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7/21/2019 Administ Hospitalar
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Tema 1:
Administrao hospitalar;
Conceito e evoluo histrica do hospital na Idade Moderna e as origens do
hospital Contemporneo.
1. Administrao ospitalar
Devido as limitaes fsicas, biolgicas e psquicas, o homem teve a necessidade de
cooperar com outros homens para em conjunto alcanar os objectivos satisfazendo as
suas necessidades virtualmente ilimitadas. A componente fundamental para o efeito a
administrao !fun!o de se conseguir fazer as coisas atravs de pessoas.
Administra!o A palavra administrao tem a sua origem no latim "ue resulta da#uno de duas palavras $ ad % minister &
Ad " significa direc!o para ou tend#ncia
$inister " significa subordina!o ou obedi#ncia
Administerem %atim significa aquele que realiza uma fun!o abai&o do comando de
outrem, aquele que presta servio a outro e significa subordina!o e servio.
'm sua origem a palavra Administra!o significa a fun!o que se desenvolve sob o
comando de outro, um servio que se presta ao outro.
A'I(A) * +,- A/MI(I0TA23* 4
Administra!o o processo de planear, organizar, dirigir e controlar o uso de recursos
organizacionais para alcanar determinados objectivos de maneira eficiente e eficaz.
+,A) A TA-'A /- A/MI(I0TA23* 4
A tarefa de Administra!o interpretar os objectivos propostos pela organiza!o()ospitale transform*"los em ac!o )ospitalar por meio de planeamento, organiza!o, direc!o e
controle de todos os esforos realizados em todas *reas e em todos nveis do )ospital, a
fim de atingir tais objectivos.
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Deste modo a Administra!oospitalarpode ser entendida como o processo +conjunto
de aces, esforos e funes coordenadas e integradas dentro duma unidade hospitalar
de planear, organizar, .dirigir, e controlar o uso dos recursos alocados a sa-de para
alcanar os objectivos +garantir a assist#ncia medica e medicamentosa as populaes de
maneira eficiente e eficaz.
*5#ecto de estudo da disciplina da disciplina Administrao ospitalar
De entre v*rios campos de estudo, a Administra!o )ospitalar como disciplinaacadmica, de forma resumida pode"se indicar o seguinteAdministrao e 6esto de recursos materiais7 humanos e 8inanceiros de "ue oospital necessita para o seu 8uncionamento nas v9rias vertentes multi8acetadas.
*5#ectivo de estudo da disciplina
/ estudo da Administra!o )ospitalar, entanto que disciplina acadmica tem comofinalidade capacitar os alunos de conhecimentos gerais na ptica de organiza!o e 0est!odos )ospitais com o fim de adoptar mecanismos tcnico"cientficos que permitam
" * conhecimento so5re a estrutura e o 8uncionamento das organiaespara a determinao da e8ic9cia7 da e8icidica e da organiao das actividadeshumanas e dos limites dos recursos institucionais "ue so escassos;
" * uso racional derecursos materiais7 humanos e 8inanceiros alocados aoospital;
A importncia do estudo da disciplina Administrao ospitalar
A import1ncia do estudo Administra!o )ospitalar reside no facto de ela abordartoda a problem*tica relacionada com
a& A concepo7 organianio7 estrutura e 8uncionamento dos ospitais edo 0istema (acional de 0a?de no seu todo recorrendo a moldes
cient@8icos;
5& A optimiao da satis8ao da procura de cuidados de sa?de$curativa7preventiva7 rea5ilitativa e de ensino& "ue a sociedade necessita;
c& A melhoria das condies de vida e de tra5alho dos pro8issionais de sa?de.
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ospital e&istem v*rias definies sobre o hospital dependendo da perspectiva, do
conte&to e do autor
'&. de algumas definies
ospital ! a institui!o destinada a internar para diagnosticar e tratamento de pessoas
que necessitam de assist#ncia mdica e cuidados constantes de enfermagem. Dec. 23332"
45.65.4788
ospital ! a institui!o devidamente aparelhada de pessoal e material em condies de
receber para diagnstico e tratamento de pessoas que necessitam de assist#ncia mdica
di*ria e cuidados permanentes de enfermagem em regime de internamento. Adair
9acheco 9edroso.
ospital $*M0& : um elemento de organiza!o de car*cter mdico social cuja fun!o
consiste em assegurar assist#ncia mdica completa, cura e preven!o a determinadapopula!o e cujos servios esternos se erradiam at a clula familiar considerada em seu
meio; um centro de mediana e de pesquisa bio"social
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E. / primeiro hospital de que se t#m memria data do ano 2C6 d.c., fundado por abola
em Estia perto de Boma na @t*lia.
F. Aps a @dade $dia +F3C"4F82 com o advento do Benascimento surgem diversos
hospitais
" 'm 4G48 surge na @nglaterra o )ospital Haint Ihomas que se tornou famoso pela
implanta!o da 4J escola de 'nfermagem sob a orienta!o de lorence
=ightingale.
" /s hospitais foram criados como locais de isolamento onde se e&ercia a caridade
como um dos aspectos do cristianismo.
" 'm 48GF foi fundado no $&ico o hospital Kesus de =azareno pelo ernando
?ortez.
" =a Amrica %atina o 4L hospital foi fundado no Mrasil em 48F2 pelo Mraz ?ubas ;" Antes da Bevolu!o rancesa +4357 foi construdo em rana o melhor hospital
da 'uropa +433G chamado )otel de Deus em 9aris, com apro&imadamente 4466
camas individuais e C66 colectivas;
" 'm 458F foi reconstrudo o hospital )otel de Deus com 4G66 camas.
G. /s avanos tecnolgicos e o aparecimento da medicina cientfica nos finais do sc N@N
e incio do sc NN revolucionaram o papel e as funes do hospital.
H. =o sc. NN o hospital amplia as suas fronteiras, servindo toda a comunidade. A
sociedade passa a preocupar"se com o seu prprio bem estar.
. / hospital moderno uma organiza!o completa porque incorpora o avano constante
dos conhecimentos e de aptides de tecnologia mdia, e dos aspectos finais desta
tecnologia representados pelas instalaes e equipamentos, emprega grande n-mero de
profissionais especializados, oferecendo servios com alto grau de especializa!o. '&ibe
um conjunto de finalidades a assist#ncia ao doente, o ensino e a pesquisa. Desempenha
ao mesmo tempo o papel do hotel, centro de tratamento, laboratrio e Oniversidade, e
ainda contribui para o progresso das ci#ncias mdicas.
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Tema B. )ospital Defini!o e suas funes ?lassifica!o da Bede Hanit*ria e dos )ospitais em $oambique As especialidades mdicas e as equipas de trabalho de hosp em $o
1. * ospital : P um local de presta!o de cuidados clnicos, em regime de
internamento e de atendimento em ambulatrio a doentes que n!o encontram solu!o
para os seus problemas de sa-de a nveis inferiores. / hospital oferece sempre a
possibilidade de diagnstico clinico, com apoio laboratorial e de outros e&ames
complementares e constitui sempre um nvel de refer#ncia. / )ospital oferece sempre
tambm a possibilidade de cuidados de urg#ncia aos traumatismos e outras afeces. /hospital tem sempre mdico
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B. 'uno preventiva! ' uma fun!o de grande e fundamental import1ncia para o
hospital e para a popula!o. Iodo o hospital por mais que esteja devidamente
equipado para o diagnstico e tratamento de doentes deve se preocupar com o
e&erccio da medicina preventiva.
. 'uno -ducativa! esta fun!o tem haver com todos os hospitais, que em principio
devem tornar e servir de campo para as funes de ensino, de educa!o e de cultura
de uma forma geral. A 'duca!o Hanit*ria e a medicina 9reventiva s!o uma fun!o
educativa.
D. 'uno de =es"uisa!/ hospital uma entidade integrante e operante na sociedade e
como tal deve manter"se viva, din1mica e altamente actualizada, testando e aplicando
teorias para o seu prprio desenvolvimento e para o progresso da sociedade.
=os hospitais devem e&istir diferentes tipos de pesquisas
9esquisas b*sicas ou puras;
9esquisas aplicadas ou operacionais;
9esquisas mdicas ou clinicas
9esquisas administrativas.
Classi8icao da rede sanit9ria em Moam5i"ue
/ sistema =acional o de Ha-de +H=H em $oambique constitudo por v*rios
subsistemas, neste trabalho iremos abordar apenas os seguintes.
4. Qrea de Ha-de
G. ?entro de Ha-de Bural tipo @ e tipo @@
2. ?entro de Ha-de Orbano Iipo A, M e ?
Do Iipo @
F. ?entro de sa-de Orbano
Do tipo A
Do Iipo" M
Do Iipo ?
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8. )ospitais
Classi8icao dos hospitais em Moam5i"ue
'm principio em $oambique os hospitais classificam"se em fun!o dos nveis de
aten!o..
A classifica!o dos hospitais comea do nvel Hecund*rio na classifica!o das instituies
do H=H.
*s hospitais "ue pertencem ao n@vel secund9rio so:
)ospitais distritais
)ospitais gerais
)ospitais rurais
*s hospitais "ue pertencem o n@vel terce9rio so:
)ospitais 9rovinciais)ospitais Begionais
*s hospitais "ue pertencem o n@vel +uatern9rio so:
)ospitais ?entrais
)ospitais 'specializados.
Classi8icao geral dos ospitais
A histria dos hospitais regista tambm a evolu!o da s ua classifica!o, que sempre se
constitui numa das preocupaes dos seus dirigentes, pois atravs desta possibilita"se o
agrupamento e avalia!o dos recursos e&istentes, e por este aspecto vale rever a histria
hospitalar, principalmente para comparar recursos actuais e conferir o grau de evolu!o
dos hospitais.
1. +uanto a naturea de assist
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G.G. =articulares
G.G.4. ilantrpicas
G.G.G. De inalidade %ucrativa
G.G.2. Hem inalidade lucrativa
. +uanto a capacidade de lotao classi8icam!se em:
2.4. Iipo pequeno" G8"F7
2.G. Iipo mdio"86"4F7
2.2. Iipo grande" 486"866
2.F. Iipo especial ou e&tra" acima de 866
D. +uanto a capacidade de ensino m>dico classi8ica!se em:
F.4. )ospital de 'nsinoF.G. ?om resid#ncia mdica regulamentada
F.2. Hem regulamenta!o da resid#ncia mdica.
E. +uanto ao procedimento do corpo cl@nico classi8icam!se em
8.4. echado
8.G. Aberto
8.2. $isto
F. +uanto ao sistema de edi8icao classi8icam!se em:
C.4. 9avilhonar
C.G. $onobloco
C.2. $isto
C.F. Rertical ou horizontal
G. +uanto ao plano de construo classi8icam!se em:
3.4. Definitivo ou @nalter*vel
3.G. 9rogressivo
3.2. le&vel
H. +uanto ao aspecto ar"uitectnico classi8icam!se em:
5.4. Masilical
5.G. ?ruciforme
5.2. 9alaciano
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. +uanto ao tempo de perman
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B. Cirurgia /ncologia, ?irurgia cardiovascular, ?irurgia da cabea e pescoo, ?irurgia
do aparelho digestivo, ?irurgia geral, ?irurgia pedi*trica, ?irurgia pl*stica, ?irurgia
Ior*cica, ?irurgia vascular, e =eurocirurgia.
. Mistas! ?oloproctologia, 0inecologia e /bstetrcia, $astologia, /ftalmologia,
/rtopedia, Iraumatologia, /torrinolaringologia e
D. *utras Alergia e imunologia, Anestesiologista, Diagnostico por imagem,
'ndoscopia, 0entica mdica, $edicina da famlia e ?omunidade, $edicina do
trabalho, $edicina do tr*fego, $edicina desportiva, $edicina intensiva, $edicina
sica e =uclear, $edicina 9reventiva e Hocial.7 =utrologia ou =utricionarsmo7
9atologia, $edicina %aboratorial, 9esquisaria, Badioterapia.
E. AlternativasAcupunctura e )omeopatias
'm $oambique a maioria dos mdicos e&istentes s!o generalistas.
9or falta de especialistas estes generalistas praticam diversas especialidades.
/ recurso a especialistas estrangeiros.
'm G668, $oambique tinha 285 especialistas +G32 em $oambicanos e +s cerca de 58
eram =acionais.
-"uipas de tra5alho
/ )ospital funciona como um sistema.
/ que suporta o funcionamento do hospital s!o os recursos
os recursos humanos para desempenharem com efici#ncia e efic*cia o seu trabalho
precisam de ser treinados de forma diferenciada para abarcar as v*rias especializaes
que a medicina impe.
'stas actividades s!o desenvolvidas por profissionais de formaes diferentes mas
que cooperam entre si formando aquilo que se chama -"uipes de Tra5alho.
A equipa de trabalho no hospital tem um papel fundamental para o alcance dos
objectivos do sistema hospitalar.
As equipas de trabalho s!o formadas por pequenos grupos de mdicos e paramdicos
que podem variar em n-mero, finalidade e comple&idade.
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As equipas de trabalho tem por finalidade +objectivo proporcionar aten!o global e
integral aos pacientes e sua forma!o varia conforme as necessidades das pacientes e dos
programas de aten!o.
Assim sendo pode se constituir as seguintes e"uipas de tra5alho
1. Conselho /irectivo $ Conselho alargado da /ireco&
Trg!o m*&imo da Direc!o
Bespons*vel pela defini!o dos princpios fundamentais da organiza!o e de
funcionamento do hospital e dos seus planos de desenvolvimento.
B. /ireco do ospital
Trg!o e&ecutivo" apoia ao Director geral na implementa!o das decises do
?onselho de directiva.
. Corpo Cl@nico" ?onjunto de profissionais de medicina que se dedica a aten!o
mdica, pode ser aberto ou fechado.
D. 0ervios AuLiliares de diagnstico e tratamento+Hervios de Apoio ?linico
H!o servios que servem para au&iliar o clinico no seu trabalho.
azem parte deste servio Anatomia patolgico, %aboratrio de an*lises clnicas,Badiologia audiometria, electrocardiologia, Anestesias, Manco de Hangue,
'ndoscopia, )emodi
E. 0ervios T>cnicos
?ompostos por profissionais paramdicos e os que desempenham diferentes
actividades directamente ao paciente como apoio as actividades afins.
'& enfermagem, Hervio Hocial mdico e diettico, arm*cia, /dontologia,
9sicologia, isioterapia, Arquivo ?lnico, 'statstico, iMio"segurana, e Miblioteca.
F. 0ervios de apoio Administrativo+Apoio 0erencial( ?olectivo do Administrador
P um rg!o de consultas, de presta!o de contas e de e&ecu!o das decises tomadas
pelo ?onselho de Direc!o.
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'& Becursos )umanos Aprovisionamento, inanas, ?ontabilidade, 'ngenharia e
$anuten!o )ospital, lavandaria, Iransportes, Hervios 0erais e ?omunicaes,
Assessoria Kurdica, Belaes 9-blicas etc.
G. *utras -"uipas de tra5alhos!o constitudas a nvel das especialidades.
T-MA : o administrador hospitalar
* preparo do pro8issional
'unes priorit9rias do Administrador ospitalar
+ualidades do Administrador ospitalar
Cdigo da tica do Administrador ospitalar
/ profissional, mdico ou n!o, mas graduado especialmente em administra!o hospitalar
e que pretende administrar um hospital, dever* ter consci#ncia,
inicialmente de que o seu preparo nunca ter* fim. =o seu preparo, ele deve
ter a consci#ncia das actividades administrativas que ter* que desenvolver
no hospital, que para aUol citado por ?hiavenato +G66682"8F s!o
=reviso, que consiste em visualizar o futuro e traar o programa de ac!o;
*rganiao7 que consiste em estabelecer a rela!o dos programas fsico"materiais esocial da organiza!o;
Comando, que consiste na direc!o e orienta!o do pessoal nas actividades a realizar;
Coordenao, que consiste na direc!o na harmoniza!o de todos esforos individuaise colectivos na realiza!o das actividades controlo7 que consiste na verifica!o da e&ecu!o e confronta!o com o planificado,podendo introduzir alteraes necess*rias.
o administrador hospitalar planeja, organiza, coordena e dirige as actividades do
hospital, a fim de que este atinja a sua finalidade, ministrando um atendimento eficientea todos os que procuram os cuidados de sade, como responsvel pelo bom
desempenho do hospital, implementando rotinas e providenciando os equipamentos
necessrios para operar de acordo com a poltica tra!ada pela alta direc!"o#$
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M/BMA +4756GG adianta as perspectivas de alguns professores e especialistas emadministra!o hospitalar, em matria do preparo do profissional de administra!ohospitalar, como este deve ser feito, e que traos de personalidade deve ter para ser eficazna sua actua!o.
9ara o professor $alcon I. 'achern o administrador hospitalar deve ser dotado de tacto ediplomacia; deve ser um organizador, dentro e fora do hospital deve igualmente ser lderna comunidade e na institui!o; ser educador, ser honesto e justo;9ossuir larga educa!o; ser bem trajado e limpo, sem tend#ncias *s futilidades; etc.
/ professor americano $ichael Davis, por sua vez, recomenda ao Administradorhospitalar algumas observaes. De alguma forma as recomendaes deste professor s!osemelhantes *s do primeiro como e&emplo
.* administrador hospitalar deve ser ha5ilidoso na organiao de um serviom>dico e na sua melhoria7 no s do hospital mas tam5>m da comunidade;
* Administrador hospitalar deve ser l@der da comunidade; etc.
A par destas semelhanas este professor tr*s algumas inovaes para o preparo doadministrador hospitalar, tais como
0a5er guiar mais do "ue mandar0a5er avaliar o tra5alho em termos de e8ici
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/s tr#s n!o divergem muito naquilo que deve ser o preparo do profissional, mesmoporque, em resumo, todos comungam a ideia de que o profissional deve ser5om l@der; honesto; respons9vel e dedicado ao tra5alho; 5em relacionado com aspessoas; etc.
+ualidades do administrador hospitalar
=!o se pode ser ou pretender ser administrador hospitalar a menos que haja no candidatogrande interesse em ajudar as pessoas que sofrem, que padecem de alguma doena e queprecisam de recuperar a sa-de, porque a ideia de um administrador hospitalar assenta naideia de um servidor.
A fun!o de Administra!o hospitalar como qualquer das profisses e&ige que oindividuo que quer abra*"la re-na as qualidades tidas como pressuposto indispens*velpara o desempenho eficiente desta fun!o.
+ualidades de um administrador hospitalar s!o atributos pessoais psico"sociais, quese manifestam atravs das capacidades, habilidades, conhecimentos +psquicos eatitudes, valores, crenas e representaes +sociais, que permitem um desempenhoeficiente da fun!o administrativa.
As qualidades s!o um ideal que tanto os aspirantes bem como seniores devem se esforarpara aprender, encarn*"las para garantir um clima, cultura e ambiente organizacionaisfavor*veis a uma actua!o humana pouco conflituantes.
A forma!o do administrador deve assegurar que ele cumpra com efic*cia a sua miss!o- Atingir objectivos e metas- @novar e desenvolver- ?uidar do patrimnio- @nteragir com a comunidade- Her mestre entre os v*rios clientes internos- Disseminar o conhecimento;- levar o hospital a actuar como sistema aberto, controlando decisivamente os
indicadores de sa-de na sua *rea de influ#ncia ;- conduzir administra!o do hospital + Becursos )umanos, $ateriais e inanceiros
para produ!o de resultados;- azer com que o hospital centralize a sua aten!o na sa-de e, n!o na doena. ' tenha
como objectivo real a promo!o da sa-de.
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Hegundo Morba, citado por 9.=iversindo +4755;FFC, constituem as qualidades doAdministrador )ospitalar
1. -ducao. / administrador hospitalar um profissional especializado, isto , est*munido de capacidades, habilidades, conhecimentos +qualidades psquicas e
atitudes, valores, crenas e representaes +qualidades sociais, e pr*ticasespecficas que lhe confere autoridade para garantir a coordena!o dofuncionamento da institui!o em que trabalha, dirige a realiza!o de actividades. .Assim, a educa!o enquanto processo de interac!o do administrador como omeio deve promover,a consci
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G. Capacidade de entender a naturea humana, n!o tem condies de seradministrador o individuo que n!o capaz de entender a natureza humana ou aspessoas com quem trabalha ou com quem trata assuntos ligados ao seu ofcio.'ntender a natureza humana significa compreender e tolerar o comportamento daspessoas em fun!o dos seus valores culturais, crenas e representaes, suas
necessidades e seus interesses. ?om a ajuda desta qualidade pode ser juiz e n!ocondenar os colaboradores mas indicar o caminho certo e evitar que novos errossejam cometidos.
H. Coragem./ administrador competente deve ter coragem para fazer o que julgamais correcto, devendo ter personalidade suficiente para n!o se dobrar e aceitarcompromissos que possam prejudicar o seu trabalho e o padr!o do funcionamentodo hospital.
. /iplomacia, provavelmente nenhuma outra profiss!o requereria tanto cuidado edescri!o, no trato com as pessoas. =enhum gesto e nenhuma palavra devem
partir do administrador que possam ofender a moral individual e colectiva.1J. =aci
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mesmo nos casos em que as crticas e sugestes sejam desfasadas de conte-do-til ao servio o administrador deve ouvi"las e analisar para posteriormentee&plicar as razes de certos comportamentos por si assumidos.
1F. )iderana. A direc!o do hospital espera ter na pessoa do administrador um lder,
um guia e companheiro. De facto cabe a ele comandar o respeito para com ocorpo clnico e organizar uma equipe consciente das suas obrigaes e capaz de ase&ecutar. ?abe igualmente transformar o hospital num centro de estudos. Adirec!o espera que que o administrador seja capaz de e&plicar o papel do hospitna sa-de p-blica escreva para revistas e jornais sobre o hospital e sobre osresultados das e&peri#ncias e pesquisas realizadas, com finalidade de elevar oprestgio do hospital no mercado.
'unes =riorit9rias do Administrador ospitalar
Raldir Morba distingue dois tipos de unes 9riorit*rias do Administrador
As unes 9riorit*rias do Alto =vel e as unes 9riorit*rias 0erais.Assim, o autor, citando o professor Ko!o ?atarin $ezzomo +4756F2C, refere que como'unes priorit9rias do Alto (@vel temos:
'uno empresarial esta fun!o implica que o Administrador hospitalar deve conduzirpara o futuro, estudando o mercado para descobrir as necessidades e as oportunidadesdecorrentes; ele preocupa"se com a ma&imiza!o das oportunidades, mais do que ama&imiza!o dos riscos; inova e n!o apenas renova, enfim, ele decide e conduz a suaorganiza!o em fun!o do futuro e n!o do presente ou do passado;
'uno gerencial ou administrativa tal implica que o administrador hospitalar lidere aspessoas para um trabalho em conjunto, unindo as habilidades e conhecimentosindividuais em fun!o de um objectivo comum; ele estimula e motiva as pessoas;administra participativamente e divide com todos as responsabilidades pelos destinos daorganiza!o, estimulando e possibilitando a e&press!o da criatividade do pessoal ecanalizando o potencial e as energias de seus recursos humanos para os objectivos-ltimos da organiza!o.
'uno comunit9ria ou social como qualquer organiza!o, o hospital n!o se isola e n!oesgota dentro de s mesmo e, por conseguinte, a maioria das organizaes eparticularmente o hospital, legitimam"se e se justificam no atendimento das necessidadessociais. Assim, o administrador hospitalar precisa conhecer a sua organiza!o paraadequa"la mais * sua fun!o social, e reciprocamente precisa olhar para o mercado, osclientes ou consumidores, a fim de avaliar o que realmente a sua organiza!o est*produzindo, para tanto, ele deve sair do escritrio de vez em quando, para ir aos serviosou sectores onde os resultados s!o encontrados.
'unes =riorit9rias 6erais do Administrador ospitalar/ planeamento global da empresa; coordena!o dos esforos dos diversos subsistemas daempresa; dimensionamento, integra!o, treinamento e desenvolvimento dos recursos
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humanos; elabora!o da previs!o orament*ria; controle constante da e&ecu!o dooramento programa; controle financeiro; controle de custos; avalia!o do desempenhoda organiza!o; integra!o entre a administra!o e o corpo clnico; administra!oparticipativa; desenvolvimento de um sistema eficaz de comunica!o; motiva!o dosfuncion*rios para um desempenho de alto padr!o; ordena!o de prioridades e uso
adequado do tempo.9ara Alton ?. Konnhson +473C"488, as funes do administrador hospitalar resumem"seem estabelecer ou ajudar a estabelecer metas e objectivos institucionais; planeamento,estratgias, directrizes, e t*cticas para atingir as metas; estabelecer um climaorganizacional para coloc*"las em e&ecu!o; estabelecer e controlar sistemas esubsistemas, e integrar sistemas.
$audonnet +4755247, arrola um leque de atribuies do administrador hospitalar quedentre os j* indicados se pode destacar que o administrador hospitalar prepara para adivulga!o nos veculos mais conceituados as actividades do
hospital, implanta um servio de relaes p-blicas; desenvolve um programa de educa!onos servios de sa-de, tanto administrativos, quanto no atendimento directo ao paciente.
(ovos deveres do Administrador ospitalar
/ administrador hospitalar deve preocupar"se com as novas tend#ncias e correntes na*rea da sa-de como
- A crescente import1ncia da medicina preventiva;- A prioridade do tratamento ambulatorial;- Raloriza!o da sa-de p-blica;- A redu!o da mdia de perman#ncia dos pacientes nos hospitais;- / aumento de doenas crnicas como a diabetes, A@DH, etc;
/ administrador deve fazer um planeamento adequado do hospital para adequa"lo *sfunes. 9ortanto o planeamento n!o s em rela!o * projec!o das e&ig#ncias dosservios e das necessidades financeiras e a estratgias a ser adoptada./ administrador deve procurar saber como desempenhar melhor a sua fun!o e para taldeve interessar"se por um processo de educa!o continuada mais r*pido possvel.
=reocupaes =riorit9rias do Administrador ospitalar
'&iste um leque de preocupaes que devem estar na agenda do administrador hospitalar.'stas preocupaes t#m de constituir o seu empenho. De acordo com Morba +4756FF6,destacam"se as que se seguem, designadamenteauto!desenvolvimento de uma estrat>gia racional para o processo decisrio; auto!disciplina; =ersist
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Cdigos de tica do Administrador ospitalar
/ termo Ptica refere se *s regras e princpios que definem a conduta certa ou errada.
$uitas decises tomadas pelos administradores e&igem que sejam levadas em conta aspessoas afectadas tanto em termo de resultado como em termo de processo.
/ cdigo de Ptica um documento que envolve os valores b*sicos de uma organiza!o eestes valores devem ser especficos para mostrar ao administrador a forma pelo qual eledeve fazer as coisas de modo que estes permitam a liberdade de julgamento.
A tica nos revela uma rela!o entre o comportamento moral, as necessidades e osinteresses sociais ajudando citar no devido lugar a moral efectiva real de um grupo socialque tem pretens!o de que os seus princpios e suas normas tenham validade universal,sem levar em conta necessidade e interesses pessoais.
'm princpio, cada pas deveria ter um cdigo de tica para os seus administradoreshospitalares, mas no caso do nosso pas os administradores hospitalares regem"se pelas=ormas Deontolgicas dos profissionais de sa-de, nomeadamente os mdicos e osenfermeiros. 'sta situa!o deveu"se pelo seguinte facto, que o mdico era quemdesempenhava as funes de administrador hospitalar. / que quer dizer que n!o e&istiaat ent!o um profissional formado em administra!o de empresas e especializado emadministra!o hospitalar.
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Tema: D
=laneamento -strat>gico -m ospitais
Pplanifica!"o n"o % tarefa de especialistas, % ac!"o quotidiana de todos &
'sta conhecida frase defina com e&trema clareza a transforma!o que se introduziu no
modelo estratgico na administra!o moderna.
/ processo de planifica!o em servios de sa-de tem quatro elementos que importa
esclarecer antes de iniciarmos este captulo. H!o eles
- / tempo;
- / ambiente;
- / modo e
- A satisfa!o das necessidades de sa-de a popula!o.
/ elemento tempo se refere ao momento do processo de planeamento, que deve surgir a
decis!o de planificar.
/ elemento am5iente seria a delimita!o geogr*fico"populacional, coberta pelos servios
de sa-de, por e&emplo, o pas o 'stado, um municpio, etc. Oma vez que o hospital podeser uma refer#ncia nacional, estadual ou municipal.
A satisfa!o das necessidades de sa-de corresponde a finalidade ou a imagem objectiva
do processo.
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Assim adop!o do modelo estratgico, definimos este en8o"uede planificar os sistemas
de sa-de como forma de privilegiar a estrutura dos objectivos, reconhecer as categorias
de comple&idade, a fragmenta!o, a incerteza, o conflito de depend#ncia.
A palavra estrat>gica ou e&press!o plano estrat>gico7 em sentido mais restrito, se
define no jarg!o militar como arte de Vdirigir operaes militaresW, enquanto outros
definem como arte de dirigir um assunto. 9ara nosso tema especfico de planeamento
estratgico, surge outro termo que deve ser precisado a estratgia de ataque que em
sa-de aborda factores de risco e problemas de sa-de na medida do possvel.
=laneamento estrat>gico
/e8inio
/ planeamento estratgico o processo mediante o quel quem toma as decises em umaorganiza!o +chamado, neste modelo, estrategista obtm as informaes e, que, a partir
delas elabora os fins +metas que, com meios e os recursos, permitem a ele elaborar os
planos.
=rinc@pios 6erais /o =laneamento -strat>gico
De acordo com %ondono, et al p.F5, o planeamento estratgico passa por sete princpios a
destacar
'# / 9rimeiro 9rincpio o diagn(stico,pois este nos permite saber onde estamos,
aonde queremos chegar e como fazemos para consegui"lo.
)# / Hegundo princpio oplaneamento alternativo*
+# / terceiro princpio apossibilidades de mudan!as,sendo esta a grande diferena
do planeamento normativo;
# / quarto 9rincpio anlise das causas*
# / quinto 9rincpio anlise das variveis*
.# / se&to princpio o compromisso com o :como
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'ormulao /a -strat>gia *rganiacional
9ara formular a estratgia organizacional necess*rio em primeiro lugar ter em conta os
seguintes aspectos
- 9rimeiro an*lise interna da organiza!o +oras e raquezas, o que pressupe
diagnstico, an*lise da miss!o e&istente;
- Hegundo An*lise '&terna +ambiental, onde veremos as /portunidades e Ameaas.
- eita esta an*lise estratgica +interna necess*rio formular os objectivos e as metas
desej*veis;
- / que pressupe an*lise competitiva +e&terna, que nos facilitara a formula!o da
estratgia realiz*vel;
- 9or isto, necess*rio uma decis!o estratgica que nos conduzir* a ac!o empresarial.
* /esenvolvimento /a Administrao ospitalar
6eneralidades
/ est*gio da administra!o 0eral das empresas muito din1mico, contingencial, activo e
reactivo, fazendo com que as posturas e abordagens ambientais sejam mais abertas, mais
fle&veis e em fun!o de resultados. A administra!o hospitalar como integrante deste
cen*rio, n!o est* alheia a estes factores e tend#ncias que tambm a envolve e lhe impe
novas situaes e e&pectativas em rela!o ao est*gio do seu desenvolvimento.
/s doutrinadores =eocl*ssicos consideram a administra!o como o processo que consiste
em orientar e controlar esforos de um grupo de indivduos para um objectivo comum.
A administrao uma actividade generalizada e essencial a todo esforo humano
colectivo, e o homem nesse processo, necessita cada vez mais cooperar com outros
homens para atingir seus objectivos, neste sentido, a administra!o basicamente
coordena!o de actividades grupais.
=a organiza!o hospitalar, em virtude do seu grau de depend#ncia do trabalho humano,
onde as actividades s!o eminentes atravs do homem, essa coloca!o muito v*lida e
observada em plena capacidade assertiva. / trabalho no hospital riqussimo em relaes
humanas e a coordena!o de esforos se constitui no elemento vital do processo.
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=a transforma!o dos imputs em servios, assistenciais, o processo conta com a
participa!o sinergtica que envolve o hospital e esse elemento est* muito ligado *
motiva!o e participa!o dos grupos que interligam os recursos humanos da organiza!o
e para que o produto final tenha boa aceita!o, dependemos, n!o somente dos recursos
materiais e da tecnologia usada, no caso dos hospitais depende fundamentalmente da
participa!o dos recursos humanos, de forma qualitativa e altamente sinergtica.
* /esenvolvimento -mpresarial ospitalar
Actualmente n!o se pode conhecer a elabora!o e gest!o do Desenvolvimento
@nstitucional dos )ospitais isoladamente do conte&to do '=/XO' '$9B'HAB@A%.
* por"ue de no se dissociar do en8o"ue empresarial4
Aps enfrentar os estigmas de fal#ncia econmica, da m* qualidade dos servios, dainiquidade e da inefici#ncia, o sector sa-de reinventou de forma inteligente, ecltica e
racional um paradigma do tipo integral, no qual a nova poltica do livre mercado se
articula com um reordenamento do esquema social tradicional para que os seus hospitais
atinjam um ponto culminante com um modelo inovador da '$9B'HA H/?@A% D'
HAYD'.
Marco Terico7 Conceptual e Implementados.
A nova concepo de empresa a#ustada > 8iloso8ia do sector sa?de
At alguns anos atr*s os dois sectores 'conomia e Ha-de travavam uma luta in-til e
mantinha um esprito revanchista sobre o qual dos dois tinha maior autoridade e
desempenhava o papel de protagonista em rela!o ao plano e aos processos de
desenvolvimento de um pas.
elizmente, chegou"se a um consenso que deu lugar a conviv#ncia tica, permitindo ao
Hector Ha-de se apropriar de conhecimentos, estratgias e pr*ticas modernas do Hector da
'conomia e Administra!o de 'mpresa. / desenvolvimento deste acordo marca o evento
histrico porque rompe, com os velhos esquema de assist#ncia social mal compreendida,
para dar passagem a um modelo conciliador e inovador, com o qual agora os pases
seguem.
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Assim devemos entender por :-mpresaQaquilo que o homem empreende, em geral em
comum e que, de forma organizada, sustenta de maneira eficaz e eficiente, para produzir
com qualidades, assumindo possveis riscos, bens ou servios em benefcio do indivduo
+cliente e, geralmente, da ordem e do desenvolvimento social. He os servios da empresa
forem justos e distributivos a recompensa +retorno consiste no pagamento da presta!o
de servio.
Conceito de desenvolvimento
9ara Iodaro +G6664C define o desenvolvimento como um processo multimensional que
envolve alteraes na estrutura social, atitude das pessoas, nas instituies nacionais, bem
como na rela!o do crescimento econmico, a redu!o das desigualidades e erradica!o
da pobreza.=este sentido, o desenvolvimento da distribui!o de uma sociedade persegue tr#s
objectivos : aumento de disponibilidade e alargamento da distribui!o de bens b*sicos
como comida, sa-de, educa!o e protec!o, eleva!o do nvel de vida, aumento dos
rendimentos, provis!o do emprego, melhor educa!o e mais aten!o para os avalores
culturais e humansticos +... opcit 45.
9ara o 9asso +G662C citado joseph Htiglitz o desenvolvimento um processo de
transforma!o na sociedade, uma evolu!o das relaes tradicionais, do pensamento
tradicional, de modo tradicional de lidar com a educa!o, a sa-de, de modos tradicionais
de produ!o para mtodos mais modernos.
As dimenses e potencialidades humanas no preocesso de desenvolvimento
empresarial hospitalar.
/utrora, antes de transceder o :enfoque empresarial
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Assim o homem diante do conceito a&iolgico e tcnico"cientfico do desenvolvimento
precisa recuperar e activar com realismo singular suas tr#s dimenses sua capacidade
intelectual de 9'=HAD/B, sua potencialidade de gerar A?Z[/ e sua entidade de ser
H/?@A%.
9ara activar estas tr#s dimenses e potencialidades do ser humano em prol do
desenvolvimento empresarial, cada hospital deve apelar a @=DOZ[/, a cria!o de nova
cultura, por meio de pedagogia da 9ABI@?@9AZ[/, da 9'HXO@HA"A?Z[/ e da
aprendizagem ?/=I>=OA, atravs de diferentes projectos educativos que permitem a
cada pessoa se reencontrar com seus prprios valores e dimenses.
Componentes -spec@8icos *peracionais /e ,m ospital =ara 0e Converter -m
,ma -mpresa 0ocial.Dizemos que uma institui!o est* gerindo e construindo o seu desenvolvimento
'mpresarial )ospitalar quando, por um lado, assimila um marco terico, conceptual e de
operacionais que conduzem * realidade este e&pressamos e, por outro, passa a cumprir
aspectos operacionais que conduzem * realidade este processo de desenvolvimento.
/s principais elementos, indispens*veis para que o processo de desenvolvimento
empresarial de um hospital se torne operacional s!o as seguintes
- @nvestiga!o e an*lise estratgica da situa!o actual +foras e fraquezas(
oportunidades e ameaas.
- ?onfigura!o de uma plataforma jurdica.
- 'labora!o e implementa!o de uma plataforma estratgica que envolva e define os
princpios cooperativos, a miss!o, a vis!o, os /bjectivos ?orporativos, as Onidades
funcionais da /rganiza!o e o portflio de servios.
- Desenho e implementa!o de plano um plano operacional +processo de planeamento.
- / melhoramento dos processos.
- 9rocesso de controle.
- Histema de informa!o
MarNeting ospitalar
A moderna administra!o hospitalar de uma empresa aquela que visa e efic*cia global
da mesma.
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?om o tempo a administra!o tem evoludo sobremaneira e consequentemente tem
evoludo tambm a administra!o hospitalar dado que esta um ramo daquela. 9or isso
constitui um imperativo o abandono da administra!o pragmatizada, esteotipada e
fechada caracterizada por pr*ticas mec1nicas e rotineiras atravs de novas tcnicas e
pr*ticas mec1nicas e rotineiras para um estilo mais inovativo, din1mico, sinrgico, aberto,
eficaz e junto do mercado atravs de novas tcnicas e pr*ticas.
9ara analisarmos os aspectos ligados ao mar\eting hospitalar, importa"nos avanar
primeiro para a no!o geral do mar\eting para depois verificar a sua aplica!o para a
administra!o hospitalar.
Actualmente surge a cada momento uma nova dificuldade no mundo dos negcios
empresariais e com ela, novas mais fortes presses em cima do sector do conte&toempresarial. P uma verdadeira luta e quem n!o estiver preparado n!o ter* condies de se
manter e com isso, o perigo de :desabamento< comea a surgir e a inviabilidade comea a
despontar e a crescer, at atingir limites insuport*veis e irreversveis. Homente possvel
enfrentar esse combate com novas tcnicas, novas abordagens e novas conceituaes de
Administra!o 'mpresarial no campo )ospitalar.
De referir que o mar\eting afigura"se como um elemento indispens*vel a qualquer
administra!o que esteja virada para o sucesso.
Iheodore %evitt, vencedor em 4736,do prmio : / )omem de mar\eting do ano dicos
/ primeiro lugar onde os mdicos podem receber uma forma!o para a economia mdica
e hospitalar na universidade. $as o lugar que, por e&cel#ncia, ideal para a sua
forma!o econmica o hospital, pois aqui ele vive de perto aquilo que s!o as
dificuldades e&istentes dentro do mesmo.
5& Contrato
'ste ter* de abranger a actividade e as despesas.
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Xuanto *s actividades, esta componente ter* de dar #nfase * previs!o do n-mero de
doentes e * previs!o de sua perman#ncia no hospital. =o que * componente das despesas,
concerne, tem em vista precisar o impacto da evolu!o das tcnicas de diagnstico e
terapia e da incid#ncia de morbilidade nos efectivos de pessoal e em postos
particularmente sensveis remdios, produtos sanguneos, e despesas de laboratrio e de
radiologia.
=esse 1mbito se e&ige que os mdicos disponham, a nvel de cada servio, de suficientes
sries cronolgicas sobre suas despesas de modo a que possam, em colabora!o com a
direc!o do estabelecimento, fazer previses realistas.
c& in8ormaes peridicas
Befere"se * necessidade de presta!o de contas , uma vez concludo o contrato, de colocar
*s duas partes um conjunto de informaes que permitem saber se as realizaes est!o ou
n!o ocorrendo de acordo com as previses e determinar desvios significativos, afim de
desencadear aces correctoras.
d& Interesse
'ste t#m a ver com a melhor gest!o do servio dos mdicos com vista a obten!o dos
resultados.
/ interesse n!o ter* de ser a ttulo pessoal, por e&emplo sob a forma de prmios
atribudos ao mdico que administra bem, mas deve construir numa atribui!o de crditos
suplementares destinados ao equipamento do servio e cujo emprego seria dei&ado *
iniciativa do chefe.
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