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Curso Formação de Consultore(a)s / Controllers Contábil-Financeiros – Auditoria de Gestão
CAPITAL DE GIRO - MAIOR NECESSIDADE EMPRESARIAL
A . CAPITAL DE GIRO
Este capítulo merece uma especial atenção. Tratará do problema mais comum às pequenas e médias empresas: A necessidade de "Capital de Giro" e seu Planejamento.
QUE É CAPITAL DE GIRO? "CAPITAL DE GIRO" é um termo bastante familiar aos empresários, banqueiros e
pessoas ligadas às lides financeiras. Sempre que se menciona CAPITAL DE GIRO, a expressão nos lembra o Ativo
Circulante e o Passivo Circulante, com um conceito geral de que o Capital de Giro é a diferença entre os dois.
Surgem então três definições que apresento abaixo, para fins de raciocínio. Admi- ta-se o seguinte Balanço:
ATIVO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
CIRCULANTE CIRCULANTE Disponível 1.300.000 Credores 3.600.000 Realizável C. Prazo 2.850.000 4.150.000 NÃO CIRCULANTE
NÃO CIRCULANTE Exigível L. Prazo 2.100.000 Realizável L. Prazo 2.250.000 Passivo Real 5.700.000 Subtotal 6.400.000
Patrimônio Líquido
Permanente Capital e Reservas 5.500.000
Investimentos+Intang. 400.000
Imobilizado 4.400.000 4.800.000
Total 11.200.000 Total 11.200.000
Encontramos as três situações:
CONCEITOS DE CAPITAL DE GIRO ou CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO – ("NET
WORKING CAPITAL").
SITUAÇÃO 1(que poderíamos denominar: capital de giro global) ATIVO CIRCULANTE + REALIZÁVEL LONGO PRAZO (-) PASSIVO REAL... donde: KGG = 6.400.000 (-) 5.700.000 = 700.000
SITUAÇÃO 2(que poderíamos denominar: capital de giro médio) ATIVO CIRCULANTE + REALIZÁVEL LONGO PRAZO (-) PASSIVO CIRCULANTE donde: KGM = 6.400.000 (-) 3.600.000 = 2.800.000
SITUAÇÃO 3(que poderíamos denominar: capital de giro rápido / CCL/próprio) ATIVO CIRCULANTE (-) PASSIVO CIRCULANTE ... donde: KGR = 4.150.000 (-) 3.600.000 = 550.000
... E QUAL A FINALIDADE DESTES ITENS? • Inicialmente para comparar com a regra geral de que é conveniente financiar os
ATIVOS PERMANENTES, inclusive o REALIZÁVEL A LONGO PRAZO, com fundos per- manentes, isto é, DÍVIDAS A LONGO PRAZO e CAPITAIS PRÓPRIOS.
Cumpre assim um dos mandamentos fundamentais do sucesso de um empreendi- mento: “NÃO IMOBILIZARÁS TEU CAPITAL DE GIRO.”
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PLANEJAMENTO DAS NECESSIDADES DE CAPITAL DE GIRO
Existem várias maneiras de se estimar as futuras necessidades financeiras.
Um método simplificado é o que se denomina:
PREVISÃO FINANCEIRA PELO MÉTODO "DIAS-DE-VENDAS"
Parte do princípio de que a PREVISÃO DE VENDAS é a mais importante variável causal na deter- minação das necessidades financeiras e relaciona as VENDAS com as contas do ATIVO e do PASSIVO.
Este tradicional sistema para se estimar as necessidades financeiras de uma firma expressa as
necessidades em termos do NÚMERO DE DIAS-DE-VENDAS mantidos em cada item do Balanço.
Uma empresa poderá necessitar, por exemplo, de 5 dias-de-vendas em caixa, 40 dias-de-vendas em
contas a receber, 50 dias-de-vendas em estoques e 60 dias-de-vendas em ativo fixo.
Do lado do passivo, contas a pagar, podem apresentar 30 dias-de-vendas e, outras dívidas, 20 dias-
de-vendas. Se o Patrimônio Líquido da firma é de $ 10.000 (milhões) e as vendas são de 200.000 por dia,
a informação acima é bastante para nos dizer de imediato que a firma necessitará obter $ 11.000.000 de
recursos adicionais, conforme se vê pelos cálculos abaixo:
BALANÇO (em $ 1.000)
Caixa 1.000 ( 5 x 200) Contas a Pagar 6.000 (30 x 200)
Contas a Receber 8.000 (40 x 200) Outras Dívidas 4.000 (20 x 200)
Estoques 10.000 (50 x 200) PATRIMÔNIO LÍQUIDO10.000
Ativos Fixos 12.000 (60 x 200) Fundos Adicionais 11.000
TOTAL 31.000 TOTAL 31.000
Este exemplo demonstra que há relação entre VENDAS e os itens do Balanço e que há um vínculo
necessário entre previsto e suas necessidades financeiras.
O método "DIAS-DE-VENDAS" é um processo relativamente simples. O difícil é estabelecer rela-
ções válidas.
O processo para se determinar os "dias-de-vendas" dos componentes do Balanço, para uso na
previsão das necessidades financeiras, segue o seguinte esquema:
INSTRUÇÕES:
1ª. Divida as vendas anuais por 360 dias;
2ª. Divida cada item do Balanço pelas vendas diárias;
3ª. Estime as vendas diárias futuras;
4ª. Multiplique as vendas diárias futuras pelos dias-de-vendas de cada conta do Balanço;
5ª) Mantenha constante o montante dos capitais próprios, com exceção dos lucros
reinvestidos, subtraia as obrigações e o Patrimônio Líquido do Ativo. A DIFERENÇA
corresponde às necessidades financeiras previstas (Fundos Adicionais).
Este método é frequentemente encontrado na literatura contábil e financeira. Ele implica que UMA
PERCENTAGEM ou PROPORÇÃO DEFINITIVA das vendas da firma será necessária como investimento
básico, através do qual estas vendas são geradas. O investimento necessário será em forma do Ativo
Circulante ou em forma do Ativo Fixo.
O uso da "percentagem de vendas" para se estimar as necessidades financeiras tem a vantagem de
retratar as necessidades financeiras diretamente.
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ATIVIDADES
EXERCÍCIO
DIAS DE VENDAS - BALANÇO
ATIVO
PASSIVO
CAIXA 1.000.000 Contas a Pagar 6.000.000 Contas a Receber 8.000.000 Outras Dívidas 4.000.000 Estoques 5.000.000 PATR. LÍQUIDO 10.000.000 Permanente 6.000.000 TOTAL TOTAL
Vendas Anuais = $ 72.000.000. Diárias: $ 200.000
Dias-de-Vendas do Balanço acima: (Preencha seguindo as instruções)
Caixa (1.000 : 200 = 5) 5 PREVISÃO
Contas a Receber Contas a Pagar Vendas Futuras
(8.000: 200 = 40)
Estoques
40 Outras Dívidas Anual
144.000.000
Permanente PATR. LÍQUIDO 10.000.000 Diárias:
Balanço "Projetado" (Dias-de-Vendas de cada conta X Vendas Diárias Previstas)
ATIVO PASSIVO
Caixa
Contas a Receber
Contas a Pagar
Outras Dívidas
Estoques PATR. LÍQUIDO 10.000,00
Permanente Fundos Adicionais TOTAL TOTAL
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PLANEJAR A melhor forma para se calcular as necessidades de CAPITAL DE GIRO é, sem sombra de dúvida, o
PLANEJAMENTO e a melhor maneira de uma empresa planejar suas necessidades é através da utilização de um “ORÇAMENTO ou ESTIMATIVA”.
Este método responde, de certa forma, a uma ou ambas as questões seguintes:
RENTABILIDADE QUANTO lucro poderá você conseguir no próximo mês ou
no próximo semestre ou mesmo no próximo ano?
LIQUIDEZ HAVERÁ suficientes recursos para a concretização de seus planos?
A resposta para a primeira pergunta é obtida pelo ORÇAMENTO OPERACIONAL, também denominado: Econômico, De Rentabilidade ou Projeção de Resultados, ou Plano de LUCROS/”BUDGET”. (Regime de "Competência")
A segunda exige uma previsão de caixa (Orçamento de Caixa ou Financeiro – “Cash Flow”), a qual pode ser desenvolvida com base no resultado das operações, considerando todos os elementos que representam “entradas” ou “saídas” de recursos, mas somente NO MOMENTO EM QUE REALMENTE OCORREM. (Regime de "caixa")
Este assunto será tratado no capítulo a seguir.
B. ORÇAMENTO
Este capítulo contém as maneiras mais práticas para se cumprir os dois principais "mandamentos" de todo responsável pela área de FINANÇAS:
1º. CONSEGUIR OS LUCROS ... RENTABILIDADE 2º. FORNECER OS MEIOS DE PAGAMENTO ... LIQUIDEZ
ORÇAMENTO Já se disse que a capacidade de planejar distingue o homem do animal. Uma afirmação menos
contestável seria a de que o planejamento freqüente, com acompanhamento mensal, estabelece diferença entre o fracasso e o sucesso empresarial.
Incentivando a pensar no futuro de forma coordenada, o processo orçamentário é um instrumento
da administração, útil em todas as fases de operação das empresas.
Os orçamentos não apenas permitem aos dirigentes prever os problemas futuros, como também servem como padrões de avaliação da eficiência à medida que a empresa se desenvolve.
Não há um modelo único suscetível de ser aplicado a todos os orçamentos, detalhes ou períodos abrangidos. Cada sistema orçamentário deve ser estruturado para uma situação específica, tendo-se em mente as características da empresa, sua posição e a natureza dos planos. De um modo geral, o sistema orçamentário deverá ser mais detalhado no que se refere às operações mais importantes ao êxito da firma.
Se os recursos de caixa forem pequenos, o Orçamento de Caixa deverá receber a maior atenção. Se a propaganda for a chave mestra do êxito, o orçamento de propaganda deverá ser preparado e examinado com especial cuidado.
Uma empresa muito pequena pode fazer seu orçamento numa única folha de papel. Ao contrário, o orçamento anual do Governo compreende volumes que chegam a milhares de páginas. O período abrangido pelo orçamento variará segundo a natureza dos planos e o grau de precisão possível na preparação das estimativas.
ORÇAMENTO DE CAIXA Um orçamento de Caixa é instrumento essencial para o diretor/gerente financeiro no que se refere ao
seu objetivo: liquidez. Baseia-se no orçamento de produção, de estoques e de compras, os quais, por sua vez, derivam do orçamento de vendas.
Pela previsão do fluxo de fundos que entram e saem do reservatório de caixa, o consultor contábil- financeiro será capaz de determinar o montante necessário de fundos externos e o período em que serão necessários. Por outro lado, poderá prever o excedente de caixa passível de utilização rentável na própria empresa. A eficiência de seus planos ficará finalmente patenteada na Demonstação de Resultados Projetado e no Balanço Projetado.
Orçamento Empresarial – Planejamento do Orçamento Empresarial e Seu Controle Como Instrumento do Consultor Contábil-Financeiro
ORÇAMENTO E PLANEJAMENTO A administração NECESSITA do PLANEJAMENTO? A experiência demonstra que as empresas de maior sucesso são as que têm os OBJETIVOS DEFINIDOS
e PLANOS BEM DELINEADOS para sua realização. Uma administração CONFUSA é certamente uma Administração INEFICIENTE.
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OBJETIVOS:
PLANEJAR E PREDIZER:
Possibilita a determinação de normas e políticas de ação. Preparação das melhores estimativas
possíveis.
COORDENAR:
Assegura que uma empresa seja operada como um conjunto unificado.
CONTROLAR:
Cumprimento de responsabilidades e medição dos resultados, para poder alcançar as metas.
ORÇAMENTO E PLANO DE CONTAS CONTÁBIL
A Nomenclatura usada nos orçamentos deve coincidir com a do Plano de
Contas Contábil (facilidade para controle).
Dados utilizados devem ser os MESMOS, e, fundamentalmente, as DATAS
de início e término do período devem coincidir.
VANTAGENS:
a) Exerce influência notável no uso mais econômico do Capital de Giro.
b)Impede o desperdício, regulando os gastos com autorizações fixadas pelos dirigentes da
empresa.
c) Fixa especificamente a quem incumbe a responsabilidade para cada função na empresa.
d) Facilita a coordenação obrigando todos os Departamentos a cooperar para alcançar os resultados
fixados no orçamento.
e) Atua como SINAL DE SEGURANÇA para a alta administração pois indica a diferença entre o
"PREVISTO" e os "RESULTADOS REAIS OBTIDOS".
f) É a força mais potente nos negócios em relação à CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS, já que
REGULA OS GASTOS, mantendo-os dentro dos limites da RECEITA.
g) ÚNICO meio de predeterminar QUANDO e QUANTO será preciso obter um FINANCIAMENTO.
h)Obriga a Direção a fortalecer-se com uma CONTABILIDADE DE CUSTOS, uma Contabilidade em dia,
e registros financeiros adequados.
i) É de grande valor para a Direção, na determinação dos EFEITOS das NORMAS e políticas adotadas
para as VENDAS, PRODUÇÃO e FINANÇAS.
Deve ser lembrada a importância do CONJUNTO DE ORÇAMENTOS EMPRESARIAIS como
MECANISMO DE CONTROLE.
O CONTROLE ORÇAMENTÁRIO (PREV. x REAL), analisado cuidadosamente pela direção, poderá
mostrar:
a) Pontos fracos nas finanças.
b) Pontos fracos na estrutura administrativa.
c)Atividades mensais expressas em QUANTIDADES, $, e Despesas Realizadas, possibilitando estudo
da PRODUTIVIDADE.
ORÇAMENTO E ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DA EMPRESA
Os Orçamentos Empresariais devem ser elaborados desde os níveis mais INFERIORES até à CÚPULA
da empresa.
A existência de um organograma funcional é necessária para o CONTROLE DE GESTÃO pelo método
ORÇAMENTÁRIO.
PERÍODO ORÇAMENTÁRIO: CURTO
PRAZO: Até 1 ano
MÉDIO PRAZO: Até 24 meses
LONGO PRAZO: Acima de 24 meses (projetos e atividades).
Obs.: Quando num período inflacionário não controlado, o prazo deverá ser o mínimo.
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ADMINISTRAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
A Administração do Orçamento deve ser de responsabilidade de um órgão central da empresa, com
autoridade suficiente para determinar as providências a serem tomadas.
FUNÇÕES DO ÓRGÃO ORÇAMENTÁRIO CENTRAL
a) Elaborar Normas e Instruções Orçamentárias.
b) Coordenar com os demais órgãos da empresa a elaboração dos orçamentos setoriais.
c) Submetê-los à aprovação da Alta Administração.
d) Divulgar os orçamentos aprovados.
e) Realizar os controles orçamentários antecipados e a posteriori.
f)Preparar relatórios periódicos e extemporâneos, ilustrando-os com GRÁFICOS.
TIPOS DE ORÇAMENTO
a) Econômico
b) Financeiro.
ECONÔMICO: Receita e Despesa quando são GERADAS, inclusive DEPRECIAÇÃO ... (competência)
FINANCEIRO: Recebimentos, pagamentos, empréstimos etc ... $$ (de caixa)
ORÇAMENTOS A PREÇOS CONSTANTES/CORRENTES:
CONSTANTES:
Escolhe-se o ano-base (1º da série) e projeta-se os demais com os mesmos preços unitários utiliza-
dos para o ano-base.
CORRENTES:
Inflaciona-se cada ano da série com a tendência da Economia.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) ou Índice Geral de Preços (IGP) são indicativos para o problema,
mas na prática costuma ser usado o índice oficial indicado pelo governo. Melhor ainda se os orçamentos
fossem dolarizados.
ELABORAÇÃO DOS ORÇAMENTOS
1.Orçamento Econômico ou Projeção de Resultados.Operacional
– Referente programa de atividades da empresa. Extra-
Operacional – Fora do programa de atividades da empresa.
Este Orçamento considera a RECEITA e DESPESA no momento em que elas se verificam ou se
constatam (SÃO GERADAS), enquanto o Orçamento de Caixa (ou financeiro) considera no momento em que
a receita é efetivada e a despesa liquidada.
Observe-se adiante que certas Despesas ou Receitas previstas no Orçamento Econômico não estavam
previstas (inscritas) no Orçamento de Caixa (DEPREC. – 1/12 SEGUROS, 13º etc.).
QUADROS (ORÇAMENTOS) AUXILIARES DO ORÇAMENTO ECONÔMICO
A) Orçamento de Operação
1. Orçamento Vendas.
2. Orçamento de Produção
• Orçamento de Volume Físico da Produção.
• Orçamento de Estoques de Produtos.
• Orçamento de Material Direto.
• Orçamento de Compras.
• Orçamento de Mão-de-Obra Direta.
• Orçamento dos Custos Indiretos de Produção ou Despesas Gerais de Produção.
3. Orçamento das Despesas Administrativas.
4. Orçamento das Despesas de Distribuição nas Vendas.
B) Orçamento Extra-Operacional
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ORÇAMENTO-LAR
Antes de entrarmos no estudo dos orçamentos empresariais, será interessante que você preencha um
"ORÇAMENTO DOMÉSTICO", que chamo de "ORÇAMENTO-LAR".
Se você é casado(a), seria melhor ainda se convidasse seu cônjuge, para, juntos, preencherem o
formulário. Comece pelo mês seguinte ao atual. Se estamos em abril, por exemplo, comece a preenchê-lo a
partir de MAIO.
Se for um "ORÇAMENTO ECONÔMICO", você deverá prever em cada mês 1/12 (um doze avos), por
exemplo, do que você pretende gastar nas férias
Se for um "ORÇAMENTO FINANCEIRO", você deverá prever a saída de dinheiro das férias no mês em
que você for gozá-las. A mesma coisa com relação, por exemplo, aos presentes para terceiros.
Há três colunas estreitas com as letras:
E = ESSENCIAL S = SUPÉRFLUO SS = SEMI-SUPÉRFLUO
Inicialmente faça uma "seleção". Anote com um "X", nas colunas citadas, o que você(s) acha(m);
ESSENCIAL (coluna I), SEMI-SUPÉFLUO (coluna do meio) e SUPÉRFLUO (coluna 2).
A seguir, os valores "previstos" de ENTRADAS e SAÍDAS.
A propósito, para que o Orçamento-Lar não ficasse incompleto, inclui o item "EMPRÉSTIMOS/DESP.
FINANCEIRAS", que desaconselho.
O Orçamento empresarial segue, de uma certa forma, a mesma dinâmica.
São previstas as "ENTRADAS" (Vendas e épocas de recebimento) e as "SAÍDAS" para despesas,
compras, dívidas etc.
Numa empresa grande, várias pessoas de cada Departamento se reúnem e estudam seus gastos etc.
Depois tudo é centralizado num órgão orçamentário que engloba, efetua contas etc.
Exercício:
Assim que for sugerido, comece:
Forme um grupo de 2,3 ou mais pessoas conforme a quantidade de pessoas em sua sala e juntos
debatam e preencham um mês de Orçamento (previsão). Decidam o valor dos ganhos do casal, a quantidade
de filhos e comecem lançando as “Receitas”.
Nos gastos primeiramente coloquem um “x” se julgarem o gasto “E”, “S” ou “SS”. Em seguida estimem
o valor de cada gasto, etc. Terão 20 minutos para este exercício.
- Solicite via e-mail: professor@cesarabicalaffe.com.br ou www.renaccon.com.br o mini-curso:
“ORÇAMENTO FAMILIAR”
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+ INTANGÍVEL
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FICHA "1" - ORÇAMENTO FINANCEIRO - PREVISTO
Discriminação E ss S Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 SOMA PRÓX.
1 = RECEITAS BRUTAS 39 39 39 39 39 39 234 1.1 = D E L E(A) 13 13 13 13 13 13 78 1.1.1 = GANHOS FIXOS 3 3 3 3 3 3 18 1.1.1.01 - Salário/Pró-Labore 1 1 1 1 1 1 6 1.1.1.02 - 13º Salário 1 1 1 1 1 1 6 1.1.1.03 - Outros 1 1 1 1 1 1 6 1.1.2 = GANHOS VARIÁVEIS 10 10 10 10 10 10 60 1.1.2.01 - Comissões 1 1 1 1 1 1 6 1.1.2.02 - Gratificações 1 1 1 1 1 1 6 1.1.2.03 - Lucros/Dividendos 1 1 1 1 1 1 6 1.1.2.04 - Rendtºs.Aplicações 1 1 1 1 1 1 6 1.1.2.05 - Ajudas de Custo 1 1 1 1 1 1 6 1.1.2.06 - Aposentadoria 1 1 1 1 1 1 6 1.1.2.07 - Retorno Plano Saúde 1 1 1 1 1 1 6 1.1.2.08 - Vale Transporte 1 1 1 1 1 1 6 1.1.2.09 - Vale Alimentação 1 1 1 1 1 1 6 1.1.2.10 - Outros 1 1 1 1 1 1 6 1.1 = D E L A(E) 26 26 26 26 26 26 156 1.1.1 = GANHOS FIXOS 6 6 6 6 6 6 36 1.1.1.01 - Salário/Pró-Labore 2 2 2 2 2 2 12 1.1.1.02 - 13º Salário 2 2 2 2 2 2 12 1.1.1.03 - Outros 2 2 2 2 2 2 12 1.1.2 = GANHOS VARIÁVEIS 20 20 20 20 20 20 120 1.1.2.01 - Comissões 2 2 2 2 2 2 12 1.1.2.02 - Gratificações 2 2 2 2 2 2 12 1.1.2.03 - Lucros/Dividendos 2 2 2 2 2 2 12 1.1.2.04 - Rendtºs.Aplicações 2 2 2 2 2 2 12 1.1.2.05 - Ajudas de Custo 2 2 2 2 2 2 12 1.1.2.06 - Aposentadoria 2 2 2 2 2 2 12 1.1.2.07 - Retorno Plano Saúde 2 2 2 2 2 2 12 1.1.2.08 - Vale Transporte 2 2 2 2 2 2 12 1.1.2.09 - Vale Alimentação 2 2 2 2 2 2 12 1.1.2.10 - Outros 2 2 2 2 2 2 12 2 = (-) DESC. E DEDUÇÕES 18 18 18 18 18 18 108 2.1 - D E L E(A) 9 9 9 9 9 9 54 2.1.1 - Impostos 3 3 3 3 3 3 18 2.1.2 - Outros 3 3 3 3 3 3 18 2.1.3 - Poupança X 3 3 3 3 3 3 18 2.2 - D E L A(E) 9 9 9 9 9 9 54 2.2.1 - Impostos 3 3 3 3 3 3 18 2.2.2 - Outros 3 3 3 3 3 3 18 2.2.3 - Poupança X 3 3 3 3 3 3 18 3 = RECEITA LÍQUIDA (1-2) 21 21 21 21 21 21 126 4 = GASTOS TOTAIS E ss S 11 11 11 11 11 11 258 4.1 = GASTOS FIXOS 11 11 11 11 11 11 168 4.1.1 = SOBREVIVÊNCIA 11 11 11 11 11 11 66 4.1.1.1 - CASA 11 11 11 11 11 11 66 4.1.1.01 - Alimentos/Superm/Feira x x x 1 1 1 1 1 1 6 4.1.1.02 - Aluguel x 1 1 1 1 1 1 6 4.1.1.03 - Condomínio/Jardinagem 1 1 1 1 1 1 6 4.1.1.04 - Empregada(s) x 1 1 1 1 1 1 6 4.1.1.05 - Telefone/Celular x 1 1 1 1 1 1 6 4.1.1.06 - Luz x 1 1 1 1 1 1 6 4.1.1.07 - Água x 1 1 1 1 1 1 6 4.1.1.08 - Consertos x 1 1 1 1 1 1 6 4.1.1.09 - I.P.T.U. x 1 1 1 1 1 1 6 4.1.1.10 - Dízimo/Partilha ? 1 1 1 1 1 1 6 4.1.1.11 - Outros x 1 1 1 1 1 1 6
Curso “Formação de Consultore(a)s/Controllers Contábil - Financeiros – Auditoria de Gestão”
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4.1.2 = SEGURANÇA 17 17 17 17 17 17 102 4.1.2.1 - TRANSPORTE 6 6 6 6 6 6 36 4.1.2.1.01-Combustível/Lubrificante 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.1.02-Pneus 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.1.03-Manutenção/Trombadas 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.1.04-IPVA/Seguro 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.1.05-Ônibus,metrô,taxi 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.1.06-Outros 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.2 - EDUCAÇÃO 3 3 3 3 3 3 18 4.1.2.2.01-Colégio/Faculdade 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.2.02-Balé,Linguas,Cursos 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.2.03-Material Escolar/Outros 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.3- SAÚDE 8 8 8 8 8 8 48 4.1.2.3.01-Plano-Saúde/Médicos 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.3.02-Dentista 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.3.03-Remédios 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.3.04-Exames 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.3.05-Analista/Fisioterapia 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.3.06-Sauna/Ginástica 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.3.07-Veterinário/Animais est. 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.3.08-Outros 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.4- ROUPAS,BELEZA,etc 3 3 3 3 3 3 18 4.1.2.4.01-Homem/Mulher 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.3.02-Filhos 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.3.03-Cama,mesa,banho,etc 1 1 1 1 1 1 6 4.2 = GASTOS VARIÁVEIS 15 15 15 15 15 15 90 4.2.1 = SOCIAL 5 5 5 5 5 5 30 4.2.1.1 - GASTOS EXTRAS 5 5 5 5 5 5 30 4.2.1.1.01-Presentes para família 1 1 1 1 1 1 6 4.2.1.1.02-Presentes para terceiros 1 1 1 1 1 1 6 4.2.1.1.03-Festas(Aniv.casamento) 1 1 1 1 1 1 6 4.2.1.1.04-Pequenas viagens 1 1 1 1 1 1 6 4.2.1.1.05-Outros 1 1 1 1 1 1 6 4.2.2= STATUS 10 10 10 10 10 10 60 4.2.2.1 - DIVERSÃO/LAZER 7 7 7 7 7 7 42 4.2.2.1.01-Restaurantes/Macs.Ds. 1 1 1 1 1 1 6 4.2.2.1.02-Cinema,Teatro,Vídvd 1 1 1 1 1 1 6 4.2.2.1.03-Clube(s) 1 1 1 1 1 1 6 4.2.2.1.04-Livros,CDs,Revistas/Jorn 1 1 1 1 1 1 6 4.2.2.1.05-TV a cabo 1 1 1 1 1 1 6 4.2.2.1.06-Férias/Turismo 1 1 1 1 1 1 6 4.2.2.1.07-Outros 1 1 1 1 1 1 6 4.2.2.2 - DESP.FINANCEIRAS 3 3 3 3 3 3 18 4.2.2.2.01-Juros Bancários/CPMF 1 1 1 1 1 1 6 4.2.2.2.02-Anuids.Cartões Crédito 1 1 1 1 1 1 6 4.2.2.2.03-Outros 1 1 1 1 1 1 6 5 = L U C R O (3 - 4) X -22 -22 -22 -22 -22 -22 -132
6 = EXIGÍVEIS 11 11 11 11 11 11 66 6.1 - BANCOS,FINANCEIRAS X 5 5 5 5 5 5 30 6.1.1 - ...................... 1 1 1 1 1 1 6 6.1.2 - ...................... 1 1 1 1 1 1 6 6.1.3 - ...................... 1 1 1 1 1 1 6 6.1.4 - ...................... 1 1 1 1 1 1 6 6.1.5 - ...................... 1 1 1 1 1 1 6
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6.2 - LOJAS & CARTÕES X 5 5 5 5 5 5 30
6.2.1 - ....................... 1 1 1 1 1 1 6
6.2.2 - ....................... 1 1 1 1 1 1 6
6.2.3 - ....................... 1 1 1 1 1 1 6
6.2.4 - ....................... 1 1 1 1 1 1 6
6.2.5 - ....................... 1 1 1 1 1 1 6
6.3 - DÍVIDAS C/PARTICULS. X 1 1 1 1 1 1 6
6.3.1 - ....................... 1 1 1 1 1 1 6
7 = S A L D O ( 5 - 6 ) -33 -33 -33 -33 -33 -33 -198
8 = IMOBILIZAÇÕES 9 9 9 9 9 9 54
8.1 - IMÓVEIS 2 2 2 2 2 2 12
8.1.1 - Para viver 1 1 1 1 1 1 6
8.1.2 - Para renda 1 1 1 1 1 1 6
8.2 - AUTOMÓVEIS 3 3 3 3 3 3 18
8.2.1 - Dele 1 1 1 1 1 1 6
8.2.2 - Dela 1 1 1 1 1 1 6
8.2.3 - Deles 1 1 1 1 1 1 6
8.3 - OUTROS BENS 4 4 4 4 4 4 24
8.3.1 - Móveis, Eletrodomésticos 1 1 1 1 1 1 6
8.3.2 - TV, Som, Hometheater 1 1 1 1 1 1 6
8.3.3 - Jóias 1 1 1 1 1 1 6
8.3.4 - Outros 1 1 1 1 1 1 6
9 = S A L D O ( 7 - 8 ) -42 -42 -42 -42 -42 -42 -252
10 = MOVIMENTO FINANCEIRO 50
10.1 - DISPONIBILIDADE 100
10.2 - EMPRÉSTIMOS
10.3 - RESGATE DE EMPRÉSTS.
10.4 - PARA APLICAR -50
11 = SALDO FINAL (9 +/- 10) 8
PARA BALANÇO PROJETADO:
A T I V O PASSIVO ANTERIOR
Disponibilidades: Item 11 mês 06 Dív.Bancos
A Receber Dív.Financs e Facts
Para o próximo período Cartões de Crédito
PERMANENTE ANTERIOREste Per. TOTAL Dívidas com Imóveis
INVESTIMENTOS Outras Dívidas
Aplicações em Fundos
Jóias de valor
Outros investimentos
IMOBILIZADO
Terrenos
Casas
Apartamentos
Automóveis
Outros bens
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ORÇAMENTO FAMILIAR – “BAIXAS” ou REAL
1A.SEMANA
2A.SEMANA
3A.SEMANA
4A.SEMANA
5A.SEMANA
TOTAL
** E N T R A D A S ** * R E C E B I M E N T O S * D E L E (A) GANHOS FIXOS Salário/Pró-Labore 13º Salário GANHOS VARIÁVEIS Comissões sobre ... Gratificações Lucros/Dividendos Ajudas de Custo Aposentadoria Outros GANHOS ADICIONAIS Vale Alimentação Plano Saúde D E L A (E) GANHOS FIXOS Salário/Pró-Labore 13ª Salário GANHOS VARIÁVEIS Comissões sobre ... Gratificações Lucros/Dividendos Ajuda de Custo Aposentadoria Outros * R E A L I Z Á V E I S * VALORES A RECEBER Valores a Receber de Diversos ** S A Í D A S ** *G A S T O S F I X O S * S O B R E V I V Ê N C I A C A S A e ss s Alimentos/Supermerc./Feiras Aluguel Condomínio/Jardinagem Empregada(s) Telefone Luz Água Consertos Impostos Dízimo/Partilha Outros Exigíveis (Dívidas CASA) INVESTIMENTOS CASA) S E G U R A N Ç A TRANSPORTE Combustível/Lubrificantes Pneus Manutenção/Trombadas IPVA/Seguro Táxi, Metrô, Ônibus Outros Dívidas TRANSPORTE INVESTIMENTOS TRANSPORTES E D U C A Ç Ã O Colégio/Faculdade Balé, Línguas, Cursos Material Escolar/Outros Dívidas EDUCAÇÃO
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S A Ú D E PAMS – Caixa Outros Planos de Saúde Farmácia Exames/Seguros Analista//Fisioterapia Sauna/Ginástica Veterinário/Animais estimação Outros ROUPAS / CALÇADOS / BELEZA Homem Mulher Filho(s) Filha(s) Cama, mesa, banho / Outros Dívidas VESTUÁRIO etc.. * GASTOS VARIÁVEIS * S O C I A L GASTOS EXTRAS Presentes para família Presentes para terceiros Festas (Aniv.casamento) Pequenas viagens/Outros Dívidas EXTRAS S T A T U S DESPESAS FINANCEIRAS Juro Bancários e CPMF Anuidades Cartões Créd./Taxas Dívidas de Empréstimos e Juros DIVERSÃO / LAZER Restaurantes Férias/Turismo Cinema,Teatro,Locação vídeos Clube(s) Livros/Discos/Assinats/Revistas TV a cabo / Outros *I N V E S T I M E N T O S* AUTOMÓVEIS Consórcio/Leasing/Prestação IMÓVEIS E AÇÕES Casa/Apto./Terreno/Cxa.Econ. Ações, POUPANÇA e outros MÓVEIS, JÓIAS E OUTROS Móveis e eletrodomésticos Outros * E X I G Í V E I S * DÍVIDAS REF. GASTOS ... ... ... ... Imposto de Renda * * * * * S A L D O* * * * * * D I S P ON Í V E L * C A I X A S Caixa de Casa Caixa do Marido Caixa da Esposa BANCOS Caixa Econômica Federal Banco ............................. Banco ............................. Banco ............................. * * S A L D O F I N A L * *
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ORÇAMENTO - FAMILIAR PREV X REAL
PREVISTO
REALIZADO
DIFERENÇA $
DIFERENÇA %
COR ** E N T R A D A S ** * R E C E B I M E N T O S * D E L E (A) GANHOS FIXOS Salário/Pró-Labore 13º Salário GANHOS VARIÁVEIS Comissões sobre ... Gratificações Lucros/Dividendos Ajudas de Custo Aposentadoria Outros GANHOS ADICIONAIS Vale Alimentação Plano Saúde D E L A (E) GANHOS FIXOS Salário/Pró-Labore 13ª Salário GANHOS VARIÁVEIS Comissões sobre ... Gratificações Lucros/Dividendos Ajuda de Custo Aposentadoria Outros * R E A L I Z Á V E I S * VALORES A RECEBER Valores a Receber de Diversos ** S A Í D A S ** *G A S T O S F I X O S * S O B R E V I V Ê N C I A C A S A e ss s Alimentos/Supermerc./Feiras Aluguel Condomínio/Jardinagem Empregada(s) Telefone Luz Água Consertos Impostos Dízimo/Partilha Outros Exigíveis (Dívidas CASA) INVESTIMENTOS CASA) S E G U R A N Ç A TRANSPORTE Combustível/Lubrificantes Pneus Manutenção/Trombadas IPVA/Seguro Táxi, Metrô, Ônibus Outros Dívidas TRANSPORTE INVESTIMENTOS TRANSPORTES E D U C A Ç Ã O Colégio/Faculdade Balé, Línguas, Cursos Material Escolar/Outros Dívidas EDUCAÇÃO
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S A Ú D E PAMS – Caixa Outros Planos de Saúde Farmácia Exames/Seguros Analista//Fisioterapia Sauna/Ginástica Veterinário/Animais estimação Outros ROUPAS / CALÇADOS / BELEZA Homem Mulher Filho(s) Filha(s) Cama, mesa, banho / Outros Dívidas VESTUÁRIO etc.. * GASTOS VARIÁVEIS * S O C I A L GASTOS EXTRAS Presentes para família Presentes para terceiros Festas (Aniv.casamento) Pequenas viagens/Outros Dívidas EXTRAS S T A T U S DESPESAS FINANCEIRAS Juro Bancários e CPMF Anuidades Cartões Créd./Taxas Dívidas de Empréstimos e Juros DIVERSÃO / LAZER Restaurantes Férias/Turismo Cinema,Teatro,Locação vídeos Clube(s) Livros/Discos/Assinats/Revistas TV a cabo / Outros *I N V E S T I M E N T O S* AUTOMÓVEIS Consórcio/Leasing/Prestação IMÓVEIS E AÇÕES Casa/Apto./Terreno/Cxa.Econ. Ações, POUPANÇA e outros MÓVEIS, JÓIAS E OUTROS Móveis e eletrodomésticos Outros * E X I G Í V E I S * DÍVIDAS REF. GASTOS ... ... ... ... Imposto de Renda * * * * * S A L D O * * * * * * D I S P O N Í V E L * C A I X A S Caixa de Casa Caixa do Marido Caixa da Esposa BANCOS Caixa Econômica Federal Banco ............................. Banco ............................. Banco ............................. * * S A L D O F I N A L * *
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ORÇAMENTO EMPRESARIAL - 6 MESES
EXERCÍCIO PRÁTICO
Orçamento Semestral
Observação: Este exercício tratará de uma empresa comercial, com uma estrutura de custos
bastante reduzida.
O objetivo é exercitar a mecânica da elaboração de orçamentos.
As percentagens usadas são hipotéticas (embora procurem aproximar-se da realidade) e alguns
valores poderão estar arredondados para maior facilidade no preenchimento.
ATIVIDADES
EXERCÍCO
ORÇAMENTO
Suponha que a Diretoria de uma empresa determinou que VOCÊ elaborasse um ORÇAMENTO
ECONÔMICO e seu respectivo ORÇAMENTO FINANCEIRO, para o período de 1º de JANEIRO a 30 de
JUNHO.
HIPÓTESES
1 - ORÇAMENTO ECONÔMICO ("Apropriação")
Foram obtidos os seguintes elementos
A. Vendas
REALIZADAS: NOV. 14.000.000
DEZ. 12.000.000 ABR. 40.000.000 PREVISTAS: JAN. 16.000.000 MAI. 50.000.000
FEV. 28.000.000 JUN. 20.000.000
MAR. 24.000.000 JUL. 18.000.000
DEDUÇÕES DA RECEITA (Impostos Diretos)
$ 1.000
JAN.
FEV.
MAR.
ABR.
MAI.
JUN.
VENDAS
(–) CMV/Consumo
16.000
6.400
28.000
11.200
24.000
9.600
40.000
16.000
50.000
20.000
20.000
8.000
= SALDO 9.600 16.800 14.400 24.000 30.000 12.000
( * ) ICM: 16% 1.500 2.700 2.300 3.800 4.800 1.900
( * ) Alíquota estimada. Foi também admitida a hipótese de compras e vendas no mesmo Estado.
B. Despesas
1. "Variáveis"
1.1. DE PRODUÇÃO
CMV (Consumo) ............................................. 40%
1.2. COMERCIAIS
Comissões ...................................................... 10%
1.3. FINANCEIRAS
Juros e Despesas Bancárias ........................... 5%
1.4. TRIBUTÁRIAS
ICM ................................................................. 16% sobre vendas (-) CMV (arredondado)
1.5. IMPOSTO DE RENDA
Imp. de Renda (cf. Orçamento Econômico) ... 35%
2. "Fixas"
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[ $ 1 ]
ATÉ DE MAIO
F I X A S ABRIL EM DIANTE
2.1. DE PRODUÇÃO (CUSTO (M/P/S)) 1.250.000 1.420.000
Salários 720.000 840.000
13º Salário (1/12) 60.000 70.000
FGTS s/Salários (8%) 57.600 67.200
FGTS s/13º Sal. (8%) 4.800 5.600
Prev. Social (20%) 144.000 168.000
Aluguéis (rateio) 160.000 160.000
Depreciação 100.000 100.000
Outras 3.600 9.200
2.2. ADMINISTRATIVAS 1.150.000 1.320.000
Salários 480.000 600.000
13º Salário (1/12) 40.000 50.000
FGTS s/Salários (8%) 38.400 48.000
FGTS s/13º Sal. (8%) 3.200 4.000
Prev. Social (20%) 96.000 120.000
Pró-Labore 400.000 400.000
Previd. Social 40.000 40.000
Aluguéis (rateio) 20.000 20.000
Depreciação 30.000 30.000
Outras 2.400 8.000
2.3. MERCANTIS (COMERCIAIS) – –
2.4. FINANCEIRAS – –
.
2.5.DESPESAS NÃO OPERACIONAIS1.060.000 1.060.000
C.M. Conquista de Novos Mercados 1.060.000 1.060.000
II - ORÇAMENTO FINANCEIRO
A. Vendas
As vendas são efetuadas em média: À VISTA = 20%
À PRAZO = 80%
B. Vendas a Prazo
São recebidas, em média:
– No 1º mês depois da venda (30 d) 70%
– No 2º mês depois da venda (60 d) 30%. Não há atrasos.
C. Estoque Mínimo
Um estoque básico de $ 10.000.000 (custo) é mantido constantemente (Quando o saldo chega
nesse montante, a empresa praticamente "esquece" que ele existe. Não conta com ele no planejamento
das novas compras).
A política de compras da empresa é a de adquirir mensalmente a mercadoria que será consumida no
mês seguinte.
D. Pagamento das Compras
As compras são pagas com 30 (trinta) dias de prazo, fora o mês.
E. Mínimo em Caixa
Outra política da empresa é a de manter um mínimo em Caixa e Bancos de
$ 1.000.000 mensalmente.
F. Financiamentos
Todo financiamento necessário será múltiplo de $ 1.000.000.
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G. Despesas Mensais – Pagamentos As despesas mensais serão pagas conforme a seguir:
ICM : Recolhido no mês seguinte ao gerado
FGTS e
PREV. SOCIAL : Recolhido no mês seguinte ao gerado.
13º SALÁRIO : Em JUNHO e correspondente aos primeiros 6 (seis) meses.
IMP. DE RENDA : Será pago no ano seguinte.
FINANCEIRAS : Serão consideradas – neste exercício – como sendo "pagas em cada mês",
não se reduzindo dos EMPRÉSTIMOS (Líquido de empréstimos) ou não se acrescentando ao RESGATE
DE EMPRÉSTIMOS (Empréstimos + Juros) para que estes sejam melhor observados.
Obs.: "Na prática", se fará a comparação entre o que foi inicialmente previsto
(Desp. Mensais – Apropriação) e as que seriam realmente devidas em razão do
tempo entre os EMPRÉSTIMOS e os respectivos RESGATES DE EMPRÉSTI-
MOS, fazendo-se então os ajustes nas "hipóteses" e suas conseqüências. Mesmo
que as Despesas Financeiras possam ser pagas "no final do prazo", seria conveni-
ente criar-se um "fundo mensal" para elas depositando-se mensalmente em conta
especial".
DEPRECIAÇÃO : Não ocorre "saída de caixa". Obs.: "Na prática", também seria conveniente criar-se um "fundo mensal", depo- sitando seu valor mensalmente. Seria, de fato, um fundo para "recompletamento ou renovação de bens", por isso os bens não deveriam ser apenas corrigidos mone- tariamente, mas pelo "valor atual de compra".
DEMAIS DESPESAS : Serão pagas nos próprios meses.
H. Valores do Período Anterior
As DUPLICATAS A RECEBER serão recebidas, conforme informação do Chefe de Contas a Rece-
ber em:
JANEIRO : $ 10.080.000
FEVEREIRO : $ 2.880.000
As DUPLICATAS A PAGAR (FORNECEDORES) serão pagas, conforme informação do Setor de
Contas a Pagar em JANEIRO.
EMPRÉSTIMOS : $ 7.314.000 em Janeiro
$ 5.000.000 em Março
OUTROS VALORES
A PAGAR : Deverão ser pagos ou recolhidos em Janeiro
III - BALANÇO DE 31 DE DEZEMBRO
ATIVO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIRCULANTE 30.600.000
Caixa e Bancos 1.240.000
Dupls. a Receber 12.960.000
Estoque 16.400.000
PERMANENTE 14.400.000
Móveis e Utensílios 16.000.000
(–) Depreciação (1.600.000)
CIRCULANTE 20.000.000
Fornecedores 6.400.000
Salários a Pagar 500.000
Prev.Social a Recolher 290.000
FGTS a Recolher 96.000
C/C Pró-L:abore 400.000
Empréstimos 12.314.000
PATRIMÔNIO LÍQUIDO 25.000.000
Capital Social 25.000.000
TOTAL 45.000.000 TOTAL 45.000.000
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DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS (DE 31 DE DEZEMBRO)
RECEITA OP. BRUTA
89.000.000
(-) Deduções / Impostos ( 8.500.000)
(=) RECEITA OP. LÍQUIDA 80.500.000
(-) Custo Vendas (M/P/S) 39.520.000
(-) Desp. Comerciais 8.900.000
(-) Desp. Administrativas 3.620.000
(-) Desp. + Rec. Financeiras 4.450.000
(=) LUCRO OPERACIONAL 24.010.000
(+) RECEITA NÃO OPERACIONAL - o -
(-) DESPESA NÃO OPERACIONAL 3.180.000
(=) LUCRO TRIBUTÁVEL 20.830.000
(-) PROV. IMPOSTO DE RENDA 7.290.500
(=) LUCRO LÍQUIDO 13.539.500
EXTRAS
Vendas a Prazo 71.200.000
Compras a Prazo 47.720.000
Compras Totais 47.720.000
Dividendos Pagos - o -
Integralização em Dinheiro - o -
ESTOQUE ANO ANTERIOR (-1)
8.200.000
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ATIVIDADES
IV= "IDÉIAS"DOS SÓCIOS
Compra de uma máquina, em 30 junho, por
$ 15.000.000 para pagamento em 3 vezes, a partir de 30 dias da compra.
Pede-se:
1) Elaborar os Orçamentos: Econômico e Financeiro.
2) Projetar um Balanço Semestral e o Demonstrativo de Resultados Projetado.
Modo de Fazer
Este exercício teria condições de ser realizado, com algumas folhas de papel e algum raciocínio,
dentro de um certo tempo.
Todavia, se usarmos "fichas" (formulários) próprios, ele se tornará bem mais fácil, porque seguirá
um método objetivo.
Adiante apresentaremos um jogo de fichas que deverão facilitar a elaboração dos Orçamentos, e
que poderão ser adaptados para uso em qualquer empresa.
FICHAS
FICHA 1 : ORÇAMENTO ECONÔMICO ou PROJEÇÃO DE RESULTADOS ou ORÇAMENTO
DE RENTABILIDADE ou PLANO DE LUCROS ("BUDGET").
FICHA 2 : RECEBIMENTO DAS VENDAS DESTE PERÍODO.
FICHA 3 : CONSUMO – COMPRAS E ESTOQUE.
FICHA 4 : DESPESAS VARIÁVEIS.
FICHA 5: DESPESAS FIXAS E TOTAIS.
FICHA 6 : VALORES DO PERÍODO ANTERIOR – DO ATIVO CIRCULANTE (RECEBIMENTOS)
E DO PASSIVO (PAGAMENTOS).
FICHA 7 : CÁLCULO DE EMPRÉSTIMOS E RESGATES.
FICHA 8 : ORÇAMENTO DE CAIXA ou ORÇAMENTO FINANCEIRO ("CASH-FLOW")
FICHA 9 : ORÇAMENTO DE ATIVOS E PATRIMÔNIO LÍQUIDO.
FICHA 10 : BALANÇO PROJETADO e DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS PROJETADO.
FICHA "1" ORÇAMENTO ECONÔMICO
Esta ficha é, portanto, o ORÇAMENTO ECONÔMICO, também chamado Orçamento de Rentabilidade,
Projeção de Resultados, Plano de Lucros ("Budget").
Nela se lançam as RECEITAS (Vendas) e as DESPESAS, quando são geradas, não importando quando
serão recebidas ou pagas. Quando há a venda, ela é considerada a RECEITA do mês. As DESPESAS, da
mesma forma, serão lançadas no mês em que são geradas. Inclusive 1/12 do 13º salário entrará em cada
mês. (Já, no Orçamento de Caixa, o 13º salário será registrado no(s) mês(es) marcado(s) pela empresa para
pagamento).
Aqui, no Orçamento Econômico, serão registradas, dentro dos respectivos grupos, as DEPRECIAÇÕES,
1/12 em cada mês. Já no Orçamento Financeiro, elas não serão registradas pois não há "saída" de Caixa.
Outro Exemplo: Um prêmio de seguro que tivesse seu pagamento previsto para o mês de janeiro.
No Orçamento Econômico, entraria 1/12 em cada mês, de vez que cada mês tem uma "parcela de
culpa" na despesa. Já no Orçamento Financeiro, ele seria registrado totalmente em janeiro.
NOMENCLATURA DAS CONTAS – A MESMA DA CONTABILIDADE
As contas ou grupos de contas desta ficha deveriam seguir a mesma seqüência e nomenclatura do
Demonstrativo de Resultados. Procuramos aproximá-las o máximo possível disto, apenas fazendo uma
separação em DESPESAS VARIÁVEIS e DESPESAS FIXAS, para facilitar o cálculo posterior do "Ponto de
Equilíbrio".
Preenchido o 1º mês e o TOTAL ... Preencher os demais.
Após o preenchimento da ficha: Transferir toda a última coluna para a ficha 10: DEMONSTRATIVO DE
RESULTADOS PROJETADO e o LUCRO para somar ao LUCRO ACUMULADO (Patrimônio Líquido).
Curso Formação de Consultore(a)s / Controllers Contábil-Financeiros – Auditoria de Gestão
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137
FICHA 1 $ 1.000
ORÇAMENTOECONÔMICO(ouDERENTABILIDADEouPROJEÇÃODERESULTADOS/”BUDGET”/ouPLANOANUALDELUCROS)
DISCRIMINAÇÃO JAN. FEV. MAR. ABR. MAI. JUN. TOTAL PRÓXIMO
PERÍODO
= RECEITAS TOTAIS 16.000 178.000 (*)
(–) IMPOSTOS DIRETOS (CV) 1.500 17.000(*)
1 = RECEITAS LÍQUIDAS 14.500 161.000(*)
2 = DESPESAS TOTAIS 11.200 112.980
2.1 VARIÁVEIS 8.800 97.900
2.1.1 CUSTO VENDAS (M/P) 6.400 71.200(*)
2.1.2 COMERCIAIS 1.600 17.800(*)
2.1.3 FINANCEIRAS 800 8.900(*)
2.2 FIXAS 2.400 15.080
2.2.1 CUSTO (M/P) VENDAS 1.250 7.840(*)
2.2.2 COMERCIAS _
2.2.3 FINANCEIRAS _
2.2.4 ADMINISTRATIVAS 1.150 7.240(*)
3 = LUCRO OPERACIONAL (1 – 2) 3.300 48.020(*)
4 (=) DESP. NÃO OPER.(C.M./CF) 1.060 6.360(*)
5 = LUCRO TRIBUTÁVEL 2.240 41.660(*)
6(=) IMPOSTO DE RENDA (CV) 784 14.581
7= LUCRO LÍQUIDO 1.456 27.079(*)
(*) Transportar para Demonstrativo de Resultados Projetados (Ficha 10)
138
Curso Formação de Consultore(a)s / Controllers Contábil-Financeiros – Auditoria de Gestão
RECEBIMENTO DAS VENDAS DESTE PERÍODO
A partir desta ficha, todas as demais serão fichas AUXILIARES para a elaboração do Orçamento de
Caixa (Ficha "8").
Esta tratará do recebimento das vendas a prazo deste período. Por enquanto não vamos nos preocupar
com as vendas do período anterior. (Daquelas nós trataremos na ficha própria: Ficha "6").
No lado esquerdo desta ficha, colocaremos o valor das vendas a prazo de cada mês, conforme descrito
nas hipóteses para o Orçamento Financeiro, segundo as quais 80% das vendas são a prazo.
À frente dos meses, preencheremos as colunas correspondentes aos meses de recebimento, com os
valores também mencionados nas hipóteses, ou seja: 70% no 1º mês depois da venda e 30% no 2º mês
depois.
Assim teremos, das vendas a prazo de JANEIRO: $ 12.800.000: 70% deverão ser recebidos em
fevereiro: $ 8.960.000 e os restantes 30% em março: $ 3.840.000.
Das vendas a prazo de fevereiro: $ 22.400.000, receberemos 70% em março: $ 15.680.000 e o saldo
em abril: $ 6.720.000.
E assim sucessivamente.
PARA O BALANÇO PROJETADO = (FICHA "10")
Ao se encerrar o Balanço, em 30 de junho, os valores vendidos no 1º semestre e cujos recebimentos
permaneçam em aberto para serem recebidos depois, deverão aparecer no Balanço em qual conta?
Resposta: Duplicatas a Receber. OK. Então, a soma dos valores que ficaram para ser recebidos depois:
$ 28.000.000 poderá ser transcrita já no Balanço Projetado (Ficha "10", no item "DUPLICATAS A RECEBER").
PARA O ORÇAMENTO DE CAIXA = (FICHA "8")
Para transferirmos desta ficha valores para o Orçamento de Caixa, primeiramente precisamos "fechá-
la", ou seja:
1º. Somar o Total do Recebimento das Vendas a Prazo, totalizando cada uma das colunas.
2º. Preencher o item 2 da Ficha: Recebimento das Vendas a Vista e que, conforme as hipóteses,
corerespondem a 20% do total de vendas de cada mês. Assim teremos em JANEIRO = $ 3.200.000 e, em
FEVEREIRO, 20% corresponderá a $ 5.600.000, e assim por diante.
3º. Preencher o item 3, referente a TOTAL DO RECEBIMENTO DAS VENDAS. Esta linha é que será
transportada para o Orçamento de Caixa, cujo local será no item 2.1.1. RECEBIMENTO DE VENDAS.
Obs.: Somente após ter feito as transferências para as fichas "8" e "10", passa-se ao preenchimento
da próxima ficha.
Curso Formação de Consultore(a)s / Controllers Contábil-Financeiros – Auditoria de Gestão
FICHA 2
$ 1.000
RECEBIMENTO DAS
VENDAS DESTE PERÍODO
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CONSUMO = COMPRAS E ESTOQUE
Nesta ficha preencheremos o item 1 do mês de JANEIRO, pois representará o ESTOQUE INICIAL,
ou seja, o estoque com que a empresa iniciará o ano. E aonde iremos buscar tal valor?
O estoque inicial de janeiro deverá ser, evidentemente, o mesmo estoque final de dezembro ou do
Balanço: $ 16.400.000.
O estoque inicial de fevereiro será o mesmo estoque final de janeiro.
O estoque inicial de março será o estoque final de fevereiro e assim por diante.
Item 2 - CUSTO VENDAS (Mercadorias) – (Consumo): De acordo com as hipóteses para o Orça-
mento Econômico, quando tratou das DESPESAS, no item 1.1 = "De Produção", menciona que o CMV
(Custo das Mercadorias Vendidas ou Custo de Vendas das Mercadorias) seria de 40% das Vendas.
Considerando que ao atingir $ 10.000.000 ela praticamente não "conta" com ele, passamos a
139
140
Curso Formação de Consultore(a)s / Controllers Contábil-Financeiros – Auditoria de Gestão
preocuparmo-nos com o quanto comprar.
Item 4 - COMPRAS: É política de empresa comprar o necessário para o consumo do mês seguinte.
Assim, ela comprará em janeiro $ 11.200.000, que será quanto deverá consumir em fevereiro.
Item 5 - ESTOQUE FINAL: Será o valor do saldo mais o valor das compras. Tínhamos um saldo em
janeiro de $ 10.000.000 e compramos mais $ 11.200.000, ficamos então com $ 21.200.000 de ESTOQUE
FINAL que será o ESTOQUE INICIAL de fevereiro.
Em fevereiro, a mecânica se repete.
Item 6 -PAGAMENTO DAS COMPRAS: Também de acordo com as hipóteses para o Orçamento de
Caixa - item "D", está previsto o pagamento das COMPRAS com 30 (trinta) dias de prazo, fora o mês.
Assim, os $ 11.200.000 comprados em JANEIRO deverão ser lançados em FEVEREIRO.
E na coluna de janeiro colocaremos: ZERO. (Alguém poderia perguntar: Mas e as compras de dezembro?
Não entrariam ai? Calma. Para as coisas do período anterior, temos a ficha "6". Aqui, só as "coisas" deste
ano. Certo?).
PARA O BALANÇO PROJETADO = (FICHA "10")
Para o Balanço Projetado, projetaremos desta ficha o valor correspondente ao ESTOQUE FINAL em
JUNHO, pois será o estoque de Balanço, quando este for "fechado" em 30 de junho. Seu lugar: ESTOQUES,
no Ativo Circulante.
Transportaremos também a dívida para com FORNECEDORES e referentes às compras feitas em
junho mas que só serão pagas 30 dias depois. Seu lugar: FORNECEDORES, no Passivo Circulante.
PARA O ORÇAMENTO DE CAIXA = (FICHA "8")
Para o Orçamento de Caixa transportaremos os valores correspondentes ao Pagamento das Compras.
Seu lugar: na (ficha "8"): 4.1.1. Pagamento de Compras.
Observação: Somente após ter feito as transferências para as fichas "8" e "10", passar para a
próxima ficha.
141
FICHA 3
CONSUMO – COMPRAS E ESTOQUE $1.000
DISCRIMINAÇÃO JAN. FEV. MAR. ABR. MAI. JUN. TOTAL PRÓXIMO
P ERÍODO
1. ESTOQUE INICIAL 16.400
2. CUSTO VENDAS (M/P)(CONSUMO) 6.400 11.200
3. SALDO (1 – 2) 10.000
4. COMPRAS 11.200
5. ESTOQUE FINAL (3 + 4) 21.200 (*)
6. PAGAMENTO DAS COMPRAS - - 11.200 FICHA 8
7. IMOBILIZADO (Ficha 9) -- -- -- -- 15.000 FICHA 10
8. NÃO OPERACIONAIS 1.060 FICHA 8
FICHA RAZÃO
9. FORNECEDORES - INICIAL
10. (+) COMPRAS
11. (=) SUB-TOTAL
12. (-) PAGAMENTO COMPRAS
13. (=) FORNECEDORES FINAL
142
Curso Formação de Consultore(a)s / Controllers Contábil-Financeiros – Auditoria de Gestão
DESPESAS VARIÁVEIS
Nesta ficha lançaremos as saídas de dinheiro correspondentes às Despesas Variáveis, à exceção do
consumo de matérias-primas, cujas compras e respectivas saídas de dinheiro (pagamentos) foram previstas
e já lançadas na ficha anterior.
Aqui haverá necessidade de muita atenção, devido à variabilidade das despesas e também à época
em que o dinheiro correspondente efetivamente sairá. (Conforme descrito nas hipóteses para Orçamento
Financeiro, letra "g").
Nas Despesas "De Produção", este exercício prevê apenas o Consumo de Mercadorias Vendidas,
que já foram registradas na ficha anterior. Não há outras Despesas sob este título.
Quanto às Comerciais e Financeiras, estão definidas as percentagens sobre vendas. Para preencher
a ficha, devemos considerar as épocas dos pagamentos de tais DESPESAS MENSAIS, conforme
mencionado no item "G" das hipóteses para o Orçamento Financeiro. Lá se observa que estas despesas
serão pagas no próprio mês.
As Despesas Tributárias e que neste exercício se referem apenas ao ICM (deduzido das Receitas no
Orçamento Econômico) aqui têm seu recolhimento previsto para o mês seguinte ao do fato gerador.
Já o IMPOSTO DE RENDA tem sua época prevista para o ano seguinte.
TOTALIZAÇÃO DAS DESPESAS VARIÁVEIS
A soma das saídas de dinheiro referente às Despesas Variáveis será feita em cada coluna, "para
cima". O resultado será colocado nas respectivas colunas defronte ao item 1. DESPESAS VARIÁVEIS.
Os totais aqui encontrados serão somados aos totais encontrados da mesma forma na ficha "5", item
2. DESPESAS FIXAS, e o resultado de tal soma será nela inscrito, bem abaixo, no item 3: DESPESAS
TOTAIS.
são:
PARA O BALANÇO PROJETADO = (FICHA "10")
Desta ficha transportaremos, para o Balanço Projetado, as dívidas geradas neste semestre – e que
ICM A RECOLHER e IMPOSTO DE RENDA A RECOLHER.
Observação: Somente após ter feito a transferência para a ficha "10", passar ao preenchimento da ficha seguinte.
[Digite texto]
Curso Formação de Consultore(a)s / Controllers Contábil-Financeiros – Auditoria de Gestão
FICHA 10
FICHA 10
143
FICHA 4
DESPESASVARIÁVEIS $1.000
DISCRIMINAÇÃO
JAN.
FEV.
MAR.
ABR.
MAI.
JUN.
TOTAL
PRÓXIMO PERÍODO
1. DESPESAS VARIÁVEIS 41.800
1.1 DEPRODUÇÃO(Exceto Matéria-Prima)
LUZ E FORÇA CONSERVAÇÃO COMBUST. E LUBRIFICANTES MANUTENÇÃO DE MAQUINÁRIO FRETES E CARRETOS OUTRA
1.2 COMERCIAIS 1.600 17.800 COMISSÕES
1.3 FINANCEIRAS 800 8.900
DESPESAS BANCÁRIAS DESCONTOS CONCEDIDOS
1.4 TRIBUTÁRIAS - - 1.500 15.100 IMP.DIRETOS(DEDUTÍVEISRECEITA)
1.5 IMPOSTO DE RENDA
(*) ICM a Recolher (p/Balanço Projetado = Ficha 10)
(**) Prov. Imp. Renda (p/Balanço Projetado = Ficha 10)
144
Curso Formação de Consultore(a)s / Controllers Contábil-Financeiros – Auditoria de Gestão
..........
..........
DESPESAS FIXAS E TOTAIS
Nesta ficha laçamos as saídas de dinheiro correspondentes às Despesas Fixas.
A atenção maior deverá ser dada à época em que os pagamentos serão feitos (conforme descrito
nas hipóteses para Orçamento Financeiro, letra "g"), e a mudança de valores ocorrida no mês de MAIO e
relativa à alteração salarial nesse mês (salário mínimo e também no caso – coincide o mês de reajuste
semestral).
O 13º Salário receberá as somas dos 6/6 avos. Na prática o correto seria o valor da METADE da
Folha de Pagamento, Contabilizando-se “AJUSTES”.
Acontecerão casos, como Previdência Social e FGTS, cujos valores incidentes sobre a Folha de
Pagamentos sofrem alterações no mês de MAIO - porém como o recolhimento será feito somente no
seguinte, em JUNHO é que se registrará o valor modificado.
Para o próximo semestre (JULHO), ficarão dívidas "projetadas", correspondentes a despesas gera-
das em JUNHO, cujo recolhimento se dará depois de encerrado o "Balanço Semestral".
Tais valores serão transportados para o Balanço projetado e, como se tratam de DÍVIDAS, irão,
evidentemente, para o PASSIVO CIRCULANTE.
Deverão ser, antes, somados os valores que correspondem às mesmas conta, e que são:
FGTS A RECOLHER ...............................................................................................
Somar: ADMINISTRATIVAS + DE PRODUÇÃO
FGTS s/Salário FGTS s/Salário
+ +
FGTS s/13º Sal. FGTS s/13º Sal.
PREVIDÊNCIA SOCIAL À RECOLHER ..................................................................
Somar: ADMINISTRATIVAS + DE PRODUÇÃO
Previd. Social Prev. Social
+
Previd. Social
s/Pró-Labore
Observação: Somente após ter feito a transferência para as fichas "8" e "10", passar para a ficha seguinte.
Recado:
ATÉ AQUI ESTÁ TUDO “CLARO”?
SE TIVER DÚVIDAS ENTRE NO SITE: www.renaccon.com.br
ou envie-as para o e-mail:
professor@cesarabicalaffe.com.br
Lembre-se: Você precisa “dominar este assunto”. Repita o exercício várias vezes até dominá-lo.
Vale a pena! Você verá!
145
Curso Formação de Consultore(a)s / Controllers Contábil-Financeiros – Auditoria de Gestão
FICHA 5
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960,0
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31,2
3.1
20,0
260,0
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504,0
2.4
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200,0
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VALORES DO PERÍODO ANTERIOR
BAIXAS DO ATIVO CIRCULANTE (RECEBIMENTO)
A 1ª parte desta ficha trata das importâncias que serão recebidas neste período, mas que provêm do
período anterior.
Neste exercício, temos apenas um item que deverá ser preenchido. Trata-se de Duplicatas a Receber,
cujo valor constante do Balanço do período anterior deverá ser "baixado" conforme mencionado nas hipóteses
para o Orçamento Financeiro, letra "H".
A soma dos itens do ATIVO Circulante será transportada para a ficha "8" – Orçamento de Caixa, item
2.1.2. Recebimento de Baixas do Realizável.
146
Curso Formação de Consultore(a)s / Controllers Contábil-Financeiros – Auditoria de Gestão
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BAIXAS DO PASSIVO (QUITAÇÕES) A 2ª parte da ficha trata das dívidas que deverão ser pagas neste período e provenientes do período
anterior.
Os valores das dívidas são os constantes do Balanço encerrado em 31 de dezembro
As épocas em que tais valores devem ser pagos estão descritas nas hipóteses para o Orçamento
Financeiro – letra "H".
A soma dos itens (1 até 11), feita na última linha da ficha, será transportada para a ficha "8" –
Orçamento de Caixa, item 4.2. QUITAÇÃO DO EXIGÍVEL.
A 3ª parte da ficha é “O Razão” de Duplicatas, Fornecedores e Empréstimos
Observação: Só depois de feito o transporte para a ficha "8", passe para a próxima ficha.
Atenção: O objetivo das fichas é ir elaborando o Orçamento por etapas e chegar ao Balanço Geral e Demonstrativo de Resultados
Projetados.
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147
Curso Formação de Consultore(a)s / Controllers Contábil-Financeiros – Auditoria de Gestão
CÁLCULO DE EMPRÉSTIMOS E RESGATE DE EMPRÉSTIMOS
Quando atingir esta ficha, certamente a próxima, de nº "8", estará quase que totalmente preenchida
com os valores que para ela vieram sendo transferidos de cada ficha anterior e mais a DISPONIBILIDADE
INICIAL de JANEIRO que será a "final" de DEZEMBRO e consta do "BALANÇO".
Restará apenas verificar se haverá sobra ou falta de dinheiro.
Se houver falta, a empresa deverá fazer uso de "EMPRÉSTIMOS". ("Na prática" ela poderá ter outra
escolha, como, por exemplo, obter tais recursos com os sócios através de integralização de capital ou
então, para não se endividar, poderá optar pela venda de alguns bens ociosos ou, ainda, pela prorrogação
de suas dívidas junto a fornecedores, por exemplo.)
Quando houver sobra, deverá efetuar o "RESGATE DE EMPRÉSTIMOS".
Usando a ficha "7", tais cálculos serão facilitados, pois, além de seguirem uma seqüência lógica,
também não se pode esquecer que esta empresa tem uma política de "MÍNIMO EM CAIXA".
Uma vez encontrado o valor do EMPRÉSTIMO ARREDONDADO (pois, de acordo com as Hipóteses,
todo empréstimo será múltiplo de $ 1.000.000), tal valor será transportado para a ficha "8", item 2.2.
EMPRÉSTIMOS no mês respectivo. Quando se preenche "com valor" o item "EMPRÉSTIMO", coloca-se
"zero" na item 4.3. RESGATE DE EMPRÉSTIMO e vice-versa.
Uma vez encontrado o valor do EMPRÉSTIMO ou do RESGATE, correspondente ao mês de janeiro,
é feita a transposição para a ficha "8" e ela deverá ser "FECHADA". Só depois de "fechado" o 1º mês, é que
se encontrará a "DISPONIBILIDADE FINAL" de janeiro, que será a DISPONIBILIDADE INICIAL de fevereiro.
Somente depois de conhecer a DISPONIBILIDADE INICIAL de fevereiro é que podemos voltar a
preencher a ficha "7" e novamente efetuar os cálculos para descobrir se a empresa deverá tomar
"EMPRÉSTIMOS" ou se existe sobra para fazer "RESGATE DE EMPRÉSTIMO" e de "Quanto"?!
Março só poderá ser preenchido nesta ficha "7", após ter "fechado" o mês de fevereiro da ficha "8" e
assim sucessivamente.
148
Curso Formação de Consultore(a)s / Controllers Contábil-Financeiros – Auditoria de Gestão
FIC
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(20.2
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(5.7
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149
Curso Formação de Consultore(a)s / Controllers Contábil-Financeiros – Auditoria de Gestão
FICHA 8
ORÇAMENTO DE CAIXA (ou FINANCEIRO)/”CASH-FLOW”
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80,0
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80,0
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--
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60,0
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20.2
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65,6
126.7
65,6
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74,0
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34,4
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ORÇAMENTO DE CAIXA
Enfim, chegamos! E o Orçamento de Caixa veio sendo preenchido desde a ficha nº "2".
Ao final, acabou sendo preenchido juntamente com a ficha "7".
Uma vez concluído, restará verificar 2 (duas) coisas:
1ª. Se houve saldo entre EMPRÉSTIMOS e RESGATES, pois seria uma DÍVIDA PROJETADA a ser
lançada no Balanço Projetado.
2ª. Qual a DISPONIBILIDADE FINAL no último mês – JUNHO – pois este será o valor das Disponibilida-
des em Caixa e Bancos a ser lançados na Ficha "10" – Balanço Projetado!
150
Curso Formação de Consultore(a)s / Controllers Contábil-Financeiros – Auditoria de Gestão
ORÇAMENTO DE ATIVOS E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Para preencher esta ficha, registramos inicialmente os valores do período anterior.
Na 2ª coluna, registraremos dos valores do período atual, inclusive. Depreciação e Lucro do Exercício nos
respectivos locais.
Na 3ª coluna, o resultado do somatório das colunas anteriores. Os valores desta 3ª coluna é que irão para
a ficha "10" – Balanço Projetado, exceto aqueles já transferidos para lá.
FICHA 9
ITENS
Valor
original
do Período
P/Balanço Projetado
ATIVO PERMANENTE 14.400.000
INVESTIMENTOS SUDAM Participação Acionária Marcas e Patentes
IMOBILIZADO 14.400.000
Terrenos Prédios Instalações Máquinas e Acessórios Matriz e Formas Ferramentaria Móveis e Utensílios Veículos
SUBTOTAL 16.000.000 (–) DEPRECIAÇÃO (1.600.000)
1. TOTAL
14.400.000
ITENS
Valor
original
do Período P/Balanço
Projetado
Valor Corrig. PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital Social 25.000.000 Reserva de Capital Lucros Acumulados + Lucro do Exercício
LUCRO ACUMULADO (p/Balanço Projetado)
2. TOTAL 25.000.000
RESULTADO DA (1 – 2)
151
Curso Formação de Consultore(a)s / Controllers Contábil-Financeiros – Auditoria de Gestão
CÁLCULO DE VALORES “MÉDIOS” (P/”ANÁLISE”)
SALDO DOS MESES DE Estoque Dupls. a Receber Fornecedores JANEIRO 21.200 15.680 11.200 FEVEREIRO 19.600 26.240 9.600 MARÇO 26.000 25.920 16.000 ABRIL 12.000 37.760 20.000 MAIO 18.000 49.600 8.000 JUNHO 17.200 28.000 17.200 JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO TOTAIS 114.000 183.200 82.000
BALANÇO GERAL PROJETADO E
DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS PROJETADO Esta ficha recebeu valores vindos das fichas anteriores.
Da FICHA "1" vieram: ...................................................... ITEM
RECEITA OP. BRUTA
(–) Deduções/Impostos
= RECEITA OP. LÍQUIDA .................................... 1
(–) Custo das Vendas ......................................... 2.1.1. + 2.2.1.
(–) Desp. Comerciais ......................................... 2.1.2. + 2.2.2.
(–) Desp. (+) Rec. Financeiras ........................... 2.1.3. + 2.2.3.
(–) Desp. Administrativas ................................... 2.2.4.
= LUCRO OPERACIONAL ................................. 3
(–) Desp. Não-Operacional (CM) ........................ 4
= LUCRO TRIBUTÁVEL ...................................... 5
(–) Prov. Imposto de Renda ................................ 6
= LUCRO LÍQUIDO ............................................ 7
ATIVO e PASSIVO
Da FICHA "2"
AC = Duplicatas a Receber ................................. 1 (próximo período)
Da FICHA "3"
AC = Estoques ..................................................... 5 (junho)
PC = Fornecedores .............................................. 6 (próximo período)
Da FICHA "4"
PC = ICM a Recolher ............................................ 1.4. (próximo período)
PV = Provisão Imposto de Renda ....................... 1.5. (próximo período)
Da FICHA "5"
PC = Previdência Social a Recolher 2.1.5. + 2.17 + 2.2.5.
(próximo período)
PC = FGTS a Recolher 2.1.3. + 2.1.4. + 2.2.4.
(próximo período)
Da FICHA "8"
AC = Caixa e Bancos ........................................... 5 (junho)
OUTROS VALORES A SEREM INCLUÍDOS NO BALANÇO PROJETADO
AP = Ações ........................................................... Não existe aplicação em Ações
AP = Móveis eUtensílios Permanece o mesmo do
Balanço de DEZ.
AP = Máquinas Compra de uma, a prazo (item
IV das Hipóteses) + CM (2.5)
152
Curso Formação de Consultore(a)s / Controllers Contábil-Financeiros – Auditoria de Gestão
AP = DEPRECIAÇÃO
De Produção ............... (item 2.1 da Hipótese) 100.000/m x6 meses = 600.000
Desp. Administrativas ...(item 2.2 da Hipótese) 30.000/m x6 meses = 180.000
SUB TOTAL ...............................................................130.000 x 6 .......... 780.000
Depreciação Acumulada - até JUN. conf. /balanço..................................... 1.600.000
Depreciação Acumulada .......................................................................... . 2.380.000
.
PC = FORNECEDORES
Compra de uma máquina a prazo......................................... 15.000.000
+ Fornecedores conf. ficha "3" item 6 = próximo semestre) 7.200.000
FORNECEDORES ............................................... .............. 22.200.000
ELP = EXIGÍVEL A LONGO PRAZO
Não houve financiamentos de Longo Prazo.
PL = CAPITAL SOCIAL
Não foi aumentado. Permanece o mesmo do Balanço
de Dezembro. A Correção será lançada em Reserva de
Capital.
PL = LUCROS ACUMULADOS
O Lucro Acumulado existente no Balanço de Dezembro
+ Lucro do Exercício, conforme Demonstrativo de Resul-
tados e/ou ficha "1", item "7" – TOTAL ................ 27.079.000
LUCROS ACUMULADOS .................................... 27.079.900
TOTAL DO ATIVO deverá "fechar" com TOTAL DO
PASSIVO e PATRIMÔNIO LÍQUIDO !!!
153
Curso Formação de Consultore(a)s / Controllers Contábil-Financeiros – Auditoria de Gestão
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______________
______________
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______________
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FICHA 10
BALANÇO PROJETADO EM 30 DE JUNHO
ATIVO
CIRCULANTE
DISPONÍVEL
Caixa e Bancos
REALIZÁVEL C. PRAZO
Dupl. a Receber
Estoques
REALIZÁVEL L. PRAZO
Diversos
PERMANENTE
INVESTIMENTOS
Ações
IMOBILIZADO
Móveis e Utensílios
Máquinas
(–) Depreciação A.C.
PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
CIRCULANTE 39.175.400
Fornecedores 15.000 + 7.200 = 22.200
Prev. Social a Recolher 328.000
FGTS a Recolher 166.400
ICM a Recolher 1.900.000
Prov. Imp. Renda 14.581.000
Empréstimos - o -
EXIGÍVEL L. PRAZO - o -
PATRIMÔNIO LÍQUIDO 52.079.000
Capital Social 25.000.000
Reserva de Capital (CM)
Lucros Acumulados 27.079.000
TOTAL 91.254.400 TOTAL 91.254.400
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
RECEITA OP. BRUTA
(–) Deduções/Impostos
= RECEITA OP. LÍQUIDA
(–) Custo Vendas (M/P)
(–) Desp. Comerciais
(–) Desp. Administrativas
(–) Desp. (+) Rec. Financ.
= LUCRO OPERACIONAL
+ RECEITA NÃO-OPERAC.
(–) Desp. Ñ-Operac.(C.M.)
= LUCRO TRIBUTÁVEL
(–) Prov. Imposto de Renda
= LUCRO LÍQUIDO
DEMONSTRAÇÃO LUCROS ACUMULADOS
SALDO INÍCIO PERÍODO
Correção Monet. Saldo Inicial
LUCRO Líq. do Período
SALDO FIM PERÍODO:
NOTAS EXPLICATIVAS:
Entre no site www.renaccon.com.br e faça o download do
Orçamento Semestral
(inclusive fichas 11 e 12)
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