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O Lazer e o Turismo Ciclável em Portugal – Ecopista do Rio Minho Orador: Presidente da Câmara Municipal de Monção Dr. José Emílio Moreira 6 de Novembro de 2009 Ecopista do Rio Minho Prémio Europeu das Vias Verdes Câmaras Municipais de Monção/Valença.

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comunicação realizada na Conferência ‘(Planear) O Lazer e o Turismo Ciclável em Portugal’ (6NOV09, Auditório da Reitoria da Universidade de Aveiro) – link http://turismociclavel.blogs.sapo.pt/

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Ecopista do Rio MinhoPrémio Europeu das Vias Verdes

Câmaras Municipais de Monção/Valença.

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• Capítulo I - da Ideia ao Projecto

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O Comboio em Valença/Monção

“Almocei. O comboio apita. Extraordinário, comboio que chega à indicação do horário. É impossível! Enfim um comboio feroz. Que um Justino qualquer arranjou para nós. Obrigado, Justino. Adeus até mais ver”.

Guerra Junqueiro

Valença, 19 de Novembro de 1885

Capítulo I - da Ideia ao Projecto(História da Oportunidade)

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12.08.1875Cerimónia de arranque das obras de construção do caminho de ferro no concelho de Valença

presidida pelo Ministro das Obras Públicas, Dr. António Avelino

15.01.1879Inicio da exploração comercial do troço de Caminha a São Pedro da Torre

1881Aprovação do projecto da ligação ferroviária de Valença a Tui

12.12.1884Inaugurado o edifício da Estação de Valença

25.03.1886 Abertura à exploração pública do Ramal Internacional entre Valença e a fronteira, ligação da

Linha do Minho com a Galiza.

27.04.1903 Decreto mandando abrir concurso para a construção e exploração das linhas férreas de Braga a

Monção.

Capítulo I - da Ideia ao Projecto(História da Oportunidade)

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05.03.1904 Portaria mandando proceder ao estudo do prolongamento da linha férrea do Minho, de Valença a Melgaço.)

02.05.1904 Decreto autorizando o Governo a contractar com Temple George Blckwood a construção e exploração da

linha férrea de Braga a Monção

15.06.1913 Abertura á exploração pública do troço entre Valença e Lapela.

1915 Abertura á exploração pública do troço entre Lapela e Monção

1927A linha do Minho passa, por arrendamento, para a tutela da CP

10.1975Estudo do Prof. Eng. Edgar Cardoso rectificou a posição da ponte ferroviária internacional de Valença a Tui

5.08.1977Abertura ao público do Museu Ferroviário de Valença, na antiga Cocheira das Locomotivas.

01.01.1990Encerramento do troço de Valença a Monção

Capítulo I - da Ideia ao Projecto(História da Oportunidade)

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• As mudanças económico sociais levaram ao encerramento da linha férrea entre Valença e Monção em 1989.

• Cerca de uma década depois, em 2002, surge o projecto da “Ecopistado Rio Minho”.

• O projecto pretende implementar um “percurso” com características pedestres e cicláveis, aproveitando a plataforma da “via férrea”.

• Em execução entre 2002- 2004.

• Foi a primeira “Ecopista” portuguesa.

• Troço em Monção, está em expansão 2009 (+ 3 km).

• Em Valença, ligação desta Ecopista com o troço da Marginal da Sr.ª da Cabeça.

Capítulo I - Ideia e Projecto

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• A Ecopista do Rio Minho, foi inaugurada em 14 de Novembro de 2004, sendo o projecto inicial composto por 13 Km, 9 km em Valença e 4 Kmem Monção.

• Com uma riqueza paisagística e ambiental inigualável, paralela ao Rio Minho.

Capítulo I – da Ideia ao Projecto

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32 locais identificados de interesse, paisagístico, ambiental, cultural e patrimonial:

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- Centro de Interpretação da Ecopista (Valença)A antiga Casa da Linha é a porta de entrada da ecopista. Uma

construção de traço tipicamente ferroviário mostra as valências da ecopista e a memória de oito décadas de vivências ferroviárias ma linha de Valença a Monção.

- Miradouro - Vinhedos de Ganfei (Ganfei)Após atravessar a Urgeira a via entra num carvalhal e surge um

miradouro privilegiado. À esquerda os vinhedos da Veiga de Ganfei, rio Minho, o casario, a catedral de Tui, a velha ponte metálica e a Fortaleza de Valença.

- Estação de Verdoejo (Verdoejo)Um edifício de dois pisos, as casas de banho e o singular

apeadeiro recuperado. A memória da linha de circulação e da linha de apoio ao cais e armazém de mercadorias.

Capítulo I – da Ideia ao Projecto

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Apeadeiro de Nossa Senhora da Cabeça

Totalmente remodelado, pretende recordar a antiga linha de comboio entre Monção e Valença. Fotografias antigas, descrições sobre o percurso e elementos relacionados com a actividade ferroviária poderão ser vistos neste espaço.

Parque de Merendas de Nossa Senhora da Cabeça

Árvores frondosas, aparcamento facilitado, bancos e mesas de pedra e verde, muito verde. Um espaço emblemático da freguesia a um passo do apeadeiro. Em outros tempos, fizeram-se grandes farnéis por famílias que chegavam de combóio. Hoje, chegam de autocarro um pouco de cada lado.

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Antiga Estação de Lapela

A área envolvente foi recuperada aquando da implantação da ecopista e a estação foi recuperada pela junta de freguesia com a colaboração da Câmara Municipal, no rés do chão funciona como apoio ámesma e no 1º andar como espaço de convívio para a população residente

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Capela de Nossa Senhora da Cabeça

Junto ao parque de merendas. Uma construção simples de arquitectura religiosa. Na frontaria, pode vêr-se um pequeno azulejo com a imagem do anjo da guarda. Ao lado da porta travessa, num pequeno nicho, está colocada a imagem de nossa senhora.

Capítulo I – da Ideia ao Projecto

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Curso internacional do Rio Minho

Uma presença constante no percurso entre Cortes, Troporiz e Lapela. Para reter, a magnifica beleza paisagística que podemos usufruir da ponte sobre o Gadanha e do miradouro situado alguns metros àfrente. Para lembrar, as histórias tempestuosas de dois povos que a politica dividiu e a sobrevivência uniu.

Pesqueiras do Rio Minho

São pequenas construções de pedra antiga que nos remetem ao bucolismo fluvial. Representam um valioso património geracional com uma acentuada componente económica que ainda vigora nos dias de hoje. Outrora pertença da igreja são, desde há várias décadas, propriedade de particulares.

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Foz do Rio Gadanha

As águas límpidas do rio Gadanha entram, de forma serena, no troço internacional do rio Minho, criando uma apelativa praia fluvial muito frequentada por banhistas e pescadores. Local igualmente propícia para a realização de piqueniques.

Explorações vinícolas

Monção é o berço do Alvarinho. Homens e mulheres dedicam-se à exploração vinícola desde tempos imemoráveis. Este percurso retrata essa vivência. Quem por aqui circular regularmente verá modificar a tonalidade das folhas e sentirá, no tempo das vindimas, o leve odor das uvas.

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Torre de Menagem

Monumento nacional desde 1910, a torre de Lapela, também conhecida como “Torre de Belém do Minho”, é um símbolo de um passado glorioso. Pertenceu a um castelo medieval que o Rei D. João V, no início do século XVIII, mandou destruir para aproveitamento da cantaria na construção do polígono defensivo de Monção.

Parque de Merendas

Uma extensa área verdejante com as águas do Minho a “baterem” na margem. Um apelo ao descanso e ao lazer com uma tranquilizadora panorâmica do rio, das embarcações fluviais tradicionais, dos pescadores e da margem galega.

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Monção

Apeadeiro de Cortes – Ponte Internacional (2ªFase)

Os trabalhos da segunda fase, que leva esta via ecológica até à Ponte Internacional entre Monção e Salvaterra.

Este traçado desenvolve-se ao longo de 3,5 quilómetros, sendo sensivelmente metade feito paralelamente a uma via automóvel com apenas um sentido e circulação máxima de 30 quilómetros à hora..

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Em suma:

A ecopista proporciona uma grande proximidade com a riqueza paisgística e ambiental “oferecida” pelo rio Minho, com ilhotas, ínsuas, matas ripicolas e veigas férteis, protegidas pela Rede Natura 2000.

O Inverno, mais ameno, atrai muitas aves migratórias e espécies piscícolas para a desova.

Este rio é um dos dois no nosso país onde o salmão ainda sobrevive, bem como outras espécies em regressão como a lampreia e o sável. A lontra é um mamífero em regressão a nível europeu que encontra nestas águas um pequeno refugio.

A riqueza deste rio é um paraíso para apreciar a fauna e a flora

Capítulo I – da Ideia ao Projecto

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• Capítulo II – Experiência Vivida

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Uso da Ecopista:

A utilização da ecopista, como rota turística, ecológica e desportiva, destina-se àprática de passeios pedonais, passeios cicloturisticos, passeios em patins e similares.

Contagens:

Lazer (60), Desporto (10%), Actividades culturais e recreativas (5%).

Utentes embora não se consiga precisar, contam com muitos Espanhois (Tuy e Salvaterra).

Contagens revelam que, dependendo do mês, variam entre os 150 e os 200 utentes/mês.

Inquérito on-line das CM de Monção e Valença, revelam + de 90% dos utentes estãosatifestos.

Capítulo II - Experiência Vivida

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Uso da Ecopista:

Importantes campanha de sensibilização e educação Ambiental são promovidas anulamente com diversas entidades de ensino, local, regional, nacional e internacional.

Actividades realizadas:

Dia da ArvóreDia do AmbienteDia daJuventude

Encontros anuais de cicloturistas e utilizadores da Ecopista.

“Percorrer a Ecopista em Cadeiras de Rodas”.

Capítulo II - Experiência Vivida

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• Capítulo III – Grenway Award 2009

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Ecopista do Rio Minho Premiada pela Europa

O prémio promovido pela Associação Europeia Greenways (E.G.W.A.) e do Ministério do Turismo da Comunidade Alemã da Bélgica, com o apoio da Fundação Biodiversidade espanhol e da Direcção-Geral da Empresa e Indústria da U.E, foi anunciado, em 9 de Outubro, no Centre Culturel "TRIANGEL" em St Vith, na Bélgica.

À edição de 2009 concorreram 21 vias verdes de 10 países tendo a Ecopista do Rio Minho sido apurada com mais 6 para a final, acabando por receber o quarto prémio e a única de Portugal a obter um prémio neste concurso, até ao momento.

Este prémio foi criado em 2003 e o concurso realiza-se a cada dois anos.

•Capitulo III – Grenway Award 2009

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Ecopista do Rio Minho Premiada pela Europa Categoria Mobilidade:

1.º Prémio Comber Greenway, Inglaterraum exemplo de mobilidade integrada entre Belfast e Comber. O prémio teve como objectivos

premiar o trabalho realizado e assegurar a continuidade do trabalho2.º Prémio: Pilsen Greenways (República Checa) – Exemplo de uma uma via verde “urbana” que

retirou vantagens de uma rede radial “natural”composto por 4 percursos ribeirinhos, para organizar um rede de percurso urbanos.

3.º Prémio: O Jurí decidiu anular este prémio

Categoria Desenvolvimento Sustentável e Turismo

1.º Prémio: Via Verde de la Sierra (Espanha). Um bom exemplo de desenvolvimento sustentável e Turismo (este projecto consegui numa zona rural e deprimida gerar emprego).

2.º: Prémio: Voie Verte des Gaves (França). Exemplo da promoção turística para todos, ofertas e actividades para pessoas com actividade motora reduzida.

3.º Prémio: Voie Verte Questembert/Mouron (Dep. Morbihan), França. Exemplo de um projecto de atracção de turismo para áreas interiores.

O júri decidiu atribuir 4.º Prémio: Ecopista do Rio Minho (Portugal), distinguindo-a como um exemplo promissor de uma

“via verde” situada numa zona transfronteiriça.

Capítulo III – Grenway Award 2009

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• Capítulo IV – Apostas Futuras

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Valença Ligação da Ecopista À Marginal da Sr.ª da Cabeça

Os trabalhos da ligação da Ecopista à Marginal (troço à beira Rio ciclável, aumentando a oferta e a proximidade deste tipo de “vias” da mancha urbana central da Cidade de Valença, com uma extensão de cerca de 2,400 metros, que passa pelos percursos

interiores dos baluartes e fossos do Centro Histórico “Fortaleza de Valença”.

Existência dos concelhos limitrofes em apostas nas “vias verdes”, com diferentes projectos, que resultarão numa linha continua deste tipo de Percursos entre o concelho de Viana do Castelo e Monção.

Capítulo IV – Aposta Futura

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Monção Ligação da Ecopista ao Centro Histórico e ao Parque das Caldas

Os trabalhos da ligação da Ecopista ao Centro Histórico e ao Parque das Caldas , aumentando a oferta e a proximidade deste tipo de “vias” da mancha urbana central da Vila de Monção, que passa pelo fosso da “Fortaleza de Monção” . A proposta envolve a criação de um percurso pela margem do rio Minho desde a ponte internacional no lugar de Lodeira ao Poço da Couraça junto do Parque Termal. Este percurso retomando trilhos e caminhos existentes pretende valorizar a herança histórica da relação humana com o rio e o património ambiental em presença.

Capítulo IV – Aposta Futura

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Ecopista do Rio Minho

Entre a Memória Ferroviária e a Natureza Exuberante

…à esquerda as curvas majestosas do Minho. O rio não é largo, mas as águas são perfeitamente belas, as margens e a paisagem, o alegre do casario que reluz como diamantes ao sol, oferecem de todo o lado perspectivas de uma variedade admirável, de uma vastidão extraordinária.

Gérard de Beauregard e Louis de Fouchier, In Le Tour Du Monde, 1907.

• Muito obrigado pela atenção.