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AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES
AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES
AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES
AUDIÊNCIA PÚBLICA SITUAÇÃO DOS TRANSPORTES
FERROVIÁRIOS DO PAÍS
AUDIÊNCIA PÚBLICA SITUAÇÃO DOS TRANSPORTES
FERROVIÁRIOS DO PAÍS
SENADO FEDERAL
18/dezembro 2007
SENADO FEDERAL
18/dezembro 2007
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AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES
HISTÓRICOHISTÓRICO
Ativos operacionais em processo de degradação;
Baixo investimento;
Agilidade e maior agressividade comercialdificultadas pela legislação vigente para as empresas estatais;
Dificuldades na exploração empresarial do patrimônio não operacional.
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AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES
PERSPECTIVAS DA CONCESSÃOPERSPECTIVAS DA CONCESSÃO
Maiores investimentos;
Maiores nível de produção;
Redução de acidentes;
Eliminação de aportes de recursos do Tesouro para cobertura de custos e investimentos.
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AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES
MODELAGEMMODELAGEM
Malha oriunda da RFFSA:
Estrutura Vertical:
- Contrato de Concessão.• Para prestação dos serviços ferroviários de cargas.
- Contrato de Arrendamento;• Ativos (material rodante, via permanente, pátios,
oficinas, terminais).
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AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES
CONCESSÕES FERROVIÁRIASREESTRUTURAÇÃO DO SETORCONCESSÕES FERROVIÁRIASREESTRUTURAÇÃO DO SETOR
Reestruturação Societária;Aporte de Capital;Reestruturação Operacional das malhas;Incorporação e desincorporação de trechos;Implantação de Contratos Operacionais Específicos;Integração entre ferrovias e com outras modalidades;Implantação de trens turísticos e culturais;Geração de empregos;Ampliação de encomendas de equipamento ferroviário;Contratos de longo prazo com usuários;Arbitragem dos acessos aos Portos de Santos e Itaqui.
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AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES
CONCESSÕES FERROVIÁRIASAÇÕES REGULATÓRIAS
CONCESSÕES FERROVIÁRIASAÇÕES REGULATÓRIAS
Definição de metas de produção e segurança para o qüinqüênio 2003/2007;Introdução de penalidades pelo não atingimento de metas; Tráfego mútuo e direito de passagem; Usuário dependente;Usuário investidor;Termo de Ajuste de Conduta - TAC;Procedimento de “Processos de Arbitragem”, entre concessionárias e usuários e concessionárias entre si;Trens turísticos e comemorativos;Manual de contabilidade e plano de contas.
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AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES
EVOLUÇÃO DO SETOR - PRODUÇÃO
90,0
110,0
130,0
150,0
170,0
190,0
210,0
230,0
250,0
1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Ano Civil
bilh
ões
de T
KU
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AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES
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Ferrovias originárias do Sistema RFFSA
30
35
40
45
50
55
60
65
70
75
1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
bilh
ões
de T
KU
Período de concessionamento
Taxa de crescimento de 7,3%
30
35
40
45
50
55
60
65
70
75
1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
bilh
ões
de T
KU
Período de concessionamento
Taxa de crescimento de 7,3% a.a.
Fases de Desenvolvimento do Setor -Evolução da Produção (TKU)
Fases de Desenvolvimento do Setor -Evolução da Produção (TKU)
1ª Fase: recuperaçãoda capacidade instalada
2ª Fase: aumento deprodutividade
3ª Fase: expansão da oferta
Fonte: ANTT/BNDES
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EVOLUÇÃO DO SETOR – ACIDENTESEVOLUÇÃO DO SETOR – ACIDENTES
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Índice de Redução de Acidentes
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Ano Civil
Aci
dent
es p
or m
ilhão
de
tren
s x
km
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EVOLUÇÃO DO SETOR - INVESTIMENTO
0,0
1.000,0
2.000,0
3.000,0
4.000,0
5.000,0
6.000,0
7.000,0
8.000,0
9.000,0
10.000,0
11.000,0
12.000,0
13.000,0
Ano Civil
Milh
ões
de R
$
Anual 12,8 353,0 308,7 477,5 671,5 810,4 625,7 1.072,1 1.889,6 3.192,1 2.458,9
Acumulado 12,8 365,8 674,5 1.152,0 1.823,5 2.633,9 3.259,6 4.331,7 6.221,3 9.413,4 11.872,3
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
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O Sistema Ferroviário de Carga –Variação do Investimento Consolidado
Crescimento médio 1997 – 2005: 32,6% a.a.9 vezes em relação a 1997
Crescimento médio 1996 – 2002: 18,4% a.a.
227 353 309478
672 810626
1.072
3.378
1.890
0
1.000
2.000
3.000
4.000
1996 1998 2000 2002 2004 2006
R$ M
il
18,4% aa
32,6% aa
Fonte: ANTT/BNDES
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DESAFIOS DA REGULAÇÃODESAFIOS DA REGULAÇÃO
• Usuários cativos;• Grandes grupos econômicos;• Fiscalização técnico-operacional e
econômico-financeiro;• Harmonização dos conflitos;• Monopólio do concessionário x poder do
usuário;• Aprimoramento da regulação e
fiscalização (SAFF).
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14NOVOESTE – Lagoa Rica – Ribas do Rio ClaroNOVOESTE – Lagoa Rica – Ribas do Rio Claro
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15CCO – Estrada de Ferro Carajás e Terminal Ponta da Madeira CCO – Estrada de Ferro Carajás e Terminal Ponta da Madeira
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16Ferrovia Norte-Sul – Ponte do Jatobá (Km 298 + 630)Ferrovia Norte-Sul – Ponte do Jatobá (Km 298 + 630)
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17MRS – Ferrovia do Aço MRS – Ferrovia do Aço
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