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Escola: Escola Secundária Augusto Gomes
Nome: João Pedro Pinheiro Santos
Turma: 7ºA Nº: 19
Descrição de uma Praia.
1ª Etapa
Mar- azul, salgado, calmo, turbulento e imprevisível.
Areia- macia e infinita, fina. Céu-inalcançável, divino, azul. Barcos-enormíssimos, cheios de contentores,
coloridos. Gaivotas-brancas, liberdade
2ª Etapa
Encontrava-me eu num lindo dia de sol, na Praia do Aterro, com uma paisagem deslumbrante, que era quase impossível descrever. Mas não custa tentar.
À minha direita via …
À minha esquerda via…
À minha frente via…
Atrás de mim via…
Olhando para o céu…
Agora sem muito por dizer despeço-me com todos os carinhos que puder dar.
3ª Etapa:
Encontrava-me num lindo dia de sol na Praia do Aterro, com uma paisagem tão deslumbrante que era quase impossível descrever. Mas não custa tentar.
À minha direita, via um extenso areal onde começava a pensar: ”Quantos grãos de areia existem? Serão infinitos?” Estas e outras perguntas fizeram com que percebesse como a areia era fina, parecia um fio de seda, e macia como uma bola de algodão.
Ao caminhar pelo passadiço, no sobe e desce, por entre as dunas não faltavam plantas exóticas e verdejantes.
À minha esquerda, via uma acumulação de rochas onde um pescador estava sentado. Aquelas rochas eram conjuntos de minerais de vários tipos e formas que, juntos, formavam as tão agradáveis “montanhas do mar”.
À minha frente, havia um grande mar que parecia não ter fim. Tudo o que se via era a linha do horizonte! O mar às vezes é calmo mas também pode ser muito turbulento, por isso, podemos dizer que é imprevisível, assustador; todavia, para mim é fonte de inspiração e de serenidade.
Ao longe, conseguia ver um cargueiro enormíssimo, com imensos contentores de diversas mercadorias.
Atrás de mim, existe um dos crimes ambientais de Leça da palmeira, que é a Petrogal (uma refinaria de gasolina em bruto); aquela fábrica é muito grande e isso faz com que haja mais poluição, o que é muito prejudicial para o meio ambiente.
Olhando para o céu, aquele azul parecia inalcançável, e transportou-me para o divino! E mais uma vez as dúvidas e as questões instalaram-se.
Ao acompanhar aquele céu, sobrevoavam sobre nós gaivotas, em busca de alimento nas águas cristalinas. Aquelas aves de vestes brancas, que transmitiram liberdade e o desejo de voar ao encontro do mundo de fantasia e magia existente no meu pensamento.
Com tantos pensamentos, nem dei pelo tempo passar, e como se fazia tarde tive de voltar para casa.
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