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MAPEAMENTO E PLANEJAMENTO ACESSIBILIDADE EM DESTINOS TURÍSTICOS Turismo ACESSÍVEL Volume II

Mapeamento No Turismo Acessível

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Page 1: Mapeamento No Turismo Acessível

MAPEAMENTO E PLANEJAMENTO ACESSIBILIDADE EM DESTINOS TURÍSTICOS

Turismo

ACESSÍVEL

Volume II

Page 2: Mapeamento No Turismo Acessível

B R A S I L - 2 0 0 9

MAPEAMENTO E PLANEJAMENTO ACESSIBILIDADE EM DESTINOS TURÍSTICOS

Turismo

ACESSÍVEL

Page 3: Mapeamento No Turismo Acessível

Brasil. Ministério do Turismo. Turismo Acessível: Mapeamento e Planejamento do Turismo Acessívelnos Destinos Turísticos.Volume II. Brasília: Ministério do Turismo, 2009, 52 p.

Page 4: Mapeamento No Turismo Acessível

Brasília, 2009

MINISTÉRIO DO TURISMO

ASSOCIAÇÃO PARA VALORIZAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

MAPEAMENTO E PLANEJAMENTO ACESSIBILIDADE EM DESTINOS TURÍSTICOS

Turismo

ACESSÍVEL

Page 5: Mapeamento No Turismo Acessível

PRESIDENTE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

MINISTRO DO TURISMO

LUIZ EDUARDO PEREIRA BARRETTO FILHO

SECRETÁRIO-EXECUTIVO

MÁRIO AUGUSTO LOPES MOYSÉS

SECRETÁRIO NACIONAL DE PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO

FREDERICO SILVA DA COSTA

SECRETÁRIO NACIONAL DE POLÍTICAS DO TURISMO

AIRTON PEREIRA

DIRETORA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO E DE PRODUÇÃO ASSOCIADA AO TURISMO

REGINA CAVALCANTE

DIRETOR DE ESTRUTURAÇÃO, ARTICULAÇÃO E ORDENAMENTO TURÍSTICO

RICARDO MARTINI MOESCH

COORDENADOR-GERAL DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO

LUCIANO PAIXÃO COSTA

COORDENADORA-GERAL DE SEGMENTAÇÃO

SÁSKIA FREIRE LIMA DE CASTRO

Page 6: Mapeamento No Turismo Acessível

Diretora de Qualificação e Certificação e de Produção Associada ao Turismo – Regina CavalcanteCoordenador Geral de Qualificação – Luciano PaixãoEquipe Técnica – Evandro Souza

Diretor de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico – Ricardo MoeschCoordenadora-Geral de Segmentação – Sáskia LimaEquipe Técnica – Ana Beatriz Serpa Bárbara Blaudt Rangel

Prefeita da Estância Hidromineral de Socorro – Marisa de Souza Pinto FontanaDiretor do Depto. de Turismo e Cultura de Socorro – Carlos Alberto Tavares de ToledoDiretor de Planejamento e Urbanismo – Marcos José Lomônico

Presidente da Associação para Valorização de Pessoas com Deficiência – Sylvia Cury Presidente do Conselho Deliberativo – Marcos Antônio Gonçalves

Coordenação TécnicaEliana VictorMarcelo VitorianoJobair UbiratanCelso Salício

Equipe TécnicaCristiane Ecker FornazieriDenise Simões BrásRosemary AlonsoSérgio Salazar Salvati

Equipe de ApoioDenilson Gobbo NalinJorge GonçalvesSheila TrigilioFátima Galeazzo

Oxigênio Desenvolvimento dePolíticas Públicas e Sociais Martha Del BelloFrancisco Dias Barbosa

FotosAVAPE

ColaboradoresAlexis Ricardo MuñozFelipe ArnsJosé Fernando FrancoMara Flora Lottici KrahlRose Franchini

Editoração EletrônicaFlow Design

ImagensSinalização ABNT-NBR 9050/2004

Page 7: Mapeamento No Turismo Acessível

6

APRESENTAÇÃO Desde o lançamento do Plano Nacional de Turismo – PNT 2007/2010 – uma Viagem de Inclusão, o Ministério do Turismo vem trabalhando para transformar o turismo em um importante mecanismo de desenvolvimento econômico do Brasil e um grande indutor de inclusão social.

o consumo de produtos turísticos por clientes potenciais.

município de Socorro, em São Paulo.

além de propor e divulgar roteiros adaptados para diferentes segmentos turísticos, tais como turismo cultural, ecoturismo e turismo de aventura.

O Volume II apresenta um instrumento prático para o planejamento e a implantação da acessibi

municipais, estaduais e federais vigentes.

país acessível a todos.

Ministério do Turismo

Page 8: Mapeamento No Turismo Acessível

1. Introdução .................................................................................................................................08

2. Mapeamento e Diagnóstico das Condições de Acessibilidade no Turismo Local .................................. 102.1 Preparando Equipes Técnicas para a realização do Mapeamento de Acessibilidade .................... 122.2 Elaborando os Formulários de Campo para as Visitas de Mapeamento ..................................... 142.3 Avaliando as Condições de Acessibilidade ............................................................................242.4 Matriz de Diagnóstico e Planejamento da Acessibilidade ........................................................25

3. Elaboração do Plano Estratégico para Turismo Acessível .................................................................263.1 Projetos de Qualificação Profissional para o Turismo Acessível ................................................273.2 Projetos Executivos de Obras ..............................................................................................333.3 Preparando os Custos do Projeto Executivo ..........................................................................353.4 Adequação dos Meios de Transporte ....................................................................................37

4. Bibliografia ..............................................................................................................................40

5. Anexos ....................................................................................................................................42

SUMÁRIO

Mapeamento e Planejamento de Acessibilidade em Destinos Turísticos

Page 9: Mapeamento No Turismo Acessível

8

INTRODUÇÃO

1

Page 10: Mapeamento No Turismo Acessível

9

1. INTRODUÇÃOO planejamento da acessibilidade num destino turístico segue as fases comumente usadas em planos e

Page 11: Mapeamento No Turismo Acessível

10

MAPEAMENTO E DIAGNÓSTICO DAS CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE NO TURISMO LOCAL22.1 PREPARANDO EQUIPES TÉCNICAS PARA A REALIZAÇÃO DO MAPEAMENTO DE ACESSIBILIDADE

2.2 ELABORANDO OS FORMULÁRIOS DE CAMPO PARA AS VISITAS DE MAPEAMENTO

2.3 AVALIANDO AS CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE

2.4 MATRIZ DE DIAGNÓSTICO E PLANEJAMENTO DA ACESSIBILIDADE

Page 12: Mapeamento No Turismo Acessível

11

2. MAPEAMENTO E DIAGNÓSTICO DAS CONDIÇÕES DA ACESSIBILIDADE NO TURISMO LOCALO mapeamento da acessibilidade no município tem por objetivo analisar, de forma geral, os aspectos de acessibilidade turística

serviços dos estabelecimentos privados e dos principais pontos turísticos locais.

Por meio do mapeamento pode-se:

turistas em geral sobre a inclusão de pessoas com de

planos e projetos de acessibilidade.

no Volume I, com apoio da Prefeitura Municipal, visando estabelecer vínculos e compromissos para um

e analisadas são:

Ocupação do Solo, nas regras do sistema viário e de transporte público. Desta avaliação podem surgir propostas para revisão destes documentos legais, em conformidade com as normas fede

MARCO LEGAL DO MAPEAMENTO

A elaboração do mapeamento tem como fundamentação a legislação federal – Lei 10.098/2000

belecem as normas gerais para a promoção da acessibilidade, e

uso coletivo, bem como em todas as vias e transportes públicos. Complementarmente, se baseia na norma NBR 9050:2004 da Associação Brasileira de Normas

projeto, construção, instalação e

Page 13: Mapeamento No Turismo Acessível

12

GPS, meios de transporte, alimentação, computadores e impressoras para tabulação de dados e siste

os setores envolvidos com o turismo, de forma a manter um canal de comunicação acessível com todos

2.1 PREPARANDO EQUIPES TÉCNICAS PARA A REALIZAÇÃO DO MAPEAMENTO DA ACESSIBILIDADE

in loco

cipais produtos turísticos da cidade é uma tática a ser considerada.

tos técnicos de acessibilidade, das características principais do mobiliário urbano de interesse turístico, dos acessos e dos principais produtos turísticos etc.

PARA TER UMA EQUIPE DE CAMPO EFICIENTE É NECESSÁRIO CONSIDERAR:

locamento e de diárias de campo

de campo.

Page 14: Mapeamento No Turismo Acessível

13

QUADRO - DESENVOLVIMENTO DO CURSO NO MUNÍCIPIO Recursos Necessários Descritivo

Jurídico

-

-

Pedagógico

Professores / Instrutores

Desenvolvimento da

metodologia do curso

Módulos e Temas

Carga horária: 03 dias

avaliação do atendimento, dos atrativos, equipamentos e infra-

-

Page 15: Mapeamento No Turismo Acessível

14

-

Material técnico do curso

QUADRO - PROMOÇÃO DO CURSO NO MUNICÍPIO

2.2 ELABORANDO OS FORMULÁRIOS DE CAMPO PARA AS VISITAS DE MAPEAMENTODurante o mapeamento nas áreas urbanas e rurais do município, os técnicos treinados registram

estabelecimentos devem ter:

Page 16: Mapeamento No Turismo Acessível

15

Turismo de Aventura

Turismo Rural

Turismo de Sol e Praia

Turismo Cultural

Meios de transportes

Correios

Calçadas

mapeamento de um portal turístico na entrada de um município. O passo a passo do procedimento é:

QUADRO - LISTA DOS LOCAIS A SEREM AVALIADOS

Page 17: Mapeamento No Turismo Acessível

16

EXEMPLO DE REGISTRO FOTOGRÁFICO - PORTAL COLONIAL SOCORRO - SP

Entrada posto de informações

Calçada

Interior posto de informações

FOTOS: AVAPE

Page 18: Mapeamento No Turismo Acessível

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ROTEIRO DE INSPEÇÃO - MAPEAMENTO DA ACESSIBILIDADE DADOS GERAIS DA ORGANIZAÇÃO / ESTABELECIMENTO

Área (em m2): Pavimentos:

Endereço: CEP:

Nome do respondente:

Telefone 1: Telefone 2: FAX:

E-mail: Site:

-

Page 19: Mapeamento No Turismo Acessível

18

Nome: Data da pesquisa:

ROTEIRO DE INSPEÇÃOVERIFICAÇÃO DA ACESSIBILIDADE DA EDIFICAÇÃO

ACESSOS EXTERNOS À EDIFICAÇÃO

ACESSOS PRIVADOS À EDIFICAÇÃO

Page 20: Mapeamento No Turismo Acessível

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Quantidade de sanitários acessíveis

resistente

Page 21: Mapeamento No Turismo Acessível

20

SINALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

RAMPAS, ESCADAS E TRATAMENTO DE DESNÍVEIS Em qualquer tipo de desnível existente

RECEPÇÕES

Referente ao estacionamento

Page 22: Mapeamento No Turismo Acessível

21

COMUNICACÃO SONORA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL

auditiva

Page 23: Mapeamento No Turismo Acessível

22

Nome do logradouro

Tipo: ( ) Rua ( ) Avenida ( ) Travessa ( ) Calçadão ( ) Outro:

Distrito

Livre: De serviço: Elevadas:

Tipo de piso

Comprimento:

( ) Sim ( ) Não

( ) Sim ( ) Não

( ) Sim ( ) Não

( ) Sim ( ) Não

( ) Sim ( ) Não

( ) Sim ( ) Não

( ) Sim ( ) Não

( ) Sim ( ) Não

( ) Sim ( ) Não

( ) Sim ( ) Não

( ) Sim ( ) Não

( ) Sim ( ) Não

( ) Sim ( ) Não

Nome: Data da pesquisa:

ROTEIRO DE INSPEÇÃO VERIFICAÇÃO DA ACESSIBILIDADE DO PASSEIO PÚBLICO

Page 24: Mapeamento No Turismo Acessível

23

ROTEIRO DE INSPEÇÃOVERIFICAÇÃO DA ACESSIBILIDADE NOS TERMINAIS, PONTOS DE PARADA E MEIOS DE TRANSPORTE

ROTEIRO DE INSPEÇÃO

VERIFICAÇÃO DA ACESSIBILIDADE NOS TERMINAIS, PONTOS DE PARADA E MEIOS DE

TRANSPORTE

Transporte - ônibus

Nome do terminal

Localização

M² da edificação Número de pavimentos Nº de plataformas de embarque

O terminal dispõe de atendimento:

Vagas especiais ( ) Táxis adaptados ( ) Recepção e condução no

terminal ( )

Guichês adaptados ( )

Auxílio para embarque

e desembarque ( )

Procedimento para condução

e embarque da bagagem e

da cadeira de rodas( )

Sanitários adaptados ( ) Lojas e lanchonetes

acessíveis ( )

O terminal disponibiliza que tipo de comunicação e sinalização:

Sinalização tátil, visual e sonora

integradas ( )

Disponibilização de mídias

alternativas / complementares de

informação ( )

Sinalização uniforme, padronizada em toda a

edificação e nos folhetos ( )

O terminal disponibiliza que tipo de informações:

Canais de relacionamento através de carta, e-mail, telefone, tótens

multimídia, telefone ponto a ponto ou atendimento pessoal (inclusive

em Libras) para obtenção de informações sobre destinos, itinerários,

horários, tarifas e gratuidades, facilidades nos terminais rodoviários,

pontos de parada e veículos ( )

Telefone para

informações e

reclamações

(telefone para

surdo) ( )

Site acessível, compatível com

equipamentos assistivos (leitores

de tela) para pessoas com

deficiência visual ( )

Tipos de veículos:

Ônibus rodoviário ( ) Ônibus urbano ( ) Ônibus intermunicipal ( ) Ônibus interestadual ( ) Ônibus fretado( )

Tipo de embarque:

Embarque em nível -

plataforma elevada na

mesma altura do piso do

ônibus ( )

Embarque usando equipamento

eletromecânico de circulação -

quando as alturas do piso do ônibus

e da plataforma são diferentes ( )

Porta de acesso comum ou

exclusiva - além da porta

convencional de embarque e

desembarque ( )

Uso de cadeira

de transbordo ( )

O ponto de parada possui:

Abrigo com cobertura ( ) Sinalização tátil ( ) Sinalização visual ( ) Plataformas elevadas acessíveis em parada de

ônibus ( )

Transporte Ferroviário e Metroviário

Nome do terminal Ferroviário Metroviário

Localização

M² da edificação Número de pavimentos Nº de plataformas de embarque

A Estação dispõe de atendimento:

Os acessos são sinalizados

com o nome da estação e

com símbolo de

acessibilidade ( )

Os elevadores e plataformas

contam com sinalização vertical

/ horizontal e

intercomunicadores ( )

O interior das estações conta com

sinalização horizontal e vertical, indicando

o local de embarque/ desembarque nas

plataformas( )

Guichês

adaptados ( )

Os acessos e o interior das

estações contam com

escadas / corrimões de duas

alturas( )

Existem procedimentos por

parte dos funcionários para

condução e embarque da

pessoa com deficiência ( )

Sanitários adaptados ( ) Lojas e

lanchonetes

acessíveis ( )

A estação disponibiliza que tipo de informações:

Canais de relacionamento através de carta, e-mail,

telefone, tótens multimídia, telefone ponto a ponto ou

atendimento pessoal (inclusive em Libras) para obtenção

de informações sobre destinos, itinerários, tarifas e

gratuidades ( )

Telefone para informações

e reclamações (telefone

para surdo) ( )

Site acessível, compatível com

equipamentos assistivos (leitores

de tela) para pessoas com

deficiência visual ( )

Page 25: Mapeamento No Turismo Acessível

24

2.3 AVALIANDO AS CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE

contendo pareceres conclusivos sobre a acessibilidade nos diferentes segmentos e setores de serviços turísticos, públicos e privados.

MODELO DE RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO DE ACESSIBILIDADE

Contato Quem

Quem

analisada

entorno

interna -

Page 26: Mapeamento No Turismo Acessível

25

-

sitado são apresentadas, incluindo orçamentos preliminares.

2.4 MATRIZ DE DIAGNÓSTICO E PLANEJAMENTO DA ACESSIBILIDADE

de com a legislação, assim como planejar os investimentos necessários ao longo do tempo.

levantadas.

PORTAIS

RODOVIÁRIA

AEROPORTO

SINALIZAÇÃO TURÍSTICA

MEIOS DE HOSPEDAGEM

ALIMENTAÇÃO

ATRATIVOS TURÍSTICOS

OUTROS SERVIÇOS

MEIOS DE TRANSPORTE

INFORMAÇÃO

Page 27: Mapeamento No Turismo Acessível

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ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO PARA O TURISMO ACESSÍVEL33.1 PROJETOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL PARA O TURISMO ACESSÍVEL

3.2 PROJETOS EXECUTIVOS DE OBRAS

3.3 PREPARANDO OS CUSTOS DO PROJETO EXECUTIVO

3.4 ADEQUAÇÃO DOS MEIOS DE TRANSPORTE

Page 28: Mapeamento No Turismo Acessível

27

3. ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO PARA O TURISMO ACESSÍVEL

orçamentos preliminares.

O setor privado deve atentar para a elaboração de projetos de forma conjunta, por setor de interesse,

3.1 PROJETOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL EM TURISMO ACESSÍVEL

alvo, conforme sugerem a tabela a seguir:

Temas

desenvolvimento do Turismo

Mapeamento de -

tiva privadao Mapeamento da

Page 29: Mapeamento No Turismo Acessível

28

Temas

-

os prestadores de serviços o atendimentoPrestadores de Serviços

-

os prestadores de serviços

Prestadores de serviços

para atendimento nos equipamentos e atrativos de turismo de aventura e

Prestadores de Serviços de turismo de aventura e

PALESTRA DE SENSIBILIZAÇÃO PARA DESENVOLVIMENTO DO TURISMO ACESSÍVEL

mésticos e internacionais.

CURSOS DE QUALIFICAÇÃO PARA O MAPEAMENTO DA ACESSIBILIDADE NOS DESTINOS TURÍSTICOS

deste curso.

Page 30: Mapeamento No Turismo Acessível

29

CURSOS DE QUALIFICAÇÃO PARA BEM ATENDER NO TURISMO ACESSÍVEL

ao visitante, como é o caso das secretarias de turismo, museus e demais atrativos culturais, balcão

hospitais, guardas de rua etc. Para estes, os cursos de bem atender no turismo acessível tem o mesmo

de divulgação, processo de inscrição e de seleção dos participantes, entre outros detalhes da logística,

entre outros itens, conforme demonstrado a seguir.

Page 31: Mapeamento No Turismo Acessível

30

Plano do Curso

alimentação (restaurantes, -

--

tores de Aventura

-na atividade de aventura

Resultados Esperados

PROGRAMAÇÃO DOS CURSOS

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31

Desta forma, os seguintes passos devem ser observados para o desenvolvimento dos cursos.

Data e horários

volvida para apoio didático aos alunos, cujo conteúdo está descrito na tabela a seguir. Este conteúdo

Entendendo o Turismo Hospitalidade

CURSO DE QUALIFICAÇÃO PARA PRESTADORES DE SERVIÇOS TURÍSTICOS E DE APOIO

Page 33: Mapeamento No Turismo Acessível

32

Meios de transporte

Item

Turismo de Aventura Adaptada.

Page 34: Mapeamento No Turismo Acessível

33

tados aliando teoria e prática e incluindo:

treinamento efetuado.

nais treinados podem repassar o conteúdo para seus colegas de trabalho.

presença e de evasão.

Page 35: Mapeamento No Turismo Acessível

34

lidade dos cursos.

Curso e Turmasinscritas

Índice de

Prestadores de

Turísticos - aventura

Modelo de Avaliação Quantitativa - Número de inscritos e efetivamente qualificados

Page 36: Mapeamento No Turismo Acessível

35

Modelo de Avaliação Qualitativa em relação aos objetivos do Plano de Curso

ÓTIMO

Estrutura da sala

Equipamentos utilizados

Qualidade dos instrutores

Instrutores

Duração do treinamento

Instrutores

3.2 PROJETOS EXECUTIVOS DE OBRAS

nicos e urbanísticos referentes aos elementos de uso turístico sob sua responsabilidade, tais como

transporte coletivo, entre outros.

paços de uso público os municípios deverão atender aos princípios do desenho universal, tendo como

Page 37: Mapeamento No Turismo Acessível

36

cional de Acesso, na forma prevista nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT e na Lei nº 7.405/1985.

ou outro instrumento.

PROJETO DE ACESSIBILIDADE NO TURISMO

PLANO DIRETOR DE OBRAS DE ACESSIBILIDADE

Programar

Ações

Mapear envolvidos

Aprovações

Page 38: Mapeamento No Turismo Acessível

37

3.3 PREPARANDO OS CUSTOS DO PROJETO EXECUTIVO

titativo é a descrição numerária do projeto elaborado. Os serviços deverão ser separados por itens

Os custos de cada item deverão ser calculados com base em Boletins Referenciais de Custos disponíveis

Todos os serviços necessários precisam ser enumerados e destacados em uma planilha de custos,

das despesas ocorridas.

Um orçamento deve ser elaborado em moeda e custos locais, para depois ser convertido em outra

Um orçamento elaborado para aplicabilidade em longo período de tempo deve considerar a possi

poderão ocorrer os reajustes no orçamento.

casos é possível, por meio dele, adotar um planejamento estratégico de ação com desembolsos com

Page 39: Mapeamento No Turismo Acessível

38

N Quantidade Valor total

Sub-totalTotal

N Quantidade Valor total

Sub-totalTotal

9050:2004.

QUADRO - PLANILHA ORÇAMENTÁRIA POR AÇÃO

Page 40: Mapeamento No Turismo Acessível

39

Item Descritivo Percentual

1

100%

%

%

3.4 ADEQUAÇÃO DOS MEIOS DE TRANSPORTES

veis deverão assegurar espaços para atendimento, assentos preferenciais e meios de acesso

os meios de transportes.

QUADRO - CRONOGRAMA FINANCEIRO

Page 41: Mapeamento No Turismo Acessível

40

sibilidade, porém alguns já venceram e pouca coisa foi

vo terrestre são:

em urbano, metropolitano, intermuni

do em intermunicipal e interestadual.

sáveis pela concessão e permissão dos serviços de transporte coletivo são:

pelo transporte coletivo metropolitano

ponsável pelo transporte coletivo do

pelo transporte coletivo interestadual e internacional. É de responsabilidade do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com

estaduais, municipais e do Distrito Fe

cumprimento da acessibilidade.

--

síveis e disponíveis para serem operados de forma

-

-

BIBLIOGRAFIA

Page 42: Mapeamento No Turismo Acessível

41

BIBLIOGRAFIA

4

Page 43: Mapeamento No Turismo Acessível

42

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

In: COBRAC, 2006, FLORIANÓPOLIS. COBRAC

. Brasília, 2005.

BRASIL. Ministério do Turismo. 2. ed. – Brasília,2006.

CEPAM. Disponível em http://www.

Disponível em http://www.

. São Paulo, 2008.

LEGISLAÇÃO – Regulamenta a Lei nº 10.048, de 8 de novembro de

REFERÊNCIA NORMATIVA

Page 44: Mapeamento No Turismo Acessível

43

REFERÊNCIAS ATRAVÉS DE SITES

Page 45: Mapeamento No Turismo Acessível
Page 46: Mapeamento No Turismo Acessível

ANEXOS

5

Page 47: Mapeamento No Turismo Acessível

46

TERMOS TÉCNICOS ÚTEIS PARA O MAPEAMENTO E DIAGNÓSTICO

TERMOS PERTINENTES AO RELATÓRIO

de acessibilidade.

termo acessível implica tanto acessibilidade física como de comunicação.

ginais foram alteradas posteriormente para serem acessíveis.

ram originalmente planejadas para serem acessíveis.

rança.

Área com acesso direto para uma saída, destinada a manter em segurança pes

sinistro.

urbano.

Page 48: Mapeamento No Turismo Acessível

47

Rampa construída ou implantada na calçada ou passeio, destinada a promover a

passarelas, caminhos, passagens, calçadas verdes e pisos drenantes entre outros, bem como espaços

comerciais.

elementos, em caráter temporário ou permanente.

antropométricas e sensoriais da população.

plos de elementos: telefones, intercomunicadores, interruptores, torneiras, registros, válvulas, botoeiras, painéis de comando, entre outros.

público, em espaços públicos e privados.

Brasileiro.

Page 49: Mapeamento No Turismo Acessível

48

públicos e privados.

ção de árvores, áreas ajardinadas, espelhos d’água e espaços similares.

Passeio: Parte da calçada ou da pista de rolamento, neste último caso separada por pintura ou ele

Page 50: Mapeamento No Turismo Acessível

49

Rampa:

incorporar corredores, pisos, rampas, escadas, elevadores etc.

Trajeto contínuo, devidamente protegido proporcionado por portas, corredores, ante

Área para melhor manipulação, empunhadura e controle de objetos.

privada.

Uso restrito:

Parte de unidade residencial, ou de unidade para prestação de serviços, entretenimento,

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MAPEAMENTO E PLANEJAMENTO ACESSIBILIDADE EM DESTINOS TURÍSTICOS

Turismo

ACESSÍVEL

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MAPEAMENTO E PLANEJAMENTO ACESSIBILIDADE EM DESTINOS TURÍSTICOS

Turismo

ACESSÍVEL

Volume II