Apostila Instalacoes de Agua Fria 2014

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MED-CEFET/PR

UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO PARAN

DEPARTAMENTO ACADMICO DE CONSTRUO CIVIL

DISCIPLINA INSTALAES HIDRO-SANITRIA

SUMRIO31. Sistemas de abastecimento

31.1Rede Pblica de abastecimento

7INSTALAES PREDIAIS DE GUA FRIA

14Alimentador Predial

14Vazo de dimensionamento da instalao elevatria

15Dimensionamento

16Presses

16Velocidades

16Perdas de Carga

16Dimetros

17Capacidade dos Reservatrios

17Rede de Distribuio

18ALTURA DOS PONTOS DE UTILIZAO

19Sistema elevatrio de gua para abastecimento ( conjunto moto-bomba canalizao de suco e recalque

19Vazo Horria de Recalque (Qr)

22Medidas Lineares

INSTALAES DE GUA FRIA1. Sistemas de abastecimento

A instalao predial de gua fria pode ser alimentada por:

rede pblica de abastecimento (ETA)

Sistema privado (quando no ocorrer o caso anterior)

Admite-se que se utilize outro sistema de abastecimento, simultaneamente com o pblico, para finalidades como: combate a incndios, uso industrial, lavagem de pisos, alimentao de caixas e vlvulas de descarga e outras, desde que seja impossvel o consumo humano de gua no potvel.

1.1 Rede Pblica de abastecimento

Captao da gua: Represas e lagos;

guas de rios;

Poos: Artesianos - Grande profundidade

Semi-artesianos: baixa profundidade

Tratamento da gua - Estao de Tratamento de gua (ETA)

a) COAGULAO

Transforma as impurezas finas que se encontram em suspenso, ou em soluo, em partculas maiores (flocos), para que possam ser removidas por sedimentao e filtrao.

A coagulao obtida pela aplicao de sulfato de alumnio que reage com a alcalinidade natural da gua, formando hidrxido de alumnio. Se esta alcalinidade no for suficiente, aumentada acrescentando-se cal hidratada gua;

b) FLOCULAO

Fase posterior coagulao em que se d a formao de flocos (Resultantes da aglutinao das partculas nos cogulos) no floculador; c) DECANTAO

um processo dinmico de separao de partculas slidas suspensas na gua. Esta partculas, por serem pesadas que a gua, tendero a depositar-se no fundo clarificando a gua e reduzindo em grande percentagem as impurezas; d) FILTRAO

Consiste em faz-la passar atravs de substncias porosas (areia, carvo antracito) capazes de reter flocos em suspenso e demais materiais que no decantaram;

e) DESINFECO E FLUORETAO

Como os processos de purificao anteriores no so considerados suficientes para a remoo completa das bactrias existentes na gua, bem como, visando dar segurana ao produto final, h necessidade de desinfeco com cloro ou hipoclorito de clcio.

A Fluoretao realizada com o objetivo de prevenir a crie dental infantil, adicionando-se flor gua.

Aps estes processos a gua est dentro dos padres estabelecidos para ser distribuda sendo levada at os reservatrios e de l distribudas para as casas. Obs: Dependendo da fonte de captao da gua, pode ser necessrio a correo do PH e da alcalinidade. Bombeamento: Da estao de tratamento, a gua bombeada para reservatrios elevados dos quais sero feitas as distribuies para uso residencial ou comercial. Os reservatrios elevados garantem uma reserva de pelo menos um dia de consumo, tambm mantm o sistema de distribuio com presso constante.Distribuio: A distribuio de gua feita atravs de rede, obedece ao princpio dos vasos comunicantes (sistema abastecido por gravidade).

Ilustrao 2

INSTALAES PREDIAIS DE GUA FRIA

Condies gerais:As instalaes de gua fria devem ser projetadas e construdas de modo a:

a) garantir o fornecimento de gua de forma contnua, em quantidade suficiente, com presses e velocidades adequadas ao perfeito funcionamento das peas de utilizao e do sistema de tubulaes;

b) preservar rigorosamente a qualidade da gua do sistema de abastecimento;

c) preservar o mximo conforto dos usurios, incluindo-se a reduo dos nveis de rudo.

O Projeto

O projeto deve ser desenvolvido em 3 etapas distintas e igualmente importantes:

1) concepo do projeto;

definio do tipo de prdio e sua utilizao;

definio da capacidade de utilizao do prdio (atual e futura)

definio dos sistemas de abastecimento

definio dos pontos de utilizao

definio do sistema de distribuio

definio das localizaes de reservatrios e equipamentos

definio da localizao das tubulaes

2) determinao das vazes;

determinao das vazes de dimensionamento do alimentador predial e seus eventuais ramais, da tubulao de suco e recalque, de todos os trechos da rede de distribuio, das tubulaes de limpeza de reservatrio e extravasores

determinao das necessidades de reservao e capacidade dos equipamentos

3) dimensionamentos;

No projeto das instalaes prediais de gua fria devem ser consideradas as necessidades, no que couber, do projeto de instalao de gua para proteo e combate a incndios.

O desenvolvimento do projeto das instalaes de gua fria deve ser conduzido concomitantemente e em conjunto com os projetos de arquitetura, estruturas e de fundaes do edifcio, de modo que se consiga a mais perfeita harmonia entre todas as exigncias tcnico-econmicas envolvidas.

S permitida a localizao de tubulaes solidrias estrutura se no forem prejudicadas plos esforos ou deformaes prprias dessa estrutura. As passagens atravs da estrutura devem ser previstas e aprovadas por seu projetista. Tais passagens devem ser projetadas de modo a permitir a montagem e desmontagem das tubulaes em qualquer ocasio.

Indica-se, como melhor soluo para a localizao das tubulaes, a sua total independncia das estruturas e das alvenarias. Nesse caso, devem ser previstos espaos livres, verticais e horizontais, para sua passagem, com aberturas para inspees e substituies, podendo ser empregados forros ou paredes falsas para escond-las.

O projeto das instalaes prediais de gua fria compreende memorial descritivo e justificativo, clculos, norma de execuo, especificaes dos materiais e equipamentos a serem utilizados, e a todas as plantas, esquemas hidrulicos, desenhos isomtricos e outros alm dos detalhes que se fizerem necessrios ao perfeito entendimento dos elementos projetados. Deve compreender tambm todos os detalhes construtivos importantes tendo em vista garantir o cumprimento na execuo de todas as prescries das normas. Podem ou no constar, dependendo de acordo prvio entre os interessados, as relaes de materiais e equipamentos necessrios instalao.

Sistemas de distribuio

*Sistema direto (ascendente)

Caractersticas: Sem a necessidade de reservatrios;

presso da rede pblica suficiente e constante;

existe continuidade no abastecimento.

Fonte :Universidade Tigre*Sistema indireto (descendente sem bombeamento)

Caractersticas:Existe um reservatrio superior;

presso da rede pblica suficiente porm varivel;

no existe continuidade no abastecimento(falta dgua)

*Sistema indireto (com bombeamento)

Caractersticas:Existe um reservatrio superior e um inferior;

presso da rede pblica insuficiente e varivel;

no existe continuidade no abastecimento;

necessrio a instalao de bombas;

a distribuio ser descendente.

Fonte :Universidade Tigre*Sistema misto (residncias)

Caractersticas:Existe um reservatrio superior;

presso da rede suficiente porm varivel;

no existe continuidade no abastecimento;

abastecimento ascendente quando a presso for

suficiente;

abastecimento descendente quando houver falta no

abastecimento.

Fonte :Universidade TigreA NBR 5626 recomenda como mais conveniente, para as condies mdias brasileiras, o sistema de distribuio indireta por gravidade, admitindo o sistema misto (indireto por gravidade com direto) desde que apenas alguns pontos de utilizao situados no pavimento trreo (torneiras de jardim, torneiras de pias de cozinha e de tanques) sejam abastecidos no sistema direto.

Nomenclatura

1. Ramal predial/ Alimentador predial

2. Detalhes Caixa dgua

2.1 Torneira de bia;

2.2 Extravasor;

2.3 Tubulao de limpeza

2.4 Barrilete

2.5 Coluna de distribuio

2.6 Ramal

2.7 Sub-ramal

3. Instalao elevatria

3.1 Crivo;3.2 Vlvula de p;3.3 Tubulao de suco;3.4 Eletrobomba;

3.5 Tubulao de recalque

3.6 Automtico de bia

Vazo de dimensionamento

Alimentador Predial

Nos sistemas de distribuio indireta, a vazo mnima deve ser suficiente para atender ao consumo dirio do prdio de 24 horas.

CD = Consumo Dirio (litros)Qmin = Vazo mnima (litros/s)

24horas = 86400 segundos

Vazo de dimensionamento da instalao elevatria

Tal vazo deve ser constante. A vazo mnima a ser admitida para a instalao elevatria aquela que exija, no mximo, o funcionamento do conjunto elevatrio durante 6,66 h/dia, ou seja, a vazo horria mnima deve ser igual a 15% do consumo dirio (CD).

Vazo de dimensionamento do barrilete , colunas de distribuio, ramais e sub-ramais

Devem ser previstas as vazes trecho por trecho, determinadas a partir de pesos atribudos aos diversos pontos de utilizao (mtodo dos pesos NBR5626). As vazes devem ser usadas somente quando h consumo simultneo, como o caso de chuveiros em escolas, quartis, etc. Neste caso pode-se usar o mtodo das sees equivalentes Tabela 1 - Vazo nos pontos de utilizao em funo do aparelho sanitrio e da pea de utilizao

Aparelho SanitrioPea de utilizaoVazo de projeto l/s

Bacia SanitriaCaixa de descarga 0,15

Vlvula de descarga 1,70

BanheiraMisturador (gua fria) 0,30

Bebedouro Registro de presso 0,10

BidMisturador (gua fria) 0,10

Chuveiro ou duchaMisturador (gua fria) 0,20

Chuveiro eltricoRegistro de presso 0,10

Lavadoura de pratos ou roupasRegistro de presso 0,30

LavatrioTorneira ou misturador (gua fria)0,15

Mictrio Cermicocom sifo integrado Vlvula de descarga 0,50

sem sifo integradoCaixa de descarga, registro de presso ou Valvula de descarga para mictrio0,15

Mictrio tipo calhaCaixa de descarga ou registro de presso0,15 por metro de calha

PiaTorneira ou misturador (gua fria)0,25

Torneira eltrica0,10

TanqueTorneira0,25

Torneira de Jardim ou lavagem em geralTorneira0,20

Fonte :Universidade TigreDimensionamento

1) Todas as tubulaes da instalao predial de gua fria so dimensionadas para funcionar como condutos forados;

2) Tendo em vista a convenincia, sob o aspecto econmico, toda a instalao deve ser dimensionada trecho a trecho;

3) Em virtude de serem condutos forados, necessrio que fiquem perfeitamente definidos, para cada trecho, os quatro parmetros hidrulicos do escoamento: vazo, velocidade, perda de carga e presso.

Presses

Campo de variao:

a) presso esttica mxima de 400 kPa (40mca)b) presso dinmica mnima de 5 kPa (0,5mca)1.

As presses estticas e dinmicas nos pontos de utilizao devem estar compreendidas entre os valores constantes na tabela 3.

Fonte :Universidade TigreVelocidades

As velocidades mximas nas tubulaes no devem ultrapassar a 3 m/s.

Perdas de Carga

Para o dimensionamento das instalaes prediais de gua fria devem ser consideradas, nos clculos, as perdas de carga ao longo das tubulaes e tambm as perdas de carga localizadas.

Para o clculo das perdas de carga localizadas podem ser utilizados os comprimentos equivalentes de tubulaes.

O clculo das perdas de carga deve ser feito mediante o emprego de

frmulas de uso corrente, com coeficientes adequados ao material especificado para a tubulao. Recomenda-se as frmulas de Fair-Whipple-Hsiao e a de Flamant.

Dimetros

Observar os dimetros mnimos dos ramais e sub-ramais indicados na tabela anexa.

Capacidade dos Reservatrios

A reservao total a ser acumulada nos reservatrios inferiores e superiores no pode ser inferior ao consumo dirio, recomendando-se que no ultrapasse a trs vezes o mesmo.

Reservas para outras finalidades, como por exemplo para combate a incndios, podem ser feitas nos mesmos reservatrios da instalao predial de gua fria, porm a capacidade para estas finalidades devem ser acrescidas s previstas neste item.

Recomenda-se, nos casos comuns, a seguinte distribuio:

a) reservatrio inferior com 3/5 do total (60%)b) reservatrio superior com 2/5 do total (40%)

Deve-se dispensar a existncia de reservatrio inferior sempre que for possvel alimentar continuamente o reservatrio superior diretamente pelo alimentador predial.

.

Rede de Distribuio

fonte:abcpDevem ser verificadas as presses dinmicas mnimas nos pontos mais desfavorveis.

Devem ser previstos registros de passagem nas sadas do reservatrio superior e nos ramais no trecho compreendido entre a respectiva derivao e o primeiro sub-ramal.

ALTURA DOS PONTOS DE UTILIZAO

Vlvula de descarga

1,10 m

Caixa acoplada ao vaso

0,20 m

Banheira

0,55 m

Bid

0,30 m

Chuveiro

2,00 a 2,20 m

Lavatrio

0,60 m

Mquina de lavar

0,75 m

Tanque

0,90 m

Filtro

2,00 m

Pia de cozinha

1,00 m

Sistema elevatrio de gua para abastecimento ( conjunto moto-bomba canalizao de suco e recalque

Tal instalao deve ter comando automtico e deve ser prevista pelo menos uma unidade de recalque de reserva.

Vazo Horria de Recalque (Qr)

A vazo de recalque dever ser, no mnimo, igual a 15% do consumo dirio, expresso em m3/h. Por exemplo, para CD, igual a 100 m3, Qr ser no mnimo, igual a 15 m3/h

Perodo de funcionamento da bomba por dia.No caso para que vazo Qr seja igual a 15% do consumo dirio Se em 1 hora recalca 15% em X horas recalcar 100%

X= 6,6667 horas

Dimetro de canalizao de Recalque (Dr)

De acordo com a NBR 5626:

Dr dimetro de recalque (m)

Qr vazo de recalque (m3/s)

Dimetro da canalizao de suco (Ds)

Deve ser previsto, no mnimo, para o dimetro da tubulao de suco, um dimetro nominal superior ao da tubulao de recalque TC EQ

EQ

EQ

EQ

EQ

Ds= adotado um dimetro superior ao Dr.

Para o dimensionamento da bomba no se pode usar apena a diferena de cota entre o ponto de captao e a sada dentro do reservatrio superior. Deve-se adotar a altura manomtrica como referencia para o dimensionamento.

Altura manomtrica (Hm) Altura Manomtrica= diferena de cota (desnvel a ser vencido pela bomba) + perdas de cargas na suco e no recalque.Hm = Hg + Hs + HrHg- Diferena de cotaHr perda de carga total no recalque

Hs perda de carga total na suco

Conhecendo-se Hm, pode-se determinar a potncia da bomba atravs da expresso:

N =

N potncia (C.V.)

- peso especfico da gua (kgf/m3)

- rendimento do conjunto elevatrio

O ideal para o dimensionamento usar as tabelas dos fabricantes de bombas que relacionem a altura manomtrica com a vazo e rendimento do conjunto moto-bomba.Perdas de Carga nas tubulaes de gua

Usado as frmulas de flamant ou fair-whipple-hsio para gua fria :

BIBLIOGRAFIA EXISTENTE NA BIBILIOTECA DA UTFPR/CURITIBA

REFERENTE A INSTALAES HIDRULICAS.

INSTALAES HIDRULICAS PREDIAIS E INDUSTRIAIS- Archibalb Joseph MacyntyreINSTALAES HIDRULICAS E SANITRIAS - Hlio CrederINSTALAES DOMICILIARES - Celso CardoINSTALAES PREDIAIS HIDRULICO-SANITRIAS - Vanderley de Oliveira Melo/ Jos M. de Azevedo Neto

INSTALAES DE HIDRULICA E DE GS - Jos Queiroz de AndradeMANUAL DE INSTALAES HIDRULICO-SANITRIAS - Ruth Silveira e Wellington Luis BorgesMANUAL DE PROJETOS E INSTALAES HIDRO-SANITRIAS - Carlo GarbiAnexos:Tabela Para Converso de Unidades.

Medidas Lineares

1 p () = 0,305m

1 polegada () = 2,54m

rea

1 h (hequitare) = 100m x 100m = 10.000m2

Volume

1 litro = 1 l = 1dm3 = 1.000 cm31 galo americano = 3,785 litros

1 p cbico = 28,3 litros

Foras Massas

1 kgf ( kilograma fora) = 9,806 N (newton)

1 libra = 454 g (gramas)

1 lbf (libra fora) = 4,45 N

Presso1 kgf/cm2 = 1 atm (atmosfera) = 10 mca (metros de coluna dgua)= 100.000Pa = 0,1MPa (megapascal)

1 atm = 1 bar = 100.000 Pa = 10.000kgf/m2 = 1kgf/cm2 = 736 mmHg

1Mpa = 10 kgf/cm2 =100mca

1kPa = 0,001 MPa = 0,1 mca

Com maior preciso

1 kgf /cm2 = 98066,5 Pa

1 mH2O = 1mca = 9806,65Pa ( a 4C no nvel do mar)

1mmHg (milmetro de mercrio) = 133,322 Pa ( a 0 C no nvel do mar)

1mmH2O = 0,1 kgfcm2 ( a 4C no nvel do mar)

1 mH2O = 0,099823 kgf/cm2 ( a 20C no nvel do mar)

1 lbf/in2 ( libra fora por polegada quadrada- psi )= 6895 Pa

1 psi = 0,07kgf/cm2

1 kgf/ cm2 = 14,2228 lbf/in2 c

1 kgf/cm2 = 0,980665 bar = 0,980665 atm

Cobre FG (ferro galvanizado),

Cpvc (policloreto de vinila clorado),

PPR (polipropileno copolmero random),

Pex (polietileno reticulado).NORMAS E SITES HIDRULICA

ANSI B 31.2 - Fuel and Gas Piping N -115c - Fabricao, Montagem e Condicionamento de Tubulaes Industriais - Petrobrs Clculo de grades de tomada d'gua para instalaes hidrulicas NBR 11213 Central Predial de Gs Liquefeito de Petrleo NBR 13523 Construo de poo para captao de gua subterrnea NBR 12244 Execuo de instalaes de sistemas de energia solar que utilizam coletores planos para aquecimento de gua NBR 12269 Fabricao e instalao de tanques subterraneos para postos de distribuio de combustveis lquidos - Instalaes de ar condicionado para salas de computadores NBR 10080 Instalaes centrais de ar condicionado para conforto parmetros bsicos de projeto NBR 6401 Instalaes Internas de gs liqefeito de Petrleo (GLP) projeto e execuo NBR 13932 Instalaes Internas de gs natural (GN) NBR 13933 Instalaes Prediais de gua Fria NBR 5626 Instalaes Prediais de guas Pluviais NBR 10844 Instalaes Prediais de Esgoto Sanitrio NBR 8160 Montagem de Tubos e Conexes Galvanizados para Instalaes prediais de gua Fria NBR 9256

Sistemas de Hidrantes e de Mangotinhos para combate a incndio - NBR13714 Proteo contra Incndio por Chuveiro Automtico NBR 10897 Preveno contra Incndio em Instalaes Aeroporturias NBR 10720 Projeto de adutora de gua para abastecimento pblico NBR 12213 Projeto de estao de tratamento de gua para abastecimento pblico NBR 12216 Projeto de estaes de tratamento de esgoto sanitrio NBR 12209 Projeto de execuo de piscina NBR 9818 Projeto de poo para captao de gua subterrnea NBR 12212 Projeto de redes coletoras de esgoto sanitrio NBR 9649 Projeto de sistema de bombeamento de gua para abastecimento pblico NBR 12214 Projeto de poo para captao de gua subterrnea NBR 12212 Projeto e execuo de Instalaes Prediais de gua Quente NBR 7198 Projeto e execuo de piscina NBR 9818 Projeto e execuo de piscinas (casa de mquina, vestirios e banheiros) NBR 10819 Projeto e execuo de piscinas ( sistema de recirculao e tratamento) NBR 10339 Projeto de reservatrio de distribuio de gua para abastecimento pblico NBR 12217 Qualificao de procedimentos de soldagem pelo processo eletrodo revestido para oleodutos e gasodutos NBR 10663 Recebimento de Instalaes Prediais de gua Fria NBR 5651 Sistemas de Hidrantes e de Mangotinhos para Combate a Incndio - NBR -13714 Sistema de Combusto - Controle e Segurana para Utilizao de Gases Combustveis em Processos de Baixa Temperatura - NBR 12313 Sistema de Combusto - Controle e Segurana para Utilizao de Gases Combustveis em Processos de Alta Temperatura - NBR 13226 Sistema de lubrificao centralizada de linha dupla NBR 11321 Sistema de lubrificao centralizada de linha simples NBR 11323 Smbolos grficos para sistemas e componentes hidrulicos e pneumticos smbolos bsicos e fundamentais NBR 8896 Sistemas hidrulicos e pneumticos NBR 10138 Verificao da estanqueidade presso interna de Instalaes Prediais de gua Fria NBR 5657 Verificao da estanqueidade no assentamento de adutoras e redes de gua NBR 9650

CAVALETES (Ligaes Prediais de gua)

Cavalete galvanizado DN 20 para ramal predial NBR 14122 Cavalete de polipropileno DN 20 para ramais prediais NBR 11304 Cavalete de PVC DN 20 para ramais prediais NBR 10925

CONEXESCERMICA Conexo cermica para canalizaes NBR 8409

COBRE Conexes para unir tubos de cobre por soldagem ou brasagem capilar NBR 11720FERRO FUNDIDO Conexes de ferro fundido malevel, com rosca NBR NM ISO 7-1, para tubulaes. Conexo de ferro fundido para tubos de presso de fibrocimento NBR 8413 Conexes de ferro fundido dctil NBR 7675 Conexo de ferro fundido cinzento com junta elstica para tubos de PVC rgido DEFOFO para adutoras e redes de gua NBR 7670 Conexo de ferro fundido para tubos de fibrocimento para gua NBR 11807POLIPROPILENO Conexo de polipropileno (PP) para junta mecnica para tubos de polietileno PE-5 para ligaes prediais de gua NBR 9798 PVC Conexo de PVC rgido para junta mecnica para tubos de polietileno PE-5 p/ ligaes prediais gua NBR 9052 Conexo de PVC rgido de junta soldvel para redes de distribuio de gua NBR 9821 Conexes injetadas de PVC rgido com junta elstica para redes adutoras de gua NBR 10351

MEDIDORES / REGULADORES

Medidor de vazo de fludos NBR 10977 Medidores de vazo de fludos NBR 10396 Medidor de gs tipo diafragma, para instalaes residenciais NBR 13127 Regulador de presso para fludos NBR 9985 Regulador de presso para gases liqefeitos de petrleo de uso domstico - NBR 8473 Vlvula de reteno de bronze para uso industrial NBR 9973 Vlvula globo reta e angular de bronze para uso industrial NBR 8466

REGISTROS / VLVULAS

COBRE E LIGAS Registro de presso fabricado com corpo e castelo em ligas de cobre para instalaes hidr. prediais NBR 10071 Registro de gaveta de liga de cobre para instalaes hidrulicas prediais NBR 10072 Vlvula de reteno de bronze, tipo portinhola, classe 150 (PN20) para construo naval NBR 7235 Vlvula globo reta e angular de bronze para uso industrial NBR 8466 Vlvula de esfera de liga de cobre para uso industrial NBR 10284 Vlvulas gaveta de bronze para uso industrial NBR 8465 POLIPROPILENO Registro broca de polipropileno para ramal predial NBR 11782PVC Registro broca de PVC rgido, para ramal predial NBR 11822 Registro de PVC rgido para ramal predial NBR 11306 FERRO Vlvula de Gaveta de Ferro Fundido Nodular - NBR 12430

TUBOSALUMNIO Tubo de alumnio para irrigao NBR 8910 Tubos extrudados de alumnio para irrigao NBR 14228

Tubos de alumnio PN 80 com engate rpido para irrigao NBR 9809AO Tubos de ao-carbono e ao liga sem costura para troca trmica (caldeiras, trocadores e fornos) NBR 6358 Tubos de ao zincado PN 150 com junta de engate rpido para irrigao NBR 12016 Tubos de ao-carbono, soldados por resistncia eltrica, para trocadores de calor e condensadores NM 60 Tubos de ao-carbono, soldados por resistncia eltrica para uso na conduo NM 61 Tubos de ao-carbono soldados por resistncia eltrica para caldeiras e superaquecedores para servios de alta presso NM121 Tubos de ao de baixo carbono sem costura, acabados a frio, para trocadores de calor e condensadores NM119 Tubos sem e com costura de ao inoxidvel austentico, para conduo NBR 7543 Tubos de ao-liga ferrticos e austenticos sem costura, para caldeiras, superaquecedores e permutadores NBR 10252 Tubos de ao para rosca Whitworth gs para usos comuns na conduo de Fludos NBR 5580 Tubo de ao-carbono com requisitos de qualidade para conduo de Fludos NBR 5590 Tubo de Ao de parede dupla para conduo de fluidos NBR 5443 Tubo de ao-carbono com costura helicoidal para uso em gua, ar e vapor de baixa presso em instal. industriais NBR 5622 Tubo de ao-carbono soldado por resistncia eltrica para caldeiras NBR 5595 CERMICO Tubo Cermico para canalizaes NBR 5645 COBRE Tubo de cobre e suas ligas, sem costura, para condensadores, evaporadores e trocadores de calor - NBR 5029 Tubo de cobre leve, mdio e pesado, sem costura, para conduo de gua e outros fludos NBR 13206CONCRETO Tubo de concreto armado de seo circular para guas pluviais NBR 9794 Tubo de concreto armado de seo circular para esgoto sanitrio NBR 8890 Tubo de concreto simples de seo circular para guas pluviais NBR 9793 Tubo de concreto simples de seo circular para esgoto sanitrio NBR 8890 FERRO FUNDIDO Tubos e conexes de ferro fundido para esgoto e ventilao NBR 8161 Tubo de ferro fundido centrifugado, de ponta e bolsa, para lquidos sob presso, com junta no elstica NBR 7661 Tubos de Ferro Fundido Dctil Centrifugado com Flanges Roscados ou Soldados. NBR 7560 Tubo de ferro fundido centrifugado para lquidos sob presso com junta elstica NBR 7662 Tubo de ferro fundido dctil centrifugado, para canalizaes sob presso NBR 7663.POLIETILENO Tubo de Polietileno para irrigao NBR 10564 Tubo de Polietileno para ligao predial de gua NBR 8417

PVC Tubo de PVC rgido para instalaes prediais de gua fria NBR 5648 Tubos de PVC rgido com junta soldvel ou elstica PN 40 e PN 80 para sistemas permanentes de irrigao NBR 14312 Tubo e conexo de PVC rgido para esgoto predial e ventilao NBR 5688 Tubos de PVC rgido para adutoras e redes de gua NBR 5647 Tubos de PVC rgido para instalaes prediais de guas pluviais NBR 10843 Tubo de PVC rgido defofo com junta elstica para adutoras e redes de gua - NBR 7665 Tubo de PVC rgido com junta elstica, coletor de esgoto NBR 7362 Tubos e conexes de PVC rgido com junta elstica para coletor predial e sistema condominial de esgoto sanitrio NBR 10570

OUTRAS NORMAS

Aquecedores instantneos de gua e torneiras eltricas NBR 14011 Aquecedores de gua a gs tipo acumulao NBR 10540 Anel de Borracha para Junta Elstica e Mecnica de Tubos e Conexes de Ferro Fundido Dctil e Cinzento NBR 7676. Chamins para tiragem dos gases de combusto de aquecedores a gs NBR 8132 Equipamentos unitrios de ar condicionado e bomba de calor determinao da capacidade de resfriamento e aquecimento- NBR 11215 Hidrantes Urbanos de Incndio NBR 5667 Junta Elstica para Tubos e Conexes de Ferro Fundido Dctil NBR 7674 JUnta Elstica para Tubos e Conexes de Fero Fundido Dctil Tipo JE2GS - Especificao NBR 13747

Junta Mecnica para Conexes de Ferro Fundido Dctil NBR 7677 Mangueira de borracha para conduo de gases GLP/GN/GNf - NBR 13419 Mangueiras de PVC plastificado para instalaes domsticas de gs liqefeito de petrleo (GLP) NBR 10072 Tubo flexvel metlico para instalaes domsticas de gs combustvel NBR 14177 Reservatrio de poliester reforado com fibra de vidro para gua potvel para abastecimento de comunidades de pequeno porte NBR 8220 Registro broca de PVC rgido, para ramal predial NBR 11822 Vlvula borboleta com assento resiliente para construo naval NBR 7498 Vlvula de descarga NBR 12904 Vlvula de reteno, de ao fundido, tipo portinhola, classe 150 (PN 20) para construo naval NBR 11831 Vlvula globo, de ferro fundido cinzento classe 125 NBR 8991 Vlvulas hidrulicas de grande porte NBR 10133 e 9526

NORMAS INTERNACIONAIS

Cast Iron Pipe Flanges and Flanged Fittings - ANSI B 16.1

Butterfly Valves to ISO PSIG and 150 F Steel Pipe Flanges, Flanged Valves and Fittings - ANSI B 16.5 Steel Pipe Flanges - AWWA C 207 Wafer Check Valves - API 594

Projetos de Normas ABNT em consulta pblica 00:001.33-001 - Irrigao e drenagem - Tubos de PVC rgido com juntasoldvel agropecurio PN 60 e PN 80 para sistemas permanentes deirrigao e instalaes rurais.

Normas Mercosul Publicadas NM 212:1999 - Medidores velocimtricos de gua potvel fria at 15 m3/h

Ilustrao SEQ Ilustrao \* ARABIC 1- fonte SANEPAR

Reservatrio elevado

Reservatrio superior

Caixa dgua

Captao Rio, lago ou represa

estao de tratamento

bombas

Rede de distribuio

cisterna

Prof. Roberto Levi Sprenger

2014PAGE 4Roberto L. Sprenger Instalaes Hidro-Sanitrias

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