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DEFINIÇÕES
Anatomia – é a ciência que estuda, macro e microscopicamente, a constituição e o desenvolvimento do organismo do homem. Estuda a forma e a estrutura do corpo. Fisiologia – é o estudo das reações físicas e químicas que ocorrem no organismo humano. Estuda as funções do corpo.
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DIVISÃO DO CORPO HUMANO CABEÇA
PESCOÇO
TÓRAX
ABDOME
OMBRO
MÃO
ANTEBRAÇO
BRAÇO
QUADRIL
COXA
PERNA
PÉ 3
DIVISÃO DO CORPO HUMANO Classicamente o corpo humano é dividido em cabeça, tronco e membros. * A cabeça se divide em face e crânio.
* O tronco em pescoço, tórax e abdome. * Os membros em superiores e inferiores. * Os membros superiores são divididos em ombro, braço, antebraço e mão. * Os membros inferiores são divididos em quadril, coxa, perna e pé.
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POSIÇÃO ANATÔMICA
Deve-se considerar a posição de sentido de um atleta (posição ereta), isto é, de pé, com as mãos espalmadas, dedos unidos, palmas voltadas para frente. Dedos dos pés para diante e pés unidos.
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PLANO SAGITAL
Corta o corpo no sentido antero-posterior; quando passa bem no
meio do corpo, sobre a linha sagital mediana, é chamado de
sagital mediano e quando o corte é feito lateralmente a essa linha,
chamamos paramediano. Determina uma porção direita e
outra esquerda.
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PLANO FRONTAL OU CORONAL
Corta o corpo
lateralmente, de orelha a orelha, determinando uma
porção anterior e outra posterior.
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PLANO TRANSVERSAL OU HORIZONTAL
Corta o corpo
transversalmente, determinado uma porção superior (cranial) e outra
inferior(podal).
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NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO ÁTOMOS
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È uma unidade básica de matéria que consiste num núcleo central de carga elétrica positiva envolto por uma nuvem de eletrões de carga negativa. O núcleo atómico é composto por protões e neutrões.
NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO MOLÉCULAS
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È um grupo de átomos, iguais ou diferentes, que se mantêm unidos e que não podem ser separados sem afetar ou destruir as propriedades das substâncias.
NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO CÉLULAS
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È a menor unidade dos seres vivos com formas e funções definidas. Isolada forma todo o ser vivo, no caso dos organismos unicelulares ou junto com outras células, no caso dos pluricelulares. A célula tem todo o material necessário para realizar processos vitais, como nutrição, liberação de energia e reprodução
NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO TECIDOS
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È um conjunto de células especializadas, iguais ou diferentes entre si, separadas ou não por líquidos e substâncias intercelulares, que realizam determinada função num organismo multicelular.
NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO ÓRGÃOS
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Os órgãos do corpo humano são formados pelo agrupamento dos tecidos, os quais são formados pelo agrupamento de células. Um conjunto de órgãos que funcionam de modo integrado constitui um sistema, o qual atua de forma específica para desempenhar uma determinada função. O conjunto de sistemas forma o organismo.
NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO SISTEMAS
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O corpo humano é formado pelos sistemas: cardiovascular, respiratório, digestório, nervoso, sensorial, endócrino, excretor, urinário, reprodutor, esquelético, muscular, imunológico, linfático, tegumentar. Cada um deles envolve órgãos que atuam para a realização das funções vitais do organismo.
NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO ORGANISMO
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O corpo humano é formado pelos sistemas: cardiovascular, respiratório, digestório, nervoso, sensorial, endócrino, excretor, urinário, reprodutor, esquelético, muscular, imunológico, linfático, tegumentar. Cada um deles envolve órgãos que atuam para a realização das funções vitais do organismo.
CITOLOGIA
É a ciência que estuda as células. Células são pequenos compartimentos vivos, que normalmente têm membrana, citoplasma e núcleo. A célula é considerada a unidade da vida, já que o conjunto de funções que ela realiza a caracteriza como entidade viva.
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CITOLOGIA
Todos os organismos, exceto o vírus, têm organização celular. Pode ter, como a ameba uma única célula apenas (unicelulares) ou, como nós, seres humanos, muitas células que trabalham em conjunto (pluricelulares).
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HISTOLOGIA É a ciência que estuda os tecidos. Tecidos são conjuntos de células mais ou menos semelhantes em sua forma e função. Cada tecido desempenha um papel no organismo.
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TECIDO EPITELIAL
Os epitélios são basicamente tecidos de revestimento e proteção do organismo. Além de recobrirem o corpo do animal, revestem internamente órgãos, cavidades, e canais, desempenhando inúmeras funções e tendo os mais variados aspectos.
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TECIDO EPITELIAL DE REVESTIMENTO
Função – revestimento (proteção, isolamento de tecidos mais internos). Pele – reveste o corpo externamente Mucosas – revestem os orgãos internamente. Ex: boca, tubo digestivo, bexiga, pulmões. Serosas – Envolvem certos órgãos externamente. Ex: pericárdio, peritônio, pleura
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TECIDO EPITELIAL DE REVESTIMENTO
Tecido epitelial estratificado queratinizado
Tecido epitelial pseudoestratificado cilíndrico ciliado
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TECIDO EPITELIAL GLANDULAR
Função – secretar substâncias. Glândulas endócrinas – secreção de substâncias (hormônios) para dentro do sangue. Ex: glândulas supra renais, tireóide, hipófise. Glândulas exócrinas – secreção de substâncias para fora do sangue. Ex: glândulas sudoríparas, sebáceas, lacrimais.
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TECIDO CONJUNTIVO
É na realidade um grupo de tecidos bastante diversificado, que desempenha inúmeras funções e está muito distribuído pelo organismo dos animais. Como o nome indica, ele pode estabelecer conexão entre diferentes tecidos ou órgãos.
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TECIDO CONJUNTIVO
O tecido conjuntivo preenche espaços, dá sustentação mecânica, transporta substâncias, acumula reservas, protege contra agentes infecciosos, garante processos de regeneração ou cicatrização, proporciona pigmentação e produz substâncias especiais que entram na sua própria composição.
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TECIDO CONJUNTIVO PROPRIAMENTE DITO (TCPD)
Substância intercelular mole e gelatinosa. Normalmente encontrado em quase todos os órgãos. Pode formar membranas, tendões, cápsula fibrosa que envolve os órgãos. Pode reservar gordura – tecido adiposo.
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TECIDO CONJUNTIVO PROPRIAMENTE DITO (TCPD)
Tecido conj. frouxo
Tecido adiposo Tecido conj. denso modelado
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TECIDO CONJUNTIVO CARTILAGINOSO
Sustentação do organismo. Resiste a trações. Suporta pressões. Tem certa elasticidade. Não tem sensibilidade – não é inervado nem vascularizado. Ex:traquéia, orelha, septo nasal, discos intervertebrais.
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TECIDO CONJUNTIVO ÓSSEO
Sustentação e proteção. Eficiente sistema de alavancas. Armazena substâncias gordurosas. Formam células sangüíneas. É o tecido mais rígido do corpo. Osso - é um órgão, diferente de tecido ósseo.
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TECIDO CONJUNTIVO DE TRANSPORTE - Sangue
É um tecido líquido. A substância fundamental ou intercelular é líquida (plasma). Possui diferentes células com diferentes funções. Transporta substâncias – nutrientes, gases respiratórios, excretas, hormônios, enzimas, anticorpos e sais.
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TECIDO CONJUNTIVO DE TRANSPORTE - Sangue
Responsável pelo equilíbrio hídrico e osmótico. Responsável pela manutenção do equilíbrio ácido-base – evitando grandes variações de ph. Responsável pelo mecanismo termorregulador, distribuindo uniformemente o calor.
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TECIDO CONJUNTIVO DE TRANSPORTE - Sangue
1 Eritrócitos
2 Plaquetas
3 Linfócitos
4 Neutrófilos
5 Eosinófilos
6 Monócitos/Macrófagos
Hemácias – 4,5 a 5,5 milhões por mm³ de sangue. Transporte de gases respiratórios. Leucócitos – 7 a 10 mil por mm³ de sangue. Defesa do organismo Plaquetas – 200 a 300 mil por mm³ de sangue. Coagulação sangüínea.
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TECIDO CONJUNTIVO DE TRANSPORTE - Linfa
Tecido líquido, assemelha-se ao sangue. A substância intercelular é líquida – plasma. Possui células: linfócitos, e alguns leucócitos. Não possui hemácias, plaquetas e macrófagos. A linfa circula também em capilares que acompanham os capilares sangüíneos.
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TECIDO MUSCULAR Representado por apenas um tipo de célula, de forma alongada, a fibra muscular. A propriedade fundamental das fibras musculares é a contração, um encurtamento que proporciona os movimentos corporais. Conjuntos de fibras agrupadas em feixes formam os músculos, que são os principais efetuadores do organismo. Recebem estímulos nervosos e reagem prontamente efetuando a contração.
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TECIDO NERVOSO
Possuem células altamente especializadas – NEURÔNIOS. Responsáveis pelos mecanismos de regulação interna e de coordenação. Promove a homeostase do organismo – manutenção de um meio interno constante mesmo ocorrendo variações ambientais.
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