Artistas da nossa escola

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Número especial da Newsletter do Clube Open Your Mind

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CLUBE OPEN YOUR MIND NEWSLETTER Nº7

ARTISTAS DA NOSSA ESCOLA

(número especial dedicado aos alunos e professores do nosso

Agrupamento que se dedicam à criação artística)

CLUBE OPEN YOUR MIND NEWSLETTER Nº7

Joan Miró

Era um homem baixo de cabelo curto, traços

comuns e uns olhos pequenos, muito vivos. Na

maioria das fotografias e filmes aparece

impecavelmente vestido, mas de forma algo

conservadora. Se é apanhado pelas câmaras a

trabalhar, é natural que esteja de bata ou em

mangas de camisa; se surge no meio de um grupo

de artistas e poetas, no começo do século XX,

quando se transformou num dos inventores das vanguardas, chega a parecer

um pouco deslocado, estranhamente convencional.

Desmond Morris, o zoólogo britânico e pintor surrealista que chegou a

conhecê-lo, lembra num breve depoimento dos arquivos da Tate Modern, o

importante museu londrino de arte moderna e contemporânea, que, quando viu

Joan Miró pela primeira vez, o artista catalão lhe pareceu um banqueiro ou um

diplomata espanhol, até mesmo um chefe de Estado: “Era extremamente

reservado e educado, cortês. O oposto das suas pinturas.”

Estávamos em 1964 e Morris, que expusera com Miró em 1950, guiava-

o numa visita ao jardim zoológico de Londres, deliciando-se com o

encantamento permanente do artista - “os seus olhos eram como os de uma

criança que vê uma coisa que a entusiasma” -, em particular perante um

camaleão e o trabalho de Congo, um chimpanzé de três anos que, graças a um

projecto do zoólogo, se dedicava à pintura.

Joan Miró (1893-1983) era, diz quem o conheceu e sobre ele escreveu,

na sua maioria artistas, poetas, críticos e historiadores de arte, um homem

singular. Diz a sua obra, que essa singularidade se estendia, sobretudo, a tudo

o que criava, deixando uma marca inconfundível na arte do século XX.

(http://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/miro-o-artista-que-nos-convidou-a-ver-tudo-

como-se-fosse-a-primeira-vez-1622959)

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QUADROS DE JOAN MIRÓ

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TRABALHOS DOS ALUNOS CEI DO 10ºANO, INSPIRADOS EM OBRAS DE MIRÓ

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Nikki de Saint Phalle

Nascida na França em 1930 e criada em

Nova York, Niki de Saint Phalle é uma dos

artistas internacionais que se destacaram

usando a técnica do papel machê. Em 1965, ela

criou as primeiras Nanás (em francês, moças),

esculturas que lhe deram fama. Feitas de lã,

fibra de algodão, papel machê e tela de arame,

as Nanás são grandes bonecas que

representam o mundo feminino. Também são de autoria de Niki de Saint Phalle

as esculturas da praça Igor Stravinsky, em frente do Centro Cultural

Beaubourg, no centro de Paris, França.

Ex-modelo fotográfico das revistas Vogue, Harper's Bazaar e Life nos

anos 40, a artista francesa notabilizou-se por inventar um mundo de cores

puras e movimentos lúdicos. Niki, hoje com 66 anos, expõe 87 trabalhos entre

esculturas, serigrafias, litografias e fotos de seus grandes projetos públicos

como o monumental O jardim do tarô ou Dolores, peça em poliéster pintado de

5,5m de altura. O universo da artista inclui ainda outros materiais do tipo fibra

de vidro, gesso ou tela de arame. São obras de impacto com ironia e humor,

pontuadas por um alegre colorido, marcadas por expressivas e apoteóticas

figuras femininas, redondas e generosas.

“.quanto a mim, eu me mostraria. Mostrando tudo. Meu coração, minhas

emoções. Verde-vermelho-amarelo-azul-violeta. Ódio, amor, riso, medo,

ternura...” Niki de Saint Phalle

http://www.passeiweb.com/estudos/sala_de_aula/biografias/niki_de_saint_phalle

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OBRAS DE NIKKI DE SAINT PHALLE

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TRABALHOS REALIZADOS PELOS ALUNOS

DO 7º ANO INSPIRADOS EM OBRAS DE

NIKKI DE SAINT PHALLE

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