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íIHP ' . Mun i - (. à rKV^ACÇAO.ADM^ITRAÇAQ Rua do Ouvidor, 162 luiercço Ichgraphico: VANTBRNA\-i TEL-.PHONESÜ •^r.accão: Norte, ir.K3. Admin.slraíu», ? Norle. 37-9- -. - -.aSc. ^-!-________B______________________________r^- i^ æ* ___H_______"' ""*¦ aa ____r' * * ______L- - ;____i. _____ ___L^^Ta__ __________ *" JORNAL WAUÊfTE # --¦•"J^B ___áà] ^K —¦¦ *;:" ^| ^^^"""^B^a ' as aa^ -""^^B ^^^^..¦3 ^a* a a . ' ¦ a æa .ai .-.. ^éh l ¦ .»-¦ a^'.- - ¦¦ * BBBB B I .^1 ^r^ J ¦ " .'.?¦ ^P*\ -Ba-- a BB D^ ^^1 B ir.;. -.Jj^w >'J^r^f:-A.t'^jMtaE8tPg-agã?3a ^y^S*ff|l , SEMESTRE. - - >. - . ' «ft^^l ¦ NUMERO AVULSO iéa W1S3 Toda coneapovleecia. relativa » asrij—t^M. |ç.- 1 •?*_ publicações, deve ser dirigida a Alvará AammtVmkw gerente. - PirêctêT t COSTA RECO. NfíS ocío chinez íís disposições espantosas que o Senado aiiando na confecção do Orçamento, fi- ; manda transferir pára o Banco do cobrança dos empréstimos Tealizados Vi,--ouro a diversos bancos, cm virtude da .5.;.',,-. i.-i dc emissão, ao mesmo tempo que o ,,'u.íi a entrar em accordo com os devedores, '"'¦ íin-iidação de seus respectivos débitos. dclnios, ao que parece, sobem a. mais de glira a qtlc Es U «HltoS. dos termos da auetoriza- nples enunciado ,::,- a ciíra em quanto importam os débitos , _,; '-.'Jurava, é bastante para se calcular desde ' ("pecie dc negocio que o Senado resolveu n-.;- no Orçamento, com o fito de o ampa- '¦"¦'.'.'l.ima hora, quando, a votação final da lei. ..ios não puder merecer -na Camaía o evaec detalhado que o assumpto exige. \ jrcpüsito, póde-sc recordar a situação em -,.', foram realizados pelo Governo os empresti- :„lS bancos. Sob o pretexto de alargar as ¦p.i-õcs de credito no interior do paiz e, desse auxiliar a lavoura, o Governo ficou aueto- •u-la ultima lei de emissão a entregar uma do papel moeda delia resultante aos bancos. ;ii«)ii", ii..i Io ,',.,,. jiedissem, sob garantia de títulos commer- ,;';,.-•. mediante o juro, se não nos falha a me- i,.n.;.i. dc 6 °|*. _iu!i:(los dessa massa imprevista de numera- ,-j,, ,i- bancos começaram a operar com os par- li/id.-.res á razão de io . °|° e 12 "p, ganhando, por- ,:;,,. a ditfercnça entre o juro que estabek- r;a,n c aijitelle que eram obrigados a pagar ao Sstado.. . ¦ posteriormente, uma lei do Congresso deu aos i.iVridos bancos a faculdade de * liquidarem os rlJiito.. em letras do Tliesouro, vtdgarmen- .-..íiliecidas pelo nome dc sabinas. Estando ..., títulos depreciados em 25 °|° c 30 "I", e po- iCi„!o os bancos dal-os ao Governo pelo seu -va- *,,r ao par, segue-se que embolsavam a impor- tancia da sua depreciação. (.'..mo ?e taes lucros não bastassem, quciem nAora "S bancos regularizar o resto do sed. de- íiío mediante accordo com o Banco do. Brasil, (|-,ter ili/.er : pretendem estabelecer com o Esta- i!c-, uma espécie de concordata. Assim, chegaremos a esta conclusão inacredi- tav<l, mas tirada da própria lógica des factos : o. bancos, pela lei da emissão, ganham por três lados : •¦", com a difforença entre a taxa de juros sob ,; .e pediram cimprestado ç aquella mediante a qual emprestaram ; _'", com a compra de títulos depreciados do '1 hesouro, que negociaram, depois, ao par ; ¦>", 1. finalmente, com a liquidação dos seus de- liiios mediante accordo. Ifa um pai:, no mundo de cujos negócios nin- finem fala sem dar-lhes uma accepção pejorati- '.a e deprimente : é a China. -Mas, a vencer o alvitre do Senado, nem mais essa originalidade, elle ostentará, porque nós ou- (.os lh'a teremos furtado.. ..,..„_Costa REGO. . '' * —f .¦"".'¦ .'.'._'- ' â siinação da mffríDha mercante 313^3 (11 PIill)3r3P(l1 Ü3 1113 IHPPPIIÜI) A alliança com o buckerismo ãá-lhe tran* qttillUluãe paru conquistas mais elevadas..I 'Agora, quç o partido âituaciomsta -flumilHSKe dixoat a escolha do candidato que d.evie cctrftoar dessea. acontecitneuto= com. a candidatura Soa^ a cadeira vaga pelo falkcimento do Sr. Santo: Abreu, ê^- fãü^er' bppòrtunõ^ <<iarajc>3 publicidade àà- informações,-TqúOí sob pranuessa de absoluto si- gttlóf" quatito a ¦.-: seu nome,, nos íoraccou illustre oolitico,^qn|fc3tanto dignifica as Hostes obedientes, á «direcção' jjartidaria do Sr. Nilo Peçanha. . jEsse sympatbicor -concidadão, tatnbem¦-- apoio- gista da candidatura de seu chefe á suecessão presidencial da Republica, começoft pk>r a!ffirmar que não é, como o Sr. Nuno de Andratde, pre- tendente á coisa alguma. Qnando externa, pois, o desejo de que o Sr. Nilo. Peçanha seja o sue» cessor do Sr. Wencesláo Braz, fal-o levado por considerações que affectam, sobretudo, os alfcos interesses fundamentaes da iRéputJica, no seu prestigio, como formula dc governo c da sua ' wra^1'* _*fft ^^^ _____!_______!. —Mas ainda não-percebemos a ligaçãq m O nosso corresponâente em Paris consegue 1 entrevistar o generaüssimo Joffre ¦¦¦iMaH^^^^MBi^^HBHI^IBBBããaaaaiBiHBiHIHHi^^lHBH as emendas do za Leão. ¦:-~í_í- Tem - todaí Entrandb-ner conhecimento - de taes factos, o Sr. Nilo Peçanha que, segundo o Sr. Raul Rego, tinha compromissos com o Srí João Guimarães, foi .levado. a' observar certos; suecessos. Observou e percebeu que o incondí» cionaliamo do Presidente da Assemblêa er^ menos o frueto de dedicação e disciplina parti^ daria, do que o plano manhoso de conquista 6- domínio. Explicavam-se, assim, umas tantas a£- títudes do Sr. João Guimarães, no reconheci- mento dos poderes, cm relação ao Sr. Tancrcr do Lopes, ao"Sr. Nilo Alvarenga e, ¦sobretudo, a respeito do Sr. Octavio Ascoli, em cujo fa- vor o Sr. João Guimarães levou tão longe as suas diligencias, que chegaram a provocar a renuncia, publicada e depois - engulida, do Sr. j Domingos Mariano e a animadversão do Sr.] Manoel Reis.;""." Dahi a resolução do Sr. Nilo de limitar, tan-: te quanto fosse possível velar nas subtilezas da* mais -nobre: lealdade, o prestígio do Sr, João. cm Campos. Coincidiu com essa decisão", do Ingá não sei se você reparou um * tal. qual «florescimento do Rãmiro Braga, què; an-; dava como que murcho, com o seu hepatismcV chr.Onico a envolvel-o em sombras e que passou a mostrar o espirito menos misanthropico.;. •* Mas isso não'bastava. Isso,. quandç jiituto, rbalava o Sr. João na política local -de ÇSm- pos. c, até mais restricfaménte, no pacifico tdis; tricto rural onde eleva, na' planície, doníuart»' do os èannaviaes a velha terra limosa do solar dos Ramtros... Ao mesmo tempo como é sabi- co, começaram a falar noutros cahdidat;os. ²Noutros, candidatos ? Quantos e quaes cratri, pois "- ²Havia nomes borbulhãntes: " O do Sr. Raul Fernandes era um delles. Falou-se tambem^np pro? prio Ramiro Braga, no Raul Veiga. E.-fofa dós círculos propriamente de representação ~ partida- ria actual, hotive referencias a outros correligtQ- narios. Um delles foi o Dr. Magalhães Castro. E como-prova de qu<; isso -teve-,visos de funda- mento é que o Magalhães Castro chegou a dch icar o patrocínio de uma causa de monqpolio de f.erviço funerário de Nicthçroy, cm que se açciò- 0 Sr Wió Peçanha, na posição de quem espera c ttava a Prefeitura clessa cidade. não desespera..... .\ Más essa dispersão, dc_résto symptomatiç.. ' da anarchia politica e partidária do Entado, deve- ti Senaflor Eloy de Sonza Algumas palavra» do Pr. Afffonso Coata V propósito das emertdas apresentadas ao «r- çamento pelo Senador Eloy de Souza, ouvimos bon tem o Dr, Afonso Costa, Consultor Jurídico da Federação Marítima "Brasileira, que nos disse ; A marinha'mercante necessita antes de tudo de uma lei completa. A Câmara approvou um jprojecto, que desde 1909 está 110 Senado, é do qual tive a honra de ser relator. As differcntcs movimentações que se têm ope- rado nestes sete annos naturalmente indicam a necessidade de novas medidas, que naqucllâ epoca não eram conhecidas por nós. __ A formação dc itma .lei completa, remtidos os interesses dós armadores com os dos marítimos, é o que se impõe. Emendando o projecto que se adia no Senado teremos muito. Disposições 110 orçamento não resolvem absoltt- tamente o problema. O Senador pelo Rid Grande do Norte, não ha que negar, tem demonstrado uma grande boa von- tade pelas nossas questões - marítimas. No entan- V.* jPerm5tta-mc S. Ex. que fale francamente : ^lcdidas foram apresentadas pelo Dr. Eloy que, t-rn execução, sacrificariam positivamente a mari- aiha mercante. Conceder favores eguaes a todas as companhias que se possam formar no Bra- sr\ c de mokle. a sacrificar as que, neste momen- to tremendo, se dedicam j»o trafego nacional. . vi prêmio aos navios construídos no estrangeiro e a morte da constrücção naval entre nós e, fran- vãmente, a morte das nossas actuaes companhias, pois, no futuro, quaesquer empresas munidas dc fa- vores eguaes e dc prêmios que lhes pérmittirâo aclqiuru navios novos por preços baixos, virão ¦para o Brasil concorrer com as nossas compa- uilitas, que tem um material mais caro e ji sacri- ficado, ^e que fatalmente não resistiriam á con- cerrenaa. Alem dc que a constrücção feita no .propno paiz e com elementos muito mais caros, será fatalmente sobrepujada pela constrücção es- írangeira, visto que cila tem om prêmio relativa- mente mais vantajoso do que a feita no paiz. Outros pontos, no entanto, apresentados pelo «íobre Senador «So merecedores de todo o nosso apnlauso. As iacüidades creadas á navegação in- tcrcstadual dc que trata o nosso projecto. é uma necessidade urgente, «em que para isso seja necessário sacrificar o fisco c a accão franca das autoridades dos portos.- Estender aos portos o regitoen da cabotagem privada, obrigando-os, portanto, a ampararem d elemento nacional, que, infelizmente, até bem /•ouço estava completamente ^cuuUdo, uma medida que merece francos louvores. Tudo, porém, deve «cr tratado em lei separada e de fórma a dar & nossa navegação mercante uma perfeita organização. ¦Na» é de hoje conchnu o Dr. X-ffonso Cos- ta —- que eu me bato pela causa do nosso com- mepcio marítimo. Desde o «neu primeiro assento na Câmara, q«e venho tratando deste caso. - Ja temos cogitado bastante «urgente se torna filtrarmos por utn caminho pratico. O Çfcr» Elojr* de Souza, com a sua bôa vontade, bem podia «x>per»r para a formação da lei -sobre a matéria, «wndaodo a% que «c acha Oo Senado c appa- relhando, assim a nossa marinha mercante dos «hKuentos necessários 4 sua grandeza c maior expansio, de «ortè a podermos ter em breve uma grande frota e uma grande ianulia. como * a dos marmbeiros, perfeitamente amparada sob o pv«dão da nossa nadóaalldadé. ** .' _ .".. ...." ''•^¦^mtmyu r 1- ^.íwíi;»:' .0 accordo* perante o Congresso catharinenso pummovcm, •& ca. a.> - Te»4e & •Nwialiiawe a ttimiti 99 Cootertido. ooefor- ,.. _ ¦ ..to::^:£MÍtià& y¦£&!*&$, ' FeKppe Sdf djTiamica administrativa. Tem mesmo, cm rela* ção, ao Sr. Nilo Peçanha, uma situação pessoal que lhe não permitte aspirar a qualquer coisa de sua lembrança ou inspiração.., Estima-o -c aprecia-o, antes de mais nada cumpre confessal-o como estrategista político. Parece-lhe -mesmo que o actual Presidente do Es- tado do Rio, embora por processos e attitudes diff<erenècs,- é o homem querealiza, i _c«no noutroò.imobles do. .feft|_JES*|_ ²V.ejám. vocêsdaturâra" deputado leítadoal do Souza Leão. Pa- recc coisa, sem importância, interessando apenas os acanhados riremos do partidarismo tocai. Mas' não é. Com a" candidatura Souza Leão, posso af firmar, ô "Sr.' NikT Peçanha, disfarçadamente, intelligentementc, " estabeleceu para o problema, da süa sücoessão elementos que o ajudarão- a vcncél-a "seriu as grandes dif ficuldades que come- cavai.il a-'.perturbar-lhe os-dias dc governo. ²Mas então, perguntámos nós. se agita assim, no' Estado; essã questão? Não esperam pelo candidato federais --> _ —< Não. N«m se pôde" esperar. E' claro que ostensivamente nada se faz. A verdade, porém, é quê para-"po'der/contar com O seu partido cómó traia f«orça una c çohcsa, na campanha federal, o Dr. Nilo Peçanha sentiu a necessidade de esta- belecer d«itro <_o Estado certas preíitninares. r~- E que-tem com isso a candidatura do Sr. Souza. Leão-qüe; s-egtmdo parece, deve ser até tín» elemento suspeito no nilismo federal? ²Mas por isso mesmo tem tudo. Como sabe,'o"successor»ato do Sr. Nilo pareceu a toda a gente que era o Sr. João Guimarães. Diziarse que os deputados nilistas, vindos da legislatura passada e que nesta são os <leposi- tarios do pensamento nuclear do partido, se ha- viam concertado, num pacto "de honra, para prestigiarão nome do João Guimarães. ²Sc isso fosse verdade, parece .que se po- deria: considerar ésse nome victorioso. ²Eng&no seu. Primeiro que tudo, não era verdade. O. Raul Rego,.-é,certo, anda a dizer isso em toda. parte, affirmando:,mesmo que ha uma lista, assignada pela maioria absoluta, da Assemblêa, levantando a candidatura do seu presidente- Mas "são coisas do Raul", como diz o Nilo.., - —> Más, então, tudo mentira? . Tudo mentira, não. Houvel de facto, o inicio* de um movimento nesse sentido, tendo á ffente", nó* primeiro momento, os Deputados Monnerat, Buar.quer Nazareth, José de Moraes e Benedictõ Peixoto. O Sr. Francisco Mar- condes, porém,:.vigilantc c leal ao Sr. Nilo, •cajo "prestigio lhe'parecia soffrer com essa atti- tude de seus collègas, flanqucou o movimento do grupo óf- pôde dizer-sç -— anntillou-o. ria convir ao Sr. Nilo Peçanha A' primefira vista parçce. Conhecido mesmo o processo clássico do Nilo, que é 0 dc fOnten- tar todas as ambições' para que ellas se desyairent c mais claramente se denunciem dc modo a ser, a seu tempo, 'combatidasr. pareceria que essa P'u" ralidade de candidatos deveria convir ao chefe. No caso actual, não. Comovo-João^-Gidmarães fundado nos elepaentos piiíiâdtn«ntê?^<t£ c >no ¦ 'JE^tt-^fàtãgÊaí?^: -i-^-^K^fii^Hl Bv-^'-'^T^£aP%1 %Bw"*»*? ¦ ¦• -y^SMWêêO mkS&&sgÉ%^JUWÊim f?ai Pg^a^j^aWÊÉi:ssã^f0&jJMai PwM^ÊÊÊÈII ^BHpIB bPÜ^^^^^Bb^B ,IhBa^^BI ,Bn^^H^a*!x?^n^HIB -7- Ê esse aíliado?, ²E' o Backcr, ou tintes, é. constitiudo pelos sebreviventes activós dobãckèrismo. rE\ na Ca- mara. o Veríssimo d^ Mello, que se incorpora ceffinitivamente á bancada goveraista. E' Bit- tencçttrt Sampaio, são outros. Aliás. naó. fot fácil ao" Sr. Nilo adoptar, coniaqaèlla significa- ção, a candidatura do Sr. Souza Leã-J. S. Ex. encontrou sérios embaraços. O Sr. João Guima- rães tez tudo quanto pode. No seu _próprio ga- biticte havia quem mexesse e .remexesse para que outro fosse o candidato. Houve um. mbrowito cm que o propitio Sr. Raul Fernandes se movimentou em "favor do Sr. Nelson dc Castro. . . . ^-» Fói quando, cm nome do. Sr.; Nilo, intcio«ra sua habilissima acção o Sr.-Francisco Marcmi- des ²Dc modo que a candidatura á "Salinha?, do Sr. Souza Leão, sella um pacto no Estado? ²Absoluto. Oa elementos backeristas incor- poram-se, em rancho cômmum, ás hostes raíi- r;*es do Sr. Nilo. E com esses elementos jo Presidente do Estado fará, sem maiores emba- raços internos, o candidato á sua suecessão. ²Que será?—- Difficil de dizer com segurança. Ha. ten- delicias a canalizar, aspirações a derivar;-*sp«í* ras objecções a.reduzir. Os dois factos âesde francamente accentuados são csteS: a bánci- da federal, collectiva e unanimemente, Veta Jo St. João Guimarães c o Sr. Nilo nada adeanta quaufo a nomes.. ' Fora dessa attittjde de solidariedade, j^egate- va, a bancada está sem"cóhcsão de vistas. Ò Sr. Maurício , de Lacerda , combate -tudo, pen- õàmlo no' nome de seu "pae. OJ Sr. RJaülYVeiga' se demasia, dc maneira ^suspeita,, iias affirma- ções de um exagerado passivismo partidário. O Sr. Ramiro .Braga acredita, que o Sr. Nilo não quebrara a praxe dè" íazer candidato uni medico c S. Ex. é o único ipapavcl. O Sr. \7erissimo de Mello confia' cada vez- mais na amizade do Sr. Wencesláo Braz. O Sr. Pedro Moacyr pensa em' lançar um jornal revisio- nista!... .— Mas de tudo isso, afinal, que sairá? ²Tenho apenas palpites. Mas acredito que a luta final se limitará a'três nomçs: Raul .1$. rnandes, Raul _Veiga c^ Francisco Marcondes. OS ORÇAMENTOS A_ absoluta falta de. unidade no -trabalho ^FS, orçamentário, vae este anno, muito mais do .^* qüé nos anteriores, produzir notáveis incon- venientes.) Não- t«ãi.do. havido, entre os homens di- rigentes, o necessário ajustamento de opiniões, ao menos* sobre os pontos dominantes do systema or- çamentariõ* à. estabelecer, o choque dc : contrários pensamentos a respoito se está produzindo, sem vantagens: para'o p,aiz e antes ameaçando de.trans- tornar, cada vez mais, os cálculos das leis de meios. A reunião realizada no Cattctc < promovida pelo Sr. Wencesláo» Bra* -precisamente para dar homo- geneidáde e nexo-, directivo ao trabalho orçamenta- rio, resultou -integralmente negativa. Tendo-se ef- fectuado tal .reunião quando os modos de pen- sar individnaèà se tinham tornado públicos, o de- bate qtie nas salas do palácio presidencial se tia- vou1 teve apenas o Celebre ef feito que poderia pr?- duzir o martelld batendo sobre ^cabeça de , um prego: encravou mais fortemente essas opiniões pes- soaes. ¦ ¦ :' æ-*-'• ¦ ; O /tíicto de: haver, por exemplo, o Sr. Carlos Peixoto Concordado Câmara na retirada da sua emenda^ estendendo" à taxa* de transporte, deve-se apenas *á*nief»Mdade "pratica» que S. Ex. recoMie- céu, de "cèdèr ás reelami«»é« de duas bancadas, como á de S. Paulo e a Rio Grande do Sul, fin||A C^^^^^btf^M ' ^Éa^M*VBMlAÍMI «^^M ~Atf^H^^^^« _B^I_E______________.__________FÍ ,<"-•-" - -i.¦¦-.'¦¦.¦¦..». Ws transcendência e de tãó. profunda repercussão "eco- nomica, dentro' das leis, de orçamentos. **?-\ Os "outros financistas, do "Senado, entre os qtiaés ha quc.se incluir, neste fim" de anno, « Sr. Krico Coelho, n3o se mostram menos ciosos de suas i«K>s salvadoras ç os alvitres na .Commissão dc Finàh- ças são abundantes e vários. Como saírSo, pois, os orçamentos dessa casa do Congresso? E quando sairão?" Na Câmara ha visivelmente uma espectactiva jde guerra, a esse respeito. A sua commissão de Fi- nanças está, ao que consta, disposta a resistir. Em tal situação, ou io Senado, devolve em tempo utri os orçamentos á Câmara c a luta se-travai ou, dei- xando. que cheguem os ultimeis dias do anão, «nf- foca-a, passando-Ihe o garrofe e triumphando de todas as suas vellcidádes' financeiras..,' - como ]:™s'.f^VjiLrw A«i movi-1oue o seu voto político— o quo«SPnta que estavam dispostas a.;dirifir "™J_SC?J>^^V- j ttírâmentc outro.: T ^* : mento contra -semelhante taxa. Cedendo, de nenhum modo «e mostrou ó; Sr. Peixoto." convencido dos ar- gumentos .dos- que o' coà»b§tiam e, ao contrano, S.^ Ex. continua a.pensar que, dada. a. oppi«s»va e imprõcrastinavèl necessidade de augmentar a re- ceita e, jwirálíelaijente, a i«pbssibiüdade \de tribu- tar a exportação, supor-tributar a importação^ ou _ag- gravar determinados produetos de consumo interior^ a iiBicí maneira de.: arranjar mais alguns recursos, arraacAKdo-<_* ^ iríbutaçSo, mas de maneira quast imponderável, pela ^ "pulverizasSo fiscar, era ad©r ¦|ttf-::»proferida taxa». ' ,,- -,_."í-- Do mesmo nw*Cè Sr. Leopoldn de BulhJÍM. embom-appareoteaíe-tte poneo radical na rctnçio do Cadete; aãda eeden de seus 4»«atoa de vista, ^e «e. no Senado, asò apresentou a emenda «eanao «'imposto «olwe aireada, is» te deve a ter^Sv Ex. i^iíSCSá» ''.ia.5-. iwsMnoeteeeàa eenstitucional Il dispOSl- baseada* UMA LINDA MANHA DE AVIAÇÃO Cóm a presença do Gcnctaf Bento Ribeiro e c utras- patentes do Exercito e varias pessoas do mundo "official. rcalizaFam-se hoje. no Campo aos /vffonsos. varias provas de aviaçãa . A^primeira prova deu-nos Danoli. tnpcianuo o FardsoL Depois de rápida dccoUaqe, mantevc-sc a 300 metros, tomando o rumo dc Lascadura, tendo ahi se elevado a mil metros mais pu me- -.cs descendo deante da assistência e fazendo ~lh.à& aterrisoge, dcpdis dc sete minutos de voo. \ segunda prova, realizou-se ás 9 horas, sendo levada a effeito pelo aviador Bergman. tripulando tua Maurane Saulier .de 80 c. Vcntava extra- ordinariamente' nessa oceasião. ; O aviador Bergman subiu ate 1.000 metros, mantendo-se entre essa altura c çooro., fazen- do, depois de varias evoluções, uma serie de pc- rigosàs fantasias. Ao descer, fcl-o rente ao hangar dando a im pressão de que ia ao encon- .tro dafa'cc lateral do mesmo, elevando-sc em se- gr ida c aterrando a tns cem metros da assistcn- oa. que o applaudiu tkÜrantementt. O seu voo foi. mais ou menos, dc 14 minutos. •Terminada a sétle do provas, o Comendador Seabra. Presidente do Aero-Club, convidando os presentes, foi visitar o hangar e ver o neroplano marca Borel, motor Gnome, de propriedade do LIIIuiuuIqS O plesbicito Noite para a futura presidenâa" da Republica deve ser apreciado como uni perde- ganha.- t-' - * Desde que os. Deputados/dipo^ seti voto secireteí de-accordo' com a--.süa consciência, é quasi .«erto^ _BBrá'ia».- ^b *€) Sr. .Serzedello conta," pelo Carreia, caqui" «g proclamou' a. Republica. Entre outras "'cotsas,nTBaá^: . elle qne "Deodoro intimara Mcnna Barreto a pa«t sar-se para o seu lado; airjreto recusou-se;~De«*^ dóro - mandou preparar para o fogo. A este..voíV:; Benjamin. Solon. Lauro Mfiüer.ceu corremos^paw; Barreto, implorando que cumprisse a > ordem de Deodoro. Aceedeu."t»-!^ » E nós que não sabíamos que a noss^ - K^pf-.| - bCca tinha sido feita assim mesmo, a pedido^ por obséquio, pera fazer » vontade à um atmso<^ í A .*•" Opimiõm -*. -'v .-.:«. ¦-•^ Se o Amelino fôr para o Supren»...- . Que sorte! cosunenta um çambi«» de tMatro.^ ²Que ²Oue aaarlVetauBenta um jogador p»y»w Algumas declarações do commandante francez: j Io. Brevemente o mondo estremecerá de horror... 2.Com o seu rfemo de preparação, o tedesco pôde premeditar «ssa gaerrtl ignóbil, mas, palavra de honra, ella é de aaaüdade iníerforissima .^ 3.As ultimas batalhas vão ter logar nas planícies da Franconla._ 4o. Os derradeiros exércitos allemaes serio batidos no norte da Baviera. on 40 kitometros. A conquista de Vcrmelles ser- \ ir-nos-i de exemplo. Em realidade, es« con- quista representa um avanço de drôs lõlometro» que comporta a tomada dc uma parte da segunda iinha de defesa allemã, a tomada de excellentes r-osiçôes de artiHieria e o commando da estra- «ia e da via-ferrea que alimenta, pelo sul, a va- liosissima.posição;de La Bassíe.._ CH«>-lbe este exemplo e adeanto-lhe que nessa paragitm a si- tuação dos todescos é muito precana. Instínctivamente havíamos chegado á- porta _ 1 aposento do estadaTnaior. Eram quatro horas da tarde e o crepúsculo descia sombrio. Um vento ¦nordeste soprava," gelado. Praças do gênio, mas nobfavam dois canhões que deviam^ bombardear, durante a noite, a trincheira inimiga próxima. Um regimento passava acceleradamente, em mar- chás forçadas, sem cometas e sem tambores, si- lencioso.^. Joffre.teve a bondade dc offereccr-me um et- garro. Sua ordehança principal, um zuavo mar- roquino, que se chama .\bbas Kehni Ibrabem Enalalah. do 122o batalhão, trouxe-lhe uma "four- riu-c". Joffre resguardou-se do frio. ²Conhece o General Chcrfils ? —'.perguntou- me elle. E' pena não conheccl-o. Trata-se de um amigo meu, infelizmente reformado. Basêe-se na sua thèoria e terá a minha opinião -«obre a ar- te da guerra allemã. Moltkc I pareceu-nos so- berbo porque cm 1870.estávamos de cócoras e não dc pé... Elle foi um grande *>qerario... Moltkc II não p3ssa de ura manobreiro... O tudesco possuc o genio da preparação militar- mcthodica. Seu material é de uma potência for- mídolosa. Eis a razão por que pôde premeditar uma guerra indígena, grosseira e ignóbil. Mas essa guerra, palavra de honra, é -de uma quali- dade inferíorissima. Conde c Turennc nunca a teriam feito.... ' „. _ j A censura tem escondido as perdas aliadas •nas ultimas batalhas, ico.000 ?... ²Que quer que lhe adeante ? A censura fran- ceza tem sido de uma "sagesse" magistral. ²Não insisto. Seria de mão gosto. Pôde dizer-me approximatrvamcnte com quantos mi- Ihõcs de homens contará, pela primavera ? ²Com 5 milhões... Mas os allemaes terSo õs reforços das suas classes recentes... O tf%ba- lho será árduo. Dos 5 milhões de soldados aüia- dos um milhão ficará por terra antes que chegue' mos ás fortificações do Rheno... ²Crê que atravessará o Rheno ? ²Creio. Quando as tropas allíadas estiverem deante de Dussddorf, Colognc, Coblenta, Mayen- ce c Strasburgo, o exercito allemão será presa da desmoralização. Os soldadas germânicos não se baterão com o mesmo furor de agora. ²Crê que chesrará a BerKm "- - ²Não. As ultimas batalhas desta guerra terão' logar. ao que me parece, nas planícies da Fran- conta. ²E os russos chegarão a Berlim ? —* Os russos encontrar-se-ão comnosco nas ba* talhas dc Franconia. Os últimos exércitos tudes- cos serão batidos no norte da Baviera, postos en-, ire os dois fogos, o dos francezes, que atravessa-, rão o Rheno c o dos russos que forçarão a pas- sagem de Cracovia. Ah ! Sr. jornalista, appeí- lidaram-me "Joffre. o Taciturno" c appelltdaram^ me assim, com muita razão. Ha quatro niczcí eu não teria dito dez linhas do que lhe disse nes- ta meia hora dc simples palestra. Os japonezes ensinaram-nos a sermos discretos. O principal factor da victoria é a obediência immediata. O segundo é o recato do estado-maior c da im» prensa. Em 1870 a imprensa parisiense era o me- lhor espião com que contava o inimigo. Hoje» felizmente, os jornaes nada podem dizer. Espcr<# riuc não exagerará o que acabo dc dizer, na stuf folha brasileira. Tenhamos paciência durante mais alguns mezes... Tenhamos paciência... Começava a choviscar. Joffre rccoHieu-sc £ r..;a tenda depois de -nos despedirmos com as phra- ses usuacs do "savoir vivre". O official que me acompanhara na vinda, reacompanhou-me até fô- ra da zona das hostilidades. Era noite c ao lon- çc o canhão ribombava.f O àenereiJ Joffre conferemiando com Sir Douglas Haig, copimatiitantc do Exercito britannico, c fs Ministros ingleses Hoyd Ceorge e Albert fhomas PARIS, 1 DE NOVEMiBRO (Bspccial para A J,<anternd)"— Eucontrei-ime com o Gene- ralissimoijdffre, no Signal da M^érc-Henry, obra tomada à3)àljrf*»*ta pe\a.s tropas do General Car- ry. O «tpafda Mcre-Hcnry <çtá situado ao no- ato bosque de Raon- 1'Etape _dç..e- Donon, continuando-pe- Celtes e Bois Sauvage. A-creta èobrea qual está situado o signal da Affte-Henry domina -Senones, a 300 metros c o vàlle. Ra- vines, atravessado por um riaclio dcliq^w. E um ponto estratégico importantíssimo. jfe^VÍ Ao >scr introduzido no aposento em^aiqgestava Joffre, vi nitidamente ,0 espectacuhP seguinte: ÍÃna mesa. enorme toma\'a quasi todo o «tamanho da tenda official. Um ntappa da região do u\r- fiionne era examinado por três ou quatro coro- «eis .«'. wm^-capitão. ajudante de ordens. Estes of- fkiaes.'marcavamrçom bandeirinhas negras ai- gmis pontos que 'deviam ser atacados no dia se- gumte'.pê!ò General Xangle de Carry- Num.canto da barraca o Geiieralrssinto. Jóffrc, sentado num "rocking-icíhar';, fumava . tranqüilamente, acari- ciandâ^O- fòcmhõ-dé um pprdigueiro. Joffri? é gordo c pesado.- Tem o todo dc^ um boín burguezj "olhos muidos, bigode que cáe á moda. gauleza. -Cabellos completamcnte-ibrancos. Depois de perguntas c.respostas dc pura poli- dez, «rterrogueí^o . a brule-pour point: . , - Que conta" fazer. V Ex. para se desembara- çar doí exércitos aljefcnãcs que se installaram na França?*. *_-.". -,- ""¦ IV atóreha "impertinencia, Joffre sorriu bona- cheironamente:' .- -^"A concepção da offcnsiva franceza differc totaímente da alfemã. Os teutões aprenderam de ANapídeãõ, qiíc se vence atacando brusca- mentir—~. e construíram "Ia dessus*', tima-s thco- rias que'"sao-appKeadas sõn respeito ás circum- stanciás.' Eoi assim- que nos lançaram, columnas galopasitesique vieram ser batidas no Marne c no Somme; foi assim qtve chegaram pela primeira vez a -dez kilomètros de Varsovia. onde tocaram na mola que os irapeliiu a 100 kilomctfos de dis- taneja- Para a offcnsiva necessita-se duma "ma- neira"... Presentemente a "maneira" franceza consiste' em conquistar úteis pontos de apoio e consoltdal-03 com mèthodo, afhn dc colher os fruetos dtumf preparação madura. Numa guerra dje trincheiras, .«m pequeno avanço representa, ás vé«s; uma-victoria importan|c - ²Concordo, General. Mui parecc-etre que cssjt guerra de avanços pequenos, durará um tempo longo... Durará mezes.... Quantos laezcs, mais ou menos, General?... Joffre itixou-me com uma brusca attenção. ²'Ninguém o adivinhará... Garanto, porém, que brevemente o mundo estremecerá de horror perante o espectaeulo de batalhas inconcebíveis. —* k\ França_prepara, então, uma offcnsiva ge- ral?. . . . - . -^- Não digo isto tergiversou o grande lio- snein Na" .minha', qualidade . dc _ estrategista, penso que os .maiores embates dos bclligerantes oceorrerão num tempo favorável ás hostrlida- des.'.. -E c por isso que a França prepara novos exércitos... -—!!!..'.. . j_ ~ 'E jofire. levantou-se. Levantei-me. C«n cs>a energia máscula, corâ essa bella energia que tçni os gênios das artes ou os gênios das bata- lhas, elle falou:,-•-,. 1 ²O plano da Allcmanha salta aos -olhos de qualquer profano. Impossibilitada . de avançar, cila enterrou-se na'linha que óçcupa actuàlmen- te, dispoz-sc* a conservar essa liiiba até b dia^da conclusão da paz e começou uma guerra de "rc- gressão", operada com ^Wfccs" felizes. A guerra <de triiKheiras repugna "io,.nosso temperamento, desgosta-nos, mas suslcntamol-a com uma ener- gia admirável. Fazemol-a mesmo melhor que os teultões. Temos tentado ataques parciaes dc 5m- {.ortaneia notável. Pode succcdcr que, se conse- guirmos cortar a linha rival num certo ponto, o inimigo se veja forçado a uma retirada de 30 Sr. Hellcnio de Alexandre Moura e que breve- mente deverá fazer evoluções, tripulado pelo avia- dor Bergman. i Finda essa visita, foram, aos convidados c so- cios servidos cálices dc licor.^ A manhã de aviação de hoje. que deixou opii- ira impressão no espirito dos presentes, foi uma das -mais' concorridas e movimentadas. Os Srs. Aurelino !Lcal e Álvaro Cova não se correspondem Ha tempos que os Srs. Álvaro Cova. Chefe de Policia da Bahia, c Aurelino 'Lc-tl cst3o com re- lações officiaes inteiramente- rotas. •Motivou essa situação o procedimento do_ Sr. Aurelino Leal, respondendo cora algumas inde- licadesa a um telegramma, que, sobre questões policiaes, H>c foi dirigido pelo seu collega da Bahia.... Q Sr. Álvaro Cova não se deteve na replica, também vasada cm linguagem idêntica, resultando disso a incompatibilidade entre as duas autoit- dades. Desde então, o Sr. Cova cempre que tem ne- cessidade dc se entendir com a Policia desta Ca- pitai, o faz por intermédio do 1* Delegado Auxi- liar, Sr. Léon Roussolierés, dc quem recebe também as solicitações de providencias precisa- das pela Chefia da Policia carioca Os industriaes revoltam- —^W——^^M——i———^¦ I ¦ ————«^————M1—^ se contra a taxação ilo álcool AS. N. do Agricultura vae tratar da questão Conseqüências fataes P' f*^^^^^ (^' \ f^.~^0£f f^^^^?^'^^^^^^^ ^^i*fi^Ty^O»\ÍÍ _ 1 ²Nio lia devida...- .Traãf-rtF de um scícidio.TfTDHfktüdadeâ da" 'íidá.., ²E bebeu phenol ? -v »-. Nio|..j Engulh» im pão de tricô ém leilão 4a Alfândega....7 ^Mw .¦âg - ^^S^Hã - : á_ * -'.^ A taxaçitò do álcool que se projecta presente- mente no Congresso, tem levantado uma enorme grita, não no meio áos usineiros, como tam- bem no dos commerciantes. Ainda ante-hontem recebeu ^obre esse assumpto, a Sociedade Na- cional Agricultura, da Sociedade Auxiliadora, de Agricultores» e Associação Commercial de Pernambuco, dois telegrammas, solicitando a m-. teríerencia daquclla na questão, k-mbrando entre outras formulas para remediar a solução 4J0 caso, algumas medidas acauteladoras. "Na Sociedade Nacional de Agricultura, onda Tomos procurar informações sobre a palpitante questão, attendeu-nos o Deputado Lcbon Rcgis, thesoureiro^ da mesma, que em rápida palestra» assim cspKcou *o que desejam os ggricultorcs de« Pernasntmco: "Como V. deve saber, ha um projecto depen-» dendo de solução uo Congresso que manda ta- xar de i_» réis o «mposto sobre o 4itro de álcool superior a 30*. não cogitando este. si o alcooot seja ou não para construo industrial. Nós ainda não empregámos em escala o álcool na industria, e a graínde quantidade que aqui chega é empre-- irada como aguardente, o que se faz, addicíonan- do-se 100 *i* de água, isto é, oom um litro de ad* cool faz-se dois de aguardente. Ora, a aguar- dente paga de iaysQítu óo réis cor hí.o e o cx^ portador terá <fe fjrtszr dois :tnx»íít» sobre uma mesma producíão paga o imposto ds 120 rei» sobre 1 litro Se alCool e tem ma*s que pasjar oa- tros 120 réis '_«o___re os 3 litros de aguardente cm que aquelk se transformou. E* anti-constitucio^ nal o imposto c os usineiros querem vêr si con-' seguem pagal-o. quando a producção, isto é, o álcool, estiver nos armazéns de exportação. ' 1— Mas, esse álcool, exportado como industrial, pagando o imposto correspondente, e enviado, para aqui, não poderá facilmente «cr transior^ mado cm aguardente;-em prejuízo do fisco?... ²Sim. se si não empr<«ar um desnaturantè^ ou colorido que resista ao filtro. Mas, com o em.-, prego que lembro, nenhnm "truc" poderá sefl feito.-:.» ²Quanto 4 attitode" da Sociedade «n face questão?\ ²Vamos tomar conhecimento da queàíão tif, nossa próxima reunião de terça-feira. ^ l: f-';S^ -• 5

NfíS 313^3 (11 PIill)3r3P(l1 Ü3 1113 IHPPPIIÜI ...memoria.bn.br/pdf/211702/per211702_1916_00028.pdfíIHP ' . Mun i - (. à rKV^ACÇAO.ADM^ITRAÇAQ Rua do Ouvidor, 162 luiercço

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Mun i - (. àrKV^ACÇAO.ADM^ITRAÇAQ

Rua do Ouvidor, 162luiercço Ichgraphico: VANTBRNA\-i

TEL-.PHONESÜ•^r.accão: Norte, ir.K3. Admin.slraíu», ?

Norle. 37-9-

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JORNAL WAUÊfTE#

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, SEMESTRE. - - • >. - . ' «ft^^l

¦ NUMERO AVULSO iéa W1S 3

Toda coneapovleecia. relativa » asrij—t^M. |ç.- 1 •?*_publicações, deve ser dirigida a Alvará AammtVmkwgerente. -

PirêctêT t COSTA RECO.

NfíSocío chinezíís disposições espantosas que o Senado

aiiando na confecção do Orçamento, fi-; manda transferir pára o Banco do

cobrança dos empréstimos TealizadosVi,--ouro a diversos bancos, cm virtude da

.5.;.',,-. i.-i dc emissão, ao mesmo tempo que o,,'u.íi a entrar em accordo com os devedores,'"'¦

íin-iidação de seus respectivos débitos.dclnios, ao que parece, sobem a. mais de

glira a qtlc

EsU «HltoS.

dos termos da auetoriza-nples enunciado,::,- a ciíra em quanto importam os débitos

, _,; '-.'Jurava,

é bastante para se calcular desde' ("pecie dc negocio que o Senado resolveu

• n-.;- no Orçamento, com o fito de o ampa-'¦"¦'.'.'l.ima hora, quando, a votação final da lei.

..ios já não puder merecer -na Camaía o

evaec detalhado que o assumpto exige.\ jrcpüsito, póde-sc recordar a situação em

-,.', foram realizados pelo Governo os empresti-:„lS bancos. Sob o pretexto de alargar as

¦p.i-õcs de credito no interior do paiz e, desseauxiliar a lavoura, o Governo ficou aueto-•u-la ultima lei de emissão a entregar uma

do papel moeda delia resultante aos bancos.;ii«)ii",

ii..i Io

,',.,,. jiedissem, sob garantia de títulos commer-,;';,.-•. mediante o juro, se não nos falha a me-i,.n.;.i. dc 6 °|*.

_iu!i:(los dessa massa imprevista de numera-,-j,, ,i- bancos começaram a operar com os par-li/id.-.res á razão de io . °|° e 12 "p, ganhando, por-,:;,,. a ditfercnça entre o juro que estabek-r;a,n c aijitelle que eram obrigados a pagar aoSstado. . . ¦

posteriormente, uma lei do Congresso deu aosi.iVridos bancos a faculdade de * liquidarem os

rlJiito.. em letras do Tliesouro, vtdgarmen-:¦ .-..íiliecidas pelo nome dc sabinas. Estando..., títulos depreciados em 25 °|° c 30 "I", e po-iCi„!o os bancos dal-os ao Governo pelo seu -va-

*,,r ao par, segue-se que embolsavam a impor-tancia da sua depreciação.

(.'..mo ?e taes lucros não bastassem, quciemnAora "S bancos regularizar o resto do sed. de-íiío mediante accordo com o Banco do. Brasil,(|-,ter ili/.er : pretendem estabelecer com o Esta-i!c-, uma espécie de concordata.

Assim, chegaremos a esta conclusão inacredi-tav<l, mas tirada da própria lógica des factos :o. bancos, pela lei da emissão, ganham por trêslados :

•¦", com a difforença entre a taxa de juros sob,; .e pediram cimprestado ç aquella mediante aqual emprestaram ;

_'", com a compra de títulos depreciados do'1 hesouro, que negociaram, depois, ao par ;¦>", 1. finalmente, com a liquidação dos seus de-liiios mediante accordo.

Ifa um pai:, no mundo de cujos negócios nin-finem fala sem dar-lhes uma accepção pejorati-'.a e deprimente : é a China.

-Mas, a vencer o alvitre do Senado, nem maisessa originalidade, elle ostentará, porque nós ou-(.os lh'a teremos furtado..

..,..„_ Costa REGO. . '' * —f .¦"".'¦ .'.'._'- '

â siinação da mffríDha mercante

313^3 (11 PIill)3r3P(l1 Ü3 1113 IHPPPIIÜI)

A alliança com o buckerismo ãá-lhe tran*qttillUluãe paru conquistas mais elevadas..I

'Agora, quç o partido âituaciomsta -flumilHSKejá dixoat a escolha do candidato que d.evie cctrftoar dessea. acontecitneuto= com. a candidatura Soa^a cadeira vaga pelo falkcimento do Sr. Santo:Abreu, ê^- fãü^er' bppòrtunõ^ <<iarajc>3 publicidade àà-informações,-TqúOí sob pranuessa de absoluto si-gttlóf" quatito a ¦.-: seu nome,, nos íoraccou illustreoolitico,^qn|fc3tanto dignifica as Hostes obedientes,á «direcção' jjartidaria do Sr. Nilo Peçanha.. jEsse sympatbicor -concidadão, tatnbem¦-- apoio-gista da candidatura de seu chefe á suecessãopresidencial da Republica, começoft pk>r a!ffirmarque não é, como o Sr. Nuno de Andratde, pre-tendente á coisa alguma. Qnando externa, pois,o desejo de que o Sr. Nilo. Peçanha seja o sue»cessor do Sr. Wencesláo Braz, fal-o levado porconsiderações que affectam, sobretudo, os alfcosinteresses fundamentaes da iRéputJica, no seuprestigio, como formula dc governo c da sua

' wr a^1'* _*fft ^^^ _____!_______!.

—Mas ainda não-percebemos a ligaçãq

m

O nosso corresponâente em Paris consegue 1entrevistar o generaüssimo Joffre

¦¦¦iMaH^^^^MBi^^HBHI^IBBBããaaaaiBiHBiHIHHi^^lHBH

as emendas do

za Leão.¦:-~í_í- Tem - todaí Entrandb-ner conhecimento - detaes factos, o Sr. Nilo Peçanha que, segundo oSr. Raul Rego, tinha compromissos com o SríJoão Guimarães, foi .levado. a' observar certos;suecessos. Observou e percebeu que o incondí»cionaliamo do Presidente da Assemblêa er^menos o frueto de dedicação e disciplina parti^daria, do que o plano manhoso de conquista 6-domínio. Explicavam-se, assim, umas tantas a£-títudes do Sr. João Guimarães, no reconheci-mento dos poderes, cm relação ao Sr. Tancrcrdo Lopes, ao"Sr. Nilo Alvarenga e, ¦sobretudo,a respeito do Sr. Octavio Ascoli, em cujo fa-vor o Sr. João Guimarães levou tão longe assuas diligencias, que chegaram a provocar arenuncia, publicada e depois - engulida, do Sr. jDomingos Mariano e a animadversão do Sr.]Manoel Reis. ;""."

Dahi a resolução do Sr. Nilo de limitar, tan-:te quanto fosse possível velar nas subtilezas da*mais -nobre: lealdade, o prestígio do Sr, João.cm Campos. Coincidiu com essa decisão", doIngá — não sei se você reparou — um * tal.qual «florescimento do Rãmiro Braga, què; an-;dava como que murcho, com o seu hepatismcVchr.Onico a envolvel-o em sombras e que passoua mostrar o espirito menos misanthropico.;. •*

Mas isso não'bastava. Isso,. quandç jiituto,rbalava o Sr. João na política local -de ÇSm-pos. c, até mais restricfaménte, no pacifico tdis;tricto rural onde sò eleva, na' planície, doníuart»'do os èannaviaes a velha terra limosa do solardos Ramtros... Ao mesmo tempo como é sabi-co, começaram a falar noutros cahdidat;os.

Noutros, candidatos ? Quantos e quaes cratri,pois -

Havia nomes borbulhãntes: " O do Sr. RaulFernandes era um delles. Falou-se tambem^np pro?prio Ramiro Braga, no Raul Veiga. E.-fofa dóscírculos propriamente de representação

~ partida-

ria actual, hotive referencias a outros correligtQ-narios. Um delles foi o Dr. Magalhães Castro.E como-prova de qu<; isso -teve-,visos de funda-mento é que o Magalhães Castro chegou a dchicar o patrocínio de uma causa de monqpolio def.erviço funerário de Nicthçroy, cm que se açciò-

0 Sr Wió Peçanha, na posição de quem espera c ttava a Prefeitura clessa cidade.não desespera.... . .\ — Más essa dispersão, dc_résto symptomatiç..'

da anarchia politica e partidária do Entado, deve-

ti

Senaflor Eloy de SonzaAlgumas palavra» do Pr.

Afffonso CoataV propósito das emertdas apresentadas ao «r-

çamento pelo Senador Eloy de Souza, ouvimosbon tem o Dr, Afonso Costa, Consultor Jurídicoda Federação Marítima "Brasileira, que nos disse ;— A marinha'mercante necessita antes de tudode uma lei completa. A Câmara já approvou umjprojecto, que desde 1909 está 110 Senado, é doqual tive a honra de ser relator.

As differcntcs movimentações que se têm ope-rado nestes sete annos naturalmente • indicam anecessidade de novas medidas, que naqucllâ epocanão eram conhecidas por nós.__ A formação dc itma .lei completa, remtidos osinteresses dós armadores com os dos marítimos,é o que se impõe. Emendando o projecto que seadia no Senado já teremos muito.

Disposições 110 orçamento não resolvem absoltt-tamente o problema.

O Senador pelo Rid Grande do Norte, não haque negar, tem demonstrado uma grande boa von-tade pelas nossas questões

- marítimas. No entan-V.* jPerm5tta-mc S. Ex. que fale francamente :^lcdidas foram apresentadas pelo Dr. Eloy que,t-rn execução, sacrificariam positivamente a mari-aiha mercante. Conceder favores eguaes a todasas companhias que se possam formar no Bra-sr\ c de mokle. a sacrificar as que, neste momen-to tremendo, se dedicam j»o trafego nacional.

. vi prêmio aos navios construídos no estrangeiroe a morte da constrücção naval entre nós e, fran-vãmente, a morte das nossas actuaes companhias,pois, no futuro, quaesquer empresas munidas dc fa-vores eguaes e dc prêmios que lhes pérmittirâoaclqiuru navios novos por preços baixos, virão¦para o Brasil concorrer com as nossas compa-uilitas, que tem um material mais caro e ji sacri-ficado, ^e que fatalmente não resistiriam á con-cerrenaa. Alem dc que a constrücção feita no.propno paiz e com elementos muito mais caros,será fatalmente sobrepujada pela constrücção es-írangeira, visto que cila tem om prêmio relativa-mente mais vantajoso do que a feita no paiz.

Outros pontos, no entanto, apresentados pelo«íobre Senador «So merecedores de todo o nossoapnlauso. As iacüidades creadas á navegação in-tcrcstadual dc que já trata o nosso projecto. éuma necessidade urgente, «em que para isso sejanecessário sacrificar o fisco c a accão franca dasautoridades dos portos. -

Estender aos portos o regitoen da cabotagemprivada, obrigando-os, portanto, a ampararem delemento nacional, que, infelizmente, até bem/•ouço estava completamente ^cuuUdo, "é umamedida que merece francos louvores.

Tudo, porém, deve «cr tratado em lei separadae de fórma a dar & nossa navegação mercanteuma perfeita organização.

¦Na» é de hoje — conchnu o Dr. X-ffonso Cos-ta —- que eu me bato pela causa do nosso com-mepcio marítimo. Desde o «neu primeiro assentona Câmara, q«e venho tratando deste caso. -

Ja temos cogitado bastante «urgente se tornafiltrarmos por utn caminho pratico. O Çfcr» Elojr*de Souza, com a sua bôa vontade, bem podia«x>per»r para a formação da lei -sobre a matéria,«wndaodo a% que já «c acha Oo Senado c appa-relhando, assim a nossa marinha mercante dos«hKuentos necessários 4 sua grandeza c maiorexpansio, de «ortè a podermos ter em breve umagrande frota e uma grande ianulia. como * ados marmbeiros, perfeitamente amparada sob opv«dão da nossa nadóaalldadé.

** .' _ .".. ...." ''•^¦^mtmyu

r 1- ^.íwíi;»:'.0 accordo* perante o Congressocatharinenso

pummovcm, •& ca. a.> - Te»4e &•Nwialiiawe a ttimiti 99 Cootertido. ooefor- ,.. _ ¦ ..to::^:£MÍtià& y¦£&!*&$,' FeKppe Sdf

djTiamica administrativa. Tem mesmo, cm rela*ção, ao Sr. Nilo Peçanha, uma situação pessoalque lhe não permitte aspirar a qualquer coisa desua lembrança ou inspiração. .,

Estima-o -c aprecia-o, antes de mais nada —cumpre confessal-o — como estrategista político.Parece-lhe -mesmo que o actual Presidente do Es-tado do Rio, embora por processos e attitudesdiff<erenècs,- é o homem que realiza, i _c«nonoutroò.imoblesdo. .feft|_JES*|_

V.ejám. vocês „daturâra" deputado leítadoal do Souza Leão. Pa-recc coisa, sem importância, interessando apenasos acanhados riremos do partidarismo tocai. Mas'não é. Com a" candidatura Souza Leão, possoaf firmar, ô

"Sr.' NikT Peçanha, disfarçadamente,intelligentementc, " estabeleceu para o problema,da süa sücoessão elementos que o ajudarão- avcncél-a

"seriu as grandes dif ficuldades que come-cavai.il a-'.perturbar-lhe os-dias dc governo.

Mas então, perguntámos nós. já se agitaassim, no' Estado; essã questão? Não esperampelo candidato federais --> _

—< Não. N«m se pôde" esperar. E' claro queostensivamente nada se faz. A verdade, porém,é quê para-"po'der/contar com O seu partido cómótraia f«orça una c çohcsa, na campanha federal, oDr. Nilo Peçanha sentiu a necessidade de esta-belecer d«itro <_o Estado certas preíitninares.

r~- E que-tem com isso a candidatura do Sr.Souza. Leão-qüe; s-egtmdo parece, deve ser atétín» elemento suspeito no nilismo federal?

Mas por isso mesmo tem tudo. Comosabe,'o"successor»ato do Sr. Nilo pareceu atoda a gente que era o Sr. João Guimarães.Diziarse que os deputados nilistas, vindos dalegislatura passada e que nesta são os <leposi-tarios do pensamento nuclear do partido, se ha-viam já concertado, num pacto

"de honra, para

prestigiarão nome do João Guimarães.Sc isso fosse verdade, parece .que se po-

deria: considerar ésse nome victorioso.Eng&no seu. Primeiro que tudo, não era

verdade. O. Raul Rego,.-é,certo, anda a dizerisso em toda. parte, affirmando:,mesmo que hauma lista, assignada já pela maioria absoluta,da Assemblêa, levantando a candidatura do seupresidente- Mas "são coisas do Raul", comodiz o Nilo.., -

—> Más, então, tudo mentira?. — Tudo mentira, não. Houvel de facto, oinicio* de um movimento nesse sentido, tendo áffente", nó* primeiro momento, os DeputadosMonnerat, Buar.quer Nazareth, José de Moraese Benedictõ Peixoto. O Sr. Francisco Mar-condes, porém,:.vigilantc c leal ao Sr. Nilo,

•cajo "prestigio lhe'parecia soffrer com essa atti-tude de seus collègas, flanqucou o movimentodo grupo óf- pôde dizer-sç -— anntillou-o.

ria convir ao Sr. Nilo Peçanha— A' primefira vista parçce. Conhecido mesmo

o processo clássico do Nilo, que é 0 dc fOnten-tar todas as ambições' para que ellas se desyairentc mais claramente se denunciem dc modo a ser,a seu tempo, 'combatidasr.

pareceria que essa P'u"ralidade de candidatos deveria convir ao chefe.No caso actual, não. Comovo-João^-Gidmarãesfundado nos elepaentos piiíiâdtn«ntê?^<t£ c >no

¦ 'JE^tt-^fàtãgÊaí?^: -i-^-^K^fii^Hl Bv-^'-'^T^£a P%1

Bw"*»*? ¦ ¦• • -y^SM WêêO mkS&&sgÉ%^JU WÊim

f?ai g^a^j^a WÊÉi:ssã^f0&jJM aiwM^ÊÊÊÈ II

^B HpIB bPÜ^^^^^B b^B

IhB a^^B IBn^^H ^a*!x?^n^H IB

-7- Ê esse aíliado?,E' o Backcr, ou tintes, é. constitiudo pelos

sebreviventes activós dobãckèrismo. rE\ na Ca-mara. o Veríssimo d^ Mello, que se incorporaceffinitivamente á bancada goveraista. E' _ó Bit-tencçttrt Sampaio, são outros. Aliás. naó. fotfácil ao" Sr. Nilo adoptar, coniaqaèlla significa-ção, a candidatura do Sr. Souza Leã-J. S. Ex.encontrou sérios embaraços. O Sr. João Guima-rães tez tudo quanto pode. No seu _próprio ga-biticte havia quem mexesse e .remexesse para queoutro fosse o candidato. Houve um. mbrowito cmque o propitio Sr. Raul Fernandes se movimentouem

"favor do Sr. Nelson dc Castro. . . . ^-»

Fói quando, cm nome do. Sr.; Nilo, intcio«rasua habilissima acção o Sr.-Francisco Marcmi-des

Dc modo que a candidatura á "Salinha?,

do Sr. Souza Leão, sella um pacto no Estado?Absoluto. Oa elementos backeristas incor-

poram-se, em rancho cômmum, ás hostes raíi-r;*es do Sr. Nilo. E com esses elementos joPresidente do Estado fará, sem maiores emba-raços internos, o candidato á sua suecessão.

Que será? •—- Difficil de dizer com segurança. Ha. ten-

delicias a canalizar, aspirações a derivar;-*sp«í*ras objecções a.reduzir. Os dois factos âesdejá francamente accentuados são csteS: a bánci-da federal, collectiva e unanimemente, Veta JoSt. João Guimarães c o Sr. Nilo nada adeantaquaufo a nomes. . '

Fora dessa attittjde de solidariedade, j^egate-va, a bancada está sem"cóhcsão de vistas. ÒSr. Maurício , de Lacerda , combate -tudo, pen-õàmlo no' nome de seu "pae. OJ Sr. RJaülYVeiga'se demasia, dc maneira ^suspeita,, iias affirma-ções de um exagerado passivismo partidário.O Sr. Ramiro .Braga acredita, que o Sr. Nilonão quebrara a praxe dè" íazer candidato unimedico — c S. Ex. é o único ipapavcl. O Sr.\7erissimo de Mello confia' cada vez- mais naamizade do Sr. Wencesláo Braz. O Sr. PedroMoacyr pensa em' lançar um jornal revisio-nista!....— Mas de tudo isso, afinal, que sairá?

Tenho apenas palpites. Mas acredito quea luta final se limitará a'três nomçs: — Raul.1$. rnandes, Raul _Veiga c^ Francisco Marcondes.

OS ORÇAMENTOS^» A_ absoluta falta de. unidade no -trabalho^FS, orçamentário, vae este anno, muito mais do.^* qüé nos anteriores, produzir notáveis incon-

venientes.) Não- t«ãi.do. havido, entre os homens di-rigentes, o necessário ajustamento de opiniões, aomenos* sobre os pontos dominantes do systema or-çamentariõ* à. estabelecer, o choque dc : contráriospensamentos a respoito já se está produzindo, semvantagens: para'o p,aiz e antes ameaçando de.trans-tornar, cada vez mais, os cálculos das leis demeios.

A reunião realizada no Cattctc < promovida peloSr. Wencesláo» Bra* -precisamente para dar homo-geneidáde e nexo-, directivo ao trabalho orçamenta-rio, resultou -integralmente negativa. Tendo-se ef-fectuado tal .reunião quando já os modos de pen-sar individnaèà se tinham tornado públicos, o de-bate qtie nas salas do palácio presidencial se tia-vou1 teve apenas o Celebre ef feito que poderia pr?-duzir o martelld batendo sobre ^cabeça de , umprego: encravou mais fortemente essas opiniões pes-soaes. ¦ ¦ :' -* -'• ¦

; O /tíicto de: haver, por exemplo, o Sr. CarlosPeixoto Concordado nà Câmara na retirada da suaemenda^ estendendo" à taxa* de transporte, deve-seapenas *á*nief»Mdade "pratica»

que S. Ex. recoMie-céu, de "cèdèr ás reelami«»é« de duas bancadas,como á de S. Paulo e a dó Rio Grande do Sul,

fin||A C^^^^^btf^M ' ^Éa^M*VBMlAÍMI «^^M ~Atf^H^^^^«

_B^I_E______________.__________FÍ ,<"-• -" - -i. ¦¦-.'¦¦.¦¦..».

Ws

transcendência e de tãó. profunda repercussão "eco-nomica, dentro' das leis, de orçamentos. ** ?-\

Os "outros financistas, do "Senado, entre os qtiaésha quc.se incluir, neste fim" de anno, « Sr. KricoCoelho, n3o se mostram menos ciosos de suas i«K>ssalvadoras ç os alvitres na .Commissão dc Finàh-ças são abundantes e vários.

Como saírSo, pois, os orçamentos dessa casa doCongresso? E quando sairão?"

Na Câmara ha visivelmente uma espectactiva jdeguerra, a esse respeito. A sua commissão de Fi-nanças está, ao que consta, disposta a resistir. Emtal situação, ou io Senado, devolve em tempo utri osorçamentos á Câmara c a luta se-travai ou, dei-xando. que cheguem os ultimeis dias do anão, «nf-foca-a, passando-Ihe o garrofe e triumphando detodas as suas vellcidádes' financeiras.., ' -

como ]:™s'.f^VjiLrw A«i movi-1oue o seu voto político— o quo«SPntaque estavam dispostas a.;dirifir "™J_SC?J>^^V- j ttírâmentc outro. : T ^* :mento contra -semelhante taxa. Cedendo, de nenhummodo «e mostrou ó; Sr. Peixoto." convencido dos ar-gumentos .dos- que o' coà»b§tiam e, ao contrano,S.^ Ex. continua a.pensar que, dada. a. oppi«s»vae imprõcrastinavèl necessidade de augmentar a re-ceita e, jwirálíelaijente, a i«pbssibiüdade \de tribu-tar a exportação, supor-tributar a importação^ ou _ag-gravar determinados produetos de consumo interior^a iiBicí maneira de.: arranjar mais alguns recursos,arraacAKdo-<_* ^ iríbutaçSo, mas de maneira quastimponderável, pela ^ "pulverizasSo fiscar, era ad©r¦|ttf-::»proferida taxa». ' ,,- -,_."í--

Do mesmo nw*Cè Sr. Leopoldn de BulhJÍM.embom-appareoteaíe-tte poneo radical na rctnçiodo Cadete; aãda eeden de seus 4»«atoa de vista, ^e«e. no Senado, asò apresentou a emenda «eanao«'imposto «olwe aireada, is» te deve a ter^Sv Ex.i^iíSCSá» ''.ia.5-. iwsMnoeteeeàa eenstitucional

Il dispOSl-baseada*

UMA LINDA MANHA DEAVIAÇÃO

Cóm a presença do Gcnctaf Bento Ribeiro ec utras- patentes do Exercito e varias pessoas domundo

"official. rcalizaFam-se hoje. no Campo aos/vffonsos. varias provas de aviaçãa .

A^primeira prova deu-nos Danoli. tnpcianuo oFardsoL Depois de rápida dccoUaqe, mantevc-sca 300 metros, tomando o rumo dc Lascadura,tendo ahi se elevado a mil metros mais pu me--.cs descendo deante da assistência e fazendo~lh.à&

aterrisoge, dcpdis dc sete minutos de voo.\ segunda prova, realizou-se ás 9 horas, sendo

levada a effeito pelo aviador Bergman. tripulandotua Maurane Saulier .de 80 c. Vcntava extra-ordinariamente' nessa oceasião. ;

O aviador Bergman subiu ate 1.000 metros,mantendo-se entre essa altura c çooro., fazen-do, depois de varias evoluções, uma serie de pc-rigosàs fantasias. Ao descer, fcl-o rente ao

hangar dando a im pressão de que ia ao encon-.tro dafa'cc lateral do mesmo, elevando-sc em se-

gr ida c aterrando a tns cem metros da assistcn-oa. que o applaudiu tkÜrantementt. O seu voofoi. mais ou menos, dc 14 minutos.

•Terminada a sétle do provas, o ComendadorSeabra. Presidente do Aero-Club, convidando ospresentes, foi visitar o hangar e ver o neroplanomarca Borel, motor Gnome, de propriedade do

LIIIuiuuIqSO plesbicito dã Noite para a futura presidenâa"

da Republica deve ser apreciado como uni perde-ganha.- -' - * '¦

Desde que os. Deputados/dipo^ seti voto secireteíde-accordo' com a--.süa consciência, é quasi .«erto^

_BBrá'ia».-

^b*€) Sr. .Serzedello conta," pelo Carreia, caqui" «g

proclamou' a. Republica. Entre outras "'cotsas,nTBaá^: .elle qne "Deodoro intimara Mcnna Barreto a pa«tsar-se para o seu lado; airjreto recusou-se;~De«*^dóro - mandou preparar para o fogo. A este..voíV:;Benjamin. Solon. Lauro Mfiüer.ceu corremos^paw;Barreto, implorando que cumprisse a > ordem deDeodoro. Aceedeu." t»-!^ »

E nós que não sabíamos que a noss^ - K^pf-.| -bCca tinha sido feita assim mesmo, a pedido^ porobséquio, pera fazer » vontade à um atmso<^ í A

.*•"Opimiõm -*. -'v .-.:«. ?¦ ¦-• ^Se o Amelino fôr para o Supren»...- .— Que sorte! cosunenta um çambi«» de tMatro.^Que

Oue aaarlVetauBenta um jogador

p»y»w

Algumas declarações do commandante francez:j Io. Brevemente o mondo estremecerá de horror...

2. Com o seu rfemo de preparação, o tedesco pôde premeditar «ssa gaerrtlignóbil, mas, palavra de honra, ella é de aaaüdade iníerforissima .^

3. As ultimas batalhas vão ter logar nas planícies da Franconla. _4o. Os derradeiros exércitos allemaes serio batidos no norte da Baviera.

on 40 kitometros. A conquista de Vcrmelles ser-\ ir-nos-i de exemplo. Em realidade, es« con-quista representa um avanço de drôs lõlometro»que comporta a tomada dc uma parte da segundaiinha de defesa allemã, a tomada de excellentesr-osiçôes de artiHieria e o commando da estra-«ia e da via-ferrea que alimenta, pelo sul, a va-liosissima.posição;de La Bassíe.._ CH«>-lbe esteexemplo e adeanto-lhe que nessa paragitm a si-tuação dos todescos é muito precana.

Instínctivamente havíamos chegado á- porta dõ _ 1aposento do estadaTnaior. Eram quatro horas datarde e o crepúsculo descia sombrio. Um vento¦nordeste soprava," gelado. Praças do gênio, masnobfavam dois canhões que deviam^ bombardear,durante a noite, a trincheira inimiga próxima.Um regimento passava acceleradamente, em mar-chás forçadas, sem cometas e sem tambores, si-lencioso. ^.

Joffre.teve a bondade dc offereccr-me um et-garro. Sua ordehança principal, um zuavo mar-roquino, que se chama .\bbas Kehni IbrabemEnalalah. do 122o batalhão, trouxe-lhe uma "four-

riu-c". Joffre resguardou-se do frio.Conhece o General Chcrfils ? —'.perguntou-

me elle. E' pena não conheccl-o. Trata-se de umamigo meu, infelizmente reformado. Basêe-se nasua thèoria e terá a minha opinião -«obre a ar-te da guerra allemã. Moltkc I pareceu-nos so-berbo porque cm 1870.estávamos de cócoras enão dc pé... Elle foi um grande *>qerario...Moltkc II não p3ssa de ura manobreiro... Otudesco possuc o genio da preparação militar-mcthodica. Seu material é de uma potência for-mídolosa. Eis a razão por que pôde premeditaruma guerra indígena, grosseira e ignóbil. Masessa guerra, palavra de honra, é -de uma quali-dade inferíorissima. Conde c Turennc nunca ateriam feito... . ' „. _

j — A censura tem escondido as perdas aliadas•nas ultimas batalhas, ico.000 ?...

Que quer que lhe adeante ? A censura fran-ceza tem sido de uma "sagesse" magistral.

Não insisto. Seria de mão gosto. Pôdedizer-me approximatrvamcnte com quantos mi-Ihõcs de homens contará, pela primavera ?

Com 5 milhões... Mas os allemaes terSo õsreforços das suas classes recentes... O tf%ba-lho será árduo. Dos 5 milhões de soldados aüia-dos um milhão ficará por terra antes que chegue'mos ás fortificações do Rheno...

Crê que atravessará o Rheno ?Creio. Quando as tropas allíadas estiverem

deante de Dussddorf, Colognc, Coblenta, Mayen-ce c Strasburgo, o exercito allemão será presada desmoralização. Os soldadas germânicos nãose baterão com o mesmo furor de agora.

Crê que chesrará a BerKm - -Não. As ultimas batalhas desta guerra terão'

logar. ao que me parece, nas planícies da Fran-conta.

E os russos chegarão a Berlim ?—* Os russos encontrar-se-ão comnosco nas ba*

talhas dc Franconia. Os últimos exércitos tudes-cos serão batidos no norte da Baviera, postos en-,ire os dois fogos, o dos francezes, que atravessa-,rão o Rheno c o dos russos que forçarão a pas-sagem de Cracovia. Ah ! Sr. jornalista, appeí-lidaram-me "Joffre. o Taciturno" c appelltdaram^me assim, com muita razão. Ha quatro niczcíeu não teria dito dez linhas do que lhe disse nes-ta meia hora dc simples palestra. Os japonezesensinaram-nos a sermos discretos. O principalfactor da victoria é a obediência immediata. Osegundo é o recato do estado-maior c da im»prensa. Em 1870 a imprensa parisiense era o me-lhor espião com que contava o inimigo. Hoje»felizmente, os jornaes nada podem dizer. Espcr<#riuc não exagerará o que acabo dc dizer, na stuffolha brasileira. Tenhamos paciência durante maisalguns mezes... Tenhamos paciência...

Começava a choviscar. Joffre rccoHieu-sc £r..;a tenda depois de -nos despedirmos com as phra-ses usuacs do "savoir vivre". O official que meacompanhara na vinda, reacompanhou-me até fô-ra da zona das hostilidades. Era noite c ao lon-çc o canhão ribombava. f

O àenereiJ Joffre conferemiando com Sir Douglas Haig, copimatiitantc do Exercito britannico, c fsMinistros ingleses Hoyd Ceorge e Albert fhomas

PARIS, 1 DE NOVEMiBRO — (Bspccialpara A J,<anternd)"— Eucontrei-ime com o Gene-ralissimoijdffre, no Signal da M^érc-Henry, obratomada à3)àljrf*»*ta pe\a.s tropas do General Car-ry. O «tpafda Mcre-Hcnry <çtá situado ao no-

ato bosque de Raon- 1'Etape_dç..e- Donon, continuando-pe-

Celtes e Bois Sauvage. A-cretaèobrea qual está situado o signal da Affte-Henrydomina -Senones, a 300 metros c o vàlle. dè Ra-vines, atravessado por um riaclio dcliq^w. Eum ponto estratégico importantíssimo. jfe^VÍ• Ao >scr introduzido no aposento em^aiqgestavaJoffre, vi nitidamente ,0 espectacuhP seguinte:ÍÃna mesa. enorme toma\'a quasi todo o «tamanhoda tenda official. Um ntappa da região do u\r-fiionne era examinado por três ou quatro coro-«eis .«'. wm^-capitão. ajudante de ordens. Estes of-fkiaes.'marcavamrçom bandeirinhas negras ai-gmis pontos que

'deviam ser atacados no dia se-gumte'.pê!ò General Xangle de Carry- Num.cantoda barraca o Geiieralrssinto. Jóffrc, sentado num"rocking-icíhar';, fumava . tranqüilamente, acari-ciandâ^O- fòcmhõ-dé um pprdigueiro.

Joffri? é gordo c pesado.- Tem o todo dc^ umboín burguezj

"olhos muidos, bigode que cáe ámoda. gauleza. -Cabellos completamcnte-ibrancos.

Depois de perguntas c.respostas dc pura poli-dez, «rterrogueí^o . a brule-pour point: . • ,

- • Que conta" fazer. V Ex. para se desembara-çar doí exércitos aljefcnãcs que se installaram naFrança? *. *_-.". -,- ""¦

IV atóreha "impertinencia, Joffre sorriu bona-

cheironamente:' .--^"A concepção da offcnsiva franceza differc

totaímente da alfemã. Os teutões aprenderamde ANapídeãõ, qiíc só se vence atacando brusca-mentir—~. e construíram "Ia dessus*', tima-s thco-rias que'"sao-appKeadas sõn respeito ás circum-stanciás.' Eoi assim- que nos lançaram, columnasgalopasitesique vieram ser batidas no Marne c noSomme; foi assim qtve chegaram pela primeiravez a -dez kilomètros de Varsovia. onde tocaram

na mola que os irapeliiu a 100 kilomctfos de dis-taneja- Para a offcnsiva necessita-se duma "ma-

neira"... Presentemente a "maneira" francezaconsiste' em conquistar úteis pontos de apoio econsoltdal-03 com mèthodo, afhn dc colher osfruetos dtumf preparação madura. Numa guerradje trincheiras, .«m pequeno avanço representa, ásvé«s; uma-victoria importan|c -

Concordo, General. Mui parecc-etre que cssjtguerra de avanços pequenos, durará um tempolongo... Durará mezes.... Quantos laezcs, maisou menos, General?...

Joffre itixou-me com uma brusca attenção.'Ninguém o adivinhará... Garanto, porém,

que brevemente o mundo estremecerá de horrorperante o espectaeulo de batalhas inconcebíveis.

—* k\ França_prepara, então, uma offcnsiva ge-ral? . . . . - .

-^- Não digo isto — tergiversou o grande lio-snein — Na" .minha', qualidade . dc _ estrategista,penso que os .maiores embates dos bclligerantesoceorrerão num tempo favorável ás hostrlida-des.'..

-E c por isso que a França prepara novosexércitos...-—!!!..'. .

. j_

~

'E jofire. levantou-se. Levantei-me. C«n cs>aenergia máscula, corâ essa bella energia que sótçni os gênios das artes ou os gênios das bata-lhas, elle falou: ,-•-,. 1O plano da Allcmanha salta aos -olhos dequalquer profano. Impossibilitada . de avançar,cila enterrou-se na'linha que óçcupa actuàlmen-te, dispoz-sc* a conservar essa liiiba até b dia^daconclusão da paz e começou uma guerra de "rc-

gressão", operada com ^Wfccs" felizes. A guerra<de triiKheiras repugna

"io,.nosso temperamento,desgosta-nos, mas suslcntamol-a com uma ener-gia admirável. Fazemol-a mesmo melhor que osteultões. Temos tentado ataques parciaes dc 5m-{.ortaneia notável. Pode succcdcr que, se conse-guirmos cortar a linha rival num certo ponto, oinimigo se veja forçado a uma retirada de 30

Sr. Hellcnio de Alexandre Moura e que breve-mente deverá fazer evoluções, tripulado pelo avia-dor Bergman.i Finda essa visita, foram, aos convidados c so-cios servidos cálices dc licor. ^

A manhã de aviação de hoje. que deixou opii-ira impressão no espirito dos presentes, foi umadas -mais' concorridas e movimentadas.

Os Srs. Aurelino !Lcal e ÁlvaroCova não se correspondem

Ha tempos que os Srs. Álvaro Cova. Chefe dePolicia da Bahia, c Aurelino 'Lc-tl cst3o com re-lações officiaes inteiramente- rotas.

•Motivou essa situação o procedimento do_ Sr.Aurelino Leal, respondendo cora algumas inde-licadesa a um telegramma, que, sobre questõespoliciaes, H>c foi dirigido pelo seu collega daBahia. ...

Q Sr. Álvaro Cova não se deteve na replica,também vasada cm linguagem idêntica, resultandodisso a incompatibilidade entre as duas autoit-dades.

Desde então, o Sr. Cova cempre que tem ne-cessidade dc se entendir com a Policia desta Ca-pitai, o faz por intermédio do 1* Delegado Auxi-liar, Sr. Léon Roussolierés, dc quem recebetambém as solicitações de providencias precisa-das pela Chefia da Policia carioca

Os industriaes revoltam-—^W——^^M——i———^ ¦ I ¦ ————«^————M1—^

se contra a taxaçãoilo álcool

AS. N. do Agricultura vaetratar da questão

Conseqüências fataes

' f*^^^^^ (^' \ f^. ~^0£f f^^^^?^'^^^^^^^ ^^i*fi^Ty^O»\ÍÍ

_ 1

Nio lia devida...- .Traãf-rtF de um scícidio.TfTDHfktüdadeâ da" 'íidá..,

E bebeu phenol ? -v»-. Nio|..j Engulh» im pão de tricô ém leilão 4a Alfândega....7

^Mw

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- ^^S^Hã

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* -'.^

A taxaçitò do álcool que se projecta presente-mente no Congresso, tem levantado uma enormegrita, não só no meio áos usineiros, como tam-bem no dos commerciantes. Ainda ante-hontemrecebeu ^obre esse assumpto, a Sociedade Na-cional dç Agricultura, da Sociedade Auxiliadora,de Agricultores» e Associação Commercial dePernambuco, dois telegrammas, solicitando a m-.teríerencia daquclla na questão, k-mbrando entreoutras formulas para remediar a solução 4J0 caso,algumas medidas acauteladoras."Na

Sociedade Nacional de Agricultura, ondaTomos procurar informações sobre a palpitantequestão, attendeu-nos o Deputado Lcbon Rcgis,thesoureiro^ da mesma, que em rápida palestra»assim cspKcou *o

que desejam os ggricultorcs de«Pernasntmco:

"Como V. deve saber, ha um projecto depen-»dendo de solução uo Congresso que manda ta-xar de i_» réis o «mposto sobre o 4itro de álcoolsuperior a 30*. não cogitando este. si o alcoootseja ou não para construo industrial. Nós aindanão empregámos em escala o álcool na industria,e a graínde quantidade que aqui chega é empre--irada como aguardente, o que se faz, addicíonan-do-se 100 *i* de água, isto é, oom um litro de ad*cool faz-se dois de aguardente. Ora, a aguar-dente paga de iaysQítu óo réis cor hí.o e o cx^portador terá <fe fjrtszr dois :tnx»íít» sobre umamesma producíão — paga o imposto ds 120 rei»sobre 1 litro Se alCool e tem ma*s que pasjar oa-tros 120 réis '_«o___re os 3 litros de aguardente cmque aquelk se transformou. E* anti-constitucio^nal o imposto c os usineiros querem vêr si con-'seguem pagal-o. quando a producção, isto é, oálcool, estiver nos armazéns de exportação. '

1— Mas, esse álcool, exportado como industrial,pagando o imposto correspondente, e enviado,para aqui, não poderá facilmente «cr transior^mado cm aguardente;-em prejuízo do fisco?...

Sim. se si não empr<«ar um desnaturantè^ou colorido que resista ao filtro. Mas, com o em.-,prego que lembro, nenhnm "truc" poderá seflfeito. -:. »

Quanto 4 attitode" da Sociedade «n face díquestão? \

Vamos tomar conhecimento da queàíão tif,nossa próxima reunião de terça-feira. ^

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ECOS

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Em tonio da vaca do Supremo.Existe forte trabalho a favor não só do Sr.

João Luiz Alves como do Sr. Levindo Lopes,para a vaga do fallccido Enéas Galvão, no Sà-premo Tribunal Federal.

Segundo ouvimos, o nome do Sr. LevindoLopes c sustentado pelo Sr. Francisco Salles,que, nesse sentido, já teria dado alguns passosjunto ao Sr. Presidente da Republica.

A candidatura do Sr. João Luiz é. egualmen-te, sustentada por muitos elementos.Hontem, na Commissão de Finanças do Se-nado, inquenmos do Senador expiritorsantenseo fundamento dos boatos, a respeito do seunome.•O Sr. João Luiz, voltando-se rapidamentepara nos, após -um momento -de reflexão, disse-— .Nao sei de nada. E' certo que alimentoessa aspiração; mas não peço nada.

Iniciou-se fia dias o alistamento eleitoral dor districto.Na i» Vara, sob a jurisdicção do Juiz Dr. Al-fredo KusseH, e que comprehende as parochias daGloria, c Gávea, Copacabana e Lagoa, já se alis-taram 21 eleitores.Na 2« Vara - Juiz Dr. Paulino Silva — queabrange as parochias de Santo Antônio e SantaAnna, ahstaram-se 18.Na 3' Vara _ Juiz Dr. Ovklio Roméro, pa-rochias da Candelária, S. José, ilha do Governa-fior c Santa Rita, o alistamento já aceusa 104eleitores. ->

E'cos ila conquista i*jlitaniaTrin

tíM FOBtfEOEDOK 1>GEXERCITO ITALIANO QUEBEFRAÜDAVA 0

THESOFBO :|ROMA. 26. (A LANTERNA). — Os jornaesn0tíSaln que ° ^"listerio da Guerra determinoua a-í?ítura dt Um ul<luerJto para apurar a respon-sabihdade de um fornecedor do exercito du-rante a guerra na Lybia.Esse indivíduo, por nome Martino Montuoroei Napoh. desappareceu, mas está sendo activa-mente procurado pela policia.Ao que parece, tendo contratado o fomecimen-.0 de ammaes ao exercito que operava na Lybia,Alontuoro fazia figurar como mortos, durante atravessia de Nápoles a Tripolí, grande quantidadebois que elle não embarcava, defraudahdo as-sim o Thesouro em sommas enormes.

Foram presos os filhos de Alontuoro, Sebastiãot Andréa o primeiro em Bengasi e o segundoem Spezzla.Por ordem do governo, foi sequestraca a can-

çao de Alontuoro, na importarcia de 1.200.000liras.

0 DIA NA CUERBA PALCO MrtBdeFpaNÍt»M___¦

UTMdKWEUm prêmio á Marinha jngleza

sA troupe dc Adeüaa Abranches estreou hontem.

no Phenix. com a premiire 4o eoMlnntc d-una.«ROMA, 26. (A LiANTERNA) __ O Duoue &-.£ie?f. -"_ü ..-«-ÜS? *«¦* "o

SS5*

gurr, em quahjuer acção,

dos Abnízzos, Commandante <*nr Cbef*. da«*! lí0^ 1?__é -ÜÍL."103 ____ ^sotosoa dnmAUKgosouadra Italiana, enviou ao Conm__«__,E d^ w ,d* htmtur* *??**•**"£*'f°1 B*™""* e oauadra TmAe™ «—.I^íL. C^t",'.*?1^8"^ da Es- rseu eventual collaborador Gaatão Leroux a trin-ta pSa^r^íf^^6^^*^ ^1*»^ *?** Ü&Wi do reaKstno^míSgante *

andai acto alguns membros da família imperialr!nhTdVs£erl^^ ~

O CORAÇÃO E A8 VÍSCERASDÒ IMPERADO» B3L

ÁUSTRIALONDRES. 26 — (A LANTERNA) — Ia-

formações aqui recebidas de Vtettna, a trave»de Berna, dizem que o cadáver «do ImperadorFrancisco José foi embalsamado, assistindo ao

mpr„ . --_ "_ .«"»uaw naval da ma-Ic«°fo. ^ V™ * «ma peca que encerra uma theseguerra Ontannaca, que mus se dtstHl-T^,!u,aclos;l' d°lor°sa—*eme verdadeira. O vnror do*», no Mediterrâneo Fdialogos, a intensa dratnatiddade das scena», aa-

Um projectó em favor das meti-mas italianas da guerra

(ROMA, 26. (A iANTERNlA)^^uíaTa dos Deputados inicie k.^ .Inos, cuja abertura está marcada oara

turaes, espontâneas, sem recorrer, como Sardou acarpintana, fazem dos-dramas de Woifí, verdade!-:as obras de thesc social.Wolíf é, no theatro francez, o analabarista daemoção.Adelina Abranches fez bem «m escolher o vigo-roso drama de Pierre Wolff. para apresentar á ©la-Jtea carioca a sua nova troupe. Dizemos nova. por-

1 í^m^-; aí» V." "T j •—r-\"' — Logo que Mne * troupe de Adeüna depois da sensível perdaa vaunara dos Deputados inicie os seus traba- I dos dois -rtlstas de «acoí. qoe são Alexandre Aze-I vedo e Ferreira de Souza, íoi obrigada a tornar a

traba- I aol ao,sra™us «« ««". que aSo Alexandre Aze--.. - -... o dia S de tH* C Fcrreira dc Souza. «* ?hr«

"dezembro pnoxnno, serãto apresentados proiecto - • •p3ra" íecon^°f ° "a d«»co egovemamentaes a favor dos inrutilados e dos orpnãos d.os -soldados mortos na guerra.j

'^wírpÇ3 Sfral que o Presidente do Conselhode Ministros ifará «breves e simples dedarae^Tfrespeito, nao havendo

líl

Verifk:a-se, portanto, a média de 29 por diaVpmo até 3 de abril, data marcada para as ciei-Ções - das^ vagas existentes na representação dodistricto, restam og dias úteis, é de presumir. •occcitando aquella média, que devem estar alista-¦aos nessa época 2871 eleitores verdadeiros Orana eleição municipal de 1007 o candidato maisvotado no 1" districto foi o Dr. Ernesto Gar-rt-7, que reúniü í.j.jO votos. Já houve uma elei-??° ~ka í; l?°s — cm (lue ° «ndidato mais vo-tado, Dr. Bethcncou-rt Filho apenas conseguiu u6•votos.

Estes dados demonstram a inanidade dos argu-iientos dos que pleiteam a prorogação do pra^odas eleições, pois isso só fará desfalcar por maistempo a representação do Districto Federal quena Câmara ja tem falta de dois membros, c no¦Senado a de um.

Hip! Hip! Hurrah!HANSEATICA1

n

v.

J&Jrf Pales,tr-i 1*= entreteve hontem com odwlmcto commandante do paquete S. Paulo, doLloyd Brasileiro, poude uni nosso companheiroticar sabendo dc uma coisa entre as muitas queignorava. Ficou sabendo o nosso companheirooue e muito maior do que se oóde á primeiraa.sta imaginar o numero de rapazes brasileirosfine tem embarcado iiltimamcntc para estudar nosJistados Unidos.Mas, rapazes ricos?Não: principalmente rapazes pobres, infor-•nou-nos o commandante.O nosso companheiro podia ter ficado muitosuiprcliendido, nias não ficou. Não ficeu porque Iseubu logo a causa determinante desse exodo da¦mocidade do Brasil para um paiz estranho devua cara, de,hábitos diversos, lingua diversa, ondenaturalmente um rapaz pobre luta com crandesdilticuldades para viver. A causa não podia ser

Em prol da defeza nacionalO Tiro da Associação dos Empregados no

Ccunmercio realizou, pela manhã, exercício deevoluções, no campo de Sant*Anna, sob a dire-cção <fo «eu instruebor, o Capitão Cintra.

Os exercícios terminaram ás 10 i\2 horas damanhã, demonstrando os moç^is cada vez maioraproveitamento.

—' O corpo de alumnos do Centro Cívico 7 deSetembro, lambem realizou exercícios «ndlitares,tendo comparecido as turmas de evolução, ma-nejto dc armas e os recrutas.

Terminados os exercícios, que são ministradospelo Tenente Castro e Silva, foram iniciadas, asaulas theoricas dos candidatos a •reservistas doExercito.

Dr. Nicoláo Ciando ~ ^ 4d4a:

'£pois das 2 em deante. — Telepüoiie Central, 5.735-

tples dedaraç«3es a«iíscussão em-torno -dooensamenío ido go\-erno e do seu programmaC_mar>nta

C°m * plena soIídarredade de todaá

0 general Cadòrna quer novoscontingentes para a

primavera«ROMA _6 (L\ IjANTERN-A) — O GeneralCadorna íez distribuir profusamente nma dr-ciüar, contendo mstrucçoes para os novos recru-t_ts.Ne&sc1 documento, recommenda o Commandan-te em Chefe das tropas italianas seja aproveita-do, dwante o presente inverno, todo o tempo nopreparo desses futuros combatentes, afim de 110-der contar, na próxima primavera, com esses no-vos contingentes já aptos a dar esplendida-s pro-vas de valor inrlitar. v

. w repertório.que hoje •cata isompletianieate reformado, apresen-tando a mesma homogeneidade de conjuneto quee o .traço característico da troupe a qoe preside agrande artista.No desempenho cumpre-nos sajiedtar o trabalhode Adelina, que <na Odette, se revelou »a artistae r?çJa-,.cu-,a- arte superior denfia a acçSo do tem-po. Adelina 101 artwta no vigor, na expressão. »osentimento e na vida com que jogou a scena cul-minante do drama, çm que Odette impelJc a irmãChnstiana para os braços do amanteAnra incarnou a Chnstiana, a ingênua e docecreatura que ama sem amargura, e que deliciosa-mente ^ sacrifica na reah_«io de seu ideáLAifredo Abranches não desmentiu as tradições

Si r3r K a x?m- ^r?13 «•«*«*» o difficil pa-pel de Gerard Mano Duarte, que hontem pela pri-meira vez defrontava a platéa carioca, reVe^nSeno pintor Armand. um artista de linha, dizendocom clareza, jogando cpni arte ás scenas, e movendocom muita naturalidade a sua sympathica figura.De Sacramento e Grijó nada ha a diier, pois já sãobastantes conhecidos da nosaa platéada r_lB__rtoqíu %°arT TC^ ° cWante theatroda rua Barão de S. Gonçalo demonstrou, pelas suasmanifestações de agrado, o êxito da estréaida Com-panliia Adelina Abranches. a COm

A tournóa dé

O coração do velho soberano austríaco foiretirado do corso e recolhido á um vaso deprata, ao qual foram appostos os" scllos impe-rlaes. ^

Os pulmões e- os intestinos foram recolhidasa uma urna -de bronze.

O cadáver do Imperador Francisco José foitransportado para o palácio imperial de Hof-burgr.

Telegrammas permatados entreo Kaiser e Carlos I

NOVA YORIC, a6 — (A LANTERNA) —Kadiographam de Berlim:

O Imperador da Alie manha telcgraphou nosseguintes termos ao archiduque Carlos Fran-cisco José, herdeiro do throno da Áustria, logoque teve noticia da morte do Imperador Fran-cuco José:mmO reino do Imperador Francisco José fica-ra inscripto na historia como nm período debemdicção.A Allemanha perde om leal aluado e eu umamigo paternal.

^Açceitee as minhas mais profundas condo-

^í9j^rcb$u,*uc Carlos Francisco respondeua^rarfccttndo essa demonstraçSo de pezar doí&n^íf

dae,a,R quC 1* SÜUvupl entrc » Áustriauma^ocha

* A,lcinanha co°ti«Miará firme '—como

Ar. Lacerda Guimarães — m«k«».urgentes á noite. Teleph. 59SS. Ccnstitm^t^0'

EXAMES GYMNASIAES

outra senão a desmotalisação em que anda aquiaio Brasil, tudo quanto se refere ao ensino adespeito das reformas que, dia a dia. apparecem•por ahi Da-se, então, o facto que nos relatou ocommandante do S\ Paulo: o pae de família queoeseja qne o filho aprenda alguma coisa manda-ofiara os listados Unidos; de outro lado os pro-Frios rapazes que não querem freqüentar as es-solas superiores da Republica apenas pela vaida-de de obter tim grão de bacharel ou de doutorvao procurar no estrangeiro cursos sérios ondepossam aproveitar realmente, onde possam apren-*'ei\ emíim.

JS é desse modo que se explica a fuga dos ra-pazes brasileiros para estudar nos Estados Uni-f.os. ^—«Sfr-

'Fala-se que será apresentado ao orçamento daUVlarinha, era 3- discussão, no Senado, uma emen-<la mandando reabrir a matricula na Escola Na-vai, com o numero limitado dc vagas (trinta) aserem preenchidas com os candidatos que, súb-mettidos a exames de admissão e approvados,queiram fazer o curso -ás suas -expensas ou óslexpensas de suas respectivas famílias'lissa •omenda # parece-nos das mais louváveis.Ntmjuem poderá allegar que a sua approvaçãotrará como resultado um augmento de despesasno orçamento da Marinha. Ao contrarioiA-s matruoulas na Escola «Naval tinham"* sidosuspensas ha pouoo mais de um anno, por seremdispendiosas pana o governo. Entretanto, pelosensinamentos da guerra actual, ficou provadoque os exércitos e as -marinhas nunca tinham - . .....dfw,«

>S '9ff,ciafs- Quanto maior fôr o numero tm experiências (para a physica e a chimica), eucmcs mais poderosos serão os quadros forma-1 c?tudo de um minério, de um animal ou de umapianta (para a 'historia natural)

0 que os candidatos devem saberJulgamos útil fornecer aos interessados as se-

guintes informações acerca dos exames que, sevão realizar no Pedro II a partir do dia 1 de•dezembro.

CONDIÇÕES DE MATRICULA.Todo o pretendente, ^an tes do dia 1 de dezem-

bro deverá entregar na tlíesouraria do CollegioPedro II: 1°, um attestado de identidade (sobreestampilhas de 300 réis), passado pelos pães oututores ou por pessoa conhecida; 20, um requori-mento dc próprio punho (sobre estarapilha de <3ooréis) para cada uma das oito inscripções permitti-das este anno; 30, unia taxa de io$Cx» por cadamatéria pedida.

A repartição funeciona das 10 horas da manhãás 3 da tarde.

CHAMADAS E JULGAMENTOAs chamadas serão por ordem alphabctica. As

turmas serão apenas de dez candidatos por dia,havendo sempre turma stipplementar de cincoexaminandos.

A prova escripta não poderá durar nem menosdc uma hora, nem. mais de duas.

A prova oral das seiencias não excederá 30minutos; a de linguas, 20; as provas praticas deseiencias, 15 minutos. No exame oral serão con-cedidos 20 minutos ao candidato para pensar.¦Cada examinador dará a sua nota; servira amédia dessas notas para o julgamento. Esse obe-decerá ao seguinte critério *

A nota será de distineçãa acima de 9 t|2; pie-namente, entre 6 c 9 i|2 inclusive e simplesmenteentre 3 1I2 inclusive c 6 exclusive. *

Os resultados serão affixados c publicados.AS PROVAS

•Io — Haverá provas escriptas c oraes para lo-das as matérias. . Serão, comtudo, meramenteoraes os exames de geográphia c historia ttniver-sal; exclusivamente escriptos, os dc historia doBrasil e -chorographía do Brasil.< O desenho será somente graphico. Além disso,uavera uma prova de cartographia na geográphia,bem como provas praticas, de physica. chimica ehistoria natural. Esse exame pratico consistirá

A acção das tropas italianas eiuMonastir

ROMA, 26. (.A .LANTERNA) — Um com-municado official do Quartel General traz as se-Kumtes informações sobre as operações das tro-pas "italianas ém Monastir:A 20 do corrente, as nossas tropas que operamna região mcmtanhosa a oeste de Monastir repel-liram um vrolento contra-ataque dos teuto-bul-Partindo do monte Uza, marcharam essas for-ças em darecçã-o a noroeste, e *a 22 tomaram asmontanhas ao sul de Bradinol, ao noroeste de

As operações na frente italo-austríaca

ROMA, 26 — (A LANTERNA) — O ultimorommunicado do Quartel General italiano diz,em resumo :^Na frente do Trentino, a melhora das condi-

çSes atmosphericas tem favorecido a actívidadeda artilheria.

Os ataques do inimigo se tornaram mais in-tensos nas alturas de Asiago.As nossas baterias dispersaram os contíngen-tes inimigos empregados nos trabalhos de con-sclidação das suas posições, obstando os movi-mentos das tropas austriacas, no valle de Assa.Na frente dos Alpes Giulie empenharam-seduellos de artilheria, especialmente na regiãode Plava e de Gorizia, e no Carso.Uma bateria inimiga lançou doze granadascontra um nosso pequeno hospital de campoa° qual se achavam recolhidos 144 feridos.Felizmente, esses projectis não fizeram nc-—numa victima. ~—

Ltjgne-Poe Suzannc Després e Mademoisellc Ver-.ncuil deram hontem o ultimo dos trea espectacufos

,. «ríoSSii a, dc h?ntfm f°\ a «ais interessantetí*2 9. 8 reahzadas •»«!«» eminente trio artis-4ico^ O programma_ apresentava como suprema novi-fSFvZiflP&Stt do "Poü de Carotte'" de jú-les Renaud Foi talvez por esse motivo que o Mu-

Sra. Santos Lobo, Sra. Jtiberc da Cunha, SraCardorsoCSrd/Ir°*nSr?- a2™^- Kendalirfra RauiCardoso, Sra. Alberto de Queiroz, Sra. Alberto deFarm. Sra. Hugo Leal. Sra. Nicola Teffé SraOscar Lones Sra. Tavares Bastos. Sra '

GalvãodaHres0'Si?,ra.' Y,uYa-.Gr«^..Sra. Francisco Vala-dares, Sra. e ^enhontas Licinio Cardoso. Sra LolaCarneiro da. Rocha, Sra. Souza Bandeira' SeS»mArPer?'rar>I'-Ílna- S£a- Luiz Brtim Pae?'LemeSra. Aframo Peixoto, Sra. Lei-=- ' " • ~-?e-nhontas Frontin, Senhorita "

SrsaMs ráwTKfr __ãZTkS&Zg «*"*"»* «^«-tre^ema

sa-ff&íns* * w5Ti__rs_tmeT^1^1^!?5- a*f**arar ser destituida de funda-

a^^t* T1 ,<MÍ?*' P«a S. Paulo ^ íonwinhSBra_fo?r Lconaido dc Soa". formanaTo \duoJUÍií

"A Duqnexa do Bal Tabarin" dará audiência aosfumlaAm,tr_veS<sSahfm?,n° ReCW-_ **£?* ~t,,™ - ui- traveísa fidalga vae receber ovaedes deum publico selec.to e numeroso. RecoowieadamMW'^-^ fluuerem obter bons ioia^Ta^aXestt ࣣJí,iTem cedo P*".«ao «barrarem comeste des«x«olador aviso: Só K* entradas.

v Foram abatidos 00 Matadouro de SantaCruz, p-ra o consumo desta «capital: 4*1 reií.*|a porcos 14 carneiros e 31 viteDas; sendo _.'OunKh * C, 3» rezes; de Cândido Espbdoh_• 1íeü0' -0 ***** ^« fP""!? íe Arthur McrTde. * C. 54 rexes; de lima í Filhos. 3T reS,7 porcos e 4 vitelÍM; de Francisco Vieira GtStert. 54 reaes, jo porcos e 13 viteUas; de JoioPimenta de Abreu. 21 rezes; de Oliveira IrmãoForam rejeitados: 3*Í4 4Í« rezes, e porco *operativa dos Retalhistas. 8 rezes; de Portinho* C, 17 reaes; de Augusto Marta da Motta, -»sreaes e 14 carneiros; de Basflio Tavares, 1 rire 13 -iteUas; de Fernandes * Marcondes aporcos; de F.^P. de Oüveira * C. 31 rcz" 1de Edgard de Azevedo» 26 reses; de Alexandre*Vigorito Sobrinho, 9 rezes e a porcos, t«it Vbreira * C, ao rezes e 4 porco».Fora mrejeitados: 3 1J4 4S8 rezes, 1 jíorco e2 vrtcllas. c

Vendidas em Santa Cruz, s6 1I4 rezesVendidas eni S. ptogo: 450 3*4 rtzts. si j>or.cos. 14 carneiros c ao vitellas.Vigoraram os seguintes preços: rezes, de Sr»a*_£?°" Ç°E-OS-.t!c i*°S2 a '***>'' «rneiro^i$8oo; vttcllas. $900 a i$ooo. **O stock existente cm Santa Cruz é o se-guinte: Durisch * C, 73 rezes; Cândido Espindoía de Mello. 188 rezes; Arthur Mendes 4 C632 rezes; lima * Filhos. 287 rezes; FranciscoVieira Goulart, 559 rezes; João Pimenta deAbreu, 177 rezes; Oliveira Irmãos * C. 531 re-zes; Cooperativa dos Retalhistas, 74 rezes-Portmbo * C, 100 rezes; Basflio Tavares, mrezes; F. P. de Oliveira & c,, 374 rezes? A^

gusto Mana da Motta, 134 rezes; Edgard dcAzevedo, 68 rezes; Sobreira & C» 136 rezes lAlexandre Vigorito Sobrinho, 38 rezes; «ería-zendo nm total de 3.424 rezes,O trem chegou 4. hora.Para os Armazéns Frigoríficos do Cáes doPorto toram abatidos em Santa Cruz, afim d*serem exportadas. 4x2 rezes.

Eseola Modele Tiseoade deOuro Preto

Es«sa escola, situada á rua Frei Caneca, en-cerrou hoje os trabalhos escolares relativos aoanf° de 1918. com uma bella festa offerec=dapela directoria e professoras aos seus alu-mnos.Constou a mesma de uma parte compostarSUbVOS e *?atos '«»elos -htmnos. de mra

jaudaçao aos professores e alumnos feita pei.,t-ífaté*.

"rã ? ^ 5U9a Pairt' dansante queA exposição escolar mereceu a admiraçãodos convidados pela sua boa organização epeta prova de carinho e boa vontade denions-trados pelas professoras em ministrarem a in-stmcçao aos seus pequenos ahunnos.

ABRUNHOSA — Ca,<a ° «"«^o elegante- *g7_— Assembléa.

in. Senhorita Saíoví r<o3rtoCUBha' ^ I o TublPeo^eaconST n^^^^^^ a0?O .espectaculo começou com uma causerie d-1 «oinTclrli^Sd^e^o^^''SSm'^- C2iU

t,ugne-Poe sobre a

dos nas oceasities apporttmas.^,T^° .a„escola Naral a íonte creadora dosl«„-ftC1MS * anari»ha. d pena deixarmosnrit r°

S"a-S matricuía«- Ji que-os nossosniuos fmancemos nao permittem que teimamos™lll as jnesmas matrículas, aproveitemos aoSm íorÜ°a?

V°,Uad€S das aUlmnos «»c se q«e-ISÍSSSS?1 €Xpensas-sem prejirdicar °

Os bulgaros profanara umasepultura

_ rDRES, 26- (A. A.)— Dizem deCoríti que os búlgaros, antes dc abandonarema cidade .dé Monastir, profanaram a sepulturado Cônsul da Rússia, ali fallecido *w Ros-towsky.

0 "tender" brasileiro "Ceará"... -'RO\rA 26. rjA IvAiNTERNA) — Tolci-a-pham de Gênova: utl:,ra««c^r0 dc,.?0,ícos d5as. «starão ultimadas to-^IlaM" T^1^k* P/ra .a €?tr^a do "tender"

'Leara Ia officiahdade brasSkira que se acliaaoui. afim dc transportal-o para o Rio."

2 — A prova escripta de latim versará sobrenm poeta latino traduzido em aula e com auxiliodo diccionãno; a das línguas vivas será sobre au-tor clássico; a de port-uguez será uma composi-çao sobre um assumpto sorteado dentre os queem numero" dc 20, serão fornittlados diariamentepela commissão examinadora; a das matheraati-cas consistirá na resolução de três questões for-muladas pela commissão examinadora c relativasao ponto sorteado.

$1 — A prova oral obedecerá ás seguintes indi-caçoes: a de latim versará sobre os discursos deUcero; a de linguas constará de leitura c tra-üucçao (sem auxilio do diecionario) dc um pro-sador bem como de palestra; a dc portuguez seráa analyse[léxica e syntadgfea de um trecho de re-¦ guiar difficuldade de autor clássico.

0s aluados oecupam JVizopole.. LONDRES, 26 - (A. A.) _ Uma nota of-ncuil enviada de Salonica informa que os ai-.íados, que estão operando na Macedoma. che-«aram a Nizopole, oecupando-a.

Substituições no ministérioallemão

LONDRES, 26 — (A. A.) — Por telegram-mas posteriormente vindos de Haya, dando no-ttcia das modificações ministeriaes na Allema-nha, foi confirmada a nomeação do Sr Zim-mermann, que era Stib-Secrctario de Estado dasKelaçoes Exteriores, para oecupar essa pastacomo ministrQ. *-«=i.Para os logarcs de sub-secretarios foram

uma causerie dc..- verve franceza. s«m entram e

dT M^°rlS?°- Evof0u Poe ^s «fanSx Sucosde Montmartre e toda a brilhante geração que ostem atravessado dizendo versos de Maurice ÔSnnayKab! efe ÇOCS aUSl AllaÍS- JuIes Jan!n' Ma^

Suzanne Després foi deslumbrante cm Poil deCarotte, Senhorita de Verindl disse af boas caíçoes montmartrenses, daosando dansas cabaretãresO espectaculo terminou com a exhibição de um_«

- nacttehe" de Rif. Poil de Carotte poilu

No próximo dia 1 do mez vindouro, será rcDre-sentado, no .Republica, o drama patíiotfco em ?Portugíf" LUC,anP dC Canalh0' "A reslãtiração ení

Na representação da peca tomarão parte os arrUlln-: ^aVí.na Fr;a8a'- Julia Mnnik. Afrf_« Leitão"João Barbosa, Domingos Braga. Roberto GuimarãesHrB^ndao0^' ^ SÍU-a' M*^o°C-&ffi8 ?l4ee^aCtprCets SS-S

C°nlPkt°- C0mCC3rá °S

irTT l!,V-en!li honíem. a vis>ta do Dr. Mario Du-arte, que pela primeira vez vem ao Brasil comoartista da; troupe Adelina Abrancnes. O Dr. Du°arte. que e íormado em medicina pela UniversidadeâwSS,n,r"ÍL.Çeft,!nce- 5 distincta família da akaíSS«edade ltsboóe a. tendo sido um acontecimentomundano em Lisboa, a sua entrada para o ttSSo!O Dr. Mano Duarte, cuja visita nos captivouZ£aãl°Tct&°0.d0 nosso -»^ ** SSS

— Realizasse amanhã, no Carlos Gomes, o espe-CW?fnif-,n 5eHCÍ!ro d,° rTe^eatc da orchestra daCompanhia do Éden de Lisboa, maestro Bernardo1'erreira.

O programma, organizado a capricho, é o se-n^"S Dia,bo ? ?".«n <3"e toma parte toda a com-panhia. Seguir-sc-ha um brilhante acto de "caba-ret com os seguintes números: Apresentação porCarlos Leal "Morena", fado canção, por Medinade Souza; Monólogo. Luiz Bravo; "Sorte e *zar".duetto por Berthe Baron e João Silva; "Mca Por-tugat . canção patriótica do iüustre professor Al-bino Valladas. gentilmente offerecida oelo seu autorpara ser cantada neste festival pela actriz cantoraMedina dc Souza e córoí -Alma Latina", versos doprimoroso poeta brasileiro Oduvaldo Vianna escri-ptos expressamente para esta recita, para

' seremrecitados pelo actor Henrique Alves; "Fadinho

an,eS°,4 P?r Medina de Souza e coro; :NTo paizdo Sol '¦• '•- '-- ¦ -< • '

i« V«„. -aP mS3' Hoje u *stá ao «arta* dó Ca».los Gomes "O 31". disposto, como sempre a cum-

pilhériasir, satis-

no c;.rtaz do Car-. u.stíosio. en,.,pnr a sua missão.

de~ríír,,f•-J0?^'iD?Jca,<?-Pé',» a rev"ta de Cândidoftnri: ~ a O^JwWo Vianna. caminha por ^ntreWfensiv1» «mBía' d° ««««"pa. L^ e-íra^da:dvV-í iiü'„ a ** -° V «aliza o ideal da peçaa"Vr_™,aua?rr ,SSO ° PaUÍC° "S° « ^ *umT S/lu_i5no:ceb dará hoie ao *"«* ««•*í£&? «««te, Ifartns applausos e icontentamenltogeral e o q„c ^ ha de notar no elegante^heSro

,lSBV\ P.ols Evita trabalha ronexecuta trabalhos de maior sensação.

O CARVÃO DE CRISSIÜMAConforme noticiámos, o Sr. Pio Corrêa of-

inT^-f ¥"^ã3° tone1*^ de carvão def,™ S^ J~L.Cr,ss,um? P3™ experiência emum dos contra-torpedeiros. ^^

Essa experiência será feiu na terça ou quar-«S_S^_&^_^S entraate' J>«1«> contra-torpe-££2L. "° Grosso-, que começará amanhã a• eceber o carvão offerecido.^? -Ua\to Gr<>sso" irá até á ilha Rasa poroceasião da experiência. p

do Pas;tr,h,ft, S PV,ta .lrabalha rom perfeição etrabalhos de maior sensação

tr^T A. «lompanhu Adelina-Aura Abranches que hon-"Lvrio" *°U frt>misonamente no Phenix, com oWo^ff ,e a *n5P°1«allte Peça de Pierre

deNoÀ t Pi?!ÍSO accresc«»^r para se íer a certezaHterahnent/hcheia.''^ ^ ^ a ™ Cl^'e •*

dn~~n^^0*"13^"1"3 C*™1*13*. que amanhã se despededo nosso publico para proseguir em Santos a *eriede trrumphos aqui iniciada, dá-nos hoje _ "Cas£Suzanna, a magnífica opereta de Gilbert.C!?1f^UI-

í co»«datívo e por si só garanteenchente colossal ao RemíbUca &"«-««uma—Como "Trovador-, a velha e popular opera deVerdi, estréa sabbado próximo no Republica a com-paahla lynca Rotoli & BiUoro, de .que fazem parto

a com-

fenr^âSm.^"0 Ad^a"Â^tinali ÍT famoso

Í__^^S^ ^c^oT don^ae,oCdãaV„£* B°aS FCSUS <lue escreveu por ineumtencütdaquelia empreza.aurtr^i,?"^6^03!dias, ãc.Í™™o a companhiaque trabalha no S. José levará a scena a peci "AsGuerras do Alecrim e da Mangerona". dc AntônioJosé, o poeta judeu que foi queimado vivovasta inquisição.

JTClO ^Dfslribue liado»brindes a todos

2LSn"S f^uwes.-Deposito : rua Gonçal-ves Dias 83, canto Ouvidor. Tel. 697 Norte.~*—1Wr 1A Marinha tem mais um

aviadorO rf Tenente da Armada Virsdaius dc Lamareconcluiu o curso da Escola de Aviação

dofde IgE&SL?0*** °brevc'dc p;ioto avia-Affonso C oelho, o celebre

minoso, encontra-seem Friburgo

Recebemos tiníormaç«3es fitledignas de axxe od>CMC í*1^10 -r-fÍ_nSO C«*° K>Sicí-üi dc

*de ha dias. em Fnburgo.de^rao'10^^

Affons0 Coe,ho 59«elk cidade

cri-

pela

P-O^5V°SilviCOalin0dada á SeCDa m0derna P°rÇ_o___9__*_haJm s

(revista em ses-_, THEATROSCARLOS GOMES — "O 31"soes.)

duetto dos banhistas por Berthe Baroã rAugusto Costa; "Fado can<-ão Barradas", por JoséMoraes- «Fadinhos á guitarra", por Tina Coelho;Raosodia de fados , peia orchestra com violino asolo, oelo distineto violinista Henrique Spedini-O mestre onde es:á o Bato?" engraçadissirnaceoa-rega por Berthe Baron. b..rah Medeiros. Ame—._ „^ •"s"'","'- su« auvicidrios loram no- «-* "-n? w' .«'«s.«ron, ^..ran iieaeiros. Ame-meados os Srs. Von dei Buch e Von Stumm. I í? Pastich'« Carlos Leal, Henrique Alves, Plácido

ceando assim confirmadas as noticias atie ti- Fcrre>ra. Augusto Costa e Álvaro Pereira,nham sido a esse respeito «rooal-rlac - ~ Sctr,z ^ancisca Brazão. que foi contractadarespeito propaladas para a Companhia Álvaro Diniz, conforme noticia-

O TIO _»__-M-f«riC Conclusão )

PALACE — Illusionisia Evita EnirebPHJEXJX _ «O Iyrio" (comWií),retaf Duqueza do Bal Tabarin" (ope-rCfBT^ICA

«-^"Sf^ ^zanaa" (opereta).4>. JOSÉ — Dacio pc" (revista em sessões).

r-Ml*,1^^ T MisIinsuett detective (drama)AVE.V1DA.- A covardia (drama), jornalD Luxo (revista).PALAIS — Amazona macabra (drama)IDEAL — Aventuras de Elaine (dranuv"ÍRIS — A herança fatal (drama).ODECKv — Vampiros (drama).PATHE' — Aventuras de Elaine (drama). i

Ma Guanabarao se^dntÍ^eí,tÜ

d° POrt° hoj<;* Pda ínaubà' er*

caU^^Í Gl*sso™> Lívcrpool, Dakar e es-caia pela Baba entrou hoje o vapor inglez "So-

v.ates . trazendo carregamento de vários gêneros,consignado a firma Norton Megan «5- ^— Procedente de Porto Alegre com escala porbanjos, entrou o paquete nacional "Itapnra" »ra-zendo na i- classe os Srs.: Marechal Carlos'Pin-ít

C KCt&°£- SA Te«ente Fcliciano Villa NovaDr. Fernando Gama Lobo. Astrogildo Noronhl'Henry D. Scott e Paulo Iotvarfné -voronIia-

7- Procedente dc Sergipe, Mace2C£ouãh"a't^i^^^, á tard^ «feP«í»«e bienalítapuca , trazendo 10 passagerros de varia-!SteS*^ Vind° da B^^ o Dr.Te"

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•éa>cveis comprenender <i«c este acontedimentosuspendeu os preparativos do caSâraento; Vol-tando a casa, abracei os filhos de meu irmão...y meus filhos. Tinha dado a mão a Cesarina. Era«como se nos tivéssemos recebido á fac- da egre-ía. Assim decorreram seis mezes. Comcçou-sca falar de novo no meu casamento. Mts.. nãosu por qne, certamente por um presentUnento se-cieto. nao me atre\fi a falar «isto a Cesarina. nema mae dc «Afaria. Foi .ella quem «im dia me disseprimeiramente;Adoptastes os filhos de nosso irmão?— E verdade.

E também sua mulher ?—,Sira. mãe, também sua mulher.' "- Para sempre ?g; — Para sempre.«— E tenetonaes não os deixar nuneâ ?~^ssim o jurei a meu irmão moribundo.,.*: _mmudea com o coração opprimido—- Ouve Pedro, replicou a veBia. Não me op-»onhOja que des a viuva e aos orphâo^ um qui-títiao datua pesca, tão largo como o t=u gênero-so coraçaa Ves que me não domina o interesse.Mas ou conheço Cesarina; vè bem!... Deiscar irMarta para casa delia, ou vir CesarinS para«qm. . ,sso nunca! A esta nltima palavraabriu-se um abysmo. Também eu conhecia Ce-^teaaivel comprehendi então qne era im-

j— Minha «Se... balbuciei eu._-- Nao me aponho ao fosso casamento, reoli-wu cila com a gravidade de «aunaom^veSTPrescrevo «ma «nSca condição í^be!^ Sf^Inho.uma umea palavra, assim como «ma únicavontade. Cumpre decidires a Wsone

"Td?^siba filha, concluiu ella. . a - mi

. Ui«Lntei a cabeça e vi que Afaria me olha--»a ittamente. ura mister per jurar ou oerdel-a'_,';l«ra sempre 1 ..- '•>'!7-T^ .Não comprehendo como sfr possa sobreviver asnomentas taes. Ztuíani-me os ouvidos, como nasgtBõremais violenta; divisava charnmas vermelhas'*___*a,adas-. Abafava; a cabeça, e o coração pa-tecism estaiar-me.^-—JXespjmde-niev Pedro, disse Joanna Queress*»car » .cem; Gaariia?,.. Ou viveres; a*saqur?... ^entitó. Alm lo|o a.boca para excla-

:-:Sl£SW:-,2l-_C5B^* O"»1*10 «» diâa com-«UST» t -are» dirAeiro, pareceu-me ver ante mim_*ü trmSOí Pallido. ensangüentado como na noi-

s le ,da tormenta, mai triste agora, contrafeko. e«a sim exprobrsçio exclanurTNio foi isso sóqâeme prometteste. Pedro » pio é isso ! Iitimedfaita-«pente triump-ei dê mim mesmo, fiz um esforço'$&&¦ S '^^y^à"-la*ft»r. <*jn f«pes.'V com"::av-ò-fnaaamm» firme, respondi: — Minha mie.fuei-ot

damente. Todavia, no mevt delírio, senti a mãodc Maria tocar na minha e a sua voz murmurar-ine ao ouvido:— Bem. Pedro, és um homem honrado Ium anno inteiro repeti comnwgo esta palavra,que era a esperança, se não a promessa de quecila iria enternecer sua mãe para talvez acharmeio de chegarmos a om accordo lDizia isto, mas evitava ver Maria. Neste tem-po éramos ainda moços... e eu, padecia hnmen-so ! Para recobrar o valor, admirava ratns filhos,abraçava-os,^amava-os! Ai de mim! qu* só a ei-les podia eu então amar. Algumas vezes, com-. tudo. tinha momentos cm que sentia impulso deos repeliu:, como causadores dos meus ctzares eobstáculo invencível á minha felicidade » Pobrescicaneas ! afagava-os, depois, c cumpria com omeu dever.Senhor, tenho a consdiencia de o haver ctim-

prido religiosamente, e meu» irmão Cesario deve,u no céo. estar, contente e bem commigo! Nãoé assun ? não vos parece. Senhor ? vos mesmoo presenciast««s. Para Cesarina, sou nm verda*como não lia outro; para seus filhos, uni verda-deiro pae ! Creio ama!-os dttplicadamente. por-que s3o os filhos de Casario, e a recordação in-cessaitte da minha eterna dôr. Mas voltemos aosprimeiros dias seguintes áquelks em que ahí es-wavorido de casa de Joanna, quando eu aindanão «nha falado outra vez a Maria. Como sepassara um mez assim, não o sei eu dizer. Nãoimha a coiiscíencia do que fazia, «tava comoidiota. Entretanto, o meu pobre coração começa-va a serenar. < a adormecer com o tempo. Dezepente espalhou-se o boato de que Maria »¦casar.

'Conheci então que a . amava deveras ! Pro-cnrei-á. e talvez cila também me procurasse. Es-tas« reciprocas necessidades de aos tornarmos aver, fez com que nos encontrássemos, uma tar-«r_«a'-«strada-escabrosa dc Trouvüle. $iio foimister que eu falasse, houvera lido a minha per-(junta nos meus olhos, á qual me respondeu que eraverdade f— Pedro, disse el!á com vivaerdade sou atua noiva sempre!... semore"»... Emquanto nãodisseres casa com Diogo. ficarei ««_teira Mas «minha mae_ que o orJoia. c ella está «lha e

--Fazes mal, «-eplicou affavelinente Marta,^rr-uito mal; mas não me cscandalisareS, meu pobre¦ Pedro, porquç é o excesso do teu amor quem falaneste momento. Tu recuperarás a razão, como cs-

pero. para me responderes melhor. Esperarei.E deixou-me soluçando e pedindo á beira daestrada,X

Com eífeito, no outro dia reflecü ' melhor.Não podendo casar com Maria, que direitotinha eu de lhe impedir o casamento com ou-trem, condemnaj a filha á solidão, e a mãe âsepultura! Por outro lado, vi bem que todos

julgavam mal dp meu procedimento. Os vizi-nnos tugiam de mim, e olhavam-me com máos carta a minha ultima esperança, a minha feli.. +f — ¦- — -* ^ v«»».«ju *_*v. -wvixi uiau;olhos; ja mernao estendiam a mão como danles. Chegaram afinal a falar de mim aberta-mente, uns por commiseração, outros pelo sim-pies gosto de me desacreditarem.

E* cruel, Pedro... bem o sei, me disse um diao decano dos pescadores. Mas que queres; j"áque passaste por esse transe, sê homem!Outra vez, quando ia metter de ló o barcor.a praia, algumas mulheres disseram com- se-ííunda intenção:

~ — Joa&ua. passou esta noite muito mal...Ate o meu moço, estando um pouco embria-gado, quut chasquear-me á socapa:

_— Sois como o cão de quinta, patrão... senao corneis, não é razão para não deixardescomer os outros!Mas eu não ousava, não queria, não podiaainda! J/orem Cesarina intrometteu-se na con-versação, dizendo :

..— Só desempenharás fielmente--a palavra quedeste a teu irmão, e serás bom pae para meusfilhos, quando fizeres com que Maria seja mu-lher de outro í Foi isto, senhor, o que me de-cidiu, o q«e sorriu á minha dôr.Hamomentos como este na vida, em que ocoração sangra com prazer, e em que á forçade ter padecido acha lepitivo em tudo que Oniartynza amda mais. Não o esperava eu! De-cidi-me logo a dar a Maria a liberdade! Mascomo havia de communicar-lhe a minha reso-luçao? Vel-a falar-lhe... não tinha forçaspara tanto! "Escrevamos-lhe', disse commigo

Transcrevi, pois, esse supremo adeus na ter-eeira folha de papel, c quanto tempo levei adobral-a c fechal-a!Depois, desci com a carta na mão. Estavaescrrpta. mas ainda não entregue. Era o maisdoloroso! Por quem a havia de mandar? Pas-Fava exactamente um menino.— Olá!... aqui tens dois soldos c vae levare£ta carta á filha da Sra. Joanna!O menino saiu a correr, ligeiro como a gai-vota que se arremessa ao peixe-rei. com a car-ta numa das mãos e o dinheirs na outra.

O lance era terrível! Pois não se ia naquella___ _, -—-"-—¦- »•--*»-¦«* _ojy*_i «-«ai-tAt sa iliililItA «Câãcidade, a minha alma, a minha vida? Torneimachinalmente a estender a mão... Quiz cor-rcr sobre o portador da carta para lh'a arrtllbatar... mas detive-me valorosamente. FiqueiVrraf- immovel, mas... tremulo. Encostei-me"om, uma das mãos á parede e, com a outraeomprimindo o coração que me estalava, seguio menino e a carta... Cheguei rapidamente áoutra extremidade da casa. A passos largosfugi para o campo, para o bosque, bradandoíóra de mim:

— Lá recebe ella a carta... abre-a... lê-a...chama sua mãe... e depois...Até pela manhã, caminhando febril, louco eincessantemente, para me aturdir, repetia estastrês palavras: "Casa com Diogor "Casa comIJiogo:™

XII

XI

«nar; íico.V aqui estou. «« iite BE5w_Tex-rZ«« maV1H,e . torjüLa- * ««. está «lha eCiraram-me na^S_ ,S____^^^„SL «doS™ 11" TewIw taIv^ d? «™P^ ™ dever!Escapou-me um grito

~dfc d^^«esperação— Pedro ! exclamon Maria, amo-te .muito, não

.0 podes duvidar, e amar-te-hei sempre? Mas bemves que por fi não posso deixar morrer minhamae! -"A estas palavras de atfecto. nio menos dolo-rosas que as minhas, deveria cafcir-Ihe aos pés.consentir no que «Ha me pedia, e até dbrer-Hie

r~ resignação c coragem I Mas nSo! estava Sórajae mtra ! desabafava «n ásperas aesosaçoes. émtnmrjL. _.i_ — » .- i"1:,"""! uesauarava «n ásperas aecnsaçoes. 1«-"% ta-t fKaptta- odiosos ameaças, em transportes insensatos.

Com este intento, comprei um caderno depapel de carta^ e fechei^ne á chave no meuquarto.- Posto que soubesse apenas escrever,rantas coisas me affhtiain confusamente á idéa,que a mão traçava com rapidez caracteres dis-iormes em todas as paginas. — Bem, bem!d-sse eu commigo. Nio é tão difficil «orno jul-*???' *s 9aando "!« aquelles rabiscos vi,estupefacto, que não era o que eu queria,nem devia escrever. E não era ainda tudo!Recomecei... Quatro paginas mais, e não

mMrídever^0 ° **** pensamento' n«n ó

— Risquemos o que é de mais, disse eu, everemos o que fica... 'líeJendo-a, a cada phrase escripta me detinha.t..ectmdo, tnstav» o que me não convinha.Afma!. nsquei tudo. de maneira que de tantas

Chegou - afinal o dia do noivado.Na véspera haria eu ido para o mar. Todoo oia-bordejei á tôa. Ma3 ao declinar da tarde,como por crueza infernal, as ondas arrolavam-me-para a praia de Viücrville, constrangendo-me aP&irar:eni frente das luzes fulgurantes do festim «Tenao ouvido falar em fiorrorosos suppHcios quêdantes Itavna... os tratos, as rodas... de infeli-zes a quem se arrancava a lingua e as unhas aquem quebravam os ossos, escorchavam e queitíia-vam vivos. Pois j'uro-vos que todos esses marty-res padeceram menos que eu, durante essa noi-te A final ja nao podia mais; deitei a ancoraatraquei a praia, metfa-me atraz das sebes e ohe^

^e'iJ-! ^_d°_^m que ^ «eíehrava a boda (onde.ambem devermm ser as nossas...), encobri-me^om o matto, e observei. -Pobre Maria ! havLm!na obrigado a <-_*.> as canções, e por conse-S ^ oL^^n0'*

€ra.a <*»&> <fo rosa?-_m rÍ"A;H Qnando/Ila acabou » ultima copia,uni mantimo accendeu o «-«himbo ao pé de nimLírt

d„eu-n,e .5™ <*eio ; Maria viu-mV entãT e'cando ura grito, cara. Corri para eua, e Moeocorreu quasi ao mesmo tempo que «T M_T^_mostrar ciúme nem cólera antes aper^ndo^nT.mao com certa amisade, e olhando^ara Mariaque ia tornando a si: ur"

nha Diogo posto tuoo em desordem, implicadocom todos os rapazes, e afugentado as raparigastodas. Pela manhã levou Maria para casa da mãe,e entregou-Hia fazendo um motim escandaloso aponto de querer bater em ambas.— Virgem Santíssima, exclamou Joanna depoisdelle sair, que péssimo Jiomem ! Festes vós Ma-ria Santíssima que, mo fizestes conhecer a tempode obstar alguma desrgaça. Quem o havia de sus-peitar ? Minha filha jamais será sua mulher •

Ef fectivamentadesmanchára-se o casamento. O noi-vo de .Vana ttnha sido posto para sempre fora decasa de Joanna. com applauso unanime da aldeiatoda. que se retirava repetindo com ella :— Que máo homem !... Quem tal diria ? Quesei vagem!... **Oh ! mas não era assim ! Se Diogo nos tinhacomprehcndtdo. também nós depois o comprehen-demos a elle. Pouco depois voltou ao campo —que ja estava deserto. Achava-me eu ainda aliMam nao tardou a apparecer, curiosa e furtiva-mente. Diogo veiu collocar-se entre nós ambose Tecobrando a razão como por encantamento tor-nou-se tal qual era. Foi bastante olhar-nos' s£r-rinoo. c estender- para nós as mãos em que txa-zta o ramalhete e a sua fite de noivo cSi ? comque grattdao e alegria lhe não aper-imos aouT

^generosas mãos ! Como eu eMari o btÇámos^.... Como ambos lhe dissemos do intimo

— Obrigado, meu amigo !... obrigado, Diogo!.-.

Ah ! já bastantes annos têm decorrido. Mas"feUzesT6 CSSC temP° ° Céo ^^«i^c seriamos

. XIV

XIII

«ma— Não tenhas medo, disse elfe admirado P-.n excelterte ftomem, Dioao larSfo-UT*«inda o que elle fez?..!^.- J£? n*Í^l^Bra? Sje que.de ordinário^SVàS^"^

bom, tao sóbrio, dir-se-ia que seXuWÍi!' ^ouujo homem ! Fazia £_&? **%£* *?*?

&_^^^,i*^«_^- -^ S-r^eniT

meírTldMarir r,^° S^fa,ou mais "• «»mento de Mana. Lltima dôr. cem vezes aben-çoada._que nos havia reconciliado ! AindTq_r?_variamos PrOCUraSSem°S' *° m™°* *» nos ^sqi!

nrtT«d°S *vi

lomlD«os. como nos felizes dias de

lar ironia do destino, cSarma e seL «fhJ *"'

Depois, quando vinha do m*r ;„

d/STjiÈ'0. S t*55**.**»- *«te da casaJ

flor, uma «tí' _LfM_L5* n? <*™*<> umal

m_L° Ç0**1^ Pcdrt) dcL^ncio cair a cabeça nas

S_S_fJ'j£f íhe »*"-» « de dizer? O seu

«Tde^pabvras^ ^ * C°nSOÍam «*° m^ *»"

dro^le^ST^f iVent° VdQ enímiar « *d«- pe-serapre?^ °8°' UlStC> mas *><*gado como

-Olá, rapazes! Alerü^ temos vento!...

0Jndí°^a-í>aS3^0,' «ovamos no inverno.

doTvíího^ * novo?.Perguntei eu a um pescaÂ. u ,qae ^contrei na praia.

E^Jfi mC TCSP°I>d«'- elle com ar jovial,fc possível que o não saibaes?iNão sei¦— Ha.-sas mezn que morreu Cesarina.v-e por lsso °ne...

e>Tr>™r2;rt.Ífeha-.çf?í*ctiv3rnente seis «*'*«-tem^raçal. -°5 '* S ^ CboraTn- E» comtndo'

Mas o que ha por aquír—S/a^mem<_^ p*dr°com Maria-*<n esta manhã...Ha uma hora.

porta da ^sa-doTn^os*03 '^ "^ J

trantfWrn^StÍd°_de panno- * íâo iovia-nenregnsforraadx>, se òm, que rejuvenescido pela fe-Sof o-^I-'1!? ^I*™™' «cebia os parabeas dc

vt ,pe3fad.or« o« o amavam.Aao mo tirma dito elle a bordo, naquelbno«e?. E-se bom quando se ama-.Jn1"^? a í^rta do quarto do fundo. Appare-fur\,rr,^Va ?n-da 10V^' c semi*rc OeI^! o -afuturo sobrinho dava-íhe a mão, um bello rasarTãTí

ann03" Atraá dcJa víní« compondo-beKnH^- 1Í°D' SUa ""^ ^orinha que era umai—ida rapariga--iSnf"10 MaRÍ4 .chegou ao pé de Pedro, aml..*ajoelharan: aos pés de Joanna, dizendo:—- .ivUnba mae!»j!^-aIi* SO a velha Joanna não chorava de e»ternecimento, e resmungava muito bem semaJame_s fX.!™"-" SÍm-- ag0ra- ™~'

tinha ft__i „m ™,-TT"- ""^ «««ardente^^ _£ 32° ~ qní__Líle ho2» «*»»» embriarado

;'¦ "- .." '¦?**•'-¦ "'. j—6"»- ¦-'

raí£V" acerescentasse lá para si e com alguma

nór, "umV-fSa?

1^^^^^^.^^^ Uni I «^

^^^t^^c^Zi¦*ve1oamM-t,hni d°S ^r3o^'d^ma^^Vavega^^o^!conTÍ^ a mão^do nS^^deiro etcjo muiUs vezes acenar-me um le«vv sX3l?' commfvldo- dme-lhes:<we parece dizer-me dTl2e &«, anC°'

mos mulher e marido^? Maí nao . De^ T ^cas PaUvras^gom^p^5^^^ J

*£¦"sos. j>nerilidades. sonhos ' ollJares. «<>r-

ntos^cha^S "í^"^ mumfo até «J^ando for-

Prfor^í?^f Ã_?° a!t°- ^ como <** o Sr^iwr, «é ottç De-j case.»! nossas.ihnas-- ^»

-. Excelleníe Pedro e adoravei Maria, parce«ine a ventnra so vos chegou no outonno. -Ma* <coração nao envelhece e para amores, taes comeOs \ossos, a primavera é eterna!

niu.^ ^ffrat,va* *5C~P» em Paris, por C.SSS;^?^ 3 ***™*° *cwi' conferido pefa^°^a?e-

d** Soraens de Letras aos «aqtos mo-

¦màu mmmmmm :l-^..^.- ^'^Z&i--f-^;¦/;--.__.'.'¦.,;.-!-rJ-¦- -4iin^^Ífenif^'^^WÊÈÊkiíii^ _ mMi __.-_:.«_ . v -. _

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loinplica-se a situação na GréciaVheffou a, Salonica o chefe do exercito gregoatie comhaterá, os hulguros

A hostilidade parlamen-tar a um prejecto

governamental^_>"^>»_»*^S_.

¦\ tKx'laraçã-0 de guerra do governo Venizelos5

'l'ui"-U-ia é um ra'io de luz rro meio do gachis

rrei.»'0 Afina!, o ciíundo acabará por entenderMifuina coisa desie «nysterio ballcanico. O passo

L. Venizelos c í« prova de que os revolucionáriosA c0.,tam com •elementos importantes para fazeri-enti- aos inimigos do 'seu paiz.*

outro facto oceorre ao mcsmío tempo que,';ii

¦*—* -_. J1* _"*___nK-_8_B____^_E_Mn£_*Í_!^^' <*-_»-_'-? w'iti_íb^__B_____P MpiffcSaW _Ej&-_g*__

t **£~9?' . *tJ* * "^TgrJB ___rV- ~*ííB ___¦

r*"- "*¦ ""' í__ *"' ' '*"^-^Ps«y*!i_fP''P''tÍ

'Ü .*>'¦ iriJion Lembros, /':«_.m

firreoçit> Ministério

•;..te, «. tuie prova que Venizelos e o Almirante1'V.iriii't ¦estão collaborando' intelligén tementecom >• mesmo fim: é a nota enérgica deste ulti-mu _>.<¦ -Rei Constantino sobre a entrega das miu-niçücs do Exercito.

Qual vae ser a attitude dos germanophilos ? Que\ac farei- Constantino? Parece inevitável que oMinistério, á sombra do qual collaboram osiboii-íu.i-ri', os Streit, os Theotokis c outrosami^».. >la Allemanha, venha a renunciar. Asr.ela«,V>e> desses germanophilos com a Bulgária e atVllemauha estão claramente provadas, desde atraição de Cavalla, quando entregaram aos tentoscincücnia canhões, 30.000 fuzis, .munições e ca-vallo". A concentração de soldados c materiaes desnit-na vm Larissa, a 100 kilometros da «base deiSa-onic:., era uma nova prova da tenacidade des-sei agentes dos impérios centrais.

v\s medidas de precaução do Almirante Darti-rc Dn Kouniet, encarregado de assegurar a pro-tecçã.» do exercito da 'Macedonia, ficam assimdesculpadas claramente. A camarilha allemã -sóc"|K.rava a derrota romena promettida pelo Ge-ntral Ooustnairis, para romper definitivamentecom a " En tente'"'.

iOs últimos ultimato de Dartigc Du Fournctprovam de sobra a veracidade dessa supposição.Felizmente Venizelos c os revolucionários agi-ram .« tempo. A maioria do povo conta comi asua ac.-ão c os seus sentimentos inspirados noamor patriótico e nos interesses do 'helenismo.

A l-rança, á frente d.os alliados^. cada ;dia vaedesarmando um caiito da Grécia. Chegará o mo-mento em que Coustantiino «ou abdicará ou rom-jicrá definitivamente coni a "lEntente", o que não1: provável, pois .esse tetu acreditará até ao ulti-mo momento nas promessas do seu sogro e dasua mulher Olga-

Sua perda está itnmmentc, -se -elle continuar aresistir á ultima nota da França, recusando-se aíiitrcgar -os armamentos reclamados pelo Almi-.ante Dartige,

&MEAÇA DE BLOQUEIO E OCCUPAÇAODE TERRITÓRIO

LONDRES. 26 — (A. A.) •— O AlmiranteDu Fournet dirigiu uma nota á Grécia, amea-cando a de estabelecer o bloqueio em todos osseus portos c de oecupar definitivamente as zo-nas neutras, caso antes de começar o mez dedezembro próximo, o governo grego não façaa entrega de dez bateria_jj*_e artilheria e até odia 15 desse mez. do resto de todo o materialbellico. de que dispõe.

OS REALISTAS PRETENDEM ENFREN-TAR OS ALLIADOS

LONDRES, a6 — (A. A.) — Telegrammasde Athenas communicam para aqui que os rea--ístas gregos, insufflados por agentes allemãeso secretamente protegidos pelo R«ei Constanti-

no, se preparais, activamente para impedi* qpecs alliados artilhem o monte Admetos.

OS RESERVISTAS SE ARMAM

LONDRES/ 26 — (A. A.) — Sabe-se aquique dez mil reservistas gregos se estão proven-do de armas e munições.

O GABINETE LAMBROS VAE RE-NDNCIAR

PARIS, 23^— (A LANTERNA) — O Reida Grécia recebeu pela manhã o Sr. SpiridonLambros, Presidente do Conselho de Minis-tros. Em seguida o Rei conferenciou com osex-ministros do governo Calogerapoulos, Rou-jos, Vocotopoulos e Kaftanjoglou.

Consta que o gabinete Lambros vae renun-;iar.

Spiridon Lambros, desta vez, parece que /dei-xará a chefia dc» gabinete grego. A situaçãona Grécia impeilil-o-á a esse acto decisivo. Ea Grécia nada perderá por tão pouco.

Spiridon Lambros é um gérmanophilo apai-xonado. Nasceu em Corfu, em 1851, passouiongos annos na Universidade dc Berlim e nade Leipzig. Professor de historia na Univer-sidade de Athenas, publicou varias obras sobreo seu paiz.

A sua incompetência politica valeu-lhe a con-fiança do Rei Constantino. Lambros foi pro-íessor de historia de Constantino. Poi da suaboca erudita qut o soberano ouviu pela primei-ra vez a lenda do astucioso Ulysses que fingiuloucura para não ir bater-se em Troya. Lam-oros é tambem membro' da Academia de Scien-cias da Baviera, membro do Instituto Impe-nal Allemão dc Archeolo»<ia, membro do In-stituto de Archeologia austríaco.

Se Spiridon Lambros vae embora, só have-ra um homem que lamentará a sua partida:".onstantino.

UM GRANDE DISCURSO DE VENIZELOS

LONiDRES, 26. (A LAíNTBRNA) — No.ban-quete organizado cm Salonica, para festejar adecretação de guerra da Grécia d Bulgária, fala-ram .0 _Coronel Zenibrakakes, o General Miliotisc o antigo procurador do rei, Zottrdés.

Venizelos pronunciou um grande discurso po-iitico, do qual envio o seguinte tópico:"A dôr da akrra nacionaí estava transbordante.O povo que voltou «á vida livre, depois dum jugopenoso, o povo que *upportou todos os sacrifi-cios durante 90 annos, ficou fiel á idéa nacionale 'mostrou com os suecessos políticos e militaresdos últimos cinco annos, que era digno da sua li-herdade- Esse povo era conduzido ao abysmo poruma monarchia que aluava a demência á comi-pção politica. Quando a grande guerra lhe davaensejos para realizar suas aspirações nacionaes,esse povo foi desviado do seu caminho para fa-zer uma alliança com o seu inimigo hereditário,renegando seus tratados com a Servia."O Rei Constantino pensa ser soberano pelagraça de Deus. Ora, essa concepção é contraria áConstituição do Paiz, que, admirtindo o regimenmonarchico, quer que a Grécia seja. uma demo-cracia."Poi como' filho do «Rei Jorge, depois dumalivro eleição, que o _rei subiu ao throno, c nãocomo soberano do direito divino."O

povo olha seu rei como o primeiro magistra-cio do_ Estado, achando que sua «funeção real nãoé impor a sua vontade pessoal, «mas ser noite cdia guarda fiel das vontades da nação. NossaConstituição não deixa duvidas sobre a soberaniado povo."Todos os nossos esforços devem ser agorareunidos para assegurar a defesa do nosso terri-torio contra o inimigo hereditário c cumprir osnossos -deveres para com ttm povo amigo, cujoheroísmo e ardente amor á pátria, cuja indoma-vcl perseverança têm feito » admiração do raun-do inteiro."

íEste discurso foi saudado com applatrsos cn-thusiastas.

O COMMANDANTE DO EXERCITO QUEVAE COMBATER OS BÚLGAROSPARIS, 26. (A LANTERNA) — Chegou_^t

Salonica, para conrmandar o exercito grego, quevae combater os búlgaros, o General LeonidasLafathiotis, antigo Ministro da Guerra e Presi-dente da Liga da Defesa Nacional.

O "Nca Hel.es" publica uma carta aberta doofficial da marinha grega, Cacoulidis, ex-chefedo -serviço tccliuico do Ministério "da Marinha,declarando que a marinha grega elevará um diauma estatua ao Almirante Dartigc Du Fournet,oue a salvou duma guerra fratricida-

A vaga do Supremo'A' tarde, na Avenida, «m conversa com um

Deputado que teve a opportunidade de estar como Sr. Wencesláo depois da morte do Ministro¦Eneas Galvão, soubemos que ha mais os seguintescandidatos mineiros á vaga do Supremo Tribu-nal: Sabiuo Barroso. Afrauio de Mello Frauco,Edmundo Lins e Mendes PimenteL

-_! EM PORTUGALUM MINISTRO QUASI RESTABELECIDO

LISBOA, 26 —(A. A.) — O Minis-tto do Tra-halho e Previdência, Sr. Antônio Maria da -.-Silva;

já sc acha quasi rest»b<elcc_c_c devendo, por estes?lias reassumir a direcçâo da sua pasta.

CONFERÊNCIA PATRIÓTICA

LISBOA, 26 (A LANTERNA). — O Capitãode Fragata Leotte do Rego, esmniandante da divi-são naval» fez unia conferência patriótica em Se-tuhul, cxhortandò todos os portuuuezca a cumprir odever de se alistarem nas hostes-dos que se paze-ram ao lado das nações aluadas.

A conferência foi bastante concorrida, sendo_- otírador muito felicitado. ._ N

BRITO CAMACHO MOBILIZÒU-SE

LISBOA, a6 (A LANTERNA). — O DeputadoTlriu- Camacho, chefe do Partido Unionista e dire-ctor de .'1 Lncta, apreseatourse ao regimento decavallaria 4, no qual se alistou como CaPita°-me*-<ÍH-0.

OS DESANIMADOS

Queria íDQrrtírèni plena ruaA policia do l6° districto teve hoje" conheci-

'«lento de que, no Boulevard Viiite e Oito de Se-tciubro. se adiava cabida um ioven. de côr brasa-ca. desconhecido no local. ;- .„Biri^indo-se ao .pont«> indicido verificoa ocontraissario Corrêa a veracidade da «jdlorn^ção.

Tratava-se do operário Edgard Corrêa, de 19«urnos .morador à rua de Catumby a. 172. e q«eliavia. segundo «elle: -proptio declarou, mgeridwuna certa d<>se de sal de azedas, no .-intuito de••õr termo á existência. Por «lue motivo, não ot£ú?- declarar.

Chamada a Assistência, foi o Ireslbucado rapaz^enduiudo pára o Posto da • praça ,da Repubii-»,de onde. depois de rect-ber os primeiros soecor-f^s. sçgiüu para la Sknta Casa.

OS RATOS" te CHUMBOPreso quando Magiaw

?0 conhecido ladrão Antônio Francisco de Pau-:",. -1?.'e< foi preso, cm flacrarile, pela i-Oliciá do¦» districto. quando com nttta picareta, arraara-

j*».« rnranirmii àm «AtrmbO da W_»-,S«frn»¦***.

0 Sr. Camillo de Hollando faz^visitas

•PAiRAHY.BA, 25. (A. A.) —O Dr, Camillode Hollanda, Presidente do Estado, visitou ocampo de demonstração federal do Espirito San-to, recebendo muito boa impressão da sua vi-sita.

O Dr. Alcântara Bacellar chegaa Manáos

•MANAOS, 26. "<A.

A.) — Chegou hontem aesta; capital, oDr. «Alcântara 'Bacellar, governa-dor -eleito e Tecorthccido do «Estado, sendo rece-bido por grande numero de políticos e muitaspessoas, .•represetítántes de todas as classes.

A pedido do Dr- Bacellar não houve festas of-fioaes.

«Após o seu desembarque, o «Dr. Baoellar se-fuiu para o palácio do governo, afim de cumpri-mentar ó Governador do Estado, com quem con-ferenciou longo tempo. "

• ¦ —^»—— ... ¦

A candidatura Rosado e a eam-panlia para á suecessãopresidencial do Pará

•BELÉM. 26. (A. A.) —"Realisou-se ante-«ontem a reunião do congresso dos delegados doPartido Conservador, t-asido o President»- commu-nicado a adopção da candidatura Rosado, aitir-mando que o partido está unido em todos-os mu-nictpios. com excepção do de Vigia.

iBBLÊM. 26. (A. A.) — Corre rauitu activa acampanha eleitoral para o próximo pleito, movi-menrando-se unidas todas as fonças .políticas.,doEstado, consubstanciadas no partido situacionistac avolumadas com a adhesão do Partids^onser-vador, che.Sado pelo Coronel Pedro Chermont. ogrupo que. nas ultimas eleições, fez em ajeito It-vre. no actual governo, cm Senador estaaual.

A imprensa s*fmpathi<a â situação é compcvitado Estado do Porá. d'A Tarde, d'0 Diatio c d ANoite; todos sustentara renhido combate contraa opposição. ¦. ¦ •

•Na grande reunião eleitoral operaru-. entretatütas outras deliberaç cs favoráveis ao partido

O caso do Districto sob oarbítrio das bancadas

paulista e riogrande.isemt* ___________

i O projecto dc reorganização do Conselho Mu-nicipal do Districto Pederal, segundo ouvimos,beje. á tarde, de um Deputado do Rio Grande doSul, soffrerá da parte <_as bancadas iCc-granden-sc. paulista c outras, forte combate na Câmara.

Não será mesmo de estranhar que as emendasapresentadas pela Commissâo de Constituição eJustiça, do Senado, ao projecto. principalmentea que estabelece a proroga«ção do mandato doactual Conselho, venha a receber profundas mo-dificações, que alterem substancialmente o inicialponto de vista. Neste sentido, poderosas corren-tes políticas do Congresso já se adiam entendidasliara uma acção conjunta, decisiva e efficaz.

«O Sr. Soares dos Santos foi quem primeiroatacou de frente, no Senado, corno attentatoriosdo regimen e dos princípios democráticos, os prin-cipaes disposCtivos do projecto e das emendas,íía sua declaração de voto, o Senador rio-g*«n-oense oppõz-se formalmente á creação de logaresde intendentes, de nomeação do Presidente daRepublica; á prorogação do mandato dos actuaesIntendentes; e 4 elevação do numero de represen-tantes do município no Conselho.

Logo depois da manifestação do Sr. Soares dosSantos, o Sr. Antônio Carlos telegraphou ao Sr.Borges de Medeiros, não só pedindo-lhe apoioT*ara as emendas- c projecto, como scientifican-tío-o de que o Sr. Soares dos Santos sc achava,na questão, completamente isolado.

O Sr. Borges de Medeiros, de oosse do tele-ítratnma. do leader da Câmara, telegraphou, porsua vez, ao leader da bancada do Ria Grande,Sr. Vespudo dc Abreu, communicándo-ll.e o teordo despacho do Sr. Antônio Carlos.

O Sr. Vespucio, assim que recebeu o telcgram-ira do seu chefe, reuniu a bancada, passando ahistoriar os factos e pedindo, por ultimo o modode pensar de cada um. Unanimemente, a bancadamanifestou-se de accord > com as 'idéas expendidas¦pelo Sr. Soares dos Santos, no Senado, isto é,foi de parecer que as emendas c o projecto dareforma do Conselho Municipal attentavam con-tra a Constituição e princípios democráticos daRepublica. A essa manifestação seguiram-se ou-tias. Assim, as bancadas de S. Paulo. Maranhão,Dlistricto Federal. Paraná e outras, reuniram-secm torno da manifestação de voto do SenadorSoares dos Santos c reputaram a creação dc lo-gares de intendentes de nomeação do Presidenteda Republica, a prorogação^o mandato do actualConselho e a elevação da representação munici-pai do Districto, como proposições aue não podiamreceber os seus suffragios. .

As primeiras hostilidades vibradas contra oprojecto de reforma, o foram pelos representan-tes daquellas bancadas, pertencentes á Commis-são de Justiça, da Câmara, que se recusaram,respectivamente, a servir como relatores do pro-jecto.

O Sr. Antônio Carlos, sciente dessa forte cor-rente de opposição, já transige com a creação doslogares de nomeação do Presidente da Republica:• faz outras concessões. Satlsfaz-se apenas coma prorogação do mandato doa actuaes Intenden-tes, allegando. como justificativa, as difficulda-des que resultariam, do facto do Districto ficarsem Conselho paia votar o orçamento do annocroximo vindouro. Por outro lado. a corrente deopposição^á rdfórma do Conselho, declara uãp serprocedente esse argumento, visto a lei municipalestabelecer, pára a hypothese da impossibilidadeda votação dc novo orçamento, a prorogação doorçamento do anno anterior.

Eis a situação das -emendas c do projecto dereorganização do Coiftííiho Municipal deste Dis-tricto. Tudo- leva a crer. portanto, que o actualConselho não terá os seus poderes prorogados. eque o mdis importante município do Paiz. ficara,por algum «tempo, privado -do seu Podei Legisla-tivo.

Os exercícios finaes do 1° bata-lhão de artilharia ,

Na fortaleza de Santa Cruz. onde cata aquar-tcllado o iü Batalhão de Artilheria, realizaram-sc, pela manhã, os exercícios dc manobras fi-naes dessa unidade do Exercito.

O- General Ministro da Guerra, que tinha sidoconvidado pelo Commandante da fortaleza,Coronel Rodolpho Costa, para assistir a essaphasc das manobras, não podendo comparecer,enviou um seu representante.

Os exercícios, que correram regularmente,constaram de diversas evoluções, provas c ma-nejo de artilheria c de baterias.

Na próxima qu»ta-feira, terão logar os exer-cios de tiro nocturno.¦ mum ¦

v -

À GUERRA

A instrucção publica eni SantaCathariua

PLORMNOPOLIS, 20. (A. A.) — Poi aber-ta CQiicurreucia publica para a construcção deun grupo escolar em S. Francisco-

1 ,1 ". ¦ mm** «

Saiu hontem da Detenção epara lá vae AToltar

Ismcuia Maria da Conceição, preta, de 24annos, residente em D. Clara, saiu hontem daDetenção, onde cumpriu uma pena dc 7 mezes,por offensas physicas.

Hoje,' Ismenia. em regosijo á sua überdade,tomou um formidável "«piléque" e, em um bo-tequim daquella localidade, promoveu grandedesordem.

Presa, não sem grande custo, foi conduzidaá Delegacia do 23° Districto e recolhida ao xa-drez.Ismenia, que está sendo processada por desor-dem, voltará em breve para a Detenção.

EM FLORIANÓPOLIS**¦'

*''-' ____________

Uma festa no Centro CivicoFLQRíA)SIOFO-LIS, 26. (A. A. — Teve

grande brilho a festa realizada ante-hontem, nóCentro Civico, sendo minto applaudida a confe-rencia feita pelo Dr. UJyssea Costa, sobre **"Ant-xàdade perante a pátria".-Falou tambem o Deputado José Boiteux c re-citaram versos os Srs. Joe Collaço. João de As-sis e João Crespo, todos muito applaudidos-

iA festa, que era em beneficio do alludido Cen-tro. teve sdecta- concorrência, comparecendo oCoronel Felippe Schmidt, Governador do (Estado.

A esposa do General AleibiadesCabral em viagem

BIX>RIA^P«OOS, 26. (A. A.) — Seguehoje. para essa capital, a bordo do paquete "Si-rio!*, a Senhora do Geaieral Aleibiades Cabral.

Tentativas de restauração daoligarehia Aceiolv

FORTALEZA. 25. (A LANTERNA). — Osituacionista e ã. candidatura Rosaío. foi jeãaCMr•{•Sr;>iJosé Accioly está promettendo empregos fe-inado que esta é amparada por todos os dementos j ãçra-S, a troco de votosda victoria. pr<s>scàiidindo 4le «comícios para presu-»g*al-a, resolvendo realizar, na próxima quanta-feira,' —tna grande manifestação das eUsses tia-balhadoras de caracter publico e político.

—— '-—

PALÁCIO DO CATl-LTEEsteve inteiramente--deserto durante o dia de

hoje o palácio do governo- * ,O Sr. Presidente aproveitou o doramgo para

o convívio da familia e não recebeu pessoa ai-guuia. mmm»O Coi-oiiel iSíssoh reassume o sen

: log»r.na _Es€*ola Militar, O Corõfcel José Maria SissOn. que h*.miiitOsse

achava afanado do cargo de com__ni_«te •»» -.Ç-**-MlUtar. r^i«vn_iu, h«je. s»S ?»•*«•»- Ammmmy0t0m^

______f*__^_^___K_i__k. "feaf- i='3___âi5_ài^_&_^__SkS_^

____________! T»_————————————————«g»—«T^^———«_——««_«——————————————^ "' -**:-.¦--:. K

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Manifestação hostil á musicawagneriana na Itália

ROMA, 26 — (A LANTERNA) -- As ma-nífestações hostis á musica wagneriana, rcati-zados domingo ultimo no theatro Augusteo,onde se executava a symphonia da opera"SiegfHed'-, sob a direcçâo do maestro Tos«ca-11 ini, têm provocado -na imprensa a mais calo-rosa e violenta discussão.

O maestro Toscanini defendeu-se, fazendoumã profunda distineção entre a arte e a po-litica e reivindicando os seus sentimentos «pa-trioticos, ao mesmo tempo que sua admiraçãopelo gênio e pelas obras de Wagner.

Desgostoso .pelo tom da polemica que setravou em torno do caso, retirou-se desta ca-pitai, declarando que não dirigirá mais os ou-tros .concertos annunciados para a presenteestação, no Augusteo.

Para o concerte de .domingo prpximo, estavaannunciada a execução da nova symphonia deBeethoven.

Essa foi, porém, retirada do programma, sen-do o concerto dirigido pelo maestro Malinari esó se compondo de musica russa, italiana efranceza.

0 Ministro da Guerra, da _Fran-ça, regressa ao seu paiz

ROMA, 26 — (A LANTERNA) — O Mi-nistro da Guerra da França. General Rocques,após. uma permanência de alguns dias na zonade guerra italiana, já regressou a Paris.

Da fronteira telegraphou ao seu collega doMinistério italiano, General Cario Morrone,pedindo-lhe se tornasse interprete, junto aoRei Victorio Manoel III, do seu vivo reconhe-cimento •pelo benevolo acolhimento que- lhedispensou.

Nesse telegramma, o General Rocques dizque o contacto que teve com o Commàndo Su-perior do Exercito italiano e o exame da ma-tavilhosa linha de operações organizada pelo.¦uesmo, serviram para mais lhe arraigar no es-pirito a sua convicção na victoria das nossasarmas.

O Ministro Morrone respondeu agradecendo.'<s honrosas expressões do seu collega e reno-vandp"os ardentes votos para que a mais com-plcta victoria selle perduravelmente a uniãoira neo-italiana.

Os búlgaros impressionados coma acção italiana

• ROMA, 26 — (A LANTERNA) — A "IdeaN'azionale" publica o seguinte telegramma,procedente de Berna:"Inforanações recebidas do commàndo aus-tiaco affirmam que a ligação das bases de

Vallona e de Cerna foi «perfeitamente estabele-cida pelos alliados. •

A viação foi muito melhorada e os meios decommunicação entre essas duas bases são re-.'tabelecidos com relativa rapidez.

As forças italianas extinguiram a influenciaali exercida pelos austro-gregos, com grandevantagem e segurança para as suas operações.

A cooperação dos italianos «na tomada dcMonastir produziu a mais profunda impressão.

Nos círculos políticos e «militares era geralconvicção -que os italainos só operariam a suajuneção com o exercito de Macedonia pormeio de uma incursão de cavallaria.

Esperava-se tambem que o caminho estabe-lecido pelos búlgaros, como uma janella sobreo Adriático, •permanecesse aberto.

A preoecupação sobre a intervenção directada Itália, nesse, campo da luta, é presentemen-te enorme, na Bulgária.

A luta no Caucaso intensifica-seLONDRES, 26 — (A LANTERNA) — Re-

-erem noticias .procedentes de Petrograd que ol-rãó^Duque Nicoláo, Vicc-Rci do Caucaso eGeneralissimo das tropas" ali em operações, or-denou -uma grande concentração de forças naTrebizonda e no lago Vau.

Esses «preparativos indicam que vae ser ini-ciado um vigoroso movimento offensivo con-tra os turcos.

.Adeantam informações dc fonte segura queessa offensiva será secundada pelas tropas in-glezas commandadas pelo General Aymer, queestá esperando reforços das índias.

As operações entre italianos eaustríacos

ROMA, 26 — (A LANTERNA) — Segundoo ultimo commuaicado official, as tropas italia-nas repelliram um ataque dos austríacos, na di-rteção db San_o.

Foram accentuados grandes movimentos detropas austríacas, na zona do valle Adigc e nabacia do Alto Astico. •

O fogo certeiro c vigoroso da artilheria ita-liana impediu, porém, que o inimigo conseguis-se executar o plano visado'por esses movimen-tos.

-Uma esquadrilha dc acroplanos italianos pozem fuga vários apparelhos austríacos, que lan-çaram bombas sobre Agpu_»do, Grigno e Peimo-lano.

0 DIA SPORTIYOTORF •«¦¦

A luta em torno ào? SommeLONDRES, 26 — (A LANTERNA) — In-

forma o ultimo communicado do General SirDouglas Haig:

Nas vizinhanças do redueto de Hohenzollern,ao sul do Ancre, a artilheria inimiga esteve cmgrande actividade.

Pelas nossas baterias foram bombardeadosvários pontos importantes das linhas allemãs.

Apezar de continuar máo o tempo, os aviado-res inglezes prestaram inestimável serviço á ar-tilheria, indicando-lhe a direcçâo dos tiros con-tra o inimigo.

Nas ultimas operações, perdemos uni aero--plano.¦?„ oposojmo» oOs allemães jierdem terreno na

ValacehiaLONDRES, 26. (A LANTERNA) — As ul-

tima'3 noticias procedentes do theatro da guerrarqmena dizem que a offensiva austno-aüemã foidetida na Valachia., .«0}s «romenos dievem* esse suecesso ao poderosoauxilio prestado por consideráveis reforços deforças^ tmoscovitas, chegadas á linha de frente-

Os russos vão retomar a offen-siva na Cfcilicia

I^XiDRES. 26: (tA JjAiNTBRNA) — «Está•sendo esperado a cada .momento que os russosretomem a offensiva na Gallicia.

Os austro-turcos, que conhecem a intenção do¦pnartel generaü russo, estão ultimando ali áspressas suas intallações de inverno.¦» ¦ mmm» ¦

A MOBTE DE FRANCISCOJOSÉ'

js para as próximas ciei-çõer.

Agora, mesmo assumiu elle o compromisso danomeação do Sr. Francisco José de Souza parao cargo de mestre da alfaiataria da Escola deAttifices.

Toda a população, se mostra indignada deanteda tentativa da restauração da oUgarchia Accio-ly. repudiada pelo paiz inteiro. «

. . ' ««_¦ ¦_ ¦

Uma festa escolar em Pará.de Minas

PAR.A* (MINAS), as- (A LANTERNA) ~Teve hoje Jogar o «encerramento, com solcnnidá^dc. das aulas do grupo escolar Coronel ..Torquato

Almeida

Uí* al«__nos-.

O infante Fernando partiupara Vienna

íMADRID, 26 (A LANTERNA) — O infaifte Fernando, Príncipe da Baviera. partiu paraVienna, onde vae representar o Rei Affonso XIIInos fiuwraes do Imperador Francisco José._———_i 1 . -____—-__ra*^—-—- __-__-_-__-___________»

O novo Prefeito da Parahyba"-PARtAH-YJÍLV. 26. OA. A.) — Seguiu paraUmbuzeiro o Dr. Pessoa Filho, Prefeito, já no-meado, desta capitaL

¦¦_ r

As corridas de hoje realizadas ao D-trby-Club deram o re-MÜUdo abaixo: _;

!• parco — 1.500 metros. *Cc-weJ*un- Van-aturda (D. Vaz); Palta (TorterolWrBalUa (D.Suarez); Espanador (A. Olmos); Histórico (E.Rodriguez) c Davie« (D. Perr«eira).

Venceu em i° D«vi<es, D. Ferreira; 2*, Va_-guarda, D. Vaz, e 3*. Bal-a, O. Snarez.

Poule de i°, i«3$ooo; dupla, 52*700.Tempo, ioi i{2**.Movimento de apostas, 4-401Ç000. _O primeiro pareô, que foi realizado ja bas-

• ante tarde e com uma saída péssima e «demo-rada, deu inkio ás vktorias do jockey T>. Fer-rcira, que, apanhando ama escapada com Da-viés, correu 4 vontade na frente, seguido dePalta, Espanador, Histórico e Vanguarda.

Essas collocações foram modificadas depoisda <mrva, onde Histórico «passou pára *e«"*»*10, assim correndo os animaes até a recta dorio. Ahi, Vanguarda começou a avançar, pas-iando do ultimo logar para segundo.

Ao entrarem na recta, a filha de Çericles foiem busca de Davies, que galopava á vontade nafrente, até transpor o vencedor por dois cor-pos. _^

2° pareô — 1.500 metros — Correram: Dy-namite (J. Coutinho); Dictadura (A. Olmos);Estilhaço (D. Ferreira); Donau (Júlio Alon-sc); Diamante (Cláudio); « Escopeta (D.Suarez).

Venceu em Io Donau, J. Alonso; em 2\ Dia-mante, C. Ferreira, e em 3°. Dynamite, J. Cou-tinho.

Poule de i". 249$ooo; dupla, i:i6t$ooo.Tempo, aoi".Movimento de apostas, 6:i55$ooo.Ao ser 'levantada a fita para a saida do se-

gundo pareô, pularam juntos Estilhaço e Di-ctadura, tendo o primeiro assumido o comman-do da carreira antes de ser feita* a primeiracurva e abrindo grande luz, seguido de Dieta-dura, Dynamite, Escopeta, Donau c Diamante.Depois do portão do Itamaraty, Diamante for-çmi por fora o mesmo fazendo Donau. Na ca-beca da curva já Diamante tinha dominadoEstilhaço, sendo acclamado vencedor, quandopor fora surge Donau, que em bonitos galões,na passagem dos carros, estava já na ponta paravencer por pescoço, ficando o terceiro a cor-po e meio.

3o pareô — 1.609 metros. Correram: Majes-tic (D. Ferreira); Zelle (R. Cruz); Trunfo (D.Suarez); Jagunço (A. Olmos); Maipu' (E.Rodriguez); e Dionéa (J. Alonso),

Venceu em 1**, Trunfo, D. Suarez; 20, Jagun-ço, A. Olmos, e 30» Zelle, R. Cruz.

Poule de Io. 23$90o; dupla, 965500.Tempo, 107".Movimento dc apostas, 9:m$ooo.Saida boa c rápida a do terceiro pareô. Lcvan-

tada a fita tomou a ponta Dionéa, que cedeu lo-Bo depois essa posição a Majestic, seguidos deMaipú, Trunfo, Jagunço e Zelle.

Essas posições foram mudadas depois dos 1.000metros, quando Zelle passou para quarto c Trun-io forçando foi em busca dos ponteiros para do-minal-os na cabeça da curva, ao mesmo tempoque avançavam Jagunço c Zelle, que se -firma-ram respectivamente cm s«2gundo c terceiro loga-Tes, seguidos de Dionéa, Maipú e Majestic.

4o pareô — 1.609 metros — Correram: Fia-mengo (Araya); Stromboli (J. Coutinho);Scamp (Michaels) c Insígnia (D. Suarez).

•Venceram: em 1, Insígnia, D. Snarez; em 2*,Stromboli, J. Coutinho, c cm 30, Flamengo, L.Araya.

Poule dc Io. 26$6oo; dupla, 38^900.Tempo: ioó".Movimento dc apostas: io.387$ooo.Para disputar o 4° parco apresentaram-se Ia-

signia,- Stromboli, Flamengo e Scamp. Ao gritode partida tomou a ponta Insigr.ia, seguida -deScamp, Stromboli e Flamengo, que assim corre»ram até depois do portão do Itamaraty, ,ondcStromboli forçou c foi occnpar a ponta, avan-çando tambem nos 2.000 metros Flamengo quesç foi collocar «a anca de Stromboli, tendo lu-signe fitado'em terceiro c Scamp em ultimo. Naentrada da recta Stromboli desgarrou, prejadi-cando Flamengo, do que se aproveitou Insígniaque reaccionou c veiu ainda ganhar com esforço,deixando Stromboli em segundo c Flamengo emteiceiro.

5* pareô — 1.700 metros *— Correram: Argen-tii»o (E.- Rodriguez): Pontet Canet (D. Ferrei-ra); Battcry (A. Fernandcz); Omatinho (W.de Oliveira) c Pcgaso (Zabala).

Venceram: em Io, Argentino. Rodriguez; cm2o, Pierrot, J. Coutinho e cm®-*0. Sultão.

Poule de 1°, 50$ooo; dupla, i3Ó?ooo.Tempo: log" 4J5.Movimento de apostas: I4:i8t$ooo..(Continira na 2* edição}

FOOTBALL1* DIVISÃO

FLUMINENSE x BOTAFOGORealizou-se hoje. á tarde, no campo do Fluaii-

nensc, o encontro entre os "teams" deste club e osdo Botafogo.

O resultado foi o seguinte no jogo dos 209" teams":Bota togo. _».Fluminense, 1.

AMERICA x BANGU*O outro encontro da primeira divisão- foi entre

os "teams" do America e —angu, no ""gro-and"daquelle. verificando-se o sepruinte rcsuPado aos3*0 "teams":

America, 4.Bangú» 1.

2» DIVISÃOPALMEIRAS x VILLA ISABEL

«kDisputando o campeonato da a" divisão, encon-

traram-se hoje no campo da cua Figueira <ie Melloos 100 e 200 "teams" dos clubs acima verificando-seo seguinte resultado no jogo dos 209 "teams":

Palmeiras, 2.Villa Isabel. 1.Este "match" não acabou devido a um incidente

havido com o juiz e os jotradores do V. I.

CARIOCA x MANGUEIRAO outro encontro da 2' divisão foi entre os"teams" do Carioca e Mangueira» no campo do

Flamengo.O resultado do jogo dos _.'• "teams";Carioca, o.Mangueira, o.

3* DIVISÃO \

ICARAHY x S. C. BRASILEm "match" de campeonato da 3* div-isão encon-

traram os "teams" dos chibs acima, dando comoresultado no jogo dos 200 "teams":

¦3. C. Brasil, 3.Icarahy. 2.

PARC ROYAL x PALADINOO outro encontro desta divisão realizoú-sc ao

campo do Andarahy, entre os clubs acima, verifican-do-se o seguinte resultado no jogo dos a*" "teams":

Pare Royal, 2.Paladino, x.O resultado dos jogos dos 1*" "teams", daremos

na 2" edição. ,.(Continua na 2X edição!»» /~

NHUES •ESrflIHBQTOM S» O -ML MMDO

A Noticim iOs jornaes piriniu d—» traços faãogi-piúcos dm

candidato escoBn-» mm toverno do Estado, pelo si-tuacíoai—bo. Nasceu • St. Silva Rosado em feve-neiro de ÜS59. eootaado acn__Bente 58 laaos. tira-do sido picpaè—idilts da gipulnliis. o qne __• valeuser escolhido pda Constituinte do *__rs, isiciandodesse modo soa carrnra politica. Foi cinto mmHtarde, páo seu partido, vagai d» Conselho IIuni-cipial de Belém, na admiaistracio do Alrabaataíndio do Brasil.. «omal Smmmémr Federal pelo Pará.oecupando. na gestão lio Sr. Barão de Marajó, hojefallccido, o cargo de Vice-Presideate «do refendaconselbo. Com o ten—iao do mandato do Sr. Ba-rão de Marajó, foi eleito Iatendente da capital,cargo que a principio recusou» só o acceitanoo ainstantes roços do «governador de «satão. Or. LauroSodré. Encerrado o período 4a .raa administração,retirou-se da politica para votar-ac ao exercício desoa profissão asm Busca, eavtrctanto. recusar o* sensserviços particulares aos amigos que o acompanha-ram na actividade partidária. Ao asamnir o gover-¦o o Sr. Dr. Enéas Martins e a pedido de S. Ex..de onera é amigo, voltou á vida politica, accciun-do sua eleição para uma cadeira ao _ca_Í0 Esta-doai. cm soecessão ao Sr. .-Tcneaíe Coronel Frede-rico da Gama c Costa, tendo-lhe sido renovado omandato nonicnal. em cujo desempenho o veia en-contrar a escolha dos sens co-cstadnaaos. Como sevê, o Sc. Silva Rosado é -»té «pobtteano _istonco,escolhido num momento de cffervesceacia monar-chica...

e Ruy Baadeira e o final, ave será disputado entreo venerfor do 13** "match" « C. Crnickshanck.

Meu'* Dombte (Handica^ — f "match —CCrutcksfaaack e H. Gnyther — J. Coimbra. « J.Bello; vendedor, J. Coimbra e J. Bello.

2** — H. Sthamer e M. Coaa Peretta. H. FB-gueiras e A. Faria; vencedor. H. Figneiiaa « A.Faria.

3» — R. de Almeida e Shalders. Joel Servio «H. Vascoacellos: vencedor R. de Almeida « Shal-ders.

4» — R. de Almeida * Shalders, Jair Roxa «Franz Waltz; vencedor, R. de Almeida e Sbat-ders. .

Hoje, pela manhã, realizaram-se ontros matchescujos resultados foram: '_¦¦'_

Shalders e Ribeiro d'Alm«eida "versus" Rnfino e

Vencedora: Rufino o Prcchel» resultados 6X0e «6X3. .

Barthõ "versas" Pisterson. ~Vencedor: Pieterson, resultados 0X4» 7^5 e

*Bàrthô e Pieterson "versus-* Adhemar Faria e

Filgueiras. •'- „,Vencedores: Bartho c Pieterson. resuludos 0A6.

6Xa e ^t. ...«_a_i 1

TENNIS

EM P. CLARA

Mais uma do tenente "ChicoBaralho"

"Chièó Baralho", como é mais conhecido o pri-nieiro tenente do 13" batalhão da Guarda Naciona.,Francisco Fernandes de Oliveira, ex-agente de policia, é um individuo atrabiliário e violento.

Devido ao seu gênio, qne lhe tem custado vano<*processos policiaes, é qae lhe deram o vulgo de"Chico Barulho". #. .. . .

Reside elle em companhia de sua mulher i*u«aVieira da Costa e de ana sogra Idalina Vieira daCosta, viuva, branca, de 48 annos, » roa Aiegren. 62, em D. Clara. ,t . , .

Entre os tres, mando, mulher e sogra existe amais completa desharmonia e mais de uma vez apoliria do 23» districto tem se envolvido em attnc-tos havidos entre elles. _„.,„„

Hoje, por um motivo de nenhuma importância,houve uma desavença «tre Fernandes c Luira e amãe desta. _*_." t> tu."

Depois de muito discnUrem, Chico liarumoaggrediu a socos e ponta-pés soa mnlhcr e agar-rando a sogra, arrem^son-a por varias vezes aeentxintro a parede, ferindo-a oa »»beça.

Houve gritos e » policia do 23' districto appa-receu e prendeu o aggressor.

Luiza e Idalina foram medicadas em uma í»iiar-taacia locaL ... .. _._.-,_.

A polici do 23o districto ahrru inquérito a respeitod0 facto' „¦

No 23° districtoMAIS UM ROUBO

Elias Antônio da Silva Nctto queixou-se boje.á policia do 23o Districto, de que os ladrões,na noite passada, assaltaram sua residência, áma Carlos Xavier n. 90, em D. Clara, c rou-tarara vários objectos c diversas peças deroupa.

A policia vae agir.

NOTA 'FALSA

Euzebio Gonçalves da Silva, empregado doarmazém dc Euzebio Fontes & C. á rua D. Pc-t'ro de Alcântara, no Realengo, queixou- se ápolicia do 23' Districto de que um indivíduo,dc nome Olympio, hoje, lhe passara uma ceda-Ia de 50$ooo, falsa.

¦ _> —

Nem o relógio de gaz escapou!O negociante Martinho Antônio Pereira, es-

labelecido cora o armazém "S. Thomé" á ruaTeixeira dc Azevedo n. 72, em Cascadura.cornmunicou ás autoridades policiaes do 20"Districto que fora furtado cm um relógio dcgaz.

A queixa foi rcgistra_Jti c a policia promettctiproiridencias. a

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NENSE F. CLUBDamos '< abaixo as tabcHas do e&tad» actual do

campeonato interno deste ehifa: mmmi _, —^ '"Me-r.-s Sir.-iU- iscr^ch;. "match" — Roy j *9*. ÍÜM UOIIÇaíVeS DiaS T8

Entre Rosário e Oit.iíicr Rio de Janriro

Mudança de residênciataiARAHVaÂ. 26. (A. A.) — Transferiu a

._*—»* *c-idencia para Pernambuco o Sr. Aprigio*0 acto foi muito, concorrido^ eswndo oregplca1 _f_*_eHo, que foi ootncado oiMÍcrente és^ Alfaa-'desr» do Reciftt

Peterson e C. Cruickahaack; vencedor, C. Craick-1shanck.

3" — J. Coknbra e L. Banholoaitu; vencedorL. Bartholomcu.

3" — H. Filgueiras e Th. Faria; verteedsr. H.Filiraeiras.

4" — H. Mendonça e H. Sthanser; vencedor,H. Sthamer.

S* — J^ .Bello e O. Comei; vencedor. J. Bello.6o — Staicdey Hiini e Ruy Bandeira, vencedor,

Ruv Bandeira.7" — M. Dutra e G. Prechc!; vencedor, G. Pre-

chel.8* — Mendíps Campos e C. CrnickshaBck; vea-

cedor, C. Cruickshatidc.9* — L. Bartholciaeu e H. Filgueiras: vencedor»

L. Barthotomeu.10" — H. Sthaoier c J. Beilo; vencedor, I.

BeHo.11 —Ruy Bandeira e G. Prechel: vencedor, Ruy

Bandeira .ia — C. Crnickshanck * L. Barthclcinea: rem-

cedor. C. Cruickshanck.frim«ter i«*a<U» « ti< .*•»{<*-• «ntrt )• _«_f

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CTDA MINEIRABELLO HORIZONTE

An». liontem. á r J,0ra da tarde, esteve reunidaa Congregação :d_. Faculdade Livre*de Direi™ _ob

REGISTRO SOCIAL j____A___o'________!

m-

m presidência do director. sr. dr Mend«"'viZL^tli•errindo de secretario o 'sr.'

Ernesto^Cerqíel^ *Compareceram tnAn* «.. --«r 'ul-'-a-

menic estiveram'oresVnol W**»90** <l«e anterior-uo, c;i!!didatos f ^s^Ltàwr^'i(tSí

_o^ T„de Sá,íPÍ-re,S' F«-ancisco Luiz^da

De accordo

»r3. drs,SHva Campos

da

qual

!?'

Oo-mo -» r , r°f? °-S "'a'atos, foi sorteadoponto para a prelecçao dos candidatosreaJ.zana hontem ás _ horas da tarde.«c_inS,;!í JrVC:ldo foi- ° "• « do programma dceconomia política c seiencia das finanças.« ™ ?'

r*"un*,r.-se.-a a congregação, para ser sorteadoO ponto de direito administrativo, que será objectoaa prclecçao dos concurrcníes. na segunda-feira,«ncerrando-sc com esta prova os trabalhos do con-curso.ÁGUAS VIRTUOSAS

O grupo escolar "Dr. João Braulio Júnior"", £ob* direcção do sr. Seraphim Vühena, commcmoroufestivamente a data consagrada ao culto da Ban-deir.-i.

_ Tiveram inicio os festejos, com unia sessão ei-v;ca, effeçtaada no edifício do grupo ás ii horas,ao som da "Saudação á Bandeira"r, da lavra dê*.'• Aquino, b-spo auxiliar de Curityba, c musica dofestejado maestro campanhense, sr. Ovidio Grillo.Pronunciou um bello discurso a alumna do 30 annolAbigail Lisboa. .

Falou tambem o director, Serafim Vilhena, queem feliz oração, discorreu sobre a idea de pátriae sobre o pavilhão nacional, terminando com umaperoraçao sobre a necessidade da instrucção.

Poesias e hymnos, recitados c cantados peloswlvmnos e distribuição de bonbons a estes c finosdoces á assistência, constituíram o final daparti; do programma.

A's 12 i|'_, tendo em frente a Bandeira, ladeadapor 4 alur.inas, seguiu o grupo em fôrma, a 2 defundo, estando os 200 alumnos todos uniformizadoscom destino á praça Nossa Senhor,, da Saúde, onde,com a presença de exmas. familias, que se Apinha-

-*-*.

"Fazem annos hoje:

D. Alexandrina Goulart Corrêa" D. Alm-riadaÍ__/\__*£$S ¥*&*** D- ' B«r.ardS;r,Í.rííi_ii8 ' £" A»??1» Cardoso, D. Armindafr_I„ £''*°?

SrS± D_ Abelãedo Delámarer Al-

\^„- _"CS" Dr- Antônio Frsire de Oliveira.Antônio Moura; o menino Fernando, filho do Dr.Fernando Mendes de Almeida Júnior.Casamentos

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Realiza-se amanha o casamento dr Senhoritá^tauetta Guimarães, filha do Coronel DomingosCustodio GuimarSes com o Dr. Apolünario Mas-carenhas. ¦>-»—-.—.Contrataram casamento as Senhoritas NaírFercira Ramos com o Sr. Daniel de Almeida eAbtgail Pereira **mos com o a» Tenente ArthurLe_>. Ambas são filhas do Sr. Santos PereiraRamos. :*""'*

O LOPE S*_~e» ** • fortana maisPl<U n_s loteria* c ottereec«afores vantag-ns ao publico.Cuimitoto, Ouvidor 1__;

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JoséCahen

ConcertosRealiza-se

t amanha, no salão de honra üa As-sociaçao dos Empregados no Comniercto. o concertoorganizado pelo baixo brasileiro Sr. Mario Pi-nheiro.Tomarão parte nesse concerto os artistas Arman-ao iarot, Nascimento Filhf> e Ernani Braga.

Conferências

IIAIÍSIÍI

primeira

vam nas janellas das casas visinhas e de agglomeração enorme de povo, foram exécutdos, g.irbosa-mente, exercícios dc gymna_rica sueca, terminandocom a continência á Bandeira que flamulava noalto de uma magnífica pyramide humana, executadapelos meninos, emquanto entoavam — com enthu-aiasmo patrioUico-iiymno escolar, 03 demais alum-nos.

lAppIaiisos ertthusiasías da numerosa assistênciacoroaram o intelligente esforço, e a presteza admi-ravel com que executavam os movimentos; os alum-nos do modelar estabelecimento de ensino que nosorgulhamos do possuir."

Como encerramento dos festejos do dia; foi offc-recida tuna sessão ciiiematographica aos alumnos,.pelo dr. João dos, Santos, empresário do "Cinemaí.ambary ' e_ que se tem revelado 11:11 grande amigoda instrucção, com benefícios constantes, em seuCinema, destinados á caixa escolar protectòrá dainfância desamparada que em nosso grupo recebeinstrucção.

UBERABA

Na sede do Club dos Funccionarios rüpiicos Ci-vis, realiza terça-feira, .ás 4 horas da tarde, uniapalestra sobre "O funecionalisrno publico e a riii-li ti ca".Santo.

—srno publico e a poA_jor Carlos Alberto do Espirito

Rio»íisfiS^RUA DO OUVIDOR-_VFiual A praça, « de Jttnho"sr_|

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IGRAVBEZ

ViajantesDepois .de uma esUidã tde um me_ nesta -Capital

segue hoje no nocturno de ltíxo para* S.." Paulo obr. Alcyr dc Lune Porchat, filho do eminente ju-nsconsulío Dr. Reynaldo Porchat. professor da Es-cola de Direito de S.*-PauIo,c membro do Conse-Hio Superior de -Ensino.O illustre viajante é um pocla de valor, orador

eloqüente e redactor do "Correio Paulistano".'Lm companhia de Alcyr Porchat segue tambem oseu proí_iitor.— Partiu hoje para o Rio Grande do Sul o Dr.Amarahtino P; Coulinho.

—1 Seguiu para Uarbacena o Coronel FranciscoCabral, negociante nesta Capital, que ali vai ínspcc-cionar as obras do grande hotel daquella locali-dade.

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iTalIeccceu o Sr. Octaviano Goulart, que õcçúpávàò lo«ar de agente do Hanco de Credito Real deMinas Geraés, tendo exercido, durante alguu: tem-po. o loR.ir de fiel da Delesacia Fiscal.

Octaviano Goulart deixa "viuva e uma filha. Duasfie suas irmãs, as Senhoritá- Maria do Carmo Gou-lart e Coínclià Goulart, são professoras doescolar ilc Juiz dc Fora;

rupo

CATAGUAZES

Está marcado1 marcado para o dia ri de dezembro pro-xuiio o mieio dos trabalhos da ultima sessão dojury. do corrente anno.

Serão julgados, nessa sessão, os assassinos doCapitão Joaquim Werneck, constando que peranteo fnlninal, pleiteará a defesa de Cõrtc Real o Dr.Ovidio de Souza Lima, advogado no Uio...—, Tomou posse do cargo de. 3" juiz dc paz dodistricto de fliebas o Capitã-o Joaquim Dias de Mc-

deiros Júnior.—Acaba de concluir com raro brilhantismo o curso

•le professora nonnalista a senhoritá .Maria Joséde Souza, filha do Major Américo de Souza..- — Está cm exercicio do cargo dc delegado de

polícia • deste município; {o Capitão José Oiivcirade Souza.

— Acaba de surgir á luz da publicidade A Po-lha, sob a direcção do Dr. Costa Cruz, Deputadoao Coneresso Mineiro.¦" ' ¦ - -iir tConsultório Medico

R. A. C. E. L. — Contimiar com a reccilacitada c esperar nc.os cffcitos que virão, semgrande demora. '

L. U. I. Z. — Protargol em solução de «111paia rmil, duas vezes por dia.V. C._ M. - _. — Sem tluvida, somente derJoiscn reacçao. S'

B: B. N. — Nao lia gravidade.

SUFFRAGIOSRezam-se amanhã as seguintes missas:•Ricardina" de Vasconcellos, ás 9 Ii*j2 horas, na

matriz de S. José; .Eugênio Martins, ás 9 horas,na matriz <lc N. S. <Ie Copacabana; "A-nisia • deGoss Cavalcanti, ás 9 horas, na eprreja dc SantoAfíoriso;'Dr. Secundírro Ribeiro, ns 8 i|2 horas,em Santo Antônio dos Pobres; José -Antônio*" deSerpà Monteiro, ás 9 i|i hora., na e«reja doCarmo; Anna Meias dc Gouvêa, ás 9 ib horas,na egreja de N. S. do Parto; rAátce

' Varclla

Siame.s^ de Castro, ás 10 horas, c_ra S. José; Can-(lido 1-erreira Guimarães, ás 9 ijs iioras, emSanro -Antônio dos Pobres; Joaffuim Gomes dósSantos, ás 9 Iioras, na Cathedra!-; Manoel GomesPereira, as 9 horas, 11a egreja de N. S. deLourdes; Luiz José Monteiro, ás 9 horas, emS. Francisco de Paula; Sarah E. Torres Mon-teiro de Barros, ás 9 horas, na matriz de N. S.da Gloria; Júlio da Costa Narciso, ás 9 horas,na egreja do Sagrado Coração de Maria,(Meycr) ; Alfredo José do Couto, ás 9 IJ2 horas,na matriz de Campo Grande; Álvaro Alvares deAzevedo Macedo, ás 9 horas, em _. Franciscode Paula; Antônio José Rlibeiro, ás 9 ife horas,na egreja da Mãe dos Homens; Eleusina Fran-cisca de Amorim, ás 8 horas, na egreja de Sãoledro; João Rodrigues do Nascimento, ás 9 ho-ras, na matriz de Sant^Anna.

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PaiSairá no dia xx de dezem-

bro, ás 14 horas, para NovaYork. escalando em . Bahia,Recife. Pari e San Juwt.

Sairá sexta-feira, S de de-zembro, ás 12 horas, fiaraSantos, Paranaguá, Aotoati—,•São Francisco, Itajaay. Fio-rianoolis, Rio Grande e Mon-tevideò.

UNHA DE S-RGIPBO PAQUETE

JAVARYSairá quinta-feira- ax de

dezembro, ás 16 horas, paraCabo Frio, Victoria. Caravel-Ias, P. Areia, Ilhéos, Bahia,Aracaju, Penedo, Maceió eRecife.

AVISO — As pessoas quequeiram ir a bordo dos piqàe-Ms levar ou receber passagei-rés deverão solicitar cartõesde Ingresso, na Sccção do tra-

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O LYRIO(LE LYS){

K*6r$;f^:-6:e{?:e:^Br*e$!e^*€*r:9.^_^^^0dcH&.- A™*mChris^... AURA

Os restantes papeis pelos arria»..MENTO. GRIJO*. ALFREDOA.BI-ANCRES. Augusto M^^dí.Monteiro, Sapiuc", Mario Pedro.Luiz Augusto, Torres. Bertha deAlbuquerque., Trcne Vieira, LatiraFernandes. Antonia dc Souza e Re~gina 'Montcnegrro.•MISE-EN _CENC DO ACTOR

SACRAMENTO

DEPURaTOL

ABRA.V-

A BRAN-

(em lórma de Diluíam

pure«a do *?£££ O S^Í.IÜ .li^3 ^airí-minenlementc sunprinr _?EPlJ;RATOL é im-

Tubo com 3-» niini,. o oura.

as*tó_ffgsí •SA -sa.".*"saj! *siü8n_DSPíJSrTO egRll: PI»r1II,eia Ta63, Praça Tiraden.es. 32 — río <_e Jat

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NEGRA¦HBssfe"'''¦•"¦'''

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Mas afujentou do espirito essa visão cns_nosasás.-:as&.ttg __;a ^> ™o^Totrí.^^£_SSS5 Par_ SSTiã,^'9 Dm

Denna acabar tudo para Helena"coucs vvfS SSn'A q°e havia ^ntc*-*''«o quando Ja-

a • V\e * .° desapparecera.

exclamou Helena

PRIMEIRA PARTE_ií, mtei"z menina a meia voz sollicitava a morte±!_d^ -__»° um l0*» «grado, onde iria réu-'

1 ,_"** ? fr' ^ospero Rivct?

olhando bem a mãe.— Não te recordas dclle? •?!— Não, mãe t— E' o nosso ex-caixeiro viajante... um bellissi-rapaz... um exccllcate amigo nosso... araigoJniotisicero. que se offereceu, por sympathia para com-1*' '

nosco e nobre coração, a dar os passos necessáriospara o samiento de teu pae. E' nm importante tra-balbo que nos faz, e de qtfe não sabia a quem en-tregar.

mo

PMOVEIS A PRESIAÇÔKS |I PRECOs'"BAfc^ag_ la'^-« «^x- Preste.,,. |L__i^^^^^^°££__S^r K«et- f

Amanhã:— O LYRIO—,

Evidentemente a mdisc*píina existiarada, c com as circumàtanciascientes e jusiifical-a. 1

Não hav

mas mino-attcauantes^urn^S^H^^-io dclle todos os informes d.

nir-se ao pae.

E>^__^'3Se aJ°_*ada- -oròsàr * desesperada.E comtudo _ manha rompera ha muito.

abriu-se. Cnír°U na fcch3da*-. 'Ã

. Helena virou o rosto cna corcunda que entrava.

porta

< ««TV-*0 *e.deÍ-s~? — interrogou Julia" com"umaI voz que queria fazer meiga. *

Não, mãeí

inSio ár** G^vísnote. que elle levavi para o tele-

Dizia o que segue; \

^i^afíJL^telJfeigra esii «» «". Pae mor.í^ Ó^7«^v ^^ Assi?ta ao *«-"»""'--"?

— Pôr

Kúnw Tordier.'¦—

Ah!.?. t>~.Afc * """ *"F":!?"'«'«. l<«o ^ue concluía a«a, rrospero. -—, Julia quer que a rapariga torna

__S« «hf»*»^' n_ J>ria»° ^>^*n "Mia tornar-ae

:f«Ía*» Ta^rl*dd,tob„S.olfle £??& "^ d*

ficava perto 4a nia Anbry-le-Boucher. E>""lf___J5S c<mse«uir <•*» «"*« «cença para velara

cosa ^ü^^f1^^ *^pa*«a«te para

_ri»^_íí^m?<a-\corcanda nSo PM^era tempo,fi_S"dSSto/01 ter ao quarto de HcJ-sna- «»*

O desmaio teraiinâra! *

^ ' * *

«Jr^S?6 _Ielen* tornou a si, a memória, como^-h^_l5S&d_l0'trâ*lhe Perfeitamente

"tudo^

_.8__eM* """M"*»— a filha de Tordier lembrou-se

cr£nd^o_r d^iá_.,tida: t*™*** ^ —Subjugada pelo desespera

ergueu-se, accendeu uma veia c leniou sair

que:'liz~pze?U CSÜyt t0da a °°itC orando P°"* -eii i^üW-

. ~T.E*? 'ambem orei por Jacques. .Creio qué nãoiividaras de que o estimai deveras... Sou torte eP&sso passar uma ou duas noites cm claro mastu... devias descançar. • "«-3

, — Não necessitei dormir, nem mesmo tive a mi- Inima vontade. -

hir"* BRÜ,r.8{?e caso. veste-te... Temos de ._-

K*,t_rrec,soJ'ie arranjar-te lueto. -,J_íf^ veado a m3e n~i!" nsacia. quasâ amaveL

-t-E... deixa-me ir... ao quarto de meu na*>_*__»:_£«&•___?_ 3K De .ÍS._&-

Porque não escolheu antes meu primo ?Q°em ? Luciano Gobert !--'•— Spn, .esse jnesmo...n 7ü.EsS_ é *17c.Ihor * — retorquiu a corcovada com°J!h*«r-chammejante. — En consinto cm minha casaraça dessa força "...

ri.PrÍmt<;Ír2,,2uerrecorr€Sse -a CS9e bàborrt» escolhe-«ao trabalho feito por mim !toda tremeu ao reparar I ««Tena percebeu — mas muito tarde que fi-«era wna inadycrtencia importante, acordando com1S_ Phrase f*"*»1 Pensada o rancor que sua mãe alimentava contra Lucm e sua tia.

«Refletiu comtudo que praticaria nova tolicemais sena ainda, solicitar protecçâo daquelíeq«ai. a corcunda acommetda com tanta

«ao navia ja para recciar" de es_náa!n ---

? SfeSSffi^^^S*- _^o o esplen:dorglezes.

rcsfèctttbinty, como usam de" dizerAbandonada pelos seus i<-r-n,--- . -

sra. Gévígnot viu o 4u des«; , e ??2u5t>as, adar ensejo _o dó e em V«^C

° ÍPaz'*ua>*-se parad_a_ Sua>cra. eom^raTnte^eÍTe^or0

____

1131a taverna que era r->

dos _prcdi_s-T_}nC_00,S* ?,B,J:lla: doj Xuar.:o mesmo

ea

inteasi-

com toda a sua alma.do^TaX^rairc^Vo1^ ™°> S°^°i-2S_? dl^VrifU0 _"rc-fíados ««* •> «-e por conseguinte S

"«" tor^nd» *** S" r'íima

Certamente a p^^&TSSSí «"* ^^

Mas

o ama na sem-cr.

melhorcontava

^juKa não disse mais palavra. Deixou Helena, foi tama" u_l„_T ^

r:«_^nifabCrÍa Pâí"Se nas suas_^_V,r T1 _fto e _"* fechando cautelosaSeatê dezoito annos fize^e o^ í _? í™a "«^^ d«a por^a e levando comsigo a chave. j dictasse. e ^rá ;«X «si"*™."8*? bom coração lhe

«^e pela apoqueataçSo, 5_sn_.mM d,í «_ «5<» devo aegar-Ve*essl^_e_d0na°vela .« tentou sair _ Nao chora»... Os nraato, «.4-L*.I_^-.P«*do---

parte ^do óbito..' foi falardoa oificio* e foi ter com aDepois de . dar

«om o padre acerca _, _agencia funerária, onde se resolveu qUe 0 saimenio•e reabzaru no dia tmmediato pela» dea horas daJBanna. -.-,. 'v ¦-..';... ^ ,

v -Ein. «eanisla «ncommeBdou a* cartas de convite'SAmam para qne as enviassem o nata depressa aos-avel para .it casa da .vio-a:^'-.. .. ;.."*roractteram-Hie para o; meio-dia.•**T»» ombinsdo tnd»; aé ialta _, __ ^

Pt-iUf. :_¦#-

cadáver do pae._*!___$! * P0***

*fe«_»da não pensou mais no53_-ffS—*-*1" %Ue *•*».***«" -forço seria per-

^%d^?-S_Sfe,d^1,e a « tauto^-

foT«m_ bem; triítes. aacustiosas"'« dolorosas

^o„ a i "^-Prantos

servem apenas' de ear-

_? Ve5íLe, ía_^avia .""to que não _osav_J>oa sau

que°esrav_S_J 1*^****^.' ^ ''

_&Sâ hora^eríre?.1^6031"10 dC Htíeai fôra dad«>dí_?*«2_JI.utra_iec_,r^e^a«ir_brce * f-^da

cia completa, do modo mais convenientePor essapriaâ como

'Jí SST- C ^ ÍSS° ^^

^» VeranTê-_rtoího<*?maTataoase_2&i^,,Ue Ludano i^ameute lhe¦s^msn.'sjss

&*{!?_¦__-_

_™nCaíniÍnl,ou-Se P3""axima do n. 7.no2s^VCineiro -S*» s-bia58g fnão^Sfa ahr°Sde°^e ," '~a. porque Julia n5o dl_^í

d,<"K_U^CeJer dcS5a :" "a morte do inf.ü" Ta^;a

a sahc/ * Pessoa a'?Jr,..Descoroçoado ^cia„„

' * T

*" * Pr°í?Cra-minhaado/para clí_ d_ ,'a

V°i,ar para «**». «-mdo em dtreitura da ~_- roaei «mando repa • •.xciro-yiajaate com «.,^™ P°r ondc Scíu>'a. co ¦: --fabrica ^^To^TíZ"^ "' J

lar^om^ ^ «fe^f'*•* -s nã'o quiz fa-casa de Toraic^pe^a^^ £c a* -a* --'- *

eian"9^ _£_ ^«r"1 _ br3Ç° ° do "obre I-nhou-se no corredor ' PUXOu ° íecbo c t-'-'-

Luciano não o perdia de vista.Apenas o vin <_»•-_- _,casa dos Tordier * ^J^°-n* ^7' P*as<>« <",« 1 afc Rivct. c_S_^r^__§do^ - ^^' ::fechav; ua oceasião em 4uc a por - =e

cara e reparoucm si.

ae. •> «oel-o perfertamente.._- Ah! _Elle gostava tanto de mim!

«u^oM_on!^aa_a^e $&*> **l &: "lí^-^ "** ** •trev«« a nesrar. **-*TSt^^_a^c__T^p^^sa^radM^ «?>•

BB*___3"-°a,í* « «*Mé. *acção da mãe aaoiiella t iecrnra ih» *<_ j *

("^aVTtí^^ífiâi dt__^ foi *sr*t«€_to

ííromeKida a Helena, diss_iaúaaV"um_Tgu^_. Jo modo .—"»•- ' a"

P°r oS I^J^ P«««~_Tam eatre v pro-

Pula; e^h^rerT31^ _ gfl *» «i_ c^sct

«3o .daquella chaSda talr co" a dedfra-¦4 r. ia_ -ae ___----. --A sua melhor alumna. a {«;, _, _ 1. . .

proceder daqu_fa Sja ,0*a-e ° br"<> da escola

Que infausto espelho para «outras».» quando o rumor dessa _-a-s„ - *V-

que escândalo nos suburhiS*» ^° ** ^^-^se,^aue victoria para as directora* d— *_t -XA^J

T ,C0Me^^ ^Stido^^81Chegou finalmente o

"fea*_ mandado.

o coração.As palavras

filial.letra-

Pae, apertava-lhe

pre sentir

os pro-

uma hecatombe brcvJ? e°d± faa«"-lbe „„

decer as conseqSa/ d_^-heCat0mbe tc~« Pa*Luciano, já_ ded___í_ i?,a- para ° out'0-

noite nm serviço Que tí_?_ >?* de acabar n«sadiato. dc manhã ao Pat__^

d<5 1CX'3r a° dia iainie-toi por essa razão -- "*

—¦ Sr. Prospero! *

Luo-aS?*riro"ví,aian'e »iron aluciano como Luciano repararaAh! é o Sr. Gobert?..,Eu próprio. Sr. Rivct—" vem visitar sua tia?

ha^dfí_4emi_-,Di?°_ 3#a^*^a s«na ^!c - •

Porém? qTe _*«_ _í_ ?f0 «£_"_S, "f" ^^

"'"«. .-. ..os esta muito doenre. c (-••evi-nie a demcrül *se é que teia -i'-nova*

parando na sua entrada aqui atPara que o Sr. Iae deSumas.. Pro^ero iomouimportantes. repealinarnenre res cru

entregal-o* e foi mais cedo ao escripto-

*«__,„___€_! __4_'^m&Z?*?

*__«•.««-_«» "V" a:ê a ntóe.rua

despacho que Jali* TordiercA «ra. Gèvicae

pWHwSBWpíiS^w íí ,_- ---'--.,.

•seguiu Wrar.dea *"* tra»de ai d« desafogo e

eã^^i^-F- iT -*r •

«ne tão hal o ha'vi_Í_eí*,ílíJ?aerer ver 1 0?'--*3vada.

Pereunta, ao^ JSSJrSíoSS. n.va.^.^xxxn

—¦ Desgraçadamenle são _,,;»«^i___S_^_?° p^o"!1'0^ i rospero estacou.~~lJ^aJ Fe,or' Acceatnoii-se— interro_c_ Luciano ancioso— Ja não soffre... Deu

tristes... o ara

s;u ma! ssíar?.

tem a alma a Deas h:a-

C0« m, mJr

1UCIANO E PROSPEROPae moribundo, j -^ ._«-__; .

~-«S»w_ S_> Pa*a nectrer a interrogar

cianoA__Ír__Í„DeUS! ¦_¦ De-js! ~ ^«"amo-a Li,M« in^lL^otr _0%tohrbral Para tó» -hr-

Desgraçadamente é um fae'o!E nao noa avisaram! Não disseram Bgiaha

L rrv.«>v_--»_̂̂

^"¦"^¦¦BmWBWB8___________P^gpg^^_i'"" :• .*",.

¦¦'¦

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