03 de agosto de 2012

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XX 138 03/08/2012

* PM no esquema de roubo de carro - p. 13

* Julgamento começa com bate-boca de ministros e atraso - p. 15

* Custo da violência ultrapassa R$ 200 bi por ano no Brasil - p. 25

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Decisão do STF deixa

“itinerantes” sem opção

diário do comércio-p.10 03/08/2012

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minas gerais-p.3 03/08/2012

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o tempo-p.31 02/08/2012

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Comissão Especial da Violência contra a Mulher apresenta relatório final

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Em decisão liminar recém-concedida sobre a ação da PM na chamada cracolândia, no cen-tro de São Paulo, o juiz Emílio Migliano Neto, da 7ª Vara de Fa-zenda Pública, escreveu apenas o óbvio.

Mais que o direito, a Polícia Militar tem o dever de coibir o crime na região. Não pode abusar da força, colocar os abordados em situação vexatória ou degra-dante nem obrigá-los a deixar o local, salvo em flagrante delito.

O Estado também tem o dever de oferecer tratamento aos viciados. Possui ferramentas le-gais para isso, como a internação involuntária.

Cumpra-se a lei, em resumo. Cabe perguntar por que é preciso liminar para isso. Ou como seria aplicada a multa diária de R$ 10 mil por seu desrespeito, pois não é trivial apurar as justificativas e os eventuais excessos na ação policial.

Por inclinação ideológica, certos integrantes do Ministério Público e da Defensoria Pública militam contra qualquer inter-venção policial na cracolândia. Estão certos em cobrar atenção maior das autoridades de saú-de e assistência social, que têm falhado nesse quesito. Pesquisa da Universidade Federal de São Paulo indica que 70% dos depen-dentes nunca receberam oferta de

tratamento. Defensores e promotores,

contudo, abusam de prerroga-tivas quando se põem a querer governar no lugar de autoridades eleitas e extrapolam o que está na Carta de 1988.

O tráfico de drogas é cri-me e precisa ser combatido -na cracolândia, na casa noturna ele-gante, no campus da USP e onde quer que ocorra. Os usuários não têm o direito de bloquear ruas nem de constranger moradores da região.

O objetivo deveria ser en-contrar um equilíbrio entre di-reitos e deveres de todos esses atores, o que o unilateralismo militante de alguns defensores e procuradores não permite vis-lumbrar e a truculência de alguns policiais militares nunca irá pro-piciar.

Acima de tudo, no caso da cracolândia, falta uma resposta eficaz na saúde e na assistência social. Ela passa por uma articu-lação dessas duas áreas entre si e com a polícia, o Ministério Pú-blico e o Judiciário.

A meta é levar o maior nú-mero possível de dependentes ao tratamento consentido. Quanto aos que perderam o contato com a família e a capacidade autôno-ma de decidir, resta a alternativa da internação involuntária, nos termos da lei.

conamp folha de s. paulo – sp 03/08/2012

Cumpra-se a lei

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