View
17
Download
0
Category
Preview:
Citation preview
Da Disciplina
EMENTA: Normas tcnicas e simbologias dos sistemas hidrossanitrios; sistemas prediaisde gua fria; sistemas prediais de gua quente; sistemas prediais de esgotos sanitrios;peas e componentes dos sistemas hidrossanitrios; sistemas prediais de guas pluviais;sistemas prediais de gs; sistemas prediais de combate a incndio; projetos de sistemasprediais hidrossanitrios; projetos de sistemas de drenagem de guas pluviais; projetos desistemas abastecimento de gs e de proteo contra incndio.
MS ASSUNTOApresentao da disciplinaSistemas Prediais e o Desenvolvimento de Projeto
Fevereiro
Sistemas Prediais e o Desenvolvimento de ProjetoSistemas prediais de gua fria Elementos e classificao do sistema
Maro
Sistemas prediais de gua fria DimensionamentoSistemas prediais de gua fria DimensionamentoDesenvolvimento de Projeto Sistemas prediais de gua quente Classificao dos sistemas, gerao, reservaoSistemas prediais de gua quente DimensionamentoProva AF / AQ
Da Disciplina
Abril
Sistemas prediais de esgotos sanitrios Elementos do sistema e aes sobre os fechos hdricosSistemas prediais de esgotos sanitrios DimensionamentoDesenvolvimento de Projeto Sistemas prediais de guas pluviais Elementos do sistema, vazo de projeto e rea de contribuio.Sistemas prediais de guas pluviais - DimensionamentoProva AP / EGSistemas Prediais de gs combustvel Tipos de elementos do
Maio
Sistemas Prediais de gs combustvel Tipos de elementos do sistemaSist. Prediais de gs e central de gs DimensionamentoDesenvolvimento de projeto em forma de exerccioSistemas de proteo e combate a incndio Extintores
Sistemas de proteo e combate a incndio Hidrantes
Junho
Sistemas de proteo e combate a incndio Hidrantes DimensionamentoSistemas de proteo e combate a incndio Chuveiros Automticos Elementos e classificao dos sistemasSistemas de proteo e combate a incndio Chuveiros Automticos DimensionamentoProva Incndio e Gs
Da Disciplina
Notas de Aula: Pasta de Sistemas Prediais II no xrox Material complementar encaminhado por e-mail
Avaliao1 Nota: Prova gua Fria / gua Quente (6,0 pontos)
Trabalho gua Fria (4,0 pontos)
2 Nota: Prova Esgoto / guas Pluviais (6,0 pontos)Trabalho Esgoto e guas Pluviais (4,0 pontos)
3 Nota: Prova Gs Combustvel e Sistema de Combate Incndio (10,0 pontos)
Nota Final = (Nota 1 + Nota 2 + Nota 3) 3
Da Disciplina
Trabalho Desenvolvimento de Projetos
Ser desenvolvido pelos alunos desta disciplina um projeto contendo os subsistemasbsicos Hidrulicos e Sanitrios Prediais de um edifcio residencial.Os elementos a serem apresentados nos projetos referentes aos sistemas projetados soos seguintes:
Planta dos pavimentos com traados das tubulaes indicando, prumadas, dimetrodimensionado e sentido de fluxo, declividades e cotas (escala: 1:50);dimensionado e sentido de fluxo, declividades e cotas (escala: 1:50);
Detalhes e vistas dos sistemas de cada ambiente hidrulico Sanitrio projetado (escala:1:25 ou 1:20);
Esquemas verticais Prumadas AF, EG e AP;
Memorial descritivo com especificaes tcnicas e memorial de clculo;Os produtos das quatro etapas do trabalho devero ser entregues em escala visvel em
pasta apropriada no formato A0, A1 ou A3 devidamente dobradas. Os detalhes e Vistas
podero ser elaborados em Pranchas A4 ou tamanho apropriado escala (1:20 ou 1:25) e
devem ser indicados apropriadamente nas plantas.
BIBLIOGRAFIA:MACINTYRE, A.J. Instalaes hidrulicas prediais e Industriais. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1996.AZEVEDO NETO, J.M. et al. Manual de hidrulica. 8. ed. So Paulo: Edgard Blucher, 1998.CREDER, H. Instalaes hidrulicas e sanitrias. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.CARVALHO JR., Roberto. Instalaes hidrulicas e o projeto de arquitetura. 2 Edio. So Paulo. Editora Edgard Blucher, 2009.GONALVES, Orestes M. e outros. Execuo e manuteno de sistemas hidrulicos prediais. Editora Pini, 2000.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS: NBR 5626; NBR 10844; NBR 8160; NBR 7198; NBR 7229; NBR 9077.MACINTYRE, A.J, Manual tcnico de instalaes hidrulicas e sanitrias. Tigre, Ed. Pini, 1991.MINAS GERAIS. Decreto N. 44270, de 31 de maro de 2006. Regulamenta a LEI 14.130 MG de 19 de dezembro de 2001, que
Da Disciplina
MINAS GERAIS. Decreto N. 44270, de 31 de maro de 2006. Regulamenta a LEI 14.130 MG de 19 de dezembro de 2001, que dispe sobre preveno contra incndio e pnico no Estado e d outras providncias.NBR 5626 - Instalaes Prediais de gua Fria;NBR 7198 - Instalaes Prediais de gua Quente;NBR 10844 - Instalaes Prediais de guas Pluviais;NBR 8160 - Instalaes Prediais de Esgotos Sanitrios;Instituto de Resseguros do Brasil - Circular n 19;NBR 13.523 - Central predial de GLP;NBR 13.933 - Instalaes Internas de Gs Natural (GN) - projeto e execuo;NBR 13.932 - Instalaes Internas de Gs Liquefeito de Petrleo - projeto e execuo;Decreto n 46.076/2001(31/08/2001) - Segurana contra incndio das edificaes e reas de risco (lei 684, de 30/09/1975).-Its 22 e 23.s;
Modelo Sistmico
Qualidade centrada no cliente;
Integrao com os demais subsistemas do ambiente construdo
Comprometimento com o desempenho e valorizao dos sistemas
Busca da qualidade e melhoramento contnuoBusca da qualidade e melhoramento contnuo
Acessibilidade e manutenibilidade
Viso futura e a longo prazo (novas tecnologias e adequabilidade)
Responsabilidade social e ambiental (segurana e conservao dos recursos naturais)
Desenvolvimento tecnologias para sistemas sustentveis
Sistema de Suprimento e Disposio
Qualidade da gua
Quantidade de gua (controle)
Disponibilidade de gua
Adequabilidade do uso da gua
Temperatura da gua
Requisitos de desempenho do sistema de suprimento de guaNBR 5626 (1998) / NBR 15.575 (2008)
Temperatura da gua
O sistema predial de suprimento de gua (instalao predial de
gua fria) deve prover, quando necessrio ao uso, gua de
BOA QUALIDADE, em QUANTIDADE e TEMPERATURA
CONTROLVEIS pelo usurio, para a sua adequada utilizao.
NBR 5626 (1998)
Esquema do Sistema de Suprimento de gua Esquema do Sistema de Suprimento de gua
SISTEMA DE SISTEMA DE DISTRIBUIODISTRIBUIO
Tipos de Sistemas Prediais de Suprimento de gua
Esquema SimplificadoEsquema Simplificado
SISTEMA DE SISTEMA DE ABASTECIMENTOABASTECIMENTO
Tubulaes queconduzem a gua atos pontos de consumoterminais
Fontes de Captao
Rede pblica Fontes privadas Fontes alternativas
Tubulaes de alimentao
Esquema do Sistema de Suprimento de gua Esquema do Sistema de Suprimento de gua
SISTEMA DE SISTEMA DE DISTRIBUIODISTRIBUIO
SISTEMAS DE:
Reservao Medio Tratamento
Tipos de Sistemas Prediais de Suprimento de gua
Esquema TransformadoEsquema Transformado
SISTEMA DE SISTEMA DE ABASTECIMENTOABASTECIMENTO
Tratamento Pressurizao
Sistema de Reservao Garantia de fornecimento
contnuo de gua Compensao de Picos de vazo Deficincia no sistema de
distribuio (presso e vazo)
Sistema de Tratamento
Sistema de Medio Medio de consumo para efeitos tarifrios Para controle de consumo
Pressurizao (Booster)
Filtrao, decantao, aerao, floculao, desinfeco, ...
Depende da qualidade da gua disponvel e do uso desejado.
Suprir deficincia no sistema de abastecimento (presso)
Adequar a presses solicitadas por equipamentos especiais
Aquele em que todas as peas de utilizao do edifcio so ligadas diretamente rede pblica, atravs de uma rede de distribuio.
1. SISTEMA DIRETOSISTEMA DIRETO
Tipos de Sistemas Prediais de Suprimento de gua
Sistema Direto sem bombeamento
Sistema Direto com bombeamento
No necessita reservatrio;
Maior economia de espao;
Economia de energia eltrica;
VANTAGENS
1. SISTEMA DIRETOSISTEMA DIRETO
Confiabilidade no fornecimento
contnuo e com presso
adequada pela concessionria
DESVANTAGENS
Tipos de Sistemas Prediais de Suprimento de gua
Economia de energia eltrica;
Menor carregamento estrutural
adequada pela concessionria
de gua;
Interrupo de fornecimento
devido necessidade de
manuteno.
No sistema indireto com distribuio por gravidade a rede de
distribuio do edifcio alimentada a partir de um reservatrio
elevado.RS
2. SISTEMA INDIRETO POR GRAVIDADESISTEMA INDIRETO POR GRAVIDADE
Tipos de Sistemas Prediais de Suprimento de gua
RSRS
Sistema Indireto RS Sistema Indireto com bombeamentoSistema Indireto RI - RS
RI
Armazenamento de gua para
suprimento contnuo;
Minimiza o risco de refluxo de
VANTAGENS
2.1 Sistema Indireto por Gravidade (com RS)Sistema Indireto por Gravidade (com RS)
Maior carregamento estrutural;
Manuteno peridica do
reservatrio (6 em 6 meses).
DESVANTAGENS
Tipos de Sistemas Prediais de Suprimento de gua
Minimiza o risco de refluxo de
gua na rede de abastecimento.
reservatrio (6 em 6 meses).
No sistema indireto hidropneumtico, a rede de distribuio pressurizada atravs de um tanque de presso que contm gua e ar.
2.2 Sistema Indireto HidropneumticoSistema Indireto Hidropneumtico
Tipos de Sistemas Prediais de Suprimento de gua
RS
Sistema Indireto TP-RS
Sistema Indireto com TP - RISistema Indireto TP
RI
2.2 Sistema Indireto HidropneumticoSistema Indireto Hidropneumtico
Tipos de Sistemas Prediais de Suprimento de gua
Conjuntos HidropneumticosConjuntos HidropneumticosTanque de pressoTanque de presso
ManmetroManmetroChave PressostticaChave Pressosttica
2.2 Sistema Indireto HidropneumticoSistema Indireto Hidropneumtico
Tipos de Sistemas Prediais de Suprimento de gua
Var MnimoColcho de arExpandido.
Presso diminuiPresso mxima
Pressostato ativao bombeamento
Nvel dgua subindo
compressor
consumo
Booster
gua no Nvel Mximo gua
Nvel Baixo
Expandido.
Sistema de Abastecimento
Tipo de Sistema ReservaoAbastecimento Contnuo
Vazo Presso
SIM
Qa Qd Pa Pd SD S No
Qa Qd Pa < Pd SD B No
Qa < Qd Pa Pd SI G RS
Qa < Qd Pa < PdSI G RS / RI
3. Escolha do Sistema a ser ImplantadoEscolha do Sistema a ser Implantado
Tipos de Sistemas Prediais de Suprimento de gua
Qa < Qd Pa < PdSI H RI no mnimo
No
Qa Qd Pa Pd SI - G RS
Qa Qd Pa < PdSI G RS / RI
SI - H RI no mnimo
Qa < Qd Pa Pd SI - G RS
Qa < Qd Pa < PdSI G RS / RI
SI - H RI no mnimo
S SimplesB Pressurizado (Booster)G GravidadeH HidropneumticoSD Sistema DiretoSI Sistema Indireto
Pa Presso no sistema de abastecimentoPd Presso necessria no sistema de distribuio predialQa - Vazo no sistema de abastecimentoQd - Vazo necessria no sistema de distribuio predial
A necessidade da limitao das presses e velocidades deescoamento mximas nas redes de distribuio feita com vistasaos problemas de emisso de rudo e do golpe de arete.
RS RS RS
Se a presso Esttica 400KPa
REDUO DE PRESSO
Tipos de Sistemas Prediais de Suprimento de gua
Caixa dequebra-presso
VRP
VRP
Esttica 400KPa
VRP VRP Val. redutora de pressoVal. redutora de presso
REDUO DE PRESSO
Tipos de Sistemas Prediais de Suprimento de gua
VRP VRP Instalao IncorretaInstalao Incorreta VRP VRP Instalao CorretaInstalao Correta
Coluna de
Barrilete
Ramal
Sub-ramal
RSS
i
s
t
e
m
a
s
P
r
e
d
i
a
l
d
e
g
u
a
F
r
i
a
Componentes do Sistema
H
Sistema Pblico de abastecimento de gua
Coluna de recalque
Coluna de distribuio
Alimentador predial
Cavalete
RI
Ramal
S
i
s
t
e
m
a
s
P
r
e
d
i
a
l
d
e
g
u
a
F
r
i
a
Si
s
t
e
m
a
s
P
r
e
d
i
a
l
d
e
g
u
a
F
r
i
a
S
i
s
t
e
m
a
s
P
r
e
d
i
a
l
d
e
g
u
a
F
r
i
a
C
o
m
p
o
n
e
n
t
e
s
d
o
S
i
s
t
e
m
a
Si
s
t
e
m
a
s
P
r
e
d
i
a
l
d
e
g
u
a
F
r
i
a
S
i
s
t
e
m
a
s
P
r
e
d
i
a
l
d
e
g
u
a
F
r
i
a
C
o
m
p
o
n
e
n
t
e
s
d
o
S
i
s
t
e
m
a
Medio Individualizada
Limitaes
Devido a limitao das
faixas de vazes dos
hidrmetros (medidores
convencionais), no
tecnicamente possvel
instalar vlvulas de
S
i
s
t
e
m
a
s
P
r
e
d
i
a
l
d
e
g
u
a
F
r
i
a
instalar vlvulas de
descarga em unidades
habitacionais com sistema
de medio individualizada
de gua.
S
i
s
t
e
m
a
s
P
r
e
d
i
a
l
d
e
g
u
a
F
r
i
a
M
e
d
i
o
I
n
d
i
v
i
d
u
a
l
i
z
a
d
a
Despesas Mensais em Edifcios Multi-Familiares
Taxa Administrativa
15%
Elevadores6%
gua/Esgoto50%
Custo dos servios de fornecimento de gua
Sistemas Prediais de gua Fria
Materiais de Limpeza3%
Luz13%
Consertos e Manuteno
2%
Outras despesas
2%Honorrios Contbeis
9%
Fonte: Goistech Administrao de Condomnios
Medio Individualizada
Sistemas Prediais de gua Fria
Bateria de Medidores no Barrilete Medio Individualizada
Sistemas Prediais de gua Fria
Medio Individualizada com gua quente
Sistemas Prediais de gua Fria
Tipos de Sistemas Prediais de Suprimento de gua
Medio Individualizada
Instalao IncorretaInstalao Incorreta Instalao CorretaInstalao Correta
Medio Individualizada
Detalhe Hidrmetros
Medio Individualizada
Qn = 1,5 m3/h
Perda de Carga em Hidrmetros
A SANEAGO recomenda
presses mnimas de
2,5 m.c.a. nos pontos de
Hidrmetro 3 m3/h
2,5 m.c.a. nos pontos de
utilizao e no 0,5 ou 1,0
m.c.a. como nos sistemas
convencionais
1Bar = 10 mca
1Bar = 100 kPa
Medio individualizada pr-pago
Sistemas Prediais de gua Fria
Medio individualizada pr-pago
Sistemas Prediais de gua Fria
Medio individualizada e remota de consumo de gua
Sistemas Prediais de gua Fria
Medio individualizada e remota de consumo de gua
Sistemas Prediais de gua Fria
Medio individualizada e remota de consumo de gua
Sistemas Prediais de gua Fria
Medio individualizada e remota de consumo de gua
Sistemas Prediais de gua Fria
Medio individualizada e remota de consumo de gua
Sistemas Prediais de gua Fria
Sistema Touch ReadLeitura direta com
Medio individualizada e remota de consumo de gua
Sistemas Prediais de gua Fria
Sistema Touch ReadLeitura direta com terminal porttil
Sistema de leitura via rdio freqnciaSistema transmisso via IP
BarrileteBarrilete
Colunas de gua fria(Prumadas)AF1 AF2 AF3 AF4
Barrilete
AF1AF2
AF3
AF4AF5
AF6
DETALHE 1 Esc.:1:20
VISTA 1 Esc.:1:20
Adaptador PVC solvel com bolsa e rosca 20mm x
Registro de Gaveta c/ canopla
Joelho PVC soldvel 90 x 20mm
T PVC soldvel 90 x 20mm
Joelho PVC soldvel com bucha de lato 90 x 20mm x
Conector 604 15mm x
Cotovelo de cobre 607 15mm
1
2
3
4
5
6
7 Cotovelo de cobre 607 15mm
T de cobre 611 15mm
7
8
Joelho PVC soldvel com bucha de lato 90 x 20mm x
Registro de presso
Curva de transposi 736 15mmo
Conector 603 15mm x
9
10
11
12
T de cobre 764 x 15mm x 13
12 13 6++ = pode ser substituido por conector 603 + T 611 sem pedao de tubo
Coluna Piezomtrica
Sistemas Prediais de gua Fria
Exigida em algumascidades brasileiras.
A coluna piezomtrica instalada logo aps oHidrmetro e antes doReservatrio Inferior.
Sua finalidade deequalizar a distribuio degua para osconsumidores quepossuem reservatrioinferior (edificaesverticais) e apenasreservatrio superior(casas)
1.1. Estimativa do Consumo Estimativa do Consumo Dirio de guaDirio de gua
CCDD = C x P= C x P
onde:CC = consumo dirio total (llll/dia);
Estimativa de consumo de gua em edificios.
EDIFCIO CONSUMO (llll/dia)alojamento provisrio 80 per capitaapartamento 200 per capitaasilo, orfanato 150 per capitacinema e teatro 2 por lugaredifcio pblico, comercial ou com escritrios 50 per capitaescola externato 50 per capitaescola internato 150 per capitaescola semi-internato 100 per capitagaragem 50 por automvelhospital 250 por leitohotel (s/cozinha e s/lavanderia) 120 por hspedejardim 1,5 por m2 de reaCCDD = consumo dirio total (llll/dia);
C C = consumo dirio per capita (llll/dia);P P = populao do edifcio (pessoas).
jardim 1,5 por m2 de realavanderia 30 por kg roupa secamercado 5 por m2 de reaquartel 150 per capitaresidncia popular ou rural 120 per capitaresidncia 150 per capitarestaurante e similares 25 por refeio
Estimativa de populao em edifcios.
EDIFCIO POPULAO (P)escritrio 1 pessoa/9m2
loja 1 pessoa/3m2
hotel 1 pessoa/15m2
hospital 1 pessoa/15m2
apartamento/residncia P = 2 x NDS + NDE (**) ou 5 pes/unidade(**) NDS = nmero de dormitrios sociais NDE = nmero de dormitrios de servio
2.2. Alimentador PredialAlimentador Predial
A vazo a ser considerada no dimensionamento do alimentadorpredial obtida a partir do consumo dirio:
onde:QAPQAP - vazo mnima a ser considerada no
alimentador predial (m3/s);
onde:DDAPAP = dimetro do alimentador predial, m;VVAPAP = velocidade no alimentador predial
(0,6m/s < VAP 1,0m/s).
alimentador predial (m3/s);CD CD - consumo dirio (m3/dia).
O dimetro do alimentador predial dado, por sua vez, por:
86400D
AP
CQ
4
2AP
AP
DVQ
=
SVQ AP =
VQ
DAP
AP
AP .
.
4
Para V= 0,6 m/s, tem-se:
60864004
,
.
C
D DAP 10000004
6086400 2
AP
D
DC
,
Tabela 1 Dimensionamento de alimentador predial.
Dimetro Nominal (mm)Velocidade 20 25 32 40 50 60 75 100
(m/s) Consumo Dirio (m3)0,6 16,3 25,4 41,7 65,1 101,8 146,6 229,0 407,21,0 27,1 42,4 69,5 108,6 169,6 244,3 381,7 678,5
6086400 , 10000004
onde:VAP = m3/dia;DAP = mm
2.12.1 Escolha do medidor (hidrmetro)Escolha do medidor (hidrmetro)O dimensionamento do medidor realizado segundo o consumo mensal da edificao.
Especificao Limite de Consumo (m3/ms)Qn = 1,5 m3/h x 0 a 190
Qn = 3 m3/h x 191 a 285
Dimensionamento de Hidrmetros PADRO SANEAGO (2009)
Qn = 5 m3/h x 286 a 474
Qn = 7 m3/h x 1 475 a 664
Qn = 10 m3/h x 1 665 a 949
Qn = 20 m3/h x 1.1/2 950 a 1.897
Qn = 30 m3/h x 2 1.898 a 2.846
Woltmann 50mm ou 2 2.847 a 9.164
Woltmann 80mm ou 3 9.165 a 20.365
Woltmann 100mm ou 4 20.366 a 30.547
Woltmann 150mm ou 6 30.548 a 63.640
3.3. Reservatrios inferior e superiorReservatrios inferior e superior
VVVVRIRIRIRI = 0,6.C= 0,6.C= 0,6.C= 0,6.CDDDD + N+ N+ N+ NDDDD.C.C.C.CD D D D + (V+ (V+ (V+ (VCISCISCISCIS + V+ V+ V+ VACACACAC))))
VVVVRSRSRSRS = 0,4.C= 0,4.C= 0,4.C= 0,4.CDDDD + V+ V+ V+ VCIHCIHCIHCIH + (V+ (V+ (V+ (VACACACAC))))
onde:VRI - volume do reservatrio inferior;VRS - volume do reservatrio superior;ND - nmero de dias onde ocorra falta de gua;VCIS - volume para combate a incndio com sprinklers;VCIH - volume para combate a incndio com hidrantes;VAC - volume necessrio para o sistema de ar condicionado.
Reserva de ar condicionado
Consumo
f
e
d
c
b
d
3. Reservatrios inferior e superior
Reserva para combate a incndio g
RESERVATRIO INFERIORConsumo Dimetro
Dimenses do corte esquemtico (mm)
dirio extravasor PVC Galvanizadoat e limpeza AP extravasor AP extravasor
(m3/dia) (mm) b c d b c d9,2 20 20 60 25 21 63 2716,3 25 25 75 32 27 81 3425,4 32 32 96 40 34 102 4241,7 40 40 120 50 42 126 4865,1 50 50 150 60 48 144 60101,8 60 60 180 75 60 180 76146,6 75 75 225 85 76 228 88229,0 100 85 255 110 88 264 114407,2 125 110 330 140 114 342 140
O dimetro de recalque pode ser calculado a partir da Frmula de O dimetro de recalque pode ser calculado a partir da Frmula de Forchheimmer:Forchheimmer:
onde:Drec - dimetro da tubulao de recalque (m);Qrec - vazo de recalque (m3/s).
33..11 Sistema de recalqueSistema de recalque
Qrec - vazo de recalque (m3/s).
A vazo de recalque dada por:A vazo de recalque dada por:
sendo:NF - nmero de horas de funcionamento da bomba no perodo de 24 horas;X - relao entre o nmero de horas de funcionamento da bomba e o nmero
de horas do dia ou, seja:
Tabela 3 - Dimetro da tubulao de recalque.
431 XQD recrec = ,4121
2431
//
,
=
NF
NF
CD Drec
212
243600691
/
,
=
NF
NF
CDD rec
24691
36002
/, NF
NFDC
rec
D
=
241691
36002
/,
=
NFDC
rec
D 1000000
6910435 2 NFDC
rec
D
=
,
, Drec em mm
Dimetro nominal (mm)20 25 32 40 50 60
No de horas defuncionamento
da bomba Consumo dirio (m3/dia)2,5 6,6 10,3 16,9 26,4 41,2 59,43 7,2 11,3 18,5 28,9 45,1 65,04 8,3 13,0 21,3 33,3 52,1 75,15 9,3 14,5 23,8 37,3 58,3 84,06* 10,2 15,9 26,1 40,9 63,9 92,0
Tabela 3 - Dimetro da tubulao de recalque.
Adota-se para a tubulao de suco um dimetro igual ou imediatamente superior ao da tubulao de recalque.
3.23.2 Conjunto motorConjunto motor--bombabomba
A escolha do conjunto motorA escolha do conjunto motor--bombabomba feita em funo feita em funo da vazo de recalque, Qda vazo de recalque, QRECREC, , e da altura manomtrica e da altura manomtrica total, Htotal, HMANMAN, da instalao. , da instalao.
HREC
HSUC
LREC
LSUC
Determinao da altura manomtrica total dainstalao
3.2. Conjunto motor-bomba
onde:
= altura manomtrica de recalque (mca);
= altura manomtrcia da suco (mca).
REC
MANH
SUC
MANH
Para a determinao da altura manomtrica do recalque,tem-se:
Determinao da altura manomtrica total dainstalao
3.2. Conjunto motor-bomba
tem-se:
onde:HREC = diferena de cotas entre o nvel mdio da bomba e o ponto
mais alto a ser atingido;
HREC = perda de carga no recalque.
Para a altura manomtrica de suco, caso o nvel do reservatrioinferior esteja acima do eixo da bomba, diz-se que a bomba estafogada e a expresso :
Determinao da altura manomtrica total dainstalao
3.2. Conjunto motor-bomba
onde:HSUC = diferena de cotas entre o nvel mdio da bomba e tomada de suco;
HSUC = perda de carga na suco.
Caso a bomba no esteja afogada, a altura manomtrica desuco dada por:
Princpio bsico conservao de energia
Escoamento permanente em conduto forado
Balanceamento entre:Balanceamento entre:
dimetro da tubulao vazo de projeto esperada vazo de projeto esperada presses necessrias para o funcionamentodos aparelhos sanitrios
vazovazo velocidadevelocidade presso presso perda de carga perda de carga
Parmetros necessriosParmetros necessrios
VazoVazo
supor o funcionamento simultneo detodos os pontos que compem osistema (vazo mxima de projeto),o que se constitui, na maioria doscasos, numa abordageminadequada, uma vez que aprobabilidade de que isto ocorra
AF
probabilidade de que isto ocorra bastante reduzida, conduzindoa sistemas anti-econmicos;
incorporar vazo mxima de projetofatores que representem aprobabilidade de ocorrncia de usosimultneo de diferentes pontos dosistema (vazo mxima provvel).
VazoVazo
mtodos empricos mtodos probabilsticos
onde:qr - vazo de referncia (l/s);qr - vazo de referncia (l/s);ni - nmero de aparelhos sanitrios do tipo i, sendo:
onde:qi - vazo unitria do tipo i.
e
Pela NBR 5626/98, a vazo de referncia qi, igual a 0,3 llll/s.
Tabela 4 - Vazes unitrias e pesos atribudos aos pontos de utilizao (NBR 5626/98).
A p a r e l h o s a n i t r i o P e a d e u t i l i z a oV a z o d e
p r o j e t o( llll / s )
P e s or e l a t i v o
C a i x a d e d e s c a r g a 0 , 1 5 0 , 3B a c i a s a n i t r i aV l v u l a d e d e s c a r g a 1 , 7 0 3 2
B a n h e i r a M i s t u r a d o r ( g u a f r i a ) 0 , 3 0 1 , 0B e b e d o u r o R e g i s t r o d e p r e s s o 0 , 1 0 0 , 1B i d M i s t u r a d o r ( g u a f r i a ) 0 , 1 0 0 , 1C h u v e i r o o u d u c h a M i s t u r a d o r ( g u a f r i a ) 0 , 2 0 0 , 4C h u v e i r o e l t r i c o R e g i s t r o d e p r e s s o 0 , 1 0 0 , 1C h u v e i r o e l t r i c o R e g i s t r o d e p r e s s o 0 , 1 0 0 , 1L a v a d o r a d e p r a t o s o ud e r o u p a s
R e g i s t r o d e p r e s s o 0 , 3 0 1 , 0
L a v a t r i o T o r n e i r a o u m i s t u r a d o r( g u a f r i a )
0 , 1 5 0 , 3
c o m s i f oi n t e g r a d o
V l v u l a d e d e s c a r g a 0 , 5 0 2 , 8
M i c t r i oc e r m i c o s e m s i f o
i n t e g r a d o
C a i x a d e d e s c a r g a ,r e g i s t r o d e p r e s s o o uv l v u l a d e d e s c a r g ap a r a m i c t r i o
0 , 1 5 0 , 3
M i c t r i o t i p o c a l h a C a i x a d e d e s c a r g a o ur e g i s t r o d e p r e s s o
0 , 1 5 / m d ec a l h a
0 , 3
T o r n e i r a o u m i s t u r a d o r( g u a f r i a )
0 , 2 5 0 , 7P i a
T o r n e i r a e l t r i c a 0 , 1 0 0 , 1T a n q u e T o r n e i r a 0 , 2 5 0 , 7T o r n e i r a d e j a r d i m o ul a v a g e m e m g e r a l
T o r n e i r a 0 , 2 0 0 , 4
Probabilidade de uso simultneo
VazoVazo emem ramais,ramais, colunascolunas ee barriletesbarriletes
A determinao das vazes de projeto dos ramais, colunase barriletes pode ser feita de duas maneiras:
soma das vazes de todos os aparelhos ligados ao ramal(vazo mxima possvel);(vazo mxima possvel);
incorporao de fatores de simultaneidade vazomxima possvel, obtendo-se a vazo mxima provvelou ento, simplesmente, soma das vazes dos aparelhosligados ao ramal e que se julga estarem emfuncionamento simultneo.
A velocidade de escoamento limitada em funo dorudo, da possibilidade de corroso e tambm paracontrolar o golpe de arete.
A NBR 5626/98 recomenda que a velocidade da gua,
VelocidadeVelocidade
A NBR 5626/98 recomenda que a velocidade da gua,em qualquer trecho da tubulao, no atinja valoressuperiores a 3,0 m/s.
A Presso Dinmica nos pontos de utilizao, em qualquer caso, no
PressoPressoA NBR 5626/98 recomenda os seguintes valores mximos e mnimos para a presso em qualquer ponto da rede:
Presso esttica mxima: 400 kPa (40 mca)Presso esttica mxima: 400 kPa (40 mca)Presso dinmica mnima: 5,0 kPa (0,5 mca)Presso dinmica mnima: 5,0 kPa (0,5 mca)
A Presso Dinmica nos pontos de utilizao, em qualquer caso, no
deve ser inferior a 1010 KPaKPa, exceto para o ponto da caixa de descarga que
poder atingir at um mnimo de 5 KPa e do ponto de vlvula de descarga
para bacia sanitria onde a presso no deve ser inferior a 15 KPa.
As sobrepresses devidas a transientes hidrulicos como, por exemplo,
o provocado pelo fechamento da vlvula de descarga, so admitidas,
desde que no superem o valor de 200 KPa.
PrPr--dimensionamentodimensionamento
Qp = Amn . Vmx
isto : ou
onde:Qp - vazo de projeto (m3/s);
T a b e l a 5 V e lo c id a d e s e v a z e s m x im a s .
D i m e t r oN o m in a l ( m m )
V M X ( m /s )
P M X Q M X( llll /s )
1 5 3 ,0 0 3 0 ,5 32 0 3 ,0 0 8 0 ,8 52 5 3 ,0 0 2 4 1 ,4 73 2 3 ,0 0 6 4 2 ,4 14 0 3 ,0 0 1 5 8 3 ,7 75 0 3 ,0 0 3 8 5 5 ,8 96 0 3 ,0 0 7 9 9 8 ,4 87 5 3 ,0 0 1 9 5 1 1 3 , 2 51 0 0 3 ,0 0 6 1 6 7 2 3 , 5 6
Qp - vazo de projeto (m3/s);Amn - rea mnima da seo transversal do tubo (m2);Vmx - limite superior admitido para a velocidade mdia;Dmn - dimetro interno mnimo (m).
As vazes e os dimetros mnimos dos sub-ramais so obtidos a partir das tabelas 4 e 5.
T a b e l a 5 D i m e t r o s m n im o s p a r a s u b - r a m a i s d e g u a f r i a .
P o n t o d e u t i l i z a o p a r a D i m e t r o d er e f e r n c i a ( p o l )
A q u e c e d o r : a l t a p r e s s o b a i x a p r e s s o
1 / 23 / 4
PrPr--dimensionamentodimensionamento
b a i x a p r e s s o 3 / 4B a n h e i r a 1 / 2B e b e d o u r o 1 / 2B i d 1 / 2C a i x a d e d e s c a r g a 1 / 2C h u v e i r o 1 / 2F i l t r o d e p r e s s o 1 / 2L a v a t r i o 1 / 2M q u i n a d e l a v r a r o u p a s o u p r a t o s 3 / 4P i a d e c o z i n h a 1 / 2T a n q u e d e l a v a r r o u p a s 3 / 4V l v u l a d e d e s c a r g a 1 1 / 4 *
( * ) Q u a n d o a p r e s s o e s t t i c a d e a l im e n t a o f o r i n f e r i o r a 3 0 K P a( 3 m c a ) , r e c o m e n d a - s e i n s t a l a r a v l v u l a d e d e s c a r g a e m s u b - r a m a lc o m d i m e t r o d e r e f e r n c i a 1 1 / 2 .
As frmulas de Fair Whipple-Hsiao, recomendadas para tubulaes de pequeno dimetro, variando entre 15mm e 50mm, so dadas por:
Para tubo de de Para tubo de de ao galvanizado (Fao galvanizado (F00GG00)), gua a 20 C, gua a 20 C
Perda de cargaPerda de carga
onde:Q - vazo, m3/s;J - perda de carga unitria, m/m;D - dimetro do tubo, m.
Para tubo de Para tubo de plstico (PVC),plstico (PVC), cobrecobre, gua a 20, gua a 20oo C C
5 KPa (0,5 mca)5 KPa (0,5 mca) -- em qualquer ponto do sistema do sistema de distribuio;em qualquer ponto do sistema do sistema de distribuio;
PPDMi DMi -- presso dinmica mnima do aparelho presso dinmica mnima do aparelho ii..
15mm
BS Lv Ch
R (3)
(1) (2)
A
(4) (5)
B
PDA = HR-A - (H(1) + H(2)) 5 KPa (0,5 mca) BS Lv Ch PDA = HR-A - (H(1) + H(2)) 5 KPa (0,5 mca)
onde: HR-A - desnvel entre o reservatrio e o ponto A;
H(1),H(2) - perdas de carga nos trechos (1) e (2);
H(i) - depende de Qi, Di, Lti.
PDB = HR-B - (H(1) +... +H(5)) 10 KPa (1mca)
No caso em que as desigualdades no se verificarem, tem-se:
aumentar o dimetro dos trechos mais solicitados; alterar o nvel do reservatrio;
e reiniciar a verificao das presses mnimas.
Recommended