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73º. Fórum do Comitê Paulista para a Década da Cultura de Paz
73º. Fórum do Comitê Paulista para a Década da Cultura da Paz
MEDIAÇÃO DE CONFLITOS – UM CAMINHO INEVITÁVEL
entre o individualismo e a interdependência
09.06.2009Celia Passos
“Alguma vez alguém me disse que para ele a realidade era um escuro infinito que cada realidade era um escuro infinito que cada um vai iluminando com sua fonte de luzum vai iluminando com sua fonte de luz.
Um foco de luz em permanente câmbioem permanente câmbio,
segundo o tema, o grau de conhecimento, o nível de lucidez ou o estado de ânimo.”
Fonte: La Negociación InevitableEnrique Fernández Longo
CONFLITOS
Fonte Imagem - Ivan Valadares – Corbata 2004Fonte Imagem - Ivan Valadares – Corbata 2004
CONFLITO
DefiniçãoDefinição
ProcessoProcesso ou estadoestado em que duas ou mais pessoas pessoas divergemdivergem em razão de metas, interesses ou objetivos individuais percebidos como mutuamente incompatíveis.
Atores e temas do Conflito – três dimensões do conflito
PESSOA
PROCESSO
PROBLEMA
Triángulo de la satisfacción. Fuente: Lederach. “Enredos, Pleitos y Problemas: Una Guía Práctica para Ayudar a Resolver Conflictos.” Ediciones Clara-Semilla, Guatemala
1992.
CONFLITO
CONFLITO
Teorias para definição do conflito – três paradigmasTeorias para definição do conflito – três paradigmas**
a) de eleição racional: interessesinteresses que podem ser regateados
b) cultural: evento socialevento social construído pela sociedade
c) bio-energético: conseqüência de necessidades necessidades insatisfeitasinsatisfeitas
* Fisher e Ury; Lederach; Burton* Fisher e Ury; Lederach; Burton
CONFLITO
Teorias para definição do conflito – três paradigmasTeorias para definição do conflito – três paradigmas**
a) de eleição racional: interessesinteresses que podem ser regateados:
Pressupõe a negociaçãonegociação dos interesses e necessidades identificados, visando acordosacordos que gerem ganhos mútuosganhos mútuos.
* Fisher e Ury* Fisher e Ury
CONFLITO
Teorias para definição do conflito – três Teorias para definição do conflito – três paradigmasparadigmas**
b) cultural: evento socialevento social construído pela sociedade
Evento cultural construído pela sociedadeconstruído pela sociedade. Para compreendê-lo, há que se analisá-lo sob a perspectiva dos que criam, experimentam e/ou lidam com o conflito.
* Lederach* Lederach
CONFLITO
Teorias para definição do conflito – três paradigmasTeorias para definição do conflito – três paradigmas**
c) bio-energético: conseqüência de necessidades necessidades insatisfeitasinsatisfeitas
PosiçõesPosições, , interessesinteresses, , necessidadesnecessidades e valoresvalores: série de
exigências negociáveisexigências negociáveis. Valores são menos negociáveis e
necessidades humanas fundamentais (identidade,
reconhecimento e segurança) nãonão são são negociáveisnegociáveis.
* Burton* Burton
NECESSIDADES HUMANAS
Fonte: Nove necessidades humanas - Max NeefFonte: Nove necessidades humanas - Max Neef
Identidade Liberdade
ParticipaçãoAfeto
Proteção
CompreensãoSubsistência
Criatividade
Ociosidade
Nove Necessidades Fundamentais do ser Humano
Nove Necessidades Fundamentais do Ser Humano
Fonte Max Neef
ComplexidadeComplexidade das relações interpessoais
IndividualismoIndividualismo e perda da solidariedadesolidariedade
Capacidade deapacidade de dialogar (escuta atenta)dialogar (escuta atenta)
Baixo resistência as frustraçõesresistência as frustrações
Acesso à JustiçaAcesso à Justiça associado ao acesso ao Poder Judiciário
Dificuldade de falar dos sentimentosfalar dos sentimentos
CONTEMPORANEIDADE
RELAÇÕES INTERPESSOAISRELAÇÕES INTERPESSOAIS
EuEu
SUJEITO DA RELAÇÃOSUJEITO DA RELAÇÃOrespeito - polidez
conexão empática – sentir-se sentidoafeição e admiração
demonstração de afeto
TuTu
RELAÇÕES INTERPESSOAISRELAÇÕES INTERPESSOAIS
IssoEuEu
OBJETO DA RELAÇÃOOBJETO DA RELAÇÃO
impessoalidade - impermanência
indiferença - friezadesconexão – sentido de utilidade
meio para um fim
PROCESSO DE ESCALADA DO CONFLITO
Diferenças
- Incompatibilidade de idéias, propósitos, projetos, interesses
Disputa- Instalação progressiva de uma postura adversarial
Litígio- Emprego de força cada vez maior; irrelevância da questão original e prevalência da luta pela luta- Desconsideração das conseqüências objetivas ou subjetivas (para si ou para terceiros)
FORMAS DE ABORDAR OS CONFLITOS
NEGAÇÃO E/OU EVITAÇÃO
AUTO-TUTELA
FORMAS DE ABORDAR OS CONFLITOS
AUTO-COMPOSIÇÃO
FORMAS DE ABORDAR OS CONFLITOS
FORMAS DE ABORDAR OS CONFLITOS
AUTO-COMPOSIÇÃO ASSISTIDA
FORMAS DE ABORDAR OS CONFLITOS
HETERO-COMPOSIÇÃO
(TERCEIRO DECIDE)
BRASIL
571,360 MIL571,360 MIL advogados (Rel.OAB/2008) advogados (Rel.OAB/2008)
68 MILHÕES68 MILHÕES de processos de processos
1.1121.112 Faculdades de DireitoFaculdades de Direito
174174 novos bacharéis por dia ( novos bacharéis por dia (77 por hora) por hora)
3º.3º. país do mundo com maior número de advogados país do mundo com maior número de advogados
Fontes Fontes http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL1158756-5598,00.html
http://www.jusbrasil.com.br/noticias/549/brasil-ganha-174-novos-bachareis-de-direito-por-dia
BRASIL
BRASIL
Fonte Imagem - Ivan Valadares – Corbata 2004Fonte Imagem - Ivan Valadares – Corbata 2004
CRISE DO JUDICIÁRIO
Acesso à Justiça
• alto custo• lentidão• formalismo• linguagem (escrita e falada)• excesso de recursos • atendimento público• ineficácia das decisões (insatisfação)
Fonte: Resultado de Pesquisa referida no Curso de Capacitação em Fonte: Resultado de Pesquisa referida no Curso de Capacitação em Mediação TJ-RJ 18/05/2009 - Professores Drs. André Gomma e Roberto Mediação TJ-RJ 18/05/2009 - Professores Drs. André Gomma e Roberto
BacelarBacelar
CRISE DO JUDICIÁRIO
Acesso a Justiça na perspectiva do Cidadão
IBGE – SOMENTE 33% DAS PESSOAS PROCURA O JUDICIÁRIO
Fonte: Resultado de Pesquisa referida no Curso de Capacitação em Fonte: Resultado de Pesquisa referida no Curso de Capacitação em Mediação TJ-RJ 18/05/2009 - Professores Drs. André Gomma e Roberto Mediação TJ-RJ 18/05/2009 - Professores Drs. André Gomma e Roberto
BacelarBacelar
Direito Civil
Rico
Direito Penal
Pobre
BRASIL
BRASIL
Relatório Anual CNJ 2008
Justiça Federal
• 1.4471.447 magistrados• 6.16.1 milhões de processos em curso durante o ano• 2.62.6 milhões sentenciados (42%)
Taxa de congestionamento = 58%
OBSERVAÇÃO – aumento de 16% de processos julgados em comparação com OBSERVAÇÃO – aumento de 16% de processos julgados em comparação com anos anos anteriores anteriores
BRASIL
Relatório Anual CNJ 2008
Justiça do Trabalho
• 3.0583.058 magistrados• 6.66.6 milhões de processos em tramitação• 3.53.5 milhões sentenciados (53,3%)
Taxa de congestionamento = 46,7%
OBSERVAÇÃO – aumento de 13% de processos julgados comparados com os OBSERVAÇÃO – aumento de 13% de processos julgados comparados com os últimos 3 últimos 3 anos anteriores anos anteriores
BRASIL
Relatório Anual CNJ 2008
Justiça Estadual
• 11.11811.118 magistrados• 53.653.6 milhões de processos• 1414 milhões sentenciados (26%)
Taxa de congestionamento = 74%
OBSERVAÇÃO – aumento 29% do número de processos de processos OBSERVAÇÃO – aumento 29% do número de processos de processos (incremento de 7% do total de recebimentos por juiz) comparado com os (incremento de 7% do total de recebimentos por juiz) comparado com os últimos 3 anosúltimos 3 anos
BRASIL
JUDICIÁRIO EM CRISE – 73.7* MILHÕES DE PROCESSOS
Desequilíbrio entre aDesequilíbrio entre a demanda social por soluçãodemanda social por solução para os conflitos para os conflitos e ae a entrega da prestaçãoentrega da prestação
JurisdicionalJurisdicional
crise de legitimidadecrise de legitimidade
* Soma da quantidade de Processos em Trâmite segundo relatório do CNJ - 2008* Soma da quantidade de Processos em Trâmite segundo relatório do CNJ - 2008
DIMENSÃO DO CONFLITO NÃO SOLUCIONADO
NECESSIDADES ESSENCIAIS DESATENDIDAS
Paz
Entendimento
Tolerância Afeto
Simpatia
Alegria
Ganho
Guerra
Briga
Violência
Raiva
Tristeza
Perda
MAIOR POLARIZAÇÃO X MENOS DIÁLOGO
NECESSIDADES ESSENCIAIS DESATENDIDAS
VEM DO GREGOLOGOSLOGOS - PALAVRA
DIADIA - ATRAVÉS
Fonte – David Bohm Diálogos comunicação e redes de convivência . Fonte – David Bohm Diálogos comunicação e redes de convivência .
O QUE FAZER? O QUE FAZER?
COMO SOLUCIONAR A CRISE? COMO SOLUCIONAR A CRISE?
BRASIL
MÉTODOS ALTERNATIVOS DE MÉTODOS ALTERNATIVOS DE RESOLUÇÃO DE DISPUTASRESOLUÇÃO DE DISPUTAS
ADR - RADADR - RAD
• instrumento instrumento auxiliarauxiliar do judiciário do judiciário para a pacificação pacificação social social e, conseqüente redução do número de redução do número de demandasdemandas
• privilegia a dignidade da pessoa humanadignidade da pessoa humana; a solidariedade socialsolidariedade social; a igualdadeigualdade e a liberdadeliberdade, valores emancipadores.
ADR - Alternative Dispute Resolution SystemADR - Alternative Dispute Resolution System
CENÁRIO INTERNACIONAL
UNIÃO EUROPÉIA PARLAMENTO EUROPEU
Recomendações para a promoção da Mediação
• grande diversidade e a dimensão internacionaldiversidade e a dimensão internacional das relações• necessidade de melhor acesso a justiçaacesso a justiça• ADRADR como prioridade políticaprioridade política• ADR como ADR como garantia de espaço reservado de liberdade, segurança e justiçaliberdade, segurança e justiça
Orientações (i) incentivar a formação, desenvolvimento e adesão
voluntária de mediadores aos códigos de condutacódigos de conduta e mecanismos de controle de mecanismos de controle de qualidadequalidade da prestação dos serviços de mediação;
(ii) dar ao juiz, em qualquer fasequalquer fase do processo do processo, o direito de convidar as partes a recorrer à mediação quando considere adequado;
CENÁRIO INTERNACIONAL
UNIÃO EUROPÉIA PARLAMENTO EUROPEU
Orientações (iii) criar mecanismo pelo qual os acordosacordos
resultantes de mediação possam ser executadosexecutados, se ambas as partes assim solicitarem;
(iv) garantir tratamento confidencialtratamento confidencial a mediação e que as informações/propostas apresentadas durante a mediação não sejam usadas contra qualquer das partes posteriormente se a mediação falhar; e;
CENÁRIO INTERNACIONAL
UNIÃO EUROPÉIA PARLAMENTO EUROPEU
Orientações (v) garantir de que o tempo despendido na
mediação não resulte em prejuízos decorrentes de decadência ou prescriçãodecadência ou prescrição.
Fonte: UE – Rapid - Press Release – abril 2008
CENÁRIO INTERNACIONAL
UNIÃO EUROPÉIA PARLAMENTO EUROPEU
CENÁRIO INTERNACIONAL
ONGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS - ONU
Resoluções para a promoção da ADR - Mediação
• uso de mecanismos informaismecanismos informais de composição de de composição de conflitosconflitos como a mediação para facilitar a reconciliação e o ressarcimento da vítima;
• desenvolvimento de ações para ações para intervenção pela mediaçãointervenção pela mediação e JJustiça RRestaurativa em âmbito penal
• mediação e JR na prevenção criminal e respeito às vítimas
BRASIL
II PACTO REPUBLICANO DE ESTADO POR UM SISTEMA DE JUSTIÇA MAIS ACESSÍVEL, ÁGIL E
EFETIVO
Visando maior efetividade do sistema penal no combate à violência e criminalidade
• políticas de segurança públicapolíticas de segurança pública combinadas com ações sociaisações sociais e • proteção à dignidade da pessoa humanadignidade da pessoa humana.
Fonte: DOU 26.05.2009Fonte: DOU 26.05.2009
BRASIL
II PACTO REPUBLICANO DE ESTADO POR UM SISTEMA DE JUSTIÇA MAIS ACESSÍVEL, ÁGIL E
EFETIVO
d) fortalecer a mediaçãofortalecer a mediação e a conciliaçãoconciliação, estimulando a resolução de conflitos por meios autocompositivos, voltados à maior pacificação socialpacificação social e menor judicializaçãojudicialização;
Fonte: DOU 26.05.2009Fonte: DOU 26.05.2009
X YX YX YX Y
X YX Y
CC
X YX Y
CC
X YX Y
MM
X YX Y
MM
JJ
X YX Y
JJ
X YX Y
AA
X X YY
AA
X X YY
MÉTODOS DE RESOLUÇÃO DE DISPUTAS
Maior cMaior controle ontrole das partesdas partes
Maior influência do Maior influência do terceiroterceiro
Sentença
Decisão
Sugestão
Facilitação
Negociação
HeterocomposiçãoJudiciário - Arbitragem
AutocomposiçãoNegociação, MediaçãoConciliação
MEDIAÇÃO DE CONFLITOS
UMA OU MAIS PARTES – INTERESSES E NECESSIDADES
MEDIAÇÃO
Definição
Processo autocompositivo, confidencialautocompositivo, confidencial e
voluntáriovoluntário, em que um terceiro imparcialterceiro imparcial (mediador) atua como facilitador do diálogo facilitador do diálogo
e dae da negociação negociação entre duas ou mais partes, auxiliando na identificação de interessesidentificação de interesses comuns, complementares e divergentes, preservando a autoria autoria das soluções construídas com base no consensoconsenso, no atendimento de interessesinteresses e necessidadesnecessidades e na satisfação mútuasatisfação mútua.
APLICABILIDADE DA MEDIAÇÃO
Indicada para
• Relações Continuadas no Tempo
• Partes interessadas no controle do processo e da decisão
Não aplicável para
• Circunstâncias que envolvam direitos indisponíveis• Comprometimento do discernimento• Patologias• Desequilíbrio de poder
Restauração
fam
iliar
comunidades
escolarem
presa
rial
institucional
APLICABILIDADE DA MEDIAÇÃO
penal
fam
iliar
comunidades
escolarem
presa
rial
institucional
APLICABILIDADE DA MEDIAÇÃO
penal
Comercial: relações com fornecedores e clientes
Familiar: conjugais, parentais, sucessórios,
gênero
Trabalhista: empregados e/ou empregado-
empregador
Empresarial: societários, sucessórios, entre
empresas, relações com acionistas, ouvidoria
Institucional: escolar, saúde, previdenciários
Internacional: de cunho público e/ou privado
● Comunitária: Meio Ambiente, vizinhança
● Governamental: políticas públicas
● Penal: relação autor do ato – receptor do ato
DINÂMICA DA MEDIAÇÃO
processo
• Processo estruturado Processo estruturado porém flexívelflexível
• Tom Tom informal
• Privilegia a oralidade oralidade
DINÂMICA DA MEDIAÇÃO
Pré – MediaçãoPré – Mediação - acolhimento e explicação do processo
Abertura ou inícioAbertura ou início – negociação dos procedimentos
RelatosRelatos – coleta de informações
Identificação de Identificação de questões, interesses e sentimentos
Esclarecimento de controvérsias e Esclarecimento de controvérsias e interesses interesses
Geração de alternativasGeração de alternativas de ganhos mútuosFechamentoFechamento do Processo - construção do acordo (total, parcial ou não acordo)
MEDIADOR e CO-MEDIADOR
MEDIANDOS (PARTES)
REDE DE PERTINÊNCIA
ESPECIALISTAS
ADVOGADOS
ENCAMINHADORES
ATORES DA MEDIAÇÃO
TÉCNICAS, HABILIDADES E ATITUDES
Técnicas- de negociação- de comunicação- outras
Habilidades- perceptivas (diferentes percepções)- cognitivas (compreensão, entendimento- emocionais (responsabilidade pelos sentimentos)- de relacionamento- outras
Atitudes- auto-conhecimento- auto-controle- auto-estima
TRABALHANDOTRABALHANDOOS ÓRGÃOS SENSORIAISOS ÓRGÃOS SENSORIAIS
TRABALHANDOTRABALHANDOOS ÓRGÃOS SENSORIAISOS ÓRGÃOS SENSORIAIS
FALASFALAS E ATOSE ATOS
COMPREENDENDOCOMPREENDENDOE E
DESCREVENDODESCREVENDO FALASFALAS E ATOSE ATOS
DESCREVENDO DESCREVENDO E E
COMPREENDENDOCOMPREENDENDO EUEU
ELA / ELEELA / ELE
PROCESSO REFLEXIVO – PROCESSO GENERATIVO
Posições: O que diz que quer?
Valores: Por que é importante?
METÁFORA DO ICEBERG
Interesses e
Necessidades: Por quê? Para que?
RESULTADOS DA MEDIAÇÃO
• Ampliação do acesso efetivo à Justiça• Desjudicialização da solução de alguns conflitos• Restauração das relações sociais• Prevenção de conflitos futuros
CONSTRUÇÃO DE CONSENSO
MÚLTIPLAS PARTES MULTIPLOS INTERESSES
CONSTRUÇÃO DE CONSENSOmúltiplas partes múltiplos interesses
Participativo e inclusivo Pautado no diálogo Colaborativo Voltado para múltiplas partes Flexível e transparente
CONSTRUÇÃO DE CONSENSOEtapa Pré-Negocial
Avaliação da necessidade do diálogonecessidade do diálogo para consensoMapeamentoMapeamento da situaçãoDesignação de um facilitadorfacilitadorIdentificação dos representantes legitimadosrepresentantes legitimados Construção de uma agenda de trabalhoagenda de trabalhoDefinição dos papéis de cada umpapéis de cada um Desenho das regras básicasregras básicas para a participaçãoMobilizar os recursos necessáriosrecursos necessários
CONSTRUÇÃO DE CONSENSO
Etapa Negocial Realização de entrevistasentrevistas Busca por ampliação dos ganhos mútuosampliação dos ganhos mútuos Organização das possíveis formas de colaboraçãopossíveis formas de colaboração Desenho inicial de interesses e valoresinteresses e valores comuns, complementares e divergentes
CONSTRUÇÃO DE CONSENSO
Etapa Pós-Negocial Formalização dos acordosFormalização dos acordos informalmente construídos Sugestão de formas acompanhamentoformas acompanhamento do acordo FocoFoco no relacionamento de longo prazolongo prazo
CONSTRUÇÃO DE CONSENSO
Implementação
Elaboração do acordo finalacordo final Distribuição da documentaçãodocumentação Ratificação dos compromissosRatificação dos compromissos assumidos MonitoramentoMonitoramento do resultado
CONSTRUÇÃO DE CONSENSOResultados
ParticipaçãoParticipação
RepresentatividadeRepresentatividade
ComprometimentoComprometimento de todos
Assunção de responsabilidaderesponsabilidade
“UM DOS MAIORES DESAFIOS DOS NOSSOS TEMPOS É CONCILIAR
OS VALORES-CHAVE LIBERDADE, INDEPENDÊNCIA E AUTONOMIA, COM
A NECESSIDADE DO SER HUMANO DE AMAR E DE PERTENCER A ALGO
OU A ALGUÉM, DE DAR DE SI E DE SEU TEMPO POR UMA CAUSA
JUSTA...”
Celia PassosCelia Passos
OBRIGADA!
Apresentação Rio de Janeiro, 09 de junho de 2008
© ISA-ADRS – Instituto de Soluções Avançadas.
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