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Avaliação do Desempenho
Fiscal do Município do
Rio de Janeiro: 2009/2016
Equipe técnica coordenada por José Roberto AfonsoPesquisador do IBRE/FGV
Rio de Janeiro, dezembro de 2016
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Redução do peso relativo da dívida pública
Recorde de investimentos entre governos
Desempenho fiscal muito satisfatório comparativamente aos demais governos
Plena observância dos limites e regras fiscais
Redução da proporção de gastos com pessoal
Administração financeira exitosa
Desafios comuns na previdência própria
CONCLUSÃO:
PCRJ
2009/2016
2
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Responsabilidade FiscalLimites e regras atuais
3
Vinculações Constitucionais 2016
Ensino / Receitas de Impostos Mínimo de 25% 27,04% Até Out.
Recursos FUNDEB na Remun. do Magist. Mínimo Anual de 60% 74,61% Até Out.
Recursos FUNDEB não Remun. Magist. Máximo Anual de 40% 22,93% Até Out.
Regra de Ouro (R$ bi) Desp Capital > Oper de Créd. R$ 4,6 > R$ 1,4 Até Ago.
Elaboração Própria. Fontes Primárias: RGF|RREO|PCRJ
Recursos FUNDEB Não Aplicado no Exercício. Máximo Anual de 5% 2,46% Até Out.
Saúde / Receita de Impostos Mínimo de 15% 26,42% Até Out.
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Responsabilidade FiscalLimites e regras atuais
4
Limites da LRF 2016
Despesas de Pessoal / RCL Máx. 54% | Prud. 51,3% | Alerta 48,6% 45,53% Até Ago.
Último Ano de Mandato¹ Restos a Pagar < Disponibilidades Financ. R$ 1,7 bi < R$ 1,9 bi
Dívida Consolidada Líquida / RCL Máximo 120% | Alerta 108% 50,70% Até Out.
Operações de Crédito / RCL Máximo 16% | Alerta 14,4% 6,54% Até Ago.
Resolução do Senado 2016
Elaboração Própria. Fontes Primárias: RGF|RREO|PCRJ
Nota 1: Estimativa Própria com base em equações econométricas . Projeções indicam saldos inferiores aos do final de 2015 porque (i) a poupança passada foi usada para financiar o último ciclo de investimento em 2015 e (ii) a política financeira para final de mandato foi
direcionada no sentido de evitar acúmulo de restos a pagar, portanto, sacando e reduzindo caixa.
Lei de PPP 2016
Despesas de PPP / RCL Máximo de 5% 1,41% Até Out.
Projeção
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s
Desp. c/ Pessoal
% RCL - Até ago/16
s
Dívida Consolidada Bruta
% RCL - Até out/16
LRF: 54%
s
Dívida Consolidada Líquida
% RCL - Até out/16
LRF: 120%
Elaboração Própria. Fontes Primárias: RGF|RREO|PCRJ
Nota: Cálculos da Dívida ajustados aos Manuais do STN em todos os anos da série.: saldo da dívida renegociada com juros calculados pela STN; disponibilidade financeira sem a da Previdência ; e restos a pagar processados computados como dívida
Nota 2: Despesa de Pessoal de 2016 é média dos últimos 12 meses e RCL é previsão para 2016
5
99,6
%
62,1
%
2008 2016
82,2
%
50,7
%
2008 2016
51,7
%
47,6
%
2008 2016
Desempenho Fiscal Limites da LRF comparados 2008 – 2016 (ago./out.)
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Gestão Orçamentária e da Despesa
Aspectos Fiscais Marcantes
Visão Panorâmica da Cidade
Gestão Tributária e das Demais Receitas
Gestão Financeira e Patrimonial
Breves Comparações
Observações Finais
SUMÁRIO:
RELATÓRIO
DE
AVALIAÇÃO
6
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Período 2009 - 2016Principais Eventos
2007
Escolha do
Brasil como
Sede da Copa
2008
Crise
Financeira
Mundial
2013
Início da PPP
do VLT
Manifestações dos
“20 centavos”
2015
Acirramento da Recessão
Brasileira
Crise dos Estados
2010
Início da PPP
do Porto
Maravilha
2012
Início da PPP
do Parque
Olímpico
2009
Escolha do RJ como Sede das Olimpíadas
Esforço Fiscal da Prefeitura
Acumulação de Caixa
2014
Estagnação do PIB
e Início da Crise
Copa do Mundo
2016
Olimpíadas
Entrega de Grd.
Obras
7
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Esforço FiscalPrincipais Ações
Modernização da Secretaria
de Fazenda
Capacitação de Pessoal
Planejamento Centralizado de
Ações Fiscais
Fortalecimento dos Comitês de
Gestão
8
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s
Receita Corrente Líquida¹ Disponibilidades Financeiras
Aplicações Financeiras (% RCL) ²
(R$ Milhões Constantes )
Esforço FiscalPrincipais Resultados
(R$ Milhões Constantes )
Aplicações Financeiras (% RCL) ³
Elaboração Própria. Fontes Primárias: RGF|RREO|PCRJ
Nota 1: RCL 2016 prevista para o ano.
3,3%
2,4%
3,0
%
0,7
%
2015 2016 (até ago/16)
Município RJ
Maiores Governos
9
16
.03
4
21
.48
7
21
.89
6
21
.08
7
2008 2012 2015 Até Out/2016
2.7
96
3.5
93
2.5
48
2.3
98
2008 2012 2015 Até Out/2016
5%
5%
3% 3%
2008 2012 2015 Até Out/2016
Nota 2: % de Aplicação Financeira de 2016 é valor até Ago / RCL até Ago
Nota 3: Na comparação entre Governos, o % de Aplic. Financ. dividido pela RCL prevista 2016 | Maiores Governos incluem Pref. RJ
e SP , Estados e União
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Esforço TributárioReceita Tributária - Destaque do ISS
4.0
58
4.3
73
4.7
65
5.2
53
5.7
37
6.0
48
6.3
33
6.2
31
6.3
04
5.8
67
53,4%
60,3%
57,7%
40,0%
45,0%
50,0%
55,0%
60,0%
65,0%
-
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016E - RREO 2016E - Dem.
Oper. Fiscais
R$ Milhões % Receita Tributária
Receita de ISS Principais Setores
Elaboração Própria. Fonte: RREO, Demonstrativo de Operações Fiscais da Prefeitura do RJ e Relatório da PCRJ: Item da Lista de Serviços - LC 116/03.
Nota: Distribuição setorial estimada com dados de 2016
10
Construção Civil e
Similares 19,4%
Apoio Técnico,
Adm., Jurídico,
Contábil, Comer.
16,0%
Saúde, Assist.
Médica 15,1%
Informática 8,9%St. Bancário ou Financ. 7,3%
Intermed. 5,7%
Educação e
Afins 4,3%
Hospedagem,
Turismo, Viagens 3,7%
Demais
Setores 19,7%
(R$ Milhões Constantes )
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% Receita ISS / PIB % Outras Receitas Tributárias/ PIB
Elaboração Própria. Fontes Primárias: RGF|RREO|PCRJ
11
Esforço TributárioComparativo entre Municípios - 2015
1,9%
1,8%
1,6%
1,5%
1,4%
1,3%
1,3%
1,2%
1,2%
1,1%
1,1%
0,8%
São Paulo
Rio de Janeiro
Capitais
Salvador
Recife
Belo Horizonte
Porto Alegre
Curitiba
Fortaleza
Demais Capitais
Amostra
Demais
Municípios
2,01%
1,80%
1,63%
1,52%
1,43%
1,36%
1,31%
1,28%
1,24%
1,17%
1,12%
0,96%
Belo Horizonte
Salvador
São Paulo
Porto Alegre
Capitais
Recife
Curitiba
Fortaleza
Rio de Janeiro
Amostra
Demais Capitais
Demais
Municípios
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Gestão Responsável de Gastos Controle das Despesas de Pessoal
Gestão responsável
de gastos
A Saúde contrata
Organizações
Sociais, o que atenua
a expansão e o
tamanho relativo da
folha salarial direta.
A partir de 2013,
houve um
movimento maior de
aumentos salariais e
reestruturações de
planos de cargos
Despesa de Pessoal Liquidada / RCL
Despesa de Pessoal Liquidada(R$ Milhões Constantes )
Elaboração Própria. Fontes Primárias: RGF Ago/16 – Despesa Liquidada
LRF: 54%
12
52%
50%
43%
43%
43%
42% 47%
47%
48%
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
8.2
82
8.1
49
8.2
05
8.6
21
9.2
70
9.6
11
10.3
16
10.2
61
10.0
57
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016(12 meses)
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20,1%
12,0%
11,3%
8,2%
6,6%
6,4%
6,1%
5,1%
3,4%
2,4%
0,8%
2,6%
Mun. RJ
CE
RJ
SC
PA
BA
Mun. SP
SP
Demais Estados
MG
Tesouro Nacional
Brasil
16,1%
8,2%
5,3%
6,4%
3,8%
7,1%
4,6%
4,2%
2,8%
1,5%
0,1%
1,7%
Mun. RJ
CE
RJ
SC
PA
BA
Mun. SP
SP
Demais Estados
MG
Tesouro Nacional
Brasil
Despesas Pagas - 2015
Investimentos dos MunicípiosComparativo de Investimentos - em % da RCL
Despesas Pagas – até ago/2016
13
Elaboração Própria. Fontes Primárias: RREO|PCRJNota: Investimentos 2016 até agosto comparados à RCL até agosto.
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0,7
%
0,6
%
0,2
%
0,5
%
1,8
%
0,5
%
0,5
% 0,6
%
0,6
%
0,8
% 0,9
%
0,8
%
0,7%
0,7% 0,8%
0,5%
1,0%
0,7%
0,2%
0,4% 0,5%
0,8%
0,8%
0,8%
0,7% 0,8%
1,7%
0,7% 0,8%
0,4%
0,3%
0,6% 0,7%
1,0%
0,7%
0,6%
Total Capitais Rio de Janeiro São Paulo Belo Horizonte Porto Alegre Curitiba Salvador Recife Fortaleza Demais Capitais DemaisMunicípios
2009 2010 2015
Elaboração Própria. Fontes Primárias: Fonte: IBGE, Finbra e SICONFI (MF/STN), BCB. *PIB de 2015 estimado.
Investimentos dos MunicípiosEm % do PIB Municipal
+1,42 p.p
14
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Gestão da Dívida2008 x 2016
Perfil de endividamento focado em quitar os investimentos feitos como legado das Olimpíadas
(R$ Milhões Constantes )LRF: 120%
15
82%
54%
74%
51%
2008 2012 2015 Até Out/2016
13.1
80
11.5
61 1
6.2
93
10.6
91
2008 2012 2015 Até Out/2016
Dívida Consolidada Líquida (% RCL) Dívida Consolidada Líquida
Elaboração Própria. Fontes Primárias: RGF|RREO|PCRJ
Nota: Cálculos ajustados aos Manuais do STN em todos os anos da série: saldo da dívida renegociada com juros calculados pela STN; disponibilidade financeira sem a da Previdência ; e restos a pagar processados computados como dívida
- 31 p.p. - 19%
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Aspectos Fiscais Marcantes Parcerias Público-privadas
Porto Maravilha VLT Carioca Parque Olímpico
1,4%Receita Corrente
Líquida
Grande parte dos investimentos já foi feita e a curva de
desembolsos é decrescente para os próximos anos
16
Elaboração Própria. Fontes Primárias: RREO|PCRJ
Nota: Despesa de PPP inclui as que que já foram liquidadas no exercício atual, bem como as previsões de despesas de PPP para o resto do ano, conforme Manual de Demonstrativos Fiscais, da STN, nº 553 de 22/09/2014.
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Aspectos Fiscais Marcantes Previdência
Receitas e Despesas Previdenciárias – Valores Constantes
17
R$ 2.944
R$ 2.793R$ 2.873
R$ 3.029
R$ 3.129 R$ 3.146
R$ 3.376R$ 3.303
R$ 3.102
R$ 2.902
R$ 3.011
R$ 3.111
R$ 3.272
R$ 3.410
R$ 3.539
R$ 3.791R$ 3.832
R$ 3.222
2.000
2.200
2.400
2.600
2.800
3.000
3.200
3.400
3.600
3.800
4.000
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 out/16
R$ m
ilh
õe
s c
on
sta
nte
s
Receitas Previdenciárias Despesas Previdenciárias
7,9%/RCL
Inclui Cobertura de
Déficit
0,7%/RCL
Resultado
Previdenciário
Elaboração Própria. Fontes Primárias: RREO|PCRJ
Dados até out/16
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Aumento de vagas em
Creches
Melhora no IDEB
Queda do Analfabetismo e
Evasão
Aspectos Fiscais Marcantes Educação
Ma
tríc
ula
s
18
25,82%/ Receita 2015
4.0
63
4.4
25
4.8
23
5.1
43
5.7
74
5.6
60
5.5
00
-
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
69
.77
7
73
.63
9
85
.68
9
10
1.3
03
11
4.6
34
12
4.3
28
11
5.1
68
13
8.2
67
63
5.8
82
62
2.1
65
59
9.1
46
58
2.2
21
56
8.3
72
53
9.7
15
53
9.2
88
50
6.0
36
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Horário Integral Horário Parcial
De
spe
sas
R$
MM
Vinculação
Elaboração Própria. Fontes Primárias: RREO|PCRJ
www.joserobertoafonso.com.br /ZeRobertoAfonsozeroberto@joserobertoafonso.com.br 19
De
spe
sas
R$
MM
Aumento de atendimentos
Municipalização de
Unidades
Atrasos nos Repasses do SUS
Necessidade de
Fortalecimento da Gestão
Necessidade de Maior
Controle das OSs
Aspectos Fiscais Marcantes Saúde
1.7
45
3.2
00
3.7
83
4.3
58
5.1
82
5.0
06
4.9
73
4.7
55
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
20,93%/ Receita 2015
108.281
142.195
110.172
99.158
51.388
14.126 47.795
73.147
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Municipal Federal Privado Contratado Estadual
Inte
rna
çõ
es
Ho
spita
lare
s
Vinculação
Elaboração Própria. Fontes Primárias: RREO|PCRJ
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Aspectos Fiscais Marcantes Transporte Coletivo e Mobilidade
Melhoria da mobilidade urbana da cidade e redução dos
tempos e os custos de deslocamento na cidade
BRT Integração BRS
20
19,3%Despesa
Empenhada em
Transporte e
Urbanismo
Elaboração Própria. Fontes Primárias: RREO|PCRJ
Dados até out/16
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Breves ComparaçõesComparações 2010 / 2015
Crescimento Real da Receita Tributária Crescimento Real da Despesa com Pessoal Municipal
21
23,8%26,4%
28,1%30,6%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
Rio de Janeiro São Paulo 500 mil - 1 milhão 1 - 5 Milhões
Rio de Janeiro São Paulo 500 mil - 1 milhão 1 - 5 Milhões
26,5%29,1%
32,0%34,4%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
Rio de Janeiro São Paulo 500 mil - 1 milhão 1 - 5 Milhões
Rio de Janeiro São Paulo 500 mil - 1 milhão 1 - 5 Milhões
Elaboração Própria. Fontes Primárias: RREO|PCRJ
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COMPARAÇÃO
entre
governos
regionais
Avaliação de RiscoClassificação mais alta no País
22
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Conclusões
No período de 2009 a 2016, o município do Rio de Janeiro teve um desempenho bastante
satisfatório de suas finanças públicas. Valoriza esse resultado o fato de que a gestão
fiscal enfrentou uma conjuntura macroeconômica adversa, com duas grandes crises nas pontas
do referido período – desde uma crise global até a pior recessão brasileira. Mais que isso, a
cidade enfrentou o desafio de organizar as maiores disputas esportivas internacionais em apenas
três anos.
O desempenho fiscal da cidade do Rio nos últimos anos foi uma feliz e oportuna
exceção à regra geral das finanças municipais - para não dizer, finanças públicas
subnacionais. Isso envolveu um conjunto de condicionantes estruturais e conjunturais que não
deverão estar postos para influenciar e beneficiar a gestão local.
23
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EQUIPE
TÉCNICA
José Roberto R. Afonso (coordenação)
Economista, doutor em economia pela UNICAMP e mestre em economia pela UFRJ, pesquisador do IBRE/FGV, professor do
IDP e consultor em finanças públicas
Raquel Almeida Pedro (coordenação adjunta)
Economista, mestre em Gestão Empresarial pela FGV e especialista pela Emory University, consultora de projetos da FGV
Projetos
Vilma da Conceição Pinto
Economista, mestranda da EPGE/FGV, pesquisadora do IBRE/FGV
Alexandre Cialdini
Economista, mestre em economia CAEN/UFC, diretor da Fundação SINTAF, ex-Presidente da ABRASF, ex-Secretário
Municipal de Finanças de Fortaleza e São Bernardo do Campo
Sol Garson
Economista, doutora em Planejamento urbano e regional pelo IPPUR/UFRJ, consultora em orçamento e gestão de finanças
públicas, ex-Secretária Municipal de Fazenda do Rio
Álvaro Manoel
Economista, doutor em Economia pela USP, consultor em política econômica, finanças públicas e gestão da dívida
Sidney dos Santos Saraiva Leão
Analista de sistemas, mestre em gestão pela Universidade de Lisboa, auditor fiscal da Secretaria da Fazenda do Ceará
Saulo Braga
Contador, mestre em controladoria pela UFC, auditor fiscal contábil-financeiro da Secretaria Estadual de Fazenda do
Ceará
Colaborações complementares: Kleber Pacheco Castro e André Bevilaqua
Serviços auxiliares de pesquisa: Thiago Felipe, Juliana Damasceno, Carlos Nathaniel Rocha Cavalcante e José Ricardo Lima
Guimarães Júnior
As opiniões expressas, como de praxe, não são das instituições a que estão vinculados.
24
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DETALHES DO PARECER
Este relatório foi elaborado para uso exclusivo de seu destinatário, não podendo ser reproduzido ou retransmitido a qualquer pessoa sem prévia autorização.
As informações aqui contidas tem o propósito unicamente informativo. As informações disponibilizadas são obtidas de fontes entendidas como confiáveis.
Não é garantida acurácia, pontualidade, integridade, negociabilidade, perfeição ou ajuste a qualquer propósito específico das fontes primárias de tais
informações, logo não se aceita qualquer encargo, obrigação ou responsabilidade pelo uso das mesmas. Devido à possibilidade de erro humano ou
mecânico, bem como a outros fatores, não se responde por quaisquer erros ou omissões, dado que toda informação é provida "tal como está", sem
nenhuma garantia de qualquer espécie. Nenhuma informação ou opinião aqui expressada constitui solicitação ou proposta de aplicação financeira. As
disposições precedentes aplicam-se ainda que venha a surgir qualquer reivindicação ou pretensão de ordem contratual ou qualquer ação de reparação
por ato ilícito extracontratual, negligência, imprudência, imperícia, responsabilidade objetiva ou por qualquer outra maneira.
Parecer que apresenta a avaliação do desempenho fiscal do Município do Rio de Janeiro para o período 2009-2016, emitido sob responsabilidade
técnica do economista José Roberto Rodrigues Afonso, relativo aos serviços previstos no contrato firmado pela FINANCE – Finanças Análise e
Consultoria Econômica Ltda. com o Município do Rio de Janeiro, através da Secretaria Municipal de Fazenda, em 30/11/2016, ao amparo do
Processo 04/000.988/2016.
Vedada a citação e a circulação sem autorização ou cessão pela Secretaria Municipal de Fazenda do Município do Rio de Janeiro
EXONERAÇÃO DE RESPONSABILIDADE (DISCLAIMER)
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