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/mÍt>ACÇAO, ADMINISTRADO 1
E OFFICINHtfS
Rua do Ouvidor, 162"Endereço lelegraphko: LANTERNA
TELEPHONES:
Kcdacção: Norte 3-79-2
Norte 3.792, c Qfficina
\d mini st ração
Norte 37.
li, flfrMl « W*« HASSIGNATÜRAS
SEMESTRE. „"«*.««* i6$f
Toda correspondência, rclatira a ass^gnaturU 6
publicações, deve ser dirigida a Álvaro AfStSS
pção. gerente.
JORNAL O A NOITE^
Director: COSTA MJEGO
0<i'•,icr ;m programma c o
Vuma
KlO J
vae ler <;;-aiba que
jornal re<granuua tmi artigo.
Em regra, o nrtigo-progratnma éformalidade que abeira a banalidadejuir !,:(•, <it preferiria tjiic a Lanternativesse nenhum programma...
Seria, porém, incumpYehcnsivel <jiie estej«.íhial appnreecssc mudo. Assim, o que se
ipcnas o indispensável para que seelle surgiu.
Certo, eu poderia redigir-vos uma plata-forma. Mas a:; aspirações da Lanterna sãotão pequenas que, entre o enuncial-as dessemodo solenne. e o pratieal-ns á boa modaiornaÜ íi<a, com simplicidade e modéstia,haveria um contraste immediato. As idéasanmmeíadas encontram sempre um embara-ço falai: é «pie o publico í|ne as espera asfa/, ineoiíi -cientemente, maiores c mais bo-nilas <lo que cilas realmente são.
A diffieiddade, poí.-i, que mais me alemo-riza nesta empresa <• a espectativa. No tem-po em «pie os nossos avós faziam jornalis-mo, a espectativa dum jornal era uma coisa.singela e ingênua. Discutia-se o redactor doartigo de fundo, peça condimentada comalguma literatura, e appareciam discretasprevi iVs -iibrc <> folhetim. Não havia maisnada. Ifoje, <> aununcio de estardalhaço, ocartaz alto e vistoso, a allusão habilmenteinsinuada, tiulo, emfim, que compõe o sys-tema da irresistível propaganda americana,envenenou o espirito da multidão, a qual,feminina não só pelo nome como pelos seuscaprichos, já tem, em matéria de imprensa,exigências imprevistas. . .
Calculae, portanto, a extensão do meuReceio, todas ah vezes que aos olhos se m*.deparava, no canto dum andaime, no murodescascado duma casa em minas, o grande
Q odio em França contra ocasal Caillaux
O ex presidente do conselho esua esposa apupados
em Vichy
Os orçamentas iiíi1817
E AS ECONOMIAS?
A Hespanha quebraráa neutralidade?
O iropreyisto alliadismodo sr. Maura
¦? .y
&!0&m,
"^zsszs
"A Sra. Caiüaa.i
Na ordem do dia de sua sessão de hoje, -aCâmara approvou a redacção final do proje-cto, que orça a receita e fixa a despesa, parao exercício de 1917.
A receita acha-se computada em116.310:204$444, ouro, e 318.967:ooo$0O0,papel; a despesa está determinada em98.070:350^993, ouro, e 396.161:27&?500.
Esses algarismos suggerem rápidos con- ffrontos, (jue desprezam commentarios.
A proposta governamental enviada aoCongresso orçava a receita em118.365:204$444, otiro, e 328.88o:ooo$ooo,papel, fixando íis despesas do seguinte mo?do: - - Ministério da Interior, I3:U45$6S3>ouro, c 43.985:8o5$458, papel; Exterior,¦2.544 :73ó$ooo, ouro, e 1 . 174 :6oo?ooo-, pa-s,pel; Marinha, 250 :ooo!^oocí, ouro, \37.863:8348268, papel; Guerra, 5o:ooo$oooJouro, e 65.405:997^289, papel; 1'iação,23.125:408$! 62, ouro. e 125.481 :8S2$33I-.papel; sígricultura, 03.6So$352, ouro, e15.451 :i(')OÍ?6io, papel; fazenda »71.702:6988796, ouro, e 115.025:328870^,papel.
A commissão de Finanças da Câmara,apoiada por esta, depois dos vários turnosdo projecto, fez, ile conformidade com a
^¦'^tH* 'a1^ " '"'V
ABL*.,' ^^^^^.
0 furto do archivo da CâmaraInteressantes revelações de Paiva, o
i Alfarrabista »
«s. ''
lia o ti-de (pie
ped;.i.o de papel impresso, onde setnlo desictjornal, com a promessaferia um órgão independente...
Prco"ccupa-mc, alarmando-mc, a idea de• pie se haja creado a respeito <la Lanternaqualquer espectativa; mas o (pie vos digocom a mão na consciência é que o cartazjião mentia. A independência e a sincerida-de serão «>s principaes mandamentos danos.--a lei interna, dentro das quatro paredesdesja casa. Duas palavras poderiam, assim,resumir o nosso prograr/ma.
Político e Deputado, nem por o ser sub-ordinarei a Lanterna ás regras de quaes-
.qivr partidos. Os partidos podem represen-tar " as i-fficientes, alinhadas pára a con-quista duma idéa. Neste caso, a opiniãodeve T'\speital--os. Mas oi<Unariamente ellesse transionrjam em ajumaücntos paça
TK explosão riu conflicto europeu comei-dindo com a ab-oKieão, pelo jury de Paris,da Sra. Caillaux, a assassina <lo directordo Figaro, fez com que a attenção do publi-co não se voltasse para o famoso casal, queentão preoecupava a França inteira.
?das isso não impediu que continuasse aser grande o odio popular contra o ex-Pre-sideute do Conselho e sua esposa. | modificações nos orçamentos da despesa.:-
Os últimos jornaes parisienses trazem ^Ministério da Interior 13.6455683. ouro, e
noticia de uma formidável manifestação de j 44 -75- :'-53^MO, papel; E.i-tenor2.309:736$ooo, ouro, e 988:6008000, papel;Marinha, 180:0008000, ouro. i;
redacção final hoje approvada. as seguintes
desagrado
.•>fOgnrifpie,
sua i10- !
r|tie
que lhes foi feita em Vichy,¦ acabavam de installar-se, e onde se
achavam egualnicnte o Sr. Jorge _ Prestai,o de Gastão Calmette, e o menino f
filho do director do Figaro.Cuma tarde de domingo, Caillaux e
senhora passeavam no parque, quandoiam reconhecidos por_!!••«
"rau-cunte,
gritou :— I.á vae Caillçiux!Kste viu-se inimcdiatamentc rodeado por
uma centena de pessoas, das quaes cerca demetade era composta de. soldados liceneca-dos. A manifestação de desagrado foi tãogrande que Caillaux procurou esconder-se.No momento em que fugia, mu soldado quese apoiava num par de muletas brandiu j ouro, e
.426:5088578, papel; Guerra, 50:0008000,
O Sr. Maura
O Sr. Maura, o antigo leader do partidoconservador hespanhol, acaba de presidira uma reunião de seus correligionários, emnumero approximado de seis mil, represen-tando todas as regiões da Hespanha, porelle especialmente convocada.
Essa reunião tornou-se notável, em vista,do discurso do sr. Maura relativo á situa-ção do seu paiz, cm face do conflicto curo-peu. Acha elle que a Hespanha não pôdeabandonar a neutralidade. Entretanto, ascondições actuaes do conflicto tornam, aseu ver, também impossível um isolamentoabsoluto:
O paiz não pode esperar o desenlace daeu-{ouro. e 64.252:2588779, papel, AgrieuUura,\ ,guerra para se decidir em favor dum ou do
151.6808352. ouro* e 15.173:4868000 papel;'outro dos dois grupos de belligerantes, col-FiaçãOj ^1.812:5998162, ouro, e ..Iocando-se, então, commodamente, c sem119.7777438$y7papel; Fazenda • perigos, ao lado do vencedor. Ao contrario,
73.652 :í*988796, < at r< >, e 114. 789 :<jir>78872,papel.
<) orçamento vigente foi assim computado:— receito. 96. 1N7 :4í><>S666. ouro, e.334.951:0008000, papel. As despesas tive-rara, por .Ministério, esta fixação: — Inte-rior, 21:5658200, ouro, e 44.804.7168377,Jípapei: Exterior, 2.522:7368000. ouro, C[.143:6008000, papel; Marinha, 180:00081
pape Liiie
uma destas e com ella applicou-lhe35.066:9498818,
uma vi- ! 50:0008000, ouro. e 64.814:0318410, papeis^gorosa pancada. \ Agricultura, 101:6808352, ouro e... [F
¦ O Fiqaro, referindo-se a esse facto, diz í4'-234:309871o, papel; Fiação, ...
¦ tm»*Biàtè^^&&&6 c !20.606:57184^;oís tomaraníTetivameUte ouro c
convém desde logo que elle se una ás na-fões oceidentaes. a que o ligam os laços naotó da raça como do próprio interesse.
Não se trata, entretanto, — insistiu o sr.Maura — de quebrar a neutralidade.
: Todavia, acerescentou, para que essaíiov^a orientação dê bons resultados, seria
reciso que a Hespanha obtivesse a certezae que a França e a Inglaterra modificarãoartitude até aqui mantida a seu respeito,
|6-que lhes tirou uma boa parte das sym-patinas da opinião hespanhola- De resto,
I cabe ao governo agir, afim de tornar fecun-da a politita que as circumstaucias impõem
... \
Hoje, inesperadamente, encontramos oPaiva. Lembram-se?
Haverá dois mezes, mais ou menos, os
jornaes deram noticia de que o archivo daCadeia Velha estava sendo esvaziado, pra-ticando-se lá dentro, á luz do dia, volumo-sos furtos, talvez com a cumplicidade dosfunecionarios do próprio archivo, e, comoacontece sempre, na ignorância .da policia.Não tardou que o autor do crime fosseapontado á execração publica: o autor erao continuo da Câmara, Francisco Rodriguesde Paiva, por alcunha o Alfarrabista Bra-sileiro.
O publico conhece os pormenores do fa-cto: uma bella manhã, passando pela ruada Misericórdia, um guarda civil deu comuma carroça que se enchia de livros, aofundo do edificio; desconfiado, interrogouo carroceiro; o carroceiro declarou que oslivros deviam ser conduzidos para a resi-dencia do Alfarrabista; seguiram-se osactos clássicos da busca e apprehensão;Paiva foi detido, abriu-se inquérito, remet-tendo-se tudo para o Juizo Federal.
A attenção publica, sempre inquieta eoscillante, uma vez entregue o caso á jus-tiça, deixou-o de parte. Sabia-se que o pro-motor pronunciara o aceusado, mas que o
juiz desclassificara a pronuncia; de nad-jimais se sabia. Entretanto, o caso do Alfar-rabista Brasileiro é mais interessante doque a principio se suppoz.
Francisco Rodrigues de Paiva jem umahistoria-curiosa que pôde ser aqui contada.Moço, aos dezoito annos, com a cabeçacheia de sonhos, vciu estudar preparatóriospara o Rio de Janeiro. Aqui chegando, não
, *" 1 TJ-Jjffi
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***** gozo e nS^fÉfa• «, AA«« ,*^,. J;<m^K *u*s *QÈ?^ **&&S^ '?onst.tuem-s7 em conluios de applthel e>^ ^ que seWgmava pois omarain] c n e
^ o«n, ( pu ,
^ ?n;^ mostrou-se v,vx - ¦ d,
¦ . É,r^ , .^ ,;,,• t...,,.,' .a..,,, c„ parte na mamlestaçao de desagrado cerca ./ 0.421 .ooo^oyc*. ouro, c i-4o-'j •'--J -w-« )0-0 jtí voltar ao poder, tento solicitado a ( \i-, nao em grêmios políticos; accpmmouam-se, .i, ., . 1 ,._„„] ', \s* - T -t ,„ ., ,.' , ,,ím„, iw„->„, .-/.ms* de três mil pessoas, que permaneceram por papel. Cooperação do esforço de todos os seus\ \- ,..a^^'s^J^n^JlÍB2' ri,Z '""'to tempoP em tumulto cm 1 rente da Cenm^mmdo^^xi.i., rio orçamento vi ^:orfep^nanos, „Csse seimdõT' + J
uma quadrilha, em vez d< se ostentarem j viUa <[o r«cfeito# ondc Q casa] se rcfllJíiara, í ccnlc com, simultaneamente, as da proposta iV((1^sc caicuiar a profunda impressão]
^
" £¦*>.'¦¦¦
como uma legião. .\iu, os partidos elesmerecém e ninguém saberia acceitar-lhes a tu-íi-la, quando <1<> próprio conimerc o dos jseus hoineus se não pôde um verdadeira-mente homem orgulhar.
A propósito, conviria talve' citar o caso |de Rochefort. A analogia é tanto mais se-duetora quanto ha entre este jornal c o dogrande jornalista france/, a circumstancia— c só esta, ai de mim! — de ambos pos-Suirem o mesmo nome.
Rochefort. antes de ter jornal, era, comose sabe, redactor do Figaro. A vivacidadedo seu cstylò interessou, o que foi um bem:mas a s na posição forçou-o ao trato domundo político, o que foi um mal. (> instin-cto do proprietário da ainda hoje fes-tejada gazeta parisiense descobria cm lio-eheíort duas personalidades: a do jor-nalista que se lançara na política c a do po-litícó que dominara, depois, o jornalista,annullando-o. Não tendo interesse para opufmco essa nietomorphosc, foi elle obriga-do a deixar a sua tenda.
Entretanto, o jornalista Rochefort nãofora absorvido pelo político Rochefort. /.<:Laulerne, de cujas columnas e'!e despejouos mais accesos dardos sobre o império deNapoleão íll, e, posteriormente, L• Iniransi-ffCHt, demonstraram que o espirito do an-tigo redactor do Ligara não estava conta-minado da peçonha dos mãos partidos e.ainda, «pie o que parecera unci absorpção dapolítica na pefsoa do jornalista não eramais que uma funeção da própria fun-cção...
Possa esta nova Lanterna, qtlasi meio se-culo depois, reproduzir o exemplo de Ko-chefort no seu obscuro director, fazendo comque elle continue a ser, quando muito, umjarnalista político ç nunca um político jor-nalista.
Costa REGO.
Çub foi fazer a Berlimo Hindeiibui
e onde ficou até á noite.A multidão era tal, acerescenta o Figaro,
que Caillaux tclephonou para Paris, pondoao corrente do facto o Ministro do Interiore pedindo-lhe oqual foi concedii
da
inicial do actual projecto da lei de meios
rcuiiarmerta. o
0 caso do Tta
mpr!quc estas declarações provocaram na lies-
com as constantes da redacção fmal hoje tpanii:ij sobretudo entre os mauristas. que,ivada, verificam-se as ; altera- |como cC palie, sempre foram, em sua
j maioria, gcrmanophilos.A altitude, agora, do sr. Maura, será um
appr<Ções, evidentemente
Na receita ouro, a jtal offerecia um augm
uitissimo interessantes;'overnamen
15 de novembro do mesmo anno. Algunsannos mais, um pouco desilludido da Re-
publica, mas mantendo sempre no Disírictòo^seus eleitores, a pedido do Senador Azc-redo, fez a eleição do Dr. José Antônio Mur-tinho para a Câmara.
.Assíduo fiequenta.i.<e da Câmara, pr«t«a*deu Paiva, cm 94. v.y è>gar na Secretariadaqueda casa do Congrego. Presidia a G»-mara Artlmr Rio-, de quem Paiva eR
grande .amigo. ^À^s sucedeu que. estaudí-Artlmr Rio.> siisfentállô por Grycer», ei^e,caindo, ar:a--tou na queda as pretençõe.s dd.llfarrabista. Seguem-se novas lutas, aòvae.-pera, ate que em 1906 é notneado. emfim,com a creação do corj>o respectivo, revisordo /•':." 1.- UffU-ial. lim 19JO, porém, Jcreforma 8abino Barroso,' foi o -k»glPaiva ardentemente cobiçado por unide candidatos de oceasião. Era ljp><da Câmara o Deputado Estacío H^Knque, chamando Papía, offereceu-iI%^Íáiitroca do logar do Diário, um logar de àesi,vente, sem trabalho.
«— Não, doutor, respondeu Paiva,orgulho ; não subi ainda as escadas de V. Bdemonstrando contorsões de estômago."
E afastou-se, soberbo. O Dr. EstacCoimbra, porém, tinha resolvido desgosta*o Alfarrabista. Mandou-o novamente cha-mar no anno seguinte, dizmdo:
(í— Amigo e Sr. Paiva, a Mesa da Gr,mara deç,ia vez precisa do seu logar.1*
Então, não houve remédio. ConsultarCarlos PeLxoto, Ruy Barbosa c outros mgos, mas entregou o logar, recebendo, htroca, a nomeação para o cargo de ontil!5
Que havia de fazer? Era pobre, tinliír^*milia a sustentar; concordou.
Dahi por dèante. ccntitiuoti "com *™
afinco o seu tommercio de Hvros.volumes precisos de Annaes e dèIa íuranjaudo aqui um, atola*o'conhecido, muito procurado po"te era uc>>a agenciapara às suas tconomias^
O 54lferràbhtarativa, fez uncon» tun =•'
_i Fu:vros à? **,ara^cr • «ser ,:,oá:\v4Xtos n^ocian*caí -a-
Então, indaganioM.as.Jião tis
ar^ff^jjl— A b sol ti t nu* v.
mim, devo dizer-lhe
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que ti"
que,
22. \ / / -/.v.//
PsooeooCOMO <> f
l A IS.0"N'I"* V <> POIJO D.AIUNDO
T V
VCommunicam deBerlim, o Maré-do grande esta-
fe
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Xondres. 30. (A. A.) —Amesterdam que chegou achal von Hindenburg, chefedotsnaior altemãó.
»- Segundo esse despacho, o Marechal 'vonIliiuU-Uburg, foi á capital do império confe-itneiar com o Kaiser sobre a situação niili-tar tia Alletnanha,
Di-SC a>|tii grande importância a essa vin-da repentina de Hindeiibürg a Berlim, pen-Sendo alguns jornaes que o motivo da sua vi-sita ao Kaiser foi o desenvolvimento da caiu-panha no Oriente, onde estão empenhadascontra os russo-romenos numerosas tropas teu-to-austro-bitlgaras, sob o commando dos gene-
Jff!,cs Falkenhayn e von Mackenscn.i» Despachos posteriores, porém, vindos da*Ajo*laiida, dizem que a causa da conferência<í<) Marechal com o Kaiser, prende-se á hrus-éSFoffensiva franecra no sector de Verdim,
i^eoin suecesso ;mra as armas dá Republica.Um jornal de Amsferdani. cõmmentando a
j^^^eada a Berlmi do Marechal von llsiulen-•jtrtsrjí- <!•;* que vae chegar a hora do novo che-
ie 4ã grande estado-nndor alleuiâo aconselhar-^S^Âlíeaia-.ih.i o abandono systematico de \*er-tftól|s'-Jf^itauí!o p exercho <!o Kronprin^ para
s^fe1" proximidades de Meu, por tr:u da fron-*í4*ifa, repetindo a«siirt i^ situaçüo do general
Fídkenhavii, ex-chefe <1>-» estado-maior, qu^
Sobre o caso do Theatro Pequeno ouvimoshoje Luiz [•'diuundo, nm dos .^ii^s d*reetort-s«pie, a propósito, nos disse o seguinte:
— Quando o Sr. Djahna Moreira arrendou0 Phenix, não foi para explorar, ali, empresastheatraes, mas. tão somente com o intento de
roposta•nto tio
S, sobre a do orçamento, c aCâmara reduziu esse augmento 22.177:373S77S, sobre a do orçamento vit.i diminuia-a, em relação ao orçamentofluente, de 6.071 contos. A Câmara, de mãos«bulas com a sua c«»inmi».são de Finanças,elevou, porém, essa reducção a importaide 15.9S4 contos.
Xos orçamentos de despesas, .->ão egual-!mente notáveis as modificações. Assim, na jverba ouro do Ministério do Interior, o ur-ieamento cm vigor fixou-a em 21.. 5<^S-íot>.
1 proposta governamental reduziu-a a......!;:'«45$o83 e a Câmara tolerou essa reciução : na verba papel, fixada no orçamento j
actual em 44.804716S377, a proposta te-cou-a a 45-9S5:ík>5$45S e a Câmara redu-jziu-a a 44.752:C»53St)40. fazendo, pois, umaapparentc economia de 52:oo2$437-
Xa verba ouro d
|ülpc mente sobre a política dos seus par-lida rios 011 terá significação extensiva ú po-litica internacional da Hespanha? Em ou-trás palavras, o sr. Maura estará especulan-ão ou prophetizando?
O Pana Alfarrabista
;. t papel a 15.173 .-.jSóSooo. com um augmento•'1 ! pois, sobre a lei, de 939:17C$290.
j Relativamente ao orçamento da Fazenda,cujas verbas 110 orçamento cm vigor foramfixadas em 70.421 :o6b$09$, ouro. c-124.595 :S83$442, papel, a proposta estahe-iecia a fixação, respectivamente, de -..71 .70J :• >f)KS79" e 115.025 :32S$702 c a Ca-mara resolveu elevar a verba .ouro 73.052 :C:k)cs$7<;'>, com um acere: cimo, sobre a
) actual archivtsta, penetrei no "arou*-
vo apenas duas \czcs, durante o dia, á vis-Ia de todos os empregados.
Em seguida, Paiva narrou-nos as perse'tardou em fazer relações com o seu padn- qiliçõcs de que foi victiTna na Câmara pornho, Deputado Barão de Anadta, cm cuja , parte úo Director da Secretaria, Dr. Rodo!-companhia começou a freqüentar a Câmara. , pho pcm.;ra. pajva attribue as persegui-A Câmara, os oradores da Monarclna, a •
ções a0 facío de ter ^áo nm]„0t j1:, muit0ipolítica, enthusiasmaram no. Apaixonou-se, j aimos do Dr> Tobias, Presidente da Cama-foi político, fez-sc chefe de um grande ra (Jc Rio yOVOj assassinado cm Minas pelagrupo de eleitores no Distncto 1-ederal. Li-gando-se, pouco tempo depois, pelo casa-mento, á importante família Duque Estra-da, teve que comprimir os seus ardores pa-trioticos, que eram todos pela sdéa doadvento da Republica; teve que os compri-
i mir visto como a notável família se consti-í tuia toda de fervorosos adeptos do Impera-¦ dor. Não podendo dar expansão aos seu
ei de meios cm_ vigência de 3 ¦ 231 .^Sí^S, ideacs pot:tjcoç, tomou-se Paiva, por essa: uma diminuição de 9.805:9r5S57o. I- <s8 ) de um violento amor jKn-Do que fica acima exposto, so unia verba. Jd uanto ,Uz rc:peito a Colleccão. Fez-
tosse a maior c:
apercebemo disso
fundar um C asmo tpiejogo de tudo o lirasü.
Infelizmente, só nosquando, apoz o primeiro nucesso do Theatro Pequeno, elle, por interme- ¦dio <le um dos seus secretários, veio nos pro-pôr uma sociedade enl seus ignóbeis planos, !sociedade essa que, aperar de vantajosissima jpara nós, com toda dignidade rcpellimos. lisse |facto oceorreu durante a primeira semana des- jte mez. No dia 2$ ultimo, com toda semeeri-monia impoz-nos Djalma, já que não acceita-vamos o seu indecoroso convite, a evacuar,inunediatamente, o theatro, sem se lembrarmie, entre nós, havia uni contrato que nosfazia estabelecer outros com os nossos ar-tistas.
Protestámos, como ora de esperar. Djahna.porém, homem sem escrúpulos, calou-se e, ás5 da madrugada do dia 25, na nossa ausência,foi ao theatro, tomou as chaves das mãos do\igia, trancou o theatro e... desapparcceu.Não pudemos, assim, dar o espectaculo já an-nunciado.
Requeremos sem demora ao juiz competemte reconhecesse o nosso contrato e decretassea sua dissolução. O juiz, reconhecendo o nossodireito, acccifòu o pedido c nomeou-nos Hqui-dantes.
Djalma, por sua vez. na qualidade de ar-rendatario, pedia manutenção de posse e, se-nhor de uma sinihção privilegiada, si bemque ephcmera. conseguiu dar ante hontem ehuntetu. no Phenix, espectaculos com outracompanhia, não tendo, porem, graças ás ener-gícas providencias do Chefe de Policia, a co-ragem precisa para inaugurar, como preíen-dia, no foyer do theatro, os seus jogos deazar.
Essa, ao que parece, foi a mais brilhamte vicroria do Theatro Pequeno nessa compli-cada demanda.
Sim. A vicroria. final, porém, que des-atfrontará os nossos artistas e a direcção doTheatro Pequeno está por dias. O caso terá«m curso natural, como o de Alexandre Aze--.edo-Trianon. Apenas, a nossa situação, aqui,é mais nítida.
D"ahi?Ter eHe qsr responder pela< violências
que praticou, sunmenendo-se ã acção implaca-vel <". *" "tiça. '"* • %^seus no->.ns ?ortm<*-
' 52:0'».exterior
stemente em 2. 5 22 :73U$ooo.rmenton-a para --544
sotireu diminuição sensível : foia custear as despesas com a ar-
a propostai' 730Ç000 e a
mara diminuiu-a para 2.309.73OSÚOO,sesruindo uma economia, egtiàlmentc ;
Lacon
ippa jrente, de 213 coutos. Na dotação papel, ora!determinada em 1 .143:6oo$ooo, a propostagenerosamente, elevou-a a r. 174:1emqttanto que a Câmara a reduziu9S8:6oo$000, com uma economiacontos.
No orçamento da Marinha, houve as seguintes alterações: — a lei orçamentariaj.D p-iim-iraem vigor fixou as verbas 1 c^o:ooo$oot.i e| quc w' al:lcr[.15.oóè:949$SiS, respectivamente, ouro c pa-jpel ; a proposta governamental elevem
na verdade.a destinadareeadação de reiul 3 da Republica...
K as economias, as necessárias economiasde cujos pruridos de execução estava tão for-te e calorosamente tomada a Câmara dos
liados ?
Me IL3!ltiril3SCITO SAUDAR.
essas j Kem cabeças
.míeftKta o estourae festiwo, enche osnear catK*lle* e couro
lartT em mil pedaços!
G?p,iços,
E'verbas a 250 :ooo9ooo, ouro, 37-S63:834$268, papel, e a Câmaratou-as em iSo:c>oo$(X)0. ouro. e ....36.426:5(^578, papel, augmeutando,t'arte, essa ultima verba em relação ;çainento vigente, cm 1.359:61887c>o. feQue i
Quanto ao orçamento da Guerra, hom
eu clarão azul celeste, c ouro!hmt- j Erjfarn-|e aos ares <!-o:s milhões <le braços
des-fct
povo inteiroflores lhe c
pi.itr.eiro paí
mim,a lha 1
riUente coro'S estitliaçu> i i +*
ao orçamentouma pequena economia no projectomeníario. na verba papel, em relação ;em vigor. Esta fixou as despesas dessenisíerio em 50 roooSooo ouro e
na carreirade, modéstia á parte, dar-lhena Üvre imprensa ultra mock
mn-na posto
quanto *\\7. re-pc:se colleccionador. Colieccionou sei! >sf moc-das, e livros principalmente. Grande cultorria Historia do Brasil, em breve, conseguiusobre essa matéria unia colleccão ."5c primei-ra ordem. Percorria os leilões, compravalivros aqui e ali, permutava-os, enriqueciasem cessar as suas collccções.
"— Por esse tempo, disse-nos Paiva, decujos lábios ouvimos toda a historia que es-íamos contando, — por esse tempo eu tinhaperdido toda a minha fortuna, adquirida naBolsa. Em 1881 botei pela janella fora, emoperações arriscadas, perto de 3 mil con-tos. Piquei jKibre. Comecei a negociar. Vemegualmente dessa época a alcunha, que meufano hoje de possuir, de Alfarrabista Bra-sUeiro"
Em seguida, Paiva nos faz saber que em89. logo no começo úo anno, montou a sualoja de livros á rua de S. José, que aliás fe-chou pouco tempo depois para acompanharo fermento da Revolução que estoirou a
família do Director.De modo que, quando arrcWntou ji
aceusação cm cima de mim. o Dr. RodolphoFerreira fez uma pressão espantosa, não selembrando que eu podia, cm publico, per-gmnt^iyhc com que direito elle dera, depresente, os ventiladores da Câmara ao, Dr.Padilha e uma mobília ao continuo Mâcha-do, ha pouco fallecido
Mas, em resumo, o seu caso?O meu caso é lodo elle um intricada
de injustiças. Tanto assim que íui absolvi-do pelo juiz, dependendo a absolvição ape-nas da confirmação da sentença. Isso depossuir livre»-, na minha casa. nada provaQue fiz eu, durante uma existência inteira,senão negociar cm livros?
Foi assim que Francisco Rodrigues dePaiva, o Alfarrabista, encerrou as reveia,-
sobre a sua vida e sobre o crime quelhe c imputado.
*^
ENCERRAMENTO DO CONGP.ESSOITALIANO EM BUENOS AIRE&
Buchos Aires, 30 — (A. A.) >— Encerra-1 Congresso kaitano de Associaçõr;
Civis, ame 5 ontem inaugurado nesta capital,para tratar das questões de maior interessepara a colônia italiana desta Republica, du-rante c depois da actual guerra euronca.
Esse congresso esteve reunido sob a prest-istro da ítalia, sr. Vktor Co-
bianchi.
rça-pSeja: lei! DeMi-1 Que
l
esta lanterna a mensageirasaudações-., is sentes de bom gostohão de ser 00 leitores dVl Lanterna,
* * «
|_U^ & FORCA .'^?\
oa ver-
salão
«¥<uk$rn\ em evacuar c França e par
64. S í4 :o31 $4 ro. papel •A pro{H^sta do executivo manteve
ba ouro, elevando a >íe papel a !65.405:ox)/$28o. A Câmara conservou adotação ouro, reiluzindo, entretanto, a detpapel a 64.252t2$^$7jg, com uma economia]sobre a lei de 561:7725631.
Na Viação, as modificações são simples- \.mente vultuosas. A lei orçamentaria tio cor-1lente exercício determinou as seguintes ver-!has : ouro, 11 .coC»:o45$i9<\ pape!.. . ?I20.6oó:57I$jS7. A proposta elevou, essas:verbas a, respectivamente. 23.125:4088162 ei125.481:8528331. A Câmara limitou, po-frém. essa elevação a 21.812:5998102, ouro-'e 119.777-743?3Sl, papel, concordando, pois.com um augmento. sobre u orçamento desteanno. de 1 o.8ctf>:5538966- ouro. e éstabele- j no.cendo uma diminuição de 828.8288156.
Xa Agricultura, fixou a lei as respectivas*_;f:despesas em 101.^^^8352, ouro. e 14.234:3098710. papel. A proposta governa- T^Como 1mental reduzia a verba ouro a 63:6808352 e ciHar as prètenções de?-'•^va a papel a 15.451 :ióo$óio. A Ca-im» <
reduziu ainda a verba ouro j'8352, fazenda uma economia <le -
-X), fturOj elevando, porán, a verl»'j
Frontin aggravou do relatório do Sr.Roassouliéres para ao Club de Engenharia.
O Club acceifou o aggravo e marcou o dos-aggravo para a próxima segunda-feira.
fSerá gravada «ma chapa convuemoraüva no10 Club.
* ¦¥ *
O General Caetano de Albu-l/juerquc foi contemplado ti-o sonteia da Mundial com 10 contps derêts.
Agora s:m. a coisa í feia!íE o A2ered<>. atrapalhado.¦Irá diser á bocea cheiaQue o General 'stá bcn> cras-jdo.
Cmj ckios$ falia
1— Comovoluntário:
voltmtar.o espcido Campo òo-íK>r motivo de
•oldado. ui:ro< como
X:i carThamr.aturg.spantar!
Ȓr :gt<
•jal qus f.ihou aos exer-•Vsfoiisos, justificou a suanolestia.sse el!e ao* Capitão, soa
desertor, soa mvoiuuta-
pelo Raul ao Generallehhura trocadilho! E' de
ifjndle trecho "como con-usv candidato grego com
Não percebi...'.— O raiidüi.tto grego e-tá se vemíoO... Grcyorio Tbaumacurgo..
\<mo que
P1F-PAF I
£^Uj -s. "*
• ^Sü1 i
y
'A despeito da raiva da l.uo. o astro da noite r, agera. a LANTERNA
& :.':-"'.\ - -1-\
*'i*»í* -,:'ájjps4t.
?**..* T- A tlNTEHNA - Seg-undaiíefea,3" sS^Lé Outubro de 191*' >
GUERRA
1
Mesmo antes de surgir esle jornal, quere-.iftcw^mnaiíe&íar o .nosso profundo reconhe-Cimento a iodos os collegas que a clle e ápessoa do seu director se referiram, -anteci-pando-lhes o apparecimcnto com palavras de
. earinlio ás quaes -ficaremos sempre capti-Vados.
2 ^L-tcjDÇ, pois, o nosso aperto de mio..
fia, no hairro de Doca do Matto, uoMiycr, uma rua «Ias Mangueiras, hoje Na-zareth, »fp.c-realiza uma das maiores bellezasde toda a nossa capita!. Klia começa na ruaLins de Vasconctíllos-e acaba na rua SartL'An-
/¦ria Mallicus, e do principio ao fim era,|vvae-para poucos annos, arborizada total-
i mente por aquellas lindas terehimhaceas.Dizemos que o era, porque hoje em dia a
rua das Magnueiras já não goza inteira-quente desse raro privilegio, que a tornavaiim estupendo sanatório natural, li' o casoí]ue, aunualmente, são .sempre derrubadasvarias arvores, sem que uma providencia su-
fperior seja tomada para coliibir esse abuso.J) armo .passado, mada menos de seis man-feiras foram deitadas á terra, ora porquesíStiorador da casa próxima não gostava de<orril>rá ora porque o dono do terreno visi-nliO
"queria expol-o bem á moftra, ora por
mira qualqiH.T razão.
- ' . . . .... . ! . ¦—«»»¦¦»—«—•
A NOTA
Os joruacs parisienses "festejaram
com cn-tbusiasmo, hotitem, o anrdvcrsario da batalha<!o Vser. De facto, e.-sc brilhante feito d'ar-mas destaca-se entre os mais importantes do.formidável conflicto europeu.
Recapitulemol-o...Era cm fins de outuhro de 1914. Batidos tio
Marne, cm começo de setembro, os allciuãcstiniram .recua Io até ao Aisne c ahi opposto comas suas trincheiras, uma barreira ao avançodos aluados. A batalha tio Aisne durou trêssemanas. Dcbalde os tedescos tentaram nova-mente romper a frente dos aluados. Não oconseguindo, ensaiaram um movimento envol-vente. Suas Unhas foramse estendendo par.-.oeste. As linhas franco-inglczas também. Em
O projecto abolindo os Seriados está na |ordem do dia da Câmara, das repartições edos empregados do commercio. 12' justo.São os seus melhores dias.
Mas seria conveniente não continuar afazer comparações com 05 feriados dos ou-tros povos para deduzir que somos maispreguiçosos do que elies.
A Inglaterra, que se está citando por ahierradamente, tem o 14 e o 17 de abril, o5 de junho, o 7 de agosto c os 25 e 26 dedezembro. Seis. Mas todos os condadostêm sem. feriados próprios, numa média de12 por condado. E o domingo inglez co-rneça no sabbado ao meio-dia, costume quea .Argentina acaba de adoptar.
A Rússia tem 42 feriados geraes; a Ru-
0 escanJala dos atMdos|0 que se passa fio Os progressos da ParanádiplOBiaticOS e C0nSUlár8S MiniM) (!aS mailO- * permaneroia, rs Ris. da sr. Camargo
bras
* #'
0 CONSULADO D3 PARISâSSALTáDO PSLOS "ÁTTACHÉS"
Ü paquete acosta ao cães, quasi sem passa-geiros, mas carregado de mercadorias. Trazuma correspondência enorme: mu numero exa-çerado de malas postaes, ficadas em portos deFrança e de Portugal dias seguidos, ás vezessemanas, á csj-era dum raro paquete postalpara o Brasil. O nosso reorter sobe as
mania, 26; o Chile, 21 ; a ÍL di
escadas, nesialtaprocura do diplomata brasileiro que chega in-
espanna, 20; o t co?:i;ío de Pari-. O que é que o traz ao KioJapão c a. Argentina, jo; a ltaiia, 17; a
| de Janeiro r Sabe-se apenas que, vindo duma cí-ca. 16. Feriados geraes, para todo ojdade longínqua da Europa, esteve alguns mezes
j paiz, afora os domingos.breve, o frotit ia até Nieuport. Foi qua: do oKais-er deu a ordem de tomai Cala-s a todo! l--~>es dados constam do ''Calendáriocusto, afim de apossar-se da urinei uai base i Contelburo", contendo todos os feriado- de.
todas as cidades do muudo.Somente, entre os nossos 9 feriados ge-
algu; ¦: dispensáveis, como o i.;
:-m Paris, ahi
de concentrarão dos exércitosInglaterra. Os tentos
apossar-se da principal base j
Se jjrS arvores não devem ser arrancadas,
;«7^!0^'r '!%t"n,^em um justo motivo, ava-
iie§se a extensão do delicto quando es-,es ve-getaes tOJ•nan^ a via publica, não apenas deuma grande formosura, mas ainda dota-
;<Ia de um .alto poder hygieuico e thera-fpctríico.
E vem ;à pello falar agora ne&sa rua Xa-zareth, por mais uma razão : é- a de (itie a
^'refeitura está beneficiando o bairro, jálendo melhorado as ruas Maria í.uiza e Er-'inestína, que ficíim ao \áo da rua das Mau-
iíneirasi Cumpre liãoesiM-íecer que a rua dasMangueiras jamafe 'deverá ser calçada a pa-j-allelipipedos ou qualquer outro systema se-íudhaute : seria preciso, então, cortar as rai,-zes--das arvores¦ * ellas fatalmctue perece-riam. O que se íleve fazer, isso sim, é pro-curar niveídí-a, tentando tun siniplee mie-adam.
Será um mrhxm :Jtrrj)erdoavtíI fazer morreraquelías lindas arvores em moine de um i)ro-
:M , grcssq/.que no easo ha de ser jrégaüvo. Pó-,<le-se melhorar .muito a iFua,;*erji Itaar asjdantas. (j> casü anerece .a aücuçáo dos espe-' :eiajistas., -,
lia certas ^praticas qtje rdiiguem sabe bcasí^Kporque é <preiamda se realirani mos 'tempo:
que viriam dasonhavam dominar torla
ícba, assim que pudessem entrar em Ca-lais e dcsFanc isolar a Inglaterra.
t)s adiados comprehenderam o perigo. Erapreciso consen-ar o grande porto fortificado.Havia escassez de soldados. As reservas Eraurcezas estavam quasi Li-das exgoutdas. Os bel-gas, fatigados por tres mezes de combates in-cessantes, tinham necessidade de repouso. En-tretanto, foram elles e os fuzileiros navaesírancezes os encarregados da defesa do Yser.O cana! do Vser era a chave de Calais.
Duzentos ndl .soldados allcmães jogarnnvsecontra a imha trancoia
ra. u na irente que
outubro, e outros inexplicáveis, conto o 14de julho.
Este, além do mais, está errado. Figurano decreto como comniemarativo do. repu-blica, da liberdade e da independência dúspo:'os americanas, quando todo nv.tf.d-> -abeque c!le lembra apenas a tomada da Lias-tilha.
Explica-se. Nos atropelos daqneíle mo-j ineiito politko e em que a i»reocctq>ação
perdeu um tempo ps ectoso arios qtic uâo tiveram epilugo. ra-
í zli'» pela qual se viu coagido a voltar á terraj natal. 1*7 com fria desconfiança que nos re-
cebe. Entretanto, como o sabemos de rnáo hu-mor com o lummraty. e como o conhecemos de!onga data. conseguimos obter algims esclareci-mentos iubre o que que remo-.
O que queremos é bL*m simples: pormenores ,sobre as escandalosas e freqüentes nomeações ide addidos aos consulados e ás legações do Bra- !ril em Paris, Berlim, Londres e Lisboa. Expli- I
Por estranhos acasos, veiu ter a esta reda-cção a carta, que a seguir inserimos, escriptado campo de manobras por um voluntário es-pecial e dirigida á sua Maraâ.
A carta c a seguinte:"Afíaaias, 29 de outubro — Mialia nertdaM.xtnã :
Aqui estamos, emfim, vae para cinco dias, aosol e á chuva, longe uas pessoas queridaí. seb ás
ens de 60 terríveis oi f iria rs cjue twskivamenteuere n :natarr pr«? excesso de ser*içD s "pelade conforto. A marcha zté -o acampamento,
rainhaa l>.a Mama, foi uma coisa trágica. Vo-ênão pôde inmgiiiar o tjue seja uma marcha mili-tax <iae eu só conhecia atra\x-z dos batalhões quepassava»» na Avenida, üi' uma coisa tremenda oaccelerado coaíiano. A geme fica pond» a almajiela boct. Scm~nieaiira :.:.:.:::-..,. Aíamã. pondoa alma :»ela Iroca ! Dcojís, os oificiae*. em lo-gar de nos animar, os tnâos, elles começam 3 rir.E' um desaforo.
Eu não vou contar â Mama tud > quanto spassado c •nimigo. para aão eatrt*tscsi-a
A p>enna:4eacja, no R». do Dr. An^usoCamargo, que aqui veia, como se sabe, as%- Úgnar o accõrdo de fímães euere o seu EÍ*tado e o de Santa Cathariua, tem proporçãonado ao Presidenur do Paraná ensejo paridemonstrar o que vale aquella circmnscripçâc *.da Repubhca, jã pela íerãlidade do seu solo»já como centro prtkluctor.
Banhado pek> segundo rio tio Brasil — oParaná, encerrando cm seu solo as maioresquedas d'agm da America, como as Setet^uedas e a Santa .Maria, representando uniaforça reunida de vinte milhões de casrallos, tenium porto que não jx-rminirá, de fututro, o .accesso aos grandes trausatlanticos.
Aproveitando sua estada nesta capital, o "*Dr. Affonso Camargo está trabalhando juntoao Presidente da Rtípublica para uma concesrsão de melhoramentos do porto de Paraná-jfuá. Concomitantemente, o presidente daParaná acha-se vivamente empenhado na ob-reação de outros melhoramentos que servirãopara a expausão econômica e commcrcial doEstado, como a estrada de ferro de Jaguaria-luva a Jacaréziuho. que poderá dar circulação
! ás riquezas existentes tia rona setentrional.: u> rteraezas cxu.tentes tia ronacomido aqui o pão que o* diabo como ° ^^ o carvão e as madeiras.
anias.-uu... O reüimen c borrivei sab tolos os j A recente lei sobre o mate, decretada pelepontos ..se vista. Imagine, aiaaiã. eu que nunca governo do Estado, vae ser modificada, de ac-
i acordar antes das úez horas da manhã j eõrdo com as indicações suggcridas lia pra-: uma noite angusttosa passada e tíca, sendo nella modificados "os
inconvenien-
de Dixnuale a Vprés. Nunca 03 soldados "nica era imitar e lisongear os Estados Uni-
Ri.
tedescos combateram tão OKaiser, em llruxellas, esperava o resultado dapugna para entrar em Calais á frente ú<"f.
los. pensou-se em feriar o 4 de julho, agrande data americana, para commcniora-
ra-. aa Itticmaac c independência dos favas j que o nosso. Xao ha um
actuaes.
cohimmrs cerradas, gritando à'íic/í Caiais, to-rara <iizimaílas umas apus outras. Combatia-secom agrei pelo joelho: os diques foram rom-fnidos, as inundações provocaram verdadeirashecatombe.; humanas. Em de/, dias de invés-tidas consecutivas, os atacantes perderam ametade dos seus ctíectivos.
Ainda estão recentes na memória de todos,as descripções ofticiaes dessa batalha formida-Evtíl. lòn cerros }K»ntos do Vser. os cadáveres-accumtdavam-se formando verdadeiras pontes. IA agita do canal, dtrrauste dias inteiros, esteve !>^e côr vermelha. Dixmude. conforme as tes-itemnnh.is -ocularcs, era um inferno. A raivaallumã desencadeara-se terrível sobre a linda¦v artística cidalesiuha. Foi lá que os ftt/.i-ileiros nava; , francezes e os soldados belgasse .mostraram mais heróicos.
Dixmude. pizoi xia balallia do V-er. era de-
americanos.4, saiu 14.
No Diário Official, cm vez de ' indecente
dormida no ciuio (no chão AI<em segnida7-^uhV^ l^v^^civíf duVÍ: ^ í ^
l^àfs, ^ caucheadores e ,íos betieficia-Mama. nunca mais caio noutra... A vida militar j
uorca íla nerva mane.r muito boa apenas para o i»oeu Olavo I -^l^í"15* «e ser ainda o maior exportador
i desse produeto. pois só no anno iiassado a ex-portação foi de 55 milhões de kilograaunas,poderá cila ser talvez ceai vezes maior, quando,tiver novos mercados.
Afim de ser obtido esse desideratum, o Es-tado vae juroraover tuna propaganda pratica.
I não só na Europa c na America do Norte,, mameisa. P eu que estou acostumado a tomar j
com° DOS P«í>nos Estados do Brasil.na Eur..-v.-. t, melhor õ o de Paris ' *;m :aiate °,m biscuitos, que horror! No f A exportação de madeiras continua e pre-
augmentadegeraates
10 cou-
camas a s. ex. que, no Rio. ha sempre uma snr-Jlar ao toque íatklict, do dss£S™ S^^- --" '
presa quando se vê partir um menino bonitopara a Europa, com a nomeação de addido aesta ou aquella legação. a este ou agucllc cou- .sulado e um gordo estipeudio em libras cure. \ ™'ac-.
— Onde se aninham, pois as economias do! °s •»orna?;i contaram ara no kjo que cao qai-• remos acceitar o rancho nos primeiras dias. J-oiverdade. Calcule Vocc que o almoço que a genteengole ás pressas, ãs o iioras da manhã, é umacarne secca guirada com batatas, arroz e farinha.
í.tamaraty ? perguntámos aos nossos lnotões.O diplomata zangado com o* ftamaraty eu-
carregou-se de nos responder :— Não ha paiz mais mal representado do j A»«ias Ma? epie carne secea ! que arroz ! que ia-
serviço consular mais
Atas o reste» ficou. ; consularaFoi um erro typograplüco providencial. I «»s ali existe uma praga de addidos formida- roo
n„, ^., ^
[la ra„ic avizuamssmm. xetiuo. ,l *• l , .',, vel o sobre T<rtt^l1lir ôhr« ,!,,„; n lixas que comem. Nos, na... hu. o Renato com o acto de terem os paizes bclh
Antes toc.mo 14 do que 4 de julno. Jonstulo de itr n, S-fdonJnn. JJrl 1 ! vÍS;J ^'Ki?C úc I^^.«llí«r^. o i^rghete o í da Europa considerado esse artigo cot:
E ja que esta, deixemos. A França é. j \j IlS,° !t w™ i,^.ua(icnmmraasecmiih- IMi R.dnro ti.-;3vo, e Ni^w não comeraos. t tiakmlo de gnan1 1, ; f-..,o „.. ., . ,% ..i !a> f''m' peia casa liehreng Sciiiiiidt &¦ Cia,, do. le-nho mesmo noticia <L- une e-^i /¦ >ia 1—11 <iíl.-> ! r\ t> .*».., ,•Lu» c. também, unia pátria nossa. — (,. M. '¦ ko., ,-. „,,.. ; ,!-...,; ,„,.. •.,,.,. ,-« ,• .,;-.;-«, . , ,^ , 1 , siuo q Paraná esta suppriado os mercadt-,j>, e, quasi onet. uma calamidade. O criado • .ojeitaea por todos os rapazes, dsstmctos e de so- »;„ (!,. i,n.:rn q »,„!.,. . -,i^.„„ a .—=»-«>-«»>-*-**" que leecoe as partes e um aúemao. 1: como ! ucviadc qne se encootram «oacani
Cr»í»f> Àr\ Sfll^l-n 0»a«aa ''!nas' sen!Pro css^ partes vão ver se ;ém car- ;!í»; P »rqne ilamã não pôde, nen
H% J 03 ÍBíJTÍO klríMSíl UlS ,lu IírasU l^ atrabiliário ^.U>c, respon-He, ^ ^^ wmo essa-/«ii é úxdeceatÍIOU UJ Ef.UL^-J Wi Ui*4íli\(ltí que "o coruulade uou es Dcsti ACllh>", «> «rn». Mama). Veia a senhora: , ) [t._ ." d- Rossembnrgo e 03 seus -uairo dístin
O £o\vrn<i''loi* resolvei adiai-as eleições esíaduaes ruar-
cadas para hojeiaai ou
Ioterrun
«uie rtin tnrei
f€~
mmm
I ma deusas e a das ntarreduras a•*&&£'<ípet;u|a,ims ;k>garcs .públicos de ;roaior>*o ;Estrada de Iterm, ;por eKjem-os dias verifica-se .esse áaclo mio-
"ra qual é .0 artíxvUncatò dos'os stiburhtos. Ha »gaíe da:rdá, a plataforma. cXcm .nas°ntatri, tle inanliã á iioite
dezenas de pessoas»;!' ijom a itiaior sem-
ftlmertte, vem~a ou da
licio de
-•acdJoüf da ttiberci^-°llúmo, porque : :&t^ ^í»ifecto-ccmfa- J¦WJtem facilmeote 1 '
um at tentado: ao progresso, cm um paieK'ep.'irtição de Mjjpene com
um eompIícadis3Ímo apparolho, permiuirem- jse ainda essas varreduras a secco, <rm seme-lliante local, c numa hora daqudllas.
O rresidente do Estado do Rio de Ja-neiro encontrou a solução para o empecilhodos requerimentos de infunmções, com quecertos .preopinames de curiosidade mais fo-gachosa andam, Tá e ca, arranhando o regi-meu presidencial. Eis o caso: a Assemblca
fluminense, por boca do Sr. llelisario cieSouza, pediu no Sr. Nilo Feçanlm umas tan-tas infortnayões sobre o contrato de lote-rias, e o Sr. Nilo, com a mesma solicitudedo,Sr. Calogeras. .mandou á Casa dos Com-mttns da outra banda um officio capean-do os quatro documentos requeridos, segun-do os dizeres do mesmo "officio
companhe -ro. Mas abre o Sr. Bclisario o eavohtcro c,com «espanto, encontra nos quatro papeis re-mcttidos a metade dos documentos, porqueos papeis não eram mais que dois dedesescriptos em duplicata. (") Deputado pto-testou, ott pediu ¦providencias, que é tudomais ou menos a mesma coisa. Ate ahimuito bem. E nós só temos que louvar,tanto no Presidente Nilo, como ao DeputadoHelisario. Jdas não queremos abandonar ocaso sem dellc tirar uma lição para ogoverno federal, soecorrendo-nos tío conse-lho dum philosopíto que, na presente emer-geucia, ageitaarta os tjuevedos c gravementenos .mandaria conversar com o Sr. Wences-láo Braz. E* o que agora fazemos. Naduplicata dos documentos enviados peloSr. Küo, achará ò chefe de Estado a sola-<;ão, a rolha suave para os requerimentos«coúí que se vae celebrizando uma bôa meiadúzia de Deputados, dentre as.quaes saliemturnos os Srs. Jíedro Moacyr e jMaurtcio deLacerda, inimigos declarados do regimeupresidencial. Quando qualquer dos teimo-sos requcretlores deitar ás mãos do Sr. As-ÍOlpho Dutra um maior numero dos seussubversivos requerimentos, proceda o Sr.Dr. Weucesláo como o Dr. Nilo : esco-lha dos requerimentos aquelie ou aquellesmenos exigentes, faça-os copiar cm duplica-In, perfaça o numero tnmsmittido pela mesaida Câmara c cuvie a esta a duplicata, oumesmo triplicata, se for este o caso, com umofficio em que fique lavrada a iunocenrÜa ebòa vontade <!o poder para o parlamentaris-a em questão. Nós tomamos mesmo a H-crdade de formular m;us praticamente, o
^Épsse conselho. Agarre o governa txs rccjue-Iprimentos do Sr. Augusto de I.ima ou do Sr.-^Fausto Ferraz, que não vão além do matto^fechado c não btcommodam, de creaturas\de Deus, senão ás formigas, e Jogue-os em
duplicata nos braços do Sr. Costa Ribeiroque é o ledor regimental do Monroe, e des-canse; porque, assim, não andará divorcia-do tíu sabedoria das nações, nem do gêniodo Sr. Nilo nas soluções embaraçosas.
rfendida pelo (h-ueral Jacqttes, que dura'rquiuae dias resistiu aos seus inimigos, na ponte j dera<\uc atravessa, o canal. Secundaram^;:» nessa j deputaobra gloriosa o almiraule Ruaarch c- o Gene- ! motivo.¦ral JXIeiáer. j A imprensa 1
Cuyabó, 30 —- (A. A.) — O governo doEstado nenhuma conummicação official tevesobre o Aeccrdam do Supremo Tribunal Fe-
concedendo "hai.eas-corpus'' aos ex-1
j com o1 am
de Londres é uma verdadeiradiçio, como está, de moços que só ta-ai teclam saber falar o mglez.
ipcmos s. ck. o tiiplouiata zangad >líantaraty, c fiztjuos-lh
otos innãio que faltava !
C-.í.l de st»lda<lo ! Ura só
te esta perguntaa
ob o fundatuenio da existência Uo
cal
— J-I em Paris ?. .- Em Pari.-, ? !...
E foi tun longo escoar [ire oque se passa na legação « no cousuladu bras:-caro de Paris. A guerra, a principio, com as
Ou s'amt:sé. buliítoar de verds les
Kinalmeiftc, desesperados, impotentes mas.apenas ptíblic<;ssa capitiü,
t telegram->!ire a dis-
suas surjiresas, e o alarme de ecouonuprovocou, pareceu ir pôr cobro aos
i nos qne Decorriam nas dua? repartiçôt
s quedclei-»ra-i-
05 do.. -o— — n r e,
mne àlauiã não pôde. nem ; aict" u:? Rep^a Argei.tiua.As tlorestas de uiadeiras. algmnas das cha-
naadas de lei, cobrem a metade do territórioparanaense.
Qtianto ás industrias cm geral, a situação ta mais auspiciosa, na opinião do Dr. AffonsoCamargo.
O Estado já tem seis fabricas de phospho-ros, duas fundições bem moldadas, duas ia-bricas de tecidos, vários estabelecimentos delacticinios, achando-se cm via de organização'tuas grandes usinas de assucar, uma fabrica
rfierara homem: o L>idi recebeu um de anilinas, onde será aproveitado o "mangue*'
f ,."',,1r-? ^l*utt' as-ado que cheirata, mama!... j como matéria prima.A cultura do centeio e a <k> trigo estão
em condições muito prosperas.A pecuária melhora dia a dia, pelo aper-
fcaçoam cuto da raça
Então, como iu»s ;diir,eiitamos. perguntará aMan:í: Multo *tn»;des: vau^js comer a Deodoro,• fica a 20 minutos a pé, ou então numa ca->iaha de comedoria que ha aqui uo aca.ivpa-n-rtiv.o.
O iH.ii escreveu á mie tiavi carta anelosa. pe-- qne comer. O Itii.i (laivãu lSucno tam-
O Bibi recebeu unia. penca de latas de nvjrtade!Ia e «ie Ko:abatla. Mas huntem. ã noite, o Silvei-ra Martins í»>i á barraca de Didi e carregou ulagarto. Ficanios zangados com o Silveira Mar-
aqui só \ive a fazer coisas feias. Aindatransmtttidos d:fimiar o ataque, sobrem»'.o por.me os aluados j cussão do "habeas-corptis" impetrado pelo Dr. •di^T) i'faziam diariamente chegar ao 1'l.inírcs nova i ; Pm:!o de Lacerda, dos quat.s se deprehendej cori'-lr
"( i not-1. aqüdle d.> tamanha de um andainie. liri- • ceuteio c de fruetas ctiropéas e tropicaes estátropas, quasi todas africanas, »»s ailemã»-- ] rüo haver o mesmo tribunal tomado conheci-! rm,l. lS |>S
^:",t,rs jri,in
( , saram á t;qi>n.i. t> official mandau recolhe*-o» â . se desenvolvendo consideravcUncrjte.afrouxaram o ataque, desistindo de tornar t-:n [ mento das renuncias dos referidos deputados, j 5(,,rU,,,c l
' ,..„ • r as
,vt, ,a.\lmr «'-'Spesa.? . primeira barraca A "prãnéira barrac»" é aqui A vinha está se incrementando nas colônias
realidade o bello sonho do Kaiser de co-.rr.r ; p-»r não ter sido provada a coacçãr», nem ter ,1' ,< VIl. ,, 1"''3U'lrf metida toi um tlcscont» ; o terror de todas noa. E a prisão «Ior acampa-1 italianas.Victorioso em ..Calais: a chave da Manxh, sido cila, quando etvistisse, exercida por auto-
"mstrl- L Vi ms ^tr %,-- ^
:lo?arfüi | Íj^v-Ün « ^L^^fíJZeTJ^Íh * *
il^""! ° 1>:íra!li *l!1> :i ™^» «» t«xlo o sentido,xidade. I S^ic ^ '
>•l;íigaí, ! ílu-am Vsbií ^' fiberSe **
" «tradas de rodagem, tanto qne foi couside-•f. '¦»—»¦¦ 1» >¦¦ t> , , , iam iimniauto ao hio. A.eun> ejctraiuuueranos postos »m nucrtiaüo. _. ,•,..' . -J v 1 l^Í? a l,r°l.K'-;l,tü ãa redacçao do (Io ccnsulado tiveram a mesma t,orte F- lt>?i i:*1 * " ""** °' '
SEUOABÂS FANTASIAS
í"JSiu tecidos íinos -.uroiiriou para
v«n'ilo.Oháiiens» Skuiüírlalujs, Dois;,
outcn.s aoviunües imiííiíUJtises»~ £PI f«SG«3E?líO
^^S^íâ&i&fS&K-r- ->¦-
111 mm
transmittidas outras noticias,! sobre os pretextos levantados pelos ministros)Pedro Lessa c Sebastião Lacerda, porque não
Í
estava a referida redacçao de accõrdo com oconvencido.
O governo do Estado, firmado uas reni cias dos deputados, as quaes !hv foram ofii-i cialmcnte communicadas peh* 1" secretarioftJaillòf.. C áZ:1 telltíi» O\ío iicti,',..;,^.t— CuiUUl!![cação do Supremo Tribunal Federal, provií! ciou no scutído de serem preenchidas as »',«:.existentes na Assembléa.
EntreUudo, o governo, aesh; 11 do de ter.is termosPribunal 1
d..de, íírr.nc.'.cm v.'.*Mas ei
Emnf fluirrs. só
n verepois da bambo..'nata das centenas de rml
despendidas com os repatriamenlos,íural unia p-. paerta fita de consolação.s.t fita foi de diminuta metragemire co, os "protegidos"' recomeçaram ã.1 Paris, a Londres c a Lisboa. Em Pa-uo cousaiado, pairaram quatro. São
to, correspondeitte du ma
corre" !Ȓ.,...re.'.aaio, o governo
j formações mais positícas subr«J ultimo Accordam
titho div< Supremo
«leral, resolveu não procedercada para boje.
.!..
1 rada conferência,j Grosso.
1V quantos hoje aqui escrevem, tenho!que sou >> menos suspeito das graças da amt-'zade para saudar a í,antcrna, á nascença.
E' que amigo embora, como todos, deCosta Rego. nenhum certamente ainda tan-to lhe soffreu a causticidade da penua. Natenda de que ora se desloca para fundaresta folha, sempre me teve sua sátira emdesabalado supplicto, na vida publica —¦pela maledtceucía alheia — e na particular— pelo rileive dos outros e pela própria in-discreção (a Lanterna <ie ingênua não meentende).
Do primeiro pecendo, m.-> entanto,logo o absolvi, ante o cumulo de aceusa-ções que soffri, sem unia palavra, um ges-to cia piedade sequer de um amigo em defe-sa, e porque a ellas afoitamente me dispu?desde o temerário propósito de governaimu listado na Republica contra a miinituti-ce constitucional dt> paiz.
Demais, se o dever da franqueza me ati-toriza a confissão, sou <le tal fraqueza anteum homem de talento que muitas graças doti:'i Natureza de não ter nascido mulher.
K se bem «pie da outra culpa, pelos seuscffeitos mais afflictivos, só na pena de ta-Hão pudesse eu ter a vingança, também logopor bem vingado me dei, pois tiao estou queda maldade sc-ja o jornalista mais poupado ! "!V
que o político e, pela nossa fortuna e cm j vore;.seu castigo, Costa Rego é unia coisa c ou-tra, ao mesmo tempo.
E é porque, sem iaivo de resentimenlo.aqui lhe trago os votos pela prosperidade desua folha. E tanto mais ardentes quantonão sei de serviço mais profícuo que, ape-zar de parlamentar exímio, pudesse elleprestar a- Pátria c aos patrícios. O jornal.
O Sr. Presidente da Republica recebeo. rj.2 da noite, no palácio do Cattete, o l>r.
Geraií levar a S. Ex. os da-
Procurador! Ethmmdo Muniz C<ia Republica, que vaedos para as informações «pie o Goverao eu-!víará ao Supremo Tribunal Eedend, relativa- :mente ao Caso de Matto Grosso.
_ O Sr. Joaquim Eulaii; iíolha c;irioca.
| O Sr% líencdiott» da Cosi.outra folha carroça.
O t>r. Cícero Peregrino da Sib. Director da lliblíotiuca Xacion:«l.
E o Sr. Severiano de Rezende...j .. •'-'•-Í">C;" atlacfics vão apenas ao consulado nos
íias de uiez. Como elles, ha ainda uns cinco1 ou ^cis. só em Paris. Em Londres, .são cm nu-
mero vguaLCada mu desses attacftrs ganha por mcz,
i-Morao. 30 i.iuuAS r.sri-aiLtXAS, tendo no-»-seu*j esttpendios um pequeno de»c<aiio.
íturico «le Baxros. irmão do príncipe.? O Eu1 r;c»> foi tnurdido por nmi jararaca- Jararaca •'.i um bicho feio. mama! Foi niwia carga. Ao ter: qua -se abaixar, â escalada de um morro, o l£u-I rio sentiu a pica-Jella tio braço. Deu tim pulo,j um geito e bumba ne chão». «.> Major deu ordem1 de ¦» essar o ataque. Corremos todos- Ü Eurico
<:stí»rc;a-sc. Foi carregado. (J irmão, «pie í medeu. injectou-lite na barraca jima atai<ryh de
reunido nesta Capital, o .vritneira Esia«lo en.! kilonictragera nessa especie de \nas de com-i muaicação.
Confiante uo futuro do seu Estado, o D'.j Affonso Camargo declara que, <lota«lo «.«„ dei estradas de ferro de penetração para o corteI e oeste, o Paraná ocrupnrã, dentro «Ie loa de*
cennio, mn l'\,uw de destaque no sejj da cou-
d; i ...-Tão :5j: ra.«1 m
AP»Rt'.\"iP)SA — Calça »» mando elegante.IOT, Asstinbléa.
iM-O-
amt-opht>»ico , saivou o raj>a^.ei todos nós í catnos nmit» consternad»
Imagine d morre cs.-e moço que é filho d- trioboa família!... As manobras teriam que ser in-terromp das, i»ão aclu. Mamar
Ah ! outra tt.vidade: um úu:r,' irmã*» do prínci- Mendes e um dehcwso smo de verão.pc xingou o Major de- im, iK»m= tmún> feio Foi} ° chnia é dos mais precoaixados; e o confortepreso e vae ;...% a forták-M des.ois do dia s onde ' r«:u" !:,,J'5' «fe'«-Ce o brande Hotel Santa Ritas.e diz «pie tem »nic passar quatro wsfzcs. Veja íaz. sobre;uJ(». o fel damielle trechoMama. m- desaiõr» ! ()»mi ,'. #.«, M-»;.,r „•,-, ... t da Serra d» Mar.c<»au>a.rar
íse
»Hic passar quatro «rsp-zes. Vejaa ue desaforo ! Qacrn e csí. Major para se ,
. . irmão do priaciiic * preciso lonincar o corpo c a alma sentmdn( i
rena uea<«mKia<io segurançai;e»r ai(»tj para nos e tal
i. ¦
E
O Senador Antônio Azeredo.dente" do Senado, esteve hoje,
Více-Presi-1 hora. *iiu
Palácio do Ca ti etc.Ahi, o Vice-Presidente do Senado, a essa
hora. encontrou <'!ti conferência com S, F.\. o1 Deputado Antônio Carlos, qne ali >c achavaj t!e*ic ta.^i», estabeleceudo-se então entre o
para , Presidente e os referidos congressistas demo-
o queTi;.-.:'ALii..i:de ['ai-ís >,:'ad.;s víic>'o árduoram-se na
sobre a política de 3.1;
cr,t „
trise
m.-uu'ar.lassesia t-e-
e ainda mais e.é.05 oito ou d»:.-
cubam mais do ¦"tiros da-jueilarnbaKio que tèt
!•;::>. Drotiot atée k a.mus d»
a;i!K:i«i..o c que. k;;?.íddidos ao consulado:'c »::-; ou'ros 1 mpre¦ercrtiçãí) «pie, além1 ("às vezes demo-iho hvras «ia noite)
um iiorror. Honfem .-:nia pena C-> P.urodi;ho
¦ tun ra^iaz tão fia.». iã.>ítzem «pie .os meUiuces voUuitari.»•», o> «|rci/am nem rachado.-;. 52o o* spórtnMm.
íi.imí áudio a fi-sístoncia «to Svlvio V';d;d. d•Oua:, í * Ti*d:au:
«pie
. - IO 1-lcSíi
1- ires diabosna consolação.
,:'t ";", nos seusT' apenas, o q:t maioria i- c ¦¦
rua uhíinauu-nte Tc:
d*> Bacna. Sãoseu I 'gar. òão dã<> ,-> que<Ji'.c.n ter.» -.ofric > ismi;.litpacJle íiiho de i.;. Franc'ordeiro é »l>.kíiit.T. «.>;
cr cm assad».>s ?
rviço <jcde acampamento."
to.-:;i!k» ficou. TiveOfrtta "o. tão inagrinlio jHstinc! » ! Oa s.ític
u.io<E!o-Pau
s..,.; ' a natureza — w perfume tias florestas, a alesria dai passaraãa e a rumor das águas que descem das
montanhas.O ""Santa Rita" está no seio «!a flrtrc«ta. na pas
j -| irjuiqniUa ác natuo isecalares. Compk.-tameni«
i»»iinos.
,-;.t
:sde »> piUiWesci» iioiiicsiuiia «u»e f»e nos -dois kil.wnetros que dista «Ia Es-o grande <¦-ralwltvimesrto rcctàter a cli
t.« que tem necessidade âc repouso a.« t»:- ] '•'•••>
o tr«uis-».jtaçâo. vai»ru:'
,\iIn
na. q::c( } .} cscuii:
í mentinda eta de
ores e cneios
» que soif>. passou amniui paralonu-íis p-i-
t ai
iam
:•-.», I >!.> ü-ram-melio. Sol» 5»rctrX!'» i.a. Pcca-Olie. Man:mi de brincadeira.
;. :«•¦» «. •
: lie man
ESCOLA JMOKMAJLConcurso «Ie admissão
tii- >¦-i i;a i." <i'i iwou de fevereiro; exj-na 2.*. Os candidatos aíumnos do Instituto;:,;;íco "....-» !>t-m prei-oiradoi.jii^Lt Kio Hranro, iüK-iu3L
í;i:ST.AURAXT EKCKOESKu-i t" «lc Marc»». 33
fcctst^crturct l ..•-.-
flEiLLu illiV— n
cr.v. o a o -
«pi
O rei Constantino cede. Nicoláo Cia Fido íí-.s
o 4
\ L.idcmsíerírc v:í -•
. R \' \ -•**.-«•.. <gt d Bw»
flflaye lieis n mU mMniia estião da Prái FonesaDCIS POL3CÍAES FERIDOS
a
»>
e b».p:rt>.Ve;::
ria!,acto
par;.ato
líi"
nin gr»
Sr. Parefra Leite ca^dí-á^fo ao goverreD ds
aíío Qros^D ?• TJt,
v.n.1
entrcíanympathla
uneníUO, 1
KÍCgO. !a causa.pro lueto
!«cm qr.c ia-dos a*lh-íos,
espontâneo dr1 con-cqm acia
o movimento revolucionário que se alastroua Grécia, sob .1 orientação cio antigo presi-
ír**^ í«üíUStraçao Fciiugueza» sg for para hem ãe todos.
00!
í>o=,Seeairro ela
Ma
IV»;>e::t; ü'j«r
1 >ivnf|jo;: que rrosso eslaturdi» t!
iiontem. ceíIatra
¦i- í
/.e íou: ru.
dente do Conselho, sr. Venizeíos.A coopcrar;ão militar para o evito
movimento foi iniciada com a partidaSa'mt!ca ãn almirante Coundouriotis, a
quando dirigido por um espirito assim bri-
par*itigo
I ministro da Marinha e pessoa influente nolhante e-um caracter assim altivo, é de Uxlas | \£°
^ ^ C^' ° qUa!as seguranças a mais efticaz da litxirdade
am••jc.
para num e so na liberdade que está a vidado homem e a dignidade de um povo.
Luiz DOâlDÍGOES.
A LANTERNAA I-aiuenoi Hluiuimt ns boas causas E*
assim qire oj ¦ uiio.uun n "Eacobi Hemiií-Kton , vita 7 tle Setembro n. G7. Aprendee serás iiulep nUente.
1companhia realizou antedioiuem. sob acia «Io Dr. Antônio Felemon Gorsçal-
nacional revolucionário uiàtal-
BSE^ B i^3% U.-T-1
os do comi tilado nanneJla cidade.
Esse movimento acaba de receber o apoio jí\o Sr. Leonidas Embericos, director proprieta- )ro da grande companhia de navcgaqão Xatio- jnal Steam Navigatiou Como., que paz á dis-posição dos revolucionários toda a sua íortu- |na. avaliada em cerca de vinte suilhões dejfrancos.
0 primeipj peeíamaniA humilde aspiração cie
brasileiro
drtr
uum
iqncna C
e;dão Urazeredo, ao, pareceMvatninhiíiito do :do Esta
¦raio
1CEfí
;;• um ;das qtl
T". .-?
p«*]irôn
K-
n quem coIo mesmo queias e ha posseaadur A;;^re-l
> La:crto*i
Sr.
Sr.ma-
os c pNesse
"Ri?*
nc.
trem c. < _\ da l/r-jtcdrmia:> .1 ura, accideníc «wcorTÍdíK na
o tirava, den hoje lofjar aitÜcío,/ na cSUiçsa de Praia.j">: resultaram duas *. i-rtímas.•-» r*:rícrítlo trem áqweJ*a esta--vt-xaltados eíititirani a .juFOtc-s-otesto í>í acompanha<Jo pelo,e, miiiiin-!i>-c de pedras-c de. na oceasiâo arranja dos. com--daições. (|ue1>rando mnrtos vi-'dos carros «Ie pas:-a.ç»*tros.
cto tomaram pane - ¦'--:-.:-- oordeiro conhecido ~ Ia .-.•.:•¦ ¦'.-'<sí» <lr, íir.ijà" e Jrtsê «ins San-•a:ti outros do :v».--mo jae*.
•-- 533* jons 0.1-.*» e t» soldado
nipanhia do 1" batalhão rfa Bri*;
ir
O primeiro reclamai te •foaqnim 11 onorato. «;
mia 32 annos oe edade,vJas <ia redaccfto desta
!o. Desteo nome e
10.
Si
icreiofolha
A aviação na MarinhaA Escola de Aviação da MaTtnha conta mais
ílois "Juninos, os segundos tenentes honoráriosJRayimmdo Kiappe Rubim Júnior e ManoelFtuto Ribeiro Espiadüht, 03 quaes já se apre-
o capitão deSentaram ao dircc:or E«orveta Protogvnes Guimar-ões
Estapresideves Torres, secretariado pelos Srs. CoronelAlfredo Eüssario de Carvalho e Martins Costa,o sorteio das apólices da carteira de segurosde vida.
O acto teve grande concorrência de segu-rados.
Foram sorteadas 3S seguintes apólices: naclasse de 10 :oüo$o«x>, cem a quantia de 230$a de n. lao. pertencente ao General CaetanoManoel de Faria e Albuquerque- na classe de50 :oc-o$. com a importância de 2:125$. a de'•• r53< do Dr. Lui- \"an Erven; na classe de.50:000$, com a quantia de 4:048$, a de nu-•«••ro 565, do Sr. Antônio Lopes CardosoFilho.
Após o sorteio, foi servida umn. mesa dedoces e chatnpagne,
Com o sorteio <!e hantem, aítingiram á som-ima de aqt :j;47$5õo os prêmios em dinheirodisiribuMos yeia **A Mundial"^
Paris, 30. (A LANTERNA). — O Maiittlpublica um lelcgmmma úo seu correspondente Iem Salonica informando o numero «ie hor.iei s |já postos em armas pelos revolucionar*
! que se acham na Canta. Esse numero ;de a 4.C00 e representa a totalidade do
•Ja manhã.O serviço apenas começava
rato surgiu á porta da sala:— l>á licença?
ej Podia entrar. Ü primeiro rccJ1* I Entrou e sentou-se para corda
aca. Era do Ceará.
horas
ííoao-
. este i"ia 1 citeiío uesi
que m>yAcbav,
tm
<to ir»-i:»íit;nr.-
am <- ror-
tica- lictvo do exercito grego ali destacado, cem excuisão apenas <le alguns ofíiciaes, qurara fieis ao rei.
Na Macedonia, acha-se constir.iido tcioaaudo o governo provisório, sob a pi
auian:r a :
etu,-.-
C
. ooi e-o ;;:.:¦.iO. is.;»> iespécie a.gema. De
] S. Ex.. estava o Le;de Imbeas-corpus e ¦'ã-
1 pleiteando a mesraas": ba n ai Fe 3 c ral. R es t a
íigua| via S
fime- j tudo 1siden-1
o pc. ctuvui <azer rroe aqm nona Casa, médicos, conada e dorgraça.
>r isso vim, -Sr. redacíor
riuaRio
mida
H;
na-
íauvo ei
em osou.
«maEx<
ií'<-"a Pir nove
Portm
emo c»acedeuAntes
acençsfe aoá Assembléaâisso não r»o-Ex.
ova
F. at BIbixotheca PopularI II H
gan-Kionem de
Atiai estou ia umedicos.
A
cia do sr. Argv-ropoulos, o mesmo acontece;:do no Epiro, onde está o Sr. Constantino i"
tt i^i'- i - - j --. i cst:c 3:a é n**""ís -««-«ria. A Santa Casa iUm batahmo revolnc.otiano, destihmdo nas j qniz acCeitar. apezar da cuia que a Policiaruas de Saíomca, antes de partir para as h- deu. Ando luetando. Xâo nosso trab^Ilnhas de batalha, foi muito aedamado pela mal- Tenho passado forhc e dormido na rua. ÉU i v -« • • brasileiro. Sr. redactor. Disseram-me «meO general Zynil.raKaKis concitou os seus Lanterna ia sanir boje. para reclamar
soldados á luta, numa aüoeução que concluía{M>r estas palavras:'-Parti para as linhas de l.aíaiiia, a.""£m dec&nibater o inimigo que assaltou o ^olo uataí.E' uma honra de que vos deveis orgulhar.''
O mesmo general pediu á tropa que ergues-se vivas calorosos aos aüiatíos, o que foito no meio do maior er-Thu^asrrio.
Mas fui en- Míticavem comida, 1 Supri
Aqui o : corpa
toridaües contra tudo quanto não estivessíreiío... Então, eu vim para A I^zKtermtclamar lambem para mim ura togar na SjCasa. O Senhor redactor quer fazer esse
>r ao pobre brasileiro?Prometiemos. Então, o primeiro teci'A Lanterna desceu traa-<uIIIo as esce
l nossa redacçao.
me | bra
, >,
¦imai para: ía pel > Gma:s que
-r i\zcredo.
a»K>rlisto
a pauta flüminlnsePar Kí.
<»h?C-itado a serv can ici-
a oc tv«-n>Ias <-•> K>ta«io d<>:na corrente, é a mes|na«tcefícüo para n-i gênerosi«'»S Qtic -ofírerain as «e-
re-ntaia-
Pr<- Nltrarsr»
".*> «e
Me
tnascavi
h
,udo, kilo,íucar ni
$6So;isca vir
feuros salgado-
branco crr?4at-,-co de _•"-. kdo, $540;
irèllo. h:'.». S5.20; 'áaomaÜr'S5C0; assucar? franco refta>.-»ucar «ie 2% kilo, $6ÉO'(.*p
ho refaia-lo, kiío, $3&8?&~
'¦te ' Jt-4*J'&S&Jb.£ ¦ftMÁ^^.i^^
- >^S>.- -V *
-.. ¦ — ^ — „.-^^-^._-_;;^_4_^^ „.,,„„ ¦
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r-.-r.t —_< or- -.1 -¦»-¦ ^*í____S-- *—_~ - - "=** t— •"" fc. t-"-j TT ' MUIE»'/ " -
A _,lo * Sr Wewláo [oi g j fritíl S6na politca oo Para
<'.j
:,os o Sr.mie o Sr.exjcic á rc-'.
Fará conile tal na
:r.tercssc <!.c
O Sr. Lauro Sodré apoiadopelo Presidente
Hoje, na Câmara, obti vemos tio Sr. AntônioCarlos, Icader da maioria e representante do
pensamento político do Presidente da Rcpu-blica, categóricas declarações sobre a acção doSr. Wcnccsláo Braz na questão polltici doPará.
E' certo, dissemos o Sr. Antônio Cnr-los, que o Sr. Presidente da Republica, dentroidas normas í-raçadas pela ^ Constituição, seoppõe a que o Sr. Enéas Martins seja rc-
deito Governador do Pará. Nesse sentido,tem S. Px. procurado influir junto dos re-
presentantes desse listado no Congressocional, aos quacs já fez sentir a :dade á idéa de se renovar o mandai.Governador.
Quer isso dizer, avaucámo-,Presidente é, cm tbeáe, contra as:
No caso presente, responde::(Antônio Carlos, posso assegurarPresidente é contrario até em celeição.' As relações do g^veruo <
OS seus credores estrangeiros sãotureza que o Dr. Wencesláa. no ilacautelar as próprias responsabil:União, não poderia de modo algm,ressar-se do grande problema i>vagita aporá naquelle Estado.
Não poderia dizer-uos qual C-,•candidato do Sr. Prcsiddle?
, O Sr. Antônio Carlos, puxandoum braço para o angulo da sala <
continuou:Neste, como em outros case-, o .
sidente não se preor. _ ,suas com a causa. Assim, nao r.prc^emara <
Br. Wenccsláo canui....Enéas: apoiará aijuelle cujo ;ao do actual Governador.
O nome que surgiu é, como . . vr
0 do Sr. Lauro Sodré. O Sr.apoial-o-á?
Sem a menor reserva, com voz i:rmc, <"> . „' ¦
Antônio Carlos concluiu:.— Perfeitamente. Apoiai" a.
Os direitos dos neutrosdepois da guerra
Ma í
no svti pai
Unifa WTTI TI T\ h IA sessão „ Cara
Uma ligeira palestra com oex-director da Central
A propósito d;avo nroiectadas
de Krc un, o:IHlbllC
i >r.
jicstaçoe..•or do S;illustres
l)r,u e„a
iJC
Paulo5 da
Insticcesso de um aiíemao— SegundoPans, 30. (A LANTERNA)
um communicado ofticial de homem, á noi*te, os allcmães atacaram as posições trance-zas de La Maisonncttc, fazendo uso de hqui-dos inflammaveis.
Os francezes, no cmtanto, por meio de cer-teiros tiros de barragem, secundados por umaviolenta acção de aríilheria, conseguiram an-nuüar os esforços do inintigo, que se viramobr defe-;- nas .|riuchc-n
i moiuev'•¦¦"•"'"•¦mie
ttan< navidi
-nliacm-
o gratuitas,provar, cm
ão da Ave- |sais ou me- i
ia-atia foi ! ia e.
Co:
1!
tei
A luta na frente íraneezaParis, 30. (A LANTERNA) — A luta no
sector iíaudoinont-Douauinont está se aceçn-tuando para acção vigorosa c qttasi exclusivada artiiheria.
Asada.
ttantena se teta conservado nmnol
f Prosetíiniido no :u avanço, a nordeste deÜuetís os iiigi conseguiram tomarallemãcs mais uma trincheira, apezar daunha de frenre ser desesperadaniente ai-
;uki pelo inimigo.íos reconhecimentos procedidos pelos aviõesL-zes, uni delles dcsapparccea, sem se saberauora o paradeiro que teve.
m ri
í|tl! 41
a pagar n:mil como
Aviador aílemão vlcthíiadoa A^cifra!
Londres, SO. :"¦
,1,ao 1i iluminação.
Ministério,concorrência
A LANTERNA; O.viador alicinão lioelke. segundo noticiasintlas de Berlim, foi morto cm combate-
0 general Kirchbaum morre emaiimn
PresidénHa do Sr. Astolpho Dutra, secre-tariado pelos Srs. Costa Ribeiro e Waldorairode Magalhães.
Aberta a sessão com a presença de 63deputados, ibi procedida á leitura do expe-diente, que careceu de importância.
Bm seguida, foi dada a palavra ao Sr. An-
gusto de Lima, que trata do problema da nii-ueração no Brasil. Faz ver que não ha in-comjiatibílidadcs entre o seu projecto, sobre oassumptg, e os dispositivos da Constituição,conforme argumentam os impugaadores dessei'rojecto.
S. F.k. estendeu-se longamente sobre a ma-teria, esgotondo toda a hora destinada ao ex-pedi ente.
Passando-se á ordem do dia, com a preseii-ça de 119 deputados, foram approvadas va-rias redações finais, inclusive a do projectodos orçamentos.
Foi anprovado ainda O requernnento 00 Sr.Maurício- de Lacerda relativo á falsificaçãode bebidas estrangeiras.
Atmunciada a 3" discussão do projecto au-torisando o credito necessário, até o máximode 50:000?. para pagamento de {gratificaçãoaddicional a que tem direito o Dr. LeiteChermont c outros, foi a mesma encerradasem debate c cm seguida approvado esse pro-jecto.
Foi depois approvada, sem debate, a 3* dis-eussão do projecto que autorisa o governo aabrir, por intermédio do Ministério da Guer-ra, o credito especial de S:5oq$89S, para pa-gamento ao major Apolinario Pereira Busta-ir.antc O Sr. João Pernetta requereu c obtc-ve dispensa de interstício para que esse pro-jecto figure na ordem do dia de amanhã.
Foram, em seguida, approvados. sem de-bate, os seguintes projectos: era 3* discussão,relevando a D. Maria Constança da CunhaMoreira a prescripção em que incorreu, para
.0 fim de habilitar-se ao montepio; cm 3* dis-V eussão: autorizando o Governo a abrir, pelo
J3RNÂES VESPERTINOSV ASSISTÊNCIA AO SEKTANEJO
A Republica :Desde a recente viagem pslo interior, do illus-
tre professor Cartos Chasias, que o paiz tem maisou menos a noção úo que soffrem esses brasiíei-ras, íóra -de todos os recursos da seiencb, longedo amparo ofíicia!. stm assistência de espécie ai-
suma. O -mal de Chagas", o "barbeiro", a lepra,o impaludismo, a ankylostúnriase, consomem onosso sertanejo, quebrando-lhe as energias, tornan-
do-o mesmo ã vista tmi typo perfeito de d^rene-rado. Esse gravíssimo problema de salvaguar-darmos a nossa raça, de estendermos a assistênciaque é devida ao nosso sertanejo será, não o duvi-damos, cnidaáo cem cfiieacia pelos nossos L-gi>-ladores.
Certo que o qaajro negro que.actuatmente nosapresentam os illustres jcientistas, quo hoje em-prehenJeram a patriótica tarefa de chamar a at-íenção publica para a desgraça dos ^sertanejos, nãoc absolutamente justo e perfeno. E' evidente quenum pair com a extensão do nosso, haja zonasmais salubres do aue outras, haja paragens peri-gosas e cmde a vida se torna quasi impossivel. ne-ces5Ítando tuna systematica prophylaxia. Em con-iraíte, porém, zonas saluberrimas ha, onde a po-pnlação sadia e robusta apresenta um aspecto in-ttíraraente agradável e animador.
O EVCIDEXTE THMMAlllíüQ
A Tribuna:Francamente, ninguém diria que o Sr. General
Thaumarurgo fosse o homem divertido que se estarevelando «,.*,,
General do Exercito, membro da Sociedade deGeograpma, espintt íbidamc-nte calto, estudioso,homem com um longo passado, onde as boas sttua-ções de destacam a mede, ningueni seria capaz desuppôr que o Sr. Thaumaturgo desse _ tambémpara bobo, mas bobo <le verdade, com sincerida-de. com graça e naturalidade, bobo une se percebe
Ministério da Marinha, o credito especial de
não ser o mesmo fingimento de outros muitos quecomo tal se apresentam-.
E é bem espontâneo nas suas palavras, tão na-tural nas suas attitudes bizarras, ha tanta e!o-quencia na stta mímica, é de tal íórma irresisttv;!k) cômico dos seus tregeitos, que não ha hypocon-dria capaz de cnfrental-o sem se desmanchar emnu vívias.
e i:uíias eE* admirável ! L* irresistível !
¦ ígorosas gargalha'
f \ LANTERNA).fia, durante o recente
forte de Dou-ifiminaram,
,-on;nai
Ia»r:ac:O
noticia aqui publdas tropas francezas- ao
!. foi morto o General Kirchbanm. tjttêpar:.,- saliente nos combates travados
ocasião da grande offensiva contra at- a cidade de Verdun.General Ivirehbaum gosavn de grandecio n-i seio do exereito cermanico.
íAi.
";¦'¦¦¦ ¦:
¦ -: ¦¦'
:
Çt5.JK'V-'i:,-..';:. t-
. . .'¦ -¦¦ V¦¦»-'.'
Como consta insistentementeKÍma visita dos chancellcres sul-auu-
a esta capital, serão combiiuulas
i«n accordo para regular o direito
ções neutras sul-americanas d<q»•ra, de harmonia com o Sr.
íomos hoje procurar S. Hx
te da Avenida Atlântica.O Dr. Lauro Muller acha-se cm mi
ça. Falar com S. Kx. neste momcnio. « j
quasi um problema. Mas tivemos a fehcu
de de alcançal-o no momento em qndispunha a vir á cidade, após o aln
A' nossa pergunta sobre se era vunlaae | tlv
que ia haver o accordo acima referido, oJDr. ).v-r
Lauro Mtüle^rÇ5^0rXleu-no~s:.•** '^s_"!TQo o que se disser presentemente-prematuro. Pasta considerar que a visita
j mç
dos três chanccllercs, argentino, clulcn* c ! —
ttriiguyo, ainda não foi annunciada otíicial
mente. ,, . . ;Entretanto, ja se fala nella como eu-
tn Os jornaes argentinos discutem-na."Sim, mas a data ainda nem toi ma;
t 'perguntámos
a S. Ex. cm que época
julgaria que a mesma tivesse legar. .
O Sr. Lauro Muller não nos soube mfor-
mar. Para ellc, tal visita não se realizara
antes do Congresso argentino ter ratificado
o tratado do A. B. C.Vê, pois, concluiu S. Ex., que, sem ao
menos ter a certeza dessa visita, sem ao me-
nos poder precisar tuna data, me é summa-
mente difficil responder á sua pergunta. Os
direitos das nações neutras std-amencanas;
depois da guerra, não seriam esquecidos—e
claro — caso os chauccUeres sul-americanos
se reunissem para tratar dos assumptos que
interessarem ao continente. O que, porem,não posso affuuuar é :> época das reien Ias
visitas nem tampouco a realização de ura
accordo para regular os direitos das nações
neutras sul-americanas.Pela sobriedade das suas palavras, com-
prehcndemos que o Dr. Lauro Muller nada
mais nos queria dizer. Despedimo-nos de
S. Ex.
\ Santiago, 30. — (A. A.) — Os boatos úc
«ma próxima crise ministerial, que se tem
accentuado de ante-hontem para cá, parece
que impossibilitarão a viagem, neste mo-
mento, do Sr. Tocornal, ministro das Rela-
TÍor*"Sr. Tocornal, ao Brasil.
Santiago, 30. (A LANTERNA) — Nas ro-"das
políticas c diplomáticas, o assumpto dodia e a próxima visita do Ministro do Exte-rior, Sr. Toccenal, ao Brasil.
Segundo noticia La Hacion, o Brasil üze-ra seu convite ao chanceller chileno, antes deter havido um accordo prévio entre o Chilee a Argentina. ¦-t Ao quo se diz, aptirttda do Dr. Tocor-nal ,com destino ao Brasil, será domingo pro-{jtimo, via Argentina. "" /^ .
A comitiva do chanceller chileno scra mm-Io reduziaa.
Momsação ds uni aNanle de ordensdo kaiser
j6.{:6io?ooo, para despesas durante o exerci-cio de 1916: em discussão única, autorizandoa coneeder a Nestor da Silva Castro um annode licença \-om dois terços de diária.
l*oi approvado, em ia discussão, o projectoconsiderando instituição de utilidade publicao Club de Seringueira, com sede em Manáos(
paoure na ordem tio dia de amanhã. Eoi appro
fvado. também, em 2* discussão, o projectoando prohihir* em todo o território da
[ Republica as touradas. brigas de gallo, etc.,entendas dos S
a V.iuo oe rjei lagueii a, ium »cut <-«> ....i..^-.-.--O Sr. líphigenio Salles requereu e obteve dis-nensu de interstício para que esse projecto ft-
A TOI.EK.WCI V XAS ASSEMELHASLEGISLATIVAS
Jornal do Ccmmerçiú;Na vida intima das asserabléas 3ião tary acon-
i;'CQ as discussões se enquadrarem nos di-jpositi-vos repressivos dos regimentos que regulam ostrabalhos parlamentares. Na -Câmara, por exera-j»lo, é muito coníiuum no accesso das disen^suesser impossível a facunJia nacional comportar-senas exigências do resimenío; dahi a necessidadeda tolerância da mesa para tornar elásticas as dis-
reuirneniaes. Nessa tíberaade, foi Que
AVISOS ESPECIAES\tf*
BRANDÃOco n. icc.
Altajate; AvcrSda Rio Bran
Comprei e comprareiMoveis a P"*"**»^A UAKnss 6 T
11L7-V r>,V CAHIOCA
eV* mamãe diz o €»etii.Xa «esa lingua inaoccttte:~—Cotqpra aa Caia MunirQue di binquedos t>*a Kenic 1"
A MOBiLIADORASVIGV^SS A P ÊSTAÇÕiS
31. íiomes <le Andrade«. JOSÉ!. TO e 7Q
Depois n"e os Srs. Granado «5* Filho, tlroguis-tas estabelecidos á rua Uraguavana .u. 9^ ^fpalharam pelo mercado as cápsulas roseas dequinoteina para as dores de cabeça nevralgcas cas dores rheumaticas. soíireram guerra de ex-terminio.
Realmente cilas realizam o ideal, porquantoiazem desapparccer o mal sem atacar aos «1e-«mais órgãos, de sorte que i» =vm ^...prego podeser usado sem receio, sendo por isso as cápsula»ro^eas de quinoteina superiores a todos os ijrav-lares. ^
Assim, qr.em tiver dor de cabeça nao percatempo em palíiativos: compre logo as cápsulasroseas de quinoteina. na certeza de que o malnão resis.te á efficaoa do remédio.
E* um preparado indispensável em todas ascasas de família, encontrando-se á venda nu de-l>r»sito geral Granado & Filhos, rua UnjgB%ya>na n. 91-
papeubia e wmwM mm-Especialidade em Cartões de visita c Feli*
citações. Objectos e prezerttesAjXTTONIO 3E3I>ÜIir3?ffO
1G5, Kna «U> Ouviinr, 1 Gr»TELEPHONE NOIiTE Is»4
O Dr. Süvino -Mattos, por ser o cirurgião deu-tista mais popular, de mais conceito em nossomeio social e que da profissão maior numero de,attestados reúne, é digno da nossa rccommen-dação.
posn.%unos, acctual
com
t\.
ré. $n (\ LANTERNA). 'i'cle Herlini, para a<pii transmirtido,
o General Kivpvch von Roden í<>i«ara exercer as funeções de aja-
, ;.¦•;. do Imperadpr <!a Allemauha,
Amyrayô foi G0üü03f'a pelos teipros
?c Waklomiro de Magalhães, as quacs também
se deotanador.
O Sr. soanMaurício <ie i^aceru<t j ^^ ^ Câmara usou da tolerância como umeados Santos, quando Vice-Presi
mi approvadas.Atinunciana a
8 mil
_-...') .pi[;,: Cátrêgestante fi.••.' conta?
Tribunalcia do crm empfí
"¦ t
• pane i-uf.montou em
íu ã Ihesou-:o«i no The-
.'..; materialde Contas.
dito especialados na du-^orios. dor-
ticias ;¦oecupartnrauleinimigo
Fora:
York, 30 ( \pti recebidas.m Amyrayo.
a rjttaí inOi:;
VA t RliNA). N>dizem quedepois deiram sérias
ão áo projecto de-do o dia 11 de junho, o Sr. Pe-
-o Moacvr enviou á mesa xun requerimento,,or e.-cripto. pedindo para que o projecto vol-tásse ã Conimissão de Constituição c Justiça.
I Approvado este requerimento, o Sr. Presi-.lente anhunciou a 2" discussão do projecto au-
türvf-dò ••' abrir. pc":> Ministério da Guerra,o credito espcci'4 de 870:000$, para as des-
• ), -s a fazer-se no niesmo Ministério. O Sr.1
íiínoas it.
feitas numerosas pnsues.
cr.e:t;c'. 1 n<ie;><o.-i vciuos pelo tlepositoler de pouco menosmenos de 11 mil enos 5 a:Despesa >DespesasContas "prompi-o pag£Üup. da linha. . . .
;"i;
cieihtc
F.mMi
nos:r Unaria.J consti
Centrai1 contot;um:!t'io
1 í
loriuan v,
totatemo
Cs romenos iníi?pm uma tí3rroíaaos búlgaros
Londres. 30 — (A. A.) Sabe-se aqui,'
por noticias de Petrogrado. que os búlgarosIsofíreram dos rume-nos uma grande derrota
j em Tirgu-Ziuby. na Pequena Valacchia.Os ruiuenos fizeram muitos prisioneiros, en-
[tre es quacs alguns oiíiciaes.
5 SABBADO, l de Novembro, SABBADO <
5 100:000,000 §ÍEni 23 de Dezembro— (íraude de Natal ^.í I.OOO:OOOiOOO '<
^ Ouereis israrV - Ide ao >SOJNÍHO DE O U1ÍO P
stou nn Central foiAssim, vera o STÍV 1
TotalTudo mais que m tr-
pago pelo nctual governnhor qtte 386 mil contos na Scutrmil na Avenida sommnm 43l n5i! contos que
7i -,!¦ m-ifií (««ítão Ioda-
com ^;Uni rscüo das tropas russas
ottdrcs, 30 — (A. A.) — As tropas ktir-i% que cMão auxiliando os aitslro-allemães
va mnho IwgL dei milhão annunciado... contra a Russ.a. /oram obr.gadas a recuar
PeríSntámos então, jate Tnlia, devido a grande pressão dos tussos.
Viplantp ciioqyo d8 dois apparelhos,num coinféte aéreo
lion-
guntque attribuia o movei dessas accttsàçõcs.
Só posso atu-ibuir a questões de ordem ,rolitica e partidária. Ainda agora, o senhor\iu a série de disparates contra mim msertos
no relatório do 3? delegado auxiliar. Ouanto
ao delegado, c tanto mais estranhavel quantoesse cavalheiro é também tarefeiro da Ccn-traí.
Arregalámos olhos d'e=panto:— Tarefeiro da Centra!?!
Sem mais nem menos. Ouvira terdade de esperar um momento.
O Dr. Frontin levantou-se
pouco depois o seguinte documento epic es-tampamos na integra:
E. F. Ç. B. — Em 10 gc setemoiu de 1012 foiacceita pela D*reetoria a proposta de 1 dessemcz e anno. do Dr. Léon Runssoulisres. repre-sentado por
"seu procurador. Artlutr Eeüci.-suno.
para a construceão, .pelo systema de tarefas, dotrecho situado entre os kUônietrps 3t « 34 doramal de Santa Harbara a Itab:ra
Em requerimento «le
palavra, apresentandoc justificando urna emenda a esse projecto," -ncando a verba de 15 contos para a tun-
dáçãcT ue .tini gabinete nhotogrammetrico._ <
Em seguia foi encerrada es*a discussão e
levantada a sessão-
ÍGlie°*ou o general Car-lo.s de Campos
S. Ex. fala a '*A Lanterna"Chegou hoje ele Matto Grosso, via São
Paulo, o General Carlos de Campos.
Procuramos S. Ex.» «a sua píttoresca vi-
venda da rua de Santa Alexandrina, e, sa-
bendo ao que iamos, S. Ex. nao teve du-
vida de^ por um requinte de gentileza, entre-
çar-sc á nossa disposiçãp.' Não obstante sentir-se fatigado pela via-
"•em S Ex. mostra-se bem disposto.a
_1 Saiu <lc Matto Grosso a 10 do cor-
reatc „ disse-nos o General, e deixei o I
medida capaz de manter as discussões sem o calor ; «re a violência tüo ao Rosto do nosso exaltado tem- f JSperamento. Foi, «raças a esta pratica que a Ca- 5 Avenida I tio Branco 1 .#Smara se viu livre das turbulências demagógicas Galccia (huzelro 1dos opposicionistas intransigentes. Xa penúltima 3Jsessão'ao Conselho Municipal o Sr. Getulk» 4os|S
ara e\itar a violência das discas; ív»Vusou com habilidade da tolerância e felizmente os „tf feitos n:to se fizeram esperar. Todos discutiramc<»m calor mas não houve choque entre a opposi-ção eventual e a maioria, parque para ambas aspartes o Presidente do Conselho teve resignadabenevolência na interpretação do regimento.
OSCiVPl «& >
A casa Mnve- Coulon. declara aos se as f regue-zes que tendo resolvido acabar cornai secçSoartigos confeccionados, faz Boje e am.Tnhã. ura;grande venda de camisas por" preços íasignifrcantes, rua Gonçalves Dias n. 47.
vS de março de 10*3. o
Londres, 30 — (A. A.) — Um telegrammade ílerüm. via Anistcrdam, anmmcia que, emum combate aereò, houve um violento choquede dois annarclhos.
O aviador allemão Boeldic. oue dirigia umdos npparelhos, saltou da "naccile". morrendona qiukla.
Os franozes avaneam em. Hae Hassoole
Dr. t.éon rfous«ou'icres alletrando hão . poderpor si SÓ encetarão serviço da construcção dessetrecho, pediu a transferencia para Duarte Oh-veira <S- C-, transferencia essa acceaa pela Di-rectoria cm 26 de maio de 10*3-
Em requerimento de ó de entubro de mi3,Duarte. Oliveira <* C. pediram desistência datransferencia feita pelo Dr. Koussouhéres. Orequefinvmto f-oi deferido pela Directoria em 12de novembro de 1013. passando o serviço nova-mente para o referido Dr.
"Roussouliéres.
¦
;: .#":.'
De fonte autorisada, colliemos que nao to-marãoparte nos festejos de 15 de novembro,como se esperava, os nainstros das Relações
JiExteriores do Chile e -du Argentina.
O Sr. Bezerra regressouRegressou hoje de sua excursão a Pinhet-
ro, o. Dr. José Bezerra.^ Ministro da Agrt-cultura, gue para atH seguira no sabbado, ánoite.
S. Ex; foi visitar a Escola Superior deiVgridiitura, ali installada,' tendo percorridotodas as suas dependências com o fim deconhecer dà necessidade de melhoramentosque lhe têm sido soltcihváos, para preenchi--mento dos fins a que elia se destina.^
A \"jfíge«i de S. Ex. áquelle estabeleci-inento se prende, butrosím, á deficiência daverba consignada no -orçamento para o íti-
jÉfcro exercício, tendo S. Ex. assim ensejodte verificar se são oü não procedentes asponderações que a respeito lhe foram feitas
aquelles que o dirigem. i
crime de Bemficaíroterk» da Pôltca foi hoje .tutopsiado o
,v«r dé Sfaribel Moreira, rhontem assassinado 4! em Bemfica, íacto qae |4 aõüeiaram os nos-
>s col legas matutinos.A *eausa-moTti$" foi dada osmo «odo pmwni-
O novo ministro Urt/guayo
Em audiência especial e com .as formali-
dàdes do protocollo, o Presidente da Rcpu-blica receberá amanhã, ás 9 horas da noite,no Palácio do Caltete, o Dr. Manoel Ber-nardes, novo enviado extraordinário e Mi-
nistro plenipotenciario da Republica Orien-
tal do Uruguay junto do nosso^paiz.
Londres, 30 — (A. A.) — Depois de fe-
lizcs ataques a nordeste de Hardromor.it e daconquista da pedreira ao sul de Hassouie. osírancêies aópw>3íiníaramrsé mni«o dessas 'bms
rposições alícmãs, iniciando agora o bombar-deio svstcmatico das suas trincheiras.
Os rüfPüos tomaram Llvaschi
(ilKRIU AO PAURK C1CEKOA Noticia (Antônio Torres) :
O J:-rr..il de hoje traz, no seu serviço noticioda 'listado da Parahyba, uma circular de DomrMoysés Coelho, bispo de Cajazciras, a seu clero,recommcndando-lhtí coisas verdadeira e sensata- ^mente truculentas contra o famoso padre Cícero. ;Romãa liapüsta, de Juazeiro, no Coari. O caso é ]interessante. A quantidade de afilhadot (sim, tsenhores, Sfilhados .dmplcsmcroe) e,ae o vemq}padre Cícero tem pelos setxCes è alarmante- buc ,cede que o padre não pôde ir servir de padrinho ;por toda a pane. Esse inc<jnvcjtiente é obviado »por um expediente muito simples: o futuro pa-J•draiho distribue por aquelles sertões procura- ¦çües a granel para que outros sirvam de padri- {nlios cm nome delle- O bispo de Cajazeiras então |avisou ao clero de que, de accordo lá com umas ,tantas leis canonicas. o padre Cícero não podia >ser padrinho de creança nenhuma naquelle bispa-do- I'or que? Por isto. como diz o prelado:"Cumpre dar •com.bate ao funesto fanatismo dçíoaxeiro, que será naturalmente fomentado, si"tolerada
fõr a praxe de admittir como padrinhoo padre Cícero, que se faz representar nessasabusivas procurações." Mais abaixo recommcu-da o mesmo bispo a seus padres que.
"por ocea-sião de baptisar, se recusem, quanto possível fõr,a acceitar o nome de Cícero si. apoz minuciosas
de
doSUCCESSO LEGITIMO
Quem ji.ío conhece es prediletos de Iwllejlostitut Physiopfastitpie de Mmt. Graça, t%©r<*SM»mente fabricados )>or medico e^iecialtsta, deve setademora cjtpcrimental-es: ^s snaravilhosoü -Jesuíta-dos obtidos |»eU>» mesmos, faraó cem t{ssc nu.nc?ciais use outros.
Tratamento geral da pelleURt'Cf'\ '."' v n. 1* A241>AR
WIOVEIéMA(;.\L IIÃKS .MACHADO & C.
—* Itiia <l »s An<lrii(liis lí> i« 21 *-Os maiores armazéns «lesta capital
RE5TAURANT yeERagD&$TRua 1 de Março. 33
Reabertura hoje v
A HDNnULIn nerfeitfmcnte tramiud o. A nao serem informações perceberem que a umea _ razão üc
taüo .xriciu.iuciuv- '4 , orjens ,J0 põrcm ás creanças esse nome. seja a tanauca de-uns 500 homens, que estão sob as oruci.j uo r^
^ ^ ^^^eáosá svmpathia à pessoa doex-Maior Gomes, o Governo nao tem oan- . Ciccr0_- Está bem visto que, se os padres
COMPANHIA DB SEGUROS DBT10AOpera actual mente em se»
guros decida de valor fixo, aprêmio aikiual, semestral.
^^Zs^r^oG^^~s^ PÔr-j^eopai. £r^j^-^-^cSttrimestral ou mensal.que fora exonerado- ... I quando deseja que seu filho -se chame Cicvo, ... - — .
— Não sei a qtte atlnhmr a resolução do com ccrtC7a „ã0 é cm homenagem, ao inimigo de ; fViagniíiCOS SOflSlOS ITienGoverno. Penso, porém, que se baseou na Catilina.. mas í>ura ç simplesmente por
"devoção caoe om H nh^íro
ifesftcão do Supremo Tribunal, qtte não soversücosa- ao padre.cearense o umeo Cícero SaeS em Q.nneirOtiesiaçuu uu ^»i"i'»u ,í. . , I (ie r.,e ^.pe; têm noticia Meu velho Rcnan, 4,u eme eu tivesse garantido fuíticicntc com^ ^ ^^^ ^ nâo exjstM 1^^, para «-1 *yp«jjl« Djn QfílRpn iW
dos armados a combater. de Cajazciras tomarem a peito cumprir rigoroT?m r-uido ro a-sumpto, deixamos ver que «samènte este ultimo dispositivo úo niandanvmto
mauachoumente os opposiciomslas.
— Mas. o general garantiu a todos, nao
C assim r-. Absolutamente. Durante o,tempo_^r. ,,. , H; v. r t ,
res ao Brasil, como Anatole Franco. Fcrri c tan-tos outros. Disseste uma vez que, se podesses. se; «.-•nsuniai f • t% . -\ utc>fosses rico. quizera fazer uma experiência de nd.te!<igr. MUHUlALOllXa IVUll Í)l8origem de uma religião" no Oriente. Ora aqui J __
experiência sem ique ali pennaneci, oífereci garantias a
as partes. Queria mesmo fazer com que to-
dos chegassem a accordo, o que, infelizmen-te. não logrei conseguir.
Mas tantas garantias dei aos opposictonis-tas. que estes abandonaram o Estado, quan-do de lá parti. -
—E a respeito das renuncias, General 1
Houve coacção para obtel-as ? Que eu saiba, não. Posso mesmo lhe
affirmar que ouvi que alguns renunciaram Xnníbal Toíèdo"acompanliàdo dos •deputados es-sPout sua. Outros fizeram a conselho de taduaes Almeida Castro, Aniceto Botelho, Amari
grande despezas. Bastava ir ao norte do pa:z. O J¦padre Cícero é desses tvpos que outr'ora subiam }aos altares; e o povo que o cerca tem a espessu-'ra de superstição-.e ignorância sufficicnte paraser um "r.uck-0 de* religião" que vingaria, se 05nossos tempos não fossem tão desgraçadamentepragmáticos...
O CASO J>li MATTO GIIOSSOA Rua:
CORUMBÁ',* *) — Chegou ás ireze horas noI vapor "Fernandes Vieira", o deputado
Au Carnaval de VenissCumisaria de fino gosto e variado
sortimcnloAl^FAIATAlcIA DEI- ORDESJPreços som compeloncia.
Rua do Ouvidor 11. 136
. Londres. 30 ~ CA. A.) — Um radiogram-1ma eommunica ofíiçialmeníe que os rumenos ¦ --,„ • , ,-. ,,nr h ,:,;,,, r,n>-. c \- , Aln ida, Pvt - -
apoderaram-se de Idvescht, derrotando aht os JJWgJ*.
ura ia para ihe inos. Numerosos-.amigos, pessoas de representação so-
inimigos com grandes perdas. terceira %cz que «nunoa. • • .^f^ Jg_ra^e dal compareceram ao desembarque., notaiido-se_____ I trar que nao houve pres_ao, ba_ta dizer ciue prcscntes'0 vice-presidente coroneí (Escolastico. o
' os membros principaes da Alesa nao renun- ^;recjori0 (j0 partido conservador, todos os _epn-
Em honra dos s s. Schi-midt e Camargo
Estiveram no palácio do Cattete os Srs.Commeudador Gregorio Seabra e MarechalBernardino Bormann, íitte, em nome da Di-rectoria do Aero Club Brasileiro, foram con-
vidar o Presidente da Republica para assis-tir amanhã, das 4 ás 6 horas, no campo dosAffonsos, a tarde de aviação que o mesmoClub realiza em honra dos Srs. Felippe Schi-midt, Governador de Santa Catharina e Af-fonso Camargo, presidente do Paraná.
Pressão do governo aüsrnãoLondres, 30 (A LANTERNA — Noticias
recebidas com procedência de Tíaya annun-ciam que, cm uma das ultimas sessões doReichstag, o Deputado socialista Bernsteíndenunciou que o Governo allemão exerceu
grande pressão sobre alguns estabelecimen-los públicos, compellindo-os a concorrer parao recente empréstimo de guerra.
OJieieite üssípod a anistiaO Presidente da JRepublica sanecionou
hoje a resolução legislativa que extingue a?
ultimas restricções impostas ás amnistias de
1895 e 1898.O decreto respectivo foi referendado pe-
lois ministros do Interior, Guerra e Ma-
rinha.
ciaram. Justamente o ges*o destes era o quemelhor conviria.
V. Ex. pensa que o General Caetano
de Albuquerque permanecerá no Governo ?Não lhe posso dar opinião, porque será
fazer conjecturas. Sei, porque observei, quea população se mostra satisfeita com o "O-
verno, que tem sido respeitador da lei e ho-
nesto. f
— E como se vive Ia, Generai 1^— Difticilmente, meu amigo. Imagine quei
o Estado deve aos funecionarios e os meio_
de subsistência são escassos. A carne é ca-
rissima e péssima. O assucar fabricado a
deficiente para o consum j e h 1 necessidade
de se recorrer á importação pernambucana,
pagãndo-se por um* kilo mil c quinhentosréis- As hortaliças são .quasi destinadas aos
jgapes reacs. Paga-se lá por um repo"
tados presentes nesta cidade, o intendente msmx-i-pai. o presid-nte e'os vereadores da Câmara Mu-nicipal. juires de paz, fuacciouarios públicos decategoria. .
Estüo presentemente aqui oezescis _eputaaos,de\_nlo o» seis restantes clicgar dentro de poucosdias. Ignora-se ainda onde será reunida a Assem-bk-a, dependendo tudo de i__tr_cc_es o.uc traz oGeneral Rarbcik», amanhã esperado aqui.
O resgata das apólices fl__aiii__tsesComeçará amanhã o sorteio semestral pa-
ra o resgate das apólices do empréstimo po-pular do Estado do Rio.
—1 «1 10 ori—
tj_______*___£_^^a e:i3. j 1^3 oparticipa aos seus amigo* e fregue**-* q_eacha sempre prevenida de "flore* p_w .çu_fe|_'-fencommenda' de coroas de íl.rcs ¦__.____.._-«__-'Gonçahes D:as"n. 38^ telephone n. _?s_» -— Cea-traL :.
_.- _=__-_S-»al_SJ_SiW _*" -•*__-B —
TH
â prorogaçao das sessões daAssembléa Flua nense
rK Assembléa Fiuminense, por indicação
do Br. Buarque Nazareth, Icader do gover-no, resolveu prorogar por três dias as ses-
soes da mesma Assembléa, afim de que pos-sam ser votados diversos projectos.
Os Deputados fluminenses não «^
tabsklio na» prorogí"-55' v ^ ""«66
. í. ¦¦:
Licença*y tioonças, Licenças**.Subiu hoje á saneção do Presidente da
Republica a« proposição da* Câmara dosDeputados, approvada peío S.nado, conce-
dendo mais um anno de licença ao serven-tuario vitalício dos x>fficios ú£ contador.
Vtidor e official do protestovle letras de^iMido termo da comarca deJRio Branco,TAcre, Walker Castello BÊpco.
!ho a
AS GAMBIAESPara o cambio regularam as seguintes taxas :
90 dr. a VistaLondres. «„*_•**»* «_.~V. " ilióu 13-16.Paris. .-,.-.:--.--. $720 Sr^5Lisboa- . . . .¦ ••• - • - - — _S02OHespanha. ........-» -—Itália .....«•...».-- ^jSSArgenti-— iS-OO
la^atela de sete mil réis !Diz-se que V. Ex. pensa cm pedir re-
tòrma.. E' exacto ?Não. E' certo que já pensei nisso, mas ^^^_^**
hoje abandonei essa !déa. O paiz atravessa; Libras — «jS^oã a _oSio4uma época de difíiculdades, e não é justo —que lhe attgmente os encargos. Amanhã es-1nero me apresentar ao Governo e receber as!suas ordens.
Estava satisfeita a nossa curiosidade. Dcs-pedimo-nos gratos ás attenções de S. Ex.
O Sr. General Carlos de Campos só ama-rthã se apresentará ás altas autoridades do
Exercito.
Os tel&phoiies do Rio.>*o anno passado _ Liíífh. <ine tem *o- o _ãt
"contr-le" a companhia que expiar* os trtejwsew!do Rio- aprejscnton *o CooseUio Masie^al. uma f*^ê¦j,os\a -para i_o_íitcaç_o do co_lr_to a«_a!. -«ia* »evenee em í^-»?. " -, ,.»'-
Esta propôs—, fui «_cee»ivãmente _s v«ttanus.-_>fHde Justiça • e Obras d_ Cosselae. q_e- aõnu^Re- -a_««7
¦ ra .-.nresení— »m méxéeet:"EaKIu-n-.a a?» .-Cm:in:5w!:rs est_d_v__i a jesçftStedalágbt, o Sr. t>r. Miranda -R—eiro. cx-ít*cai ^Prcíeittíra j-_oto _ Cosnpai—ia Tc!«ç<__«fc_, ^^««Ijs«—ira. r.» nsez de _~io eltiiso, á, _ite«-—*•¦'"_&?Ctnb de Engpnfcaria. o Ibcina "qaai o ;_iet_«T '«j*J::sem- de larifação telejpfcooi— ?*
O Club de Eagct—ária <£$e_ti_ e#sc t_*?ua aléagosio. *endo s*ío csradad» par_c_l3r_is_te o* easelconcreto do Rio de Janeiro. 1
O parecer das Üemi-áswSe- de jt»««ia e Obra*do Cce*etho <pic e«c act_ai_e_te disc—e e teta.já _nar,jtnei«e!ne awrovado tia 1* díseassSo, _pr_-veitau o tr_t~5h_ _do Club de E_eíut~r_. O refe-
da
"8§i__.
:*
!
MERCADO DE CAFÉ
•,
; ¦-_//___
Cota çõessTypo 6. ........Typo 7 • .-..»»«Tjpo Typo Pauta $6*0.Eotraram !íont_m pela Central 3.744 —«eas
Por arrobaoívoo a oSSoo0S400 a 0~oooSioo a oS_oo?$Soo _ 8S900
—hlÍ__f
rido parecer esodifica -a pro->csta da Ltgttt e *presenta novas bases para a modííkacão d» cootr».
.to. adopi-cda a taiella de preço» apresetit—t»*?C_) • _Oi_f—« C—b pelo Sr. Or. S__ç_io Cerrfa, cosa p»¦^ j n_cn__ alierações <tu<t -freteedetr. _ca_tel_r o ir.te-
res*e do cons___dí;r.Tive-ios eccasi-o de conversar sobre e*íc asss
pto codí o Sr. Dr. Re$r» Barros, qjae foi, o rep ,seatante da Lígfeçr <\uc dttewtiu a o^se*t_o, do* _l«ç>_o_t* no Club de E,-sçe___ri_. S. 'S. cecit-íoaa palestra «jtie tent cca—osco. reftria-O-c destamandira á modificaÇ-O do contrato qpc a «Mghtdeseia:— O único fun cc.lHaa-io foi o de alterar o sys-tema de t_rif_çã«. :.:.:: de c_os*__tr a maior ge-ntrralisaeáo posJíí—. no uso do tetí^bone. O »y_-tema de tarifar hoje cia visor, _tjr_a_» a» dispo-sj;ô_ .*> _etaal eosurat^ ê Í»ée1\tf»X11\ . m ¦ -
r ">. . ^;:„.__—\
' r™ EIiEVAPOBgfl JBHJLSlXé_^l<SAà YÜb h Í.-MA NOITESÚJtA NOITE*}
,nclinad?\*7 JivJrlíl- 27 Êicí-adures em construcçâo - 22 Elevadores em íttncc*-.üe pressão e botão «gJggJR "»», com atestados de saUsfaçôesConservado mensal £^0^T^N^TE ^^ Rua da Saúde, 149
o viuvpTABAC ARI A OUVIDOR
AOS MM «-MflM • ffMgMMS
Xfj-"
H
scr/Jo injeto c iníquo, impdJc aquclta ^ncialisa-
% represa installou os seus seniçoji« todo,
pnrelhos. «-nlmn erro, elevandoP ,E n4s «# ¦f"™»'fnswuS» &S& forca éíacs «prot-orçucs. a nossa ]™*1 }j 2.ooo assignan-«onfessar. ser ndnculo o *&*%£**ft n0ssa> bajtantcte» apenas para uma «-pita», corri j de«deaniada, com W>a<£° 8*l?tôò vaSa «rca ha-
principalmente, co.«i «¦«»>'almas c.
^Sr Dr. Rego Barres fttrí^c^^gf I |^-
;^:.tíô^Í»f^:-Q«'>':ft^
»c$aes a pequena v-olgansacao do telephone c
j quão
^ ^^ ^leitoras cM
£»*»*»
Umaidéademulheppor dia¦X-ifiuclie dia chuvoso, deitada no meu sophá
i k?Qcí í/cl » tive uma'idéa. Meus olhos cornam
Lbrc as linhas da interessante chromquetaj
|d«Se matutino. Une ^c.dcj^ncjar^^E disse commiRo rr-^rna: ^ Nao sena b» nnia
secção destas mim ornai do Rio... Une ide?
deíemvic Par four" uma idea de mulher -por
dia "f A./idéas -dc mulher são constantes"¦'•" •• n- —- eu tive
nós. E cxjMica: . ,_¦_ ««,_ outra razão «3c ser._ -E nem é «osmvlI dar-mç outra sàa> K
» cada uma das £a«*
""^o crescentes, á med,
^ ^^sa^aT i^udo mais aífastodas ,¦na. tJUC — -¦«entro; da cidade éreço"8 elevados, rara o.
Iwbitantes das zonas distantes, cia a 1>c-íarecesi do fi^g"^* *£
^££ desse appa-«Hiena gcncrahsaçao. entre nu»,TC^%, Dr Reso Barro*, çonclue 1?^».^.la0rc1órmartprojecuda. são irrfenores ao, «4
acrescentando: é verdadeira a miaha-rfr- Posso demonstrar que <^
interesse em. ado-«IScIuhSo. Nem tâ*g^££úm&* a eíficen-s>tar tarifas que l^S^S,, rastauacfJes. .iia ou Opacidade inaX!^
decu"rc d9 melhor crt-L\ redacçao .dos prej-os^^orr^ ^^ Qra ^
«crio <)uc preí
ffiS S^Ú^Ja^obretúdo se já leram o
Ma/m, 'devem
ter adivinhado qual serão meu
prog.<amma- Tratarei r,1.cnas , de mate. ia nu-IS&àé á mulher. Hoje dirc. algo sobre umamoda via chapéò. ama.nha sobre urría roüe^
depois d^amanhã sobre uma festa elegante cm
sTguida sobre algum costume *>««£^Ag^com o estio a chegar, com as nossas Pg-^Jtransbordar de íamilias que vcranc-.am, nao ?erão d^ certo raros os bons assumplo?.
Porque apezar do frio ^^'^-.f^fe *
bellà estação do inverno, o Rio continua a ser
a capita! co.crnopoHtn, cheia de todos os encaa-*os c de Codos os aítractivos- _^M^uría k-itora scèptica vae pergantar-mc:
_'oi:c encanto-0 ««- -^tract.vos. O ¦
Na véspera de partir para a E^^f 1°°^Cl-udino sem prever o iunebre «pcciaclUÍ.de queb ser testemunha, foi despedir-se do «en velho ca-
aTSP~xim£-rfe'da casa, ouviu berreiro.de cre-L\o aPP™*1.?1*: ;c de Tertulianô, ^ue do-mTna« <SvèfCe^ quando o alarido geral, soltan-
écí^ním tr«n" stridulo e angustíoso esto palavra :
^O^uior^Claudino apressou o passo, c entrou
„,;,„ -.ffljeto em casa do—amigo. » -Havií e fectivamente motu^ para toda, aquela
SSS*í£^f*S4SA fechara os olhos
P2£ co^vSoOSdeab/éda preta, as m^os cruza-
do? sobre o peito, estava colloeado. m«i eanape, l
na <^la de visitas. A' cabeceira, »o»re uma p.
ScS mesa coberta por uma toalha úc rendas
d"af velas de cera substituíam a?s_ dojs lado, dc,,m Ci-ucifixo o bom e o mao laarao. , [
Tenurian^! abraçado ao cadáver, soluçava con-vulsU-ament- c todo o seu corpo tremia como to-
«do PoVtrma^ pilha electrica. Os filhos,, quatrocre°nç£ a mais velha das quacs teria cito annos,,rodeavasn-no aos gritos. V^flíiVcn
deN'a sala havia um continuo iluxo o reflvixo ¦üe
oente que entrava e saia, pessoas da vismhanva,Gorando muito, c indivíduos que passando na rua
ouviam gritar c entravam por mera cuno.idad..
O dortíSW Claudino estava impressionadisskr-O.Cairá'de sopetão no meio dnquelle espectaculo.ommovcdor. e cont-jmplava atônito o caaaver
ijuncro oias ei.con-
Do d» '"t> de^ Nowmhro «m diante este aos sabbados. ás 22 horas.aos sabbados. as 22 noras. :
Deposito g;oi-al doi; charutosRua do Ouvidor, 168, esquina da roo Ura guayana. 9*
5^S«çaria,' fixará o "seu expedkote is ao hora»
ti
Tckphone. Norte. 129.Áccacio Leito
S79«-
Queria merrer com per-manganato de potássio.»
Albertiaa Magalhães, uma doidivanas crea-tura, residente á rua Luiz de Camões n. 9o-deu, dizia ella, para aborrecer a vida...
E no intuito de abrevial-a, que fez a ra-
nariga? Apenas isto: Lançou mão de uma ser
lução de permanganato depoiascio e ingeriu
uma pequena quantidade. Em seguida deitou
a gritar aesesperadamente que "ia morrer .
O guarda civil n. 965» «c ronda .P°r a^uel."
Ias paragens, requisitou a Assistência que, mi-
r.utos depois para alli enviava um auto con-
duzíndo medico, medicamentos, .cniermexros,tcxla uma legião de abnegados, para salvai-a"da morte horrível"... m
E uma lavagem em regra foi dada 110 es-
..„.ia (
que31 ema..
.-,*¦ ¦-"¦-•"• M S^f l^evMebdaíSue a situação;
Para que pousa ver » c>*« ;' ccm a ^ro-dos assignames vac »»»«
%^ bases n3o são.5eçt»dá reforma cm «^gf^iolicitou. será con-S absoJuto. MJ^e-a. ^^" ^^s. ^
«^
5gwJ?W®4ã&»',í-:"«-iha '• 1"K-:-
E cii"responderei a essa pessimista:— O Rio. no verlD. seria a. primeira cidade,
do mundo, se déssemos apreço ás no^as praia*<fáo queremos assmt A culpa e, i^s m^a.
Os cásmbs que deviam exisur "fe*^-^Gopácabana, em Ipanema e no llan.:i^.._e,ainda nas nuvens. De quem e a -^
%lquem c a culpa, se para ir a.Goj>acaton^:^tm que perder uma lu-ra de bonde caTissmro- ..
A leitora «ceptica tergiversara: t^c~csu_ \--,,-v lia nada a lazer. ísunca teremos
crais^undanasl Esqueceu a ultima tentativa,
Í4raPnTrua~da Carioca, muito alegre, £va:ido um
filno pela mão e outro no ventre, arrastarão %-ai-
dosa a sua maternidade feliz. ,Tertulianô; mal que o viu. atirou-sc-h:e no->
braços, inundando-lhe de lagrimas a gola do ,ca"* doutor Claudino estava atordoado, ¦¦¦¦¦¦"•
tomago da victima que, com a "fita", teve
um grande lucro: prevenio, talvez, algumainroxima grippe intestinafl, i?ois «sta com o
estômago e intestinos limpos c... desmic-
ciados. , ..... .,A policia do 4o distncto soube da "fita .
0 Sr. Hosannali quer puniçãopara os ultrajadores da
religiãoO Sr Hosannah de Oliveira, reprçscntan-
te paraense, apresentará ^^^J^Jtda Câmara, um requerimento «fl^»f° f*o Ministro da Justiça teve conhecimento> do
ultrage feito \ religião catholica, pelo Juizcubsntuto <la Capital do Estado do «»».
S. Ex. acha que esse Jmz deve ser pu-111
Esse requerimento inquire, também, do
Ministro da Justiça, quacs as provuienciastomadas pelas autoridades respectivas e quetempo tem ainda esse Juiz para terminar oexercicio do cargo.
UM* XGÇÃO CONTRA A UNIÃOO Dr. José Ascanio Burlamaqui, enge-
nheiro civil, contador da Estrada dc FerroCentral do Brasil, propôz, na audiência dehontem, do Juior da i» Vara Federal, umaacção ordinária para ^[/er seja a Unia-;
AXTIGO. .JJOCÍSRNO.MO. . . .
. • . • •.« •.. •*, feT-n'i|lYf^? ""•
... . .:..,,. . - tz***$ ~
, . . e<a>, . . . <w** - - •
m" *
I ssssis da Ssiri»
Dirtribuc lindosbrindes a todos
Scf5 o^onS? Oalulino l^T^r^^,
os SCus freguezes.- Deposito s ruaGonçal-cn os vidros do pinc-ínce embaciados pelo pran.o, Dias 83> canlo Ouvidor. TdcpU. 007 Norteune" tardou mas veiu discreta, resçrvauamente, ( r-; .-:¦-¦"--,- ^-¦¦¦¦:.¦¦- ¦-¦....-¦ --- -,^^
como um pranto que não era da -:amiha. .— Isto foi uma surpresa... uma dolorosa sur-
•iresa i«ra mim, conse£ruiu dizer com a voz em-1bãreada Pela comi-orão. Parto amanha para aiEriropa, ao Niger/;: vinha despwUr-mecde ti..-, ej
* gar-lhe io0'|o daFederal condemnada 1^r. „erratificação addicionai^obre os 12 contosde ordenados, que percebe naquelle cargo.
Pleitea o autor esses addicionaes a contardc 1 dc abril de 1911, data em que comple-tou dez annos de serviço eífectivo.
delia'..' de dona Xandoca c vejo que... que.
Str* Cm ,
rcs31cnd:i paga por anuo- e W^op^b^ 'ffiS
o Pos\o" de scu^r ^'È Q doal6r CIai:d^ fe2 uma careta medonha
getóé, atA^dmo ^^^,^^^^.1.^5^^ esperar até amanhã para tratar já foi «aíar
do cn:crru, quc , amanlia as dez
,.,,.!:ii vezes. X»»«^fSMp^chi|-B_doã C «aiiao$«*. ^ ^da^xcedeate dáquelle «na*)
„m addiciònal poxlino de 800.
.Como ví. aquellésserviço ií forfait
ssignante:nunca terão
que ip;e£çrirerii o<lc :p:;Kar cijus ac
produetos!TMO G11ANDENBES
«ume*» de residências»muito rediizJáo o
*—•'' , «'c • rT.U
"lobre^ndo^ndo sff co^a«entro da cidade ~ «oDrcJaao
% C0„cU-.ir que é no--^«y^daj.ta^as^ara o, cuc prefe-
^resec ^ mn^fessigna^s^O centro, eo-
a^__á*"-*ç5í,iT!aií*:--'«i^onr^sabe. «^^2^ «^ias. distingue as ca^f>rtd*,;'ee9 o nossa informante:
.le^cS^resWeiciarUr se cogite de casas de
. ^tTnisto "reside outro defeito, c este muito ^rave,
¦%o syatema cm vigor. (-_..-.. cm f;.zcr distin-
forma: ella íjuií então o«onseino, o vwy» -- - trt,,n„ os casos.serviço por V^.^r.-^emiada que sugKcriu a dis-
tPoi o Club dc Ung««««. 1 assiijnantes. ac-Mnccao cníreaa ^ra(ycfraaSSCaS ^-oíosiçao. emittMa^UnnAa como veraaaç"-» n «- narti-
dÉ^^aSi^S-? 4..residência c o du.»»al-os
^Pcíils?™; que a utilização do telephonc
tfortancia econômica g3ei5.r?TSSto cobrar da-utilização feita -pelo particular, J« .
Xz!lre rtà^d^ârtSS *q^ntoP possível
^fJSnoS^rTque não sc diga que «orno. «rrc-
ductJveis
ZZz com wfreito a 1.000 tclcpboncmas e, çlahi*m deante ©asarão por uma " tarifa differencml.toà lâe t>??caJc unidad* decrescente eommo nu-''¦¦S^üdeehkmadas
por atino. E', como ve, uma«ffi «ue atteode. anuito crittfriosanierjtc. á çon-Vencia "de dar mcftor tratamento ao melhorIfKvcomo bem disse o Dr. Sampaio Corrêa._o Club dc Engenharia.
ffídMe dizer que suo cm pequeno numero as«asas de negocio que. Para seu uso proPn* c dire-cfo^ têm nelcssidade de chamar mais dc 10 vexesíor dia: cSas mesmas casas que chamam muitas
¦ Vc«s sHo a» Brandes casas, que realizam muitas
toahtócçScs couiSierclaes c que, portanto, devem pa-Ía7^m proporção ás vantagens ou lucras que au-ÍCHoje.da
Snrnâõ dufce o, grande do Peque-«o nSotíantcé tanfo.paga aquellc <jv.c ç^ede
io-ielcfflhonemas diários, como eute. que acenas se^UUza do tclephone duas ou .três vezeít. por d,a. o
onsQnoljoa diversos typos.Salame,Bisvout.isiIiveri.03.
Vresnnfo.Bacon íumelro,Iiiusuíça,
í Carnes, funu-iras,Iiincuiça cm Irt::.ITèijpnüa em lata,Idngun em latn,Tatés em luta,Oumiuõoa ora IatatPeixes pnl Intn.Mate <"u folha,Mute cliimnião.Mel uo abelhas,Compotas diversas.Marmelada de ^tòarmclp .Fipnda';Ar;»«."í»sada .Pccegftda,Vinho typo Khono.Vinho typo CaárctevVinho divci-as marcas»-qVinho branco c >;»>Or 1 "rio.
DEPOSITO: CASA W»*
tóua 7 tio Setembbo «. 11Telepla. 455, o©xa.t_*_3«X
Rsopa pira Hl
ura teve ura parlo tao íebz... A. partura n.io cs-
perou caco rainutoj.;. 'ütra creança gprda, do-
nita Está Li «m cima, uo =ots-o... nas.de v-el-a.De r.n;nie, uma pontinha d^ iebre que foi au-
gmêhtoivdo, aagmentawjt».'...Mandei chamar o medico..checou já ella «gonisa... a...
E Tertulianô prorompende. v-m sqluçosi aaraçousc de iííívo ao doutor Claudino.
; v:r o delírio...Otr-r.i io
"o .mfdico
vã
Compare o trabalho c V. Ex. escolherá a ROYAi;. ' ^
Compare a apparencia do trabalho — limpo, claro, legível, exacto ealinhado. .
Compare a duração da ROYAL — a longa vida para a qual ella foi ia-bricada^ ella fcú inventada, desenhada e construída, para seruma machina verdadeiramente visível, não com a expectativade ter de ser dentro de dois ou três annos substituída por
No dia seguinte a scena. foi doiorosíssíma. An- outra em parte de pagamento,iiióf
'Sa^^^S^^S&^^^ÒiiU^ os factos. Con heça a ROYAL. Telephone ou escreva á
mScfdo ^decomposto: Km^uen, reconheceria FRED. FIG NER — Casa Edison — Rua do Ouvidor 135,I dona Xaudoca, tão õympatbica, tao graciosa, na- nhfer
Uül a demonstraçãoqueile montão informe dc carne pútrida. paia ODtei um a uemonbUatjUO.
I Eécháram o <aixão. mas Tertuhano.;aKarrou-se ;11c e não p queria deixar sair. zritando: !
Foi
Cora a presença dc 30 Sèiíadores e sob *.presidência-do Sr. Urbano Santos^ á ílf»,horas da tarde, foi aberta a sessão. - ^
O expediente lido constou de um olfi*cio do i° Secretario-da Câmara dos Depu-^tados, communicando a approvação do pro-ijecto que acaba com as reãtricções _da5amnistis.
Não houve pareceres.O Sr. Ribeiro Gonçalves usou da pala^
vra. Começou declarando que o Presidentedaquella casa, o Senado, os tachygraplios ea imprensa, já se estão impacientando com a'insistência do orador na tribuna. Prose- fguindo, diz que a humildade do orador e ovalor auasi nullo da pequenina unidade doPiauhj'^ (não apaiados geraes), provável-mente têm convencido ao Senado e aos queo ouvem de quão desinteressante tem sido oassumpto de que se tem oecupado. O ora-dor, proseguindo, a«alysa detidamente asleis de organização judiciaria do Estado qutrepresenta, principalmente na parte que Cra-ta das substituições e nomeações dos desem-bargadores do Tribunal Superior do Piauhy..
Oorador detem-se, respondendo ao Sr.Addios Neves, negando a existência dos fa-ctos que foram articulados por esse Sena-dor. Nega, egualmente, que em consequen-cia de decisões do actual governador, casa-méritos tivessem sido annullados.
Em seguida, 6 orador,, por longo tempo,examina os aspectos políticos da luta resui-tante das últimos eleições, paru Governadorno Estado do Piauhy. O Sr. Ribeiro Gon-çalves esgotou toda a hora do expediente. •
Foi, em seguida approvada a ordem dodia.
I5iO0OÜ*G00- PAGAMENTO DE PRÊMIO —
Foi pago hoje na casa SOJílIODEOUKOo bilhete n.
£>
Não cphsintb ! não quero que á levem daquiFui preciso arrancal-o á força e empurra!-o i
para lonR-e. Èllè caiu e começou a escabujar no jchão, ssíliándó grandes grit-;»s nervosos*. ' ires se- ;
suicídio 1^5 grandesdori.s caíram taivl»eni com espectaculosos ata-
quês. As creanças berravam. Choravam:todos.
Mc volta do enterro, o doutor Claudino, com-quanto muito atareíado com a viaeceni, não qtiizdeixar de 'íazer u::ia ultima visita a Tertulianô.
tEr.ec :nrou-o num <.ítado I.isiimoso, sentadonuma cadeira da sala d.e jantar, sem daraccòr-do dé íi, rodeado pelos- filhos, o olhar íiy.o ...S'
-rr.ise-ro recemnaccido, oue a ura canto da casamammava soífrégamente mima pre.Ut gorda.
— Tertulianô. adeus. Daqui a meia hora devoestar embarcado. Crê que si pudesse adiava a via-jícm para-Oouee murmurou :
- A deu
fazer-i" -oa;.q>anhra... Adeus r
A casa 11. iO£) da Avenida Rio Branco foi j'hoje. pela manhã, theatro de uma scena ter-)rivcl: j
No 4" andar cíaqüeílè prédio tinha e-íori-1
ptorio o cidadão arncrisaHQ . Albert ^ \VHlardChester, representante no Brasil
~da "Anierican |
r.r.fl Brázilian Engencring CA. o qual, algunsdias a esta parte andava um tanto apptehen-sivo.
Hoje, approveitando-sc de uma òccasião em
que rareavam os transeuntes pelos -corredores
do casarão da Avenida. Albert. saindo do seu"i, com
manobras
premiado com 15!OOt»8;iOO, vendido ei*27 do corrente no balcão desta feliz casa
AVENIDA UIO BRANCM, 1»8_r^<___^"* _¦> T> J_r* _^5
MAIS OUTRO I
m para .íazcr-j" ^Gí.ipanriia... ahíu» -" ~r . . ^.r.. ;, ,.Ü Viuvo lancon-lhe u.n olhar vag-o, um olhar escnptono, dingiu-so ao W. L-. e, alié nada e::primia; saecudiu molle.-ncnte. a mão; J t-m tiro de revolver, varou o cr.-:!eo._— .: a~ «.-Mn.nMn ,-i-.T-<»r->.n ao local os muitosAo estampido, correram
dc
rSo. Oavid >r.variadissiiaa Os
mnr.s. estyloelepante-.
.«mndo essa tabeliã, as ^
de esmerei0; ao
c« dc «pagarem por =ona <omo hoje ^csSe i , ¦
A ÁGUIA pE; uu«recebeu uma colteccgoccojras para '.v.ciimor. c
,t"è c:VPòc A venda a preços escepccpaal-i-.t*r.íc vantajosos. .».--AVBNTAES dc persale- desde: t|-oo
^ESTintNHOS com caka, dçsdç 3|soo
PARA SEN PIORAS0'>3TUME3 dc lir.ho_ brancoVra «nhõVa^^^a w"- -0$000
^i«Psr^:íinhc-e hran=o e Ú«a dc .in-rcrie c sortimento irrconíparavcl. a pre-cos .-«e verdadeiro reclame.^iX^S d= ,nf nzouck, rmuto fmo.de.seivao muito delicado desde. . . i^-oco
-- A.leus ! _ .. , .: negociante.? c agentes dc.^egocios que alliA's iete horas da noite o doutor-Cianuiito; sen- gg^i£gj hcn, conio 0 Cônsul americano
taáo na coberta do N<w, contemp onr o- as- on- t.ncc:itrar o infe'^ homem tomba-daí cíoknaidamcntc iiluminadas uelo Jasr, pen- lS"> '" l-"* , r. j_*lvá uaouclle olhar vago de Tertulianô. naquelle do e.n uma poça <le sangue, empunhandoaJi-:.s terrivêl, e p^dia aos oíos que o seu velho ainda a armei de que te surtira,camarada não houvesse enlouquecido. A morte foi instantânea.
SS^de¦;¦¦¦'-• ¦¦-¦¦*¦..:¦ jJm™1; ~~Y
H^MMC?^
caso e ainda í>eior e a injustiça Jiiaü flaffr^nte«^amorosa, se sc attcmler á arcumsuftcm. decoj^«nte da absurda divisão cm zonas, dc pagar; o 06-^ho negociante mais do que a grande casa do2ho, conunewib; basta attender ao fnoto de f^a-íem ein^eVal " «randes casas no centro da ctda-de i» sona em que a contribuição actual e de375$ apenas, emquanto q«e os «emwuos nejo<?o*«tto .mass disseminados nos arrabaldeít. isto é, nas«na» que ora * tem taxas de =€^?. 350$ c, ato
^ptra0*©-» crande» negociantes installados cm gc-n\vo cemw da cidade, o numero de «a*»»!*-*« diarior
"ódc ser considerado coma «tftd»; ra-
íol selo àqíenls que, empregando o telephone «ní^ um n-oprío. tio semente *>aia as necessidades^ «í cPomaíèrcio. virão fa^ de cxnedir•SMAonemas maior número de veres. Se algum»'SKn^Tetanar Pelo telephone mais dc 10 vezes.T«ue Iko em grande numera as suiis OperaçOes,
!eX plrtanto/iusto, que cllcs caguem «ais do
*°^a ^Pequenos inenociantes. cuiaa casas dc^Se*tíô fS^ni «eSl «os arrabaíSes.- o numç-
a^ado conS^tn«aa: a grande ^m^~¦**&jV^e^ So a«S»«m de 1»; telephc*emas «xpc-
^^ o nesoeiaatc dó centro da cidade, precisa-c2* <L£^**iatk'h<iiè ò Etande commcrcio que
áff^c^td^ne nUlor número de vexes. pagal^íontraS^tSal apenas 175*. »^«" **,•
#eqveB«^oe1ant6 dos bairros, ¦f***§".^gk*Z
^-»«s»rehend*la» cn*re o «lauao tfe =6^$ c o
WESâg&S *oTan«o S &'dn
^ôtesamos *ie ^ (havíamos comi.rehen-iido.S- S:À*ítewS ^r°-Sda. gue «ao eleva an-
^coav:^=uVSo«^toac,:n â^ gjtélonhone cs fregueses c os nao frerr.c.es.
- . " ,. -o - , ¦" . . Avisada do oceorrido a txdicia do i° dis-
Macluuas, no Palácio das Artes, ou na Torre j merto uni bilhete cscripto ein ingei, cuja tra-Eiffei, voltava-lhe ao espirito a lembrança, da-quclla scena desoladora úo_ viuvo.- rodeado pe-les orpíiãosiuhos. e rcperciuia-llie dentro''da almao io.11 daqt.elle adeus pungente c •".•ideíinivcl.
lr.tcressava-se muito por TcrttilianOi Escre-veu-ihc um dia. mas não obteve resposía. P^»brerapa- ! Viveria ainda ? a sua razão teria: resistidoãquellc embate violento ?
Depois de um anno e quatro niezes dc< ausência.O doutor Claudino voltou da Europa, e a sua pri-meira visita foi para Tertulianô, que «morava, ain-da na mesma casa.
IMandçram-nõ entrar para a sala dc jaütar, Ter-tuliano estava sentado muna cadeira, sem daracedrdo dc 3Í, rodeado pelos fiihos. o olhar fixor.o ma;3 pequenito. que estava inuito esperto,trincando no coito da preta gorda.
Tertidi.uto ! balbuçiou o doutor Claudino.O viuvo lançoá-lhe um olhar vago, um olhar
qt:^ nada -exprL-iÁ.i; saecudiu Tnoileme:i£e"-a mão, emurmurou.
Adeus. 'I);p:!», dir-se-ra q".:c ?e fizera^nlatamentc a lu:
es-
o a tn.tiiia
papae e perdoá-iiie^
diicção é a seguinte, e é dirigido a suaposa:
"i:7/t«:
Amo-te querida; r-enco que esiaúnica sabida.
Willard;B-vjija o-; meurnos r°r
A autoridade policial arrecadou ainda docadáver os seguintes objectos:
Um relogio-pulscirn, uma corrente de ouro
prendendo um relógio dc nickel, tuna argollacem chaves, xxm parede botões de punhos eunia bolsa de couro, contendo a quantia dcioÇoco.
Albert Willard Chcster era criado, contava30 annos dc idade e tra cngenb.eiro.
Despedaçou a cabeçia com uma bal*
Hoje, á tarde, a policia do G> districto foiavisada de -que, na casa de rua ChristovaoColombo n. 68, sc havia suicidado umhomem.! Com cffeito, partindo para o local, p
ronímuaruní, - ?K5í^ 3? manobras da 3' divisã° j commis5ario dc serviço apurou tratar-se dc«Exercito, sendo os tbemas todos desenvolvidos- xrfT.f.ife-TMÕri* de"nacid3Sl«Í2íiÇ»ltaliana' conií* ó* brícadá onde estão incorporados 03 vo- iMiaieie rion, uc u«n_»o»Ta«v^«
jnfefc» Çt^j:% .". l ¦.•;•".•?'.. 1!^v2S:?-jS ..i, ; ;, ri* hoie 43 annos, ex-empregado da tampanBta-Stn''-^americana e correspondente, nesta capital,*do jornal La Pátria Dcgli Italiani, que se
publica em Buenos Aires. .Para lc\-ar por deante o seu intento, .Mt-
cliele fez uso de uma pistola Mauser.^Micheie deixou uma carta, dirigida á po-
Iicia, na qual pede .não culpar ninguém desua morte.
Ainda na referida carta pedia elle fosse <entregue á Mme. Marinetti, moradora rvxmesma casa, um bcrloque, que-habitualmen-te usava na corrente do relógio, represen-,laudo Phalus. .
Dos bolsos do morto arrecadou a policia^uma carteira, contendo 255$, alguns papeis,um relógio c corrente. *. .
Micheie Fiori esteve preso, ha dias, naCentral de Policia, por annunciar um pro-cesso "mathematico" para ganhar no "m-
cho" pela certa. «Com guia do commissario Salles, o caos.-
ver do suicida foi removido para o Nccrote-rio da Policia.
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' Co
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luútarios especíaès, o lhema do exercicio de hojeconsistiu na "acção dupla dc batalhão ' com du-ração de 3 dias. .
O Sr. General Gabino Eczouro, commandantedesta região urilitar, irá amanhã, a Deodoro, visi-tar os diversos corpos.
£' mrho provável que o ataque simulado entreas forças que estão acampada.-, tenha logar noPT-^AX^DA PAVLISTA EM GEHICIXO;
À bancada paulista esteve, hoje, em Gericmoacampammto da 5* brigada, onde fora visitaros voluntários paulistas. i
BONS PROQUCTOSRIO GRANDENSES
Vinhos (diversos typos). Conservas,Presuntos, Qn^jos, Matte, etc.
Dcpo-ita : O-A-S A. Jt* I^"J-"7 dc Setembro n. 77 — Teleph. 'iõã-C
m ¦ m > m —A organização judiciaria do
DistrictoSob a presidência do Sr. Epitacio Pessoa
c com a presença dos Srs. Guilherme deCampos, Ribeiro Gonçalves e BernardoMonteiro esteve reunida a Commissão dcTustiça c Legislação.
O Sr. Epitacio apresentou emenda; sobreo pro jecto dc organização judiciaria do Dis-tricto Federai.
ATTENQÃC
¦• , >:«»•-.* utP-T.d'. -apenasappareluo ;ç... \.u..... . ,-,r^a «isto e. uni
Liam para o transeunte rme fala- por oè^.,...o),1,-víncs de confessar não «;cr pequeno este mclho-S qu^ée t«:d«r. pela aimhwIcSo; da^respos-
,X muito conheckia: "está em cemtsHmcaçao .ta,Po^^ outro í^io. a reducçáo dos preços uiedios.
?Mt-Uados i as casas dos outros ássiçnaatcs, a nos-«uSui reportando na diminuçâo.dc preço,trará, í"or sem durida^ «otavel melhoria no ser-VÍ<6àvta
uma pergunta a fazer. <\ Empresa.- redu-zirrfo os prlçoa rrédios, terá cm çonscqueaciamnior numero de asaignantes, isto í. virá aprovei-?àr ioda a capacidáte das ipsullaçoes actoaes.P^raue e parTciie. quando o objeouvo pòdc serSçado
-ScT somente pela adopçâo da nova ta-ítftf. o-lavor solicitado de augmento do praso deC°?Toí!>
Rego Barros assim nos respondeu á per-
^--a Precisamente porque a redueção das tarifasé de tal ordem que n5o penuitte amonizar o ca-pitai no praso que nos resta ainda. Sena cniaoorcfcrível ficarmos onde estamos.
De um lado, a rdiucçüo de. Preços, Porque jla
<raacdõ delle hou- i :io s^u espirito -einbrureciao. Er~ucu-sc de m.salto, gritando.
Claudino! e atir&ürtiá «nos braços5db vrihocamarada, exclamando entre lagrimas : -
Ah 1 meu amigo! p^rdi eninha nailitcr !...Sim, já sei. mas já tinhas tempo; de eüar
mais consolado... Que '.nabo ! -Sé horaOnl Já lise vão dczesels me^cs !... -r :
Como dcreseís mezes ? seis dias....;Ora essa ! pois não te lembras que acom-* "" x _ "doca ?
oca.-, nia? ha três .. a filha do major
Soabra, c 4ia seis dias estou viu... n. A vo !E Tertulianô, proromoendo em soluços abra-
çou-st de novo ao doutor Claudüío...
WS5SSSK83ES:'!n^3S?
tPor CAitro lauo, a h.mu«.\jv >-~ »---¦•--. .•r,-ínrir.ilinente no cyso das casas rarucularçs, cot- | r.sr.nei o enterro ac uvna, AanrócS o^ieoiço telephonico ao alcance dc aiaior «u- _ Ml j f.; fala5 da Xandimero È como cada assignaate a mais ropresenta cásei-ms com outra...n.cro. t-, <.w«w j „,!,},i^f«, A,n „s anoarclhos ia
Arthur AZEVEDO.
MANOEL FRANCISCO DE BRITTOImportação ile armarinho, modas e outros artigos
88 — RUA DA ALFÂNDEGA — 88
^jgg^gSSàaiSSm^SBBSSSBaÊÊBBSÊmKãKIO DE JAKKIRO
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' Sxnte e o pequeno netociante virSo a pagar. iadit-.•¦fc^tewSle. i«o$ Po? anno apenas b-coo cha-
«nados"distrflaiftOMÍpelo» dias úteis). .,, .1$0b£&**J^>&m- dá lo^r^a: wa acereseimomk ia*» ^ *ís* P*« © cenn^ da <i«»de. e a re-InécCes de 6<rft idos e ajoSooo. respectivamente."S6?.
^ elSo insulladoí fór» do .rentro e quecarecem ainda do telephone, cmbo.-a
»coas .T«tueatemcnte se ntiiiscm.ore, :«)*i^^aect*»cartac;dé 'inus lado,_«me oSte^PP^^I»"41Í^#^^l:i^ .c: ecráo,-
R2*»ve«irtM da cidítde expedem..diários; ao contrario ,a «raade
ru ter* <nca«r numero de chamadas por dia*m e; jpWt9Íitifc fw^r^ «Mmos; de ontro lado, qne«aros sefSo ©• ncfoci&ntea subarbanes qs«e terãoüeecssiSade de «xpédir telea têlephQnunas. o quetapto vale d»*r que¦'¦¦» reducçao,'«é íreço para a
at*. SV e .o\'r-áoB«»»V»iiBd*vdVmàis;;-«*tttw; -Assiüi, ao éía ves d« aasmento, ,h» reducção de
recos í e é íat «esmo o que a Smpresa laeseja,•ra melhor sprov*itaí«*ato de sua «iffkientc »n-
wíaltaçjlo, pé!* l^^VnS^aatSo ; waiõr dò telephone,Ifrueas''á dwainaieio dos preços.^ •.•;•-=..:•;•'
<temo perjitnttt»ei»Oí'".«- a-.:*Bi|i!rejta--:-y.wrHeDdia
MATANÇA DE HOJEForam abatidos hoje no matadou.^ de Santa
!ruz, para consumo desta capital. 507 rezes, 59porcos, ar carneiros c 27 -vitcUos, assim dividi-dos:
.Cândido Esp- de Mello 3 porcos; Durisch & C,14 rezes; Atlexandre Vígorito Sobrinho, 2 por-cos; A. Mendes & C-, 64 rezes e 3 carneiros;
C
ActÒ3 do Ministro daGuerra
O Sr. General Ministro da Guerra escorie-rou o capitão Hercules Eduardo Weaver docargo de ajudante do Collegio Militar dc Bar-bacena c concedeu 90 dias de licença ao 2" oi-fkia! do Arsenal de Guerra, José Alfredo daSilva Reis. r
DUe. MATTOSfMAOTCU<RE
Para. «senhoras e «avalheiros. Tresos rcluzidos,para assígnaates. QUrTAJiTX\ =4. -' andar.
Ainda os addicionaesEm audiência dc hoje do Juiz Federal da
I* Vaia, o Dr. José Ascanio Burlamaqui, con-tridor da Estrada de Ferro Central do Brasil,
De outro lado, a vulgarizarão dos tehsphones,como conseqüência da nova tabeliã, dará logar aftccresctmo de despesas de capital,- pois so em no-vos cabos a installar n5o deverá -ser pequena airrcJortancia a despender. ^. ,
fEm resumo. nSo se poderá, cem o praso do actualcontrato, acéejtar autnhuraá mdliffcação de preço,oois o preco que está sendo votado é inferior átabeliã de Londres, Sariii» Bclim c doa EstadosUnidÒS.
' : .. -' :¦ ..y .. ":-'¦'¦' ;i- -.-. - ¦ - .-'¦¦'' .
A Sorte Grandeéd sairá a quem
"cômpTâr naCasa Gancho, rua Rodrigo Silva n. 6.
munEL FERHM fMNBZn '
(7° ANXTVERSAUIO)
IftÜS^''
ij« wethorar o «eu serviço, respondeu-nos o Sr. Dr.
TÕetttorí» 4o •errk* nlo depe*le de iper--to- *ij|L instaUaçêes, pois. qae «*»!•:»»« foram feitas com cuidado • em «be-tedea M^arinciplo* «n^noiiiran teehnicn
i, O s)»eTfriçoames><« 4» mniq^m/é. f-
fctceaMsw
¦^S^illBt^^Smj B>saraHsi «¦ w« »ot>^*
MÊÊ K
t
19 rezes; Oliveira Irmãos & C-. 120 reze3, 14porcos e 5 vitclros: BasiÜo Ta\*are3 10 vitcllos;Cooperativa dos Retalhistas. i rez; Portinho &CX, 22 rezes; Fernandes Moraes, 10, porcos;Augusto da 'Moita, 2S reze^ e 18 carneiros; F. P.de Alvim & C, 5* rezes; Edgard de Azevedo, 39rezes; X»rberto Hertz. 46 rezes; foram rejeita-dos it 1J8 rezes. 2 porcos c 1 carneiro. .Foramvendidas, cmi Santa Cruz. 34 rezes. _
5^o ntatadouro da Penha, foram abatidas xarezes.
- • á .„ - -.. .O "stock existente em, Santa Cruz e o se-
Cândido Esp. de Mello, 24S; Durisch & C-,12&; Alexandre Vígorito Sobrinho, {^aão tenx);A. Mendes &C.W Eima & Filhos. 297; Fran-c:sco V. Goulart. 2Ã2; Sobreira & C-. 193: JoãoPimenta de Abreu. 34; Oliveira Irmãos & C.,361; Braulio Tavares. 49; Cooperativa dos Re-talhistas, 56; Portinho & C. 159; Fernandes
Rosa da Rocha Canozza convida os Marcondes, (não tem); -Augusto da Motta. 359;
O Ministro da Guerra querque os seus funecionarios
sejam eleitoresO Sr. General Caetano de Faria, Ministro
da-Guerra, em circular que enviou ás Reparti-ções e estabeleeintentos do seu Ministério,concedeu aos funecionarios civis e operáriosque nelles trabalham,-3 dias de licença paraque sc possam inscrever no alistamento elei-toral.
Os que sc ^aproveitarem 'dessa concessão de-
verão justificar essas faltas, mediante a apre-sentação do respectivo titulo eleitoral.
propoz unia acção ordinária contra a UniãoFederal para o fim de ser esta condemnadaa-lhe pagar, desde 1 de abril de 1911, a gra-tiíicação annual de um conto c duzentos milréis correspondente a 10 *j° sobre os seus ven-cimentos de I2:ooo$ooo annuaes.
Por parte da União pediu vista dos autoso Dr. Io Procurador da Republica.
BOLSAS para senhora so* na CasaDavid Ferro, á rua Sete deSetembro, 124.
seus parentes e amigos e os ds seasempre lembrado marido, MANOEt,PEREIRA CAN02ZA, para assistir a
missa que, pelo deseanço de taa alma, mandacelebrar hoje, terça-feira, 31 *» corrente, fanmversari© de sen faUecimento, ás 9 horas,na cgteja át Banta Rita, por cajo coapare- -*—*~
jâ agradece pwthoradfc
FR.de Oliveira & C, 102; Edgard.de Azevedo.128; Norbcrto ÍHertz. 63; que dão um total de3.174 rezes.
O trem éhegpu tia hora. •.,.ÍErh 3l Diogo venderam-se: 461 S3Í4 M» rezes,
57 porcos, 20 carneiros e 27 viteHos.Vigoraram os seguintes preços: rezes, de .740
a Soo; í»rcos, 3 1^00; carneiros, V2^000;, víteJ-tos, de í>oo a »íoóã»
emissão Portugueza "rtí-Paíria"Reune-se hoje, em sessão, no edificto do
Centro da Colônia Fortugneza, á.roa SãoJosé n. 29. cm NtctheroY, a Commissão P^Ç-tngueza "Pró-Patria», afim de tratar dcnçrtantes assumptos-
¦^«•^¦^¦^ffi^T^W^i^^W^^^^™^^^^^^ * v*'.**- .
* ' "'1
-: ^HP
|> TA Ti 1 A O vinho do mesn prpf^rido.¦C111—11 1 li Importadores: J. FerreiralllU IIAU & C. Praça Tiradentes 27.
0$ pregos dos tecidos augmentamm Minas
Bcllo Horizonte, 30 — (A. A.)" — Devidoao augmento do imposto de consumo e á cx-cessiva alta do preço do algodão, as principaesfabricas de- tecidos de Minas resolveram elevarde cincoenta por cento os preços dos tecidos.
EelTiiIlicailo m terrenoTeixeira da Motta, residente cm Xictheroy,
alelgando que Antônio da Silv3 Peixoto, mo-radorá rua Santo Christo n. 73, nesta capi-tal, havia se apossado de um terreno de sua•rfoiriedadc, á rua Itapiru', propoz hoje ino'" -o Federal da í* Vara mna acção para""• -».. tk A í. tirrenOi,»•»: c.
' L\cham-se nmitos cidadãos nuc der-ciara apren-
dcV a lir.fcxi.1 aücroã. Qucni está disposto tíeentrar numa sola que está sc formando duasvezes por semana, pelo oreço de ^*ooo
mer.-sshnenie. dirija-so á Caixa Postal n. b;8 —
1 RQFES^^SA.
O CASO DO PAUCE-CLUB ' '
O PKLEGA1K» DO 5" DISTUICTO KXVIAO SEU RELATÓRIO
O Dr. Albuquerque Mello, delegado do
5o districto, enviou hoje, ao Chefe dc Poli-cia, circnmstanciado relatório, acerca doconflicto travado ante-honíent, no Palacc-Cltrb, e do (ptal resultou uma victima.
Xessc relatório a autoridade saliente queá directoria do l<tripot7? cabe a respon^büi-dade da fuga do criminoso, pois com grnadedifticuldade penetrou no interior do c.ub.devido á série de obítaculo* postos a st"a
passagem, para dar tempo a que se evadissc.Em seguida refere o Dr. Albuquerque
Mello que ordenou o fechamento do club, ^não pennitündo nelle a entrada dos scuí'•habitues", até que lhe seja entregue, peladirectoria, a respectiva licença
Apenas a autoridade concedeu que algumartistas que ali costumam ensaiar, coati*"nuem a fazel-o, mas só estes, depois de re-conhecidos pelos guardas postados k cn-tra^3- . , „ i- „ - .
Finalmente, o delegado do 5a di-4nctoaponta as tavolagens existentes no seu dus-tricto e pede para cilas providencias do Chc-íe de Policia.
i«m r — 1 1
Os yankees fiscalizam a arrecadadasem Nicarágua
Managua. 30 (A LANTERNAV. — O g*verní dos Estados Unidos continua a exercer
o protectorado sobre o pjiz. ....Além de outros actos de interferência 01*
recta na política nacional, o governo norte-
americano resolveu assumir ostensivamente*^direcção das repartições íiscaes no interior dc
paiz. ¦ ¦ ¦ ¦ — "S
Morreu a progenitora do Presidentedo Peru
Lit»a, 30 — CA. A.) - ^ccca; «"^3*riüos, a Sra. D. Marianr.a Darreda Pardo.mãe do Presidente da Republica. Dr. JoséPardo.
V*
/
athe; ÂBpto - Awj** - (WbrtawlSippreasS» ia cyrt
IA gninde artista da Comedia Franco»:Mlle. Gabrielle ROBINNE
é a protagonista do grande drama 9e *5"*^ Palhé: ^
Choque (Aortal I.. . «... .r.lk«Mii |
|SPORTSTURF
Seis '-«os em q>'.e collaboram 03 melhoreselementos da arte íraneeza, cujo» nomes são amáxima gara-rfia do dteeurpenho i «*• M*"nBematdídíi Comedia Fr»nc«.»> v*r. Kemm, fcs-cofüer e H. Boac. Mlle. Pascal e afane. Andral.
A famosa fabrica moderna o da moda, a APQX CORfHJKATI.«N. apresenta uma deuetoaa »composiçào^symliolica e muderna.": »
A Joven das Montanhas 5cujos cinco actos sâo outras tantas maravilhas._#
¦¦—¦ggü*"SM^*^M^W^M"^*W*1"^^ 1^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^.
PALCOS & CINEMASA Estação dosta anno
Começou sob os melhores auspícios, esteve porvezes brilhante no seu decurso c parece fatiada anermiuar condignamente, a estação tbcatral deste«nino. '•- .
Visitaram-nos duas celebridades que aquii ara-«ia não tinham vindo : Isadora Duncan e MariaÜJarricatos. aquella notável pela arte. que empre-,,-a na execução dos seus bailados originaes, e estaunia das figurantes na primeira lista de merao-res cantores da actualidad.e.
iAlém desses, Eoram hospedes do Rio •dois «na-estros de justa nomeada: Aimré Meisager, queaios trouxe a sua ultima opera M<Beatncc , de as-.s.imito mystico, c Xavier Léroux, que tambémuios fez conhecer a sua composição Les Cadeauxxle Noel", que vinha sagrada pela critica curopea<• que na verdade é cheia du sentimento c inspira-«ão, casando-se com muita tarmoma a delicadezai!o enredo com 2 suavidade encantadora da par-litura Isto no terreno lyrico. No dramático^ ap-«daudimos por duas vezes- o eminente actor traivtez Lucien Guitry, no "Mercadel", nu- bansonjio "Tribun" c outras peças do seu repertório.
Duas companhias italianas de opereta aqui nze-nam a obrigação: a Vitale, trazendo como novi-dade a "Duqueza de Dal Taharin. , que apenasfeft salva pelo deslumbramento de mise-en-scenc ,c a Caramba que continua a trabalhar com exitocrescente no Republica, que Fátima Mirts deixoulha pouco, cm meio de produetiva temporada.
Das companhias portuguezas que este annoatravessaram o Atlântico uma constituída de ex-<¦dlcut.es figuras (Falmyra, Torres, Ignacio Peixo-(o Etelvina Serra, etc,) pouco suecesso alcançou,o
"que, aliás constituiu uma injustiça do nosso pu-
lilico e outra, organizada com bons elementos, con-¦tinua trabalhando com grande animação no Car-los Gomes. Delia fazem parte Henrique Alves,<itie nós bem desejávamos ver no seu gênero ta-vorito, Carlos Leal, Jayme Silva e ilecUna de
Fala-se que ainda teremos outras novidades nosdois mezes que nos restam,, como Cario Nuozsa-ia, e talvez a Maria Ouerrero, que isss repubJ.--cas do Prata fez uma brilhante "tournée' .
üina boa época, . pois. Já qne nos eícassea al>rata da casa contentcxnns-nos- com •> ^'iro queatos vem de fora.
Fons e Filomcna Lima; Avenida: A PrincesaMagalona, rev.sta em que se destacam, o Gomes,no compadre, Auscnda. Justiua de Magalhães ea nossa conhecida Luiza Sataneita; Colyseu:Trabalhou com suecesso a companhia de opere-tas Caracciolo Scognamiglio. dando Sonhe deValsa Eva, Conde de Luxemburgo, etc. Asprincipaes figuras são o ttnor Santello Grasi, ocom.co Favic e as actrízes Néila Regini, queagradou muito na Franzi, áo Sonha de Valsa eAlba de Rubcis; Éden Tbeatro: Caminha tnum-phalmente o O Novo Mundo, tevista de Er-nesto Rodrigues. João Bastos e Fcdix Eermu-des, Nascimento Fernandes. Estevão Amarante.Irene Gomes e Emnra de Oliveira, são os pr.nci-pães interpretes do Nwo Mundo; Republica:Já cá está o Duque, skctt em 2 quadros, de Mar-cal Vaz. Arthur Rocha c Álvaro Santos, musicade Luz Júnior, em que reappareceram Duque eGaby- O ciou da peça é a canção da hspm-gorda de Pão, cantada pela Angela Pmto.
•?— *A comfànfci?. «Caratába. dá htije, em sé-gunda. recita de assignatura, <a £va, a deliciosaopereta de Franz Lear. que no consenso geral co maior suecesso da homogênea troupe.
E' de esperar, asisfm. que o Republca apa-nbc logo, á noite, uma das enchentes que íicaromemoráveis-
O Torcador é a opereta que figura hojeno cartaz do Palace. Um dos melhores traba-lhos de Bertini. o Torca&ar constituo tambémuma das operetas preferidas do nosso publico ed'ahi o não errar augurando uma casa chutapara o attraeute theatro do Passeio.
A companhia do Éden Theatro. de L«boa,conta por triumphos as suas noites de especta-culo no Carlos Gomes. Hoje teremos ainda O.Amor, a deliciosa revista em que tanto sobresa.-hem Carlos Leal, Henrique Alves, Medina deSouza e as demais figuras da festejada empreza.
>J0 S, José a companhia nacional da-noshoje O Pistolão c a Cabocla de Caxamgá. Isto
Prepara-se xtm MtíTo" com Alegre . "
Hontem pela manhã dk ganhou cm trabalho do5Ioey Guasstt* e na corrida "deitou modéstia naose oollocamío no pareô em que estava Tnscripto.
Acautelem-se, pois, os ingênuos... --Salploon o esbelto potrmho do "S. Brasil sara
hoje sentido depois do trabalho qne deu oa putado DerbyClBb. „ , -
ExpKca-se a feia derroU que saftreubontemo cavano Marvellous, oue a "cathedra jtilpva atorça 'io pareô
**Dr. Erontin," e que perdeu danarelha- do Dr. Tobias 'Machado. \
O valente pupillo'de Américo Azevedo correupreso das palhetas.£' quasi certa a ausemuade í-ampo AJegrena corrida de depois tie amanhã. • .
Parece que o hábil João Chio vac sujeitar arepouso o "crack" do anno passado. •
Hygéa trabalhou no Derby em magra hcascondições, tendo feito 1.500 metros cm 101 , oque para sua turma, em trabalho, e tempo ani-mador. ,
Conta-se assim que e«a não perderíac depois deamanhã, já tendo havido forte jogo em suaspatas. ,., .
«Estão em trato para serem vendidos ao co-ronel Frederico Lundgrcn as éguas. Volupte Chás-:e Sideria, Mauacá, Rust e Dahlia, -do Stud Cam-po Alegre.
A égua Donau esta na ponta dos cascos, sen-do seria competidora no pareô em qu£ csCã.ahs-tada. _,. ...
Com a victoria obtida hontem com bicilia ojockey Domingos Ferreira continua em primeiroagar na lista dos ganhadores, tendo três nonto*
de vantagem sobre iiiirirue Rodriguez, que e osegundo collocado. .
Deu-se hontem um facto curioso, no Derby.Um conhecido "turfruan** jogou no parea"Grande tPremio Internacional", \-inte pomes na
dupla de Pierrot-Suhão, que era a 13 dos program-mas. Comprou os bilhetes, metteu-os no bolso, efoi assistir i carreira. Venceram Sultão e Battery,que tonaram a dnpla 33- E acontece qm-, .ao
í jK-eteiufer rasgar as poules, verifica aquelle cava-Iheiro que se.bavia enganado, comprando exa-ctamente a dupla victorbsa. u . „
. Resultado: um pequeno passeio ao guichetdo pagador, e. como- a poulc havia nateiado 32$()00, o embolso foi de 658S000.
FOOTBALLLamentamos sinceramente que o desfecho do
"match" Fluminense-Flamengo venha scrvndode funda com a qual alguns indivíduos que se
,„,„• .1 rtsiotaj v a w,-.,.;J «,-. .....,.„.,., ..... dizem mârtyrcs do desenvolvimento e morahsa-mier dizei qT o preferido theatro- do Rocio. [ ção do «ort entre nós. procuram com injusto
(
FRAG40S REGISTRO SOCIAL i na Pré Ps»
Serio rezadas amanhã as seguintes mtss» : uo-lotes de Almeida Bulhões, ás 91 {2 hora^jaa tgre-
\ »a ié& Sant Anaa; ib»ccma Beraaüder Utef ara^ JBí9 hwas.ta egreia <*e Saaío v.?ba.> . Sabino &«Sá Guimarães Carva'bo, ás 9 «oras> na egreja doBom Jesus; Agostinho Ro-lctgu-ss Fernandes, as
"9 horas, na ^reja de N. S ao Ampat», eni Cas-ca'Jura: Luiz José 3íontei*oy ã& 9 lume, an cjetc-ja tie S. Francisco de Paula; D. Sara M. Lopesda» Silva, tem acção de ?raças>, ás 9 horas, namatriz de N. S. do Engenho Novo;.Autoiuo^Ft-Kuslreüo de Souza» is 9 hoías, na egTejx de baa-to iAlítonio dos Pobres* Maria Rodrigues Casa^Çtíca; ás 9 tewas, sa egreja òa Imaiaculada Con-
. ceiçãov á rua General Câmara^ Sabino de Sá Gui-marães- Carvalho, ás 9 horas, na egreja do BomJesus do Calvário; Alexandre de Carvalho Paesde ^Andrade, ás 9 horas, na egreja de Bom-suecesso; Dr. -Bento Luiz de Toledo Lisboa, às9 horas, na matriz do Sagrado Coração de Jesus;•üípnio Francisco da Costa, ás 9 ifc* hofas»;^fmatriz do Sacramento; Theodora Epbigenia Fer-naéies, ás 9 horas," na egreja de S. João Baptis-ta r" Margarida Fernandes da Costa, ás 9 horas, naeagrejá da rua Cardoso, Todos os Santos; RaulNarciso Jorge, ás 9 horas, na egreja de Nossa Se-nhora Mãe dos Homens.
Bodmm dopratm
atai f-Tinto
^SBmWm
A 3 <lo mcz vindouro realiza-se no CarlosGomes a festa artística de Carlos Leal, actor<los rnui* queridos de nossa platea, qne o ap-jilaude de^le 1903- , „ „
IA peça eácollúda é a revista 31 . cm- que oestimado cômico tem, um bello papel r;o íaim-j;orado »7.
A festa tem ainda, outros attractivos, comouma conferência por Carlos Leal„ e*^ etc
Estava mareada para os últimos dnts destemiez a inauguração de mais uma casa de çspe-ctaculos em Buenos Ayrcs — o ibeatro- de iaÜVinccsa* — construLlo na calle Su:pacha-
(Ai imuiguraçáo devia ter sido feita par um»«•orfjpauhia de variedades c attracções. contra-tada na -Europa pelo empresário D. Anilrés Cor-dero- , _ '
O Theatro de b» Psincesa tem lotação pataj.ioo pessoas.. .' _.Vem dar um* serie de cspectacnlos no K10n actriz firanceza Susannc Després, <iue se JE^raacompanhar de «eu marido, o director d'v l Oeu-xmr. Lugnan Poe.
/S, 16 do corrente representou-se pela pri-aneira vex no Marcoai de Buenos Ayrcs, umarreglo da nossa' conhecida A Lagartixa, feitopelos escriptores Asensio Más c José Juan Caii-tlcoas e com musica de Berney-
No arreglo. a Lagwtixa intitula-se a senontaCo/»ric7>a, fazendo a iprotagonista uma das«ctrizes -portenhas waís em evidencta. a estreita'
—'Está trabalhando no Palácio Theairo. deS Paulo, com grande exito, a companhia na-cional de revistas c operetas. dirigida pelos acto-res Barboza e Olivera. e de que são pnncipacsfiguras us actrizes Elvira Martins c A, Can-cela. »_
Essa companhia levou ante-hontem, a revrstade costumes, em 3 actos, A Pindaftyba.
.Até ás ultimas informações eram estas asipeças que figuravam iros cartazes dos diversostlicatros lisbonenses: .
Anollo: A' Ultima hora, revista de Simões deCastro c Augusto Veras, defendida por JorgelOeoflHr Arthur Rodrigues. Roldão, Rapha<ela
que" ¦«".«-> vjv,». « .. -
vac ter naa três sessões enchentes a cunna,í) Canário continua a fazer as delicias dos
luibitucs do Recreio.Peça leve e espirituesa, cila ten| rodos os
matadores para agradar c dahi o exito obtxlo.Hoje nas duas sessões teremos o Canário que
está ainda no cartaz. J*o dia 10 do mcz vindouro realiza a sua
festa no Carlos Gomes, o actor Henrique Alves,-da companhia que trabalha naqueUc tlicatro-
O programma consta .da premrére da revistaD* capote e lenço, fazendo Henrique Alvos opapel de Pvjíí/o Alegre, por elle creado em L^s-boa e mais da primeira e uaica representaçãoda tragédia- japoneza env um acto Let San, (do
(.repertório do Theatro Republica, de Lisboa> ede uma conferência auto-biographica. .
O Henrique nos contará ctnno veia parartio tfuxitro. . -fc-i •
No ecran <lo Odeon serão pasmadas nojor as seguinte» petliculas,. de exito garantiam A
Corsária, soberbo trabaJbo *i ãwettc Mawía Ja-cobini e- o- Pequeno Ckauffsnr, linda com^ia o*Nordtsk. Dará além disso mais um interessan-te numero do- Gaunan^AttaatídaAes. com cfsrecente» «««65809 mundiaes,
No Falais consta o-profrauMoa do emporgan-te "ftlm" A Mulher âe CTmtéio, copiado -do dra-ma de Dumas Pilho e da fita de actuabdada.Aos Allicdos. faetendo passar deante dos olho»da assistência, o» formidaveas canhões }de100 m|m. ?4Q m|m e 42° m,;m, cm plena act-v*-"O
programma átt Patliô é t«mado «f» FoxFilm c pelo Patb» Fréres. cora o concurso deduas artistas crmneatesv R»l>inno e a Jone ca-price, esta que- o nosso public» vò peia .primeira
Os "films" int?tulMn-se Choque Morfoí e AJãiv» cVij Montanhas.
Temos no Avenida hoje as 9* o^xo^aventuras<los- Piratas Sociais, tnt:tulado* O MtUtonartodesapparccido- e Dvsntascarand* tun helhaca.
O rrograroma termina con» o drama A cata-lha siUnciosa^ t>:-»„
No Ideal; c popular cinema da empresa I?mto,o programma é hoj« constitu:do dos seguintes"films: Capitão ftegro, de enredo mais arreta-tador èo que Z:gon»r e Protéa- .
No íris exhU>e-se a A culpa alheia, por Ber-tini e Os rornrtiíí* àe ouro-
rancor, iá cm conversa, ja pela imprensa. í-pedrejar distinetos "sportmen" bniçando-lhes aoshombros a culpa exclusiva do triste incidente cde preferencia, aivejando-lhes aclunmiosanvnLe.a educação, a compostura e a nobreza de cara-cter-
'Essa odiosa tarefa, essa propagação contra-sporrivo, ena, entre ".sportmen" e clubs umaprotlueeiue de alcives. e intrigas, alem, de lan-çar a discórdia c a antípathia no' ambientesportivo, cria enter "sportineu-" e. clubs. umasérie de aniroosidades e prevenções, em prejuízodo desenvolvimento e progresso do sport nacio-
De resto, o que se passou no campo do Flu-minensc, passar-se-ia. em -idemicas: circumstan-cias. em qualquer campo de '•foot-ball . dasrnaU dviüsarfao cidades da mundo-
Cfe espectadores, na sua quasi totalKRid-e. nao6e conformando, indignados, conr uma decisãodo "referee". ou por ignoranca da* leis do As-socation" ou de sciencia delia*, iras por umcxaggerado espirito de justiça, invadiram o cam-po — impulso próprio ao animo exaltado -» »m-pedindo a continuação do "match".
Longe de appfaudirmos o gesto desses espe-ctadores, pensamos, entretanto, que bem maiseífkaa do qne procurar incriminar esse ouaquelle indivíduo, essa ou aquclla sociedade. a<^ria estudarmos uma sére de médias preventi-vaSfr raaUriaes. par3 impedir de futuro a rí>pcti-cão <le taea facto? que -por «ua natureza, comonianliwtaíao .)Kychc*ogJca doa grandos agrupa-mentci tendem a reproduzir-se eni imervallos
ak ou menos curtos ou longos.
Nascimentos
Conferonclas
Bapjisados
CONTRA O TYPHO,?
' ''.¦'¦..:¦¦ ¦ -
4C :~»na&:- '"¦'•."
O ESTUDO DAS 8CI»tCUS HATORAESNAIBGÍMTINA
Buenos Aires, 3» — (A; .A-,) ~" No Vf
ximo mcz de Sovembro, terá lugar, em Tu-cuman, a primeira -ass«mbléa. nacional de to-das as pessoas que se dedicam ao estudo dasscieiwrias naturaes. Essa assemblea será pr^sidida pelo profesw>r Aogelo Gallardo, utre-ctor do Museu Nacional.
C
FOLHETIM D1 "A LANTERNA" *
ALMA NEGRA I¦¦i''.'--: ' '-' • ' ' ¦*
'¦'¦ ' .
fiMlizott-se hontem, conforme estava annuncia-do o encontro entre os primeiros o segundos"téams" dos chibs Flamengo e Botefoff>.
A's té hi., deamte de irrands assistência onc cn-clúa por completo as ampfas arelubancadas dania tPaysandu», entraram cm campo as equipesassim constitui tias.
Botafogo ,'.Abreu
Osny — VillaçaPíno — Teasuc — Rohmrlo
Menezes — Aluizio — Carlito — Vadinba^r^
Flamengo j- . .Hyd.arnesAatonico — Ncry
Milton — Sidney — Gatlo _Carregai — Gamercindo — Rici — Riem-er —
Paulo
Dado o "kick-off", para logo se notou- uma cer-ta superioridade do "team" do Botafogo.
Erara passados quinze «rinutos de ncleja. q"and°Muwio conseguindo passar por Nery e Gaito,marca com "*l>oot" rasteiro e bem dirigido, o pritnriro- ponto para o seu team".
O» "ptaj-ers" flamengos esmorecem um pouco.Sua lintak da ataque montcm-se na defesa. UBotafogo, ao contrario, ataca sempre, procurando•ugrrmitar o seu "score" o que consegue ccvtdo a•s-rT "comer"; Marca esse "gola" Rolando comforte sHoot ....
De* doutos depois desse feito, o j*uiz apitipara O descanso regulamentar. No segundo tempoa luta toma proporções gigantescas. .Vim era oBotafogo que se defendia galhardamente, do ata-que impetuoso do Flamengo. Alli era Galk> <m?se desdobrava ém csfiorcos para segurar Aluizio oágil "forward" botafoguense.
Num dessea ataques. Carregai consegue esca-par nela ala direita, dando optimo centro, apro-
A: devastação pelo fogoN^ manhã de hoje, irrom-
; peu um incêndio narua do Núncio
Seriara 8 horas da manhã de hoje, quandoos í transeuntes da rua do Núncio observaramque do pavimento superior da casa n. 68 da-quella rua, se elevava uma espiral de fumo
que, de instante à instante, se ia avolumando,teiiiando incremento.
Chamado o rondante do local, este commu-nicou o facto ao Corpo de Bombeiros que,dentro em pouco, comparecia.
Já então o fogo dominava o pavimento su-perior, transformado agora uuaia fogueiraameaçadora.
Bispostas as bombas, estendidas as man-guetras, foi dado inicio ao ataque que duroucerca de duas horas, quando afinal se retira-ram os bombeiros para o quartel.
A casa em questão era de propriedade deJcsé Antônio de Souza, que a tinha no seguropela quantia de 2o:ooo$ooo, na CompanhiaPrevidente e a arrendara a Sara Plaíinik que,a seu turno, sublocara três quartos a MariaRivack, Sara Terfkine e Annita Resman, a,.ri:neira das quaes residia em um dos quartosdo pavimento superior.
Avisadas do oceorrido, as autoridades do.4° disíricto, representadas
"pek> delegado,_ Dr.Pereira Guimarães, e commissnrio Eugênio Pi-trbelrò, estiveram no !«<*l e ^Wtvcrcav SaraPlatinik e sua* inqtiilioas, afim de deporeirino inquérito aberto para o fim de se apu-rarera as causas do ineciadio, que teve iniciono (pavimento superior.
Entretanto, ao que se presume, Sara ne- ......,..,nhúma responsabilidade len» no sinistro, pois fg»---.---•-•--• -,este oceorreu na sua ausência, quando cila seachava a tomar banho de mar. Os seus mo-reis, que ficaram reduzidos a cinzas, não cs-tavam no seguro.
Calcula-se que os prejuízos montam a cercode To:ooo$oeo.
O ' pavimento superior ficou inteiramente
destruído e o terreno teve grande prejuízo,causado pela água.
EM PORTUGALDesastre num tretri de carga
Uisboo, 30— (A. A.) — Descarrilou estamadrugada, junto á estação de Setü, na hnliaférrea do Porto o Lisboa, %tm trem carregadode., íariuha 4e trigo.-, >
Com o grande choque produzido pela queoade alguns vagões, outros ficaram muito preja-dicados, seudo, por isso, importantes os pre- ^juízos. l5i
Faham pormenores do desastre. ^ áj
Fstem annos liofe: "
O maior dr. Liberato Bittencoart, profeswâm rmntm Militar e Naval; o coronel Dr. Sthvimxiao Mattos, cirur-iâo dentista; o_memnoPaulo, füho do capitão João Rodrigues Terror*.funecionario do Cartório Federal da i* Vara; o
Cesilia M. Mè«« easwa do ma» <¦ nlwpi Ah «girimprensa, Dr. .Nazareth -Menezes. confederação sustenta
l-esteja boje o seu natahao. o major Augusto^ 0 professor VasqiBarbosa Gonçalves, auxiliar do gabinete da, Jfrest-deneta da RcpoWica.
Fasem anãos amanhã : ».«_ ^_a menina XmáSa -Sü*», CA' Be*fa>» fi»» m
*• sargento da Brigada Policial Lino Antomo daSilva. _, ^_ ry_tMlle. Nãr Barbosa MatWwt. ai—iw *<*¦legio da iBimaculadfc Conceição de fio»fo«o e sp-*briaha do &. Luiz. Nogueira Barbosa, director do>"Jornal de Itacua*?-* ... _^Passa hoje a data anmversana da senhoníaDelia Aaewedo, &8m è± Stm~ D. E««ema. Gnàenho Azevedo e áo Dr. Agrlpino Azevedo. Depu-tado Federal pelo Estado do Maranhão.
- — Faz annos hoje o dr. Raul de Leoni Ramoi,filho do Dr. Carolino Leoni Ramos, Ministro doSupremo TribiwaL Fedssal. ,. ...
1 Fea aimo» houteur DL ataria, esposa 00 A*mirante Américo Brasil Silvada.
Porto Alegre, 3° "—
(A*. A.) —^O
Adolpho Vasquez-Gomex, professor «r;Arfcntma de Educaçio iUckajaliila^^cumbido pela ConfederaçSo •Sal:An«r**Pro-Par»..« cuja commissão execouvajt^
'o'"professor Vasquer-Gomez, — jâ eonlw§
xiáB -*mmtt nà% :yka eonicreocias que rca%;zoa no nosso oax, aunom» de Í913 € por WEf^én dhrioons foferencin». no extrartgetro, wNaçio Brasfcira, da qual é admirador -£
começou agora a desempenhar-se da tareg<fc que foi incumbido, em Urugua>^na, aondecnegou vindo de Buenos Aires e das «»»deaaiaeinina» ôe Santa-Fé» :»«a4 * Caa*x***mr~.cuias imprensas lhe teceraín calorosos elogios.
© Dr ¥M0uer^Gomez tenciona também,nesta exwrsâo, completar as suas '"Notas deviagem", sobre o Braril, contmuando assim narevista "El Resumen", .que actnalmcnte dirige.a série de artigos que, cm 1913. pubhcoa
lacerca dos nossos homens e das nossas coisas.
f no Jornal "La Raxon", de Montevideo.
aeaüzou-se hoje o casamento do «nedk»;Dr. Raul Barroso Pacheco, com a seabontaBelmjra Vieira de Freitas, filha do conmtenüx-dor Julo Miguel de Freitas c D. Ameba «f»*de Freitas.
Festejarão amanhã o 26o anniversaw» de sencasamento o Sr. Ignacio G. Coelho, negociantenesta praça e sua esposa D. Lul.na Coelho^
OJU«Y DE HOJE'
O tribunal popular eomlemnofi iaje a Ç^*dias de prisão Ariatidcs de Jesua» que «o <»28 de Setembro do anno passado, na travessado Paço, esquina do Bccco do Cotovelk>._ <ixs-
parou um tiro contra. Alberto Gomes, nao o
attingindo o projectíl. :.O réb foi inunediaramemç posto em moer
dade, visto já ter cumprido a pena.
Atia-se enriquecido o lar do Sr. UoloemarKlaes c «ua esposa D- Izaura de Ohveira Klacs,residentes cm Florianópolis, com o nascimentode um robusto menino que recebeu o nome OeDavies- *-~
oolitieas. afcgoamas. a%uctte cbefe *» Partido^orr^Tes^^éeputaoo federal parrraodentro de poucos dias para Maceió- O primeiroviajará no "Itapuhy-, que zarpa para o norte nodia 4 de novembro. O segundo partira no dia b,a bordo do ""Maranhão",
No Instituto da Ordem dos Advogados. Bra-sileiros, o Dr. Pinto da Rocha, fará, amanha, as8 1 te horas, a sua 3" conferência da serie cujotehma é o seguinte: "Origens e evoluções doTury e seus característicos essenciaes ,
Foi levado boje. ás 3 horas, a pia baprlsmalcia matriz da Candelária, o menino Hamilton. U-lho do Sr. Joio Ziegler c de D. Virgínia Lame-^Serão5
padrinho* a Sra.Marie Ziegler e o Sr.Manoel Ozorio da Sitva Laraeg*
Xlafmntos
Atmopos
-JPekrxecturno de luxo checou l»je a estacapitai o General Carlos Campos, ex-comman-dante da 6a região militar., uj , «._m„«— Os Drs. FernatâSfc. Lrnia e Jos* PanWJ»»
No restaurante da Urca rcaalizou-se hontem,ao me:o dia, um almoço ofíereod© a imprensacarioca pelo7 Srs. Carlos H. Odcrich & C. pxo-•pnetarios da fabrica de conservas da Lacyi «oRio Grande do Sul-
A* mesa. em fôrma, de L posta soíf um carra-nvmchão, sentaram-se cerca desessentajorna ts-tas. Uma orchestra dirigida pe» *nas*a» lmxzPerrone fe*-se ouvir cm ca:daddei; programma»cmquMito foi servido o seguinte ««««V prepara-
»do unicamente com conservas da fabrica 00
Ao" charapagne. faloa o Sr. Ftpdyto Domm-g^quTemrno^ do» Srs. Oderich e Rxst. offe-f^To almoço, respondendo o Sr- Walter Hdl
O Coronel Fridobu© Cardoso agraiieeett «osariiabytriões o «rem escollüdo o morr» da tircaparTnelle boraenagçamn a imprensa carioca ebebeu pela prosperidade da Fabrica do Cahy e
pela feixidade pessoal dos Srs. Carlos ü^nü»c A Rist.
IJ•16
ȃt>i-ri>
áí'
R^w^^^^^^^^w^ i
COLORINATintura ideal garantida, parares-
tituir ao cabello a sua côr,original ppeta ou castanna
O I-OPESé qicm d* • fortuna, mal* ri**
veitaJo magistrairoente pelo "center- forvard fia-m«^igo que. com hábil "headbig". consegue o pn-racSro "goal" para o «eu chib.
O "matcli" tornar-se então empolgante.Muizir., o beroe do dia, pegando a bola uo
rmôo <lo cameo, dribbia toda a defesa flamenga ecom forte "shoof marca o terceiro goal parao rS&afògo.
FalÉavãm onze minutos para terminar a partiu».T^Kloa já tinham como certa a victoria do Bota-°\feV"
o in^lüírciiíc "captain" do Flamengo, vaenara
"a Unha de -.forwards" e com seus comna-
àhefr&s; em oíícnsãva vicorosaA consegue marcardo!3*^'coals" para o seu *"team ,
Ê assim termiaou o " match * co.t, o resultado
* AcjxtOú1'como juiz o Sr. Guilherme Pastor quefoi" imnarcial e enérgico. n
No ** match" *.^os sesundos teams venceu oFl »tnentro pelo» sopre., de 3 *»
Preço 109000, pelo Correio,anais 33000
DEPOSITO GERAL:
ROA 7 M SETEMBRO K. 127R. KANITZ
•— . in "'
CASit SEGDBA
A&darahy-Bangú; "matches" hontem realizados entre o An-
clarahv e Bangu' ver.ccu^em arr.los os "teams oA-.darahy. pelos
"scores" de 5X2 e õ-^t.
GrEanÚB ItMaitos*Causou profunda magoa nas rodas -sportivas
a triste notícia da morte de Orlanlo Mattos.Carrpéão pelo Fluminense cm IGII c^ í>co
FL->menr;o em 1914 e 1015. «c cujo teamactualmente era elemento de destaque, unpoz-seOrbnmo pela rectidão de seii caracter e pc.abondade de seu coração no juízo e na anrzadede todos que o conheciam
Fabrica d<» m*ia» o moveis dev.me. TAI*KXES. OLLAOOS
para cima c debaito da meza,psra forrar salA9, pra*e-
letras, etc.JOGOS E SPOttTS
de todas as qualMades.r.emette-3* a quem ped.r o ca-
talogo do 1016.
Segura Campos & €.loa 7 de Setembro n. 84
RIO DE JANEIRO
46 m fortuna, mal* ra*r. lotmlmm e offerecomaiores vantagens ao publico.
Cas:» matriz. Ouvidor 151»Quitanda 70, esquina da Ou»vi dor; 1" do Março 53: largodo Kstacio do8á89; GeneralCâmara SÃS, eaaèo da rna doIfcmck»; rna do Ouvidor 181c rna 15 do Xovcnibro 5©,S. Paalo. .
i h Er;fl.3 Tiatireiri $. to|iê iTiaUirarla roptrtn»)'
BSPKCfALIOADE FM LAVA'CEM ELECTaO-aiiMICA.
Hacarnenn-ae de *o*eei*»r roupado homena. anromptando-«
para o dia apraza<»o por preço*módico sj
Processe» «n«r*<>ísoa«««^«»atingir, lavar • tottrar a *»<»•
Proçoa ratoa«Ma v
Felipe âlTaresT Gmiuka25!, IM 49 Ksspictl. 2S1Knearregi»-so da mandar JKtsear
o entregar a domicili-w.^BO-diuntü aviso verbal, posta» «aTetepUu tOSS—Norto
KIO DE JAKKEIW
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RESTAimimIt. 7 IMS «BTEMBRO 17*
ltcfriçõe» com vinhosem vinho
GO cOB»on«. ......MKXL- SEMPRE ltARIAW»
ífcoe ?
SELLOS PARA.COLLECÇÕES
EL1XIR DE IHHAMB GOULARTDEPUEATIVO E PUR IFICADOR DO SANGUEaS»».4V ptí* Director ia Ccr»l de S,ade PubUca do¦"lv Ro J e Janeiro
Piemkdo coo: Medalha depuro a^^ó - *«-* b"?™
a èstm» *f tL£Ttc£c-Melhor d«p<:«Ccáo para o trabalho. n.V«
Se "tori-
e"ítor«ee»». ~* gordo e sento uaa KB»,lo de bem
WS i l^kmm »«
Vti34«B-»e. fom»f c-ata-vc. Hocata»
»c. Calslo^O*«lê k ei tos <!•Brxtil, t ...:ta.
do todas «arte,dades de pkota»i' c ::.s. nuaacea,etc. Único r.mpenero. Pífço:
3$ooo. _ J. Co**ta- * Fitho —Bnenca Airc* j->-
GRAVIDEZ - Ets^a «rcíaíi antwtpiica». Sâo iooííea«í<ras.conusoda* c de cííeito »ejriiTO. Caixacom js »eU» s5cgo. Pe!o Conriut..i.-. %6oo. Depositário»: prac» Tira-
Ideentes n. Cl, pharasacra IsTare*.
•imples. atrelado a um «cdlcnte cavallo sem elc-| A porta abriu-se e a?parcc=u uma creatura sin-
irancia c conduzido por um cocheiro dç libre cor de guiar
A primeira conduria á casa de ^^a^Sana um íalâo, a terceira á cozinlu e a quarta dava
PRIMEIRA PARTE%\H MMtmmtm^. ^^naaan4^ ÀM^âtm\\\
^sjjjjjj».: ¦¦
IO IMJEXTF.
1
&¦&:¦
' ^"or «ais singutere* por ma!s terríveis que se-iam afcrumas das scenas 0»*^^***^^rar, podemos garan»* qne« teM!am'^JSKSe
'fosse necessário par*, convencer os ancredulos,
«itariamos a foa» donde extraunos os -jactos.
B
mri
¦B
A ma t^imry-lfrBoocfier í uma das tnaà anüVÈas entre as»'.árteriaanistoricas de Bans.
-0 magarefe Aafery que lhe deu o nona; obteve aLonra de appareeer oomo beroe numa grande peçaDopular representada wum theatro do beuttvarà do
Be alguns anno» para ei, o tWnfcturrf de Séhas-íonopol d^vide-a ewdaas partes.
m^proSm vclhea «bwidam na citada roa qne etambém velha, estreita e «ntbfla./ :. -: jH «»srraeçoes »aw%gue se vêem silu em pe-queno ntanjw» n»o> BHMtftcasn o a^KçavfKat.
Quasi ao meio da parte que segue do Aowtetwrífli nilnnliiiinil %*é a» jyasm <*)' dos-- Innocentes.
4*) —
existia um immovel <tc três andares, muifo^habeo.i O rex-do-clião achava-se necapado pelo armazém
dum iabrkantc de massas aLmentares. .r J4 condaxireaK» a «sse pavimento os nossos ler-
Ós proprietários do arnorem n3o tinhaai feitoconcessão alguma aos progressos do taxo mod*roo.Era ainda o mesmo que fora havia cincoenta an-nos, eom pinturas enxovalhadas e vidraças despo-üdas pela poeira. .
No momento em qne começa a presente historiauma larga tira de madeira pintada_de j^^*""Trrava-se suspensa por ama-da porta do xbiaiwuccimemo, leado-se nella em ^andes hnras aamreuas:
castanha desembocou do boulevard de SébRstono-pol e parou em frente da casa da qual traçamosora rápido esboço.
Do coupê apeou-tíc um nome.-» de_ csncocr.aannos pouco mais ou menos. No rosto franco «o-tava-se-Hic uma expressão benevolente. Os oinosbrilhavam de intelltRencia. Barbcado de P?ucocom os cabellos grisalhos c um tanto compridos,vestia de preto, usando gravata branca. Na lapçuada sobsecasaca ostetuava fita duma condecoração.
No seu modo de trajar e de andar adivinhava-seoo primeiro xeiance um magistrado ou um medico.
Era um clinico. ... tNüo entrou no armazém porém: durigiu-sc para
uma porta baixa cuja parte •superior se achavajjrnamecrJa de sólidos varões de ferro, collocadiosdic espaço ü- Cipsuro.
Em meio da almofada central da porta estavauma ahlrava de ferro cinxclado. a aldrava cias-sica» a iegendaria antecessora da actual campamna
A presença daquella argola fornecia uma provamnegavel da antigüidade do immovel.
O recomchegado não *e serviu delta. .(Era vez de levantal-a e de fazel-a ca.r sobre,, uma
grossa cabeça de prego, comprimiu com o dedo
A BAVEIA D'OTIROMASSAS AUMESTASES
: roa caosso a a asscxcçtoAntiga tasm Tardier
Jbro* Troubiet,. suecessar
Acabavam de soar nove «oras e mesa da manht.Parece-nos quasi inut» acerescentar que nest«
uma pequena pJaca de metaa circular embutida namadeira e a porta abriu-se em seguida, deixando h-vre a entrada partcular da casa.
O medico internou-se num corredor .estreito esombrio donde se evaporava um forte choro a ba-fio e alcançou uma escada mal dmrnraaoa por
Os degraos de pedra da escada haviam *ido pi-sados petos pés de numeçosas gerações.
O prédio de que acabamos de transpor o limiarnão tinha porteiro, porém isso pouco importava aoefimeo o qoaL «auhecexmo os inquilinos, subiu ateao segando andar, parando ahi. .
Osuma cliapa de cobre segura a madeira da porta-por quatro parafusos lia-se: tototer.
Era este ~© nome do proprietário do immovel
jcmietr
ntudo semelhante desproporção — por muuovcrwcl que se tomasse — perdia Ioda a unportan-
cia ao .lado da corcova monstruosa <\xrz lhe enter-r.iv-i a cabeça entre os hombros salientes.-.
Co4 extraordinária, o rosto des^a mulher Uomaitratada p<la natèrsOj apreseníava uma estra-oíia ou antes uma assustadora belleza.
\ côr duma sallidez mate, os rasgados olhos pre-tos" eom reflexos cnygmaticos, a boca.grossa, sen-Sal/os lábios rôr de magUC; offereciam um nao
> ãt qul de sinistro c evocavam no pensamento a
{imagem dum l'<ampiro. «.„^nrífia na-' \ c-i>etlcira preta, romto basta e compriua. pa^in deveras pesada para a cabeça que coroava.^extravagante «Ratara o .vivo ^^^^descrevemos, ligava, sem duvida aíÇuma- «""?;,importância ao arranj-o da ?ua cabdlora, i°™™£trancas, emfàn um edifício complicado c preten^^sumia-se também nisso a sua nnica garridice;poT^Tcorpo^ magro ^^^^^^dobras dum penteador de ,fa«nda escura, mui
bairro populoso a vida activa e ruidosalogo ao romper da madrugada ar- *—aoite daatn». ¦
f^BA cosiaá. da coniaãtUna, DtMI:""-Pflw f(Pra.m *.,.ipa™ v« *» ^^
pela
dobras ourn f»»»»" — -—: — - ^i„a_ -,r-feito comprado por preço diminuto çm algum arrnazem de confecções cm Irquiuaçao!
— Bons das, nvníia qnenda Ira. loraiv.r...disse o medico tirando o chapeo e sorrindo
•— \h ' é o sr. doutor... Bons dias... re>poa-deu a corcunda com a voz fanhosa e.metailtca quequasi sempre acompanha as gibbos.dades muuoprfÜUSou eu." sou"; aqui «ne tem ás suas ordens.
x—- Mandei-o chamar hontem á noite.—» Sómeme regressei a casa ás três horas da ma-
dragada... Precisei de assistir a um P^o."; P°"rém, como vê. compareço bem cedo-. - Trata-sedo sr. Tordier. não é verdade?...
\i i de quem se ha de tratar, senão delleE* uin homem que sente sempre ou pelo menos
••hado de moveis como a loja dum terro velho..Toda a mobiUa era destemoniea e pertença a
épocas d• «crentes, corntudo a nenhum dos objcctos faltava cstylo. :„,_I1, a-, ha-
Um silencio de morte remava no intcr or. da habitação, illuminada escassamente por estreita» jaIK-Uas com vidraças esverdeadt.s.
A sra. Tordier abriu a porta do corredor eavançando. rci»ct:u:
Siga-ira»-. doutor...O medtco, acompznhou-a quasi.ás spalpadcllas.Xo fim do corredor a malher introduziu-o num
quarto àc cama. com sacadas para a ruaEspessas bambinellas de damasco de Ia. desbo-
tadas pelo uso. intercepía-.am qr.asi de todo a luz.iXífirmar-sc-ia que naquelta iiab.uiçao se mzn-
unha de propc-ito uma obsctrridale ítctíçia..O leito cercado de cortinas cguacs as das janei-
Ias achava-se á direita, entrando. Mergulhado na Isombra lobrigava-se ou antes aoivmliava-sc sobre atela branca-ao travesseiro um ro=to paüido. na»lento com os olhos cavos, erraxJurado por umabarba grisalha. .
O clinco cncammbou-se para a camp.-— Queira abrir as bambinellas, pedia a cor-
ctmda.Esta obedeceu.Os and» de cobre deslizaram rangendo sobre os
varões de ferro checos de ferrugem.As cortinas desuniram-se c dcstaeou-se então
disíinctamente Q doente, Jacques Tordier.Era ufn homem de cfncoeata annos, mas ao quat
com facilidade uns aessenta e cinco on
— Sim. meu exceliente amigo, sou <ru— Entãoisso não vac ?... Que ha de novo ?
Ignoro-o !Como não sabe o que tem ? !
—" Não, doutor.A corcunda encolheu o> hombros fazendo cba*cota. . ,E" forçoso que me diga alguma cossa !..•
Não posso adivinhar tudo. que diabo 1O doente levou a magra não ao peito c de»
clarou :Aqui dentro... arde-me... muito..
Examinemos. . E erguendo um pouco Jacques. o clinico prepa-
rou-se para ausculial-o, afim de estabcicccr o sendiganoíHco.
Julia Tord:er — assim se chamava a corcunda -*seguia com um olhar curioso os seus movimento»t estcdava-Ihc a physiononsia. .»
Por duas vezes notou que o medico franzia J>*obr'olho, prova evidente *iz que não estava satis»feito com o resuhado do s-su exame.
— E* grave... creio... murmurou cormigo,*,E um clarão perpassou pelos seus olhos enjr
muatico».
Sfflaar£5íarsr,diSS «"i» i^rn «fr^-_,_ -!T^__1-» -__»^J1 *,;, Wdnrá. «Oxalá desta vix a
andares, apenas residiam dois locatários.Troobiet. o dono dos armazéns do xez-do»ccao,
vivia ao primeiro pavânento. ^Tordier oecupava o segundo. >No terceiro, — uma espécie de trapeura -- Híor-
miam a nnica ereada dn aronrietario e a do seu
Í*H « aaaov «u%iraorat aasaa» ao interior da
3 doença cão ofícreça
O sr. Tordier é eífemiaado
v..'̂ ^^: » '-Jp » . -'*-""
.--» Oxalá "desta
gravidade. ^.*-.— Quem sabe !-.como uma menina.
— Emfim. vareios exammal-o». •*•--Siga-me. doutor... ^
O clinico e a corcunda haviam troraJo as pa»-rraa precedente» atravessando uma ante-sala bas-£me Vasta, tão^ pouco, clara coma a_e«adav enndac.
X* ante-sal» descabnaa«e quão» aorta»v — * — Afc
"i^3JfÍ!MS&
dariamsetenta.
Apreseníava a-i faces descarnadas bem como ocorpo. A pelle dum tom de velho marfim, coüava-se-lhe aos os-os. Apenas se lhe dutinguiam aspuDÜla* ao -fundo das orbitas.
Os braços estendidos sobre o cobertor termina-vam por mãos compridas, diaphana-s incolores. —verdadeiras mãos de esqueleto.
De vagar, com custo, o enfermo levantou a ca-beca e f"tou o recemchegado.
Esse olhar vago parecia nada fer. .E' o ar. Reynier, o doutor... proferiu a cor-
coada com voz de matraca e -duma maneira brutal.t Wlbocioa Jasoaes, * o. senhor...
II"A
RECK1TA
Come de orJinario com appcúic ? pergoatou dosúbito o doutor ao enfermo.
Foi a corcunda quem respondeu com vivacidade : -Devora como um lobo ! Graças a Deus, não
é o alimento que falta cm nossa casa !O doente tartamudeou cm voz tio fraca que
quasi se não ouvia :Ha já muitos dias que não como...Sente peso na cabeça ?Sempre.
E não tem calor no peito?Parece que ine arde —Espcctorou sangue ?
A sra. Tordier replicou de novo :Muito pouco, doutor...Bem. cural-o-ernas, meu caro JárquCS...
O clinico agarrou rta <não do enfermo c tosrtaa-do-lhe o pulso proseguiu :
Que edade conta ao certo ?Completo ôccoeata annos uo dia io do me*
próximo. ^.Cincocnta anãos ! Está na força da vida !Ora © amigo ainda hade viver durante largo tem-po, porém, com uma condição....
{ÇomÜRÚaX
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EVABRO —. Matiaíe és í t^s
DIA 1 DE NOVEMBRO, par «Xacompanhia
nante farçaA Cabocla de Caxangá
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O* e*pect»cuk« comecata pela ea-1iúcão de " fiims" c^aeasatographíco*.
tyrO IWsi*do Calvário
CHR^TO. AiesanéVe Am?e-Jo>.
_ _ DISTRIBUIÇÃO — —Eva MARIA IVAN1SI — Giffay.
STEPI CSILtAGOcia*:c? r*Í4-JÍ»«rt. WALTER GRANT.DííoLc-io. Ctw. EXRICO VALE,
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^^maiSÊm?
Amanhã — "Preraiêre" da resjaaa))de 'é<«tBffi«a porta«uea«a — A RS-DBA SOLTA. .
A ootavei peça —de Henry Brietrx. orota»
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CREMILDA DOI IVEIRA
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AMANHA--PREÇO»
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