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apostila acadêmica sobre libras
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MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAO
Disciplina Libras
Edilson Gomes Alves
SUMRIO
1 - Quem so as pessoas surdas
2 - Refletindo a surdez como condio social e cultural da comunidade surda
3 - Noes sobre a estrutura da Libras (Parmetros da Libras)
4 - Espao de sinalizao
5 - Alfabeto manual
6 - Numerais
7 Cumprimentos e saudaes
8 - Pronomes pessoais
9 Expresses interrogativas
10 Verbos
11 Advrbios de tempo
12 Calendrio a) Dias da semana b) Meses do ano c) Horas (durao de tempo de aula, curso etc...). d) Horas (durao do dia)
13 Famlia
14 Estado civil
15 Cores
16 Meios de transportes
17 Ambiente escolar
1 - Quem so as pessoas surdas
So aquelas pessoas que utilizam a comunicao espao - visual como principal meio de conhecer o mundo, em substituio audio e fala. A maioria das pessoas surdas, no contato com outros surdos, desenvolve a Lngua de Sinais. J outros, por viverem isolados ou em locais onde no exista uma comunidade surda, apenas se comunicam por gestos. Existem surdos que por imposio familiar ou opo pessoal preferem utilizar a lngua oral (fala).
Deficincia Auditiva e Surdez
Quando se fala em deficincia auditiva, faz-se necessria a compreenso do que surdez, para que possamos compreender as implicaes desta deficincia. Caderno de estudos libras Uniasselvi Introduo.
O ouvido humano o rgo da audio e do equilbrio. Pode ser dividido em trs partes:
1. Ouvido externo
2. Ouvido mdio
3. Ouvido interno
Os Menores Ossos
Os trs ossos do ouvido mdio so os menores do corpo. Devido ao seu formato, chamam-se: martelo, bigorna e estribo. Eles esto interligados de maneira que as vibraes de um osso provocam vibraes no prximo osso
da cadeia, levando as ondas sonoras at o ouvido interno, onde so transformadas em impulsos eltricos, que chegam ao crebro atravs do nervo auditivo.
Sinal Surdo
Fonte: Google Imagens
Fonte: Google Imagens
ATENO!
Surdez
Algumas pessoas so totalmente surdas porque todos os nervos de seus ouvidos esto completamente paralisados. Outras pessoas so parcialmente surdas porque alguns desses nervos esto danificados.
Perda Bilateral e Perda Unilateral
Se a criana possui a perda auditiva nos dois ouvidos chamada de perda auditiva
bilateral.
Quando apenas um ouvido afetado, chamada de perda auditiva unilateral.
Perda Congnita e Perda Adquirida se a criana nasceu com a deficincia auditiva chamada de congnita. Se a deficincia apareceu aps o nascimento chamada de adquirida.
Segundo a FENEIS (Federao Nacional dos Surdos), o surdo-mudo a mais antiga e incorreta denominao atribuda ao surdo, e infelizmente ainda utilizada em certas reas e divulgada nos meios de comunicao. Para eles o fato de uma pessoa ser surda no significa que ela seja muda. A mudez outra deficincia. [...] O surdo o indivduo em que a audio no funcional para todos os sons e rudos ambientais da vida; que apresenta altos graus de perda auditiva, prejudicando a aquisio da linguagem e impedindo a compreenso da fala atravs do ouvido.
Fonte: Google Imagens
Causas da Deficincia Auditiva
Vrias so as causas da deficincia auditiva, podendo ser pr-natais* (ocorrem antes do nascimento), perinatais (ocorrem no momento do nascimento) ou ps-natais (ocorrem durante o desenvolvimento da vida da criana).
*Em cerca de 50 por cento dos casos, a origem da deficincia auditiva atribuda a causas desconhecidas. Quando se consegue descobrir a causa, o mais frequente rubola materna e meningite.
A surdez pode ser:
Leve: as pessoas podem no se dar conta que ouvem menos: somente um teste de audio (audiometria) vai revelar a deficincia. E a perda acima de 25 a 40 decibis (D.B.);
Moderada: a perda de 41 a 55 (D.B.). Os sons podem ficar distorcidos e na conversao as palavras se tornam abafadas e mais difceis para entender, particularmente quando tm vrias pessoas conversando em locais com rudo ambiental ou salas onde existe eco. A pessoa s consegue escutar os sons muito altos como o som ambiente de sala de trabalho e tem dificuldade para falar ao telefone.
Severa: a perda de 71 a 90 (D.B.). Para ouvir, a pessoa precisa de um som to alto quanto o barulho de uma impressora rotativa (at 80 decibis).
Surdez profunda: a perda Acima de 91 (D.B.). A pessoa s ouve rudos como os provocados por uma turbina de avio (120 decibis) disparo de revolver (150 decibis) e tiro de canho (200 decibis).
Fonte: Google Imagens
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Indivduos com nveis de perda auditiva leve, moderada e severa so mais frequentemente chamados de deficientes auditivos, enquanto os
indivduos com nveis de perda auditiva profunda so chamados surdos.
O QUE a DEFICINCIA AUDITIVA? apenas uma perda sensorial, por isto a pessoa com problemas de audio tm potencialidade igual de qualquer ouvinte. Comunicao com liberdade e segurana. Para os surdos a lngua de sinais fundamental, pois s atravs dela podem se comunicar.
ATENO!
Surdez a diminuio da capacidade de percepo normal dos sons. De acordo com a Organizao Mundial da Sade (OMS) a pessoa que no percebe sons acima 26 dB portadora de surdez.
Aparelhos que auxiliam os deficientes auditivos e o implante coclear
O aparelho auditivo um dispositivo eletrnico que ajuda o ouvido a perceber os sons, amplific-los e transmiti-los atravs do ouvido. Tem como finalidade ajudar as pessoas com uma perda auditiva a perceber os sons.
Fonte: Google Imagens
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O Implante Coclear
A CCLEA: Tambm denominada caracol, uma estrutura altamente especializada como rgo receptor de sons. Possui o formato de um canal, com paredes sseas, enrolado em forma de caracol, com aproximadamente 35 mm de extenso. Dentro, e ocupando apenas parte do canal sseo.
O implante coclear um dispositivo eletrnico de alta tecnologia, tambm conhecido como ouvido binico, que estimula eletricamente as fibras nervosas remanescentes, permitindo a transmisso do sinal eltrico para o nervo auditivo, a fim de ser decodificado pelo crtex cerebral.
Implante Coclear Bilateral
Fonte: Google Imagens
Fonte: Google Imagens
Fonte: Google Imagens Fonte: Google Imagens
2 - Refletindo a surdez como condio social e cultural da comunidade surda
Concepes sobre Surdez: Viso Clnico-Teraputica versus Viso Scio Antropolgica
Na tradio da clnica mdica, a surdez vista como uma deficincia em relao comunidade ouvinte, colocando os sujeitos surdos em desvantagem, se comparados maioria da populao (Skliar, 1998). Decorre da os esforos no sentido de normalizao, ou seja, no caso do surdo, torn-lo um ouvinte, ou de compensar seu dficit por meio de um treino sistemtico da audio, da fala, da leitura labial, do uso de prteses, de implantes, de cirurgias, de audiometrias, de exerccios respiratrios, etc. (Lulkin, 1998). Neste caso a nfase recai sobre a patologia e sobre a necessidade de interveno clnica, j que a lngua oral deve ser adquirida por ser a via de comunicao da comunidade ouvinte.
A perspectiva clnica-teraputica induz a uma relao direta entre as deficincias auditivas e certos problemas emocionais, sociais, lingusticos e intelectuais como se fossem inerentes surdez. Segundo Skliar (2001), h suposio de que os surdos formam um grupo homogneo, cujas possveis subdivises devem responder classificao mdica das deficincias auditivas. Este erro conduz crena de que toda problemtica social, cognitiva, comunicativa e lingstica dos surdos depende por completo da
natureza e do tipo do dficit auditivo, sem considerar as variveis da dimenso social, tais como: o tipo de experincia educativa dos sujeitos, a qualidade das interaes comunicativas e sociais em que participam desde tenra idade, a natureza da representao social da surdez de uma determinada sociedade e a lngua de sinais na famlia e na comunidade de ouvintes em que vive a criana.
Fonte: Google Imagens
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O modelo mdico-teraputico, ancorado na proposta oralista, reflete uma representao implcita que a sociedade ouvinte construiu do surdo, isto , uma concepo relacionada com a patologia, tendo o currculo escolar como objetivo dar ao sujeito o que lhe falta: a audio e a oralidade.
Para Skliar o modelo oralista fracassou pedagogicamente e contribuiu para o processo de marginalizao social, com consequncias sobre a formao da identidade dos surdos. Estes desenvolvem, muitas vezes, uma crise de identidade, pois adquire hora uma identidade deficitria quando interagem com ouvintes (no so ouvintes ou so ouvintes com defeito).
As evidncias apontam pressupostos pedaggicos equivocados, ancorados no ouvintismo ... conjunto de representaes dos ouvintes a partir do qual o surdo est obrigado a olhar-se e a narrar-se como se fosse ouvinte. (SKLIAR, 1998, p. 15). neste olhar que sugiram as percepes de deficiente, justificando as prticas reabilitatrias que desvirtuaram o papel da escola na educao dos surdos.
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Fonte: IESDE Brasil S.A.
Carlos Skliar
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Sinal Ouvinte
Viso scio antropolgica
Em outra direo, outra viso vem sendo construda para entender a surdez como uma diferena cultural e no como uma patologia mdica: a viso scio antropolgica. Vrios autores tm discutido o conceito de surdez considerando sua identidade cultural e lingstica, como Wrigley (1996; apud S 2002). Nessa viso, uma pessoa surda
algum que vivencia um dficit de audio que a impede de adquirir, naturalmente, a lngua oral-auditiva usada pela comunidade majoritria, construindo sua identidade assentada principalmente nesta diferena, utilizando-se de estratgias cognitivas e de manifestaes comportamentais e culturais visuais diferentes das pessoas que ouvem.
Ao considerar a surdez como uma diferena, Almeida (2000) sustenta que no existe uma patologia e nem uma inferioridade do sujeito em relao aos demais. Essa diferena recai sobre a nfase no desenvolvimento de recursos prprios para interagir com o meio, inclusive por meio de uma lngua que permita ao surdo expressar-se.
No modelo sociocultural, as dificuldades fazem parte do processo de desenvolvimento e aprendizagem. Os fracassos devem remeter a um
questionamento dos mtodos de educao, pois estes que estariam se mostrando inadequados para favorecer o desenvolvimento do sujeito e necessitariam ser aperfeioados. Neste sentido, o reconhecimento da lngua de sinais como um caminho fundamental na educao da criana surda seria fundamental.
Fonte: Cartilha Faders (surdez)
Fonte: Cartilha Faders (surdez)
Fonte: Cartilha Faders (surdez)
Fonte: Cartilha Faders (surdez)
3 - Noes sobre a estrutura da Libras
(Parmetros da Libras) A LIBRAS tem sua estrutura gramatical organizada a partir de alguns
parmetros que estruturam sua formao nos diferentes nveis lingusticos. As palavras da Lngua Brasileira de Sinais (LIBRAS) tambm so constitudas a partir de unidades mnimas distintivas, correspondentes aos fonemas das lnguas orais. O nmero dessas unidades finito e pequeno porque, seguindo o princpio de economia, eles se combinam para gerar um nmero infinito de formas ou palavras. Parte-se, assim, da concepo de que cada lngua apresenta um nmero determinado de unidades mnimas cuja funo determinar a diferena de significado de um sinal em relao a um outro sinal. (QUADROS, KARNOPP, 2004, p.84).
1. CONFIGURAO DE MOS 2. PONTO DE ARTICULAO 3. MOVIMENTO 4. ORIENTAO/DIRECIONALIDADE 5. EXPRESSO FACIAL/CORPORAL
1. CONFIGURAO DAS MOS: So formas das mos, que podem ser da datilologia (alfabeto manual) ou outras feitas pela mo predominante (mo direita para os destros), ou pelas duas mos do emissor ou sinalizador. Os sinais APRENDER e LARANJA tm a mesma configurao de mo;
2. PONTO DE ARTICULAO: o lugar onde se incide a mo predominante configurada, podendo esta tocar alguma parte do corpo ou estar em um espao neutro vertical (do meio do corpo at a cabea) e horizontal ( frente do emissor). Os sinais TRABALHAR, BRINCAR so feitos no espao neutro.
Trabalhar Brincar
Os sinais FINGIR, PAPEL e ESTUDAR so feitos na palma da mo
3. MOVIMENTO: Os sinais podem ter um movimento ou no. Os sinais AJOELHAR, EM-P e SENTAR, no tem movimento.
Fingir Papel
Estudar
Conhecer Mentir Discutir
AJOELHAR EM-P SENTAR
4. ORIENTAO/DIRECIONALIDADE: A orientao basicamente, a direo em que a palma da mo ir ficar, isto , para cima ou para baixo; para esquerda ou para direita; para o receptor ou para o emissor e a DIRECIONALIDADE de onde parte o SINAL.
5. EXPRESSO FACIAL e/ou CORPORAL: Muitos sinais, alm dos quatro parmetros mencionados acima, em sua configurao tm como trao diferenciador tambm, a expresso facial e/ou corporal, como os sinais ALEGRE e TRISTE.
H sinais feitos somente com a bochecha como LADRO, ATO-SEXUAL.
Comparar Ir Acusar
Mau cheiro
Alegre Triste
Festa
LADRO ATO-SEXUAL
4 - Espao de sinalizao
Analisar alguns aspectos da sintaxe de uma lngua de sinais requer ver esse sistema, que espao-visual, e no oral auditivo. A organizao espacial da LIBRAS apresenta possibilidades de estabelecer relaes gramaticais no espao, por meio de diferentes formas.
Para Quadros e Karnopp (2004), no espao em que so executados os sinais, o estabelecimento nominal e o uso do sistema pronominal so fundamentais para as relaes sintticas. Em qualquer discurso em lngua de sinais, necessrio haver a definio de um local no espao de sinalizao (espao definido na frente do sinalizador).
Algumas Expresses
Fonte: Google Imagens
A base para a sinalizao no espao ir depender da presena ou no do referente: caso esteja presente, os pontos no espao sero delineados a partir da posio real ocupada pelo referente; caso contrrio, sero escolhidos pontos abstratos no espao (Quadros; Karnopp, 2004).
5 - Alfabeto Manual A datilologia (alfabeto manual): usada para expressar nomes de
pessoas, lugares e outras palavras que no possuem sinal, estar representada pelas palavras separadas por hfen. Ex.: J-O-A-Q-U-I-M, H-I-P--D-R-O-M-O.
6 - Numerais Numeral Cardinal
O Nmero Cardinal usado em: nmero do telefone, nmero da caixa postal, nmero da casa, nmero da conta no banco... etc.
Fonte: Google Imagens
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Numeral quantidade
H diferenas na configurao de mo e no posicionamento dos nmeros de 1 a 4. Quantidade de canetas na mesa, quantidade de pessoas presentes, quantidade de nibus.... etc. Numeral ordinal
Segundo FELIPE e MONTEIRO (2008) Os numerais ordinais do PRIMEIRO at o NONO tm a mesma forma dos cardinais, mas aqueles possuem movimentos enquanto estes no possuem. Os ordinais do PRIMEIRO at o QUARTO tm movimentos para cima e para baixo e os ordinais do QUINTO at o NONO tm movimentos para os lados. A partir do numeral DEZ, no h mais diferena entre os Cardinais e Ordinais.
Fonte: Google Imagens
Configuraes de mos
Os sinais so formados a partir da combinao do
movimento das mos com um determinado formato, que chamamos configurao de mos de LIBRAS, em um determinado lugar, podendo este lugar ser uma parte do corpo ou espao em frente ao corpo. Ao todo so 61 configuraes.
7 - Saudaes e cumprimentos
QUAL O SEU SINAL?
BOM DIA! BOA TARDE!
BOA NOITE!
QUAL SEU NOME? BEM VINDO!
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ESTOU BEM!
OI!
OL!
PRAZER EM CONHECER!
TCHAU! BOA SORTE!
QUAL SUA IDADE? COMO VAI VOC!
BOM/BEM! OK!
LEGAL!
8 - Pronomes pessoais
O QU? ONDE?
COMO? QUANTO?
9 - Expresses interrogativas
EU VOC/ELE/ELA NS-TODOS
NS-DOIS
NS-TRS NS-QUATRO
ELES/ELAS
10 - Verbos
VERBOS
PARA QUE? QUE HORAS TEM?
POR QU?
DESCONFIAR
TRABALHAR
BRINCAR
DEMORAR APRENDER
DIALOGAR TER
ENSINAR
DIVULGAR/ANUNCIAR
NO-TER NO-GOSTAR
AMAR
NAMORAR
PODER
NO-PODER
NO-ENTENDER
DISCUTIR
ENTENDER
BRIGAR/BATE-BOCA
GRITAR BRIGAR/LUTA CORPORAL
DESPREZAR
ADVERTIR
PREOCUPAR MENTIR
FINGIR ODIAR
OFENDER AGRADECER
FOFOCAR FORAR/COAGIR
DISCRIMINAR
CONFUNDIR
DESPREZAR
11 - Advrbios de tempo
DIA *
CEDO
TARDE NOITE
MANH
QUANDO? (FUTURO)
QUANDO? (PASSADO)
PASSADO
MEIO DIA
FAZER CONVERSAR
MADRUGADA MEIA-NOITE
O DIA INTEIRO J
AMANH TODO-DIA
ANTES DEPOIS
SEMPRE
ONTEM ANTEONTEM
NUNCA
12 - Calendrio
DOMINGO SEGUNDA TERA-FEIRA
QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA
SEXTA-FEIRA SBADO
Meses do ano
JANEIRO FEVEREIRO *
Dias da semana
MARO ABRIL
MAIO JUNHO
JULHO AGOSTO *
SETEMBRO OUTUBRO
NOVEMBRO DEZEMBRO
(( ))
Horas (espao de tempo)
Horas (durao do dia)
1 HORA MEIA- HORA
1 HORA 2 HORAS
3 HORAS 4 HORAS
1 HORA
2 HORAS
PAI
ME IRMO ()
HOMEM MULHER
13 - Famlia
5 HORAS
3 HORAS
4 HORAS
MADRASTA
FILHO (A)
SOBRINHO (A)
TIO (A) PRIMO (A)
VOV ()
AFILHADO (A) PADRASTO
BISAV () CUNHADO (A) SOGRO (A)
FILHO ADOTIVO (A)
TRIGMEOS MADRASTA
14 - Estado civil
CASADO (A) NOIVO (A)
SEPARADO
DIVORCIADO
RECONCILIADO
AMANTE SOLTEIRO
SOZINHO
NAMORANDO
VIVO/VIVA
15 - Cores
TARDE
COR CLARA
COR ESCURA COR DOURADA
PRATA VERDE
LARANJA LILS
MARROM * BRANCO
PORCO * 16 - Meios de transportes
AMBULNCIA * AVIO
BICICLETA MOTOCICLETA
AMARELO AZUL *
CASTANHO CINZA VERMELHO
ROSA
BEGE ROXO/VIOLETA
17 Ambiente Escolar
ESCOLA
BARCO AUTOMVEL
NIBUS
NAVIO
TXI
PROVA
CERTIFICADO LER
ENSINO ESCOLA
VESTIBULAR
REPROVAO ESCOLAR FRASE
FACULDADE ESCREVER
DIPLOMA ESTUDAR
EDUCAO
EDUCAO ESPECIAL BIBLIOTECA
LIVRO LISTA
LPIS
APONTADOR BORRACHA
ESCOLA PARTICULAR SALA DE AULA
CADERNO BROCHURA CADERNO ESPIRAL
COLA COMPASSO
MOCHILA
PROFESSOR
CURSO
LPIS
* OBS. Os sinais que aparecem com o ASTERSTICO fazem parte do
vocabulrio da LIBRAS, utilizado em outros Estados do Brasil, porm, o
professor orientar para o sinal utilizado aqui na REGIO...
LOUSA PAPEL
TESOURA DICIONRIO
PEDAGOGO FACULDADE
DIDTICA
APONTADOR RESUMO
ESQUADRO
REFERNCIAS CAPOVILLA, F. C. e RAFAEL, W. D. Dicionrio Enciclopdico Ilustrado
Trilngue da Lngua de Sinais Brasileira, Vol. I e I: Sinais de A a Z.
Ilustrao: Silvana Marques. So Paulo: Editora da Universidade de So
Paulo, 2001. (Sinais e ilustraes retiradas)
RAFAELI, Ktia Solange Coelho. Caderno de estudos: libras / Ktia
Solange Coelho, Rafaeli [e] Maria Dalma Duarte Silveira, Centro Universitrio
Leonardo da Vinci. Indaial: UNIASSELVI, 2009.x; 170 p.: il.
http://www.editora-arara-azul.com.br/pdf/livro5.pdf Entre a visibilidade da
traduo da lngua de sinais e a invisibilidade da tarefa do interprete
Acesso em 23/07/2015
http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Concepces-De-Surdez-Na-
Visaosociontropologica/40403062.html Acesso em 23/07/2015
http://www.icm.org.br/quem_sao_surdos.htm Acesso em 23/07/2015
http://causaseconsequenciasdasurdez.blogspot.com.br/2009/06/0.html
Acesso em 23/07/2015
http://www.webartigos.com/artigos/historico-da-educacao-dos-surdos/3639/
Acesso em 23/07/2015
http://saci.org.br/?modulo=akemi¶metro=1662 Acesso em 23/07/2015
http://www.infoescola.com/audicao/coclea/ Acesso em 23/07/2015
http://www.implantecoclear.com.br/index.php Acesso em 23/07/2015
Acesso em 23/07/2015
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