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Arquitectura Privada (Século II a. C. – Século III d. C.) Trabalho realizado por: Ana Silvestre nº2 11º9

Arquitectura privada romana

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Arquitectura Privada(Século II a. C. – Século III d. C.)

Trabalho realizado por:

Ana Silvestre nº2 11º9

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Índice Introdução 3

Arquitectura privada 4

Domus 5

Villae 9

Insulae 11

As Villae existentes em Portugal 13

Exercícios 8,14

Conclusão 15

Fontes 16

Bibliografia 172

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Introdução

Neste trabalho, dedicado à Arquitectura Privada, vou abordar de maneira breve a tipologia das construções privadas na Roma Antiga: a Domus, a Villa e a Insula.

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Menos imponente que as obras arquitectónicas de outras nações, mas igualmente genial, foi a arquitectura privada dos Romanos, que pode classificar-se em duas tipologias:

- Domus e villae - Insula

Arquitectura Privada

Fig.1 – Representa uma Insula

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Domus • Ao longo dos tempos a planta, as dimensões e os materiais revelaram algumas mudanças,

mantendo mesmo assim as características básicas. • As características eram:

- As paredes eram feitas em tijolo e ladrilho cozido. - Apresentava um aspecto exterior modesto.- Tinha um telhado ligeiramente inclinado para o interior, coberto com telhas de

cerâmica.- Não possuía aberturas para o exterior excepto, em certas casas, a porta principal.

- As dependências internas organizavam-se em torno de um ou dois pátios interiores (o atrium e o peristilo), pelos quais se fazia a iluminação e ventilação da casa e a circulação das pessoas.

- A decoração interior baseava-se nos pavimentos de mármore policromo ou de mosaicos, e nos belíssimos estuques pintados das paredes das divisões nobres (triclinium, sala de jantar e tablinium, escritório).

- Muitas da domus tinham água canalizada e também aquecimento central (o hipocausto). • Este modelo de casa variava de acordo com as possibilidades económicas das famílias.

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1. Vestíbulo; 2. Tabernae;3. Atrium;4. Impluvium (Tanque para recolha das águas da chuva); 5. Complúvium;6. Cubicula;7. Quartos do dono da casa; 8. Peristilo;9. Balnea;10. Tablinum; 11. Triclinium; 12. Culina; 13. Entrada de serviço.

Fig. 3 - Vista exterior de uma Domus Romana e a sua

respectiva plantaFig.2 – Representa a evolução das casa romanas

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Fig.6 - Triclinium ( sala de jantar)

Fig.4 - Atrium Fig.5 - Peristilo

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Penus CulinaTricliniumTabliniumAtriumPeristiluCubiculoLatrinas VestibuloImpluviumCompluvium

Fig.6 - Domus

Exercício

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2

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Villa “casa de campo” • As villae podiam ser urbanas ou rústicas.

Se fossem urbanas, eram casas de campo ou junto ao mar e eram locais de férias ou de descanso e prazer dos ricos e poderosos. As villae rústicas assemelhavam-se às actuais quintas de exploração agrícola.

• O imperadores mandavam construir para as suas famílias, villae grandiosas (os palácios imperiais), verdadeiras cortes que albergavam uma numerosa criadagem, os militares e as comitivas políticas.

• As villae tinham grandes jardins, bibliotecas, balnea, termas e até anfiteatros. Adaptadas ao local, reflectiam, contudo, fortes influências gregas.

Um exemplo de villa é a famosa “Villa Adriana”, perto de Tivoli, mandada construir pelo imperador Adriano.

Fig.7 - Maqueta da “Villa Adriana”

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Fig.8 - Villae Cf. também o livro “A vida através dos tempos” pg. 14-15

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• Aquilo a que chamamos um prédio;

• Eram feitos de materiais com madeira e tijolos, caindo e incendiando-se com facilidade;

• Tinham lojas no rés-do-chão

• Quanto mais altos ficavam os quartos, mais baratos eram. Porque não possuíam cozinha nem água corrente;

• Tinham um pequeno pátio central ;

• Não tinham aquecimento, água corrente ou balneários;

• Não havia esgotos. O lixo era despejado para a rua;

• Tomavam banhos nos banheiros públicos (Termas);

• A iluminação era feita por lanternas ou tochas, o que originava muitos incêndios.

Insula

Fig.9- Insula

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Fig.10 – Parte interior da Insula

Fig.11 – Parte interior da Insula

Fig.12 – Parte exterior da Insula 12

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Temos villae romanas em:

• Villa de São Cucufate, Alentejo

• Villa de Pisões, Beja, Alentejo

• Cerro da vila, Vilamoura, Algarve

• Milreu, Estói, Algarve

• Bojigas, Cadaval

• Villa da Torre de Palma, Montemor, Portalegre

• Villa de Casais Velho, Cascais

• Villa de Lavra,

• Villa Euracini,Povua de Varzim

• Villa Rabaçal, perto de Conímbriga

• Villade Rio Maior

• Villa de Freiria, Cascais

• Villa Monte da Chaminé, Alentejo

• Villa Cardilo, Torres Novas

As villae existentes em Portugal

Fig.13 - Villa Romana de São Cucufate

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Exercício

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Conclusão

Com este trabalho conclui-se que a arquitectura privada era diferente consoante o tipo de posse de cada cidadão. Verifiquei que naquela altura os que tinham trabalhos mais nobres recebiam menos e moravam num prédio simples, ao contrario dos mais ricos viviam num casarão.

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Sites:Slide nº 4,5,9,11: http://umolharsobreaarte.blogs.sapo.pt/8235.html

Slide nº 6: http://www.slideshare.net/crduart/arquitectura-romana-2464803

Slide nº 10: http://carvalhadas-on-line.blogspot.com/2008/05/uma-villa-romana-era-uma-moradia-rural.html

Slide nº 13: http://algarvivo.com/arqueo/romano/villa-romana.html

Slide nº 7,8,12: http://www.quellegamos.com/imagenes3d/category/ilustracion-3d/historia/

Slide nº 12: http://www.google.pt/imgres?imgurl=http://www.mmdtkw.org/02-02-02insula1.jpg&imgrefurl=http://www.mmdtkw.org/ALRIAncRomUnit9Slides.html&usg=__ZcngYun4L1mlrqsYcVFf28bcZRE=&h=576&w=734&sz=232&hl=pt-pt&start=0&sig2=vuc0kMHpByfW5gSVDkW2GA&zoom=1&tbnid=cWHm9zAGptEAQM:&tbnh=117&tbnw=149&ei=9bPATIKHCemc4AaO09yDDA&prev=/images%3Fq%3Dinsula%2Bem%2B%25C3%25B3stia%26um%3D1%26hl%3Dpt-pt%26sa%3DN%26biw%3D1003%26bih%3D502%26tbs%3Disch:1&um=1&itbs=1&iact=rc&dur=468&oei=8rPATLfbMdHOswaB4eS4CA&esq=2&page=1&ndsp=15&ved=1t:429,r:13,s:0&tx=100&ty=50

Fontes

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Bibliografia

Slides:

Nº 6- “O tempo da História, 1º Parte, História A, 10º Ano, Porto Editora

Nº 9 e 11- “Descobrir a História 7”, 1º Parte, 7º Ano, Porto Editora, 2006- “O tempo da História”, 1º Parte, História A, 10º Ano, Porto Editora, 2008- “História 7”, 7º Ano, Porto Editora, 2006- “História 7”, 7º Ano, Texto Editores, 2005- “História e Cultura das Artes”, Ensino Profissional Nível 3, Porto Editora, 2010

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