Anatomia Humana_aula06 (1)

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Anatomia Humana

Sistema Respiratório

Prof. Ms. Bernardo Rodrigues

Conteúdo da disciplina

• 1 - Estrutura e função do sistema respiratório

• 1.1 – Tórax

• 1.2 – Vias Aéreas

• 1.3 – Pulmão e suas relações

Introdução

• Organismo tem necessidade de energia para o seu funcionamento (

respiração intracelular);

• O sistema respiratório funciona principalmente para trocar O2 e CO2 entre

a atmosfera e as células do corpo.

Movimento de gases Menor trabalho

Filtração de contaminantes

Aquecimento do ar inalado

Umidificação do gás inspirado

Contato do ar com o fluxo sangüíneo capilar pulmonar

Intercâmbio gasoso rápido e eficiente

Demandas e alterações metabólicas

Definições de Termos

CAIXA TORÁCICA

TÓRAX GRADIL COSTAL

CAVIDADE TORÁCICA

(DI DIO, 1998)

Parte do corpo situada no tronco, entre a abertura

torácica superior e o diafragma

Septo muscular transversal tóraco-

abdominal, que separa as cavidades torácica e

abdominal

PAREDE TORÁCICA

Limite Superior

do Tórax

Limite Inferior

do Tórax

clavículas,margem superior do manúbrio esternal, 1as costelas D e E; Vértebra T1

art. xifoesternal, margem inf seis últimas cartilagens costais D e E; 12as

costelas D e E; vértebra T12,

Definições de Termos

CAIXA TORÁCICA

TÓRAX GRADIL COSTAL

CAVIDADE TORÁCICA

(DI DIO, 1998)

Formado pela caixa torácica,

vértebras e o esterno

Abriga órgãos em sua cavidade

PAREDE TORÁCICA

Limite Superior

do Tórax

Limite Inferior

do Tórax

Definições de Termos

CAIXA TORÁCICA

TÓRAX GRADIL COSTAL

CAVIDADE TORÁCICA

(DI DIO, 1998)

Espaço compreendido entre os limites do

tórax.

Abriga os órgãos centrais da circulação e da

respiração, o esôfago, a traquéia, os pulmões, o

coração e os grandes vasos, além de outras

estruturas contínuas com a cavidade abdominal

PAREDE TORÁCICA

Limite Superior

do Tórax

Limite Inferior

do Tórax

convexidade da cúpula diafragma

Limite Inferior

da cavidade

torácica

Definições de Termos

CAIXA TORÁCICA

TÓRAX GRADIL COSTAL

CAVIDADE TORÁCICA

(RICIERI, 2004

Conjunto formado entre ossos e

articulações do tórax, em toda sua extensão.

Análise de movimentos articulares e geradores das

variações adaptativas do arcabouço às mudanças de

volume da cavidade torácica, durante a respiração

PAREDE TORÁCICA

Definições de Termos

CAIXA TORÁCICA

TÓRAX GRADIL COSTAL

CAVIDADE TORÁCICA

(RICIERI, 2004

Musculatura responsável pelos

movimentos de inspiração e expiração.

Mecânica respiratória: Força e

Endurance da musculatura respiratória

* Inclui o abdome

PAREDE TORÁCICA

Tórax Caixa Torácica

• As estruturas ósseas protegem os órgãos vitais no seu interior

SUPORTE e PROTEÇÃO

• Os ossos torácicos e os músculos interagem para aumentar e diminuir o volume

torácico

Pontos de ORIGEM e de INSERÇÃO para os músculos respiratórios

Geração de diferenças de pressão

Permite movimento de gases para dentro e fora dos pulmões

Tórax Caixa Torácica

VÉRTEBRAS

• 12 vértebras torácicas

Corpo com pedículos

Processos transversos

FACETAS

Pontos de articulação para a

cabeça de cada costela

Sua orientação permite a

rotação e elevação

(mov. costelas)

Lâminas

Processos espinhoso

Tórax Caixa Torácica

ESTERNO

• Osso achatado na linha média na região anterior do tórax (adulto =18 cm)

• Ponto de fixação de vários músculos e cartilagens costais

• Função de proteção

Manúbrio – triangular; superior

Articula-se c/ 1a e 2a costelas

Articula-se c/ clavícula

Ponto de fixação de porções do mm peitoral maior

Origem esternal do esternocleidomastóideo

Cartilagens costais

Ângulo de Louis

Corpo

Indica o ponto no qual a traquéia se divide nos brônquios principais (T1 ou T2)

Referência da margem superior do coração

Ângulo de Charpu (T10)

Tórax Caixa Torácica

ESTERNO

Corpo – estreito e longo

Articula-se através das cartilagens costais

com a 2a até a 7a costelas

Processo Xifóide – inferior e pontiagudo

Estrutura cartilaginosa

Nível da 10a vértebra torácica

Articula-se com as 7a costelas

Ponto de fixação para porções do

diafragma e dos músculos abdominais

Tórax Caixa Torácica

COSTELAS

12 pares de costelas correspondem às

12 vértebras torácicas

07 primeiros pares se conectam

diretamente com o esterno através das

cartilagens costais - VERDADEIRAS

8a até 10a par se conectam

indiretamente com as costelas através das

cartil costais - FALSAS

Cartilagem – macia e flexível na

infância; calcificadas com a idade (caixa

torácica menos flexível)

11a e 12a: costelas FLUTUANTES; sem

articulação c/ esterno, sem cartilagem;

orientação para a parede abdominal

Faceta articular para o processo transverso

Tubérculo

Facetas articulares vertebrais sup e inf

Sulco costal

Colo

Cabeça

Corpo

Tórax Caixa Torácica

COSTELAS

O tubérculo se articula com o processo

transverso da vértebra mais inferior das

duas com as quais a cabeça da costela está

conectada.

A diáfise é fina e curvada, com

numerosas eminências e sulcos, que

servem de pontos de fixação para os

músculos.

Sulco costal (face inferior): artéria, veia e

nervo

Faceta articular para o processo transverso

Tubérculo

Facetas articulares vertebrais sup e inf

Sulco costal

Colo

Cabeça

Corpo

Tórax Caixa Torácica

MOVIMENTO DAS COSTELAS

1a : mov. discreto; eleva e abaixa o esterno.

diâmetro AP do tórax

ventilação exercícios.

2a e 7a: movem simultanea// sobre 02 eixos.

Movimento em alça de bomba:

costela roda sobre o eixo de seu colo:

extremidade esternal sobe e desce

diâmetro AP do tórax

Movimento em alça de balde:

costela se move sobre o seu eixo longo:

parte média da costela move p/ e

e diâmetro transverso do tórax

Tórax Caixa Torácica

MOVIMENTO DAS COSTELAS

8a e 10a: similar a 2a e 7a pares

movem simultanea// sobre 02 eixos.

Movimento em alça de bomba:

costela roda sobre o eixo de seu colo: elevação

da extremidade anterior movimento p/ trás da

porção inferior do esterno

diâmetro AP do tórax

Movimento em alça de balde:

costela se move sobre o seu eixo longo:

rotação externa da porção média das costelas

diâmetro transverso do tórax

11a e 12a: não participam na modificação

do contorno do tórax; pontos de inserção

mm; proteção abdômen superior.

Tórax Caixa Torácica

Articulações

• Costelas-Vértebras

– Costo-vertebral

–Costo-transversal

•Costelas-Esterno

– Costo-condral

– Condro-esternal

Cartilagens menores:

Menor flexibilidade

Cartilagens maiores:

Maior flexibilidade

Tórax Linhas de Referência Torácica

• Uma série de linhas imaginárias podem ser traçadas para estabelecer pontos de referência no tórax.

Identificar pontos de referência (localização de estruturas)

Identificar achados anormais no exame físico

TORAX ANTERIOR

• Linha esternal média :

divide o tórax ant em metades iguais

• Linha clavicular média E e D:

paralelas à LEM

pontos médios das clavículas

Clavicular

3a Costal

6a Costal

Clavicular

3a Costal

6a Costal

Tórax Linhas de Referência Torácica - Anterior

Região Supra Clavicular Externa SCI

Região Infra Clavicular

Região Mamária

Região Infra Mamária

Tórax Linhas de Referência Torácica

TORAX LATERAL

• Linha axilar média :

divide o tórax lat em metades iguais

• Linha axilar anterior:

paralela à linha axilar média

ao longo do tórax ântero-lateral

• Linha axilar posterior:

paralela à linha axilar média

Parede torácica pôstero-lateral

L. 6a Costal

Região axilar

Região infra axilar

Tórax Linhas de Referência Torácica

TORAX POSTERIOR

• Linha espinhal média (vertebral):

divide o tórax post em metades iguais

processos espinhosos

• Linha escapulares médias E e D: paralelas

à linha espinhal média

Ângulos inferiores das escápulas

Borda medial da escápula

* Linha paravertebral – mm paravertebrais

L. Escapular superior ou escapulo-umeral

L. Escapular inferior

12a Costal

Tórax Linhas de Referência Torácica

L. Escapular superior ou escapulo-umeral

L. Escapular inferior

12a Costal

Região Supra Escapular Externa SEI

Região Escapular

Região Infra Escapular Externa

IEI

Região Escápulo- vertebral

Entre a escápula e as vértebras torácicas

Cavidade Torácica Compartimentos Torácicos

03 compartimentos: Mediastino e Cavidades pleurais D e E

Mediastino:

• Localizado central//, contém a traquéia, o esôfago, o coração e grandes vasos

Limitações: lateral - cavidades pleurais pela pleura parietal

anterior - esterno

posterior - vértebras torácicas

inferior - diafragma

superior - abertura torácica

ANTERIOR: entre o esterno e o pericárdio. Timo e linfonodos ant.

MÉDIO: pericárdio, coração e grandes vasos, porções frênicas e superiores nn

vagos, traquéia, brônquios principais e linfonodos.

POSTERIOR: entre o pericárdio e a coluna vertebral. Aorta torácica, esôfago e ducto

torácico, cadeias simpáticas, porções inferiores nn vagos, linfonodos

Cavidade Torácica Compartimentos Torácicos

03 compartimentos: Mediastino e Cavidades pleurais D e E

Cavidades pleurais:

• Contêm os pulmões, seguidos dos brônquios, bronquíolos e os alvéolos;

• Influência na geração de pressões para o movimento de gases durante a respiração.

Anatomia do Trato Respiratório

• No interior da cavidade torácica estão presentes alguns órgãos componentes do

sistema respiratório, mas nem todos, como as fossas nasais, a faringe e a laringe,

que correspondem às vias aéreas superiores

VIAS AÉREAS SUPERIORES

Cavidade nasal

Cavidade oral

Faringe

Laringe

VIAS AÉREAS INFERIORES

Traquéia

Brônquios principais e subdivisões

Bronquíolos terminais – respiratórios

Ductos alveolares - sacos alveolares - alvéolos Acessórios: pleuras, mm resp,

diafragma e a parede torácica.

Vias Aéreas Superiores

Funções:

• Condução de gases respiratórios p/ dentro e p/ fora dos pulmões

• Mecanismo de defesa

• Umidificação e troca de calor para o sistema respiratório (cav. nasal)

CAVIDADES NASAIS (Cavidades paralelas)

Começam nas narinas e terminam na faringe

Separadas por parede cartilaginosa (septo nasal)

Filtrar, umedecer e aquecer o ar

Conchas ósseas (pequenas aberturas):

SUP, MÉDIA e INFERIOR - forçam o ar a turbilhonar.

Revestimento c/ células produtoras de muco

(caliciformes) e células ciliadas (epitélio colunar

pseudo-estratificado)

, Presença de células sensoriais (teto das cav.

nasais): sentido do olfato

Vias Aéreas Superiores

Cavidade Oral

Digestão, fala e respiração

Passagem respiratória

acessória (fala, exercício

vigoroso, cav. nasal obstruída)

PALATO: separa a cav. nasal

da cav. oral

ÚVULA: controla o fluxo

durante a alimentação,

ingestão de líquidos, espirro,

tosse e vômito

LÍNGUA: digestâo mecânica,

paladar e fonação;

terminações nervosas

sensoriais (refelexo vagal de

vômitos – protege os pulmões

de aspiração

PALATO DURO

PALATO MOLE

PROTEÇÃO PREJUDICADA DURANTE ANESTESIA E INCONSCIÊNCIA

Vias Aéreas Superiores

Canal comum aos

sistemas digestivo e

resp (comunica-se

com a boca e com as

cav. nasais).

O ar inspirado pelas

narinas ou pela boca

passa necessaria//

pela faringe, antes de

atingir a laringe

Epitélio escamoso

estratificado.

Nasofaringe

Orofaringe

Hipofaringe (Laringofaringe)

Atrás das cav. nasais;

mm do palato ocluem a NF durante a deglutição e tosse;

Tubas de eustáquio

Fundo da cav. oral;

da úvula à epiglote e base da língua

Entre a epiglote e a laringe

Separação do trato digestivo e respiratório

Faringe

Vias Aéreas Superiores

Glote: entrada da laringe.

Epiglote: cartilagem que funciona como válvula durante a alimentação e impede que o

alimento ingerido penetre nas vias respiratórias

Cartilagem tireóide: palpação

Cordas vocais: epitélio de revestimento c/ pregas, capazes de produzir sons durante a

passagem de ar.

Laringe

Tubo sustentado

por 09 peças de

cartilagem, músculos

e ligamentos, situado

na parte superior do

pescoço, em

continuação à

faringe.

Proteção das VAI

Vias Aéreas Superiores

Laringe Base da língua: entrada da laringe

Ação das cordas vocais ao

fechar as VAI P

intratorácica tosse eficaz

Pacientes intubados: perda

do eficácia da tosse

Borda inferior da laringe

Única estrutura rígida que circunda completamente as vias aéreas

Seu diâmetro interno estabelece o limite para TOT

Cartilagem cricóide

Vias Aéreas Inferiores • Sistema tubular denominado árvore brônquica

Traquéia

Alvéolos Brônquios Principais

Brônquios Seg./ Subsegmentares

Brônquios Lobares

Brônquios Terminais / Respiratórios

Ductos Alveolares

Sacos Alveolares

Vias Aéreas Inferiores

Traquéia

• Sistema condutor

• Inicia-se na cartilagem cricóide e prossegue até o mediastino (âng. Louis)

• Bifurca-se na sua região inferior, originando os brônquios

• Tubo ~ 1,5 cm de diâmetro e 10-12 cm de comprimento

• Paredes reforçadas por 16 a 20 anéis cartilaginosos em forma de C

• Músculo traqueal: dorso da traquéia

• Suporte e variação de diâmetro

• Epitélio de revestimento muco-ciliar adere partículas de poeira e bactérias presentes em suspensão no ar inalado

• Eliminação de partículas através do movimento dos cílios, fagocitose ou expectoradas

Vias Aéreas Inferiores

Brônquios

• Emergem em número de dois da bifurcação da traquéia (carina)

• Dividem-se sucessiva// ~ 18 gerações

• À medida que se distanciam da carina, os brônquios se dividem por dicotomia, conseqüente// a luz é diminuída e sua parede mais adelgaçada

• Ocorrem também mudanças teciduais, pois, qto mais se distanciam da traquéia, menor é a sua qde de cartilagem e maior a de músculo liso

Vias Aéreas Inferiores Brônquios brônquios principais D/E – b.lobares – b. segmentares /

subsegmentares - bronquíolos terminais - bl. respiratórios

Vias Aéreas Inferiores

Brônquios

• Característica de afunilamento dos condutos aéreos da

árvore brônquica

Melhor distribuição aérea nos pulmões

Fluxo menos laminar e mais turbulento na região de

bifurcação

• Glândulas mucosas: nas paredes bronquiais e lançam

constante// muco na luz bronquial.

• Células ciliadas: Cada célula ciliada da árvore

traqueobrônquica contém cerca de 270 cílios

• Transporte mucociliar: cílios realizam movimentos

rápidos, caracterizados como batidas (20 batidas por

segundo ou 1.200/min), fazendo, a cada batida, um

movimento lento para trás e rápido para frente (condução

das secreções pulmonares)

Vias Aéreas Inferiores

Bronquíolos

• Condutos aéreos q/ dão continuidade aos brônquios

• Não possuem cartilagem

• Subdivididos em bronquíolos terminais e respiratórios.

• Bronquíolos terminais:

Estruturas das VAI apresentando espessura menor e, conseqüentemente menor luz (~0,5mm de diâmetro)

Cada pequeno brônquio dá origem à aproximadamente 20 bl terminais.

Estruturas bem delgadas (a mais delgada das vias aéreas), ao passar por esse segmento, o ar gera ruídos

Interesse clínico na semiologia pneumológica, especialmente na ausculta pulmonar

Vias Aéreas Inferiores

Bronquíolos respiratórios

• Situam-se entre os bronquíolos terminais e

ductos alveolares / alvéolos.

• Sua parede é fina e possui uma rica rede

capilar, o que permite em algumas regiões

uma interação do ar com o sangue (troca

gasosa)

Alvéolos

• Estruturas de formato sacular que se

assemelham a um cacho de uva

• Sua parede é extremamente delgada e

diâmetro ~ 0,25mm durante a desinsuflação.

Vias Aéreas Inferiores

Membrana alvéolo-capilar

• Em cada pulmão há cerca de 300 milhões de alvéolos, que formam uma grande

área de troca gasosa.

• A parede alveolar se funde com a dos capilares e dá origem à membrana alvéolo-

capilar

uma membrana basal de tecido colágeno, elástico e reticulina

uma camada de células endoteliais capilares, do lado dos capilares,

uma camada de células endoteliais alveolares, do lado dos alvéolos

Permitir a passagem do CO2 proveniente das hemácias luz alveolar Permitir a passagem do O2 nos alvéolos proveniente da atmosfera corrente sangüínea

(sem que a hemácia atinja a luz capilar)

Zonas Respiratórias

• Espaço Morto Anatômico

Nariz/boca – faringe – laringe – traquéia – brônquios principais, lobares, segmentares / subsegmentares e bronquíolos terminais

• Zona de transição ou Zona respiratória

Bronquíolos respiratórios - ductos alveolares - sacos alveolares - alvéolos

Bronquíolos terminais

Responsável por uma região pulmonar

Lóbulo (BT até a regiâo alveolar)

Segmentos pulmonares

Lobo: divisões pulmonares

Bronquíolos respiratórios

Ácino: menor unidade respiratória

Pulmão

• Os pulmões direito e esquerdo ocupam a maior parte do tórax

• Têm entre si o coração e são compostos essencialmente por tecido elástico com

características de uma esponja (parênquima pulmonar).

• Apresentam um formato piramidal, sendo o ápice a porção superior, e a base, a

inferior, mas que se apresenta mais elevada anteriormente.

• Os pulmões são envolvidos por uma fina membrana denominada pleura.

Hilo pulmonar

ÁPICE

BASE

Pleura e Espaço Pleural

• Pleura visceral ou pulmonar

Recobre todo o pulmão

*** Exceção na parte mais medial dos pulmões (hilo pulmonar): entrada e saída de vasos, brônquios e nervos

Sem inervação – insensível

• Pleura parietal

Reveste a parede torácica e o diafragma

Pleura costal - relacionada à parede torácica;

Pleura diafragmática - relacionada com o diafragma;

Pleura mediastinal - limita o mediastino;

Pleura cervical - relacionada com o ápice do pulmão

Inervada

Saco seroso composto de 02 folhetos em contato íntimo :

(DANGELO e FATTINI, 2002).

Pleura e Espaço Pleural

Cavidade pleural

• Espaço virtual existente entre a pleura parietal e pleura pulmonar é

• Contém uma camada líquida de espessura capilar

• Umidificação das superfícies pleurais que entram em contato

• Permite que uma pleura deslize sobre a outra sem atrito

Pleura visceral possui algumas

invaginações no pulmão

Fissuras ou Cissuras

Fissura

Oblíqua (T3)

Fissura

Oblíqua (T5; 6a costela)

Fissura Horizontal

ou Transversa (LAM a 4a costela)

D

Topografia Pulmonar e seus Limites

Pulmão D

Lobo superior

Lobo médio

Lobo inferior

Pulmão E

Lobo superior

Lobo inferior

Pulmão Direito

Lobo superior

Lobo médio

Lobo inferior

Pulmão Direito

Lobo superior

Lobo médio

Lobo inferior

Pulmão Esquerdo

Lobo inferior

Lobo superior

Língula

Pulmão Esquerdo

Lobo inferior

Lobo superior

Língula

Questões de estudo

1. Qual a principal função do sistema respiratório?

2. Quantas e quais os nome das estruturas que compõem

as vias aéreas superiores?

3. Quantas e quais os nome das estruturas que compõem

as vias aéreas inferiores?

Prof. Ms Bernardo Minelli Rodrigues

Rodriguesbm@ymail.com