Autores: Simone Aparecida Tiziotto José Dutra de Oliveira Neto

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Autores: Simone Aparecida Tiziotto José Dutra de Oliveira Neto. D e s i g n U n i v e r s a l : Solução para acessibilidade no Ensino Superior a Distância. Design Universal. Nao seria apenas permitir a acessibilidade por todos e sim permitir o sucesso de todos. - PowerPoint PPT Presentation

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Autores: Simone Aparecida Tiziotto

José Dutra de Oliveira Neto

Design Universal : Solução para acessibilidade

no Ensino Superior a Distância

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Design Universal

Arq. Iberê M. Campos

Nao seria apenas permitir a acessibilidade por todos e sim permitir o sucesso de todos.

visa modificar a instrução para todos os alunos

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INTRODUÇÃO Design Universal

Educacional É uma abordagem para o

desenvolvimento do conteúdo e ambiente do curso de tal forma que seja útil para um maior número de aprendizes, independente da idade, habilidade ou situação particular.

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Portadores de necessidade especiais

IBGE (2010):

• Déficit de Aprendizagem - ? %

14,5%

INTRODUÇÃOEXCLUSÃO: Quem, Quantos são?

Fatores Intelectuais

Distúrbios da Linguagem

Distúrbios da Motricidade

Distúrbios Físicos

Distúrbios Emocionais

Atividades Extra-curriculares

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Números para o Déficit de aprendizagem (DA)

O número de adultos com com DA e idade acima de 60 deve crescer 36% entre 2001 e 2021.

Crianças com DA tem 6 vezes mais problemas mentais que os demais.

Um em cada 3 pessoas com DA afirmam que não tem contato com amigos.

TDAH no Brasil – 5%

INTRODUÇÃOEXCLUSÃO

http://www.learningdisabilities.org.uk/

idade

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Paradigma da Inclusão

Partir da análise de como tem funcionado o nosso sistema educacional, para identificar as barreiras existentes na aprendizagem dos alunos, com vista às providencias políticas, técnicas e administrativas que permitam enfrentá-las e removê-las.

INTRODUÇÃOINCLUSÃO: ONDE QUEREMOS CHEGAR?

Base : Princípios do Design universal Uso eqüitativo: o design é útil e comercializável para pessoas com

habilidades diversas. Flexibilidade no uso: o design acomoda uma ampla variedade de

preferências e habilidades individuais. Simples e intuitivo: o uso do design é fácil de entender,

independentemente da experiência, do conhecimento, das habilidades lingüísticas ou do nível de concentração corrente do usuário.

Informação perceptível: o design comunica a informação necessária efetivamente ao usuário, independentemente das condições do ambiente ou das habilidades sensoriais do usuário.

Tolerância ao erro: o design minimiza perigos e conseqüências adversas de ações acidentais ou não intencionais.

Baixo esforço físico: o design pode ser usado eficientemente e confortavelmente e com um mínimo de fadiga.

Tamanho e espaço para aproximação e uso: tamanho apropriado e espaço são oferecidos para aproximação, alcance, manipulação e uso independentemente do tamanho do corpo, postura ou mobilidade do usuário.

Design universal para aprendizagem

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http://www.cast.org/research/udl/index.html

A B C

O que Como Por que

Design universal para aprendizagem Princípio I – Utilize múltiplos meios de

representação do conteúdo. Princípio II - Utilize diversos meios de

ação e expressão. Princípio III - Ofereça diversas formas de

engajamento.

http://www.design.ncsu.edu/cud/

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Recurso de aprendizagem (BRASIL, 2007).

AbraEAD (2008):

Evasão: adaptabilidade pequena e/ou deficiente com relação ao método

(Material Didático)

29,3%Avaliaram como razoável,

péssimo ou ruim o Material Didático disponibilizado

MATERIAL DIDÁTICO

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Várias nações, especialmente em países com maior tradição na EAD: Estados Unidos, Inglaterra e Canadá.

PROJETOS EAD PAUTADOS NO DESIGN UNIVERSAL

Literatura propõe solução viável para o

problema da acessibilidade e adaptabilidade

O QUE JÁ ESTÁ SENDO FEITO?

PROBLEMA

O Design Universal pode melhorar a motivação e a aprendizagem efetiva da totalidade dos alunos brasileiros inscritos nos cursos superiores na modalidade EAD?

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OBJETIVO

Incorporar alguns princípios do Design Universal no processo de editoração do Material Didático e testar sua aplicabilidade em alunos brasileiros.

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Quais estratégias usaremos para os 3 princípios ?

Velocidade do vídeoCor e letraAdaptação a leitores de telaFormatos múltiplosDimensões múltiplasFormas de avaliação com diferentes perspectivasDiferentes Formas de motivação

Design Universal - exemplos

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Leitores de Tela

• JAWS. Single User License, JAWS Standard: $895.• Window-Eyes. Single User License: $895.• HAL. Single user license: $795.• System Access. Single User License: $399.FreeApple's -VoiceOver. Window - Narrator.

Cores e Tamanho de letra http://union.illinois.edu/services/Default.aspx

Cores

Design Universal – Respeitando a diversidade

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versão texto

versão áudio

Navegando nas diversas dimensões dos estilos de aprendizagem

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Pesquisa Experimental - Quantitativa* Experimento puro:

Elaboração do Material Didático com aplicação de alguns princípios do Design Universal

Realização do teste (aplicação prática) do Material Didático em alunos de cursos na modalidade EAD de uma IES pública brasileira

Resultados: avaliação dos efeitos e da aplicabilidade

MATERIAL E MÉTODOS EM APLICAÇÃO

Fase preparatória:

Elaboração do Material Didático com princípio do Design Universal pela Equipe de Editoração de Material Didático de uma IES

pública

Fase experimento: 200 alunos (quatro grupos de 50 alunos) de cursos de Graduação na

modalidade EAD, sendo: 2 Licenciaturas. 1 Bacharelado. 1 Tecnólogo.

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POPULAÇÃO E AMOSTRA

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Etapas

Etapa 7: Análise dos dados

Etapa 6: Teste de Motivação

Etapa 5:Teste de transferência (TT)

Questões abertas

Etapa 4: Teste de retenção (TR)

mesmo que PT, mas em ordem diferente

Etapa 3b: Grupo 2 (GA) - material de acordo com o DU

Etapa 3a: Grupo 1 (GT) - material em desacordo com o DU

Etapa 2: Pré-teste(PT)

múltipla escolha sobre conteúdo

Etapa 1: Teste piloto e identificação das ameaças à validade do experimento

Comparação entre os grupos: Grupo experimental: utilizará Materiais

Didáticos alinhado com alguns dos princípios de Design universal.

Grupo de controle: usará os Materiais Didáticos comumente aplicados nos cursos de graduação EAD.

Variáveis: Motivação Aprendizagem

Informações sócio-demográficas 20

ANÁLISE DE DADOS

Instrumento: Escala de Motivação Acadêmica (VALLERAND et al., 1992; 1993)

Motivação extrínsecaMotivação intrínsecaDesmotivação

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ANÁLISE DE DADOS-MOTIVAÇÃO

Avaliação acadêmica (aprendizagem efetiva):pré e pós

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ANÁLISE DE DADOS-APRENDIZAGEM

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RESULTADOS ESPERADOS

Adaptação e receptividade ao

modelo EAD

Motivação

Processo-Ensino

Aprendizagem

Evasão

Satisfação

OBRIGADO PELA ATENÇÃO!

Simone Tiziotto (mestranda EESC-USP)

Contato: simoneat@sc.usp.br

Prof. DutraContato: dutra@usp.br

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