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NOTIFISCOJornal do Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita do Estado do Paraná
Ano
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Nº 1
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Filiado a FENAFISCO
NOTIFISCOJornal do Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita do Estado do Paraná
Ano
XXI |
Nº 1
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OUT
- NO
V - D
EZ 2
007
Filiado a FENAFISCOSINDAFEP - Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita do Estado do ParanáRua Alferes Ângelo Sampaio, 1793 - Batel - CEP 80420-160 - Curitiba-PR
Ano XXIV| N. 173 | FEVEREIRO 2010
Hotel e Colônia de Férias dos Fiscais passam por reformas
Fiscais conquistam correção das
promoções e os aumentos
de 7,9% e 5,0%
Entrevista especial com a diretora de
Aposentados e Pensionistas da Fenafisco, Maria Cristina Lima de
Sousa
p. 9
p. 6
p. 3
Conheça o conto “Geração Jovem
Guarda”, vencedor do I Concurso de
Contos e Histórias do Fisco
SINDAFEP reconquista a paridade entre ativos, aposentados e pensionistas com a resolução 168/2009-SEFA
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DIRETORIA EXECUTIVAPresidente: Pedro Sanches
Vice - Presidente Sindical: José Carlos Carvalho
Vice - Presidente de Administração: João Marcos de Souza
Vice - Presidente das Finanças: Agenor Carvalho Dias
Vice - Presidente de Aposentados e Pensionistas: Osmar de Araújo Gomes
SUPLENTES Carlos Gilberto Schafer; Nilton José Rodrigues de Oliveira; Roberto Aparecido Piekarczyk
CONSELHO FISCAL José Aparecido Valêncio da Silva; Luiz Fernandes de Moraes Jr.; Murilo Ferreira Wallbach;
Romualdo Carignano; João Cazarin de Oliveira.
SUPLENTES Ghefferson Tavares; Lídio Franco Sanways; Luiz Ciruelos Sobrinho.
EXPEDIENTE
NOTIFISCO - Jornal do Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita do Estado do Paraná
Rua Alferes ângelo Sampaio, 1793 - CEP 80420-160 - Curitiba-PR - (41) 3221-5300 - www.sindafep.com.br - jornalista@sindafep.com.br
CONSELHO DE REPRESENTANTES SINDICAIS Fernades dos Santos; Reginaldo de França; José Marçal Kaminski; Odair Fernando Swarofsky; Luiz
Fernandes de Paula; Mérito José de Souza; Wilson Rogério Krepsz; Miguel Antônio Ramos; José
Carlos Endlich; Sérgio Paranhos de Araújo; José Ayres dos Santos Junior; Otto Ferreira de Assis
Sampaio; Plínio Luiz Faedo; Paulo Alcântara de Assis; Agnaldo Hermínio de Carvalho Dias
SUPLENTES Georges Jean Bruel Filho; Rildo José Ribaski Policeno; José César Sorgi Pinhaz; Dalton
Kreitlov; Eliseu Carlos Carriel; Leonardo Pogogleski; Ricardo de Freitas; Fábio Moya Rossi;
Ademar Caetano da Silva; Antonio Felippe da Silva; Osni Vito; Benedito Aparecido Tuponi.
STUDIO ART COMUNICAÇÃO INTEGRADA | www.studioartcomunicacao.com.br | 41 3026-0630
JORNALISTA RESPONSÁVEL: Raphaella Bicca MTB/RS 9563
TEXTOS: Thaise Mendonça
PROJETO GRÁFICO : Guilherme Mikami
DIAGRAMAÇÃO: Larissa Amorim e Linecker Oliveira
FOTOLITO E IMPRESSÃO: Editora O Estado do Paraná
FALECIMENTOS
Algacyr Arilton Biazetto .......................................................................................................................
Oscar de Sa Sottomaior .........................................................................................................................
Jose Eurides Dias ......................................................................................................................................
Norivaldo Augusto Furtado .................................................................................................................
Eduardo Zelak ...........................................................................................................................................
Caetano Albino Dangelis ......................................................................................................................
Paulo Mathias Pereira .............................................................................................................................
Luis Vanderlei Marques Freitas ...........................................................................................................
Laurival Policarpo ....................................................................................................................................
Milton Luiz Oliveira .................................................................................................................................
Jorge Edil Boamorte ...............................................................................................................................
Edivaldo Torres Guimaraes ..................................................................................................................
Jackson Ferraz Baena .............................................................................................................................
Rosângela Hamilko .................................................................................................................................
02/09/2009
06/09/2009
28/09/2009
29/09/2009
03/10/2009
07/10/2009
10/10/2009
10/10/2009
05/11/2009
14/11/2009
24/11/2009
06/12/2009
09/01/2010
21/01/2010
NOTÍCIAS SINDAFEP
No último dia 14 de janeiro, o Hotel Rota do Sol
recebeu o certificado de vistoria emitido pela Paraná
Turismo. Durante o mês de dezembro, uma comissão vi-
sitou o hotel e analisou as condições de infraestrutura,
atendimento e hospedagem do Rota do Sol.
O laudo da vistoria menciona as condições adequa-
das de comodidade oferecida aos hospedes, além de
destacar a qualidade do atendimento prestado: “No mo-
mento, gostaríamos de enaltecer as condições de con-
forto e qualidade apresentada pelo empreendimento
acima mencionado”.
Rota do Sol recebe elogio em vistoria da Paraná Turismo
EDITORIAL
Vencendo etapas
As últimas conquistas da classe fiscal: o restabelecimen-
to da paridade salarial entre ativos, aposentados e pensio-
nistas, bem como a correção dos aumentos de 7,9% e 5,0%,
representam que vencemos, assim como no caso das pro-
moções, mais duas etapas importantes da nossa luta.
Inegavelmente, não podemos deixar de ficar satisfeitos
com essas significativas vitórias, mas por outro lado sabe-
mos que elas representam tão somente a recuperação de
algo que naturalmente deveria ter sido reconhecido e im-
plementado em nossos salários.
A paridade entre ativos e aposentados é regra consti-
tucional, e quando foi concedido o aumento aos ativos em
2005, esse deveria ter sido também estendido aos aposen-
tados e pensionistas.
Assim também são os aumentos de 7,9% e 5,0%, re-
ferentes aos anos de 2007 e 2008, os quais erroneamente
incidiram somente sobre o nosso salário base e não sobre o
total da remuneração como seria o correto.
Estamos ainda por obter efetivos avanços em nossa car-
reira.
Sabemos, entretanto, que não há nada que consigamos
com facilidade e que a busca do reconhecimento da nossa
importância para a sociedade e do tratamento que almeja-
mos, por sermos uma carreira típica de estado, é propósito
que deve ser comum a todos os auditores fiscais.
Esperamos obter em breve uma nova lei orgânica e
nela poder realizar verdadeiros avanços, qual sejam: mo-
dificar consideravelmente a relação salário básico x prêmio
de produtividade e aproximar o máximo possível ao teto
salarial.
Somente unidos poderemos atingir nossos objetivos.
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3NOTÍCIAS SINDICAIS
No dia 18 de dezembro, o Diário Oficial do Estado publicou a Resolução
Conjunta SEAP/SEFA nº 004/2009, corrigindo a situação de mais 13 auditores
que foram enquadrados de forma incorreta quando da edição da Resolução
Conjunta SEAP/SEFA n º 003/2009, publicada em 01 de julho de 2.009, e que
implementou as promoções dos Auditores Fiscais da Receita do Estado.
Lembramos que a promoção era uma demanda que a Diretoria Executiva
do SINDAFEP vinha enfrentando desde a edição da LC 92/2002. Com a referida
retificação e os seus efeitos a partir de 01 de julho de 2009, podemos dar por
vencida mais esta batalha.
Resolução publicada no diário oficial garante correção da promoção de auditores fiscais
Rota do Sol recebe elogio em vistoria da Paraná Turismo
A Secretaria da Fazenda editou a Resolução 173/2009, datada de
31 de dezembro de 2009 e publicada no Diário Oficial n° 8134, do
dia 7 de janeiro de 2010, alterando o limite de percepção do prêmio
de produtividade para 6.460 quotas, ou seja, acrescendo 760 quo-
tas fixas, com efeito financeiro a partir do dia 1° de março.
As quotas foram acrescidas para corrigir os aumentos conce-
didos nos anos de 2007 e 2008, nos percentuais de 7,9% e 5,0%,
respectivamente, que incidiram apenas sobre o vencimento básico.
Com a medida, fica corrigida a injustiça que havia sido praticada.
Isso é mais um resultado das negociações realizadas pela DEE
junto ao Secretário da Fazenda, nas reuniões realizadas no final do
ano passado.
SEFA corrige os aumentos de 7,9% e 5,0%
Fórum Popular da Pessoa Idosa realiza sessão pública na Câmara Municipal
No ultimo dia 09 de dezembro, representantes
do Fórum Popular Permanente da Pessoa Idosa
(FPPPI) de Curitiba e Região Metropolitana estive-
ram na Câmara Municipal, onde puderam fazer uso
da tribuna livre e debater sobre a situação dos ido-
sos na cidade.
A sessão pública no plenário da Câmara foi um
encaminhamento da reunião realizada no dia interna-
cional do idoso, comemorado no dia 1° de outubro. Na
ocasião, o vice-presidente de aposentados e pensionis-
tas do SINDAFEP, Osmar de Araújo Gomes, e demais re-
presentantes do FPPPI estiveram reunidos com o pre-
sidente da Câmara de Curitiba, vereador João Cláudio
Derosso, e com o vereador Sabino Picolo para entregar
a carta de reivindicações do movimento.
Como forma de dar início ao debate so-
bre as políticas de atenção ao idoso na
cidade, Picolo intermediou a realização
da sessão, que reuniu entidades e organi-
zações voltadas à defesa e promoção dos
direitos dos idosos.
Para o vice-presidente de aposen-
tados e pensionistas do SINDAFEP, que
esteve presente na sessão pública representando
o sindicato junto com a funcionária Maria Inês Dias
Chaves Pereira, o debate no plenário foi uma impor-
tante conquista do Fórum Popular da Pessoa Idosa,
visto que foi uma oportunidade de discutir a situação
dos idosos em Curitiba com aqueles que têm a res-
ponsabilidade de criar as leis da cidade. “O SINDAFEP,
preocupado com os seus filiados, estará sempre pre-
sente onde houver eventos de cunho social. A nossa
preocupação não é somente com o nosso filiado, mas
com o bem estar de toda a sociedade, da qual faze-
mos parte”, defendeu Gomes.
Durante o uso da tribuna, foram apresentados
os dados sobre a expectativa de vida e a mudan-
ça do perfil da população, que tende progressiva-
mente a contar com uma porcentagem maior de
pessoas idosas. O novo perfil social demandará dos
órgãos municipais e estaduais ações que preparem
os serviços públicos e o atendimento de direitos
para essa nova realidade. Para o vereador Sabino
Picolo, a atividade foi um importante espaço para
discutir os direitos dos idosos e quais deverão ser
os eixos norteadores do poder público nos próxi-
mos anos. “Eu avalio que a discussão foi muito boa.
É importante entender a situação dos idosos para
entendermos quais deverão ser as ações da prefei-
tura e dos órgãos do estado para se preparar para
a nova configuração social que teremos nos próxi-
mos anos”, ressalta.
As principais reivindicações do FPPPI tratam
da criação de uma secretaria especial para a po-
pulação da terceira idade tanto em âmbito mu-
nicipal quanto estadual; a criação de um fundo
estadual para pessoas idosas; a instalação de mais
hospitais geriátricos no estado; além da priorida-
de no atendimento às pessoas idosas em proces-
sos judiciais.
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A Secretaria de Estado da Fazenda
editou a Resolução 168/2009-SEFA,
que transformou as 1.650 quotas do
esforço fiscal coletivo em quotas fi-
xas.
Isso representa a solução de uma
pendência que vem se arrastando
desde o ano de 2005, quando fo-
ram criadas 3.300 quotas, através da
Resolução 36/2005-SEFA, denomina-
das “esforço fiscal coletivo” e que fo-
ram pagas somente aos funcionários
da ativa.
Repetia-se o ocorrido anterior-
mente, quando o governo havia
criado 500 quotas somente para os
ativos, tendo os aposentados e pen-
sionistas que se socorrerem com vá-
rias autoridades, inclusive com o pró-
prio Secretário Heron Arzua e o hoje
Ministro Reinhold Stephanes.
Muito embora o direito da pari-
dade esteja constitucionalmente es-
tabelecido, os aposentados e pensio-
nistas foram prejudicados por uma
norma injusta, travando, através do
SINDAFEP, uma batalha que durou
quase cinco anos e que, em relação
aos valores atrasados, ainda não fin-
dou.
Resgate Histórico
No mês de abril/2005 o secretário
editou a Resolução SEFA nº 36/2005, au-
mentando o prêmio de produtividade
de 2.400 para 5.700 quotas, para vigo-
rar a partir de 01.05.2005 e, para nossa
surpresa, somente para os ativos, isto
é, aquilo que já havia feito com as 500
quotas, agora se repetia com as 3.300
quotas.
A partir daí iniciava a grande guerra,
que se dividiu em várias frentes de bata-
lhas, simultaneamente: administrativa,
judicial e política.
PARIDADE: Uma Questão de Justiça
NOTÍCIAS SINDAFEP
A luta administrativa
A primeira tentativa foi a solução pela
via administrativa, com reuniões com o
secretário de administração Reinhold
Stephanes, que posteriormente assu-
miu a Secretaria de Planejamento.
Também outras autoridades políti-
cas foram contatadas, até mesmo o pró-
prio governador, visando a solução pela
forma mais rápida, que seria a solução
administrativa.
Isso, junto a atuação na parte jurídi-
ca, acabou resultando em uma vitória
parcial, obtida no ano de 2006, quan-
do no mês de novembro foi editada a
Resolução 118/2006-SEFA, com efeito a
partir de janeiro de 2007, transformando
1.650 quotas em fixas e restando ainda a
metade como “esforço fiscal coletivo”.
Muito embora uma vitória parcial,
representou um alívio para aqueles que
nada recebiam, mas não solucionou a
questão definitivamente.
O judiciário – coleção de vitórias
Como o diálogo com o secretário
Heron estava prejudicado, fomos buscar
recursos no judiciário através de ações
ordinárias, individuais, compostas de 20
autores cada uma. Para tanto, tivemos
que fazer pesquisa junto aos tribunais
superiores, para saber quais seriam os
advogados melhores credenciados em
termos de experiência da causa que tí-
nhamos que enfrentar. Daí a opção pela
banca do Dr. Celso Rolim Rosa, de São
Paulo, considerando que já havia atu-
ado em causa idêntica em defesa dos
aposentados e pensionistas do fisco
paulista e obtido relevante vitória no
Supremo Tribunal Federal.
Escolhido os advogados para as
ações individuais, fazia parte da estraté-
gia do SINDAFEP, também, a proposição
de ação coletiva. Várias foram as críticas,
sob a alegação de que estaria gerando
litispendência. O fato é que o tempo e
as decisões prolatadas confirmaram
que a estratégia foi correta.
De imediato, algumas ações come-
çaram a surtir efeitos e liminarmente a
justiça determinou a implantação das
3.300 quotas; outras não tiveram a mes-
ma sorte e não tiveram antecipação de
tutela deferida. Cada magistrado julga
de acordo com o seu entendimento.
Algumas ações, cuja tutela foi ne-
gada em primeira instância, foram re-
vertidas em segundo grau e o tribunal
passou, na grande maioria, a deferi-las
e determinar o seu cumprimento sob
pena de imposição de multa diária à
Paranaprevidência.
Para outros, que não tiveram a tu-
tela concedida, o mérito foi julgado e
deferida a implantação das quotas, em
definitivo.
A ação coletiva também obteve de-
cisão favorável em 1º e 2º grau, com a
decisão já transitada e agora, na fase de
execução de sentença.
Estas ações e mais as ações individu-
ais nos fortaleceram muito para reivin-
dicar a solução administrativa das 3.300
quotas, que provocou a solução parcial
em 2007 e, agora, da totalidade.
Ação política e sindical - finalmente, a solução
Durante todo esse período, a DEE
não parou um só dia. A luta foi indescri-
tível, tamanha foram as dificuldades en-
frentadas e nem sempre compreendi-
das por aqueles que ainda não estavam
recebendo as quotas integrais. Mas,
infelizmente, as ações judiciais andam
mais ou menos rápidas para alguns e
lentas demais para a maioria.
Como a justiça é muito demorada
e o Estado usa e abusa dos recursos, a
DEE centrava fogo em todas as áreas
possíveis.
No ano de 2006 conseguimos que
o secretário baixasse a Resolução nº.
118/2006-SEFA, transformando 1.650
quotas de esforço fiscal coletivo em
fixas, que foram implantadas aos apo-
sentados e pensionistas em janeiro de
2.007.
Apesar disso, restava resolver as ou-
tras 1.650 quotas.
No ano de 2008 a Classe promoveu
diversas assembléias, onde foi ratifica-
da a pauta de reivindicações, dentre as
quais presente o restabelecimento da
paridade.
Também foram traçadas as estraté-
gias que seriam utilizadas para a busca
de nossos anseios, ficando decidido que
seriam mantidas todas as frentes: admi-
nistrativa, judicial e política.
Foram várias reuniões com todas as
autoridades envolvidas, tanto no gover-
no quanto na assembléia legislativa.
Várias ações sindicais foram realiza-
das, inclusive um dia de paralisação, que
ocorreu no dia 11 de dezembro daquele
ano, quando mais de 92% do quadro de
ativos participou do movimento.
A luta foi árdua, mas em face às inú-
meras vitórias na seara jurídica, aliada às
demais ações realizadas pelo SINDAFEP,
o secretário concordou em transformar
as outras 1.650 quotas de esforço fiscal
coletivo em quotas fixas e, para tanto,
baixou a resolução nº 168/2009, publi-
cada no Diário Oficial do dia 23 de de-
zembro passado.
Por aquela norma, as 1.650 quotas fo-
ram transformadas em fixas e deverão ser
implantadas para aqueles que ainda não
estão recebendo, no mês de fevereiro pró-
ximo, representando mais uma vitória do
trabalho incansável e da união de todos.
Leia entrevista na íntegra no site do SINDAFEP
www.sindafep.com.br
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estavam na ativa.
“Essa é uma medi-
da importante por
uma questão de
dignidade. É jus-
to que o fiscal que
dedicou a vida dele
honestamente, que
deu o sangue pelo
fisco, receba o mes-
mo que os ativos.
Essa gestão é vito-
riosa porque vem
batalhando faz tempo em cima disso,
não foram poucas as reuniões feitas
com o Secretário da Fazenda. Nós de-
vemos essa vitória à administração do
SINDAFEP e também ao Secretário da
Fazenda, Heron Arzua, que arcou com
toda a responsabilidade”, defende.
Já para o auditor fiscal Murilo
Ferreira Wallbach, a medida represen-
ta também maior segurança e tran-
qüilidade para quem está na ativa.
Com 39 anos de serviço público, 31
deles dedicados ao fisco paranaense,
Wallbach deu entrada no pedido de
aposentadoria assim que a resolução
foi publicada. “Finalmente, foi editada
essa resolução que reconheceu aquilo
importante conquista do fisco parana-
ense porque restitui a segurança jurí-
dica de que o direito constitucional da
paridade será respeitado. “Desde que
as quotas foram implementadas em
2005, foram quase cinco anos de mui-
ta persistência e atuação do sindicato
para garantir que as quotas fossem
estendidas também para os
aposentados e pensio-
nistas, porque em-
bora nós tivés-
semos obtido
várias deci-
sões judiciais
favoráveis ,
o estado
continuava a
discriminar os
aposentados”,
destaca.
Entre 2005 e 2009,
o SINDAFEP teve 35 ações
julgadas favoravelmente, o que repre-
senta 700 auditores aposentados que
estão com as quotas implementadas
ou em fase de implementação. O audi-
tor aposentado Lídio Franco Samways
começou a receber as 1650 quotas
apenas no final de 2008, depois que
a ação da qual fazia
parte teve o seu pe-
dido de tutela ante-
cipada concedida.
Para ele, a resolução
168/09 representa
não apenas uma
vitória da catego-
ria, mas também o
reconhecimento da
contribuição que os
aposentados pres-
taram enquanto
A partir de fevereiro, os auditores
fiscais aposentados que ainda não
recebiam as 1650 quotas de produti-
vidade já deverão ver a diferença no
valor do contracheque. A resolução
168, publicada em 23 de dezembro de
2009, transformou as quotas de esfor-
ço fiscal coletivo em quotas fixas e res-
tabeleceu a paridade salarial
entre ativos, aposenta-
dos e pensionistas.
Entre os filiados
ao SINDAFEP, a
medida terá
um grande
i m p a c t o :
cerca de 600
aposentados
começam a
receber a dife-
rença no próximo
mês, além dos mais
de 150 auditores fiscais
com tempo de serviço e contribuição
necessários para solicitar a aposenta-
doria, que poderão deixar a ativa com
a integralidade do salário assegurada.
Para o vice-presidente Sindical do
SINDAFEP, José Carlos Carvalho, a pu-
blicação da resolução representa uma
“Embora nós tivéssemos
obtido várias decisões judiciais
favoráveis, o estado continuava a discriminar
os aposentados” José Carlos Carvalho.
Resolução 168/09 terá efeito financeiro a partir de fevereiro
NOTÍCIAS SINDAFEP
Auditor aposentado Lídio Franco Samways
Período de 2005 até a implantação
Além da negociação administrativa com o secretário da Fazenda, o
SINDAFEP também continua com a batalha pela via jurídica, com as ações
individuais e a ação coletiva, que está em fase de execução. A ação servirá
para garantir o pagamento dos valores referentes ao período que vai de
maio de 2005, quando as 3.300 quotas de esforço fiscal coletivo foram
implementadas, até o mês anterior ao da incorporação aos proventos dos
aposentados e pensionistas.
Auditor fiscal Murilo Ferreira Wallbach
que a constituição já garantia. Isso foi
um conforto para os auditores fiscais
que estão se aposentando em poder
continuar recebendo o valor corres-
pondente a sua última remuneração.
Esse é o valor com o qual eles já esta-
vam contando para o seu orçamento,
para planejar despesas. Graças ao tra-
balho do sindicato, que atuou judicial
e administrativamente, o secretário da
Fazenda reconheceu esse direito que
é um direito claro, transparente e que
deveria ser assegurado. Isso trouxe
uma tranqüilidade muito grande para
os aposentandos e para os aposenta-
dos”, ressalta.
Confira no site do SINDAFEP a íntegra das entrevistas
www.sindafep.com.br
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ENTREVISTA
NOTIFISCO ENTREVISTA MARIA CRISTINA LIMA DE SOUSA
Notifisco – Qual é o trabalho realizado pela FENAFISCO em defesa dos aposentados?Maria Cristina - O trabalho mais importante é
fazer com que a paridade e a integralidade que
estão previstas na constituição brasileira sejam
cumpridas. Nós participamos das negociações
com o governo, damos palestras para os apo-
sentados tentando animá-los, uni-los e tentando
não deixar que esmoreça a luta para que eles se
mantenham aguerridos para conseguir o objeti-
vo. Procuramos fazer o convencimento das auto-
ridades para cumprirem a constituição brasileira,
mostrando que é politicamente ruim maltratar
aposentado. Também temos um trabalho voltado
para levantar a auto-estima do aposentado e pen-
sionista. Nesses cinco anos, nós crescemos muito.
Antes não havia encontro de aposentado, não ha-
via congresso de aposentado e quando tinha não
havia tanta importância, mas hoje é o que tem de
mais bonito dentro da Federação. Muito pode ser
feito no sentido de fazer com que os aposentados
se mobilizem cada vez mais e se conscientizem de
que eles tem que ter o mesmo tratamento, ou até
melhor, do que os da ativa.
Notifisco – Como você analisa a situação do aposentado hoje?
Maria Cristina - A minha análise é de que o apo-
sentado fica muito esquecido e, muitas vezes, é
utilizado como medida eleitoreira. Alguns sena-
dores ficam dizendo que protegem o aposenta-
do, mas na hora de votar, são contra os projetos
dos aposentados. Há mais fala, mais discurso, do
que ação. Eu acho que o aposentado tem que ser
resgatado pela importante contribuição que deu
e porque tudo que temos hoje é fruto desse tra-
balho. Essas pessoas trabalharam e doaram suas
Maria Cristina Lima de Sousa é auditora fiscal do Piauí e coordena desde 2005 a diretoria de
Aposentados e Pensionistas da Federação Nacional do Fisco Estadual e Distrital (Fenafisco). Conhecida
por sua atuação em defesa dos aposentados, Maria Cristina conta ao Notifisco sobre os projetos desen-
volvidos na Fenafisco, a situação atual dos aposentados e sua a luta contra a retirada de direitos durante
a Reforma da Previdência.
“o aposentado fica muito esquecido e, muitas vezes, é utilizado como medida eleitoreira”
vidas inteiras, trabalhando em postos fiscais, cor-
rendo risco de morte, de doenças, de tiro. É uma
profissão de risco. Eu acho que os aposentados
merecem um tratamento melhor. Primeiro porque
quando eles estavam em atividade as condições
de trabalho eram piores do que hoje. Segundo,
porque quando a pessoa está aposentada é quan-
do ela mais precisa de dinheiro, de atenção e de
salário bom.
Notifisco – Você acompanhou a Reforma da Previdência, em 2003. Como foi esse processo?
Maria Cristina - Os servidores públicos do Brasil
de várias entidades faziam pressão no Congresso
Nacional para tentar melhorar o projeto de reforma
da previdência, negociando para que pelo menos
as pessoas que já estavam aposentadas fossem pre-
servadas. Esse era essencialmente o nosso trabalho,
nós tentávamos impedir a retirada brutal de direitos.
O governo alegava que a Previdência é deficitária,
mas isso não é verdade. Nós temos estudos, como
o da professora Denise Gentil da Universidade do
Rio de Janeiro, provando que a Previdência é sus-
tentável. Se você fizer os cálculos direitinho, vai ver
que não falta dinheiro, embora o número de apo-
sentados esteja aumentando porque a população
está envelhecendo. O Brasil não é mais um país de
jovens e isso preocupa, mas o que nós temos que
fazer é promover uma inclusão maior, fazer com
que mais pessoas contribuam para a previdência,
tirar os brasileiros da informalidade.
Notifisco – As entidades de classe mantiveram pressão constante no Congresso Nacional ten-tando reverter os pontos negativos da Reforma da Previdência. Quais foram as vitórias desse movimento?
Maria Cristina - Nós conseguimos aprovar a
emenda 47, em 2005, melhorando a situação dos
aposentados e de todo o funcionalismo público
do Brasil. Essa emenda representou o retorno para
a constituição brasileira dos dois mais importan-
tes direitos, que é a paridade e a integralidade. Ou
seja, quem entrou no serviço público até a data
da emenda 41, dezembro de 2003, voltou a ter a
integralidade e a paridade asseguradas para a sua
aposentadoria.
Notifisco – Essa é a quinta vez em que você participa de uma atividade do SINDAFEP. Como você analisa a atuação do sindicato na defesa dos aposentados?
Maria Cristina - Eu vejo o SINDAFEP como um
exemplo a ser seguido pelo Brasil inteiro, pela
organização, pela responsabilidade que há no
trabalho com os aposentados. Nisso os dirigentes
sindicais do Paraná estão de parabéns. Tanto que
eu me considero uma apaixonada pelo SINDAFEP,
justamente porque ele valoriza o aposentado. Não
só eu, mas a Fenafisco como um todo, vê esse tra-
balho como uma coisa maravilhosa.
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Andamento dos processos 3.300 cotas 1ª VARA DA FAZENDA
2ª VARA DA FAZENDA
JURÍDICO
Nº AÇÃO AUTOR DECISÃO 1º GRAU 2º GRAU Nº ACÓRDÃO DECISÃO SITUAÇÃO EM 18/01/2010264/2006 CLAUDIO RENATO ROCHA Sentença procedente 539853-6 14663 FAVORÁVEL Transitou em Julgado
265/2006 SILVIA JUSTINO LINO Sentença procedente Recurso de Apelação
266/2006 JAIR MIKAMI Sentença procedente 531717-3/01 24271 FAVORÁVEL Rec. Extraordinário
4272/2005 IDAIR MARION Sentença procedente 483682-6 20966 FAVORÁVEL Transitou em Julgado
4273/2005 PEDRO EMILIO VASCONCELOS Sentença procedente 595064-1 FAVORÁVEL Embargo Declaração
4274/2005 CLAIR MARLENE RIGOTTO Sentença procedente 501938-3 13085 FAVORÁVEL Transitou em Julgado
4275/2005 WILSON SALLES Sentença procedente Recurso de Apelação
785/2007 JOSÉ LIMA TREVISAN Sentença procedente Recurso de Apelação
831/2006 JOSÉ CORREA ALVES Sentença procedente 595314-6 25397 Recurso Extraordinário
Nº AÇÃO AUTOR DECISÃO 1º GRAU 2º GRAU Nº ACÓRDÃO DECISÃO SITUAÇÃO EM 18/01/2010155/2006 EUNICE KELLER Sentença procedente 424028-8 18911 e 19441 FAVORÁVEL Em Execução
156/2006 LINEO CORCINI Sentença procedente 412711-7 19877 FAVORÁVEL Transitou em Julgado
157/2006 ORESTES DE SOUZA Sentença procedente 485054-0/01 24213 FAVORÁVEL Rec. Extraordinário
475/2006 JUSSARA TOSCAN Sentença procedente 484757-2/01 21802 FAVORÁVEL Rec. Especial s/ Juros
1281/2005 TEREZINHA CORDEIRO LOPES PINTO Sentença procedente 428397-4/03 20513 TUTELA CONC FAVORÁVEL AI - STF/STJ
1285/2005 ALCIR TEDESCHI Sentença procedente 476900-8/02 22055 Negou seg. Recurso
1286/2005 RUBIO RIBEIRO REAL Sentença procedente 419026-1 19565 - TUTELA CONC FAVORÁVEL Transitou em Julgado
1287/2005 ZILMA PRUGGER Sentença procedente 422413-9 18924 19872 FAVORÁVEL Transitou em Julgado
1289/2005 MARINÊS CORTELLINI Sentença procedente 422448-2 22087 TUTELA CONC FAVORÁVEL Transitou em Julgado
1293/2005 JOSE CARLOS CARVALHO Sentença procedente 428328-9/02 14628 TUTELA CONC FAVORÁVEL Rec. Extraordinário
1294/2005 MARIA APARECIDA DINIZ GUEDES Sentença procedente 505774-5/01 11945 TUTELA CONC FAVORÁVEL Negou Rext. AI - STF
1295/2005 IVO CAETANO DOS SANTOS Sentença procedente 423928-9/03 19534 FAVORÁVEL Transitou em Julgado
1297/2005 LUIZ MARQUES CANTO Sentença procedente 494652-5 21456 -TUTELA CONC FAVORÁVEL Transitou em Julgado
1298/2005 ELIUD LAURINDO GONÇALVES Sentença procedente 460812-6 10781 - TUTELA CONC FAVORÁVEL AI - 564632-6/01
1300/2005 ANTONIO PINESSO Sentença procedente 540882-4 16299 FAVORÁVEL Recurso de Apelação
1302/2005 JOÃO ARISTEU CAMPIOLO Sentença procedente 607328-3 Recurso de Apelação
1317/2005 JACI AZEVEDO MENOM Sentença procedente 484689-9 21232 FAVORÁVEL Transitou em Julgado
886/2007 PEDRO MAIA DA SILVA Sentença Improcedente Recurso de Apelação
916/2007 SUELY CANAVERDE GUIMARÃES Sentença procedente 592463-2 TUTELA CONC. FAVORÁVEL Recurso de Apelação
1085/2009 ADACY PEDROSO Aguarda sentença
873/2006 WALDIR ANTÔNIO GODKE Sentença procedente 484163-0 12715 - TUTELA CONC FAVORÁVEL AI/STF
3ª VARA DA FAZENDANº AÇÃO AUTOR DECISÃO 1º GRAU 2º GRAU Nº ACÓRDÃO DECISÃO SITUAÇÃO EM 18/01/2010
28060/0000 ARTUR ANTONIO CALEFE Sentença procedente 472823-0/01 10467 FAVORÁVEL AI 761522 STF
28061/0000 ORLANDO LENZ Sentença procedente 411930-8 11403 TUTELA CONC FAVORÁVEL Transitou em Julgado
28062/0000 TACIANA KOZAK Sentença procedente 472651-4/01 11909 FAVORÁVEL AI 767835 STF
28302/0000 ALICE SILVA MARQUES Sentença procedente 472353-3 12413 TUTELA CONC FAVORÁVEL Transitou em Julgado
28303/0000 AZOR DE LIMA Sentença procedente 412255-4 9042 FAVORÁVEL Transitou em Julgado
28305/0000 VILMA GALLAS Sentença procedente 469766-5/02 21671 TUTELA CONC FAVORÁVEL AI/STF 774310
28306/0000 ANTONIO BONIN Sentença procedente 465248-6 10420 TUTELA CONC. FAVORÁVEL Transitou em Julgado
29451/0000 SEBASTIÃO PINHEIRO Sentença procedente 604120-5 Recurso de Apelação
31576/0000 LEOVANIR LISBOA Aguarda Sentença ED/21865 Recurso de Apelação
31643/0000 ANTONIO NEIMANN Sentença procedente 613918-4 FAVORÁVEL Publicação Acórdão
34824/0000 CAIO MÁRCIO CALVET Aguarda Sentença Concluso
36201/0000 ALADIA LANGOWSKI Aguarda Sentença TUTELA CONC
31875/0000 ELEUSIS BRASILICO NAVARRO VIEIRA Sentença procedente TUTELA CONC. Recurso de Apelação
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4ª VARA DA FAZENDANº AÇÃO AUTOR DECISÃO 1º GRAU 2º GRAU Nº ACÓRDÃO DECISÃO SITUAÇÃO EM 18/01/2010
45504/0000 ADOLFO VIEIRA DOS SANTOS Sentença procedente 403607-9 18448 FAVORÁVEL Transitou em Julgado
45506/0000 NELSON ANDRADE NEVES Sentença procedente 404801-1/02 19144 FAVORÁVEL Transitou em Julgado
45509/0000 GERSON SCARPIN Sentença procedente 388020-4 18570 FAVORÁVEL Transitou em Julgado
45510/0000 ARY ZARPELON GALICIOLI Sentença procedente 410896-7 11391 TUTELA CONC FAVORÁVEL Transitou em Julgado
45511/0000 JOSÉ LEOCADIO DA CRUZ Sentença procedente 388410-8/03 8167 CONTRÁRIA REsp Autor-Negou seg
45738/0000 EUGENIO LOPES Sentença procedente 405067-3 10123 TUTELA CONC. FAVORÁVEL Transitou em Julgado
45740/0000 EDUARDO ZELAK Sentença procedente 403640-4 18593 FAVORÁVEL Transitou em Julgado
45945/0000 LUIZ GANDARA Sentença procedente 402451-3 8370 FAVORÁVEL Transitou em Julgado
45946/0000 CELINA GONÇALVES PEDROSO Sentença procedente 396004-5 7966 FAVORÁVEL Transitou em Julgado
45947/0000 LEOCADIA MARTINS Sentença procedente 388394-9 17526 FAVORÁVEL Transitou em Julgado
46380/0000 MARLI SABALLA Sentença procedente 554732-8 25106 FAVORÁVEL Embargos Declaração
52314/0000 ARACY MUNHOZ BAPTISTA Sentença procedente 627973-4 26384 FAVORÁVEL
52856/0000 ANTONIO CARLOS SILVA Aguarda Sentença
53149/0000 ADAIR DA SILVA COSTA Aguarda Sentença TUTELA CONC
53005/0000 ARLENE ALMEIDA ALVES DE LINS Sentença procedente TUTELA CONC Recurso de Apelação
52481/0000 ABRAHÃO DE OLIVEIRA VALADÃO Sentença procedente TUTELA CONC Recurso de Apelação
47427/0000 LUIZ FERNANDO DA LIMA LUZ Sentença procedente 455364-2 10343 TUTELA CONC. FAVORÁVEL Transitou em Julgado
48296/0000 ANTERO BOMBASSARO Sentença procedente 524427-3 TUTELA CONC. FAVORÁVEL Recurso Apelação
49139/0000 LUIZ CARLOS DOS SANTOS Sentença procedente 620446-4 FAVORÁVEL Recurso Apelação
54770/0000 AGUINAER PEREIRA DE OLIVEIRA Aguarda Sentença
AÇÃO COLETIVA DAS QUOTAS 580239-5 25210 FAVORÁVEL Transitou em Julgado
AÇÃO COLETIVA DO BOLÃO 484865-9 22863 FAVORÁVEL Recurso Extraordinário
Súmula: Fixa o valor da anualidade das taxas de manutenção, reativação e transferên-cia de títulos da colônia de Férias para o exercício de 2010.
A Diretoria Executiva Estadual do SINDAFEP - Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita do Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhes são conferidas pelo art. 36, § 2°, do Estatuto Social:
RESOLVE:Estabelecer normas administrativas e fixar o valor da anualidade, taxas e demais
obrigações financeiras, necessárias à regulamentação do uso da Colônia de Férias de Guaratuba pelos Usuários, conforme as disposições do artigo 101 do citado Estatuto.
1. DIREITO DE UTILIZAÇÃO E TAXA DE MANUTENÇÃOO direito de utilização da Colônia de Férias de Guaratuba é assegurado ao Usuário que
tiver quitado regularmente a anualidade, nos valores e prazos estabelecidos:1.1. O valor da Taxa de Manutenção referente ao exercício de 2010 será de R$ 400,00 (qua-
trocentos reais). Opcionalmente, poderá ser paga com descontos, conforme tabela abaixo:
PRAZO VALOR À VISTA N° DE PARCELAS VALOR DA PRESTAÇÃO
Até 30/06/2010 R$ 270.00 02 R$ 135.00
Após 01/07/2010 R$ 400.00 02 R$ 200.00
Será vedada a utilização da Colônia de Férias aos Usuários que tenham anualidades em atrasos;
1.3. A Falta de pagamento de 02 anualidades ocasionará a suspensão do título de Usuário;
1.4. Havendo atraso do pagamento da taxa de Manutenção por dois ou mais exercí-cios, o usuário deverá pagar a Taxa de Reativação mais a anualidade em curso.
2. TAXA DE REATIVAÇÃOPara regularização do título com anualidade em atraso por dois ou mais exercícios, o
usuário deverá efetuar o pagamento da Taxa de Reativação e a Taxa de Manutenção do exercício em curso.
2.1. O valor da Taxa de Reativação será de R$ 750,00 (Setecentos e cinqüenta reais).2.2. O pagamento das referidas taxas poderá ser parcelado em até 3 parcelas.
SINDICALAto n°01/2010
2.3. Decorrido o prazo, de cinco anos sem que tenha havido qualquer manifestação do Usuário, o titulo será cancelado;
3. TRANSFERÊNCIA DE TÍTULOS.Ocorrendo interesse por parte do Usuário, o Título poderá ser transferido a terceiros,
desde que com apresentação de documentação hábil comprobatória e autorização formal da Diretoria Executiva do SINDAFEP.
3.1 Somente poderá ser transferido o título ativo e em dia com as obrigações financeiras:3.2 Fica reservado à Diretoria Executiva o direito de não autorizar a transferência dos
títulos nos casos de inidoneidade do requerente, casos em que serão submetidos à apre-ciação do Conselho de Representantes Sindicais- CRS.
4. DOCUMENTAÇÃO HÁBIL PARA TRANSFERÊNCIA DE TITULARIDADE:4.1. Se pessoa Jurídica;4. 1.1. Estatuto social;4.1.2. Certidão de registro na JUCEPAR;4.1.3. Declaração de desistência do Sócio:4.1.4. Documentos de origem do Título ou declaração de extravio;4.2. Se pessoa física:4.2.1. RG e CPF;4.2.2. Documentos de origem do Título ou declaração de extravio;
5. DISPOSIÇÕES FINAIS:5.1. Os recibos emitidos deverão ter a identificação funcional do agente cobrador, bem
como a sua assinatura;5.2. Os casos omissos serão submetidos à apreciação da DEE, e encaminhados ao CRS,
conforme dispõe o Estatuto do SINDAFEP.
6. Este ato entrará em vigor no dia 18 de janeiro de 2010, ficando revogado o Ato de no 01/2009 e demais disposições em contrário.
Curitiba, 18 de janeiro de 2010.Pedro Sanches
Presidente
João Marcos de Souza Vice - Presidente de Administração
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9I CONCURSO DE CONTOS E HISTÓRIAS DO FISCO
Conto “Geração Jovem Guarda”Década de 1970. Início de ex-
pediente em mais uma manhã de
trabalho na 1ª Delegacia Regional
da Receita do Estado do Paraná. O
sol da satisfação parecia brilhar nas
faces dos colegas do setor fisco-
arrecadador. Sabíamos pertencer
a um dos braços mais importantes
do governo estadual. Em uma das
salas do primeiro andar do prédio
sito na Rua Lourenço Pinto, alguns
fiscais, inclusive eu, não iniciáva-
mos nossas atividades sem antes
termos o indefectível bate-papo
de pelo menos dez minutos em
torno da mesinha das garrafas tér-
micas do café. Ouvia-se de tudo
nesses poucos minutos: futebol, o
eterno feminino, programações de
finais de semana, múltiplas fofo-
cas, etc. A parte mais divertida des-
ses encontros eram, sem dúvida, as
fofocas que corriam soltas todas as
manhãs. Verdadeiras? Falsas? Não
importava. Sabíamos que a maioria
desses criativos “causos” era menti-
rosa, mas na realidade o que valia
a pena era a eficiente desopilação
do fígado provocada pelas inevitá-
veis gargalhadas.
A história que relato não tem
nada de engraçada, mas, com cer-
teza, é muito verdadeira. Participei
dela. Numa dessas famosas ma-
nhãs de 1973, após tomarmos
nosso tradicional cafezinho, eu
e o gentleman Nilton da Guarda
fomos dar atendimento a uma
ordem de serviço. Dirigimo-nos,
então, para uma cerealista nas
proximidades da Igreja do Portão.
Encontramos o endereço do esta-
belecimento, que se resumia numa
pequena sala com alguns sacos de
arroz e feijão estocados. O sorri-
dente proprietário, após verificar
nossas credenciais, transformou-
se. Educadamente pediu que nos
sentássemos. Ato contínuo foi até
a entrada da empresa e baixou a
porta de aço. O colega Nilton
de cristal para deduzir que, se o
nosso ilustre suicida inventasse de
abrir um pouquinho mais seu canal
auditivo, levaria dois estupefatos e
laboriosos fiscais com ele. Com a
garganta seca, voz levemente trê-
deve ter pensado o mesmo que eu:
“Lá vêm as famosas propostas”. Mas
não foi nada disso. O comerciante
sentou-se em sua cadeira, abriu
uma das gavetas de sua mesa, sa-
cou uma pistola automática e, com
uma fisionomia que deixava trans-
parecer que não estava para brin-
cadeiras, não só nos colocou a par
de suas dificuldades financeiras
como foi além: “Caso os senhores
me autuem, serão testemunhas de
um suicídio aqui e agora!”. Não pre-
cisava ter curso de profeta ou bola
mula, pernas bamboleantes, com
súbita vontade de ir ao banheiro,
conseguimos articular algumas
palavras: “Peraí, peraí, seu moço!
Calma! Vamos resolver isso numa
boa. Guarda este troço aí! Calma,
que dá tudo certo”. Acalmados os
ânimos, agradecemos a valiosa
cooperação de nossas bexigas e
intestinos, que heroicamente resis-
tiram à pressão e não deixaram se
intimidar pela terrível possibilida-
de de aparecermos em manchetes
nos sanguinários pasquins matu-
tinos. Rapidamente nos despe-
dimos e voltamos à 1ª Delegacia.
Informamos aos nossos superiores
da impossibilidade de dar continui-
dade, naquele momento, à aludida
ordem de serviço. O diretor da CRE,
na época, ao tomar conhecimento
do fato, mandou arquivar a ordem
de serviço. Graças a Deus, a sensa-
tez da chefia prevaleceu. Quando
a história valia a pena, era sem-
pre recontada nas rodinhas dos
happy hours que existiam no ba-
res do Alemão, do Catarina e do
Pedrinho, na Comendador Araújo
ou em outros pontos de encontro
do pessoal.
Hoje, como aposentados, res-
tam-nos essas belas lembranças e,
muitas vezes, nos queixar porque a
máquina e os ponteiros do relógio
isonômico não são tão suíços como
desejávamos, mas, em contraparti-
da, ele jamais deixará de assinalar
que, com nossas horas de traba-
lho, contribuímos muito para que
os nossos colegas da ativa, hoje,
tenham uma condição mais digna
para o exercício da profissão.
Conversem com aposenta-
dos da época da Jovem Guarda.
Perguntem sobre o estado dos ve-
ículos, maquinários, e imóveis sem
energia elétrica de centenas de
repartições que abrigavam funcio-
nários do fisco e da arrecadação.
Questionem sobre a frota de veícu-
los e os leitos das rodovias daquela
época. Falem das “facilidades” das
comunicações interior-capital da-
quele tempo. Com certeza vocês se
surpreenderão com as histórias e
os contos de então, que raros con-
cursos dessa natureza conseguirão
transmitir com a devida fidelidade.
Esse conto é de autoria do colega auditor fiscal aposentado Luiz Celso de Matos e foi o primeiro colocado no I Concurso
de Contos e Histórias do Fisco promovido pelo SINDAFEP em 2009.
Confira no site www.sindafep.com.br todos os contos
participantes do I Concurso de Contos e Histórias
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Reformas do Hotel e Colônia dos fiscais traz mais conforto para os hospedesOs auditores fiscais que passaram as férias de
final de ano em Guaratuba tiveram uma surpresa
ao visitarem o Hotel Rota do Sol e a Colônia de
Férias dos Fiscais. Os dois espaços de lazer pas-
sam por um amplo processo de reforma voltado
a melhorar a infraestrutura do local e o conforto
e comodidade ofertada aos hóspedes.
Na Colônia dos Fiscais já foram reformados
20 apartamentos do bloco C e outros 20 de-
vem ficar prontos até o próximo Encontro de
Fiscais Aposentados (EFA), que deverá ocorrer
em setembro. Os apartamentos foram amplia-
dos e passaram a contar com ar condicionado,
microondas, geladeira, cafeteira e televisor. “Os
apartamentos reformados ficaram uma maravi-
lha. Ficaram muito mais confortáveis e amplos.
O ar condicionado ajuda bastante e a mobília é
nova”, conta o auditor Carlos Alberto Stadler, de
Ponta Grossa, que estava hospedado na Colônia,
com a família.
O campo de futebol também deve ser me-
lhorado para a próxima Fiscalíadas, com in-
tervenções no gramado e o aperfeiçoamen-
to do sistema de drenagem. O presidente do
SINDAFEP, Pedro Sanches, conta também que se
estuda para a próxima temporada a possibilida-
de de implementar um sistema de hotelaria na
Colônia, para, num primeiro momento, atender
os apartamentos reformados do Bloco C, com a
otimização da lavanderia e serviços de camareira
para a troca de roupa de cama e de toalhas dos
apartamentos. “O objetivo de todas essas refor-
mas é preservar o patrimônio do Sindicato e pro-
porcionar espaços de lazer cada vez mais confor-
táveis para os auditores fiscais, para que eles de
fato utilizem o Hotel e Colônia. Estamos traba-
lhando para que o auditor, ao vir para a praia,
não tenha que trazer ventilador, roupa de cama
e todos os aparatos de uma casa”, defende.
Reforma do Hotel
O Rota do Sol também passou por reformas.
A recepção foi ampliada, foram trocados os pi-
sos dos corredores, além da construção de uma
sala de jogos, com espaço para carteado, sinuca
e peabolim, e de uma área de lazer voltada para
o entretenimento infantil. Para o auditor aposen-
tado, Orlando Belin, as reformas são uma forma
de zelar pelo patrimônio do sindicato, além de
aumentar o conforto dos fiscais no seu espaço
de lazer. “Eu estive na comissão que veio visto-
riar esse espaço antes de comprar o Hotel para
o sindicato há mais de 25 anos. Hoje, ainda tem
coisas que precisam ser feitas, mas eu estou gos-
tando do trabalho da atual diretoria do Sindafep.
A infraestrutura do Hotel tem melhorado, esta-
mos caminhando para um conforto quase que
total”, destaca.
O auditor fiscal Marcos Zavan, de Curitiba,
conta que se hospeda todo ano no hotel com a
família e que tem sentido as melhorias realizadas
no espaço. “No ano passado, foram feitas as du-
chas e melhoraram o aquecimento de água. Esse
ano, as camas estão melhores e o salão de jogos
também é uma novidade. No geral, melhorou
bastante e o hotel ficou bem mais aconchegan-
te”, ressalta.
Para a próxima temporada, alguns dos apar-
tamentos do Hotel passarão por reforma elétrica
e hidráulica, além da troca dos móveis e instala-
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Reformas do Hotel e Colônia dos fiscais traz mais conforto para os hospedesRecreação para as crianças
A Colônia de Férias dos Fiscais disponibiliza du-
rante a temporada uma equipe de recreação infan-
til que coordena atividades diárias para as crianças.
Para o auditor Carlos Alberto Stadler a opção pro-
porciona mais comodidade para a família e entre-
tenimento garantido para as crianças. “A equipe de
recreacionistas é bem competente. O fato de ter
um guarda vida na piscina também é bem impor-
tante. Assim, as crianças se divertem e nós ficamos
mais tranqüilos também”, pontua.
ção de ar condicionado modelo split, que é
mais silencioso e econômico.
Hotel e Colônia dos Fiscais: espaço de lazer,
confraternização e descanso
Para o auditor Carlos Alberto Coradi, que
esteve hospedado no Rota do Sol com a espo-
sa e o neto, o hotel e a colônia do SINDAFEP são
importantes espaços de lazer para a categoria.
“Eu venho todo ano. Aqui você consegue des-
cansar, relaxar e se divertir. É muito interessante
porque você tem a opção da piscina, da praia,
agora tem opção da sala de jogos também. Eu
considero muito bom o espaço aqui para fre-
qüentar durante as férias, como um espaço de
descontração”.
O aposentado Orlando Belin conta que vir
ao Hotel ou à Colônia durante as férias também
é uma forma de rever os amigos de profissão.
“Eu estou aposentado faz tempo, mas sempre
reencontro aqui colegas com os quais eu traba-
lhei há 10, 15 anos”. Para Carlos Alberto Coradi,
entretanto, é preciso investir em divulgação
para que os auditores fiscais passem a freqüen-
tar mais os espaços de lazer do sindicato. “O
Hotel e a Colônia são pontos importantes de
socialização entre os colegas de trabalho. Eu
freqüento, outros colegas freqüentam, mas
perto do que poderia ser eu acho que ainda é
pouco”, defende.
Berenice Medeiros Ferreira, auditora da re-
gional de Ponta Grossa, também destaca os
atrativos do Hotel. “Um grande diferencial é a
comodidade e o atendimento, principalmen-
te da gerência. Já faz oito anos que eu venho
para cá direto, sempre com criança pequena e
a gerência sempre pronta para atender a gente
em tudo que precisa”. Berenice destaca ainda
a qualidade do Hotel em relação as outras op-
ções de hospedagem em Guaratuba: “O Rota
do Sol é um dos melhores hotéis que tem aqui
no litoral. Acho que a única coisa que poderia
melhorar seria que o restaurante disponibili-
zasse além do sistema à la carte, também o bu-
ffet por quilo, por causa das crianças”, ressalta.
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SERVIÇO:
Jantar de confraternização: dia 05 de março
Local: Dom Antonio
Horário: 20 horas
Aquisição de convite: até dia 03 de março
O SINDAFEP realiza no próximo dia 5 de mar-
ço um jantar dançante em homenagem ao Dia
Internacional da Mulher. A comemoração acon-
tece no tradicional restaurante italiano Dom
Antonio, com início às 20h. A música e animação
da festa ficam por conta do saxofonista Jeovanny
de Luch.
Para participar, os filiados devem retirar o
convite na sede do SINDAFEP entre os dias 18 de
fevereiro e 3 de março. Os ingressos são gratuitos
para os filiados ao sindicato e custam R$ 40,00
para os acompanhantes.
Os auditores que residem no interior do
Estado poderão fazer sua reserva pelo telefone:
(41) 3221-5310 até o dia 1º de março.
21º Encontro do Dia Internacional da Mulher
AGENDA
A partir de março, a Diretoria Executiva Estadual do SINDAFEP retoma o calendário de visitas e ativida-
des sindicais e sociais nas regionais. O objetivo da iniciativa é dar continuidade às ações realizadas no se-
gundo semestre de 2009 e manter o diálogo permanente com os auditores fiscais ativos e aposentados.
Entre os meses de novembro e dezembro de 2009, a DEE esteve reunida com os filiados das regionais
de Cascavel, Londrina, Maringá, Jacarezinho, Ponta Grossa e Guarapuava, além da Agência de Rendas de
Apucarana, para conversar sobre as movimentações da categoria e as pautas sindicais. Além disso, tam-
bém foram realizadas palestras sobre aposentadoria no serviço público.
SINDAFEP retoma visitas às regionais em março
Nos dias 24 e 25 de fevereiro, os 29 sindi-
catos que compõem a Federação Nacional do
Fisco Estadual e Distrital - Fenafisco estarão
reunidos em Foz do Iguaçu para a 130ª reunião
do Conselho Deliberativo.
Durante o encontro, serão apresentados os
relatórios das ações desenvolvidas pelos sin-
dicatos em 2009 e discutidas as estratégias de
atuação política para o ano de 2010.
Conselho Deliberativo da Fenafisco se reúne em Foz do Iguaçu
APOSENTADOS
Moacir Baggio assume a presidência da Academia de Ciências Contábeis do Paraná
No começo de dezembro, o auditor
fiscal aposentado Moacir Baggio to-
mou posse da presidência da Academia
de Ciências Contábeis do Paraná, enti-
dade que reúne contabilistas com tra-
balhos técnicos publicados e notória
reputação e conhecimento no Estado.
A solenidade de posse foi realizada no
dia 8 de dezembro, no auditório do
Conselho Regional de Contabilidade
do Paraná.
Baggio é auditor fiscal aposentado
filiado ao SINDAFEP e durante o seu
tempo de ativa foi chefe do Centro de
Treinamento de Pessoal da Receita do
Estado e assessor de recursos huma-
nos.Sua eleição como presidente da
Academia de Ciências Contábeis do
Paraná é motivo de orgulho para toda
a classe e demonstra a força e repre-
sentatividade dos auditores fiscais na
sociedade.
Entre os desafios da nova gestão
encabeçada por Moacir Baggio estão
a reforma do estatuto, atualização do
site, estabelecer intercâmbio com uni-
versidades e escolas para maior divul-
gação da Academia e reforçar parcerias
com as entidades de classe.
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