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Geography:
A Inglaterra é uma das nações constituintes do
Reino Unido. Historicamente dominante, ocupa a
metade sul da ilha da Grã-Bretanha, à excepção
de uma área a oeste, correspondente ao País de
Gales. Limita a Norte com a Escócia, a Leste com o
mar do Norte, a Sul com o canal da Mancha e a
Oeste com o oceano Atlântico, Gales e o mar da
Irlanda. Sua capital é Londres. Tem uma área de
130 439 quilômetros quadrados, e uma população de 49 milhões de habitantes
LIBRA
Comida e bebida
Peixes e frituras ("Fish and chips") são os pratos típicos ingleses, e foi posto de lado
devido à proliferação das pizzas e hambúrgueres, dos kebabs e outros pratos étnicos. A
tradição gastronômica inglesa sempre foi ridicularizada por seus vizinhos europeus, mas
é possível encontrar muitas e variadas refeições em diferentes regiões que vão além de
peixes e frituras. É o caso das salsichas de Lincolnshire e a pasta de Cornualles, recheada
com carne e batatas. Em Melton Mowbray é recomendável experimentar a carne de
porco com ervilhas, assim como a carne assada e o pudim de Yorkshire. Cornualles
possui os melhores frutos do mar, e os famosos queijos são produzidos em Silton.
. A origem do halloween remonta às tradições dos
povos que habitaram a Gália e as ilhas da Grã-Bretanha entre os anos 600 a.C. e 800
d.C., embora com marcadas diferenças em relação às atuais abóboras ou da famosa frase
"Gostosuras ou travessuras", exportada pelos Estados Unidos, que popularizaram a
comemoração. Originalmente, o halloween não tinha relação com bruxas. Era um
festival do calendário celta da Irlanda, o festival de Samhain, celebrado entre 30 de
outubro e 2 de novembro e marcava o fim do verão (samhain significa literalmente "fim
do verão" na língua celta).
A celebração do Halloween tem duas origens que no transcurso da História foram se
misturando
Antigas lendas inglesas falam-nos de uma criatura chamada Lamia. Aparecia
nos cemiterios como uma bela donzela e atraia jovens incautos para a sua
morte. Diz a lenda que se alguem visse uma bela donzela num cemiterio
deveria chamar por ela, pois as Lamias não podem falar porque têm lingua
bifida, como as cobras.
Muitos historiadores afirmam que os Incubus são anjos caídos em que o seu
unico proposito é ter filhos mortais. Estes demonios não tinham corpos e para
atacarem tinham ou de animar um cadaver ou manipular um pedaço de carne
humana e fazer dele o seu corpo. Tambem é referido noutras lendas que estes
demonios podiam assumir a aparencia de pessoas que a vitima conhecia bem,
como o marido ou um vizinho.
Tradição Alexandrina
Uma Tradição popular que começou ao redor da Inglaterra em 1960 e
foi fundada por Alex Sanders. A Tradição Alexandrina é muito
semelhante à Gardneriana com algumas mudanças menores e
emendas. Esta Tradição trabalha à maneira de Alex e Maxine
Sanders, que diziam terem sido iniciados por sua avó em 1933. A
maioria dos rituais são muito formais e embasados na Magia
cerimonial. É também uma tradição polarizada, onde o Sacerdotisa
representa o princípio feminino e o Sacerdote o princípio masculino.
Os rituais sazonais, na maior parte, são baseados na divisão do ano
entre o Rei do Azevinho e o Rei do Carvalho, e diversos dramas
rituais tratam do tema do Deus da Morte / Ressurreição. Como na
Tradição Gardneriana a Sacerdotisa é elevada autoridade máxima.
Entretanto, os precursores para ambas Tradições foram homens.
Embora similar a Gardneriana, a Tradição Alexandrina tende a ser
mais eclética e liberal. Algumas das regras estritas Gardnerianas, tais
como a exigência do nudismo ritual, são opcionais. Alex Sanders
intitulou-se a certa altura "Rei das Bruxas", considerando que o
grande número de pessoas que tinha iniciado na sua tradição lhe
dava esse direito. Nem os seus próprios discípulos o levaram muito a
sério, e para a comunidade Pagã no geral esse título foi apenas
motivo de troça, quando não de repúdio. Janet e Stewart Farrar são
os mais famosos Bruxos que divulgaram largamente a Tradição
Alexandrina em suas publicações.
Ver artigo principal: História da Inglaterra
Desde a Antigüidade a ilha da Grã-Bretanha é ocupada por humanos, entre eles os que
construíram os monumentos de Stonehenge. A Inglaterra formou-se pela aglutinação
gradual dos reinos anglos, saxões e jutos entre os séculos VII e IX.
A certa altura da história o Império Romano dominou a Grã-Bretanha até a muralha de
Adriano. Essa dominação foi encerrada com o enfraquecimento do Império, que se
retirou para fugir dos ataques bárbaros, pelo fato de tribos germânicas estarem
invadindo a Britânia. Essas tribos eram provenientes da atual Alemanha e trouxeram sua
língua e seus costumes que misturados com os britânicos deram origem à Inglaterra.
Destacaram-se os Anglos, que deram nome ao país England (Eng de Anglo e land de
terra, ou seja, terra dos Anglos).
A Inglaterra não tem nenhum governo ou corpo de representantes independente do
Reino Unido.
A Inglaterra é uma Monarquia Parlamentarista, com um parlamento que possui a
autoridade de criar leis e providenciar obras públicas. O chefe de estado tem uma
função meramente representativa e diplomática, não possuindo qualquer gênero de
poder executivo.
O regime parlamentar implica a existência de um primeiro-ministro que é eleito pela
maioria do parlamento
A Igreja Anglicana (também denominada Igreja da Inglaterra, em inglês Church of
England) é a Igreja cristã estabelecida oficialmente na Inglaterra e é o tronco principal
da Comunhão Anglicana Mundial, bem como um membro fundador da Comunhão de
Porvoo. Fora da Inglaterra, a Igreja Anglicana é denominada Igreja Episcopal,
pricipalmente nos Estados Unidos e na Austrália.
Não se sabe exatamente quando o cristianismo se estabeleceu nas Ilhas Britânicas, mas
é certo que já existia antes do século III, possivelmente a partir de missionários fugidos
das perseguições às quais os primeiros cristãos estavam sujeitos. Os primeiros registros
da presença cristã naquela região foram feitos pelo historiador e escritor Tertuliano, no
ano de 208 d.C. Mais tarde, no concílio de Arles, realizado em 314 d.C. na França,
compareceram três bispos de uma Igreja que existia na Inglaterra sem o conhecimento
da Igreja Romana.
A primeira Igreja Cristã organizada nas Ilhas Britânicas é a Igreja Celta. O povo Celta já
habitava esta região antes mesmo da invasão anglo-saxã. Esta Igreja, resistindo ao
paganismo destes invasores, conseguiu manter uma Igreja Cristã independente, com
organização monástica e tribal, sem nenhuma relação com a Igreja de Roma ou qualquer
outra, embora mostrasse alguns hábitos e costumes orientais.
No ano de 595 d.C., o Papa Gregório I, também conhecido como Gregório Magno, o
Grande, mandou uma comissão de monges, chefiada pelo monge Agostinho, prior do
Convento de Santo André, na Cecília, para converter a Inglaterra ao Catolicismo.
Agostinho foi o primeiro arcebispo de Cantuária, figura centralizadora da Comunhão
Anglicana, e passou a ser conhecido como Agostinho de Cantuária. Boa parte dos
costumes celtas cederam à dominante forma romana e latina do cristianismo ocidental.
Em 1534, a Igreja da Inglaterra (Anglicana) se separou em definitivo da Igreja Católica
Romana, por iniciativa do rei Henrique VIII, valendo-se da questão com o Papa
Clemente VII, relacionada com o pedido de anulação de seu casamento com Catarina de
Aragão.
Esta separação, não obstante tenha acontecido por interesses pessoais e políticos, era um
velho sonho da Igreja da Inglaterra, que nunca tinha aceito plenamente a dominação
Romana. Não se pode, portanto, atribuir a Henrique VIII o título de fundador da Igreja
Anglicana. Este processo de separação, em meio à Reforma Protestante, não marcava o
surgimento de uma nova Igreja, mas sim a alforria definitiva de uma Igreja Cristã que se
desenv
olvia desde o século III de nossa era.
Trajes típicos de Inglaterra.
PONTE – FOWER OF LONDON