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8/2/2019 A reação republicana e a crise politica dos anos 20
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,.
A REA AO REP LICANA
E A CISE POLITICA
Inodução
omou-e ou n út déada a crít evea à htói
íti e à haada htó éuénmll aizd ção doevento. Ms nteente tê suido tabalh que ão só u opa d tóia ítia, o pr
o do ep d ativ htó e novas fo de enfque o tdo dos onenti. Ne Pete Bk pu
blu u ati eque dute o ien da tiva hsória e o ela·iona a "nte desonançen à explae quee uit ê e ateido
u eduionio e dero e sua anále1 o ouo ldouito etudioo onidea atualen que a eit da hitia idoebreida o bandono danalmti-
DOS ANOS 20
Marieta de Moraes Ferreira
v e n o denvoviento de
nvs fO de Ttiv az deu elação ente nteien e tt A p é
o rtiv de o basnte pa lida não s qüêni dos anciens e das innçõ oien do tes envoVd0 n onient,
bé o as estut s ititui
de s hisado an Sege
Btein e de Rudele e u épublido liv l pl
o duti novos odel de anlepa o tudo da ultu íti e s a teno p itâni d even líti e india antivs de enfue inovadoas. A fali
ção de even iula e funden não o que e exp s e si eos m o que deevela da utua líti e que ãonseid O anteien de -
Not Es ex ri pfnlud Semiá "e0 de ezad CDOC e e 20d nvemb d Fç Geí Vg.
Ed Hi Ri de J, y 6n
lI P ·
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10 SOS SRIOS /
tudado como um pal heliográ queevela trutura de ntituinum vnt crdor (éuénm m
)3 Aim, dee"id evnt ãochave mobila dore imbóli medida em que mitem p o commnto a ctura ítica de um
temano eu todo oud al de u egmen ia cí4 Mihap aqui é tudar a &ação pu bicaa de acordo com e dietiz
A usão pidencial de 922 .vtiu d um carátr ulia, já quea primera vez o onfont entre ogrand ed e ed ntrmediáio locou claramen numa dipu uria, revendo a õona introligárquica denudando a contdiç do fedralmo brailio on umu ua for
ma pla atav da formção da ação publina, m juho d 92movimen que lnu a candidturadidnt d No Peha em oioà ndidatua ocial d Artu Bed Enquant rrde conva como aio de Mi Gerai São Paulo equno d, em rno d &aopublican uim-e Rio d Janiro,Rio Gand do Sul, Baha, Pembu Ditrit Fdrl, enndo cotruir um xo alrntivo d dr
Even lítico chave a ação publicaa de n mitr cap acultua lítica o commeno aapiraçõe e demnd do difereneegmen do itma lítico brail
a Repúbica Vlh O belcimenoda lítica do govdo havia turado no paí uma cultura lítique e oldou, conglando a mtição neutralindo a oi dometicando con líti5 A ação publica epreenu exmen um moment de conto de ma, inurndo um cico d
quetiomeno da odem vign
A décad de 920 foi um príodo deprofunda tafomaçõ na ociedad brileira, na mid em qu ntão maiftam uma cre itaoligárqUiC8, uma dmand de maio paticipação d tr urbano uma inatifação do egment militareDenvolveram ambém nova form d peamento eaboação culural Oanode 922 em cil alutinou uma uceão de envnt qumudaam de forma iificativa o pnoam político cultual do paí ASemana de Modena a criação doPartido omun do Bail o movimento ennti, a ciação do entoDom Vital a commoração do entenáio da Indndência e a pópria ucão pidncial de 922 foamindicadore impone do novo
vnt qu opravam, colocando mqueão o cultura e íticoda Primia Repblica
A déada de 920em gerae muido aconeimen acima cido, têm ido obj de tudo apofunddo ecoitnte A hoje, entrento, aReação publicn no foi alvo dnnhum tudo epecífco ner
preçõ a u ri apacm in eida m oba voltda ra mamai gra, orrendo aim uma cuna horiográa qu dv er upida Procuraremo tazr aqui a no a conribuição
Inepeações sobe osstema polítco oigáquico naPimea República e a ReaçoRepublcana
cna contemrân que cveam obr a ucão pridncad 922 aibuem a cão políti qudeu oigem à Ração publicaa à dipu indicao do cndida a vice-
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A RAÇÃO RPU CR POCA ANO
piden d Repúblca na chpa o eça r r rrd.6
Pa el o mor da re líti r ido a mibilidade de ao ent Pernmbuco e rmeneo Jane, que pleiavam a ndo do vepiden, e a uraod d dante d pnnte do Maanhão.
Ma ntmen fom apn·d no sudi o tudo da
ao Rpublica. Fas aoasa a pobemátia onômini da ea púbica, evnu aentos que encamihm a di o no ntido de xpicr a csãomo pru de diveêncis ms p-f . A Rao Rpubi rveari verdde um no dsdidê inrrqui pv-
d r aque ser que não vamdimen lid à feicutura e mostravm inatifei m a lítide d orio mbil e de endiv-dmen xeo dtid a gantir a vlorizção do fé O conireetra assim, bsimen, o enfnmeno de n o no teno enômi diremen id à
r tic de vaorição do féem deba em 7U rei pro de npret-
ção aiza n Ração Rpubina oprmeo eio de pulmo no , eenfatza o ds mads urbanasa e d 88 articua mNilo Panha, vto como um ur d irn pul8
Em primeir ug a di daexstênci de inúmera divergên que dividm a eie ltica dominnt qn à implementação de mdde defesa da feicutua te nãode ser oidedo um faor derminnte para a orrênci da cisãolític e o urgmen d Rção
pubia. O compormen ds ban-ds d d de egund gande
za r ocasão d discão n maraFel a rtir de 0do pjede dea do café ão demotru armente u ição a contrária ps encaminhd lo exoMiSão Pauo. em lação bancd rnambuca, foram eplíis a rític pros emssio
d ,- 0nB par a va orço o cale o
mmo ão e ser dt em relção demas bancds. baan não se
marm em ptiamente -nhum dscussão aceca do m, en qan a bancd úcha, lderda r Oávio Roch numa sição conil-ória pro a tafo/ção do poje- to de defea mnne d pduçãodo fé num peo de defa da pro-dução nionl. Em eus diverss d-u, dfenmen d rmbu
can gúho não ombaram o ttamen ia dado ao café dn t d demai gêne vondo uscrtica mas as prátiC emsions embutidas no proeto de valrização.1
A bancad umine, r ua z
acda r u auo nprsiva n deb guiu a orien-
tção de Nilo P e amphou asição dos úchs que acabam r ver apvad (aind que com içÔde Pernambu) a foao doproje de rição do Ititu de Dfado f no do tituo de f dução Nacionl dtido a nr mbm a puo da bOIac docu, do algodão do fumo do açúrdo ma e de podu uários.12 Atu xpriva d undsc e sr inrprmo a oüêc d nsidde deaomnhar as siçÔ de Nio aind que a banda o tivApenmen de acodo om es. Tdiionl de-fer d diveco puo e
adep d oroxa ncei Nilo Penha ão va men m st
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2 SOS SrS
s ms de proteção ao fé. Dinted quado dee concur que oeameno as for situcionis minees ao pbnão pou dimente r divergêncis em o à mdia de defa dcaeicltua omada lo o federal, e sim adeão à siçõs de ugu de adep No Pha eprincimen a ctiva de ober gaho ític atrav de aliançae ados om otra foas sduqe quetiovam a hgmonia do exoMinas-São Pauo Pee armentar m que no moment d aticuaçãode u squem de stência ao nomede rd ainda ão havam se n gurado com cr os nito emo d quõs nômiCnceira A voção do pjeto eativo à r
ceira vaorição do fé em mr 92 embo eha sido obeto de críti, não evanou istêncis mai séria Foi somente no segundo emtde 92 qe a divergênci e expiciram m cla. Tdo ra margm ra concr que as dvergêncem orno da rira vaorização do cféão riam sido o mor d csão lti
ca m deriam ao contário er sudo deQan à interpreção segundo a
qa a o pubica uldo de spu em ro do vice deAtur rd h sério argumentsqe se combnam ra invidáa. Emprimeio lugr o eme da trjeóiíti d Nio evidenca que suas spi
raç à psidênca eram antig, ten�do incusive levado a deenvover estra camen vinculads a umpjeo de acenão nacioal Aém d a cOndência ntid em euaquivo reativa ao río qe u Eopa o forne qaqer indicação de que tivee mpmetido oma canditu rds Por se tr
no a sndência do arqivo de
ul Soars, pncipa aticuador docandida mineiro no Rio de Janei, usta bem o temO! e desconans
• sentid em elação a Nio. E signitivo o número de crts que aem icuaç de btido entimrtan fo ítica em vor donçmen de sa ndidatra bemcomo pa a montgm de esqumadstados a dbiizar o nome deBerrde13
Ant n do surgiment d dpta viceprsidênc á se denava m onno de fas qe indicavam de m do a dcudde decoeo em too de rnad e deoto a rticação d candiatra NioPeçnha foma a eha docomnhei de chpa de rndsveio trazer nov eemen par com
picar qdo sceóo e bos pretexts para a foçs qe se opham aocanto mineiro. Intnss dipus semnistram em torno do nome qe seria escohido como ndidat à vicepridênci, tavando a rtir de eno debate ndáveis Vsavase comisso ciar m ptxto pa aumentara dcdd pa a cosoição d
cndidatura de rdes e ao mmotm abrir brecha para o nome de Nilo Pha candiao ptcido
l esdos disident.
No dia 8 de jnho de 92 a convenção para a coha do candidao a pre
sidente se eniu sem a pesença dosrepeentnts de Pernambuco Bahia Ro Grande do S e ado do Rio
o que demostrava que a cão oligá rqic v coumada e qe o aminho para o ançmento da ação pubicana sva abeto
A ao invocaa los diidentse pr No paa ão compareeem àconvenção era o póprio pocesso deescoha do canato que sera indicado o mesmo poder que sriormen iria vercar a egtimidde
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RÇÃO RBN A RIS LÍTIA OS NOS 3
nvtdu. A quetão da diputa la vce-preidência ca abumente undrzada.
Famente, a pota que efatia reçõe ente a Ração pubcan e maa uban coc m bém deve e elatzd Ad que e coheç imtância ea çõe da eção Repubca em e c de Nio Peçanha com a cidade doRio de Jneir ea rede de reaç
avmuit mai entrada na e
caroa do que n ma urbnPem enão à na pópria
po N nee o etudar Reção Rpubcana inee-e numadcuão ma ampa obr natzdo onito ítco e o pal do Etdo na Primeira Repúbica. Aqueeque etudam o tado egundo o mo
deo de repeentação de ntreem gera utenm que neee cfer de São Pauo e Mna eramdelminant a orenção da líti c repubicaa. A coneqüência dainha de interpretação é uma ualoriação do ppe de ead no jogo ico ogárquico e um êncio obre o p e a taetó do d
de egunda ganea No nnção o conráro é detacar a complexidade do paco oigáquco e bc mmehor deenho do ima ítco dopí Por o memo remo efatiara tuação do gu oigárquio re gonai de enda grandea e ua tentat de cotrução de um eixo aratio de poder Au etudo têm
ido produido na dieção prondo um eião do pl do eixo domiante MiSão Pauo14 Ao reatvar o pa hegemônco de São Puo o bucr nov epcaçõe paa a ceão de Mn Ger i no jog ítcnaciona e ao dicut a queinterprem o Ro Grande do Su como foco deebiiado contrbui
çõe Iiem enar equem
de funconamen d lítc ogá-qUIcm to ndamen é que dede o
incio o quema de domiação SãoPaulo-Mi briu epço par o u giment de coto no eo d cedomnan A tfção do etdode egund gnde diane d deformaçõ do federai mo que limiam grandemente ua utonoi no cam·po poítco e ubo vm eu iteee econômo-ancero ine mieio e pauita deu ori
gem iiciata de oneação quenão dem gnod Embor e a nciatv nem empre fem cramente deieada e explictad e e caracerem um nbidade do teado ne enadoé ível identifcála o ong de
toda pública VehPernambuco Bahia e Rio de Jnero r exempo erm edo que ha iam ocupado poçõeche uenção do tado mpera.15 Com aprlamão da Rpúbic e o gIva-
ment d cre de u nom foram eegad um pa ecundároNo fdeimo ocupvm rtant
pç uivalen e tnhm ten cialmente o objetio comum de ampiar eu de de bagnha ente ao exoMn-São Puo O Rio Grande doSul r eu lado embo defruede um ção priegiada em rea ção o rnmbucano baiano e uminee reenti-e da domnaçãomineo-paul ndo e nt
e númera e preudiadoA me fa domnan d td e m mo ptcip ção m fei mplando com Cotução de 89, o que ó erria iável ravé d melhor
partio do er entre difente gu regionai A tcução dsepojeo trtivo entn ão re
pentva um upt m o modeo
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A EAÇÃO EPUCANA E A CE POCA ANO 5
líti de expo ciol, era,junmene com Rui Bara um d únc lde aind obrevivent do primórdi Rpúb o que e feriauma auridade ia.
A fomação e a campanha aReação Republicana
No dia 24 dejunhode 92, um grude ítico unido no Cntro RioGrandee no Rio de Janero lanuum mafo ocizndo a chp NioPeha..Sbra e criando o movmeno d ação Rpubin n bi do man eram a crítiao preo adodo o gand edo ra a eola do candidao à pi
dênia a ivncao de mior autnomia p o Lgitivo fn ao Ecutivo e a e>igênc de maior credbilidde p a Força nda que noútimo goveo de Epitácio Peoa ha viam ido a da che da pa mii n de vi econômico o mnif defendia princípioancei ordoxo e eega o equil
brio do orçment feera e o equiro b· ,=- t ' 21ca t como quw cen r1
od de mnera va no mafe de lnmen idéi formsumindo norno mai nítido aolongo da camph eleito. m uprimeiro duo já como ndiNio deu a Reação Rpubica comoum movimento "de defea d princpio
repubicano orndo pa que adec íti cionai aam rno da nveênci gio ra horizon mi iumid de crítie liberdde e que do chue da idéta a eiço da emancipao ítid ed e camihr p aformação de prtid que erão a amada Rpbli Partindo de nde vi, Nio aprondava a crítica ao
funciomento do gme fedeali que neciav o grn do emdetrimento do dema chmav aatenção par a mrtãnca da itiuciolio d rtid ejá anuciava ua pru m a ituao dedptígo que m enfrenndo mili
Entretnt dentro do lítico vigen na Rpúbica Vela er candidao a opoição igncava enfenr do ti de dicudade.
regra de funcionament da lítica dogovernador grantiam a rtuação da ituaçõe no der e a rt dcandidatura oiciont pacia jáetar açada an memo da dpueleira. Ana im a força diden acreditvam dr de um epç conideráve para neutraar a di
cudade. nome de Bernrde encontrava ampa ritência em dver etre e tado e io eria ufcien na ua conceão par quebrr a rega ica de funcionamen daítica oligárquica, que etabeecia oaio aumático à força ituaçãoA Ração Rpublicana acrediva der equacior e dao atrav do
uo de diferene raégia: a cpção de chefe ítico muncipa eetadua dconente com a força bernardita, a pronda eeitora ea buca de aio miir
De acordo com a avação fei eação pubica em juho de 92mando r bae eeiode 500 elei!,, o bead
conam m 300 mil vo e o nicom 200 A di de advngen que enfrenva a açãoRepubica nva der diminuir a fença o ó rantndo uaiç no tdo aiad como ampliando ua inuênca no etd domdo o berdi22 Paatingira previãoa Reação epublica prenda dnvover uma íti-
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16 STS STS 193
ca de cpação de lderanç edae loa dconnt com ituaçõdoe em U á auação.
A corepondênca elativa açãoRpublicana encontrada no arquivo deNilo Pçana fornece noaçõe inteane obre predimenoadotado É abundan o nÚmeo deca oriunda do ma diveo município do paí traçndo um quadrodelhado e minucioo da ituação
ltica daquela lalidad e anndo a liderança paívei de eremcpd pelo nilta Deteadoe aliado nciai eram iniciad a negociaçõe com vta ao compomio lítico O envio de recuopra a aberura de comi de popaganda e almento eleitoral eava oacordo
Em toca do aio à candidturaNilo eriam concedido favore e melho içóe no etado nilia, eprivilégo fuuro no etado contolado pla foç bernarda
A di do uo em ar ecaa dafaude, e d inúmera ibilidadde mnipulção do p o eleirl oarticuado da ação Republicaatribuíam um l imne mobilição do eleido Acedindo iblidade de everer em eu favor vang que beneciavam o candda minei, Nio Peçana adou aim egunda etratégia a ponda eleioal pent aé enãopaticamene inéd ente a ptica
l-t'
23 O d1Mvgn no paI o eenovo tio de mnha tina comoobjetivo promover mobio ltica a ampa que pudee angariro aio de egment d oliuiecundái, denen com o funcimen do e oligáruico e dofederalmo, m mo da pulaçõeurba aio r ober o direo a
uma aior rticpação ltica
Ainda que o emprgo dee ti depredmen tise 81 limiçecid e não foe r a
rment taduzido em vo em virtude do caráer formal de que evetiao pro eleil
2ava ine
em promover atv da ppnda amobilição da opinião pública umtrunfo caz de r men deigala ição da foça oiciont Cnndo com mobilização a açãopubica ava a dir de umcacife que dera er utiliado pantdar fo da ituao no uod aude e da iolência ltica, bemcomo para enibiliar a Força d a eu favor Em útia inncia odidene avam com io erdir de um meio de prão cp delevar à retda da cndidaura neira o que chegu a er endo em alg
m aiõ em contudo atingr reuldo deeado
O pno de propanda eleitoral daReação publicana cotiu na criação de coit eleitra etadua emunicipai e na organção de umare que rcorreria grande número de do do paí, dirigindo-e di
remene ao eleirado A Nilo cberia vir o edo do Amazona,Maranão, Pernambuco Bahia píri Sano Ditrit Federal e São Paulo e a JJ Seba Aagoa, São Paulo,Paraná e Rio Grande do SuL Algunetado eriam vid r ambo
O programa d Ração Rpublicana divulgado durante a campna
reediva inúmero nto defendidopor Nilo Peçana dede eu primeirogoverno no Etado do Rio Ao lado dopoblem locai efatizado no dicuo poferido em cada lugr, doigrande tema foram deenvolvido: aolução da cri eonômica que o paíatraveava e a regeneação do cotume ltio bileiro Em elação
ao primeiro, era colocado como pon
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• 17A ACO REPUBlA E A RISE OTIA DOS ANOS
primodal a defea da agricultua: "Aavoua tudo, é o exo em no doqu gira o mundo do necio o cen
tro de vitção do tema nanceio a força que acio a egregmconômica e a etrda e a acele nforme o movimento da forç motz 25
A partr d defa d agricutuaeram altada a mânca d divecção e neceidade de autouciência produção de aliment.Como meio de atingi objetivopopunha-e a ução d et detrate tibução do produtrngio imilar ao de pduçãociol e a nuição pogrivdo imt obe produção em troc da implantação do imto terriia No tocant à agricultua de extação emboa rconec que o caf
er a epina doa da economia Nio Peçanha chamava a atenção par anecidade de eem amprada ademai cultu como o cacau a bOTcha o açúca ec No pano nceiocomo adepto da otodoa, Nilo manfetva-e conta a inação e a fvor daconveibilidade da moeda e do oçmento uilibrad A dito de
eu compomo oligárquico criticvaigualmente a etrutura dmiitativa marcada o empeguimo e loclienlimo
Na efera ltica quetõe abodda rferiame di do deralmo e ao mialmo dogande ed A e io Nilodeclrava "h dea undad da
fedeação já não ba o privilgio ioo da eleição do priden da República; ela nuem at a cotituição da
bancada d do ma fc oafazendo inclu prentan oa colendo dente eleit e ntnte deledo de u ltica devalamento e dção
Am da pro volda pa
gru oligáquic dident a
Ração Republicana eava ineada em mobiliza maa ubanaPara ander a ee objetivo cmpa
na e vetiu de um a lo pularpegndo a urnc de ar!nca aRepública da mão de a paa amão de to Nee entido NiloPeçanha decarava mundo não de er ma O domínio egotico doic e () s temo paz de vedadee u pz de jutiç quando n nS propriedad .)e noa nciênca bretudo forem tão egtimo 08 dieit do trbao como o docpil Não mai vel a nenhumgoverno braileo deixar de epeitadento d ordem libedade a liberdde operária o penmento oráio 26 O dtque dado a ea quetãoetava lido à intena agição orá
ia que macou o úlimo ano dadada de 9 e colocou em evidênciao debate acerca d quão ocl Niloadvova igumente a extenão daução pública pa acba com oanalfabetmo e como altenativa paraampa a paticipação tica do egmen depiileado A dide dicu pogi nenhuma
pot concre que ppiciae umamaio dematização foi entrentoapentada O vo eceto, pr eem
'po já indicado expeivoegment rban não ea obe dedcuão
Ainda que m um ptafoa tãolimitd em m de pro conc a ieda pulaç
, Nio coneguu obr uma conideá ntrao ntigeneeil em l no Ditrio Fedel O noticiáo do or nili initia netao nddao dação Repubc no io do eeioado rbao e at mmo fo oicioita enam me sefa Um nfoan cia a ul
Sor lndo A o ao Nilo
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1 ESDS HSS-99
eve muit oncorida, m dem do haia 0% de curioo, 35% de
voltd on tudo e nr Uo e 5% de nlta" A g aev: 'Ttm0 mrcando pa
qia pil(...). O Epitácio paridint de�daçõs e tend
,"7 Jo �Era inevel, naquele momen,
netção do nome de No jun àcamad urb do Dri Federal
I e r expliado ão em node u rcerti a, e um len odor, com glndeccidde de comunção, m m�bém l pópri cctertic e ni d gru ua Numa iedadeem que egmen chavam lido da icição lític, o imple fao de o dcu ni
coiderá-l mo inrlur dign de enção á er em i uma caiv mobilizadora
Porém, e no Ditri Federl Nilocone encantr a urbana, fazendo de u comício de outubr de 1 um grnde coneimen pular, como dmitiu um correligioário de Brde, a popuaçõ d
cidad uminene mtravm· reiene o cíno nili Com exceção de Cmpo, al de Nilo, principi centr urbno no Edodo Rio, Nierói Peóli e Nov Friburgo, erm áre onde a oiçõfuminee ovimentvme commi denvoltr e onde lticnii inh mior dculdad de
exerr eu conrole. N dde, enqun no Dirit Fedel e em oubacpitai do Nilo pentav umdcuo mi pgi, no eu etado natal, onde reidiam u principa bae, eu pl er o do olicatípico, que promova egiçõe lític, raudav eleiçõe, enm, lançva mão de tod práica carctertica do coronelmo.
A di d diferen páticadoda ando mplir ibilidade de vióri da c da RaçãoRepublicn, o denor d camnh uceri e primção doplei eidencvm o limi deetrégi. A cpção do elemenodiiden o er fácil de er efeivada, e mui d erd não econcrirm prátic lticvignt n República Veha, baeda
no compromo cornelt, mplicvm uma ptur de reciprocidade emque cd par tinh lg ofereerNo c d Reção Republicn, pouco erm runfo que dam er ud pr obr o io eleitoal doorc e conéi do inrior, já que máquia ferl não d er adan ditribuição de privilég e fvore
Por outr ado camn eleiral,r mi uceo que obtivee o eracz de der o pleito. Anda queem brir mão da iniciaiva, ornave fundamental conr com lrntiv mai ecze: er precio enconrr um novo prceiro lítico capaz de ntere à olirqui dominan O milir erm o egmeno
idel i entre mili e o
gveo federl já hiam mado vário momen da líti publica
A de Epiácio a e a tror colh de civi p ur a mili duan eu verno s zermc.r dculdd O ode Hee d Fo d E em
novembr de re.duo ngnm, e u eleição ra pridentedo Clube Milir em 1 briu noviul em oo de eu nome, quechegu r gtdo r us ãopridencial. A o concretizao de uacndid veio umenr inda mai iação do milie, o que
rv id em tencal d oligarqu diden D , dde o ln
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- .1A REAÇAO REUBANA E A RISE OLA DOS ANO
çamen do manifeso d Ração Rpu- blc no io de Janeroram c puÇ de obr um ap-mação com mili, arv da cíica à io sundára que lh vnhando atribuda lo goveo federalTmm nos do a camnha eleil u a adesão e a simi delemen mili dtibuíd la . varI g
O aruivo de Nilo Peçnha ra iormaç sitiv ar de s i·Ç m o mili ao lo de oo gundo m de 1 São númes s rs de mis pvenien- de difern dos do pís dl-rando seu aio a Nilo e lando susiniciativa para a crção de miseleira A impa nili mmfaia queo de enfaizr o aio dmilir ao nida
oicion,
mo o demonra a noíc publicada emnovembro de r Ipa: "i-lo Peçanha d de rdo do I bra de um gneral e de um aln O Erci e a d onatam com o vo ra glorcar o ndelder democrái2
O nto culmin d
de aproximo se deu m o epoda chamda ca las, sumen envid r r a ulSoar conndo fernc deria ao militr. A publicção ddumen lo r M visava claramen inmtibilizr ocandidat situacioni com mili e envolvêlos deitivamente n
ca dsiden.
eleição de tur Benadese a cise poítco-mta
A di do clima de ina agiação ltica que macou os primerms de as eleições prsden
cia realizramse na d prevem de mrço. suld eleit-r, ontlados l máui ocl,deram a vira a Ber, com 66mil vo conta 17 ml de Nilo Peçanh 30M ' la. uma ve o esuema e e oral vign n Rpública Velha funcionou r ntir a ição do an-dida ocal Dfeenmen d pleit anerior rém, não houve maaceição dos uld eleirai laoição. A Ração Rpublica nãoeconheceu a deta e, além de eivindicar a criação de um Tibunal de Honra que arbirasse o poc eleial,dsencadeou um mpanha vsandode uma lado manter a mobilizção pular e de ouo aprofunar o poceode aciJmeno d ânim miliar.
Ao longo de o o primeiro semte
de 1 e em ial as a eleiçõa impna póNilo Umi uma u er, denuncando diarimen a pun e tfeênca 5�fris l nen antirri.Além de denuncir as egui fei l d a milir, asden da Rao Rpublica adi-clzvam 5U i, abrndo �
ç ra a ibilide de nençãoamda dsão do coni li Ae it J.J. Seabra dlava: enão for acei solução pariótc ehona do Tibunl de Arbitmen,tmo a lu e a saer1 Neeclim de nnsa ago líi, milies comam a r do poest à ldia e a intevir de em
dispu lític l em favor deseus ald civs, mo anu noMão. Palelamente, mevama ar pimero si de ntiv de levantes Ditri Fel eem Nirói
ideran lític de Mina eSão Paulo o se eam entrentinimdr diane da ecaçs alarmst dos mili sobr a amça de
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rvol d to, e nem a idéa Tibl Hon nem a p n
cili de Epicio fom ide-,a. advertência ml, gundo u Si. tria ddo: Se camada acham d de fazer a evlução, n0achm no deer de deá a" Carde Cam, ldr a banc u Câma Fel, auma iomeln ao dclra 'Não g
mo de acordo nm é ívl aio.A attude de São Palo é dena ednita2
Em conomdde com ea orintção ao er raizada em mio de 1a eição a a ma da Câmar Feder e pr a dea com pramentr, fom excluíd t depud dden A dição
clara d foç dt de nãofar nenum t de ngociação conduiu a um rdcização maor dcr.ntocoi. Com o afatmen de u rtidár de d acomiõ da Câar e d trbde onhecmnt etor, No Peçanha e J.J. Sbra lançrm um mani que dcaava: A ddência
retrae do ngro ó a e a rabide do qu aconcrde hoje em dant3 mn margn no cnrio tico ncionl m nnhu pobidde deacordo a forç didene não tinham oua alerntva o o aprofundmento d açõ om 05 mit
bldd de ubveão daodem e d nrvnção mr tornavam pr ua vz cad ez mai concret. Anda em mad de maoDant Bareto, á uitndo da crie qu a clr em Pernmbuco,tgafou a No dclarando: bunl d Honra ou roução A rião
ecodiu nlmen em de uo de e conou com a rtcipação da
garnç de Cam Gande Nióie Ditr Fe
A ntiva de revol frs
u dd o om ndo lo ufada lfo fe. O momn não obe a adão de n mtr pv, e a oiu didnqu n ha ntrbído r acrr ânm ml, não purm a um engamen m tvoEpácio diu mmen a de
ção do do d íto tdo do Ro D Fedr e gandenúmerod dpudo dden do Ro Gndedo S, e Permbuco oram afavor da medid demotndo um recuo ogui e a darticuçãocmpe ao pubcn
N me gunt a pãodendead lo gvrno forldo
de Epico drminou númer pr e inurou ár pco. Embor rrodo no nquér pcl como envovdo n reot, No Pçananão tve acuaç comproadEntanto, númer ítc umin e ornlia fom p epsado
Por ão de Brnardem novmbro d Nio Pçanaor a e pronuncr publcentlançndo um mto ção.4 E documnt aém d rumr pont báco do po a d Rção pubcan, dfenda a rgenerção daRpúbca No o ó rma dacentra dfndd dde o comço dua cera ítc como a dicação agicultura e u pítceconômconnceir ortdo mtmbém e engaa na dfa de nov nt mo a rfom cotucol e o ot ert pr td cdadã aabtd. Fnlmnte, crtcava m vgor dirçõ do fdlimo adogndo um rprenção
ma guaiára do etdo no Congtso, que aenu a prenderân
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EÃO EUB E ISE OLíT DOS OS 2
eia qu a anti divião da povícido Imrio havia dtmiado m favo dM gd uidad qu ov cada dia mai pcáio o quibioa fdaço.
otudo quaqu qu fo u ição qu mom, Nio Pçaão iia aa u tic Aaço pubica já tv mplm diluda, oigau diid vam aticu com
ituação domia d foma a vi aiçõ fda S a ição doRio Gad do Sul gatiu o tdo tado a o Patido pubicaoRio-d d g d dia Bhia Pbu Rio d Jaofam aaçõ igictiv ua ti ia com a ta dgu domia Ecam o
Edo do Rio, pr d vm d gru o col do dosuiÍ um caát ad
Paado momto adod ci d 922 a mio dopc oigáuio paci compt iuado um ovo moumto dbiidad ibiidad entr mtu u duua o
Ca d década ovmt a cão ioigáquica maiftou fomtfazdo odi voução d 30
Cncus
Do xt d diz qu a R
ação Rpubicaa ão foi udo dio t d divgêcia m to da
cia ltica d voização do cafém d dipu pl vic-pidêciada Rpúbica m d iatfção dacamada ubaa caioca
A ção pubi uu diatifação d oigaui d gudadz a a domição do o i-São Pauo Aitêci d do
do Ro d Jaio B, Pmbu,Rio Gd do Su do Di Flão um fômo ovo ] mváia aiõ d d umabu d aicuao t oliqui dui com o objtivo d auma u d giação f d dot A ção Rpubica foi u mom ivod u Não dvm qucidat a foma d ticuação
buda gr d çãopubic m o ubaom ci do Ditito Fd com mii
Dv aldo mbém qu ação pubi titui um v cv p a mlho mpão dodo do ima tico da Pimipúbica do fucioam do pac
oigáquico biio
Ntas
. Per Buke. hisra dos atecimetos e o easme da aativa",
em A escita d hislói· Ivs ppeiv São Paulo, Uesp, 992 p339.
2 rge Betei e Odile Rudele, mk b, Pais, PUF, 922
3. y Ldurie liloi 'hisoi" Pari, Gallimard, 973 p.98e Pete Bue opt p.239
4. Ser Bei, 'Lhsorie et a ctue poli tique, Wgime Si(�-Rêve
'ioi., jul{spt 992 p67-77 Em tahado m o ito de tuapoltica como m sistema de epesens, fddo so um r visáode mudo, so uma eita sic sado histói, sore as eshs deum ssma titucio e de ma sedde ideal , fome meos retidos, e quese exprmem J m disco de símoos,s, que eom sem que ma outra mediaço seja ia"(p71)
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H -
na ssa,A republ�
na São Palo, Vétice,989
6. Ver Xis pl,A vr hitóic ão jwú /
luão juU,o o de JaneSC.P. 1922; Bruno de lmeida Maães,· Bd "m bla o de Janeiro, Jo Olympo, 1973;Hem da Foe Flo, w Rio de Janeiro, IBGE, 11 Jé lentino, N Peçh; ua ida blRio de Janeiro, ando Martins, 1930
L Psoa ja Gabaia, EpitáioPe Rio eJanei,Jo Oympio 1951,j Mozat Lg, A ã ionl Rio de Janei, Pimen de Melo1921, e ro A bl q evouão tu, Ro de Janei, 1932.
7 Bors Faust xpansão do caé eca eira", em Histói ger dcvliz bl omo 3: B'ubiCO São Palo, Die, 982.Ver ambm Mara Cia Forjaz, tiS1nO lí o médi b Rbli, Rio de Janeiro, Paz e Trra,977 ono inos de Meo Frano, Umt bl A{éo lloFw , Rio de Janeio JoséOlympio Edp, 1973 e Ceso Penha,Nio PWh( ol{w , Rio
de Janeiro Civlzaço Brasieir 1969.8. Mcael Cnni Urbw lii i
i th" s o{ou/i8m Pitbug, Uniersi o Pitsbrg Prss981.
9 Ver Wnston Fr At díc oômia biei na Piirapbli, Cambrid, 983 (ese doutorado), e 1924" q lj
EcoLmico IPE, dez 1980, p.7377410. Ver discuo de ria Bi em
palwJ ,eio ciJulw-e (emssão de 1920, vol. 12, p 93-98; dscusos de Sousa Fiho em up"üue; mio ciculde (1921-19) v 14, p 85188, e A Cmr Fer 192, vol 17, p 553-557; eanda dso de Gonlv Maa em cm/d ·d; io iult(1921-922), 14 p 81-182
1 1 pesquisa realizada nos deosolumes dos Au d âa Fa de1921 não enntrou referncias r
paço e ao sicionament da bandabaiana Ver dscusos de Oio a emDocumtos pW'lntwes; mio iuIWt (1921-1922, vol. 14, p 59-6, eA Câaa F 1921, vo. 7p 597607
12. Ver d de Maurío de Medes emA Câmw'r, 192 ol.6, p 530 Ver mm o ionamen
da banda nese na otaço do jeo de iaço do nsu de Defesa Permanen da Pduço Naonal, em A m' F 1921, ol. 16, p 67-;o 7, p 312, e v 8, p 876882.
13. Para ma estudo da uesão sussria de 1922 m base nos arqos NioPeana e Rul aes, ver Mariea deMora Fereia, Cofo go c.i
oíic:
a Reã
l
blic
w,
o
Rio deJi'o Rio de Janeiro, CPDOC, 1988Txtos CPDOC).
4 Wsn Fritsc, obre as interpeaõ adionais d lóga da ía eonômca na Primeira Repúbia, , São Pauo, 152
15 José Murilo de Caalho, A CO-ruão daodm Ro de Janeo Camps,
9806. Ver nia gina Mendon,
rismo: gicuu. or e E Rlblica, São Paulo SP,1989 (e de dourado).
17 Ver Pao rgio Pinheiro, Casse méds urbanas fomaão naurezainrvenão na vida ic em ógl lz bl, omo 3
l lblco vol.2, São Palo, Dil,1977, p.26. O aur disue os imi daatuaão das classe médias ubaas chamando a anço p sua dependêniaen aos grus oigáruis.
8 Pa o ampamento d tera e da ede de aiculaões de Nio Penha m ouas olguias reonis, verMaea de Moraes Fei A bl n l o Ro de JaneioRo Fundo 989
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Á ' f Lf D 20 23
19 Améo Frei, '(�caoc e a Uerão RpuúlcIFC/UF, 98(mmo)
20 Clso Pçaha Nilo Pnha e aolçà sl. op.t
21 V Eto 25/6/1921
22 V a opondênca lava açã Rpubana, d junh d 1921 amaço d 1922, n qvo Nl Pçaha
. ntm os nddts mvam-s a apsnt sa pa foma loal no Dstito Fda Campan
Cvista anda R Babsa sussão d 91 apsnu lgma ao ao pom nfêncas n R dJano na Baha. F póp Nl
sssâ sdua ns d 94 qnau m stlo d campnh lvo a os pns mnicpsumnnss zndo mícos ltos.
Ea dscussão a da mân
a das lmt d voto RpúbaVh d s ampnhad m Vto Nns La ml nx e . ãoPalo Alfa Omga 1975 p.925; PaCack "O nlsmo o mpoonls: wna cít' Cdo DCBo Hoont nS, ma1979 p.1-2 s Ml d Caalho vb Consmo m Doáo hóo-bobl, -/ g. sl Blh
a Abu Ro d ano Fn Un
va CPDOC/FINEP 9 v2 p932934.
25. Nl Pnha Polítc co e
fw - Q cwha /- p 45.
26 dm b. p.7.
27 Ca d s Matns a uloas m 7//1922 Aqv Rul oas
28. V os Mul d Caah, Fs adas Pma pbl opd dsstab lzado, m H8ga
a vzão bl om 3 BblcwJ v.2 opc
29 I 6/11/192
3 V Edga Cao blcVlh ol líc) ã Pal DlEdto 1971 p 345
3 Eo 27/4/1922
32 Idm 6/5/1922.
33. dm, 6/5/1922.34. Nl Pnha Mâo o,
m 4//922. Aquvo Nl Pçanha.
(<ô bcã rn m )
Mata d Moas F psqusada d CPDC possa do
Dpatmn d Hsa da UF
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