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Série Monumentos de São Paulo - Nº 5 - Glória Imortal aos Fundadores de São Paulo

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Nº 5 –Nº 5 – GLÓRIA IMORTAL AOS GLÓRIA IMORTAL AOS FUNDADORES DE SÃO PAULOFUNDADORES DE SÃO PAULO

Glória Imortal aos Fundadores de São Paulo

Está implantada no Pátio do Colégio, considerado o

berço da cidade.

Bairro: Sé Região: Centro

Artista: Amadeo Zani

A altura total do monumento é de 25,75m.

“Glória Imortal aos Fundadores de

São Paulo"

consiste de um grande pedestal em granito

cinza Mauá, de onde parte uma coluna em granito

rosa polido.

No alto, uma figura feminina em bronze representa a

Cidade de São Paulo coroando seus fundadores.

Na mão esquerda, traz uma tocha, símbolo de amor eterno; na direita, um ramo de louros e

uma foice, simbolizando a glória e o trabalho.

Na base da coluna, figuras de bronze em alto-relevo representam os indígenas em trabalho braçal, erguendo as primeiras casas da vila e a igreja, sob as ordens do Padre Afonso Braz.

Alguns carregam, às costas, cestos com terra e potes de água, ao passo que outros amassam a terra para formar a taipa.

Pouco abaixo do alto-relevo, medalhões, também em bronze, estampam os perfis de autoridades da época:

Martim Afonso de Souza, fundador da Vila de São Vicente; Mem de Sá, Governador Geral do Brasil de 1558 a 1572; Dom João III, Rei de Portugal entre 1521 e 1557; e o Papa Júlio III (1550 - 1555).

Entre os medalhões, vinhas e folhas de bronze, em relevo, completam a ornamentação.

O jornal O Estado de S. Paulo publicou, em 1909, o edital do concurso para a seleção do melhor projeto de um "Monumento Comemorativo da Fundação de São Paulo", que perpetuasse a memória da fundação e homenageasse Anchieta, Nóbrega e Tibiriçá.

Ao vencedor do concurso, o edital previa o pagamento de um prêmio de trinta contos de réis. Sete escultores inscreveram seus projetos: Correa Lima, Eduardo de Sá, E. Bertozzi, Nicolina Vaz de Assis, Amadeu Zani e a dupla Lorenzo Petrucci - Benedito Calixto.

Em abril de 1911, o Prefeito Raymundo Duprat autorizou a entrega de um auxílio de oitenta contos de réis, em três prestações iguais, pagas nos anos de 1911 e 1913, à comissão encarregada da escolha do melhor projeto e da execução do monumento, para o pagamento das despesas necessárias.

O projeto vencedor foi o do escultor de origem italiana Amadeu Zani (Canda, 1869 - Niterói, RJ, 1944), que foi a Roma executá-lo, lá permanecendo entre 1911 e 1913.

Por decisão da Câmara Municipal, providenciou-se a implantação do monumento no centro do então largo do Palácio, em 1922, pondo fim a uma situação que se arrastava havia anos, à espera de reformas no alinhamento do Palácio do Governo, demolido posteriormente para dar lugar ao edifício ocupado pelo Museu Padre Anchieta. A cerimônia de inauguração ocorreu no dia 11 de junho de 1925.

PESQUISA e FORMATAÇÃO: Mima (Wilma) Badan

[email protected]

MÚSICA: Sampa (Caetano Veloso)

Execução: Pedrinho Mattar

IMAGENS: Google

(Repasse com os devidos créditos)

www.mimabadan.blogspot.com

www.slideshare.net/mimabadan