Modelagem numrica regional:Soluo Explcita x Soluo por
Ensemble
Dr. Vagner Anabor
vanabor @ smail .ufsm. br
Universidade Federal de Santa Maria Programa de Ps-Graduao em
Meteorologia www.gruma.ufsm.br
2.
Previso de Tempo
Modelo Global
De um modo geral, modelos Globais para Previso de Clima seguem
os mesmo princpios dos modelos Globais para a Previso de Tempo.
Estes, so teis para representar uma grande variedade de fenmenos
que vo desde a escala de Tempo escala Climtica. Porm, processos
governados por padres locais como Topografia, Vegetao, circulaes
costeiras, corpos d'gua, etc... no podem ser completamente
presentados representados por estes modelos, sendo considerados
fenmenos de subgrade.
Modelo de CLIMA depende principalmente daCondio de Contorno
Inferior!!!
Modelo de Tempo depende principalmente daCondio Inicial!!!
3.
Um Modelo Meteorolgico composto por um conjunto de equaes
fsico-matemticas quetentam representar ou reproduzir processos
atmosfricos comumente observados na Natureza.
Modelagem Numrica Regional
Modelo Regional:
Condies iniciais:
Observaes que representem o estado atual da Atmosfera
Condies de contorno:
-Contorno Inferior:Vegetao, Topografia, Umidade do Solo,
Temperatura da Superfcie do Mar, Coberturade Gelo -ContornoLateral:
Dados provenientes de um Modelo Global Vento, Temperatura, Umidade,
etc
4.
Ensemble
Modelo Regional:
5.
Tipos de solues numricas x escalas
Explcita+Parametrizada
Explcita ConvectivaParametriza Micro
X>10km
X micro!).
Soluo Explcita
Qual o limite para o uso desta tcnica?
Alta resoluo = melhor desempenho?
7. 4km, 2km, 1km, 500m, 50m??? 8.
->Colle et al. (2000) Simulaes numricas no extremo oeste do
estado de Washington (topografia complexa):
9. - Significativa melhora 36 para 12km 10. - Reduo de 12 para
4km, no. 11. No nordeste dos EUA Colle et al. (2003) mostram que
existe uma pequena melhora quando o espaamento horizontal da grade
passa de 36 para 12km (topografia simles) 12. ->Gallus (1999)
indica uma pequena (ou nenhuma) melhora no desempenho de previses
de Sistemas Convectivos no meio oeste dos EUA quando a resoluo
reduzida de 30 para 10km. 13. ->Brooks et al. 1992 e Roebber et
al. 2004 14. No h comprovao cientfica de que padres simulados ou
previstos explicitamente em rodadas de alta resoluo no possam ser
simplesmente extrados, ou inferidos utilizando-se resultados de
simulaes numricas de baixa resoluo 15. ->Weisman et al., 1997: o
aumento na resoluo das simulaes numricas por si s, sem o auxlio de
observaes meteorolgicas em uma escala adequada, no necessariamente
fornece melhores resultados
Soluo Explcita
16.
Soluo Explcita
1G=36km, 2G=12km, 3G=4km
17.
Soluo Explcita
Impacto de Novas Grades
18.
A definio estatstica de eventos extremos diz que podem ser
considerados eventos extremos, todos aqueles que se localizarem nas
caudas inferior ( 95%) de uma distribuio terica da amostra de um
dado evento.
Eventos Extremos
Eventos de Tempo Extremos (~ Dias)
- T empestades : - Tornados: Annio Prado (2003), Muitos Capes
(2005)- Micro-exploses:Pedras Altas (07, setembro 2009), Canela
(2010) - C iclonesextratropicais - F uraces : Catarina (2004) -
Granizo:Itaara (07 setembro, 2009), Vedavais, enchurradas,
deslizamentos de terracausados por chuva intensa,-Aproximadamente
de50%dos eventos registrados pelaDefesa Civil/RStem origemem
Eventos de Tempo Extremos!!!
95%
19.
Modelagem Numrica Regional
Aumento da resoluo
Refletividade Simulada 1km x 1km
Refletividade simulada5km x 5km
20.
Utilizao da Mdia de um certo nmero de membros como condies
iniciais e de contorno.
Probabilisticamente um melhor dado!
Construo do Ensemble
Modelo Regional:
- Vrias rodadas
21. - Resoluo baixa >12 km 22. - Configuraes iniciais
levemente diferentes 23.