Upload
esddhist
View
2.422
Download
0
Embed Size (px)
DESCRIPTION
Trabalho realizado por alunos da escola D. Dinis Lisboa
Citation preview
As grandes rotas do comércio externo , organizam-se em dois conjuntos económicos que coincidem com as zonas industrias mais activas :
- O Norte, flamengo e alemão, que navega no Atlântico, no Mar do Norte e no Báltico
- O Sul, que é chefiado pelos mercadores italianos que utilizam o Mar Mediterrâneo.
Principais rotas Principais rotas comerciais comerciais
Estes dois mundos completam-se, interligam-se por via terrestre e nessa
mesma via, cruzam-se mercadores com as suas mercadorias, onde se
desenvolve um pólo económico.
A esse pólo económico chama-se “As feiras de As feiras de
champagne”champagne”..
Na Flandres, uma indústria de lanifícios fez prosperar cidades como Bruges, Donai, Gand, Ypres, cujos tecidos
chegavam a toda a Europa.
Flandres
Gand
Bruges
Ypres
Os canais de Bruges
Castelo dos condes da Flandres em Gand
O Comércio Internacional da Flandres
Trazida pela indústria juntava-se a riqueza conseguida no comércio. Devido à sua posição geográfica
estas cidades atraíam mercadores de toda a Europa.
O Comércio Internacional da Flandres
- Do Norte os alemães, das cidades hanseáticas. Traziam produtos do Báltico e da Rússia.
- Do Sul os Italianos, transportavam produtos mediterrânicos e especiarias orientais. Misturados vinham também castelhanos, portugueses, ingleses, franceses entre outros mercadores.
Bruges
A cidade de Bruges acolhe os mercadores estrangeiros com privilégios, dando-lhes residência e autorização para construírem as suas casas de comércio, com oficinas, armazéns e locais de carga e descarga.
Bruges torna-se o local mais cosmopolita da Europa, onde se
transaccionam as peles, a madeira, a cera do norte, os vinhos, o sal, o
azeite da península Ibérica, as lãs de Inglaterra , o alúmen da Síria e as
especiarias do Oriente.
Realizado por:
Ana Soares, nº1Eunice, nº14Joana, nº17Mónica, nº 30