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CONTRIBUIÇÕES TRAZIDAS PELA REDESIM AOS ESCRITORIOS CONTABEIS DO ESTADO DO MATO GROSSO
Laura Trevisol1Lucas Gabriel Bello2
Aírton Pedroso de Morais3
RESUMOA Rede Nacional para Simplificação de Registro e da Legalização de Empresas e Negócios REDESIM, estabelece diretrizes e procedimentos para a simplificação e integração do processo de registro e legalização de empresários e de pessoas jurídicas. É utilizada em todo o território nacional e surge como um importante avanço para a área contábil pela simplificação de processos que oferece, fazendo assim com que o contribuinte e contador tenham as informações de maneira mais rápida e objetiva e de fácil acesso, através da Rede Mundial de Computadores. Atualmente, o sistema está implantado e em funcionamento na Receita Federal do Brasil (RFB), Secretária de Estado de Fazenda de Mato Grosso (SEFAZ). Em Lucas do Rio Verde o mesmo está em processo de implantação através do setor de Tributação e Fiscalização da Prefeitura Municipal.
Palavras-chave: Legalização de empresas. Integração. REDESIM. Simplificação de Registro.
1 INTRODUÇÃO
O presente artigo apresenta a temática sobre Rede Nacional de Simplificação
de Registro e da Legalização de Empresas e Negócios - REDESIM, que é um
assunto de fundamental importância para o conhecimento contábil, pois o sistema é
uma grande evolução para a classe contábil, o qual tem como objetivo
desburocratizar os processos administrativos de constituição, alteração e baixa de
empresas, otimizando assim o desenvolvimento dos atos administrativos
empresariais.
Para o gerente de Políticas Públicas do Sebrae/RS, Alessandro Machado, a
ferramenta é uma resposta importante de entidades governamentais e
representativas de classe no combate a um dos maiores problemas apontados pelos
empresários brasileiros: o excesso de burocracia. Atualmente, o Brasil ocupa a 120ª
posição entre 150 países no ranking de empreendedorismo do Banco Mundial, que
usa como critério para avaliação o tempo gasto para abrir uma empresa.
1Acadêmica do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade La Salle, do 8ª Semestre (2015). E-mail: laura23trevisol@live.com2Acadêmico do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade La Salle, do 8ª Semestre (2015). E-mail: lucasgabrielbello@gmail.com3Mestre em Engenharia de Produção (2006); Professor da Graduação da Faculdade La Salle; Professor Orientador do Artigo (2015). E-mail: airtonpmorais@gmail.com
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Conforme o art. 2º da Lei 11.598:
Fica criada a Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios - REDESIM, com a finalidade de propor ações e normas aos seus integrantes, cuja participação na sua composição será obrigatória para os órgãos federais e voluntária, por adesão mediante consórcio, para os órgãos, autoridades e entidades não federais com competências e atribuições vinculadas aos assuntos de interesse da REDESIM.
Desta forma, a REDESIM traz contribuições significativas para a classe
contábil, como uma ferramenta que vem com o intuito de beneficiar tanto o
contribuinte, como o ente público, sendo assim as entidades governamentais
recebem as informações em tempo real dos atos empresarias que as empresas
estão realizando.
2 REVISÃO DA LITERATURA
O Sistema REDESIM é uma resposta do governo para as diversas
solicitações dos contribuintes e da classe contábil para uma melhora na qualidade
dos serviços referentes aos atos comerciais das empresas. Está sendo implantado
com o intuito de agilizar e facilitar os processos de constituição, alteração e baixa de
empresa por meio de uma única entrada de dados e documentos, acessada via
internet, pois todo o sistema é informatizado.
A REDESIM é administrada por um Comitê Gestor, composto por órgãos e
entidades do governo federal, estadual e municipal, responsáveis pelo processo de
registro e legalização dos empresários, sociedades empresariais e sociedades
simples.
O contribuinte através da implantação tem acesso a todas as informações
pertinentes ao ato administrativo que deseja realizar pela internet, conforme trata o
Art. 4º da Lei 11.598/2007:
Os órgãos e entidades que componham a Redesim, no âmbito de suas competências, deverão manter à disposição dos usuários, de forma presencial e pela rede mundial de computadores, informações, orientações e instrumentos que permitam pesquisas prévias às etapas de registro ou inscrição, alteração e baixa de empresários e pessoas jurídicas, de modo a prover ao usuário certeza quanto à documentação exigível e quanto à viabilidade do registro ou inscrição.
Desta forma, o contador e o contribuinte conseguem no período de quarenta e
oito horas, tempo em que a viabilidade leva para ser analisado, ter em mãos a
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informação da disponibilidade da implantação de uma nova empresa ou alteração da
mesma se os dados ao qual o contribuinte deseja utilizar (Nome Empresarial, Nome
Fantasia, Endereço) estiverem disponíveis.
Figura 1 – Pedido de Viabilidade
Fonte: JUCEMAT (2015).
Como pode ser observado na Figura 1, no pedido de viabilidade estão
dispostas as opções para constituição de empresas (primeiro estabelecimento),
inscrição de filiais, inscrição municipal para os municípios que já possuem o
REDESIM, alteração para empresas já constituídas e outros eventos que são
transformações de empresas.
Figura 2 – Dados do solicitante
Fonte: JUCEMAT (2015).
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Nestes campos são preenchidas as informações de quem está fazendo a
solicitação: o contribuinte, o contador, pessoa jurídica ou pessoa física. É um campo
obrigatório a ser preenchido, pois todos os procedimentos efetuados pelo REDESIM
devem ser acompanhados pelo pedido de viabilidade.
Figura 3 – Dados da pessoa jurídica
Fonte: JUCEMAT (2015).
Na Figura 3, começam as informações referentes ao endereço da empresa,
que deve ser confirmado junto a prefeitura municipal da sede da empresa a ser
constituída ou alterada. Deve ainda constar, o número da inscrição imobiliária. Se a
empresa for comércio, deve solicitar a inscrição estadual e no caso de empresas
prestadoras de serviço deverá preencher sem a solicitação da inscrição estadual.
Figura 4 – Quadro Societário
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Fonte: JUCEMAT (2015).
Umas das informações mais importantes do preenchimento é o quadro
societário, conforme Figura 4, nele é informado o CPF do sócio, o nome é
automaticamente preenchido, pois a busca é feita do banco de dados da Receita
Federal. O nome da mãe do sócio deve ser incluído, contendo a mesma redação da
Carteira de Identidade do mesmo, ou outro documento de identificação com foto.
No caso de constituições de Sociedades Limitadas (LTDA), deve-se colocar o
nome dos dois sócios. Se for Empresa Individual de Responsabilidade Limitada
(EIRELI) e Empresários Individuais preenche-se apenas o nome do sócio titular.
Figura 5 – Nome Empresarial e Objeto Social
Fonte: JUCEMAT (2015).
Figura 6 – Classificação Nacional de Atividade Econômica
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Fonte: JUCEMAT (2015).
Como podemos observar nas Figuras 5 e 6, Nome Empresarial, Objeto Social
e Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) estão diretamente
relacionados umas com as outras. No preenchimento desta parte da viabilidade o
requerente deve sugerir três opções de nome empresarial utilizando o sobrenome
dos sócios ou a atividade da empresa. Como por exemplo: Bello e Trevisol LTDA ou
Contábil Escritório de Contabilidade LTDA.
Conforme Coelho (2013, p. 98-99) traz:
Quando se trata de empresário individual, o nome empresarial pode não coincidir com o civil; e, mesmo quando coincidentes, tem o nome civil e o empresarial naturezas diversas. A pessoa jurídica empresária, por sua vez, não tem outro nome além do empresarial. O Código Civil reconhece no nome, civil ou empresarial, a manifestação de um direito da personalidade da pessoa física ou jurídica (arts. 16, 52 e 1.164) [...].
O direito contempla duas espécies de nome empresarial: a firma e a denominação. No linguajar cotidiano do comercio, firma tem o sentido de sociedade ou de empresa, mas, no rigor da técnica jurídica, essa expressão é reservada para uma das espécies de nome empresarial.
A firma e a denominação se distinguem em dois planos, a saber: quanto à estrutura, ou seja, aos elementos linguísticos que podem ter por base; e quanto à função, isto é, a utilização que se pode imprimir ao nome empresarial.
[...] No tocante à estrutura, a firma só pode ter por base nome civil, do empresário individual ou do sócio da sociedade empresária. O núcleo do nome empresarial dessa espécie será sempre um ou mais nomes civis. Já a denominação social deve designar do objeto da empresa e pode adotar por base nome civil ou qualquer outra
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expressão linguística (que a doutrina costuma chamar de elemento fantasia). Assim, “A. Silva & Pereira Cosméticos Ltda.” é exemplo de nome empresarial baseado em nomes civis; já “Alvorada Cosméticos Ltda.” é nome empresarial baseado em elemento fantasia.
O objeto social da empresa e as descrições das atividades que a empresa
exercerá no decorrer de sua atividade deverão estar associados com os CNAE que
a empresa terá e em conformidade com o Nome Empresarial.
Os CNAE’s da empresa são classificados como: Principal e Secundários. O
primeiro é o da atividade que gerar mais recurso financeiro para a empresa no
decorrer das suas atividades, os secundários são as demais atividades que a
empresa exercerá como complemento da atividade principal, contudo os CNAE’s
devem seguir o que está no objeto social da empresa, sob penalidade do processo
ser indeferido por inconformidades.
Figura 7 – Informações Complementares
Para finalizar a viabilidade deve ser informado qual o porte da empresa que
será constituída: Micro Empresa (ME) ou Empresa de Pequeno Porte (EPP). Por fim,
a área construída onde estará instalada a empresa.
Finalizando o processo de viabilidade, será gerado um código para consulta e
dentro de quarenta e oito horas, estará disponível o resultado da abertura da
empresa pela rede mundial de computadores.
Fonte: JUCEMAT (2015).
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O art. 7o A, da Lei nº 11.598/2007 traz outro grande avanço para as
empresas, pois possibilita a extinção (baixa), das pessoas jurídicas em qualquer
órgão, independente da regularidade de obrigações tributárias, previdenciárias ou
trabalhistas, principais e/ou acessórias. Passando assim os débitos para os sócios
que respondem solidariamente pelos débitos. Contudo, a baixa da empresa não
impede que posteriormente, sejam lançados ou cobrados impostos, contribuições e
respectivas penalidades.
Segundo o art. 17, da Lei 11.598/2007:
Os arts. 43 e 45 da Lei no 8.934, de 18 de novembro de 1994, passam a vigorar com as seguintes alterações:Art. 43. Os pedidos de arquivamento constantes do art. 41 desta Lei serão decididos no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis, contados do seu recebimento; e os pedidos constantes do art. 42 desta Lei serão decididos no prazo máximo de 2 (dois) dias úteis, sob pena de ter-se como arquivados os atos respectivos, mediante provocação dos interessados, sem prejuízo do exame das formalidades legais pela procuradoria. (NR)Art. 45. O Pedido de Reconsideração terá por objeto obter a revisão de despachos singulares ou de Turmas que formulem exigências para o deferimento do arquivamento e será apresentado no prazo para cumprimento da exigência para apreciação pela autoridade recorrida em 3 (três) dias úteis ou 5 (cinco) dias úteis, respectivamente.(NR)
Este é um dos maiores benefícios trazidos pelo sistema REDESIM, pois o
processo levava em torno de sessenta dias para ser analisado, o que em muitos
casos, deixava o contribuinte trabalhando na informalidade por não ter seu processo
concluído pelo órgão analisador.
Com a regulamentação desta Lei, atualmente em no máximo sete dias o
contribuinte já possui seu registro devidamente arquivado na Junta Comercial, o
número do seu Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) e a Inscrição
Estadual, emitidos. Podendo fazer a emissão de nota fiscal de venda e adquirir
mercadorias.
3 METODOLOGIA
O método de abordagem utilizado para a realização da presente pesquisa é o
indutivo, baseando-se nos dados coletados através de busca bibliográfica e
documental correspondente ao tema do estudo, como artigos, livros, revistas e
arquivos digitais relevantes.
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O método de abordagem dos dados buscados é o qualitativo, pois se busca
nas referências bibliográficas informações inerentes ao assunto tratado no artigo. Foi
utilizado o método indutivo a partir das informações coletadas para deduzir quais
são as contribuições trazidas pelo sistema REDESIM.
Sobre tal método, oportuno se faz colacionarmos o conceito apresentado por
Richardson (2012, p. 36):
Assim, o método indutivo parte de premissas dos fatos observados para chegar a uma conclusão que contém informações sobre fatos ou situações não observadas. O caminho vai do particular ao geral, dos indivíduos às espécies, dos fatos às leis.
De tal conceito, podemos entender a importância do método indutivo ao
presente estudo, tendo em vista que partiremos do fato de existir disposição legal
regulamentando o Sistema REDESIM, de modo que, esta se revela primordial para a
efetividade do mesmo, garantindo assim sua aplicação no mundo contábil.
Podemos ainda, classificar a presente pesquisa, com base nos objetivos,
como documental, utilizando-se do levantamento descritivo, com vista a analisar as
minúcias do problema em questão, bem como, todos os aspectos relevantes ao
tema.
O procedimento técnico a ser utilizado para a elaboração da presente
pesquisa, como acima afirmado, será a análise documental, permitindo dessa forma,
o exame da legislação, da doutrina e dos trabalhos científicos, o que contribuirá para
emissão de uma conclusão pautada em argumentos válidos, como resposta a
problemática proposta no presente estudo.
Tendo em vista que a presente pesquisa será documental, o objeto de nosso
estudo será a legislação que versa sobre a temática do Sistema REDESIM, bem
como os aspectos práticos que a permeiam.
A presente pesquisa se valerá da análise da Lei nº 11.598, de 3 de dezembro
de 2007, ou seja, a lei que estabelece diretrizes e procedimentos para a
simplificação e integração do processo de registro e legalização de empresários e de
pessoas jurídicas, cria a Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da
Legalização de Empresas e Negócios - REDESIM.
Este artigo é baseado ainda nas informações que são disponibilizadas através
dos sites da Receita Federal do Brasil (RFB), Junta Comercial do Estado do Mato
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Grosso (JUCEMAT), Secretária de Estado de Fazendo do Estado do Mato Grosso
(SEFAZ) e demais órgãos que fazem utilização do sistema.
Diante disso, através do estudo dos fatores que envolvem a problemática em
questão, buscou-se alcançar a conclusão sobre o tema analisado.
4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS
No Quadro 1, comparativo abaixo, apresentamos algumas das mudanças que
o sistema REDESIM, traz em relação ao sistema manual, no quesito temporal e
processual.
Quadro 1 – Sistema Manual x Sistema Eletrônico REDESIM
Processos Sistema Manual REDESIM
Viabilidade Não havia viabilidade (apenas a consulta ao
nome empresarial)
48 horas
Registro do Contrato 60 diasProcesso realizado
integrado no prazo de5 dias
CNPJ 65 dias
Inscrição Estadual 70 dias
Alvará Municipal 73 dias
Prazo Total 73 dias 7 diasFonte: Elaborado pelos autores (2015).
Como podemos visualizar no Quadro 1, o tempo em que se levava para a
abertura de uma empresa em relação à simplificação do sistema REDESIM, o prazo
diminuiu drasticamente, de setenta e três dias para sete dias em média.
Também podemos observar que os processos eram feitos separadamente,
levando mais tempo para análise e estavam sujeitos ao extravio de documentos,
com o processo integrado o tempo de análise e finalização do processo é reduzido
para sete dias, e a empresa já recebe um alvará provisório para um período de trinta
dias.
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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com o exposto no presente artigo, é possível concluir que o sistema
REDESIM, é um importante avanço na realização de processos administrativos de
constituição, alteração e baixa de empresas. Pois, com a sua implantação a
desburocratização do sistema atingiu um patamar satisfatório frente ao cenário atual
da contabilidade no estado de Mato Grosso.
Sendo este sistema de fundamental importância para o avanço da
contabilidade no meio eletrônico, hoje com grande parte das obrigações acessórias
entregues através da rede de computadores, como podemos citar aqui a
Escrituração Fiscal Digital (EFD) e a Escrituração Contábil Digital (ECD), a
informatização da parte processual e dos atos administrativos é um grande avanço
para a classe contábil, acompanhando assim o desenvolvimento tecnológico do
mundo atual.
Podemos concluir também, que os órgãos governamentais se beneficiaram
com a implantação do sistema, pois o contribuinte e o contador informam todos os
dados eletronicamente, ficando a cargo do analista apenas a conferência
documental, sem que haja necessidade de redigitação dos dados.
No estado de Mato Grosso, após a implantação do sistema a abertura e
alteração de empresas já estão sendo concluído no prazo de cinco dias, prazo este
estipulado pela Lei nº 11.598/2007.
Contribuindo assim, para o desenvolvimento econômico do estado, pois com
a desburocratização dos processos no estado e a agilidade na abertura de
empresas, possibilitou aumento significativo no número de processos, gerando mais
empregos no setor privado, movimentando o comércio das cidades e como
consequência aumento na arrecadação e o desenvolvimento econômico do Estado.
Desta forma, é possível verificar as diversas contribuições que o sistema traz
para a classe contábil do Estado do Mato Grosso, trazendo um melhor
desenvolvimento ao trabalho prestado pelos profissionais contábeis e
consequentemente fazendo o papel social da profissão contábil de auxiliar o
empresário na busca pela formalização da empresa e como consequência a busca
por resultados financeiros positivos.
REFERENCIAS
12
BRASIL. Lei nº 11.598, de 3 de dezembro de 2007. Estabelece diretrizes e procedimentos para a simplificação e integração do processo de registro e legalização de empresários e de pessoas jurídicas. Disponível em: <http://www. planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Lei/L11598.htm>. Acesso em: 9 abr. 2015.
COELHO, Fabio Ulhoa. Manual de Direito Comercial: direito de empresa. 25. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO MATO GROSSO. Pedido de Viabilidade. 2015. Disponível em: <http://redesim.jucemat.mt.gov.br/regin.mt/ ViabilidadeOpcao V3.aspx?>. Acesso em: 11 maio 2015.
MARTINS, Pedro Augusto. Simples e Redesim: contexto, Implantação e legislação. JusBrasil. Disponível em: <http://pedrodpesp.jusbrasil.com.br/artigos/112278559 /simples-e-redesim-contexto-implantacao-e-legislacao>. Acesso em: 8 maio 2015.
MELLO, Roberta. REDESIM reduz prazo para abertura de empresas. Jornal do Comércio – RS, Porto Alegre, 27 ago. 2014. Disponível em: <http://www.tbs consultoria.com.br/redesim-reduz-prazo-para-abertura-de-empresas/>. Acesso em: 27 abr. 2015.
RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
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