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Comitê de Comitê de Qualidade Qualidade Qualidade e Qualidade e Acreditação Acreditação das Organizações das Organizações Prestadoras de Prestadoras de Serviços de Nefrologia Serviços de Nefrologia e Terapia Renal e Terapia Renal Substitutiva Substitutiva

Comitê de Qualidade SBN

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Qualidade e Acreditação das Organizações Prestadoras de Serviços de Nefrologia e Terapia Renal Substitutiva. Comitê de Qualidade SBN. ANVISA – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Parceria ONA – ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE ACREDITAÇÃO (2002) SBN – SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

Qualidade e AcreditaçãoQualidade e Acreditaçãodas Organizações das Organizações

Prestadoras de Serviços de Prestadoras de Serviços de Nefrologia e Terapia Renal Nefrologia e Terapia Renal

SubstitutivaSubstitutiva

Page 2: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

Comitê de QualidadeComitê de QualidadeSBNSBN

ANVISA – ANVISA – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIAAGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

Parceria Parceria ONA – ONA – ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE ACREDITAÇÃOORGANIZAÇÃO NACIONAL DE ACREDITAÇÃO

(2002)(2002) SBN – SBN – SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIASOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA

Page 3: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

Comitê de Qualidade da SBNComitê de Qualidade da SBN

Uma de suas funções primordiais é: Uma de suas funções primordiais é: Estimular e divulgar os conceitos da Estimular e divulgar os conceitos da Gestão de Qualidade.Gestão de Qualidade.

Page 4: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

Desafios AtuaisDesafios Atuais

Equilíbrio entre as forças atuais de Equilíbrio entre as forças atuais de mercado e as necessidades sociais, mercado e as necessidades sociais, respeitando os pilares do SUS: respeitando os pilares do SUS: UNIVERSALIDADEUNIVERSALIDADE, , INTEGRALIDADEINTEGRALIDADE e e EQÜIDADEEQÜIDADE, a um custo aceitável , a um custo aceitável socialmente.socialmente.

Page 5: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

- HISTÓRICO - - HISTÓRICO -

HIPÓCRATES – 460 a 377 a.C. –HIPÓCRATES – 460 a 377 a.C. –

””PRIMUN NON NOCERE”PRIMUN NON NOCERE”

Florence Nightigale Florence Nightigale ((Enfermeira)Enfermeira) - - 1.854 1.854

Guerra da Criméia, organiza enfermarias e separa feridos Guerra da Criméia, organiza enfermarias e separa feridos por tipo de lesão – por tipo de lesão – Introduz o conceito de TriagemIntroduz o conceito de Triagem.

Page 6: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

Avanço significativo na Indústria Avanço significativo na Indústria em Gestão da Qualidadeem Gestão da Qualidade

Joseph Moses Joseph Moses JuranJuran Perspectiva da GestãoPerspectiva da Gestão W. Edwards W. Edwards DemingDeming Perspectiva da Perspectiva da

EstatísticaEstatística Armand Val Armand Val FeigenbaumFeigenbaum Perspectiva de SistemasPerspectiva de Sistemas Kaoru Kaoru IshikawaIshikawa Diagrama de causa e efeitoDiagrama de causa e efeito

Page 7: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITODIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO

Característica

Característica(efeito)

Meio Ambiente Métodos

Pessoas Materiais e Equipamentos

Espinhadorsal

Fatores (causas)

Page 8: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

Evolução da Qualidade na Indústria: uma Evolução da Qualidade na Indústria: uma exigência de mercado exigência de mercado

Enfoque administrativo no Enfoque administrativo no trabalho individual – visando o trabalho individual – visando o produto;produto; Administração por objetivo – Administração por objetivo – chefe, competência,informação chefe, competência,informação como sinônimo de poder e como sinônimo de poder e privilégios;privilégios; Modelo burocráticoModelo burocrático

Administração por processos Administração por processos A gestão moderna cruza as A gestão moderna cruza as funções focalizando o cliente;funções focalizando o cliente; Colaboração, consenso e Colaboração, consenso e trabalho em equipe.trabalho em equipe.

VISÃO PASSADAVISÃO PASSADA VISÃO ATUALVISÃO ATUAL

Page 9: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

Avedis DonabedianAvedis Donabedian

1990 – ampliou o conceito utilizando o que 1990 – ampliou o conceito utilizando o que chamou de sete pilares da Qualidade:chamou de sete pilares da Qualidade:

Eficácia – Eficácia – ações aplicáveisações aplicáveis em condições ideais.em condições ideais. Efetividade – Efetividade – ações aplicáveisações aplicáveis em condições usuais.em condições usuais. Eficiência – Eficiência – aplicabilidade ao menor custo.aplicabilidade ao menor custo. Otimização – Otimização – melhor uso dos recursos.melhor uso dos recursos. Aceitabilidade - Aceitabilidade - atender as expectativas de todos.atender as expectativas de todos. Legitimidade – Legitimidade – reconhecimento pela sociedade.reconhecimento pela sociedade. Eqüidade - Eqüidade - justo em sua distribuição.justo em sua distribuição.

Page 10: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

DonabedianDonabedian

““Qualidade é relação apropriada entre Qualidade é relação apropriada entre meios e fins”. meios e fins”.

Os meios são as estratégias de atenção e Os meios são as estratégias de atenção e os fins são as mudanças produzidas (os fins são as mudanças produzidas (o o impactoimpacto) por estas estratégias e propõe, ) por estas estratégias e propõe, modelos de avaliação da modelos de avaliação da estruturaestrutura, , processosprocessos e e resultadosresultados que devem ser que devem ser aferidos.aferidos.

Page 11: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

DonabedianDonabedianDefine:Define:

EstruturaEstrutura - - as características mais fixas as características mais fixas do Sistema de Saúde que está do Sistema de Saúde que está relacionada à rede de serviços, relacionada à rede de serviços, equipamentos e recursos humanos.equipamentos e recursos humanos.

ProcessoProcesso - relação entre os profissionais - relação entre os profissionais envolvidos tanto do ponto de vista envolvidos tanto do ponto de vista técnico como humano.técnico como humano.

ResultadoResultado - impacto produzido positivo - impacto produzido positivo ou negativo. ou negativo.

Page 12: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

Conceito de QualidadeConceito de Qualidade

Qualidade é um processo contínuo Qualidade é um processo contínuo de aprimoramento que leva a um de aprimoramento que leva a um impacto positivo na prevenção, impacto positivo na prevenção, proteção e promoção a saúde.proteção e promoção a saúde.

Page 13: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

O que é Qualidade?

Satisfação do Cliente e

Melhoria contínua

( Deming )

Adequação ao uso

( Juran )

Grau no qual um conjunto de

características satisfaz a requisitos

( ISO 9000:2000 )

Atendimento aos requisitos dos

clientes ( ASQC )

O que é QualidadeO que é QualidadeO que é QualidadeO que é Qualidade

Page 14: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

Aumentar a Probabilidade

de Resultados Desejáveis

O que é Qualidade em Saúde ?

O que é Qualidade na Saúde ?O que é Qualidade na Saúde ?O que é Qualidade na Saúde ?O que é Qualidade na Saúde ?

Page 15: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

Gestão da QualidadeGestão da QualidadeGestão da Qualidade é uma prática administrativa que Gestão da Qualidade é uma prática administrativa que emprega :emprega :

Conceitos :Conceitos : Cultura Cultura ComportamentoComportamentoPlanejamentoPlanejamentoAtuação da AdministraçãoAtuação da Administração

Técnicas Promocionais:Técnicas Promocionais: É preciso escolher : É preciso escolher : a Ferramenta Certaa Ferramenta Certa

o Momento Certoo Momento Certo

conforme o motor organizacionalconforme o motor organizacional

Page 16: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

GARANTIA DA QUALIDADE

Prevenção de problemas

( técnicas planejadas – Padronização e revisões de melhoria )

CONTROLE DA QUALIDADE

Para manutenção, diminuindo os riscos e prevenção dos eventos adversos

Gestão da QualidadeGestão da Qualidade

Page 17: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

Filosofia da Gestão da QualidadeFilosofia da Gestão da Qualidade

Gerenciamentoda

Rotina do dia-a-dia

Gerenciamentoda

Rotina do dia-a-dia

• Melhoria de Resultados• Previsibilidade• Prevenção de Riscos

• Melhoria de Resultados• Previsibilidade• Prevenção de Riscos

Capacitaçãodas

pessoas

Capacitaçãodas

pessoas

Padronizaçãodas tarefasrepetitivas

Padronizaçãodas tarefasrepetitivas

Controledos

Processos

Controledos

Processos

Page 18: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

Como estruturar a Gestão da Qualidade?Como estruturar a Gestão da Qualidade?

A palavra chave para responder a esta A palavra chave para responder a esta questão é: questão é: PROCESSOSPROCESSOS..

Page 19: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

ProcessosProcessos

Aplicação de conhecimentos, habilidades, Aplicação de conhecimentos, habilidades,

ferramentas e técnicas que atendem as ferramentas e técnicas que atendem as

necessidades do sistema. necessidades do sistema.

Page 20: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

Requisitos

Atendimento

InformaçõesMateriais

InstruçõesServiços

Atividadesque Agregam

ValorProduto

ouServiço

Atendimento

ClienteFornecedor Processo

Requisitos

Entradas Saídas

ProcessoProcesso é um conjunto de atividades repetitivas e interdependentes, envolvendo pessoas, equipamentos, procedimentos e informações que, quando executadas, transformam insumos em produtos ou serviços que

agregam valor para um cliente.

Através de Processos

Como se estrutura a Gestão da Qualidade ?Como se estrutura a Gestão da Qualidade ?

Page 21: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

Atividades sucessivas interdependentesAtividades sucessivas interdependentes

Nos proporcionam resultados bem definidosNos proporcionam resultados bem definidos

Fazem parte de um ciclo global do serviçoFazem parte de um ciclo global do serviço

ProcessosProcessos

Page 22: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

Estruturação dos ProcessosEstruturação dos Processos

Farmácia

Segurança Ocupaciona

l

TI

Suprimentos

Preparação dos

Capilares

Recepção

Gestão de Resíduos

Higiene

Manutenção

RH

Enfermagem

Administração

Corpo Clínico

Tratamento da Água

Remoção

PCPIEA

Arquivo

Ambulatório

CCIHDireção

Segurança

Terapia Dialítica

E um conjunto de causasE um conjunto de causas

Page 23: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

Classificação dos ProcessosClassificação dos Processos

PROCESSOS PRIMÁRIOS : que resultam em um produto ou serviço.

Atendimento de Diálise ao Paciente, Tratamento da água, Ambulatório, Recepção, Arquivo dos Prontuários, Higiene e Limpeza, Gerenciamento de Resíduos, Manutenção de Equipamentos, Manutenção Geral.

PROCESSOS GERENCIAIS : existem para facilitar o funcionamento regular da Instituição.

Direção, Administração, Corpo Clínico, Gerência de Enfermagem

PROCESSOS DE APOIO: Geram produtos invisíveis. Ocorrem nos bastidores mas são essenciais para a gestão eficaz da instituição.

Controle de Infecções, S. Ocupacional, Sistema Elétrico, Manutenção predial , Segurança , Gestão de Pessoas.

Page 24: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

ORIGEM – DISK-DIÁLISE

AGENDAMENTO DEAVALIAÇÃO INICIAL

- PARA MÉDICO QUE FICARÁ RESPONSÁVEL PELA ASSIST. DO PACIENTE

CHEFE DE ENFERMAGEM:

AVALIAÇÃO MÉDICA

- HISTÓRIA DE ADMISSÃO – NEFRODATA- EXPLICAÇÃO - MÉTODOS DIALÍTICOS- EXPLICAÇÃO - TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO- POSSIBILIDADE DE TRANSPLANTE RENAL - SOLICITAÇÃO DA TIPAGEM SANGUÍNEA ABO/Rh- SOLICITAÇÃO DE SOROLOGIAS- SOLICITAÇÃO DE ECO / ECG

MÉDICO RESPONSÁVEL PELO TURNO

ASSIST. ADM.

SECRETARIA:

- AGENDAMENTO DE ACESSO VASCULAR- AGENDAMENTO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL- AGENDAMENTO DE AVALIAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL

INÍCIO DO PROGRAMA

(APÓS SOROLOGIAS)

ENF. ASSISTENCIAL.

SERVIÇO SOCIAL

- INSCRIÇÃO PARA TRANSPLANTE- ORIENTAÇÃO QUANTO A BENEFÍCIOS- CARTA PARA ISENÇÃO DO TRANSPORTE COLETIVO

NUTRIÇÃO

- AVALIAÇÃO NUTRICIONAL- MANUAL DE ORIENTAÇÃO NUTRICIONAL

ACESSO VASCULAR

- FORNECIMENTO DE IMPRESSO EXPLICATIVO CUIDADOS COM CDL- RECEITA DE MUPIROCINA- AVALIAÇÃO DO CIRURGIÃO VASCULAR

CHEFE DA NUTRIÇÃO

SERVIÇO SOCIAL

RECEPÇÃO

- CADASTRO DO PACIENTE NO PROGRAMA (telefones de contato, CNS, xérox do RG e CPF, comp. Endereço)- ABERTURA DE APAC- ABERTURA DO PRONTUÁRIO CONTENDO – folha de identificação (telefones, endereço, tipagem ABO/Rh, termo de consentimento e história do NEFRODATA assinados, 2ª via da ficha de inscrição para transplante.

CHEFE DE ENFERMAGEM:MARIA APARECIDA

PROCESSO DE ADMISSÃODE PACIENTES EM PROGRAMA DE TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA- HEMODIÁLISE -

PSICÓLOGA

Page 25: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

FERRAMENTA PARA FERRAMENTA PARA GERENCIAR PROCESSOSGERENCIAR PROCESSOS

Page 26: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

Ferramentas para Gestão de ProcessosFerramentas para Gestão de Processos

P

(PLAN)

(DO)

(ACTIO

N)

(CH

ECK)

Definiras

metas Definiros métodos

que permitirãoatingir as metas

propostas

Educar etreinar

Executara tarefa

(coletar dados)

Verificar osresultadosda tarefa

executada

Atuarcorretivamente

DCA

Ciclo do PDCA

Page 27: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

Funcionamento do Ciclo PDCAFuncionamento do Ciclo PDCA

PLANEJAR

O que queremos alcançar? Visão Missão Objetivos

Como podemos alcançar? Plano de negócios Estratégias Recursos

FAZER

Fazer com que todos se sintam envolvidos, comprometidos e motivados (“Liderança”!)

Executar “o plano” Desdobrar e difundi-lo na

organização inteira Divulgar os objetivos em

funções e níveis apropriados

Page 28: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

Gestão de Pessoas

Manutenção Predial

Manutenção de Equipamentos

Tratamento da Água

Controle de Infecção

Suprimentos

Sistema Elétrico

Higiene

MédicosEnfermeirosTécnicosNutricionistasPsicólogosAssistente Social

Protocolos MédicosProtocolos da EnfermagemProtocolos da Equipe Multiprofissional

Serviços de Diagnóstico

Hospital de Referência

Prontuário do Paciente

Faturamento

Equipamentos

Materiais

Estrutura Física

Processo de Atendimento do Paciente em TRS

FornecedorCliente

INTERAÇÃO DE PROCESSOSINTERAÇÃO DE PROCESSOS

Page 29: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

Fornecedor Externo Fornecedor Externo da Águada Água

Gestão de PessoasGestão de Pessoas

Manutenção PredialManutenção Predial

Manutenção de Manutenção de EquipamentosEquipamentos

Controle de InfecçãoControle de Infecção

SuprimentosSuprimentos

Sistema ElétricoSistema Elétrico

HigieneHigiene

LaboratórioLaboratório

Médicos

Enfermeiros

Técnicos

Protocolos de Monitorização

Protocolos de Desinfecção

Protocolos de Manutenção

Processo de Atendimento de

Diálise ao Paciente Renal

Equipamentos

Materiais

Estrutura Física

Tratamento da Água

FornecedorCliente

Bens Tangíveis Bens Intangíveis

GESTÃO POR PROCESSOSGESTÃO POR PROCESSOS

Page 30: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

Eventos Adversos:Eventos Adversos:

Os eventos adversos,com ou sem Os eventos adversos,com ou sem danos,podem ser devido a fatores danos,podem ser devido a fatores humanoshumanos,fatores ,fatores organizacionaisorganizacionais ou a fatores ou a fatores técnicostécnicos..

Page 31: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

Método de InvestigaçãoMétodo de InvestigaçãoAnáliseAnálise

Investigar a causa do problemaInvestigar a causa do problema

Análise de erros por abordagem Análise de erros por abordagem retrospectivaretrospectiva

Aplicar a ferramenta PDCA.Aplicar a ferramenta PDCA.

Page 32: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

Evento AdversoEvento AdversoAbordagemAbordagem

Reações pirogênicasReações pirogênicas

0 0 3 3 Hemocultura +Hemocultura +

00 11Pacientes int.Pacientes int.

00 1010PirogêniaPirogênia

2233Outras infecçõesOutras infecções

0011InfecçãoInfecção FAVFAV

1 1 22Infecção Cat.Infecção Cat.

6688Nº pac. Cateter Nº pac. Cateter

150150 148148Nº pac.TratadosNº pac.Tratados

SetembroSetembroAgostoAgosto

Page 33: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

•Verificado aumento da Verificado aumento da incidência de reações incidência de reações pirogênicaspirogênicas

•Revisão preventiva Revisão preventiva do painel de reusodo painel de reuso•Revisão dos Revisão dos insumosinsumos•Revisão do Trat. de Revisão do Trat. de ÁguaÁgua•Revisão das Revisão das técnicas de reusotécnicas de reuso

PlanPlan

DoDo

CheckCheck

ActAct

•Desenvolver um plano de Desenvolver um plano de

ação integrando: ação integrando:

•Reciclagem do RHReciclagem do RH

Médicos / Enfermagem /Médicos / Enfermagem /

•Manutenção/EngenhariaManutenção/Engenharia

•Compreender como e Compreender como e porque ocorreu o porque ocorreu o Evento adversoEvento adverso•Análise dos errosAnálise dos erros•Estratégia p/ redução Estratégia p/ redução do riscodo risco•Definir o responsável Definir o responsável pela ação.pela ação.

•Exames Exames microbiológicosmicrobiológicos

Page 34: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

Complicações Acesso VascularComplicações Acesso Vascular

4949TotalTotal

9 9 OutrosOutros

55TromboseTrombose

2626HematomasHematomas

88Infecção FAVInfecção FAV

11Infecção Cat.Infecção Cat.

2626n. pac. Cateter n. pac. Cateter

144144n. pac.Tratadosn. pac.Tratados

JAN JAN MESESMESES

Page 35: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

INFECÇÃO DE FAV– 8 / 118 (6.7%) INFECÇÃO DE FAV– 8 / 118 (6.7%)

30% FAV sem uso30% FAV sem uso

Investigar causas do problemaInvestigar causas do problema

“ “brainstorming” - cateter,brainstorming” - cateter,

lavagem braço, erro de técnica, lavagem braço, erro de técnica,

solução desinfetante, cirurgião. solução desinfetante, cirurgião.

PDCAPDCA

Complicações Acesso VascularComplicações Acesso Vascular

Page 36: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

Redução Redução infecçãoinfecção6.8 6.8 3.2% 3.2%

Novo ciclo Novo ciclo PDCAPDCA

PlanPlan

DoDoCheckCheck

ActAct

DiminuirDiminuirnúmero número de infeccãode infeccãoFAVFAV

ReciclagemReciclagemSol.desinfetSol.desinfetC.CirúrgicoC.Cirúrgico

Lavagem braçoLavagem braço

Treinam. TrabalhoTreinam. Trabalho

Monitorizar FAV Monitorizar FAV novanova

Page 37: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

Complicações Acesso VascularComplicações Acesso Vascular

5050 4949TotalTotal

2121 9 9 OutrosOutros

33 55TromboseTrombose

1919 2626HematomasHematomas

44 88Infecção FAVInfecção FAV

33 11Infecção Cat.Infecção Cat.

2121 2626n. pac. Cateter n. pac. Cateter

147147 144144n. pac.Tratadosn. pac.Tratados

FEVFEV JAN JAN MESESMESES

?

Page 38: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

Identificação de Pontos Críticos

Eliminação de Situações de Retrabalho

Clarificação das Operações e das Responsabilidades

Maior Agilidade nos Processos

Redução de Custos

Construção da Memória Organizacional

O que esperar da Gestão de O que esperar da Gestão de Processos?Processos?

Monitoramento de Indicadores de desempenho

Eliminar Gargalos e Entraves do Processo

Page 39: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

A certificação virá com a A certificação virá com a cultura e a Gestão da cultura e a Gestão da

QualidadeQualidade..

Page 40: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

A Maturidade dos ProcessosA Maturidade dos Processos

Levará a instituiçãoLevará a instituição

A A

EXCELÊNCIAEXCELÊNCIA

Page 41: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

Modelos de CertificaçãoModelos de Certificação

1.1. Joint Commission InternacionalJoint Commission Internacional - JCI - JCI 1.9511.951

2.2. CCHSA - CCASSCCHSA - CCASS (Sistema Canadense de Acreditação) (Sistema Canadense de Acreditação) 1.9521.952

3.3. HQSHQS ( Sistema Inglês de Acreditação ) ( Sistema Inglês de Acreditação ) 1.9561.956

4.4. ISO ISO

5.5. PNQPNQ

6.6. Acreditação ONA Acreditação ONA 2.0002.000

Page 42: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

Manual das OrganizaçõesManual das Organizações

Prestadoras de Serviços de NefrologiaPrestadoras de Serviços de Nefrologia

e Terapia Renal Substitutivae Terapia Renal Substitutiva

Page 43: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

O Manual de Acreditação na área de O Manual de Acreditação na área de Nefrologia e TRS começou a ser Nefrologia e TRS começou a ser estruturado meados de 2002.estruturado meados de 2002.

Em 2003 – teste de campo:Em 2003 – teste de campo:

- 5 regiões do país foram visitadas- 5 regiões do país foram visitadas

- 38 centros de Nefrologia e TRS de - 38 centros de Nefrologia e TRS de diferentes portes e características.diferentes portes e características.

ACREDITAÇÃOACREDITAÇÃO

Page 44: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

• Toda organização prestadora de serviço Toda organização prestadora de serviço na saúde tem sua missão voltada ao ser na saúde tem sua missão voltada ao ser humano e integra as áreas:humano e integra as áreas:

- Médicas- Médicas

- Tecnológicas- Tecnológicas

- Administrativa- Administrativa

- Assistencial- Assistencial

- Ensino e Pesquisa- Ensino e Pesquisa

ACREDITAÇÃOACREDITAÇÃO

Page 45: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

• É um método de avaliação dos recursos É um método de avaliação dos recursos institucionais.institucionais.

Voluntário – Periódico – ReservadoVoluntário – Periódico – Reservado

ACREDITAÇÃOACREDITAÇÃO

Page 46: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

• Garante a qualidade da assistência por Garante a qualidade da assistência por meio de meio de padrõespadrões estabelecidosestabelecidos, , constitui um programa de constitui um programa de educação educação continuadacontinuada, buscando o nível de , buscando o nível de excelênciaexcelência em em qualificaçãoqualificação e e segurançasegurança..

Jamais deve ser uma Forma de FiscalizaçãoJamais deve ser uma Forma de Fiscalização

ACREDITAÇÃOACREDITAÇÃO

Page 47: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

A Lógica e o Método do Manual A Lógica e o Método do Manual

de Acreditação em Nefrologia e de Acreditação em Nefrologia e

Terapia Renal SubstitutivaTerapia Renal Substitutiva

Page 48: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

Função do Comitê na versão Função do Comitê na versão 20062006

Participou do aprimoramento e alinhamento Participou do aprimoramento e alinhamento dos conceitos do manual de nefrologia e dos conceitos do manual de nefrologia e TRS visando:TRS visando:

Padronização entre todos os manuais semPadronização entre todos os manuais sem

perder a especificidade das áreas envolvidas.perder a especificidade das áreas envolvidas.

Page 49: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

NORMAS PARA O PROCESSO DE NORMAS PARA O PROCESSO DE AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO

Neste novo modelo as NAs incorporam:Neste novo modelo as NAs incorporam:

Seções e subseções de aplicação Seções e subseções de aplicação obrigatórias independente de seu perfil.obrigatórias independente de seu perfil.

Seções e subseções de aplicação Seções e subseções de aplicação especifica ao perfil da Organização especifica ao perfil da Organização Prestadora de Serviço de Saúde(O.P.S.S.)Prestadora de Serviço de Saúde(O.P.S.S.)

Page 50: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

ACREDITAÇÃOACREDITAÇÃO

SEÇÕES: versão anterior 7/atual 8SEÇÕES: versão anterior 7/atual 8

ONDE ESTÃO AGRUPADOS OS ONDE ESTÃO AGRUPADOS OS

SERVIÇOS , PROCESSOS OU SERVIÇOS , PROCESSOS OU

ATIVIDADES DA INSTITUIÇÃOATIVIDADES DA INSTITUIÇÃO

Page 51: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

ACREDITAÇÃOACREDITAÇÃO Edição 2003Edição 2003 7seções/25subseções7seções/25subseções

11 Liderança e Administração. 2 Serviços Profissionais e

Organização da Assistência. 3 Serviços de Atenção ao

Paciente/Cliente e Processos Operacionais.

4 Serviços de Apoio ao Diagnóstico.

5 Serviços de Apoio Técnico e Abastecimento.

6 Serviços de Apoio Administrativo e Infra-estrutura.

7 Ensino e Pesquisa.

Edição 2006Edição 2006 8 seções/31 subseções8 seções/31 subseções

1 Liderança e Administração. 2 Organização Profissional. 3 Atenção ao Paciente/Cliente. 4 Diagnóstico. 5 Apoio Técnico 6 Abastecimento Apoio Logístico 7 Infra-estrutura. 8 Ensino e Pesquisa

Page 52: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

ACREDITAÇÃOACREDITAÇÃO

SUBSEÇÕES:SUBSEÇÕES: ERAM 25 PASSARAM A SER 31.ERAM 25 PASSARAM A SER 31.

TRATAM DO ESCOPO ESPECÍFICO DO TRATAM DO ESCOPO ESPECÍFICO DO SERVIÇO SENDO QUE TODAS POSSUEM O SERVIÇO SENDO QUE TODAS POSSUEM O MESMO GRAU DE IMPORTÂNCIA DENTRO MESMO GRAU DE IMPORTÂNCIA DENTRO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO.DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO.

Page 53: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

ACREDITAÇÃOACREDITAÇÃO

SEÇÃO:ORGANIZAÇÃO PROFISSIONALSEÇÃO:ORGANIZAÇÃO PROFISSIONAL

POSSUI 3 SUBSEÇÕESPOSSUI 3 SUBSEÇÕES::

Corpo ClinicoCorpo Clinico EnfermagemEnfermagem Corpo Técnico ProfissionalCorpo Técnico Profissional

Page 54: Comitê de Qualidade SBN

Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

ACREDITAÇÃOACREDITAÇÃO SEÇÃO:ATENÇÃO AO PACIENTE/CLIENTE:SEÇÃO:ATENÇÃO AO PACIENTE/CLIENTE:

Possui 6 subseções:Possui 6 subseções:

Atendimento ao clienteAtendimento ao cliente Transferência, Referência e Contra-ReferênciaTransferência, Referência e Contra-Referência Atendimento AmbulatorialAtendimento Ambulatorial Reabilitação e Atendimento MultiprofissionalReabilitação e Atendimento Multiprofissional Terapia DialíticaTerapia Dialítica Assistência NutricionalAssistência Nutricional

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Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

ACREDITAÇÃOACREDITAÇÃOPadrões:Padrões:

Os padrões são elaborados com base na Os padrões são elaborados com base na existência de 3 níveis, do mais simples ao existência de 3 níveis, do mais simples ao mais complexo.mais complexo.

Os padrões procuram avaliar a Os padrões procuram avaliar a estruturaestrutura, , o o processoprocesso e o e o resultadoresultado..

Cada padrão apresenta uma definição e Cada padrão apresenta uma definição e uma lista de itens de orientação.uma lista de itens de orientação.

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Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

NÍVEL 1NÍVEL 1

ATRIBUTO GERALATRIBUTO GERAL:: Segurança (estrutura) Segurança (estrutura)

NÍVEL 2NÍVEL 2

ATRIBUTO GERALATRIBUTO GERAL: Segurança e : Segurança e OrganizaçãoOrganização ((processos)processos)

NÍVEL 3NÍVEL 3

ATRIBUTO GERALATRIBUTO GERAL:: Segurança, organização eSegurança, organização e Práticas Práticas de Gestão e Qualidade (resultados)de Gestão e Qualidade (resultados)

OS PADRÕES E OS PRINCIPIOS OS PADRÕES E OS PRINCIPIOS ORIENTADORESORIENTADORES

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Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

Nível 1Nível 1

PADRÃO: SEGURANÇA E PADRÃO: SEGURANÇA E ESTRUTURAESTRUTURA

Atende aos requisitos formais, técnicos Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura para a atividade a qual e de estrutura para a atividade a qual se destina conforme a se destina conforme a legislação legislação vigentevigente com foco na segurança. com foco na segurança. Identifica riscos específicos e os Identifica riscos específicos e os gerenciais. gerenciais.

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Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

ACREDITAÇÃOACREDITAÇÃO

ITENS DE ORIENTAÇÃO:ITENS DE ORIENTAÇÃO:

SÃO AS FONTES ONDE OS AVALIADORES VÃO SÃO AS FONTES ONDE OS AVALIADORES VÃO BUSCAR AS EVIDÊNCIAS E TAMBÉM AUXILIAM BUSCAR AS EVIDÊNCIAS E TAMBÉM AUXILIAM AS O.P.S.S. EM SEU PROCESSO DE AS O.P.S.S. EM SEU PROCESSO DE PREPARAÇÃO PARA A ACREDITAÇÃO.PREPARAÇÃO PARA A ACREDITAÇÃO.

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Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

Nível 1Nível 1 ITENS DE ORIENTAÇÃO:ITENS DE ORIENTAÇÃO:

Corpo funcional habilitado, capacitado e Corpo funcional habilitado, capacitado e dimensionado.dimensionado.

Responsabilidade técnica conforme Responsabilidade técnica conforme legislação.legislação.

Gerencia a avaliação de processos riscos Gerencia a avaliação de processos riscos sanitários, ambientais,ocupacionais e suas sanitários, ambientais,ocupacionais e suas interações, possui programa de educação interações, possui programa de educação continuada voltada para melhoria contínua.continuada voltada para melhoria contínua.

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Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

Nível 2Nível 2

PADRÃOPADRÃO: ORGANIZAÇÃO-PROCESSOS: ORGANIZAÇÃO-PROCESSOS

Gerencia os Gerencia os processos processos e suas interações e suas interações estabelecem a sistemática de medição e estabelecem a sistemática de medição e avaliação dos avaliação dos processosprocessos, possui programa , possui programa de educação e treinamento continuado, de educação e treinamento continuado, voltado para melhoria dos voltado para melhoria dos processos.processos.

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Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

Nível 2Nível 2 ITENS DE ORIENTAÇÃO:ITENS DE ORIENTAÇÃO:

Padronizar e documentar os Padronizar e documentar os processosprocessos Identificar os clientes e sua interaçãoIdentificar os clientes e sua interação Estabelecimento dos procedimentosEstabelecimento dos procedimentos Documentação disponível e aplicadaDocumentação disponível e aplicada Definir os indicadoresDefinir os indicadores Avaliar os resultados dos Avaliar os resultados dos processosprocessos Programa de educaçãoPrograma de educação Definir os envolvidos na melhoria dos Definir os envolvidos na melhoria dos

processosprocessos

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Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

Nível 3Nível 3 PADRÃOPADRÃO: EXCELÊNCIA DA GESTÃO – : EXCELÊNCIA DA GESTÃO –

RESULTADOSRESULTADOS

Avaliação da instituição de acordo com as Avaliação da instituição de acordo com as estratégias por ela propostas, estratégias por ela propostas, correlacionadas aos seus indicadores de correlacionadas aos seus indicadores de desempenho dedesempenho de processoprocesso comparados a comparados a referências externas pertinentes, além das referências externas pertinentes, além das evidências favoráveis as melhorias evidências favoráveis as melhorias implementadas decorrentes do implementadas decorrentes do processoprocesso de análise critica da instituição.de análise critica da instituição.

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Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

Nível 3Nível 3 ITENS DE ORIENTAÇÃO:ITENS DE ORIENTAÇÃO:

Sustentabilidade da instituiçãoSustentabilidade da instituição Sistema de indicadores de desempenho Sistema de indicadores de desempenho

com relação de causa e efeito para a com relação de causa e efeito para a apartir de análises críticas tomar decisões apartir de análises críticas tomar decisões que impactem de forma positiva.que impactem de forma positiva.

Sistema de melhoria continua atualização Sistema de melhoria continua atualização técnica - profissionais e tecnológicas.técnica - profissionais e tecnológicas.

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Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

ACREDITAÇÃOACREDITAÇÃO

CUMPRIMENTO DOS PADRÕES:CUMPRIMENTO DOS PADRÕES:

NIVELNIVEL 1 1 = O.P.S.S. = O.P.S.S. ACREDITADA.ACREDITADA.

NIVEL 2NIVEL 2 = O.P.S.S. = O.P.S.S. ACREDITADA PLENAACREDITADA PLENA..

NIVELNIVEL 33 = O.P.S.S. = O.P.S.S. ACREDITADA COM ACREDITADA COM EXCELÊNCIA.EXCELÊNCIA.

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Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

Boas Práticas na AssistênciaBoas Práticas na Assistência

DIGA O QUE FAZ.DIGA O QUE FAZ.

FAÇA EXATAMENTE O QUE DIZ QUE FAÇA EXATAMENTE O QUE DIZ QUE FAZ.FAZ.

PROVE QUE VOCÊ FAZ O QUE DIZ PROVE QUE VOCÊ FAZ O QUE DIZ FAZER.FAZER.

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Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

Conclusão Conclusão Envolvimento da Direção é primordialEnvolvimento da Direção é primordial

Identificação das liderançasIdentificação das lideranças Investimento em capacitaçãoInvestimento em capacitação

Eficiência administrativaEficiência administrativa

Otimização dos recursos Otimização dos recursos

Redução dos riscos institucionais Redução dos riscos institucionais

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Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

“ “ Comece fazendo o que é Comece fazendo o que é necessário, depois o que é necessário, depois o que é possível e de repente você estará possível e de repente você estará fazendo o impossível”fazendo o impossível”

São Francisco de AssisSão Francisco de Assis

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Comitê de QualidadeComitê de Qualidade

Comitê de Qualidade da SBNComitê de Qualidade da SBN

Maria Eugênia F. CanzianiMaria Eugênia F. Canziani Cristiane O. Mocelin de CarvalhoCristiane O. Mocelin de Carvalho Sílvia Manfredi Sílvia Manfredi Luiz Antonio MiorinLuiz Antonio Miorin Carlos BaldaCarlos Balda Luiz Antonio LucarelliLuiz Antonio Lucarelli José Luís BevilacquaJosé Luís Bevilacqua

OBRIGADOOBRIGADO