View
220
Download
0
Category
Preview:
Citation preview
CONSIDERACONSIDERAÇÇÕES SOBRE ÕES SOBRE OBESIDADE MOBESIDADE MÓÓRBIDARBIDA
UMA REVISÃO DE LITERATURA
Jil Alessandro Xavier, Marcela Grisólia Grisoste Zwarg,
Sandra Mara Ribeiro.
Atividade Física Adaptada e Saúde
UGFUNIVERSIDADE GAMA FILHO
INTRODUINTRODUÇÇÃOÃO
• Problema de saúde publica ���� miséria e fome • - Países em desenvolvimento• Transição Nutricional
• Atualmente ���� Obesidade
• Estudos surgem para desvendar os acontecimentos genéticos ou não (excessos alimentares e sedentarismo)
MALHEIROS E FREITAS JÚNIOR, 2004;VIUNISKI,2003;FISBERG,2005.
�Gestacional até o 2 ano de vida;����Adolescência;����Vida Adulta.
HIPERTROFIA X HIPERPLASIA DAS CÉLULAS ADIPOSAS
• Adipócito:�Célula com a função de armazenar gorduras: Hipertrofia
�Fornecimento de energia
GARCIA, CHAVES E AZEVEDO , 2002
Considera o tecido adiposo como umtecido endócrino muito ativo;
Libera diversos produtos de secreçãoque:
Regulam a ingestão e o gasto calórico;Controlam a resposta imunológica;
Atuam diretamente nos vasos.
CONCEITO ATUALCONCEITO ATUAL
GARCIA, CHAVES E AZEVEDO , 2002
AdipAdipóócitocito
OBJETIVOOBJETIVO
O objetivo da presente revisão de O objetivo da presente revisão de
literatura literatura éé apontar algumas apontar algumas
consideraconsideraçções sobre a obesidade ões sobre a obesidade
mmóórbida, principalmente aprbida, principalmente apóós s
realizarem a cirurgia barirealizarem a cirurgia bariáátrica.trica.
Epidemiologia
Brasil, em 1997 -- regiões nordeste e sudeste (regiões nordeste e sudeste (⅔⅔ do Pado Paíís) s) �������� obesidade em adultos (IMC obesidade em adultos (IMC ≥≥ 30 kg/m30 kg/m22): ): –– 7,0% homens 7,0% homens –– 12,4% mulheres12,4% mulheres
•• IndivIndivííduos com sobrepeso e obesos (IMC duos com sobrepeso e obesos (IMC ≥≥ 25 kg/m25 kg/m22):):–– 38,5% homens 38,5% homens –– 39,0% mulheres39,0% mulheres
REVISÃO DE LITERATURAREVISÃO DE LITERATURA
MONTEIRO E CONDE , 1999
11,537,24,528,6BahiaBahia
11,438,97,237,8SergipeSergipe
12,439,36,837,0Alagoas Alagoas
13,844,210,237,9Pernambuco Pernambuco
11,739,37,434,6ParaParaííbaba
13,143,08,936,9Rio Grande do NorteRio Grande do Norte
11,037,87,935,1CearCearáá
9,535,14,929,4PiauPiauíí
10,234,24,428,3Maranhão Maranhão
REGIÃO NORDESTE
7,829,25,032,5TocantisTocantis
10,133,912,644,3AmapAmapáá
11,537,38,034,0ParParáá
13,544,011,242,2RoraimaRoraima
8,629,67,840,3AmazonasAmazonas
9,037,75,834,2AcreAcre
13,438,07,034,4RondôniaRondônia
REGIÃO NORTE
13,140,08,941,1Brasil
ObesidadeExcesso de PesoObesidadeExcesso de Peso
FemininoMasculinoÁreas Urbanas dos Estados do Brasil
PREVALÊNCIA DO EXCESSO DE PESO E OBESIDADEFonte: Adaptado de IBGE, Pesquisas de Orçamentos Familiares 2002-2003.
10,138,08,945,9Distrito FederalDistrito Federal
9,735,78,141,4GoiGoiááss
11,036,67,941,4Mato GrossoMato Grosso
12,940,110,448,8Mato Grosso do SulMato Grosso do Sul
REGIÃO CENTROREGIÃO CENTRO--OESTEOESTE
18,548,311,349,0Rio Grande do SulRio Grande do Sul
10,436,78,043,9Santa CatarinaSanta Catarina
13,941,710,044,6ParanParanáá
REGIÃO SULREGIÃO SUL
14,740,911,347,5São PauloSão Paulo
12,741,810,545,9Rio de JaneiroRio de Janeiro
13,943,18,340,2EspEspíírito Santorito Santo
13,039,07,137,0Minas GeraisMinas Gerais
REGIÃO SUDESTEREGIÃO SUDESTE
13,140,08,941,1Brasil
ObesidadeExcesso de PesoObesidadeExcesso de Peso
FemininoMasculinoÁreas Urbanas dos Estados do Brasil
PREVALÊNCIA DO EXCESSO DE PESO E OBESIDADEFonte: Adaptado de IBGE, Pesquisas de Orçamentos Familiares 2002-2003.
DEFINIDEFINIÇÇÃOÃO• É uma síndrome, expressão demúltiplas causas, que se manifestam por um excesso de massa corporal às expensas do tecido gorduroso (WHO,1998).
• Não é um sinônimo de excesso de peso, mas de um maior depósito de gordura. O excesso de peso refere-se àpessoa que excede ao da média da população, determinada segundo o sexo, a altura e o tipo de compleição física (Wilmore e Costil , 2001).
• O grau de excesso de gordura, sua distribuição corpórea e as conseqüências para a saúde apresentam variações entre os obesos (WHO, 2000)
• Uma doença multifatorial, sua etiologia torna-se controvertida, pois existem contribuições comportamentais, do estilo de vida e aspectos fisiológicos no desenvolvimento e manutenção desta (DÂMASO, et al.; 2003).
DEFINIDEFINIÇÇÃOÃO
��SSííndrome Xndrome X
��SSííndrome de resistência ndrome de resistência àà insulinainsulina
��Quarteto MortalQuarteto Mortal
��SSííndrome ndrome plurimetabplurimetabóólicalica
SSÍÍNDROME METABNDROME METABÓÓLICALICA
SSÍÍNDROME METABNDROME METABÓÓLICALICA
---≥ 30 mg/gMicroalbuminúria
> 102 cm para homens> 88 cm para mulheres
---Circ. De Abdome
---> 30 Kg/m2IMC
---> 0,90 homens>0,85 mulheresRCQ
< 40 mg/dl – homens< 50 mg/dl - mulheres
< 35 mg/dl – homens< 39 mg/dl - mulheres
HDL
> 150 mg/dl> 150 mg/dlTriglicérides
≥ 85 mm Hg≥ 90 mm HgPA Diastólica
≥ 130 mm Hg≥ 140 mm HgPA Sistólica
≥ 110 mg/dl≥ 110 mg/dlGlicemia de jejum
DEFINIÇÃO ATP III≥ 3 dos 5 fatores de risco
DEFINIÇÃO WHOHiperinsulinemia jejum ou
glicose alterada e > 2 fatores
CRITÉRIOS CLÍNICOS
World Health Organization’s Expert Committee Report (1998) e
National Cholesterol Education Program - Adult Treatment Panel (ATP III) (2001)
TIPOS DE OBESIDADETIPOS DE OBESIDADE• celularidade do tecido adiposo, levando em conta o tamanho e o número de células adiposas:
HipertrHipertróóficafica((região central/abdominal )
HiperplHiperpláásica sica ( ( região periférica )
DÂMASO, et al , 2003
ETIOLOGIAETIOLOGIA
Metabólicos
Inatividade FísicaNeurológicos
Medicamentosos
EstressePsicogênicos
Endócrinos
AlimentaçãoGenéticos
FATORES EXFATORES EXÓÓGENOSGENOSOOBBEESSIIDDAADDEE
FATORES FATORES ENDENDÓÓGENOSGENOS
DÂMASO, et al , 2003
Por que essa preocupaPor que essa preocupaçção freqão freqüüente ente com o aumento da obesidade?com o aumento da obesidade?
ProteinúriaRENAL
Hipercortisolismo, Ovário policísticos, Hiperandrogenismo e Irregularidade Menstrual
ENDÓCRINOS
Osteoartrites, Gota e Problemas Ortopédicos e ArticularesORTOPÉDICOS
Dermatites por Sudorese, Micoses, Linfoedema e CelulitePELE
Câncer de próstata e Incontinência UrináriaUROLÓGICOS
Câncer de Endométrio e CervicalUTERINOS
Câncer e GinecomastiaMAMAS
Complicações Obstétricas, Macrossomia FetalGRAVIDEZ
Dislipidemia, Diabetes Mellitus 2, Resistência à InsulinaMETABÓLICOS
Hérnia de Hiato, Colelitíase, Estenose Hepática, Cirrose, Hemorróidas, Câncer colorretal.GASTROINTESTINAIS
Dispnéia, Apnéia Obstrutiva do Sono.RESPIRATÓRIAS
Hipertensão Arterial, Doença Cardiovascular (Hipertrofia Ventricular Esquerda), AVC, Varizes e Trombose.CARDIOVASCULAR
PATOLOGIA ASSOCIADAÓRGÃO
Fonte: Adaptado de Halpern e Mancini (2002) e Pi-Sunyer (2002).
CLASSIFICACLASSIFICAÇÇÃOÃO
ÍÍndice de Massa Corporal (IMC)ndice de Massa Corporal (IMC)�������� éé o o ííndice que melhor correlaciona o peso ndice que melhor correlaciona o peso ààmassa gordurosa e massa gordurosa e éé utilizado na prutilizado na práática cltica clíínica nica
para diagnosticar a obesidadepara diagnosticar a obesidade
IMC = Peso (Kg)IMC = Peso (Kg)
AlturaAltura22 (m)(m)22
ClassificaClassificaçção Peso Corporalão Peso Corporal
35,0 35,0 -- 39,9 39,9 Obesidade Grau IIObesidade Grau II
≥≥ 40,040,0Obesidade Grau IIIObesidade Grau III
30,0 30,0 -- 34,9 34,9 Obesidade Grau IObesidade Grau I
25,0 25,0 -- 29,9 29,9 SobrepesoSobrepeso
18,5 18,5 -- 24,9 24,9 Peso normalPeso normal
Abaixo de 18,5 Abaixo de 18,5 Abaixo do pesoAbaixo do pesoIMCIMCCategoriaCategoria
IMC = Peso (Kg)IMC = Peso (Kg)
AlturaAltura22 (m)(m)22
WHO, 1998
ModificaModificaçções do ões do comportamentocomportamento ––MudanMudançças do Estilo as do Estilo
de Vidade Vida
Tratamento Tratamento Eficiente para a Eficiente para a
ObesidadeObesidade
InterdisciplinarInterdisciplinar
Tratamento da ObesidadeTratamento da Obesidade
•• DietaDieta
•• FFáármacosrmacos
•• ExercExercííciocio
•• CirurgiaCirurgia
RESTRIRESTRIÇÇÃO ALIMENTARÃO ALIMENTAR
XXREEDUCAREEDUCAÇÇÃO ALIMENTARÃO ALIMENTAR
TRATAMENTO MEDICAMENTOSOTRATAMENTO MEDICAMENTOSOMecanismos:
1- Atuam no balanço energético
( ingestão alimentar e gasto calórico)
2- Aumentando a termogênese
3- Diminuem a absorção de gorduras
MANCINI, HALPERN , 2003; HALPERN, 2005
TRATAMENTO CIRTRATAMENTO CIRÚÚRGICORGICO
Gastroplastia VerticalGastroplastia VerticalGastroplastiaGastroplastia
DerivaDerivaçção Gão Gáástricastrica
Banda GBanda Gáástrica Ajuststrica Ajustáávelvel
DerivaDerivaçção ão gastrojejunalgastrojejunal em em
YY--dede--RouxRoux
Gastroplastia VerticalGastroplastia Vertical
Tratamento CirTratamento CirúúrgicorgicoCritérios definidos:• Idade de 18 a 55 anos• IMC > 40 Kg/m2
• IMC > ou = a 35Kg/m2 + 2 patologias associadas
• Presença de 45 Kg (+ 2 anos) ou 100% acima do peso ideal
• Um ou mais distúrbios médicos relacionados com a obesidade refratária
GARRIDO JÚNIOR, 2002; HALPERN, 2005; LEME, COHEN, 2005
TIPOS DE CIRURGIATIPOS DE CIRURGIA• RESTRITIVAS- Diminuição da capacidade do volume gástrico- Técnica simples e reversibilidade- Reganho de peso nos primeiros 24 meses pós-cirurgia• MALABSORTIVAS- Má absorção de gorduras e vitaminas lipossolúveis- Não proporciona restrição volumétrica nas refeições- Exclusão de 50% do estômago original- Não há estreitamento da passagem do alimento• MISTAS- Restrição volumétrica alimentar associado com o grau leve/moderado de má absorção
GARRIDO JÚNIOR, 2002; HALPERN, 2005; LEME, COHEN, 2005
��Banda GBanda Gáástrica Ajuststrica Ajustáávelvel
OperaOperaçções Restritivasões Restritivas
Reservatório gástrico deve ser drasticamente
reduzido (não + 30-50mL da capacidade)
O orifício de saída desse
reservatório deve ser estreito ( não
> 1,5 cm de diâmetro)
OperaOperaçções Malabsortivasões Malabsortivas
� Derivação Biliopancreática (SCOPINARO)
• RESULTADOS:
– Perda do excesso de peso de 70% no primeiro ano;
– Oferece altos índices de má-absorção;
• Os pacientes são capazes de fazer mais refeições do que no procedimento restritivo.
�Derivação Gastrojejunal em Y-de-Roux(Capella)
OperaOperaçções Mistasões Mistas
Wittgrove
Fobi-Capella
Longo prazo de perdas médias Baixa morbidade
Aplicação de uma Banda na porção alta do estômago (câmera c/ esvaziamento lento)
EXERCÍCIOS DE FORÇA:
2 a 3 x/semana (gdes grupos musculares)
Síndrome Metabólica: 1 série / 2 séries / 3 séries
8 A 12 Rep.
10 A 15 Rep. Acima de 50/60 anos
Intensidade de 50 a 70% da carga máxima
nível de 13 a 15 na escala Borg
3 A 6 X POR SEMANA
Duração: 20 a 60 minutos
INTENSIDADE :
40 A 85 % VO2 max
ou 55 A 90% FCmax
Ou nível de 12 a 16 na escala Borg
� sedentários + fatores de risco cardiovascularDuração 30 a 60 minutos
INTENSIDADE :50 A 70 % FCROu nível de 12 a 13 na escala Borg
EXERCÍCIOS AERÓBIOS:
CONCLUSÃO / SUGESTÕES • Adaptação dos obesos ao esforço;• Estímulo a participação de programas de exercícios;
• Dose ótima para a prevenção e tratamento; • Existe uma tendência do pensar e agir gordo, e toda mudança mesmo que pequena deve ser incentivada
• Engajamento da equipe interdisciplinardeterminará a qualidade de vida do paciente
• LIMITAÇÕES
REFERÊNCIAS• ANDERSON, W. A.; et al. Weight loss and health outcomes in African
Americans and Whites after gastric bypass. Obesity, v. 15 (6), Junho, 2007.• ARONE, Louis J. Classification of obesity and assessment of obesity-related
health risks. Obesity Research, v.10 (suppl. 2): 105S-115S, December, 2002.
• BERNARDI, Fabiana; CICHELERO, Cristiane; VITOLO, Márcia Regina. Comportamento de restrição alimentar e obesidade. Revista de Nutrição, Campinas, v. 18 (1): 85-93, Janeiro/Fevereiro, 2005.
• BUCHWALD, Henry; WILLIAMS, Stanley E. Bariatric surgery worlwilde 2003. Obesity Surgery, v. 14: 1157-1164, 2004.
• CARRAVETTA, Élio Salvador. Atividade física pós-cirurgia de obesidade: programas de atividades físicas para pacientes pós-operados em cirurgias da obesidade. In: SILVA, Renato Souza da; KAWAHARA, Nilton Tókio. Cuidados pré e pós-operatórios na cirurgia da obesidade. Porto Alegre: AGE, 2005.
• CIOLAC, Emmanuel Gomes; GUIMARÃES, Guilherme Veiga. Exercício físico e síndrome metabólica. Revista Brasileira de Medicina e do Esporte, v. 10(4), Julho/Agosto, 2004.
• CUVELLO, Laura Cristina; PATIN, Rose. Restrição versus reeducação alimentar. In: DÂMASO, Ana; et al. Obesidade. Rio de Janeiro/RJ: MEDSI, 2003.
• CRUZ, Magda Rosa Ramos da; MORIMOTO, Ivone Mayumi Ikeda. Intervenção nutricional no tratamento cirúrgico da obesidade mórbida: resultados de um protocolo diferenciado. Revista de Nutrição, Campinas, v. 17 (2): 263-272, Abril/Junho, 2004.
• DÂMASO, Ana R.; et al. Etiologia da obesidade. In: DÂMASO, Ana R. Obesidade. Rio de Janeiro: Medsi, 2003.
• FISBERG, Mauro. Primeiras palavras: uma introdução ao problema do peso excessivo. In: FISBERG, Mauro, org. Atualização em obesidade na infância e na adolescência. São Paulo: Atheneu, 2005.
• FISBERG, Regina Mara; MARTINI, Ligia Araújo; SLATER, Betzabeth. Métodos de inquéritos alimentares. In: FISBERG, Mara Regina; et al. Inquéritos alimentares e bases científicas. São Paulo: Manole, 2005.
• GARCIA, Mônica Pereira; CHAVES, Sacha Braun; AZEVEDO, Ricardo Bentes de. O tecido adiposo. In: CURI, Rui; et al. Entendendo a gordura: os ácidos graxos. São Paulo: Manole, 2002.
• GARRIDO JÚNIOR, Artur Belarmino. O papel da cirurgia no tratamento da obesidade. In: HALPERN, Alfredo; MANCINI, Marcio Corrêa. Manual de obesidade para o clínico. São Paulo: Roca, 2002.
• GELONESSE, Bruno; PAREJA, José Carlos. Cirurgia bariátrica cura a síndrome metabólica? Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia, São Paulo, v. 50 (2): 400-407, Abril, 2006.
• GODOY-MATOS, Amélio F. de. História da síndrome metabólica, definições e validação prospectiva. In: GODOY-MATOS, Amélio F. de (editor). Síndrome metabólica. São Paulo: Atheneu, 2005.
• GODOY-MATOS, Amélio F. de Diagnóstico e classificação da obesidade. In: HALPERN, Alfredo; MANCINI, Marcio Corrêa. Manual de obesidade para o clínico. São Paulo: Roca, 2002.
• HALPERN, Alfredo. Tratamento medicamentoso da obesidade na infância e na adolescência. In: FISBERG, Mauro, org. Atualização em obesidade na infância e na adolescência. São Paulo: Atheneu, 2005.
• HALPERN, Alfredo; MANCINI, Marcio Corrêa. Manual de obesidade para o clínico. São Paulo: Roca, 2002
• I DIRETRIZ BRASILEIRA DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA SÍNDROME METABÓLICA. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 84, suplemento I: 1-28, Abril, 2005.
• IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisas de orçamentos familiares 2002-2003. Tabela 1 - Prevalência de déficit de peso, excesso de peso e obesidade na população com 20 ou mais anos de idade, por sexo, segundo Unidades da Federação, áreas urbanas dos Municípios das Capitais e Regiões Metropolitanas - período 2002-2003. Disponível: http://www.ibge.gov.br : /home/estatistica/populacao/condicaodevida/pof/2002analise/defaulttab_.shtm
• LANCHA JÚNIOR, Antônio Hebert; LANCHA, Luciana Oquendo Pereira. Conceitos de nutrição e exercícios relacionados à obesidade. In: Obesidade: uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
• LEME, Mônica; COHEN, Ricardo Vitor. Conduta nutricional nas diferentes modalidades de cirurgias bariátricas/gastroplastias. In: FISBERG, Mauro, org. Atualização em obesidade na infância e na adolescência. São Paulo: Atheneu, 2005.
• MALHEIROS, Carlos Alberto; FREITAS JÚNIOR, Wilson Rodrigues. Obesidade no Brasil e no mundo. In: GARRIDO JÚNIOR, Arthur B. Cirurgia da Obesidade. São Paulo: Atheneu, 2004.
• MANCINI, Márcio C.; HALPERN, Alfredo. Tratamento farmacológico na obesidade. In: DÂMASO, Ana R. Obesidade. Rio de Janeiro: Medsi, 2003.
• MONTEIRO, Ana Beatriz; FERNANDES FILHO, José. Análise da composição corporal: uma revisão de métodos. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, 4 (1): 80-92, 2002.
• MONTEIRO, C. A.; CONDE, W. L. Tendência secular da obesidade segundo estratos sociais: Nordeste e Sudeste do Brasil 1975-1989-1997. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia, 43 (3): 186-194, 1999.
• OLIVEIRA, Verence Martins de; LINARDI, Rosa Cardelino; AZEVEDO, Alexandre Pinto de. Cirurgia bariátrica: aspectos psicológicos e psiquiátricos. Revista Psiquiátrica e Clínica, v. 31 (4): 199-201, 2004.
• SEGAL, Ariano: FANDIÑO, Julia. Indicações e contra-indicações para a realização das operações bariátricas. Controle neuroendócrino do peso corporal: implicações na gênese da obesidade. Revista Brasileira de Psiquiatria, v. 24 (suplemento III): 68-72, 2002
• SILVER, Heidi J.; et al. Weight, dietary and physical activity behaviors twoyears after gastric bypass. Obesity Surgery, v.16, 2006.
• VIUNISKI, Nataniel. Epidemiologia da obesidade e síndrome plurimetabólica na infância e na adolescência. In: DÂMASO, Ana R. Obesidade. Rio de Janeiro: Medsi, 2003.
• WHO, Physical status: the use and interpretation of anthropometry. WHO Technical Report Series. WHO Geveva, 1998 e 2000.
• WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L. Fisiologia do esporte e do exercício. 2.ed São Paulo: Manole, 2001.
““Os limites são criados pela Os limites são criados pela nossa mentenossa mente””..
OBRIGADA !
ProvProvéérbio Chinêsrbio Chinês
Recommended