Acreditar em Monção nº 2

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O segundo numero do jornal de campanha

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NESTA EDIÇÃO

ENTREVISTA A ARMANDO

FONTAINHAS

APRESENTAÇÃO DO CANDIDATO

À ASSEMBLEIA MUNICIPAL

INAUGURAÇÃO DA SEDE E APRE-

SENTAÇÃO DOS CANDIDATOS

ÀS PRESIDÊNCIAS DE FREGUESIAS

APRESENTAÇÃO DOS CANDIDATOS

ÀS PRESIDÊNCIAS DE FREGUESIAS

FOTOGRAFIAS

APOIANTES

MENSAGEM DE ANTÓNIO BARBOSA

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N.º 2JULHO DE 2013

ACREDITAR EM MONÇÃO JULHO DE 2013

ENTREVISTA A ARMANDO FONTAINHAS

02

Pergunta: Porqueaceitou candidatar-se aPresidente da AssembleiaMunicipal de Monção?

Armando Fontainhas:Aceitei candidatar-me àAssembleia Municipal por-que acredito que é necessá-rio recolocar Monção no ca-minho do progresso econó-mico e do desenvolvimentosocial. Nos últimos anos te-mos assistido a uma dimi-nuição da população, a umaumento do desemprego ea um abandono dos jovensdo concelho de Monção.Acho que é imperioso inver-ter esta tendência erecolocar Monção no cami-nho certo.

P: Como poderá a suaexperiência profissionalcontribuir para o desem-penho da função de Pre-sidente da AssembleiaMunicipal de Monção?

AF: O Presidente daAssembleia Municipal deveser o garante da proximida-de entre os eleitos e os elei-tores dada a base social daconstituição da Assembleia.O facto de a sua constitui-ção integrar os presidentesdas juntas de freguesia e osmembros eleitos pelos par-tidos permite que o presiden-te da Assembleia tenha umafunção conciliadora do órgãomáximo da autarquia na ob-tenção de consensos. A mi-nha experiência profissionalcomo economista, com umgabinete de contabilidade econsultor fiscal, há mais devinte anos e, nos últimos tre-ze anos, como Vice-Presi-dente da Adega de Monçãoe o facto de conhecer pes-soalmente os presidentes

de junta e a maioria das pes-soas de Monção tornam-meo candidato ideal para a fun-ção. Lembro que a Assem-bleia Municipal, como órgãomáximo, aprova o plano deatividades e orçamentoapresentado pelo executivocamarário, assim como orelatório e contas, emprés-timos, regulamentos e ta-xas, a minha experiência eformação nesta área consti-tuirão uma mais-valia para oseu funcionamento.

P: O que pensa sobreo candidato à CâmaraMunicipal de Monção, Dr.António Barbosa?

AF: Conheci a Dr. Antó-nio Barbosa há doze ou tre-ze anos através do seu pai,o Sr. Antonino Barbosa, Pre-sidente da Adega e meuamigo há longa data. OAntónio sempre se afirmoucomo uma pessoa muitosensata, com opiniões per-tinentes com quem faleimuitas vezes nas noites devindimas, na antiga receçãode uvas onde por norma se

estava até à meia-noite, pelomenos. Com o tempo fomosficando mais próximos ehoje considero que reúne ascondições para ser o Presi-dente da Câmara Municipalde Monção, tem a experiên-cia de muitos anos de tra-balho na sua profissão, ten-do menos de quarenta anos,tem formação em economiae em gestão, uma enormevalia nos dias de hoje, co-nhece o concelho de Mon-ção como ninguém, masacima de tudo tem um pro-jeto para Monção e a vonta-de de o colocar em prática.Em poucas palavras tem ajuventude aliada à expe-riência e o conhecimentoacadémico aliado à práticado trabalho no dia-a-dia. E,acima de tudo, é um jovemcom uma sólida carreira pro-fissional que está na políti-ca por gosto, não dependen-do da política para nada. Portudo isto vai ser um grandepresidente da Câmara Mu-nicipal de Monção.

P: O que pensa do fu-turo do Concelho de Mon-ção?

AF: Monção tem tudopara ser um concelho comum enorme futuro, acho queé por termos tantas oportu-nidades, que as não temosaproveitado conveniente-mente. Pense bem, esta-mos a 10 minutos da princi-pal via de comunicações donorte de Espanha, a A55. Te-mos em frente a nós, emconstrução, a maior platafor-ma logística do noroeste pe-ninsular. Temos um aeropor-to em Vigo a 25 minutos,dois aeroportos Porto e San-tiago a pouco mais de uma

hora, um porto em Vigo quetem um dos custos de han-dling mais baixos da europa.Temos recursos termais deáguas quentes únicas. Jáfaltava eu falar sempre domesmo, mas temos o me-lhor vinho branco do mundo,o Alvarinho que encontrou novale do Minho as condiçõesótimas para o seu desenvol-vimento e para produzir vi-nhos de excelência.

O que nos falta? A únicacoisa que falta é a definiçãode políticas públicas pelaautarquia que venham po-tenciar os nossos recursosendógenos e que os trans-formem em fatores de de-senvolvimento económico,que trará o bem-estar soci-al, o emprego e a fixação dosnossos jovens. Para um con-celho que tem tudo, até pa-rece simples……

P: Que mensagemquer deixar aos Monça-nenses?

AF: Que acreditem emMonção, que apoiem umacandidatura que olha para ofuturo de frente, que aceitao desafio destes tempos di-fíceis e que pretende reco-locar Monção no lugar dedestaque entre os concelhosdo Alto Minho, que no pas-sado foi seu mas do qualatualmente está arredado.Que acreditem que é possí-vel replicar o exemplo desucesso que é o alvarinhonoutros produtos locais eque com micro empresas,com uma sede de concelhoatrativa, podemos chamarturistas a Monção, criarempregos e fixar os nossosjovens.

Armando FontainhasCandidato à Presidência

da AssembleiaMunicipal de Monção

Armando Paulo Rodri-gues Fontainhas, nascido a13 de maio de 1967, emMonção, filho de ArmandoSantos Fontainhas e deEduarda Barreto RodriguesFontainhas. Estudou naescola primária, preparató-ria e secundária de Monçãoaté ao 9º ano. Esteve de1982 a 1985 na escola se-cundária de Monserrateonde frequentou do 10º ao12º ano. Em 1985 foi paraCoimbra onde se licenciouem economia pela Faculda-de de Economia da Univer-sidade de Coimbra.

Cumpriu serviço militarcom recruta na escola prá-tica de administração mili-tar em Lisboa e esteve co-locado no centro de gestãofinanceira do quartel-gene-ral da região militar do cen-tro, em 1991.

Iniciou a sua atividade pro-fissional em setembro de1990, numa empresa de dis-tribuição alimentar emValença. Colaborou com aAssociação Comercial e In-dustrial dos concelhos deMonção e Melgaço, nosprojetos de urbanismo co-mercial. Abriu um escritó-rio de apoio ao investimen-to para a realização de can-didaturas a programas decofinanciamento público ede prestação de serviçosde contabilidade em 1999.Realizou mais de duas cen-tenas de projetos de inves-timento nos concelhos doalto Minho.

É Vice-presidente daAdega Cooperativa Regio-nal de Monção, CRL desde2001. Foi presidente do con-selho fiscal da Adega Coo-perativa Regional de Mon-ção, CRL de 1998 a 2000.

Foi diretor do Desportivode Monção durante trêsmandatos, tendo elaboradoas candidaturas para asbancadas, relvamento docampo de jogos e balneári-os.

Foi vereador da CâmaraMunicipal de Monção de2007 a 2009.

É membro do conselhogeral da comissão de viti-cultura da região dos vinhosverdes.

É casado com LídiaManuela Eiriz GonçalvesFontainhas desde 1995 epai de três filhos.

ACREDITAR EM MONÇÃO JULHO DE 2013

APRESENTAÇÃO DO CANDIDATO

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ARMANDO FONTAINHAS É O CANDIDATO DO PARTIDO SOCIAL DEMOCRATA

À PRESIDENCIA DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE MONÇÃOAcreditar em Monção

é o mote das candidatu-ras autárquicas do Parti-do Social Democrata emMonção que, no domingo,dia 16 de junho, demons-trou, mais uma vez, queos Monçanenses cada vezmais acreditam, nestascandidaturas.

A apresentação do can-didato do Partido Social De-mocrata à Presidência daAssembleia Municipal deMonção, mesmo debaixo dealguns aguaceiros, decorreuem clima de animada festa,ao som do Grupo dos Ami-gos de S. Pedro e juntoumais de quinhentos Monça-nenses, na Quinta do Maiaem Mazedo.

António Barbosa, candi-dato do Partido Social De-mocrata à Câmara Munici-pal de Monção, abriu o perí-odo de intervenções, aprovei-tando o momento para cum-primentar e agradecer a to-dos os que se têm associa-do a esta candidatura autár-quica e a todos aqueles quejá aceitaram integrar as lis-tas do Partido, acrescentan-do que pretende um conce-lho unido em prol deste pro-jeto, mas acima de tudo,uma candidatura assente empessoas e para as pessoas.

Em relação ao candida-to à Presidência da Assem-bleia Municipal, que tem porprimordial função a fiscaliza-ção da ação do executivocamarário, referiu que “Paraa nossa equipa foi uma es-colha natural e muito fácil,é um candidato que é reco-

nhecido no Concelho deMonção, tem feito um gran-de trabalho em prol do nos-so concelho que não deixadúvidas a ninguém, é umapessoa correta, é uma pes-soa honesta”, rematando pordizer que “o seu currículofala por si.”

Com enorme entusiasmoe confiança, António Barbo-sa anunciou que o candida-to do PSD à Presidência daAssembleia Municipal deMonção era o Dr. ArmandoFontainhas.

Tomando da palavra, oDr. Armando Fontainhas,começou por referir que“Como todos sabem a mi-nha intervenção cívica re-duz-se à Adega Cooperati-va Regional de Monção”. Eque o facto primordial que o

levou a apoiar e aceitar en-cabeçar a lista a assembleiamunicipal de Monção peloPartido Social Democrata,para além da confiança quetem no Dr. António Barbosae no seu projeto, foi o de elepróprio Acreditar em Mon-ção!

O candidato acrescentou“Eu acredito, que as pesso-as certas, uma equipa jo-vem e coesa, com projetosmodernos e com visão defuturo, podem trazer de vol-ta o desenvolvimento a Mon-ção e recolocar o nosso con-celho na vanguarda dos con-celhos do Alto Minho. Umlugar que já foi seu e queainda é seu por direito pró-prio, mas que políticas dedesenvolvimento erráticas,arredaram para um plano

secundário.”.O Dr. Armando Fontai-

nhas defendeu, ainda, que“temos de mudar de estilode governação autárquica,temos de criar condiçõespara que os jovens se fixemem Monção, tendo para issode promover a Agriculturalocal em especial o nossoalvarinho. E apoiar a criaçãoda pequena indústria debase local, o comércio locale a restauração qualificada.”.Comprometendo-se, por úl-timo, caso venha a merecero apoio maioritário dosmonçanenses nas eleiçõesautárquicas, a exercer a fun-ção de Presidente daAssembleia Municipal comrigor, imparcialidade e res-peito por todos os seusmembros.

António BarbosaCandidato à Presidência

da Câmara Municipal

A assembleia municipal éo órgão deliberativo domunicípio e forma, junta-mente com a câmara mu-nicipal (órgão executivo ) ecom os conselhos munici-pais (órgãos consultivos),o conjunto dos órgãos re-presentativos municipais.

Assumi desde a primeirahora, enquanto candidato àcâmara municipal de Mon-ção, a importância da can-didatura à assembleia mu-nicipal.

A escolha do Dr. Arman-do Fontainhas foi natural eenquadra-se no espírito des-ta candidatura, que visa en-contrar Monçanenses quepelo seu currículo, experi-ência e irreverência, podemtrazer valor acrescentado àconstrução de uma socie-dade monçanen-se que sepretende mais justa, solidá-ria e fraterna.

Quem tem o privilégio deconsigo privar no dia-a-dia,sabe que se trata de umapessoa séria, franca, umamigo do seu amigo, sem-pre disponível para ajudar e,acima de tudo, um grandeprofissional, destacando-seo extraordinário trabalho quetem desenvolvido na AdegaCooperativa e Regional deMonção, demonstrativo daenorme mais-valia que estenosso conterrâneo pode, evai trazer, à condução dosdestinos da nossa assem-bleia municipal. Pretende-mos que esta assembleiaseja a casa mãe da demo-cracia monçanense, ondesejam discutidos e tratadosde forma imparcial, todos osassuntos que interessem aMonção e aos seus habi-tantes.

O conhecimento pessoaldo candidato e a minha ami-zade por ele, permitem-meafiançar com segurança queeste conduzirá os trabalhosda assembleia municipal deforma imparcial.

Eu acredito em Mon-ção … Eu acredito no Dr.Armando Fontainhas.

ACREDITAR EM MONÇÃO JULHO DE 2013

INAUGURAÇÃO DA SEDE

04

PSD INAUGURA SEDE DE CANDIDATURA E APRESENTA ALGUNS DOS

CANDIDATOS À PRESIDENCIA DAS JUNTAS DE FREGUESIA DO CONCELHO

No passado dia 30 deJunho, pelas 17h, a can-didatura Acreditar emMonção inaugurou a suasede na Rua da Boavista,na vila de Monção (Casado Dr. Amaral). Tratou- sede mais um grandiosoevento promovido por es-ta candidatura que con-tou com a adesão massi-va dos monçanenses.

Tomando a palavra, Antó-nio Barbosa agradeceu a pre-sença de todos e solicitouque fosse respeitado um mi-nuto em memória do militan-te histórico do Partido, Car-los Alberto da Luz, que ha-via falecido.

Em seguida referiu o

enorme simbolismo que ro-deava a escolha daquele lo-cal para sede da candidatu-ra do PSD, uma vez que ti-nha sido pertença de umagrande personalidade doPSD de Monção, o Dr. Ama-ral, que havia sido respon-sável pela existência de inú-meros organismos e infraes-truturas no concelho. Agra-deceu aos herdeiros, na pes-soa da sua filha, Dra. Mar-garida Amaral, pela cedênciado espaço.

António Barbosa aprovei-tou, na sequência da apre-sentação de alguns dos can-didatos às juntas de fregue-sia, para explicitar que ascandidaturas apresentadas

não resultavam de nenhu-mas promessas, aliciamen-tos ou ameaças. E que osúnicos compromissos queassumiu foram: trabalho, tra-balho e mais trabalho!

Seguidamente, sumariouo currículo e chamou ao pal-co cada um dos 14 candida-tos cujas listas se encon-tram já completamente fe-chadas e prontas a entrar notribunal, referindo que“...mais que um conjunto decandidatos, somos já umgrupo de bons amigos, dis-postos a trabalhar em con-junto pelo concelho de Mon-ção!”.

Aproveitou, ainda, paraavisar os presentes para a

existência de sondagensque davam o PSD na frente,para a corrida para as próxi-mas eleições autárquicas, oque justificava o enorme ner-vosismo que reinava no seioda candidatura do PartidoSocialista de Monção! Ner-vosismo esse que iria forcaresse partido a usar todos osesquemas para tentar iludire enganar os Monçanenses,não se espantando que oatual presidente de câmara,o Dr. José Emílio, fosse for-çado pelo seu partido a virpara o terreno para defendera candidatura do Eng. Au-gusto Domingues. Tal situa-ção só se justificava, a seuver, por dois motivos: o de-sespero reinante nas hostessocialistas e a fraqueza des-sa candidatura.

Contudo, estava certoque os monçanenses não sedeixariam enganar. “O can-didato com quem vou dispu-tar as próximas eleições au-tárquicas será o Eng. Au-gusto e não o Dr. José Emí-lio”, reforçou.

Para finalizar, foi servidoum Alvarinho de Honra a to-dos os presentes, segundoo candidato, para vincar,mais uma vez, a importân-cia que atribuiu a esta rique-za do Concelho de Monção.

Anselmo DiasTal como na vinha, a re-

novação faz parte do bome evolutivo cultivo e, se pos-sível, mantendo a qualida-de da cepa para garantir aqualidade do novo produto.Uma vez que acredito noprincípio enunciado e sem-pre defendi que as institui-ções mostram a sua vitali-dade pela capacidade derenovação com novas com-petências, mas com ânco-ras que garantam a integri-dade, a capacidade de li-derar, a honestidade, von-tade de servir, condições ecapacidades pessoais ca-pazes de honrar a tradição.Assim, se afirmarem queconheço o António Barbo-sa há pouco tempo direique, pode ser verdade, masconhecemo-nos há tempoe forma suficientes paraconfirmar o que sei da suacepa e cujas qualidadesrevejo em plenitude na suafigura. Eis porque apoioAntónio Barbosa e pensoque Monção só terá lucrarcom a sua liderança.

Eu acredito!

Nuno TorresJá conheço o António

há muitos anos e nestesanos todos, além do ape-go emocional que possui aMonção, sempre se mos-trou dedicado e interessa-do por tudo que lhe estives-se ligado. Aliado a estepermanente interesse po-demos acrescentar a suacapacidade de liderança,que tem demonstrado nacarreira profissional, e asua visão que possui parao futuro do nosso concelho.Estas são as característi-cas principais que pensoum líder deve possuir: Pai-xão, Liderança e Visão. Porisso eu apoio António Bar-bosa.

Eu acredito!

ACREDITAR EM MONÇÃO JULHO DE 2013 05

UNIÃO DAS FREGUESIADE CEIVÃES E BADIM

FREGUESIA DE PODAME

Pergunta: Porque de-cidiu aceitar a candidatu-ra a Presidente de Juntade Freguesia?

Telmo Ventura: Aceitei

candidatar-me pelo facto deter afinidades nas duas fre-guesias. Tenho uma equipacomigo, com espírito empre-endedor e com disposição

para fazermos algo pela nos-sa terra.

P: Que balanço faz dosúltimos quatro anos demandato autárquico?

TV: Digamos que o ba-lanço foi relativamente posi-tivo, com alguma obra efe-tuada mas com consciênciaque poderia ter sido feitomais.

P: Quais os aspetosmais importantes que ten-ciona desenvolver, casovença as eleições?

TV: Caso vença as elei-ções terei que ver quais asnecessidades, junto da po-pulação. Em função dissoelaboraremos um plano paraas tentar efetuar. Na fregue-

sia de Badim conheço bemos problemas existentes,mas na de Ceivães, que es-tou agora a conhecer melhor,temos de elencar as neces-sidades mais urgentes parao desenvolvimento dessa fre-guesia.

P: Que mensagem, emtermos eleitorais, querdeixar aos seus conter-râneos?

TV: O que poderei dizeré que tentarei cumprir comtodas as necessidades dapopulação, servindo sempreos interesses de todos aci-ma de qualquer cor politicaou interesses particularessabendo, desde já, que nãoserá fácil.

Pergunta: Porque de-cidiu aceitar a candidatu-ra a Presidente de Juntade Freguesia?

António Vilarinho: Nas-ci em Podame. Sou filho daterra que me viu crescer.Sempre senti orgulho em serpodamense, e hoje querodar o meu contributo para obem-estar de todos os poda-menses. Em toda a minhavida, lutei sempre por aquilo

em que acredito. Tenho avontade e a experiência paradesenvolver um bom traba-lho. A minha equipa, é umaequipa de trabalho, de res-ponsabilidade e que acredi-ta que vamos oferecer à po-pulação aquilo queefetivamente ela precisa.Estamos prontos para traba-lhar.

P: Que balanço faz dosúltimos quatro anos de

mandato autárquico?AV: Tenho a salientar o

esforço e a dedicação doPresidente de Junta que es-teve em funções no últimomandato. Considero que,avaliando todas as variáveis,foi um trabalho positivo.

P: Quais os aspetosmais importantes que ten-ciona desenvolver, casovença as eleições?

AV: Durante o meu man-dato pretendo desenvolverquestões de ordem social.As pessoas são sempre omais importante. Colmataras necessidades das pes-soas é uma das minhas pri-oridades. Também desenvol-verei questões de cariz cul-tural. A história da nossa fre-guesia continua subvalo-rizada e nós deveremos or-gulhar-nos dela. É uma his-tória que remonta aos tem-pos da pré-história com ves-tígios que pouca gente co-nhece. Uma aposta nestaárea vai contribuir para umaumento de turismo e atrairpessoas para visitar a nos-sa terra, vai contribuir paraum desenvolvimento da nos-sa economia. Deveremosapostar nas nossas tradi-ções únicas e, para isso,

apoiaremos a AssociaçãoSocial e Cultural de SãoCosme e Damião. Trabalha-remos a nossa identidade.Além das obras de manuten-ção sempre necessárias,estão previstas obras dedesenvolvimento da fregue-sia que serão essenciaispara valorizar Podame emtodos os aspetos.

P: Que mensagem, emtermos eleitorais, querdeixar aos seus conter-râneos?

AV: O atual momentoconjetural que atravessamosobriga a um esforço por par-te de todos nós. No entan-to, isso não quer dizer quenão seja possível oferecer aos podamenses tudo aqui-lo que eles precisam. A re-ceita está no trabalho, noempenho, na dedicação e naseriedade de uma equipa pormim liderada. Uma políticade proximidade com todosos podamenses é essenci-al para que estes tenhamconhecimento daquilo quese passa na sua Junta deFreguesia e, para que todosaqueles que tenham umapalavra a dizer, sejam ouvi-dos. Juntos, trabalharemospara um futuro melhor.

Telmo VenturaCandidato a Presidenteda União das Freguesias

de Ceivães e Badim

Telmo Fernando PereiraVentura, nascido a 03 demaio de 1973 em Alenquer.

Com 40 anos de idade,é o mais velho de dois ir-mãos.

Em 1995 veio para oConcelho de Monção ondecasou e é pai de um meni-no de 10 anos.

Carpinteiro de profissão,estabeleceu-se por contraprópria em 2009, tendo asua vida profissional sidoefetuada praticamente forado Concelho de Monção.

António VilarinhoCandidato a Presidente

da Freguesiade Podame

António José GomesVilarinho, nascido a 18 deagosto de 1971, emPodame, 41 anos de ida-de, filho de Hipólito Ro-drigues Vilarinho e Mariado Céu Alves Gomes. Es-tudou nas Escolas Primá-ria de Podame, Telescolade Valadares e Secundáriade Monção. Aos 18 anoslargou os estudos para se-guir com a atividade profis-sional dos seus pais, ocu-pando atualmente o cargode gerente da empresaCentro Funerário do AltoMinho. A sua experiência jáadquirida é proveniente de4 anos como Presidente deAssembleia da Freguesiade Podame, 4 anos comoPresidente da AssociaçãoSocial e Cultural de SãoCosme e Damião de Po-dame, 3 anos como Presi-dente do Conselho Fiscalda Associação dos Agen-tes Funerários de Portugale ainda como Diretor doGrupo Desportivo e Recre-ativo de Tangil. É ainda can-didato à Presidência daAssociação dos AgentesFunerários de Portugal. Écasado desde 27 de de-zembro de 1992 com Ar-manda da Conceição AlvesGil Vilarinho e é pai de trêsfilhos com 20, 15 e 8 anosde idade.

ACREDITAR EM MONÇÃO JULHO DE 201306

Pergunta: Porque de-cidiu aceitar a candidatu-ra a Presidente de Juntade Freguesia?

Manuel Pereira Cer-queira: Primeiro por mesentir honrado pelo conviteque me foi efetuado. Segun-do pela convicção de que onosso concelho está caren-te de lideranças com ideias,propostas e projetos quemobilizem e dinamizem asforças vivas do concelho, nosentido de o projetar para asenda do desenvolvimento.Monção tem necessidadeurgente de recuperar o dina-mismo e o protagonismo,

que a diversos níveis já teveno distrito. Precisamos derecuperar o pioneirismo queem tempos já possuiu.

P: Que balanço faz dosúltimos quatro anos demantato autárquico?

MPC: Na minha perspe-tiva, em relação ao executi-vo municipal, faço o balan-ço de uma equipa politicaesgotada, isolada, desarticu-lada, sem ambição e caren-te de novas ideias que pos-sam sustentar um projetoambicioso com objetivosbem definidos e coerentesque nos conduzam ao de-senvolvimento sustentado do

concelho. Resumindo, faltaum projeto que mobilize osmonçanenses para o desen-volvimento do concelho.

P: Quais os aspetosmais importantes que ten-ciona desenvolver, casovença as eleições?

MPC: Caso mereça aconfiança dos eleitores des-tas freguesias, os aspetosmais pertinentes, explanan-do-os sinteticamente, pode-mos enumerar a necessida-de de uma aposta séria naviação rural e na higiene elimpeza. Quanto à ação so-cial, é necessário proceder-se à identificação das famí-lias mais carenciadas, paraque sejam dadas respostascapazes de apoiar efetiva-mente essas famílias. Aonível da saúde urge identifi-car e encaminhar para insti-tuições adequadas as situ-ações mais necessitadas. Acultura também deverá me-recer uma atenção especi-al, baseada no apoio às ins-tituições de caráter históri-co, cultural e artístico. A ju-ventude, enquanto pilar dasnossas freguesias, há mui-to que anseia por uma sériede equipamentos e infraes-truturas pelas quais preten-demos lutar e tornar numarealidade, como a Casa daJuventude, parque de cam-

pismo e caravanismo, rotei-ros turísticos e culturais, áre-as de lazer, desporto paracamadas escolares e jo-vens, entre outros. Quantoà promoção do emprego pre-tendemos defender criar umgabinete técnico, vocacio-nado para a divulgação deapoio ao empreende dorismolocal, fixação de quadros su-periores com iniciativa e di-namismo, que influenciem ealavanquem a economia lo-cal.

P: Que mensagem, emtermos eleitorais, querdeixar aos seus conter-râneos?

MPC: Na minha opiniãodevemos deixar uma mensa-gem de seriedade, coerên-cia e realismo, nas propos-tas e nos objetivos que nospropomos atingir. Não deve-mos cair no erro de andaranos a publicitar maquetasde projetos que não passa-ram disso mesmo, assimcomo promessas que, deante mão, não serão concre-tizáveis. Resumindo, enten-do que devemos ter umamensagem mobilizadora nocontexto da realidade eco-nómica em que vivemos.Não devemos entrar em pro-messas sem conteúdo,irrealistas e irresponsáveis.

UNIÃO DAS FREGUESIASDE MONÇÃO E TROVISCOSO

FREGUESIA DE RIBA DE MOUROPergunta: Porque de-

cidiu aceitar a candidatu-ra a Presidente de Juntade Freguesia?

José Manuel Fernan-des: Aceitei ser candidato àjunta de Riba de Mouro, por-que senti o incentivo e a for-ça de muitas pessoas paraavançar com uma candida-tura e porque sinto que, nes-te momento, Riba de Mouroprecisa de uma mudança defundo na sua junta de fregue-sia.

P: Que balanço faz dosúltimos quatro anos demandado autárquico?

JMF: Não me quero pro-nunciar sobre esta matéria.

P: Quais os aspetosmais importantes que tenci-ona desenvolver, caso ven-ça as eleições?

JMF: Acima de tudo, teruma junta transparente eigual para todos osribamourenses, defender aminha Terra ao máximo elutar por tudo a que ela temdireito, para que ela não caiano esquecimento e tenhaum futuro mais promissor,distinguindo-se e sendo re-conhecida principalmentepor aspetos positivos.

P: Que mensagem, emtermos eleitorais, querdeixar aos seus conterrâ-neos?

JMF: Acreditai na nossaseriedade e no nosso proje-to. Entregai a junta a riba-mourenses que querem omelhor para Riba de Mouroe que têm como lemaACREDITAR EM RIBA DEMOURO.

Manuel Pereira CerqueiraCandidato a Presidente

da União das Freguesiasde Monção e Troviscoso

Manuel Pereira Cerquei-ra, nascido no ano de 1947em Monção, filho de paisjá falecidos, constituiu fa-mília em 1981 do qual nas-ceram dois filhos com for-mação superior. Iniciou oseu processo escolar noano de 1954. Concluiu oensino básico em Monçãoe rumou a Lisboa ondeprosseguiu o seu percursoacadémico. Em 1968 ini-ciou o seu percurso profis-sional tendo iniciado o cur-so geral de enfermagemque concluiu em 1971.

Em 1972, na qualidadede profissional de enferma-gem integrou uma força detropas especiais, cujo des-tino foi Moçambique ondepermaneceu dois anos.Regressado ao continentee à sua atividade profissio-nal, desempenhou-a em di-versas instituições de saú-de. Em 1976 regressou àsorigens, tendo sido admiti-do no hospital concelhio deMonção onde desempe-nhou a atividade de enfer-magem até ao seu encer-ramento e transitou para oatual centro de saúde. Em1985 iniciou a frequênciado curso de especializaçãode Saúde Materna e Obs-tetrícia, na escola pós bá-sica do Porto. Durante oseu percurso profissional,foi formador em áreas liga-das á saúde e colaboroucom diversas associaçõesculturais e desportivas. De2000 a 2003 desempenhoucargos de gestão, tendo-seaposentado da função pú-blica em 2003.

José Manuel FernandesCandidato a Presidenteda Freguesia de Riba

de MouroJosé Manuel Rodrigues

Fernandes, nascido em 28de setembro de 1977 emRiba de Mouro, é filho úni-co, casado com MariaEmília Fernandes e dois fi-lhos. Estudou na escolaprimária do Cruzeiro Ribade Mouro, no seminárioem Monção e completou ocurso de Técnico Eletró-nica no Centro de Forma-ção Profissional de Maza-gão, Braga. Em termos pro-fissionais, é sócio gerenteda empresa Renováveis-Minho e Euroalarmes.

ACREDITAR EM MONÇÃO JULHO DE 2013 07

FREGUESIA DE ABEDIM

Pergunta: Porque de-cidiu aceitar a candidatu-

ra a Presidente de Juntade Freguesia?

José António Rodri-gues: Decidi aceitar a can-didatura a Presidente da Jun-ta de Freguesia de Abedimporque me sinto capaz dedesempenhar este cargo.

P: Que balanço faz dosúltimos quatro anos demandato autárquico?

JAR: Quanto ao balançodo mandato autárquico dosúltimos quatros anos, pos-so dizer que foram normais,sabendo todos que estamosa atravessar tempos difíceis.Ao mesmo tempo, não gos-to de julgar ninguém.

P: Quais os aspetosmais importantes que ten-ciona desenvolver, casovença as eleições?

JAR: Se vencer as elei-ções pretendo desenvolver

aspetos importantes que afreguesia necessita, concre-tamente caminhos públicosque se encontram acessosdifíceis, alguns regadios quenão foram efetuados e outrosprojetos sobre os quais, demomento, não me irei pro-nunciar, dado que pretendoreunir com a equipa que meacompanhará e decidiremosquais as prioridades e asobras mais prementes paraa nossa freguesia.

P: Que mensagem, emtermos eleitorais, querdeixar aos seus conter-râneos?

JAR: A mensagem quequero deixar aos meusconterrâneos é que podemcontar comigo em tudo o queesteja ao meu alcance.

FREGUESIA DAS FREGUESIAS DE SAGO,LORDELO E PARADA

Pergunta: Porque de-cidiu aceitar a candidatu-ra a Presidente de Juntade Freguesia?

José Carlos Cerqueira:A noção de que temos de fa-zer mais por estas Fregue-sias de Sago, Lordelo e Pa-rada que agora irão consti-tuir a União de Freguesiasde Sago, Lordelo e Parada,fez com que refletisse acer-ca da decisão de avançarcom uma candidatura. Oimpulso que faltava foi dadopelo António Barbosa que,

desde o primeiro momento,me transmitiu a confiança eo apoio necessários. Venhodesta forma colocar-me àdisposição das pessoasdesta União de Freguesiase assim orientar o seu futu-ro durante os próximos qua-tro anos. Conto para estedesafio que se advém, entreoutras, com duas pessoas,o Cândido e a Sílvia que re-centemente conheci e dasquais já sinto a confiança, osentido de responsabilidadee o dinamismo que um de-

safio como este exige.P: Que balanço faz dos

últimos quatro anos demandato autárquico?

JCC: Esta é uma ques-tão de difícil resposta paramim, uma vez que integroum dos executivos. No en-tanto, estou em plena cons-ciência, de que é possívelfazer mais e melhor e prin-cipalmente de forma diferen-te, do que tem sido feito nosúltimos anos. Acreditamos,eu e a minha equipe, queesta União de Freguesiastem muitas potencialidadesque têm de ser promovidase apoiadas de forma eficien-te, o que não tem sido feito,do meu ponto de vista, nosúltimos anos. Temos de asimpulsionar no sentido demelhorar a qualidade de vidadas pessoas que neste mo-mento habitam e trabalhamnesta União de Freguesiase idealmente proporcionarcondições para que se atrai-am novas.

P: Quais os aspetosmais importantes que ten-ciona desenvolver, casovença as eleições?

JCC: Pessoalmente jáhá algum tempo que acredi-

to que, quer o futuro dasnossas Freguesias, quer donosso País inclusive, passapela agricultura e pelo peque-no comércio. Conhecendobem de perto a potenciali-dade das nossas terras, no-meadamente para a produ-ção de Alvarinho e tambémo cultivo dos chamados pe-quenos frutos, que estãoagora na moda dadas as ca-racterísticas antioxidantes, aprioridade será o apoio à cri-ação de infraestruturas queauxiliem a implementaçãodestas atividades. Será a pri-oridade, no entanto, todas asoutras questões terão a suaimportância como por exem-plo a questão social.

P: Que mensagem, emtermos eleitorais, quer dei-xar aos seus conterrâneos?

JCC: Apenas quero dizerque ao ter tomado esta deci-são coloquei-me à inteira dis-posição das pessoas destaUnião de Freguesias e assimorientar o seu futuro duranteos próximos quatro anos, daforma que melhor souber. Adecisão de eleger-me a mim,ao Cândido, à Sílvia e restan-te equipa cabe agora às pes-soas.

José Carlos CerqueiraCandidato a Presidenteda União das Freguesias

de Sago, Lordelo eParada

José Carlos MachadoCerqueira, natural da Fre-guesia de Sago, Engenhei-ro Mecânico de profissão.Considera-se uma pessoaamiga, pacata, responsá-vel, persistente e trabalha-dora. Gosta da aventura, deconhecer novas pessoas egosta especialmente domar.

A sua profissão exige,principalmente um exercí-cio mental que é contraba-lançado tipicamente, ao fimde semana, com a ajudaaos seus pais na agricul-tura, desde que esta nãointerfira com o cargo queatualmente desempenhano executivo da Junta deFreguesia de Sago. Naagricultura gosta particular-mente das vindimas, asquais não dispensa, pelomomento de convívio e es-pírito de entreajuda que es-tas proporcionam. Sempreque o tempo o permite, gos-ta de jogar futebol, correr àbeira-mar ou simplesmen-te conviver com os amigos.

José António RodriguesCandidato a Presidenteda Freguesia de Abedim

José António NogueiraRodrigues, nascido a 03 deabril de 1960, em Abedim,tem 53 anos e é filho deJosé Rodrigues Fernandese Rosa Rodrigues Noguei-ra.

Frequentou a Escola Pri-mária de Abedim e possuia habilitação literária do 6.ºano.

Emigrou com dezasseteanos para França e regres-sou definitivamente em1991, estando neste mo-mento a desempenharatividade agrícola.

Casou no ano de 1986 eé pai de duas meninas.

ACREDITAR EM MONÇÃO JULHO DE 201308

FREGUESIA DE LONGOS VALES

FREGUESIA DE PINHEIROS

António FelgueirasCandidato a Presidente

da Freguesiade Longos Vales

António Fernando Rodri-gues Felgueiras, nascidoem 23 de junho de 1958,filho de José Felgueiras ede Vitalina Rodrigues, na-tural do lugar de Outeiro,Longos Vales e residenteem Serzedo, Longos Va-les. É o do meio de trêsirmãos. É casado e temum filho. Exerceu a suaatividade profissional co-mo militar da Ex-GuardaFiscal e, com a extinçãodesta, passou aos qua-dros da G.N.R.. Está na si-tuação de reserva com oposto de Sargento-Chefe.Durante o seu percursoprofissional, trabalhou nasáreas administrativas eoperacionais, sendo dedestacar, áreas de infor-mática, logística, financei-ra, investigação criminal econtraordenacional, adjun-to de Comando e Coman-dante de Posto. Louvadoseis vezes e condecoradocom as medalhas de assi-duidade de uma, duas etrês estrelas e comporta-mento exemplar de cobre,prata e ouro.

Mário DominguesCandidato a Presidente

da Freguesiasde Pinheiros

Mário César Ribeiro Do-mingues, nasceu em Poda-me, Monção, a 9 de abril de1963, é filho de Agostinho Do-mingues e Ester Ribeiro. É omais novo de três irmãos. Écasado com Ana Maria Fel-gueiras Abreu desde setem-bro de 1989 e tem dois filhos.Profissionalmente, depois deter trabalhado no setor pri-vado, é funcionário do Minis-tério da Justiça e exercefunções no Tribunal Judicialde Caminha. Ao longo da suacarreira, trabalhou em váriosTribunais, nomeadamenteno de Monção. Após a escolaprimária, frequentou um co-légio interno, na cidade deBraga até ao antigo 7.º ano.Concluiu o 12.º ano na cidadedo Porto e frequentou a extintaUniversidade Livre na mes-ma cidade, em Direito. Cum-priu o serviço militar obriga-tório na Escola Prática de In-fantaria, em Mafra, de ondesaiu como 2.º furriel, sendodeslocado posteriormentepara o Regimento de Infan-taria de Angra do Heroísmo,na Ilha Terceira. A sua missãofoi concluída na Companhiade Infantaria da Horta.

Pergunta: Porque de-cidiu aceitar a candida-tura a Presidente de Jun-ta de Freguesia?

António Felgueiras:

total disponibilidade, honrana palavra e na ação, colo-cando toda a minha experi-ência de saber feito ao ser-viço da comunidade, emequipa e consenso.

P: Que balanço fazdos últimos quatro anosde mantado autárquico?

AF: Não está na minhamaneira de ser dizer mal deninguém. Todavia, nota-seum certo descontentamen-to das pessoas na ação daatual Junta e Assembleia deFreguesia. Está na hora deacreditar, de mudar e darnovo rumo, nas várias ver-tentes à freguesia, numaperspetiva moderna einterventiva. Assim sendo,os meus conterrâneos deLongos Vales já efetuaramo balanço do passado econcluíram que é necessá-ria a mudança na conduçãodos destinos da freguesia eque a escolha certa será aminha lista.

P: Quais os aspetosmais importantes quetenciona desenvolver,

Aceitei esta candidaturanuma perspetiva de mudan-ça, inovação, modernidadee dinamismo construtivo,com dedicação, presença e

caso vença as eleições?AF: Tenciono, conjunta-

mente com a equipa que meacompanha, dar uma ima-gem renovada, moderna elimpa à nossa freguesia.Com inteligência e com sa-bedoria, procuraremos inter-vir no âmbito social, viário,turístico, lazer, educação,ambiental, associativo ecultural, entre outros, po-tenciando o que de bom jáexiste e o que iremos reali-zar, numa dinâmica contí-nua, aplicando projetos epolíticas que interajam nes-sas matérias.

P: Que mensagem,em termos eleitorais,quer deixar aos seus con-terrâneos?

AF: É uma mensagemde mudança, dedicação, deconfiança, de consenso,que unirá as várias tendên-cias e sensibilidades. Se-rei um presidente presente,de palavra, de honra. Sereium presidente ouvidor.

Pergunta: Porque de-cidiu aceitar a candidatu-ra a Presidente de Juntade Freguesia?

Mário Domingues: Aprincipal razão desta can-didatura prende-se com aimperiosa necessidade demudança no rumo da fre-guesia, até porque, nos úl-timos anos, só se tem apre-

sentado a eleições umaúnica lista; é necessáriauma nova dinâmica e novasideias, os eleitores não po-dem nem devem sentir-seacomodados.

P: Que balanço fazdos últimos quatro anosde mandato autárquico?

MD: O balanço dos últi-mos quatro anos deve con-

siderar-se positivo, sendocerto que foram criadas al-gumas estruturas, no en-tanto, algo mais poderia tersido feito, designadamenteem termos sociais, dadoque as pessoas e algumasdas suas necessidades bá-sicas foram esquecidas.

P: Quais os aspetosmais importantes quetenciona desenvolver,caso vença as eleições?

MD: Como diz o povo ecom razão, vivemos temposde vacas magras, logo, nãopodemos entrar no campodemagógico e prometer oque quer que seja. Casoexistem condições para tal,nomeadamente financeiras,tentaremos que o sanea-mento básico seja uma re-alidade na freguesia, au-mentando, assim, a quali-dade de vida de todos. Va-mos sim, preocupar-noscom os problemas sociaisdas pessoas, ouvi-las, e,dentro dos condicionalis-mos, tentar ajudá-las a re-solver os seus problemas,seja de que ordem forem.

P: Que mensagem,em termos eleitorais,quer deixar aos seus con-terrâneos?

MD: A mensagem queesta candidatura quer pas-sar, é a de que não irá fazerpromessas que sabe deantemão que não poderácumprir.

A nossa missão assen-tará em preservar o que debom foi feito até aqui e, sepossível, melhorá-lo, na cri-ação de novas infraestru-turas, nomeadamente o sa-neamento básico.

No entanto, temos umagrande preocupação de ca-riz social, que são as pes-soas desta freguesia.

Assim, dentro daquiloque estiver ao nosso alcan-ce, a nossa tarefa passarápor dar algum apoio e con-forto aos idosos que vivemsozinhos, aos acamados,aos jovens e casais desem-pregados desta terra, bemcomo a todos aqueles que,por qualquer imponderávelda vida, necessitem dele.

ACREDITAR EM MONÇÃO JULHO DE 2013

FREGUESIA DE LARA

FREGUESIA DE SEGUDE

Pergunta: Porque de-cidiu aceitar a candida-

tura a Presidente de Jun-ta de Freguesia?

Carlos Vieites: A can-didatura foi aceite por havera necessidade de uma al-ternativa, em que os cida-dãos se revejam, e de umprojeto credível.

P: Que balanço fazdos últimos quatro anosde mandado autárquico?

CV: Nos últimos anosconstatou-se que houveuma estagnação no desen-volvimento da freguesia.

P: Quais os aspetosmais importantes quetenciona desenvolver,caso vença as eleições?

CV: Se vencer as elei-

ções os aspetos primordi-ais a desenvolver são: lim-peza de vias de comunica-ção, pavimentação e sinali-zação de vias, requalifica-ção de espaços públicos,requalificação dos Moinhose manutenção da rede deabastecimento de água,entre outras.

P: Que mensagem,em termos eleitorais,quer deixar aos seusconterrâneos?

CV: Confiança e determi-nação de uma equipa jo-vem, com vontade de fazera diferença.

Pergunta: Porque de-cidiu aceitar a candida-tura a Presidente de Jun-ta de Freguesia?

Luís Miguel Puga: Areflexão sobre a atual con-juntura económica, social epolítica levaram-me a pon-derar o meu contributo ativona tentativa da melhoria dascondições de vida dosmeus conterrâneos. Os pro-blemas económicos fazemsentir-se num agravamentocontínuo da situação sociale vivencial de toda uma gen-te que, quotidianamente,luta para que possa, de for-ma eficaz, prover ao sus-tento do seu agregado.Tudo isto faz com que sedesacredite no atual poderpolítico e seus agentes, ter-minando, dessa forma numa

instabilidade política que emnada contribui para a reso-lução dos problemas emcausa. É necessário cre-dibilizar o poder local comomeio e agente de desenvol-vimento. Apresentamos,desta forma, uma lista jo-vem, competente, capaz,que pode servir a sua gentee fazer prosperar a sua ter-ra.

P: Que balanço fazdos últimos quatro anosde mandato autárquico?

LMP: Ao longo dos últi-mos anos, especialmentenas duas últimas décadas,tem-se verificado, em todosos Concelhos, uma explo-são de crescimento a todosos níveis. O nosso Conce-lho não ficou à margem des-ta súbita alteração nos há-

bitos e apostas. O que sepretende analisar, pois, é seas apostas foram as maiscorretas e necessárias parao equilíbrio económico-so-cial da população Monça-nense. Verificamos, atual-mente, que o desempregotem aumentado, especial-mente entre as camadasmais jovens; que o empo-brecimento é um flagelosem solução à vista; que aspequenas e médias empre-sas, especialmente entre opequeno comércio, sofremas consequências da re-cessão e da concorrênciadesleal das grandes super-fícies que, apesar de seremmotor de desenvolvimentosão, também, pelo seu nú-mero, motivo de dificulda-des entre os pequenos em-preendedores. Estamosconvictos que o que foi ide-alizado e posto em práticanão contribuiu com respos-tas adequadas e necessá-rias às necessidades donosso Concelho.

P: Quais os aspetosmais importantes quetenciona desenvolver,caso vença as eleições?

LMP: A Candidatura aque nos propomos não pre-tende, de forma alguma, sero ato milagroso de umamudança radical e automá-tica para a resolução dasquestões e problemas detoda uma gente e da nossaterra. Pretende, isso sim,ser um executivo que apre-sente propostas concretas

e exequíveis para um cres-cente desenvolvimento so-cial e económico da nossaFreguesia. Terá, como prin-cipal preocupação, escutara voz daqueles a quem ser-ve para que as ações de-senvolvidas sejam a respos-ta adequada aos problemase exigências das pessoas.A proximidade com as pes-soas será, desta forma, amelhor maneira de estaratento a um desenvolvimen-to capaz da nossa Fregue-sia com vista a um futuropromissor. Atentos às difi-culdades não temos a so-lução, mas temos sim avontade e a determinaçãopara que com o empenhode todos, possamos mitigaros efeitos desta instabilida-de social que vivemos.

P: Que mensagem,em termos eleitorais,quer deixar aos seusconterrâneos?

LMP: A minha candida-tura não tem como preten-são resolver todas estasquestões mas quer, comdedicação e trabalho, lutarpela descontinuidade des-ta situação. Os projetos eanseios de toda uma comu-nidade serão postos comopreocupação primordial naexecução de um plano es-tratégico que coloque a nos-sa terra, apesar de atenta,se não longe, pelo menoslivre de subsequentes pro-blemas económico sociais.

Carlos VieitesCandidato a Presidenteda Freguesia de Lara

Carlos Manuel Rodri-gues Vieites nasceu em04 de junho de 1973, tem40 anos e é filho de Ade-lino Vieites e Maria Tere-sa Vieites. É natural da fre-guesia da Bela, reside emLara, é casado com Mar-ta Sónia Martins Caldas etem um filho de 9 anos,David Caldas Vieites. OCarlos é empresário noramo da construção civil.

Luís Miguel PugaCandidato a Presidente

da Freguesia deSegude

Luís Miguel RodriguesPuga, filho de ManuelRodrigues Puga e de Ma-ria de Fátima GonçalvesRodrigues, é natural daFreguesia de Segude,Concelho de Monção. Nas-ceu a 13 de maio de 1976.Licenciado em Teologiaem 1999 pela Universida-de Católica Portuguesa –Braga, frequentou ainda oCurso de Habilitação Pe-dagógica Complementartambém na UniversidadeCatólica Portuguesa –Porto.

Lecionou em várias es-colas de Viana do Caste-lo e Braga entre os anosde 1999 e 2010.

De 2010 a 2012 foi Co-ordenador Técnico do“Contrato Local de Desen-volvimento Social” em Pon-te da Barca, no CentroParoquial e Social de La-vradas.

De 2012 ao presente éCoordenador de Projetosna mesma Instituição.

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ACREDITAR EM MONÇÃO JULHO DE 2013

FREGUESIA DE TANGIL

UNIÃO DAS FREGUESIASDE MESSEGÃES, VALADARES E SÁ

Pergunta: Porque de-cidiu aceitar a candida-

tura a Presidente de Jun-ta de Freguesia?

Euclides António Cer-queira: Decidi candida-tar-me a presidente da junta defreguesia, porque me senticapaz de contribuir pa-ra odesenvolvimento da fregue-sia e para a união da po-pulação Tangilense.

P: Que balanço fazdos últimos quatro anosde mandado autárquico?

EAC: Realizaram o tra-balho que acharam neces-sário, embora na minha opi-nião foi um mandato sim-ples, limitado a questões dodia-a-dia.

P: Quais os aspetosmais importantes quetenciona desenvolver,caso vença as eleições?

EAC: Se vencer as elei-ções, tenciono capacitar afreguesia tornando-a maisatrativa aos mais variáveisníveis, como: cultura e des-porto, saúde e educação,agricultura, lazer, social,associativismo.

P: Que mensagem,em termos eleitorais,quer deixar aos seusconterrâneos?

EAC: Acreditamos naspotencialidades da fregue-sia, da população e quere-mos crer que temos a equi-pa ideal para dinamizar es-sas potencialidades, atra-vés de muito trabalho, em-penho e dedicação.

José Maria VilarinhoCandidato a Presidente

da União dasFreguesias de

Messegães, Valadarese Sá

José Maria MarquesVilarinho, nascido em 02de fevereiro de 1958, emValadares, residente emMato - Sá - Monção, é fi-lho de Domingos de SousaVilarinho e de Maria dasDores Marques.

Em 1974 rumou a Lis-boa, tendo uma passagempela indústria hoteleira até1981, altura em que in-gressou na Guarda Fiscal,foi integrado na Guarda Na-cional Republicana em1993, devido à extinção daGuarda Fiscal, no períodocompreendido entre 2001e 2008, prestou serviço naBrigada de Trânsito. Exer-ceu funções de comandoe chefia e atualmente en-contra-se na situação dereserva / reforma.

Tem dois filhos, RuteFilipa e Jorge Manuel e éavô de um menino, o Fran-cisco.

Pergunta: Porque de-cidiu aceitar a candida-tura a Presidente de Jun-ta de Freguesia?

José Maria Vilarinho:Candidatei-me a Presiden-te de Junta de Freguesiadevido a vários fatores: peloconvite endereçado, por jul-gar ter capacidade paraexercer esse cargo, peladisponibilidade que dispo-nho e, acima de tudo, parafazer algo pela terra que meviu nascer e crescer.

P: Que balanço fazdos últimos quatro anosde mandato autárquico?

JMV: Não entrando navelha questão do “bota abai-xo”, nem da crítica fácil, di-rei que os atuais Presiden-tes de Junta, cada um à suamaneira, fizeram um traba-lho válido.

P: Quais os aspetosmais importantes quetenciona desenvolver,caso vença as eleições?

JMV: Caso vença aseleições a minha intençãoé dar prioridade às seguin-tes situações: apoiar os ido-sos, trabalhar na conjuga-ção de esforços com osCensos, de forma que a

população idosa, tenhauma velhice digna; apoiar ajuventude, trabalhando coma União Desportiva OsRaianos, proporcionandocondições de acesso aodesporto; lutar para que osaneamento seja implanta-do nestas freguesias; me-lhorar as acessibilidades;defender e conservar o pa-trimónio existente.

P: Que mensagem,em termos eleitorais,quer deixar aos seusconterrâneos?

JMV: Com a alteraçãoimposta pela Reforma Ad-ministrativa do Território,onde foram anexadas algu-mas freguesias, o que é onosso caso, nascendo aUnião de Freguesias deMessegães, Valadares eSá, a mensagem que que-ro deixar aos meusconterrâneos é de otimismoe confiança. Não sou políti-co por isso não vou fazerpromessas que não possacumprir. Só faço promessasque diretamente dependamde mim. Dentro deste con-texto o que prometo é:igualdade de tratamentopara toda a população inde-pendentemente do localonde resida, da classe so-cial ou ideologia politica;

trabalho, dedicação, dispo-nibilidade e união entre to-dos os elementos que ve-nham a fazer parte da Jun-ta para que todo o nossoesforço e trabalho sejadirecionado para o bem-es-tar da população; divisãoequitativa dos recursos queforem postos à disposiçãoda Junta para que todas asFreguesias sejam tratadasde igual modo, não benefi-ciando uma em detrimentode outra; auscultar a popu-lação das preocupaçõesque a afligem, resolvendo oscasos dentro do quadro decompetências inerentes auma Junta. Caso as situa-ções propostas sejamcredíveis e ultrapassem ascompetências da referidaJunta, propor e defender oscasos junto do Executivo daCâmara. Prometo tambémdefender e lutar junto doÓrgão Autárquico superior,pela igualdade de tratamen-to entre todas as Freguesi-as que fazem parte do con-celho. Aquilo que procuro éo bem-estar de toda a po-pulação e não benefíciospróprios, por isso peço acre-ditem em nós, dêem-nos aoportunidade de gerir osdestinos destas Freguesi-as.

Euclides AntónioCerqueira

Candidato a Presidenteda Freguesia de Tangil

Euclides António GomesCerqueira, nascido em 12de dezembro de 1972 emFrança, tem 40 anos deidade. Aos 5 anos de ida-de, veio para Portugal, maisconcretamente Tangil,com a sua família, ondereside há 35 anos. É umdos 6 filhos de FranciscoMarques Cerqueira e deDeolinda da ConceiçãoEsteves Gomes. Estudounas Escolas Primária,Telescola e C+S de Tangilaté ao 9º ano de escolari-dade e na Escola Secun-dária de Valença onde, jácomo trabalhador / estu-dante, concluiu o 12º anode escolaridade. Além deoutros trabalhos, exerceudurante vários anos as fun-ções de carteiro na empre-sa CTT. Atualmente, exer-ce funções de operador demáquinas na empresa So-ciedade Artística, Lda.,sediada em Valença. Écasado com Juliana MariaGil Alves desde agosto de1996 e é pai de dois meni-nos gémeos (Rafael e Gon-çalo).

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ACREDITAR EM MONÇÃO JULHO DE 2013

FREGUESIA DA PORTELA

UNIÃO DAS FREGUESIASDE TROPORIZ E LAPELA

Pergunta: Porque de-cidiu aceitar a candida-tura a Presidente de Jun-ta de Freguesia?

Emílio Afonso: Antesde mais, quero aqui assu-mir-me como candidato aPresidente da Junta de Fre-guesia da Portela, mas so-bretudo de todos os seushabitantes e interesses.Movem-me razões de gran-de paixão pela Portela e demais-valia para o futuro e

bem-estar da nossa fregue-sia. Desde que nasci, quequase sempre vivi na Por-tela e, ao contrário do fluxomigratório que sempre ca-racterizou a nossa fregue-sia, sempre lutei por cá vi-ver e por manter viva a mi-nha ligação a esta fregue-sia.

P: Que balanço fazdos últimos quatro anosde mandato autárquico?

EA: Os 4 anos de man-

dato do atual executivo, fo-ram sobretudo de resoluçãode problemas urgentes e deacordo com o Orçamentoque lhes foi possível ou im-posto. Fizeram, no meuentender, o que melhor pu-deram e julgo que também,o que melhor souberam.

P: Quais os aspetosmais importantes quetenciona desenvolver,caso vença as eleições?

EA: Considero de extre-ma importância a criaçãode mecanismos que contri-buam para o realce e cres-cimento da freguesia e doseu nome, quer no seu in-terior, quer no nosso con-celho, assim como nas zo-nas envolventes. Dinamizare preservar locais que sãoum chamariz para quem vi-site a freguesia.

Irão haver, como é óbvio,questões prioritárias na nos-sa candidatura, como porexemplo a questão do rega-dio, da rede viária e do apoioà agricultura. Todos os luga-res da freguesia têm as ca-

rências, mas em todoseles, de forma justa e omais igual possível, juntocom os habitantes, procu-raremos ir de encontro à re-solução daqueles que se-jam mais urgentes, mastambém mais relevantespara o progresso e susten-tabilidade da Portela.

P: Que mensagem,em termos eleitorais,quer deixar aos seus con-terrâneos?

EA: Não faremos umacampanha de promessas,mas sim uma campanha deunião. União entre nós, equi-pa, e união para com os ha-bitantes da Portela. União eAjuda. Sem isso, todo o es-forço e trabalho agora e nospróximos 4 anos, serão emvão. Manifesto desde já, todaa minha disponibilidade, as-sim como da equipa que meacompanha nesta candida-tura, para trabalharmos ecooperarmos com todos, noque necessário seja, para oprogresso e bem-estar danossa freguesia.

Pergunta: Porque de-cidiu aceitar a candida-tura a Presidente de Jun-ta de Freguesia?

Nelson Castro Dias:Após um largo período dereflexão sobre o assunto,decidi aceitar a candidatu-ra ao sentir o apoio e incen-tivo por parte de muitas pes-soas de Lapela e Troporiz.Aliado a este facto contri-bui imenso a vontade queme caracteriza em abraçarnovos projetos, principal-mente em alturas idênticasà que atravessamos, em

que a adversidade é umaconstante e as estratégiaspara atingir os objetivos re-querem níveis cada vezmais exigentes.

P: Que balanço fazdos últimos quatro anosde mandado autárquico?

NCD: Considero que nosúltimos quatro anos o man-dato foi pautado em termosgerais por uma gestão po-sitiva. Verificou-se desenvol-vimento, progresso e naminha opinião uma maiorproximidade entre os autar-cas e os Monçanenses.

P: Quais os aspetosmais importantes quetenciona desenvolver,caso vença as eleições?

NCD: Os aspetos maisprementes são os relacio-nados com a falha de águarecorrente em algumas mo-radias e num espaço co-mercial de Troporiz; a cria-ção do saneamento básico;o alargamento do cemitériode Troporiz; a pavimenta-ção da antiga estrada naci-onal de Troporiz e Lapela; apavimentação do acesso àescola primária de Troporiz;a instalação de iluminaçãoem alguns locais destas fre-guesias; explorar e melho-rar o Castelo juntamentecom a praia fluvial, em La-pela, na medida em quepoderão atrair turistas e tra-zer mais e melhor desen-volvimento a esta freguesia;apostar na requalificaçãodos antigos espaços da CPem Lapela, com o intuito deos arrendar ou utilizar parafins de interesses para as

freguesias.P: Que mensagem,

em termos eleitorais,quer deixar aos seusconterrâneos?

NCD: Gostaria que osmeus conterrâneos olhas-sem para a nossa lista numaperspetiva de criar uma rela-ção o mais familiar possível.Que a junta de freguesiapasse a ser vis-ta como umórgão intermediário que vosajudará a agilizar e a resol-ver qualquer situação, poisum dos nossos objetivos pri-mordiais passa precisamen-te pelo acompanhamentodos problemas reais da po-pulação, desde o assuntoparticular de alguém aocoletivo. Por isso, que to-mem também a liberdade departicipar e interagir em to-dos os assuntos que nosdizem respeito, uma vez quefazemos questão que este-jam ocorrentes dos mesmose que a transparência sejauma imagem de marca des-ta lista.

Emílio AfonsoCandidato a Presidenteda Freguesia da Portela

Emílio Rodrigues Afon-so, nascido em França a2 de março de 1975, filhode Manuel António MeirimAfonso e Marinha Gonçal-ves Rodrigues, ambos na-turais da freguesia daPortela, é o mais novo dedois irmãos e fez os seusestudos na Escola Primá-ria de Monção e, mais tar-de, nas Escolas Prepara-tória e Secundária de Mon-ção, tendo completado o9º Ano.

Prestou serviço militarem 1995, tendo no ano se-guinte rumado à França àprocura de emprego, ondeesteve apenas cinco me-ses, pois a vontade de es-tar na Portela era maior.

Desde então, que tra-balha na Construção Civilcomo oficial de 1ª, sendocasado desde agosto de2002 com Cristina Fran-cisco. São pais de doismeninos, o Fábio e a Sara.

Nelson Castro DiasCandidato a Presidenteda União das Freguesi-as de Troporiz e Lapela

Nelson Castro Dias, nas-cido em 12 de agosto de1981, em Forjães, 31 anosde idade, filho de ManuelAntónio Alves Dias eLudovina do Sameiro Gon-çalves de Castro. Estudouna Escola Primária de La-pela e nas Escolas Prepa-ratória e Secundária deMonção.

Em 1999 rumou à cida-de do Porto onde estudoue se formou em Gestão eMarketing.

Em termos profissionaisé, desde maio de 2005,colaborador do BANIF -Banco Internacional doFunchal, S.A., estandoneste momento a desem-penhar as funções de Sub-Gerente.

Simultaneamente, entre2005 a 2008, foi Guitarris-ta do Grupo MusicalRoconorte de Monção.

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ACREDITAR EM MONÇÃO JULHO DE 2013

Augusto AurélioB. Gomes

Acreditar no futuro deMonção é votar AntónioBarbosa. E porquê? Por-que a evolução não é umamera fantasia. Reconheçono António as qualidadesprofissionais, pessoais ede carácter que permitirãodinamizar o nosso conce-lho, chamando a nós a im-portância que Monção me-rece, dando uma nova vidaà nossa terra. Acredito quecom suas iniciativas eempreendedorismo, alia-dos à sua força de vonta-de e capacidade de traba-lho, Monção será, comAntónio Barbosa, umaagradável surpresa no dis-trito de Viana do Casteloe não só. Porque temosum concelho com umaposição geográfica única,que lhe permite ser berçode um dos melhores vi-nhos nacionais, compotencialidades turísticase económicas… Vamosacreditar em Monção, nosmonçanenses, votandoAntónio Barbosa.

Eu acredito!

Manuel de BritoPacheco

Manifesto o meu apoioao candidato António Bar-bosa, por ser um jovem daterra que vi crescer e poracreditar na sua compe-tência, no seu caráter esobretudo no seu dinamis-mo para fazer um bom tra-balho à frente do Municí-pio de Monção.

Eu acredito!

FOTOGRAFIAS DO CHURRASCO - MAZEDO

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ACREDITAR EM MONÇÃO JULHO DE 2013

FOTOGRAFIAS DO CHURRASCO - MAZEDO

Hélder DiasAcredito totalmente nas

capacidades do AntónioBarbosa para liderar o Mu-nicípio de Monção. A suaintegridade, visão e empe-nho são galões já indiscutí-veis, aliados à sua juventu-de que lhe permite ter umaperspetiva diferente sobre onosso concelho! Umaperspetiva que não se resu-me à política de gestão cor-rente, mas que se expan-de no desenvolvimento eimplementação de estraté-gias que visam alcançar al-gumas das maiores priori-dades da nossa região:emprego, fixação de popu-lação, desenvolvimento re-gional, promoção de um tu-rismo que valorize as estru-turas orgânicas de Monção!Dizia Miguel Torga no seupoema “Viagem” que “Oimportante é partir, não échegar”! Dou-te os meusparabéns por teres partidonesta aventura que é serviros outros! Estou confianteque este ímpeto te levará aservir os Monçanenses!

Eu acredito!

Pedro BaptistaAcredito que Monção é

neste momento uma loca-lidade com um tremendopotencial de crescimento.O meu contacto frequentecom pessoas das mais va-riadas partes do país emesmo alem fronteiras,tem vindo a apresentar-mea nossa terra como sendomuito carismática. Ora,isto só pode ser aprovei-tado da melhor forma poralguém com a clarividên-cia e a atualidade doAntónio. O António acre-dita em Monção porqueacredita, acima de tudo,em todos os Monçanen-ses.

Eu acredito!

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ACREDITAR EM MONÇÃO JULHO DE 2013

FOTOGRAFIAS - INAUGURAÇÃO DA SEDE

José FernandesA crença é um dos mai-

ores valores do ser huma-no. Eu, particularmente,sou pouco crente mas,nesta equipa, eu acredito.Acredito que é possível adiferença, numa nova e di-nâmica atitude inovadora,injetando juventude res-ponsável na política local.É imperativo acreditarnum novo rumo, numa novae moderna estratégia paraesta nossa terra. O queme leva a estar com estacandidatura é, essencial-mente, a sua transparên-cia e democracia em todoo processo. Um processoonde todos contam, ondetodos têm a oportunidadee direito a exporem assuas opiniões. Democra-cia, transparência e liber-dade de expressão sãovalores que eu muito pre-zo. É por estes valores queaqui estou e, também,porque acredito no valor dajuventude aliada com ex-periência acumulada.

João GonçalvesConsidero que o António

Barbosa é o melhor candi-dato à Câmara Municipal deMonção. Pela elevada com-petência profissional, pesso-al e de carácter que desdesempre demonstrou, peloenorme amor que tem pelasua região e pelas gentesmonçanenses, pelo espíritode inovação e empreen-dedorismo que tem e pelacapacidade de arregaçar asmangas e fazer, António Bar-bosa é o candidato que Mon-ção precisa. Ele será o pro-motor, o mobilizador e dina-mizador da vontade e do es-pírito de todos os monçanen-ses, que é o que nos temfaltado. Vamos todos acre-ditar num Concelho melhor,vamos todos Acreditar emMonção.

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ACREDITAR EM MONÇÃO JULHO DE 2013

APOIANTES

NÓS ACREDITAMOS EM MONÇÃO

NÓS ACREDITAMOS EM ANTÓNIO BARBOSA

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ACREDITAR EM MONÇÃO JULHO DE 2013

MENSAGEM DE ANTÓNIO BARBOSA

EU ACREDITO NO “A LVARINHO”... E U ACREDITO EM MONÇÃO!

A vila de Monção temmuita tradição no cultivo davinha. Segundo diversosautores, o facto de o foralde Afonso III , de 12 de Mar-ço de 1261, atribuir a pos-se das vinhas aos habitan-tes de Monção, já nos indi-ca a importância que a nos-sa vila tinha na época. O vi-nho “Alvarinho” é um produ-to de excelência, original deMonção, devido ao micro-clima do nosso concelho,característico e único.

Proveniente de uma cas-ta singular, fruto de uma pro-dução muito limitada e, porisso, exclusiva e criada por

homens que amam o cultoda vinha e a excelência dovinho, assim é o nosso“Alvarinho”: equilibrado, ím-par, original. A casta “Alva-rinho” é uma das mais im-portantes variedades daRegião dos Vinhos Verdese uma das mais premiadasinternacionalmente.

A candidatura que lideroassumiu, desde a primeirahora, o compromisso de fa-zer de Monção um centrode turismo de excelência,assente na nossa gastrono-mia, na nossa paisagem, nonosso vinho e na forma hos-pitaleira de recebermos

quem nos visita. Dentro des-te espírito, a feira do Alva-rinho assume para nós, ca-da vez mais, um lugar dedestaque, sendo um mo-mento único de celebraçãodo nosso vinho, de extremaimportância para os produ-tores, para a restauração epara a hotelaria, com refle-xos em todas as atividadeseconómicas do concelho.

Dada a enorme importân-cia que tem para nós a rea-lização da feira do nossovinho, na nossa terra, so-mos contra a criação deuma feira única, organiza-da alternadamente por Mon-

ção e Melgaço, pois dessemodo haveria sempre umano em cada dois, em queMonção não a realizaria. Oque para nós é inaceitável.

Assim, o atual modelo,que consiste na sua reali-zação anual em Monção,permite a recuperação ime-diata do investimento cama-rário, mediante a sua rever-são para os produtores, paraa restauração e para hote-laria, sem contar com a di-vulgação do concelho e acriação de dividendos futu-ros trazidos pela feira do vi-nho “Alvarinho”.

Ao contrário daquilo que

tem sido defendido por al-guns, vamos continuar aapostar no crescimentosustentado desta feira anu-al e, indo ainda mais longe,lutar pela criação de umaoutra feira , esta sim, maisvirada para os especialistas,para os distribuidores epara os jornalistas nacio-nais e internacionais, visan-do projetar ainda mais o vi-nho Alvarinho entre os es-pecialistas.

Eu acredito no “Alva-rinho”…

Eu acredito em Mon-ção!

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