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O 1º Reinado 2

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Após D. Pedro conceder o poder a seu filho Pedro, este ficou 9 anos no comando...

Meu filho, eu te declaro o Príncipe Regente do

Brasil. A partir de hoje, você tomará ordens e coordenará este país.

Sim meu pai, eu assumirei e darei meu sangue por este país.

12 de Outubro de 1822

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Então, D. Pedro assume seu poder e começa a ser admirado pelo povo brasileiro....

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Hoje, dia 7 de Setembro de 1822, eu D. Pedro I, declaro a Independência do Brasil em relação à Portugal!!!

INDEPENDÊNCIA OU MORTE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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Porém, problemas surgiram em 1820, quando a população portuguesa exigiu o retorno de D. João à Lisboa, pois Napoleão já havia sido deposto na França. Mas seu filho, Pedro, se negou a ir a Portugal, ficando no Brasil.

"Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, está declarado: diga ao povo que eu fico".

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O Imperador Pedro buscou retirar possíveis focos de resistência portuguesa dentro do território brasileiro. Encontrou tropas portuguesas que ainda estavam instaladas no Rio de Janeiro e em outras cidades brasileiras. Assim, D. Pedro contratou alguns militares, e comandados pelo marechal britânico Thomas Cochrane, os soldados conseguiram retirar a resistência.

Vamos expulsar os portugueses

daqui!!!

Ao vencê-las, em meados de 1823, consolidou sua liderança.

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D. Pedro, agora Imperador Pedro I do Brasil, buscou retirar possíveis focos de resistência portuguesa dentro do território brasileiro.

Eu irei expulsar todos os portugueses do Brasil. Convocarei soldados, que comandados pelo marechal britânico Thomas Cochrane, expulsarão os portugueses.

VENCEU-AS EM MEADOS DE 1823.

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O Imperador, por tal razão, encarregou o Conselho de Estado , criado em 13 de novembro de 1823 , de redigir um novo projeto de Constituição que estaria finalizado em apenas quinze dias.

No dia de hoje, dia 25 de março de 1824, eu, D. Pedro, juro, aqui na Catedral do Império, promulgo a Primeira Constituição brasileira.

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Hoje, início de 1823, convocarei a Assembléia Constituinte.

Foi seu primeiro fracasso: dada a uma forte divergência entre os deputados e o soberano, a Assembléia foi dissolvida em novembro.

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Na Constituição de 1824 foram definidas as primeiras regras do sistema eleitoral brasileiro.

Foi criada a Assembléia Geral, órgão máximo do poder Legislativo nacional, composta pelo Senado e pela Câmara dos Deputados, cujos integrantes eram escolhidos pelo voto dos cidadãos. As eleições no império eram indiretas, e o voto era obrigatório para os cidadãos, mas censitário.

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As forças políticas das províncias do Nordeste, lideradas por Pernambuco, se rebelaram contra a Constituição, pois dava muitos poderes ao soberano. O movimento foi reprimido com extrema violência pelas tropas imperiais, demonstrando um governo absolutista. Apesar da Constituição de 1824 determinar que o regime vigente fosse liberal, D. Pedro I impunha sua vontade com firmeza, gerando um crescente conflito com os liberais que começaram a identificá-lo como um governante ditatorial e autoritário.

Em 1825, na Guerra da Cisplatina, saiu o Brasil derrotado, e, em 1828 houve a perda da Província Cisplatina e a conseqüente independência com o nome de República Oriental do Uruguai, agravando assim, e muito, os problemas de D. Pedro I, pois, além das crises políticas, havia a crise econômica, e normalização da exportação.Em decorrência desta política econômica desastrosa, surgiu a inflação, diminuindo o poder aquisitivo das camadas mais pobres da população.

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D. João faz uma proposta ao filho de então governar em Portugal. Pedro I aceita a proposta e retorna a Portugal para finalmente sagrar-se Pedro IV de Portugal em maio de 1826.

Sim meu pai, eu aceitarei tua proposta, e governarei minha terra de origem.

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Assim, apenas um mês depois de coroado rei português, Pedro abdica ao trono, todavia garantido a sucessão à sua primogênita, D. Maria II, que momentaneamente não assumiria devido à sua idade, e entregando a regência do reino português a D. Miguel I.