#3-0-1 Unidade 6: Capacitação e Supervisão. Questões de Aquecimento: Instruções Durante os...

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#3-0-1

Unidade 6: Capacitação e Supervisão

Questões de Aquecimento: Instruções

Durante os próximos cinco minutos, responda às questões de aquecimento da unidade 6 do seu manual

Por favor, não compare as suas respostas com as dos demais participantes

As respostas não serão recolhidas nem avaliadas

As respostas serão revistas no final da unidade

#3-6-2

Conteúdo da Unidade

No final da unidade, deverá estar apto(a) a:

descrever as necessidades quanto à selecção de pessoal, à capacitação e à supervisão de programas de vigilância sentinela

identificar fontes potenciais de conflitos, quando se acrescentam equipas de supervisão em programas já existentes

#3-6-3

Pessoal de Vigilância Sentinela O pessoal necessário para a condução de

sero-inquéritos inclui: equipa clínica técnicos de laboratório equipa de supervisão administradores de dados ou estatísticos coordenadores de sero-inquéritos

As responsabilidades de cada membro da equipa de vigilância devem estar claramente definidas no protocolo de sero-inquérito

#3-6-4

Tabela 6.1. Responsabilidades da Equipa Clínica de Âmbito Local

Assegurar que todos e somente indivíduos elegíveis sejam incluídos no sero-inquérito

Colectar amostras de sangue

Separar as amostras para a testagem padrão de sífilis e para a testagem de HIV

#3-6-5

Tabela 6.1. Responsabilidades da Equipa Clínica de Âmbito Local, Cont.

Rotular e armazenar apropriadamente as amostras em preparação para o transporte para o laboratório

Preencher formulários de colecta de dados

Enviar os formulários de colecta de dados para o nível regional

Capacitar outros membros da equipa para a substituição, em caso de faltas

#3-6-6

Tabela 6.1. Responsabilidades da Equipa de Supervisão de Âmbito

Local Assegurar a eficiência da operação de sero-

inquérito

Supervisionar outros membros da equipa de vigilância

Dar supervisão adequada e garantir a confidencialidade

#3-6-7

Tabela 6.1. Responsabilidades do Estafeta (Quando Necessário)

Em alguns casos, alguém do Ministério da Saúde estará disponível para o transporte das amostras até ao laboratório

Em outros casos, um técnico do laboratório da unidade sanitária será solicitado a levá-las, principalmente se o teste ocorrer na própria cidade

#3-6-8

Tabela 6.2. Responsabilidades dos Técnicos de Laboratório de Âmbito

Regional Organizar equipamentos, materiais e kits de

testes

Realizar testagem de HIV

Transmitir os resultados para a pessoa que regista os dados

Participar nos programas de controlo de qualidade e garantia de qualidade

#3-6-9

Tabela 6.2. Responsabilidades na Digitação dos Dados de Âmbito

Regional Verificar os dados em falta e completá-los a

partir da comunicação com o nível local

Reunir os dados dos formulários de colecta de dados e os resultados dos testes numa única base de dados

#3-6-10

Tabela 6.2. Responsabilidades do Coordenador de Âmbito Regional

Assegurar a provisão de equipamentos, materiais e kits dos testes

Fazer a supervisão adequada e garantir confidencialidade no âmbito regional

Oferecer capacitação à equipa local e regional

Disseminar os resultados do sero-inquérito

#3-6-11

Tabela 6.3. Responsabilidades dos Técnicos de Laboratório de Âmbito

Nacional

Assegurar a provisão de equipamentos, suprimentos e kits dos testes para os laboratórios regionais

Realizar testagem de HIV quando necessário, por ex., em amostras difíceis ou limítrofes

Verificar a garantia de qualidade dos procedimentos de testagem nos âmbitos regional e local

#3-6-12

Tabela 6.3. Responsabilidades do Administrador dos Dados de Âmbito

Nacional Digitar os dados em bancos de dados, caso

não seja feito ao nível regional

Fazer a limpeza dos dados

Fazer a gestão dos dados

Analisar os dados

#3-6-13

Tabela 6.3. Responsabilidades do Coordenador de Âmbito Nacional

Desenvolver o protocolo de sero-inquérito, com a colaboração da equipa do programa

Assegurar financiamento adequado Oferecer supervisão e capacitação nos níveis

regional e nacional Assegurar a confidencialidade Interpretar os achados em conjunto com os

coordenadores regionais Preparar relatórios locais e nacionais dos sero-

inquéritos #3-6-14

Elaboração do Protocolo de Seroinquérito

O protocolo deve descrever todos os passos e as tarefas envolvidos num sero-inquérito

O protocolo deve ser suficientemente detalhado, de forma que possa ser lido e utilizado nos níveis local, regional e nacional

Ele também pode servir de orientação para as necessidades de capacitação e ser utilizado durante a capacitação do pessoal

#3-6-15

Capacitação Conforme o Protocolo de Seroinquérito

O protocolo de sero-inquérito deve ser explícito quanto às necessidades de capacitação e deve especificar:

que tipos de funcionários deverão ser capacitados

onde a capacitação ocorrerá

quem será o responsável pela capacitação

#3-6-16

Identificação das Necessidades de Capacitação

Descrição ampla das actividades: as habilidades necessárias à execução das tarefas os riscos associados ao desempenho inapropriado

de cada tarefa

O coordenador do sero-inquérito deve, então, comparar as descrições das tarefas com as equipas de cada função e identificar lacunas de conhecimentos, onde a capacitação será necessária

#3-6-17

Capacitação

Todo o pessoal envolvido no sero-inquérito deve ser capacitado, incluindo os supervisores, equipa de laboratório e a equipa clínica

Os encontros de capacitação podem ser realizados nas próprias clínicas ou num local central, aos níveis regional ou nacional

#3-6-18

Capacitação, Cont.

Os seguintes momentos devem ser incluídos em todas as capacitações:

uma revisão do protocolo de sero-inquérito, dos procedimentos operacionais e do protocolo de campo

os resultados dos inquéritos prévios conduzidos no local ou na região

a oportunidade aos participantes para que discutam as suas preocupações e para que recebam esclarecimentos quanto aos procedimentos de seroprevalência

#3-6-19

Manutenção da Motivação

Desenvolver um senso de ‘propriedade’ quanto ao sero-inquérito

Definir claramente as responsabilidades e os papéis de todos os membros da equipa – em todos os âmbitos

Enfatizar a importância da contribuição de cada pessoa para o sucesso do sero-inquérito

Oferecer a capacitação adequada à equipa #3-6-20

Manutenção da Motivação, Cont.

Assegurar que todos os equipamentos necessários e os formulários estejam disponíveis antes do início do sero-inquérito

Designar as responsabilidades quanto ao processamento e à análise dos dados aos coordenadores regionais

#3-6-21

Responsabilidades do(a) Supervisor(a)

O supervisor deve monitorar todos os aspectos da vigilância sentinela, incluindo:

amostragem

colecta e processamento das amostras e dos dados

equipamento laboratorial

#3-6-22

Supervisão

Os níveis de supervisão devem ser os mínimos necessários

É útil fazer o uso da estrutura administrativa existente em cada estabelecimento, para: diminuir os conflitos com a equipa administrativa oferecer maior independência ao processo reforçar a condução efectiva das actividades de

vigilância

#3-6-23

Revisão das Questões de Aquecimento

Durante alguns minutos, volte às questões de aquecimento do início da unidade

Faça as modificações que desejar

As questões serão discutidas em alguns minutos

#3-6-24

Respostas às Questões de Aquecimento

1. Que membros da equipa devem ser capacitados anteriormente à condução de sero-inquéritos?

a. supervisores e equipa administrativa

b. equipa laboratorial

c. equipa clínica

d. todas as alternativas acima mencionadas

#3-6-25

Respostas às Questões de Aquecimento, Cont.

2. Verdadeiro ou falso? Quando planeiam os recursos de supervisão e testagem, os organizadores da vigilância nacional devem contratar um supervisor externo para cada equipa dos locais onde a testagem de HIV irá ocorrer. Falso

#3-6-26

Respostas às Questões de Aquecimento, Cont.

3. Liste três tipos de funcionários, necessários para a condução de seroinquéritos de HIV. Equipa clínica, técnicos de laboratório, equipa de supervisão, etc.

#3-6-27

Respostas às Questões de Aquecimento, Cont.

4. O supervisor nacional de vigilância deve ser o responsável pela supervisão de:

a. colecta de amostras

b. processamento dos dados

c. equipamento laboratorial

d. amostragem

e. todas as alternativas acima mencionadas

#3-6-28

Discussão em Pequenos Grupos: Instruções

Reúnam-se em pequenos grupos para discutir as questões

Seleccionem um membro do grupo para apresentar as respostas

Terão 15 minutos para o exercício

#3-6-29

Relatos dos Pequenos Grupos

O relator do grupo apresenta as respostas

Façam uma discussão com os demais colegas

#3-6-30

Estudo de Caso: Instruções

Leia o estudo de caso individualmente

As respostas serão discutidas em aula

#3-6-31

Revisão do Estudo de Caso

Acompanhe a revisão do estudo de caso em aula

Discuta as suas respostas com os colegas

#3-6-32

Verificação do Processo

Tem alguma dúvida quanto às informações vistas até ao momento?

Está satisfeito(a) com a forma de trabalho da unidade 6?

Gostaria de mudar alguma coisa, a fim de beneficiar o grupo?

#3-6-33

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