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Rua Wilhelm Winter, 73 • Distrito IndustrialCEP 13213 • 000 • Jundiaí • São PauloTelefone: 0800 • 7273322
www.winter.com.br
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Rua Wilhelm Winter, 73 • Distrito IndustrialCEP 13213 • 000 • Jundiaí • São Paulo
Telefone: (011) 7392 • 8044FAX: 7392 • 4204
www.winter.com.br
Rebolos Diamantados para Rtificação / Rebolos CBN para Retificação Propriedades dos Superabrasivos Diamante
CBN
Especificação de um Rebolo de Diamante Identificação de Modificações no Desenho
Material do Corpo Largura da Camada Abrasiva (W) Profundidade da Camada Abrasiva Dimensões Especiais Furo dos Rebolos Tamanho do Grão Abrasivo Ligas Ligas Resinóides
Aplicações Típicas para Rebolos de Diamante ou CBN em Liga Resina
Ligas Metálicas
Aplicações Típicas para Rebolos de Diamante ou CBN em Liga Metálica
Ligas Galvânicas
Aplicações Típicas para Rebolos de Diamante ou CBN em Liga Galvânica
Ligas Vitrificadas
Aplicações Típicas para Rebolos de Diamante ou CBN em Liga Vitrificada
Dureza das Ligas
Características Gerais para Diferentes Niveis de Dureza das Ligas
Resumo das Características / Recomendação de Aplicação das Ligas Resinóides - Diamante
Resumo das Características / Recomendação de Aplicação das Ligas Resinóides - CBN
Resumo das Características / Recomendação de Aplicação das Ligas Metálicas
Resumo das Características / Recomendação de Aplicação das Ligas Galvânicas
Resumo das Características / Recomendação de Aplicação das Ligas Vitrificadas
Comportamento da Liga Utilizada
44 556777999 9
1111121212121313141414151617181819
REBOLOS
Concentração Rugosidade Velocidade de Corte ou Periférica Refrigeração Máquinas Vida dos Rebolos Superabrasivos / Valor “G” Cuidados na Montagem de Rebolos Superabrasivos Pedras Winter para Limpeza de Rebolos Bastão Norbide
Tabela de Cores dos Corpos de Rebolos em Liga Resinóide Formatos Conforme Fepa
4ET9
43T9
4A2
6A2
11A2
12A25
6A9
12C9
11V2
12V2
11V9
12V9
9A3
1A1
9A1
14A1
14EE1
1E6Q
14E6Q
14F1
1FF1
1L1
1920212222222729303132
3434353638394142424344
4546475051525355575859
REBOLOS DIAMANTADOS PARA RETIFICAÇÃO • REBOLOS CBN PARA RETIFICAÇÃO
Retificação é definida pela Norma DIN8589 como corte utilizando abrasivos sem arestas definidas, ou seja, abrasivos sem aresta de corte geometricamente uniforme. Todos os rebolos para retificação com camada abrasiva de Diamante ou Bornitrid (CBN) são ferramentas de retificação que seguem a Norma DIN8589. As “arestas de corte” são formadas pelo grão abrasivo de diamante ou CBN.
Rebolos para retificação WINTER de diamante ou CBN são conhecidos e utilizados em todo mundo. Sua reputação como produto da mais alta qualidade foi e continua sendo construída através intensivas pesquisas, pela ampla experiência em produção, e pelo rico conhecimento do corpo técnico (Eng. de Produto / Eng. de Aplicação).
PROPRIEDADES DOS SUPERABRASIVOS
A característica fundamental é a dureza que mede a resistência ao desgaste da aresta de corte. Os grãos abrasivos têm que apresentar “tenacidade” para suportar os choques mecânicos da operação de corte interrompido sem se fraturar prematuramente, mas devem por outro lado apresentar “friabilidade”, isto é, à medida que o desgaste arredonda as arestas cortantes (o grão fica cego), aumentam os esforços e o grão se fratura apresentando novas arestas.
Alguns materiais a serem usinados têm durezas tão altas que exigem o uso do diamante ou CBN, os quais por suas elevadas durezas são chamados de superabrasivos.
A figura 1 mostra gráfico comparativo das durezas de diversos tipos de abrasivos.
7000
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Comparação de dureza entre abrasivos e materiais de elevada dureza.Fig.1
5000
Kpmm2
3000
1000
DIAMANTE
Abrasivo com maior dureza e resistência ao desgaste atualmente conhecido, mesmo quando utilizado na retificação de materiais extremamente duros, quebradiços e com “cavacos curtos” como: metal duro, vidro, cerâmica, quartzo, ferrite, materiais semicondutores, grafite, fibra de vidro, pedras preciosas, semipreciosas e outros materiais de difícil retificação.Em alguns casos especiais a utilização de diamante pode ser economicamente viável para usinagem de aço ou ferro fundido.
As propriedades dos rebolos para retificação podem ser alteradas possibilitando que os mesmos possam trabalhar em operações de desgaste, acabamento e superacabamento. Rebolos diamantados têm a característica de alta vida mesmo com altas taxas de remoção, consequentemente eles podem atingir as tolerâncias de forma, dimensional e rugosidade mesmo em materiais com características de difícil retificação.Comparação de custos entre abrasivos convencionais (Oxido de Alumínio e Carbeto de Silício) e diamante mostra que se o diamante for utilizado em maquinas apropriadas e nas condições recomendadas será mais econômico para operações de retificação de metal duro ou materiais similares com características de difícil retificação.
Fluidos de corte (refrigerantes) devem ser utilizados sempre que possível para facilitar a operação permitindo altas taxas de remoção e baixo consumo do rebolo diamantado.
CBN
Como o diamante sintético, é produzido pela combinação de alta pressão e alta temperatura. O processo usado para fabricar os rebolos é praticamente o mesmo utilizado para diamante. CBN é o segundo abrasivo mais resistente conhecido, sendo superado somente pelo diamante.
Comparado com diamante ele oferece vantagens econômicas na retificação de materiais ferrosos, como aço. Quando comparado com abrasivos convencionais às vantagens são especialmente na retificação de aços com altas concentrações de ligas e durezas acima de 55 HRC, por exemplo, aços rápidos e aço cromo. Rebolos em CBN têm propriedades consideráveis de baixo consumo, o que facilita a obtenção das tolerâncias desejadas de forma e dimensões. Uma vantagem particular na retificação de materiais de difícil usinagem é que os rebolos em CBN causam menos danos à integridade da superfície da peça obra, consequentemente ferramentas de aço rápido retificadas com CBN normalmente apresentam uma vida útil maior do que aquelas que foram retificadas com abrasivos convencionais.
Fig. 2 – Diamante Sintético
Fig. 3 – CBN
ESPECIFICAÇÃO DE UM REBOLO DE DIAMANTE
A especificação dos rebolos de diamante ou CBN WINTER, segue a Norma FEPA (Federação Européia dos Fabricantes de Produtos Abrasivos), onde cada código tem seu significado.A figura 4 exemplifica a especificação de um rebolo de diamante.
Fig.4
2.2. CBN
Regra Geral: O CBN é empregado em materiais ferrosos, “que
possuem carbono”, como aços temperados e aços sintetizados. Embora não possua a mesma
dureza do diamante, o CBN não apresenta o fenômeno de grafitização, que ocorre nas altas temperaturas do ponto de contato no trabalho em aços, onde o diamante muda sua estrutura
molecular, perdendo a dureza e fazendo que o grão se solte prematuramente da liga
aglomerante.
IDENTIFICAÇÃO DE MODIFICAÇÕES NO DESENHO ( B ... / B1 / B2 )
A Winter do Brasil desenvolveu um sistema para identificação próprio das modificações realizadas nos desenhos dos produtos fabricados, conhecido como: “B pontinhos” (B...). Baseia-se em uma seqüência crescente das alterações (B1, B2, etc.) onde a letra B significa Brasil.
Caso o desenho do produto não possua nenhuma alteração do padrão especificado pela norma FEPA a especificação começa com a letra K / BZ / S ou VG (para as ligas Resina, Metálica, Galvânica ou Vitrificada respectivamente) conforme figura 4 acima. No caso de rebolos o padrão FEPA pode ser encontrado apartir do item 20 na página 30.
Mas caso alguma alteração seja necessária utiliza-se a seqüência B..., por exemplo, digamos que a altura total do rebolo seja diferente do padronizado pela norma, a especificação seria B1 K 6A2 125-15-2-20 D126 K+888J A C50.
MATERIAL DO CORPO
O material do corpo na maioria dos casos é o fator decisivo para a rigidez estática e dinâmica do rebolo. Dependendo do tipo de abrasivo, das características de retificação desejadas, dos esforços termomecânicos a que serão submetidos e do processo de fabricação ele poderá ser produzido em Alumínio (A), Resina plástica com reforço metálico (H), Resina plástica com reforço não metálico (B) ou Aço (E).
Os parâmetros específicos de cada aplicação devem ser obrigatoriamente considerados na escolha do tipo do material do corpo, uma vez que o tipo de material tem uma grande influencia nas características de vibração e dissipação de calor do rebolo. A tabela 1 informa as características para rebolos em liga resina.
Material do Corpo Sigla Amortecimento das Vibrações Dissipação de Calor Resistência
Mecânica
Alumínio A Ruim Excelente Muito Boa
Resina plástica com reforço metálico H Razoável Razoável Boa (Insuficiente no
caso de discos finos)
Resina plástica com reforço não metálico B Bom Ruim
Razoável (Insuficiente no caso
de discos finos)
Aço E Ruim Bom Muito boa
Tabela 1 – Características dos diversos tipos de materiais de corpo.
Em geral a área de contato deve ser a menor possível, ou seja, a largura da camada deve ser o mais estreita possível.
Rebolos com camada abrasiva maiores propiciam aos operadores um maior controle em operações de retificação com avanços manuais.
É importante lembrar que a largura da camada “W” deve ser sempre inferior à altura da peça, para que não ocorram deformações na camada abrasiva, conforme figura 6.
Fig.5
Vantagens de uma camada estreita:
• um rebolo mais agressivo e que gera menor temperatura;• maior facilidade para a saída dos cavacos;• maior facilidade na formação de superfície plana e manutenção dos cantos.
Desvantagens de uma camada estreita:
• o operador pode, eventualmente, “forçar” o rebolo, pois este fica muito mais agressivo (em um rebolo de camada mais larga, o ruído e/ou cheiro de queima ou mesmo a queima da peça obra indicam a solicitação excessiva);
• para uma mesma velocidade de avanço da peça o rebolo mais estreito gera uma superfície mais rugosa, o que pode exigir uma “passada” final para um melhor acabamento superficial.
LARGURA DA CAMADA ABRASIVA (W)
A largura da camada influencia tanto na economia do processo quanto no comportamento do rebolo. A largura ideal para cada aplicação deve ser escolhida em função das condições de retificação e do resultado esperado.
A Figura 5 mostra a área de contato (F) onde ocorre a remoção de cavacos (rebolo copo), que é em função da altura “Y” da peça obra e da largura “W” da camada abrasiva.
Fig.6
PROFUNDIDADE DA CAMADA ABRASIVA
A profundidade da camada abrasiva determina a vida útil do rebolo. Sempre que possível, deve-se optar por camadas mais espessas. Isto porque o custo de fabricação de rebolo (mão-de-obra e corpo) permanece a mesma para uma camada de 1,5 ou 3,0mm de espessura.
FURO DOS REBOLOS
É a referencia de toda precisão geométrica do rebolo, e são fabricados pela WINTER com tolerância ISO H6. Para que o rebolo apresente uma montagem perfeita, a flange deve apresentar precisão correspondente.
Nos rebolos com abrasivos convencionais, normalmente são utilizados anéis de papel/papelão (rótulo), para evitar que os grãos abrasivos danifiquem os flanges porta rebolos, e para que o assentamento do rebolo no flange seja otimizado.
Nos rebolos fabricados pela WINTER isto não se faz necessário, em função do ótimo acabamento superficial dos corpos dos mesmos.
DIMENSÕES ESPECIAIS
Rebolos com dimensões especiais (fora do padrão) são disponíveis com ordem especiais, porem teremos maior tempo de fabricação e possível acréscimo nos custos.
TAMANHO DO GRÃO ABRASIVO
O material a ser usinado define o tipo de grão abrasivo a ser utilizado (diamante ou CBN) e a rugosidade desejada na peça obra define o tamanho do grão abrasivo. Os fabricantes de ferramentas Superabrasivos utilizam grãos de tamanho normalizados.
Existem duas padronizações, a de origem americana usa o conceito do número de malhas existentes em uma polegada linear de peneira, “MESH”, enquanto os fabricantes europeus preferem denominar o grão superabrasivo por seu tamanho aproximando em microns, “FEPA”.A tabela mostra os diferentes tamanhos de grão e comparação entre as normas americana e européia.
PADRONIzAÇÃO INTERNACIONAL DE GRANULOMETRIA DE DIAMANTE E NITRETO DE BORO CúBICO
GRANULAÇÕES POR PENEIRAÇÃO
DiamanteStandard
Nitreto de boroStandard
Por comparação:US Standard
ASTM-E-11-70Diamante
Grandeza nominal das malhas ISOR 565 1972
Por comparação:DIN 848 - Junho65 adaptadas a
FEPA e US - Standard
Estreito Largo Estreito Largo Estreito Largo Estreito Largo
D1181D1182
B1181B1182
16 / 1816 / 20
1180 / 1000 D1100
D1001 B1001 18 / 20 1000 / 850 D900
D851D852
B851B852
20 / 2520 / 30
850 / 710 D700
D711 B711 25 / 30 710 / 600 D550D500
D601D602
B601B602
30 / 3530 / 40
600 / 500 D450
D501 B501 35 / 40 500 / 425 D350
D426D427
B426B427
40 / 4540 / 50
425 / 355 D280D250
D356 B356 45 / 50 355 / 300 D220
D301 B301 50 / 60 300 / 250 D180D150
D251D252
B251B252
60 / 70 250 / 212 D140
D213 B213 70 / 80 212 / 180 D110 D100
D181 B181 80 / 100 180 / 150 D90D70
D151 B151 100 / 120 150 / 125 D65
D126 B126 120 / 140 125 / 106 D55D50
D107 B107 140 / 170 106 / 90 D45
D91 B91 170 / 200 90 / 75 D35D30
D76 B76 200 / 230 75 / 63 D25
D64 B64 230 / 270 63 / 53
D54 B54 270 / 325 53 / 45
D46 B46 325 / 400 45 / 38
GRANULOMETRIA FINADiamante
DIN 848Junho1965
DenominaçãoWinter
Grandeza dos grãos
D20 25 - 40
D20B 30 - 40
D20A 25 - 30
D15 10 - 25
D15C 20 - 25
D15B 15 - 20
D15A 10 - 15
D7 5 - 10
D3 2 - 5
D1 1 - 2
D0,7 0,5 - 1
D0,25 < 0,5
As influências a serem consideradas quanto à
escolha dos tamanhos dos grãos abrasivos a
serem utilizados são:
Grãos Grossos: Maior taxa de remoção, menor
desgaste, acabamento mais rugoso.
Grãos Finos: Menor taxa de remoção, maior
desgaste, acabamento mais fino.
Em aplicações básicas utiliza-se o conceito:
Grãos mais grossos quanto o permissível.
Podemos considerar as seguintes faixas de tamanho de grão utilizados na fabricação de rebolos:
Importante lembrar que na norma utilizada em superabrasivo a nomenclatura para designar o tamanho do grão é inversa à norma utilizada em lixas, por exemplo. Em superabrasivo D20 é um grão fino enquanto que em lixas a faixa 20 / 25 indica grão grosso.
• Grãos Grossos: D/B 126 até D/B 251
• Grãos Médios: D/B 76 até D/B 107
• Grãos Finos: D/B 46 até D/B 64
• Grãos Superfinos: menores que D20
LIGAS
A escolha da liga correta é fundamental para o bom funcionamento da ferramenta superabrasiva. Suas funções básicas são:
• Reter o grão abrasivo em sua posição enquanto ele tiver poder de corte. À medida que as arestas de corte se desgastam, aumentam os esforços de usinagem até que o grão seja arrancado da liga. Neste instante um novo grão deve entrar em operação;
• Transferir para o corpo do rebolo a parte da carga térmica (calor), gerada no corte e que não foi retirada pelo meio refrigerante;
• Desgastar-se ao redor dos grãos abrasivos, de maneira a criar espaços para a acomodação dos cavacos. Desta forma, os grãos abrasivos ficam salientes conferindo agressividade ao rebolo;
• Para cumprir estas exigências a WINTER desenvolveu ligas com diferentes durezas, e, portanto, com diferentes características de desgaste.
A liga ideal não é a que apresenta o menor desgaste, mas a melhor relação entre o rendimento e o desgaste
LIGAS RESINÓIDES
As identificações WINTER são:
• K+ / W+ para diamante• KSS para CBN
Ligas resinóides são utilizadas em operações manuais ou com avanço automático, a seco ou refrigeradas desde que as maquinas a serem utilizadas atendam os parâmetros de aplicação.O intensivo trabalho de pesquisa e desenvolvimento realizado com as ligas resinóides resultou em ligas que são usadas em mais de 50% de todos os rebolos para retificação fabricados, tanto em diamante como CBN. Estas são menos duras e caracterizam-se pelo corte “macio e frio”, onde as forças de corte são reduzidas, este é outro motivo pelo quais estas ligas são preferencialmente utilizadas.
Parte-se de uma resina termo-fixa (fenol) em pó, a resina é misturada com o superabrasivo e outros aditivos (enchimento) e despejada na cavidade de um molde. Passa-se a um processo de prensagem a quente, tipicamente = 200°C e P = 10 Kn/cm2. Neste processo ocorrem simultaneamente a conformação da camada e sua adesão no corpo.
No entanto, futuros aquecimentos a temperaturas da ordem de 250°C levam a mudança na estrutura da camada abrasiva, com deterioração da liga e correspondente perda da capacidade de retenção dos grãos.
APLICAÇÕES TíPICAS PARA REBOLOS DE DIAMANTE OU CBN EM LIGA RESINA:
• Diamante: Retificação a seco ou refrigerada de Metal duro (incluindo combinações de Metal duro / Aço), Ferro Tic, em alguns casos especiais Aço e Ferro Fundido fundidos e ligas de soldagem.
• CBN: Retificação a seco ou refrigerada principalmente de Aços endurecidos como HSS, ferramentas de aços ligados, etc.
APLICAÇÕES TíPICAS PARA REBOLOS DE DIAMANTE OU CBN EM LIGA METáLICA:
• Diamante: Rebolos de perfil para retificação de Metal duro e outros materiais de difícil retificação, retificação de vidro, quartzo, cerâmicas e materiais minerais.
• CBN: Rebolos de perfil, rebolos tipo copo com camada estreita e rebolos tipo prato para retificação refrigerada de ferramentas em HSS.
D-MC e B-MC são ligas de bronze para o processo de “crushing”, isto é, o perfil desejado é formado pelo “crushing” (esmagamento) da liga utilizando um rolo de aço ou metal duro.
VFF, VF e VP são ligas usadas para retificação de diamante policristalino (PCD). VFF é a liga mais utilizada.
LIGAS GALVÂNICAS
As identificações WINTER são:
• S para diamante• GSS para CBN
Na confecção destas ferramentas deposita-se por processo eletrolítico uma camada de Níquel sobre um corpo de aço, ficando os grãos abrasivos fixados pelo Níquel.
LIGAS METáLICAS
As identificações WINTER são:
• BZ / D-MC / VFF, VF e VP para diamante• MSS / B-MC para CBN
A seguir, na escala de durezas, aparecem às ligas metálicas tipicamente bronzes. As ligas metálicas são muitos mais resistentes ao desgaste que as resinóides. Apresentam melhor vida, porem cortam “mais duro”, geram mais calor e maiores forças de corte. A dificuldade de formação de espaços para remoção de cavaco faz com que o rebolo se apresente mais “fechado”.
Estas ligas são preferidas quando se exige a manutenção de perfis agudos e, principalmente, quando se trabalha materiais agressivos como vidro e pedra, os quais atacam fortemente a liga.Na fabricação parte-se de componentes em pó metálicos que são misturados com os grãos abrasivos. Os moldes são daí preenchidos e seguem para a sinterização, que ocorre em fornos elétricos com atmosfera neutra. As temperaturas chegam a aproximadamente 800°C, a seguir passa-se à fase de compactação em prensas hidráulicas atingindo pressões da ordem de 10 Kn/cm2.
APLICAÇÕES TíPICAS PARA REBOLOS DE DIAMANTE OU CBN EM LIGA GALVÂNICA:
• Diamante: Pontas montadas e rebolos para retificação (desbaste) de Metal duro, rebolos para retificação (desbaste) de materiais com cavacos curtos e quebradiços especialmente onde altas taxas de remoção são necessárias e ferramentas para trabalho com borracha, fibra de vidro, cerâmicas verdes, etc. Ferramentas com camadas múltiplas são utilizadas em operações centerless para retificação de jóias (Rubis) na fabricação de relógios.
• CBN: Rebolos de perfil e pontas montadas para retificação de HSS e ferramentas de aço.
LIGAS VITRIFICADAS
A identificação WINTER é:
• VSS para CBN• VV+ para Diamante
A liga vitrificada é o resultado da fundição de pó de vidro com enchimentos e grãos superabrasivos. Enquanto as ligas resinas e metálicas tem uma estrutura mais densa – mais compacta – as ligas vitrificadas podem ser fabricadas com controle da porosidade e com variações de dureza.
As variações de porosidade e dureza são conseguidas de maneira similar as ligas vitrificas de rebolos convencionais.
As principais características das ligas vitrificadas são:
• Facil dressagem utilizando dressadores rotativos;
• Elevada taxa de remoção de material;• Resistência ao desgaste contra cavacos de
metal abrasivo;
Como somente uma camada de grãos é fixada ao corpo de aço, este processo é também conhecido como ferramentas de camada única. O uso de ferramentas com camadas múltiplas é restrito a poucas e especiais aplicações.
A ancoragem dos grãos é tão firme que estes podem ficar até 50% expostos (em relação ao seu diâmetro), conferindo grande agressividade à ferramenta e garantindo a existência de grandes espaços para remoção dos cavacos.
Este processo possibilita a fabricação de ferramentas com perfis relativamente complicados, através da confecção do corpo com perfil desejado e posterior cobertura com grãos abrasivos. A precisão geométrica depende muito do tamanho do grão utilizado e da precisão conseguida na usinagem do corpo.
A relativa exposição do grão – pelo menos no inicio da utilização – possibilita a ferramenta um excelente “corte livre” (rugosidade ativa é bem alta), porem isto também provoca uma elevada rugosidade na peça obra. Com a utilização da ferramenta, o corte livre diminui por conseqüência a rugosidade na peça obra também diminui.
Liga Macia:
• Corte mais livre• Maior taxa de remoção• Menor temperatura de corte• Menor pressão de corte• Menor valor G (menor vida)
Liga Macia é melhor para:
• Grande área de contato• Grãos finos• Peça obra com dureza elevada • Peça obra sensível ao calor• Operação a seco
Liga Dura:
• Menos agressiva• Menor taxa de remoção• Maior temperatura de corte• Maior pressão de corte• Maior valor G (maior vida)
Liga Dura é melhor para:
• Pequena área de contato• Grãos grossos• Manutenção do perfil do rebolo• Material de cavaco longo• Operação refrigerada
• Capacidade de alto afiação;• Baixo consumo, ou seja, alto valor G;• Características de corte livre devido à
porosidade e auto afiação;• Bom transporte do liquido refrigerante na
área de contato.
Estas características possibilitam o rebolo a realizar tarefas onde operações automáticas são necessárias, incluindo dressagens automáticas, na retificação de materiais de alta resistência em condições severas ou em linhas de alta produção (produção em massa).
A vantagem de resistência ao desgaste pode ser considerada um problema para o processo de dressagem, porem isto é prontamente resolvido com a utilização de dressadores rotativos (rolos dressadores ou rebolos dressadores). A utilização destas ferramentas com os parâmetros apropriados permite um processo automatizado para rebolos VSS.
APLICAÇÕES TíPICAS PARA REBOLOS DE CBN EM LIGA VITRIFICADA:
Rebolos de CBN em liga vitrificada rapidamente provaram seu valor em operações de retificação de furos na indústria de rolamentos, retificação de virabrequim e eixo comando, entre outras operações em linhas de produção em massa.
DUREzA DAS LIGAS
Dentro de um tipo individual de liga existem diferentes níveis de dureza, assim o rebolo pode ser melhor especificado para uma operação especifica de retificação. A designação de dureza caracteriza o comportamento durante a retificação, ou “dureza ativa” do rebolo.
“Dureza” é mensurada pelas forças de corte e temperaturas que ocorrem durante o processo de retificação, e não se refere à resistência a penetração, como normalmente é utilizado no trabalho com metais.
CARACTERíSTICAS GERAIS PARA DIFERENTES NIVEIS DE DUREzA DAS LIGAS
RESUMO DAS CARACTERíSTICAS / RECOMENDAÇÃO DE APLICAÇÃO DAS LIGAS RESINÓIDES – DIAMANTE
Rebolos em DIAMANTE
Escala DurezaJ N R (T)
Resistênciaao Desgate Recomendações de Aplicação
W + 3083 - - - -M
aior
resi
stên
cia
ao d
esga
ste
Operações refrigeradas / Creep Feed com rebolos retos
W + 3183 - - - - Operações refrigeradas / Centerless e rebolos copos / Liga com porosidade induzida.
K + 920 - - - -Operações a seco / ótima para manutenção do perfil do rebolo (retíficas Óticas de perfil, retificação com chapelona) / não deve trabalhar em grandes áreas de contato
K + 921 - - - - Operações refrigeradas / ótima para trabalhos de retificação de perfis / para retificação em passo profundo (mergulho) / alto poder de remoção.
K + 1313 J N R (T) Operações a seco / pequenas áreas de contrato / para Metal Duro e Aço ao mesmo tempo
K + 1313Y J N R (T) Operações refrigerasas / para Metal Duro com alto teor de Carbono (endurecido) e Aço ao mesmo tempo
K + 1066 - - - - Operações refrigeradas / para Metal Duro especialmente industria de madeira
K + 888 J N R (T) Operações somente a seco / LIGA STANDARD para retificação de alta veloci-dade e afiação / grande poder de remoção / somente para Metal duro.
K + 888Y J N R (-) Operações refrigeradas / LIGA STANDARD para retificação de alta velocidade e afiação / grande poder de remoção / somente para Metal duro
K + 1414 J N R (-) Preferencialmente operações a seco / corte extremamente macio / para retifi-cação de peças longas com pequenos diâmetros
K + 777 J N R (-) Ótimo desempenho em operações a seco / liga macia com boa retenção dos grãos
K + 730 - - - - Operações a seco / liga extremamente macia para operações de acabamento com granulações extremamente finas
NOTA: Significado da escala de dureza para ligas resinóides
J = MOLE Para rebolos tipo copo e prato com largura da camada (área de contato) ≥ 7mm
N = MÉDIO Para todo tipo de rebolos com largura da camada (área de contato) = 4 ... 7mm
R= DURO Para todos rebolos estreitos e de canto com largura da camada (área de contato) ≤ 5mm
T= MUITO Somente para casos especiais. DURO
Tabela 2 – Ligas resinóides – Diamante
RESUMO DAS CARACTERíSTICAS / RECOMENDAÇÃO DE APLICAÇÃO DAS LIGAS RESINÓIDES - CBN
Rebolos em CBN
Escala DurezaJ N R (T)
Resistênciaao Desgate Recomendações de Aplicação
WSS 3083 - - - -
Mai
or re
sist
ênci
a ao
des
gast
e
Operações refrigeradas / Creep Feed com rebolos retos
WSS 3183 - - - - Operações refrigeradas / Centerless e rebolos copos / Liga com porosidade induzida.
KSS 920 - - - - Operações refrigeradas e a seco com rebolos retos estreitos / liga resistente ao desgate para rebolos copo em operações refrigeradas
KSS J N R (T) Operações a seco / LIGA STANDARD para afiação de ferramentas de Aço rápido com rebolos copo / pequenas áreas de contato
KSSY J N R (T) Operações refrigeradas / LIGA STANDARD para retificação de Aço rápido ou temperado com rebolos periféricos (preferencialmente)
KSS10 J N R (-) Operações a seco / LIGA STANDARD para rebolos tipo copo / como é boa condutora de calor pode ser utilizada em grandes áreas de contato.
KSS007 - - - -Operações a seco com grande remoção / ótima condutora de calor / preferen-cialmente usada com grãos > 76 e concentração < 180 / única liga resinóide que pode ser utilizada a seco com 40 m /seg. de velocidade periférica
NOTA: Significado da escala de dureza para ligas resinóides
J = MOLE Para rebolos tipo copo e prato com largura da camada (área de contato) ≥ 7mm
N = MÉDIO Para todo tipo de rebolos com largura da camada (área de contato) = 4 ... 7mm
R= DURO Para todos rebolos estreitos e de canto com largura da camada (área de contato) ≤ 5mm
T= MUITO Somente para casos especiais. DURO
Tabela 3 – Ligas resinóides – CBN
RESUMO DAS CARACTERíSTICAS / RECOMENDAÇÃO DE APLICAÇÃO DAS LIGAS METáLICAS
Tabela 4 – Ligas metálicas – Diamante e CBN
Rebolos em DIAMANTE
Rebolos em CBN
D-MC B-MC Processo de “crushing” / liga metálica para rebolos periféricos / operações de creep-feed / somente operações refrigeradas
Rebolos em CBN
Mai
or re
sist
ênci
a ao
des
gast
e
Recomendações de Aplicação, normalmente OPERAÇÕES REFRIGERADAS
MSS 473 Retificação de HSS com altas velocidades e óleo como refrigerante
MSS 469 Mais indicadas para operações de brunimento de Ferro Fundido / Fabricação de brunidores
MSS 387 LIGA STANDARD para rebolos retos
MSS 335 Para retificação de peças com grande área de contato
MSS 309 Indicada para fabricação de discos de corte / Formato 1A1R
Rebolos em DIAMANTE
Resistênciaao Desgate Recomendações de Aplicação, normalmente OPERAÇÕES REFRIGERADAS
BZ 560
Mai
or re
sist
ênci
a ao
des
gast
e
LIGA STANDARD para rebolos tipo copo com largura de camada (área de contato) ≤ 6mm / também pode ser utilizada em operações a seco
BZ 488 LIGA STANDARD para rebolos de perfil / para retificação de vidro formato 1FF6Y
BZ 469 Liga ideal para fabricação de dressadores tipo copo para dressagem de rebolos em Liga Vitrificada e dressadores estáticos
BZ 444 Ótima manutenção de perfil para rebolos pontiagudos (por exemplo, formato 1EE1)
BZ 387 LIGA STANDARD para rebolos periféricos e rebolos de perfil / para rebolos tipo copo com largura de camada (área de contato) ≤ 6mm / boa manutenção de cantos
BZ 335 Rebolos tipo copo e reto / boa para materiais não metálicos (por exemplo, vidro e pedras preciosas)
BZ 309 Indicada para fabricação de Discos de Corte / Formato 1A1R
VFF. VF. VP Rebolos tipo copo para retificação de diamante policristalino
RESUMO DAS CARACTERíSTICAS / RECOMENDAÇÃO DE APLICAÇÃO DAS LIGAS GALVÂNICAS
Rebolos em DIAMANTE
Rebolos em CBN Recomendações de Aplicação
S GSS LIGA STANDARD para rebolos de camada única
RESUMO DAS CARACTERíSTICAS / RECOMENDAÇÃO DE APLICAÇÃO DAS LIGAS VITRIFICADAS
Rebolos em CBN
Planta de Origem Recomendações de Aplicação
VSS 01 Brasil Esta é a nossa liga mais tradicional, utilizada em operações onde os rebolos apresentam perfis complexos
VSS 25 BrasilLIGA STANDARD apresentando maior porosidade natural que a VSS01. pode ser utilizada em todas as aplicações, a escala de dureza e o nível de porosidade podem variar de acordo com as exigências da aplicação
DX 40 Brasil
LIGA STANDARD apresentando maior desempenho e é a mais recentemente desenvolvida. Pode ser utilizada em quase todas as aplicações, a escala de dureza e o nível de porosidade podem variar de acordo com as exigências da aplicação. Para alguns formatos e dimensões não é indicada devido a limitações de fabricação
N7 EUA Pode ser utilizada nas mais variadas aplicações. Como não temos esta liga disponível no Brasil podemos importar os segmentos e efetuar as etapas finais da produção.
VSS 3441VSS 3443 Alemanha Podem ser utilizadas nas mais variadas aplicações. Como não temos esta liga disponível no
Brasil podemos importar os segmentos e efetuar as etapas finais da produção.
Tabela 5 – Ligas galvânicas – Diamante e CBN
NOTA: Em todos os novos desenvolvimentos de itens na liga Vitrificada, as ligas preferencialmente utilizadas serão as opções nacionais (VSS 01 / VSS 25 e DX40). Caso nenhuma destas atenda as solicitações as ligas importadas serão utilizadas. Em caso de dúvidas consulte o Departamento de Produto Superabrasivos.
Tabela 6 – Ligas vitrificadas – CBN
COMPORTAMENTO DA LIGA UTILIzADA
As figuras a seguir demonstram se o comportamento da liga utilizada está adequado ou não a sua aplicação.
Fig. 8
Fig. 10
Fig. 9
Fig. 11
Estado da camada abrasiva em que a Winter entrega os rebolos em Dt/CBN aos clientes, prontos para entrar em operação.
O rebolo já amaciado, após algum tempo de uso, mostra que a escolha da liga foi correta.
Mostra que a liga escolhida não retém os grãos corretamente. Provavelmente a liga está muito mole e os grãos caem Prematuramente.
A liga está excessivamente dura, não permite a renovação dos grãos, o rebolo não remove material, mas desgasta-se prematuramente em função das altas temperaturas geradas.
CONCENTRAÇÃO
A concentração indica qual o percentual do volume da camada abrasiva que é ocupado por grãos abrasivos. Como regra geral para seleção da concentração desejada pode se afirmar que: Altas concentrações são indicadas para pequenas áreas de contato e baixas concentrações são indicadas para grandes áreas de contato.
Concentração é um dos mais importantes parâmetros para rebolos de diamante ou CBN, tem enorme influencia na taxa de remoção de material e vida do rebolo, e também na forma e tolerância da peça obra. Porem isto não significa que uma alta concentração sempre proporciona melhores resultados. A concentração deve ser combinada com outros parâmetros de rebolo, do processo de retificação e da máquina. Em combinação com o tamanho do grão (que determina o numero de grãos por quilate) a concentração é medida pelo numero de “pontos ativos” no processo de corte.
Para diamante o valor C100 significa que cada cm3 de volume da camada contem 4,4 quilates de diamante (1 quilate = 0,2 gramas), isto equivale a 25% do volume. Para CBN a regra também se aplica, porem a nomenclatura para CBN é V240. Esta informação não se aplica para ligas galvânicas.Veja tabela abaixo com maiores detalhes.
DIAMANTE CBNQuilates (Kt) por cm3 na camada
abrasiva
C 50C 75C 100C 125
V 120V 180V 240V 300
2,2 Kt / cm3
3,3 Kt / cm3
4,4 Kt / cm3
5,5 Kt / cm3
Fig. 12 Fig. 13Tabela 7 – Concentrações mais utilizadas
Altas concentrações (Fig. 12)
C100 ... C125 ou V240 ... V300
para:
• operações que exigem
manutenção de perfil e
cantos dos rebolos;
• rebolos com pequenos
cantos;
• grãos grossos;
• operações de creep-feed;
Concentrações Normais
C50 ... C75 ou V120 ... V180
para
• rebolos periféricos para
retificação cilíndrica e de
face;
• rebolos copos;
• grãos finos;
• rebolos com grandes
cantos;
Baixas concentrações (Fig. 13)
C25 ... C50 ou V120
para:
• rebolos copos com cantos
extremamente grandes;
• rebolos com grãos
extremamente finos;
RUGOSIDADE
Na indústria moderna existe a necessidade de definir o acabamento surpeficial com valores numéricos, para que isto venha facilitar/garantir o serviço do Controle de qualidade. Não é possível definir um acabamento superficial apenas olhando para a peça.
Nestas medições são utilizados aparelhos específicos como: Perthen-Hommel Werke, Taylor Hobson e outros.
Com a ajuda destes equipamentos podemos definir os valores medidos em “Ra” e “Rt” ou os valores “CLA” e “RMS”. Quando se fala sobre acabamentos em valores numéricos é importante indicar qual desses valores foi medido e se foi em micrometros ou micropolegadas (MICRO-INCHI). Um micrometro equivale a aproximadamente 40 micro-inches. O acabamento superficial de uma peça retificada com superabrasivos (Dt/CBN), está intimamente ligado a rigidez do equipamento, ao uso de refrigeração, a velocidade de remoção e a uma serie de outros fatores, mas principalmente, a granulação dos abrasivos a serem utilizados.
De testes práticos realizados em nossos laboratórios, apresentamos as duas tabelas abaixo (Figura 14) uma para diamante e outra para CBN, indicando as faixas de rugosidade que podemos obter para cada granulação.
Estas informações permitem iniciar um trabalho com a rugosidade muito próxima da desejada.
Os seguintes aspectos são geralmente relevantes para especificar a concentração:
ABRASIVO LIGA REFRIGERADO A SECO
DIAMANTEK +BZS
20 - 40 m/seg.15 - 30 m /seg.15 - 25 m/seg.
15 - 20 m/seg.8 - 15 m /seg.5 - 15 m/seg.
CBNKSSMSSGSS
30 - 50 m/seg.15 - 60 m/seg.
20 - 120 m /seg.
15 - 30 m/seg.10 - 15 m/seg.15 - 20 m /seg.
Fig. 14
Tabela 8 – Velocidades Periféricas recomendadas
VELOCIDADE DE CORTE OU PERIFÉRICA
A velocidade periférica é o deslocamento de um ponto em um determinado espaço de tempo. Em um processo de retificação, a velocidade de corte tem grande influência, pois implica diretamente na vida do rebolo, na capacidade de remoção e na qualidade do acabamento.
Em relação à vida do rebolo, podemos dizer que a velocidade periférica quanto mais elevada torna o rebolo mais duro, isto porque o grão passa mais vezes por um mesmo ponto. Todavia, a velocidade de corte precisa ser mantida dentro de certos limites.
Como padrão podemos indicar:
Como calcular a velocidade periférica ou de corte:
Vc = D . . N = m / seg. 60 . 1000
Onde:D = diâmetro do rebolo em mmN = rotação do eixo arvore em rpm = 3,1416
PRESSÃO VAzÃO
4 bar 25 litros / min
5 bar 25 litros / min
6 bar 25 litros / min
Com referência a capacidade de remoção, podemos que com a elevação da velocidade de corte cada grão passa mais vezes pelo mesmo ponto, portanto retira mais material.
Em relação à qualidade de acabamento podemos dizer que com o aumento da velocidade periférica temos automaticamente um maior número de grãos em contato com a peça obra, provocando uma rugosidade mais baixa.
Em função do aumento da velocidade periférica existe um aumento da força centrifuga. Com isso o rebolo se torna mais duro elevando a temperatura no ponto de contato, com tendência a queima da peça obra e, também da camada abrasiva.
Para que isto seja evitado, é necessário que se aumente a pressão do liquido refrigerante, e se aproxime do ponto de contato da saída do liquido.
Para: 30 m/seg. 45 m/seg. 60 m/seg.
REFRIGERAÇÃO
De maneira geral os processos de retificação devem ser dotados de um eficiente sistema de refrigeração.
Vários fatores se tornam positivos, em função da utilização de refrigeração, dentre os quais podemos citar:
• eliminação do pó em circulação (abrasivo + cavaco) que se junta ao refrigerante, diminuindo sensivelmente a possibilidade de danos ao operador como também ao equipamento;
• isenção de microtrincas na peça obra;• melhor acabamento superficial;• maior velocidade de remoção;• Aumento da vida do rebolo – valor “G”.
MáQUINAS
As retificas, bem como as afiadoras de ferramentas, devem ser de construção rígida e montadas a prova de vibrações. O fuso e guias da mesa deverão sofrer manutenção regularmente para que não surjam vibrações. As vibrações advindas de folgas causam deformações no rebolo tornando sua vida útil menor.
VIDA DOS REBOLOS SUPERABRASIVOS / VALOR “G”
Existe uma série de fatores que podem influenciar diretamente a vida de um rebolo superabrasivo, como por exemplo:
1. diâmetro do rebolo
2. profundidade da camada abrasiva
3. concentração
4. dureza da liga
5. refrigeração (pressão / vazão / posicionamento)
6. estado da máquina
7. fixação da peça na máquina
8. velocidade da mesa
9. velocidade de remoção
10. largura da camada abrasiva
11. granulação
12. liga
13. velocidade periférica
14. material do corpo do rebolo
15. rigidez da máquina
16. tipo de material a ser retificado
17. avanços
18. potencia do motor da máquina, e outros.
É muito importante para a aquisição de rebolos diamantados ou de CBN saber qual o desempenho com relação à vida do rebolo – valor “G” (relação de retificação). Para que se meça com boa aproximação a vida dos rebolos superabrasivos precisamos conhecer dois parâmetros: o volume da camada do rebolo (Vr) e o volume de material removido da peça (Vp).Com estes dois valores conhecidos podemos calcular a relação de retificação (vida do rebolo), o que chamamos de valor “G”.
G = Volume de material removido Volume da camada do rebolo
Exemplo de calculo para retificação plana de metal duro, com o seguinte rebolo:
K 1A1 200-15-3-76,2 D126 K+888NY B C75
Vr = 27.850 mm3 [(200-3) x 3,1416 x 15 x 3]
As peças retificadas tinham as seguintes dimensões:
Comprimento (Lp) = 120 mm Largura (Bp) = 40 mm Sobrematerial (H) = 0,5 mm (0,25 por face)
Vp = 2400 mm3 (120 x 40 x 0,5)
Neste caso foi possível produzir 750 peças, portanto o calculo do valor G será:
G = Vp x Np (numero de peças) Vr
G = 2400 x 750 27.850
G = 64
Para efeito de cálculos preliminares onde se deseja saber se uma operação será econômica ou não, podemos considerar os seguintes valores:
Ambos os casos dependem de uma serie de fatores como citamos no inicio deste tópico.
• na retificação de aço temperado sem refrigeração o valor “G” pode variar de 10 a 30, com refrigeração pode atingir até 150;
• na retificação de metal duro a seco o valor “G” pode variar de 5 a 20, com refrigeração podemos chegar a 100.
Na retificação plana a velocidade de remoção teórica é definida pelos parâmetros da máquina, isto é:
vft = Velocidade da mesa (mm/min.)ap = Avanço horizontal (mm)ae = Avanço vertical (mm)Qw = vft . ap .ae (mm3/min.)
Esta fórmula permite a pré-determinação das condições de trabalho para um rebolo superabrasivo com uma determinada largura “T”.
Exemplo: aço temperado 58/62 HRC
Considerando:
Velocidade da mesa (vft) = 3000mm/min.
Avanço horizontal (ap) = 1/3 largura do rebolo - 6mm
Avanço vertical(ae) = ?
Largura do rebolo T = 18 mm
Qw . T = Vft . ap. ae
3
ae =
ae =
ae = 0.05mm
Podemos considerar como velocidade de remoção efetiva (Qwr) 60% da teórica (Qwr).
SISTEMA DE MERGULHO
Com o desenvolvimento de equipamentos mais rígidos e de maior controle operacional é possível a utilização de rebolos superabrasivos em passo profundo (mergulho). Este processo permite um rebolo com menor desgaste, mantendo a mesma velocidade de remoção. Também os cantos vivos do rebolo permanecem por mais tempo. Isto tudo torna o processo mais econômico.
Qw . T 3
Vft . ap
VELOCIDADE DE REMOÇÃO Qw
A velocidade de remoção teórica por mm/largura de rebolo é um valor que representa a carga mecânica que um rebolo de superavrasivo sofre, bem como a carga térmica . Isto porque uma maior carga mecânica representa também uma maior carga térmica.
Para rebolos periféricos em retíficas planas ou cilíndricas, a carga termomecânica deve ser analisada, de modo a contribuir para otimização do processo, levando-se em consideração o desgaste do rebolo e o tempo de usinagem.
Podemos considerar como valores básicos, que para retificação de metal duro podemos remover 100m3/min./mm largura da camada do rebolo e para aços temperados 150mm3/min./mm largura da camada do rebolo. Esta carga termomecânica permite calcular a velocidade de remoção teórica com que um rebolo superabrasivo de largura “T” trabalhe economicamente.
p/DIAMANTE p/BORNITRIDQw=100.T(mm3/min.) Qw=150.T(mm3/min.) 150 . 18
3
3000 .6
Exemplo de retificação plana de aço temperado com 58/62 HRC, usando um rebolo de bornitrid no sitema de passo profundo (mergulho). Neste caso, é utilizada a largura total da camada ap=TQw = ae . ap .vft - devido a ap ser igual a T, temos:
Q’w= ae - vft
Considerando:
Avanço vertical(ae) = 1.0mm
Velocidade da mesa (vft) = ?
Vft = Qw
ae
Vft = 150 1.0
Vft = 150mm/min
No processo de mergulho a velocidade de remoção efetiva é 80% da velocidade de remoção teórica.
Assim como na refificação plana, também na cilíndrica a remoção teórica é definida pelos parâmetros da máquina, isto é:
Qw = ae . Dw . . Vfa
2Qw = velocidade de remoção teórica - mm3/min./mm
largura do rebolo.
ae = avanço radial - mm
Vfa = velocidade longitudinal da mesa -mm / min.
Dw = diâmetro da peça obra- mm.
= 3.1416
Considerando:
Velocidade da mesa (vfa) = ?
Avanço radial(ae) = 0.02
Diâmetro da peça (dw) = 50mm
Largura do rebolo (T) = 20mm
Vfa = Qw . T ae . dw . 2
Vfa = 150 . 20 0.02 . 50 . 3,1416 2
Vfa = 3000 1,57
Vfa = 1.910 mm/min.
Na retificação cilíndrica, é importante manter uma relação de velocidade peça obra/rebolo - 1/60, ou seja, para cada 60 voltas periféricas do rebolo / 1 volta periférica da peça.
Considerando uma velocidade de corte do rebolo de 32m/s, a velocidade periférica da peça será:Vw = 1 . 32 60
Vw = 0.053 m /s
Rotação da peça = Vw. 60 . 1000 .dw
RPM = 31.800 157,07
RPM = 202
Devemos localizar no cabeçote porta-peça a rotação mais próxima da encontrada. Na retificação cilíndrica de passagem a velocidade de remoção efetiva (Q`w) é 70% da teórica (Qw)
Exemplo de retificação de aço temperado com 58 / 62 HRC, usando rebolo de bornitrid no sistema de passo profundo (mergulho).
Neste caso, é utilizada a largura total do rebolo ae = T
Qw = ae . dw . . Vfr - devido a ap ser igual a T, temos:
2
Qw = dw . . Vfr
2
Considerando:
Avanço radial (Vfr) = ?
Diâmetro da peça (dw) = 50mm
= 3.1416
Vfr = Qw 2 dw .
Vfr = Qw.2 dw .
Vfr = 300 157.07
Vfr = 1,9 mm/min.
A velocidade de remoção efetiva é 90% da teórica, no caso de retifica cilíndrica em passo profundo.
Na retificação interna de passagem, a velocidade de remoção é calculada em função dos parâmetros pré-estabelecidos:
p/ DIAMANTE = 20 √ D . Lp/ BORNITRID = 40 √ D . L
Na retificação interna de aço temperado 58 / 62 HRC, usando um rebolo de bornitrid com diâmetro (D) de 30mm e largura (T) de 10mm, teremos:
Q`w = 40√ 30 .10Q`w = 40. 17,3Q`w = 692 mm3 / min.
Na retificação interna de metal duro, para um rebolo de iguais dimensões, teremos:
Q`w = 20√ 30 .10Q`w = 20. 17,3Q`w = 346 mm3 / min.
Exemplo de retificação interna de aço temperado 58 / 62 HRC, usando um rebolo de bornitrid com diâmetro (D) de 30mm e largura (T) de 10mm:
Considerando:
Diâmetro do furo (dw) = 40mm
Avanço radial (ae) = 0.01mm
Velocidade de mesa (vfa) = ? m/min.
Qw = ae . dw . . Vfa
Vfa = Qw
ae . dw .
Vfa = 40√ 30.10 0,01 . 40 . 3,1416
Vfa = 692,82 1,256
Vfa = 551 mm/min.
A figura abaixo mostra como fixar corretamente um rebolo superabrasivo para retificação interna.
Obs. O diâmetro da haste deve ser o maior possível, e o comprimento o mínimo necessário.
˜
CUIDADOS NA MONTAGEM DE REBOLOS SUPERABRASIVOS
Para que não ocorram problemas durante a utilização de rebolos de diamante e CBN devemos tomar certos cuidados durante a montagem dos mesmos em seus respectivos flanges.
Observar se o furo cônico do flange está isento de rebarbas ou batidas que o tenham deformado.
Proceder à medição do eixo para balanceamento do flange porta rebolo (de preferência realizar esta medição entre pontos). A batida radial sobre a parte cônica do eixo, onde será assentado o flange, não deve ser maior que 0,002 mm.
Proceder à medição do diâmetro do flange onde será assentado o rebolo. Como mencionado anteriormente todos os furos de rebolos Winter são produzidos com tolerância ISO H6
Realizar um teste de acasalamento entre os cones eixo/flange, de preferência utilizando uma tinta de contato, para que posam ser detectadas quaisquer irregularidades ou folgas.
1
3
2
4
Fig. 15
Fig. 17
Fig. 16
Fig. 18
Estando o acasalamento dos cones eixo/flange em perfeito estado, proceder o aperto do flange no eixo balanceador para a aferição das batidas axial e radial do flange, onde será assentado o rebolo (proceder esta medição entre pontos). Batida máxima permissível: 0,005 mm, tanto axial como radial.
Antes de desmontar o eixo do respectivo flange, proceder o balanceamento para evitar vibrações durante a retificação.
Colocar o rebolo sobre o flange observando o sentido de rotação indicado pela seta (evite calços de papel ou papelão), apertando os parafusos levemente e com ajuda de relógio comparador proceder a medição, não permitindo batida radial ou axial superior a 0,02 mm.Observar que nos rebolos fabricados pela Winter, com diâmetros iguais ou superiores a 250 mm, existe uma pista piloto na lateral do rebolo, que é retificada concêntrica com a camada abrasiva, para que se possa realizar pela mesma, a centragem do rebolo no flange, sem o contato do apalpador com a camada abrasiva.Efetuar o aperto final dos parafusos de maneira cruzada conforme figura 20 abaixo.
Os rebolos fornecidos pela Winter já são fornecidos com a camada abrasiva pronta para entrar em operação, não necessitando de qualquer retrabalho adicional. Qualquer dressagem posterior representa um desgaste desnecessário da camada abrasiva, diminuindo assim a vida do rebolo.
5
7
6
8
Fig. 19
Fig. 20
Todos os rebolos superabrasivos devem ser consumidos totalmente, sem que sejam removidos dos seus flanges originais.
Montar o rebolo devidamente balanceado na maquina, aferindo a medição radial sobre a pista piloto e, caso não haja, sobre a camada abrasiva, bem como axialmente (lateral do rebolo), garantindo que as batidas não sejam superiores a 0,02 mm.
Realizar a medição do eixo arvore da maquina, constatando que a batida radial do mesmo não seja superior a 0,003 mm.
9 10
11
Fig. 21
PEDRAS WINTER PARA LIMPEzA DE REBOLOS
De forma geral, o rebolo superabrasivo é auto-afiável, portanto ele não deveria sofrer correções (dressagem, limpeza). Entretanto, em certas operações com metal duro ou aços os cavacos acabam impregnando sobre o rebolo.
Quando isto ocorre, existe a necessidade de limpar (abrir) os poros e nesta operação são utilizadas as Pedras Winter especiais para limpeza.
COMO UTILIzAR AS PEDRAS WINTER:
Para que a limpeza seja eficiente é necessário colocar a pedra dentro de um recipiente com água, e então manualmente forçar a pedra sobre o rebolo até que todo o material impregnado sobre o rebolo seja removido.
DICA: Quando o rebolo não possuir mais material “grudado” a pedra fica limpa.
Tabela 9 – Orientação sobre utilização das Pedras Winter
Fig. 22 – Pedra Winter Fig. 23 – Bastão Norbide
BASTÃO NORBIDE
Outro produto utilizado para dressagem e perfilação de rebolos convencionais é o Bastão Norbide, temos disponível na Linha de itens padronizados Winter e Norton.
Linha Winter – Cód. SABRE 69014125038 – Embalagem individual Linha Norton – Cód. SABRE 61463610148 – Embalagem com 5 peças
A tabela abaixo indica a aplicação para cada tipo de Pedra Winter
Código SABRE Especificação Dimensões Cor Aplicações
69083175929 Pedra Winter No1 60 x 60 x 15 mm Branca Rebolos em ligas resinóides, com granas até D15 / B15
69083175130 Pedra Winter No2 100 x 25 x 13 mm Branca Rebolos em ligas resinóides, com granas acima de D15 / B 15 (Rebolos com diâmetro até 200 mm)
69083175967 Pedra Winter No3 100 x 40 x 15 mm Verde Rebolos em ligas vitrificadas
66260325042 Pedra Winter No4 100 x 50 x 25 mm Rosa Rebolos em ligas metálicas
66260325040 Pedra Winter No5 100 x 50 x 25 mm Branca Rebolos em ligas resinóides, com granas acima de D15 / B15 (Rebolos com diâmetro entre 200 a 400 mm)
69083175928 Pedra Winter No6 180 x 50 x 25 mm Branca Rebolos em ligas resinóides, com granas acima de D15 / B15 (Rebolos com diâmetro acima de 400 mm)
Fig. 23 – Bastão Norbide
TABELA DE CORES DOS CORPOS DE REBOLOS EM LIGA RESINÓIDE
Para facilitar a identificação dos rebolos em liga resinóide a Winter desenvolveu um sistema de identificação do tipo de abrasivo e liga através da coloração do corpo do rebolo.A tabela abaixo indica as cores, tipo de abrasivo e liga.
TABELA DE CORES - REBOLOS EM LIGA RESINÓIDE
COR TIPO DE ABRASIVO E LIGA
AZUL Rebolos fabricados com grão de DIAMANTE para trabalho COM refrigeração (código Y)
VERMELHO Rebolos fabricados com grão de DIAMANTE para trabalho SEM refrigeração
VERDE Rebolos fabricados com grão de DIAMANTE em liga Resina K+1313 para trabalho COM (código Y) ou SEM refrigeração
LARANJA Rebolos fabricados com grão de DIAMANTE em liga Resina K+1414 para trabalho COM ou SEM refriger-ação
LILÁS Rebolos fabricados com grão de CBN para trabalho COM (código Y) ou SEM refrigeração
OURO Rebolos fabricados com grão de CBN em liga Resina KSS007 para trabalho SEM refrigeração
Tabela 10 – Tabela de cores de corpos de rebolos – Liga resinóide
FORMATOS CONFORME FEPA
Fig. 24
Formato Denominação FEPA Formato Denominação
FEPA
4ET9
4BT9
4A2
6A2
11A2
12A2 20o
12A2 45o
6A9
12C9
11V2
12V2
11V9
12V9
9A3
1A1
9A1
14A1
14EE1
1E6Q
14E6Q
14F1
1FF1
1L1
14U1
Fig. 25
Formato Denominação FEPA Formato Denominação
FEPA
6V5
11V5
12V5
4V4
15V9
2AT2
••) 222
••) 707
1FF6Y
1J1
1CH9
3A1
1B1
1E1
1M1
1V1
1Y1
••) 700
704
••) 711
1FF1
1EF1
1F1
Ex. de pedido: FEPA D W X H Gran. Liga Concentração
Resina 4ET9 75 4 1 20 D126 K+888R C100
Metálica 4ET9 100 4 1 20 D107 Bz387 C100
Formato D W X H T JFEPA RESINA METáLICA4ET9 75 4 1 1
Info
rmar
ø
do fu
ro (
< 60
% d
e J
) 6 35
4ET9 100 4 1 1 6 43
4ET9 125 5 2 2 8 57
4ET9 150 5 2 2 10 59
Ex. de pedido: FEPA D W X H Gran. Liga Concentração
Resina 4BT9 80 6 1 20 D91 K+888R C75
Metálica 4BT9 80 6 1 20 D91 Bz387 C75
Formato D W X H T JFEPA RESINA METáLICA4BT9 60 6 1 1
Info
rmar
ø d
o fu
ro (
< 60
%
de J
)
8 22
4BT9 70 6 1 1 8 32
4BT9 80 6 1 1 8 42
4BT9 100 10 1 1 10 50
4BT9 125 10 1 1 12 65
4ET9
4BT9
Ex. de pedido: FEPA D W X H Gran. Liga Concentração
Resina 4A2 100 4 2 20 D64 K+888R C75
Metálica 4A2 100 6 2 20 D91 Bz560 C50
Formato D W X H T-X E JFEPA RESINA METáLICA4A2 100 4 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
Info
rmar
ø d
o fu
ro (
< 60
% d
e J
) 6 6 66
4A2 100 5 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 6 6 66
4A2 100 6 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 6 6 66
4A2 125 5 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 7 7 84
4A2 125 6 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 7 7 84
4A2 125 7 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 7 7 84
4A2 125 8 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 7 7 84
4A2 150 4 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 9 9 94
4A2 150 6 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 9 9 94
4A2
Ex. de pedido: FEPA D W X H Gran. Liga Concentração
Resina 6A2 125 12,5 2 50 D91 K+888J C50
Metálica 6A2 150 15 1 50 D126 Bz560 C75
Formato D W X H T-X EFEPA RESINA METáLICA6A2 50 3 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
Info
rmar
ø d
o fu
ro (
< 60
% d
e J
)
20 10
6A2 50 5 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20 10
6A2 50 6 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20 10
6A2 75 3 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20 10
6A2 75 5 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20 10
6A2 75 6 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20 10
6A2 75 10 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 23 10
6A2 100 3 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 23 10
6A2 100 5 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 23 10
6A2 100 6 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 23 10
6A2 100 7 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 23 10
6A2 100 8 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 23 10
6A2 100 10 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 23 10
6A2 100 15 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 23 10
6A2 125 3 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 23 10
6A2 125 5 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 23 10
6A2 125 6 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 23 10
6A2 125 7 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 23 10
6A2 125 8 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 23 10
6A2 125 10 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 23 10
6A2 125 12,5 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 23 10
6A2 125 15 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 23 10
6A2 125 20 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 23 10
6A2 125 25 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 23 10
6A2 125 30 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 23 10
6A2 150 5 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 23 10
6A2 150 6 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 23 10
6A2 150 10 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 23 10
6A2 150 12,5 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 23 10
6A2 150 15 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 23 10
6A2
Ex. de pedido: FEPA D W X H Gran. Liga Concentração
Resina 6A2 200 10 4 50 D91 K+888J C50
Metálica 6A2 200 10 4 50 D151 Bz537 C25
Formato D W X H T-X EFEPA RESINA METáLICA6A2 150 20 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
Info
rmar
ø d
o fu
ro (
< 60
% d
e J
)
23 10
6A2 150 25 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 23 10
6A2 175 6 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 25 13
6A2 175 10 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 25 13
6A2 175 15 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 25 13
6A2 175 20 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 25 13
6A2 175 25 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 25 13
6A2 175 35 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 25 13
6A2 200 10 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 25 13
6A2 200 15 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 25 13
6A2 200 20 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 25 13
6A2 200 25 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 25 13
6A2 220 5 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 25 13
6A2 250 5 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 25 13
6A2 250 6 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 25 13
6A2 250 8 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 25 13
6A2 250 10 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 25 13
6A2 250 15 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 25 13
6A2 250 20 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 25 13
6A2 250 25 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 25 15
6A2 300 10 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 30 15
6A2 350 10 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 30 18
6A2 350 25 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 30 18
6A2
Ex. de pedido: FEPA D W X H Gran. Liga Concentração
Resina 11A2 75 6 2 20 D64 K+888RY C50
Metálica 11A2 100 6 1 20 D91 Bz560 C75
Formato D W X H T-X E K JFEPA RESINA METáLICA11A2 50 3 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
Info
rmar
ø d
o fu
ro (
< 60
% d
e J
)
20 10 36 38
11A2 50 5 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20 10 32 38
11A2 50 6 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20 10 30 38
11A2 75 3 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20 10 61 63
11A2 75 5 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20 10 57 63
11A2 75 6 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20 10 55 63
11A2 75 10 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20 10 47 63
11A2 90 10 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 23 10 49 68
11A2 100 3 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 23 10 84 86
11A2 100 5 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 23 10 80 86
11A2 100 6 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 23 10 78 86
11A2 100 7 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 23 10 76 86
11A2 100 8 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 23 10 74 86
11A2 100 10 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 23 10 70 86
11A2 125 3 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 23 10 109 111
11A2 125 5 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 23 10 105 111
11A2 125 6 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 23 10 103 111
11A2 125 7 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 23 10 101 111
11A2 125 8 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 23 10 99 111
11A2 125 10 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 23 10 95 111
11A2 125 12.5 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 23 10 90 111
11A2 150 5 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 23 10 130 136
11A2 150 6 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 23 10 128 136
11A2 150 10 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 23 10 120 136
11A2 150 12.5 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 23 10 115 136
11A2 150 15 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 23 10 110 136
11A2
Formato D W X S H T-X E K JFEPA RESINA METáLICA12A2 50 3 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20
Info
rmar
ø d
o fu
ro (
< 60
% d
e J
)
8 6 29 15
12A2 50 5 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20 8 6 25 15
12A2 50 6 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20 8 6 23 15
12A2 75 3 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20 8 6 54 34
12A2 75 5 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20 8 6 50 34
12A2 75 6 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20 8 6 48 34
12A2 75 10 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20 8 6 40 34
12A2 100 3 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20 10 8 79 48
12A2 100 5 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20 10 8 75 48
12A2 100 6 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20 10 8 73 48
12A2 100 7 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20 10 8 71 48
12A2 100 8 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20 10 8 69 48
12A2 100 10 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20 10 8 65 48
12A2 125 3 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20 14 8 74 51
12A2 125 5 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20 14 8 70 51
12A2 125 6 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20 14 8 68 51
12A2 125 7 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20 14 8 66 51
12A2 125 8 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20 14 8 64 51
12A2 125 10 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20 14 8 60 51
12A2 125 12.5 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20 14 8 55 51
12A2 150 5 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20 16 9 88 65
12A2 150 6 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20 16 9 86 65
12A2 150 10 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20 16 9 78 65
12A2 150 12.5 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20 16 9 73 65
12A2 150 15 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20 16 9 68 65
12A2 175 5 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20 18 10 105 79
12A2 175 6 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20 18 10 103 79
12A2 175 10 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20 18 10 95 79
12A2 175 15 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20 18 10 85 79
12A2 200 5 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20 20 12 130 93
12A2 200 10 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20 20 12 120 93
12A2 200 15 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20 20 12 110 93
12A2 250 3 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20 23 13 169 126
12A2 250 5 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20 23 13 165 126
12A2 250 10 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 20 23 13 155 126
Ex. de pedido: FEPA D W X So H Gran. Liga Concentração
Resina 12A2 100 5 2 20 20 D46 K+888RY C50
Metálica 12A2 100 5 2 20 20 B126 MSS560 V120
12A2 S=20o
Formato D W X S H T-X E K JFEPA RESINA METáLICA12A2 75 3 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 45
Info
rmar
ø d
o fu
ro (
< 60
% d
e J
)
20 10 41 37
12A2 75 5 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 45 20 10 37 37
12A2 75 6 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 45 20 10 35 37
12A2 75 10 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 45 20 10 39 37
12A2 100 3 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 45 23 10 61 56
12A2 100 5 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 45 23 10 57 56
12A2 100 6 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 45 23 10 61 56
12A2 100 7 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 45 23 10 59 56
12A2 100 8 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 45 23 10 57 56
12A2 100 10 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 45 23 10 57 56
12A2 100 15 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 45 23 10 47 56
12A2 125 3 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 45 23 10 86 81
12A2 125 5 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 45 23 10 82 81
12A2 125 6 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 45 23 10 86 81
12A2 125 7 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 45 23 10 84 81
12A2 125 8 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 45 23 10 82 81
12A2 125 10 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 45 23 10 82 81
12A2 125 12.5 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 45 23 10 77 81
12A2 125 15 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 45 23 10 72 81
12A2 150 5 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 45 23 10 107 106
12A2 150 6 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 45 23 10 105 106
12A2 150 10 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 45 23 10 111 106
12A2 150 12.5 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 45 23 10 105 106
12A2 150 15 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4 45 23 10 101 106
Ex. de pedido: FEPA D W X So H Gran. Liga Concentração
Resina 12A2 100 5 2 45 20 B126 KSS10J V120
Metálica 12A2 125 10 1 45 20 D91 Bz560 C75
12A2 S=45o
Formato D X U H T E KFEPA RESINA METáLICA6A9 75 - 1.5 6
Info
rmar
ø d
o fu
ro (
< 60
% d
e J
)
25 10 60
6A9 75 - 1.5 10 25 10 60
6A9 75 2 1.5 6 25 10 60
6A9 75 2 2 10 25 10 60
6A9 75 3 3 8 25 10 60
6A9 75 3 3 10 25 10 60
6A9 100 - 1.5 8 30 10 80
6A9 100 - 1.5 10 30 10 80
6A9 100 2 2 6 30 10 80
6A9 100 2 2 10 30 10 80
6A9 100 3 3 6 30 10 80
6A9 100 3 3 10 30 10 80
6A9 125 - 1.5 6 30 10 107
6A9 125 - 1.5 10 30 10 107
6A9 125 2 2 6 30 10 107
6A9 125 2 2 10 30 10 107
6A9 125 3 3 6 30 10 107
6A9 125 3 3 10 30 10 107
6A9 150 2 2 6 35 10 132
6A9 150 2 2 10 35 10 132
6A9 150 3 3 6 35 10 132
6A9 150 3 3 10 35 10 132
Ex. de pedido: FEPA D X U H Gran. Liga Concentração
Resina 6A9 125 2 6 20 D126 K+888RY C75
Metálica 6A9 75 1.5 6 20 D126 Bz560 C12
6A9
Formato D W X U H T E K JFEPA RESINA METáLICA12C9 100 10 2 1 4
Info
rmar
ø d
o fu
ro (
< 60
%
de J
)
26 10 53 52
12C9 125 6 2 1 4 26 10 86 77
12C9 125 10 2 1 4 26 10 78 77
12C9 150 10 2 1 4 26 12 107 102
12C9 150 15 2 1 5 26 12 97 104
Ex. de pedido: FEPA D W X U H Gran. Liga Concentração
Resina 12C9 100 10 2 4 20 D91 K+888N C50
Metálica 12C9 100 10 1 4 20 D126 Bz387 C100
Formato D W X H T-X E K JFEPA RESINA METáLICA11V2 30 2 2 - 3 - 4 - 5 1 - 2
Info
rmar
ø
do fu
ro (
< 60
% d
e J
) 20 8 14 15
11V2 40 2 2 - 3 - 4 - 5 1 - 2 17 9 24 24
11V2 75 4 2 - 3 - 4 - 5 1 - 2 30 10 47 53
11V2 100 4 2 - 3 - 4 - 5 1 - 2 30 10 72 78
Ex. de pedido: FEPA D W X H Gran. Liga Concentração
Resina 11V2 100 4 2 20 D91 K+888R C75
Metálica 11V2 100 4 1 20 D91 Bz560 C75
12C9
11V2
Formato D W X H T-X E K JFEPA RESINA METáLICA12V2 75 5 2 - 3 - 4 1 - 2
Info
rmar
ø d
o fu
ro (
< 60
% d
e J
) 23 10 30 45
12V2 100 5 2 - 3 - 4 1 - 2 23 10 30 46
12V2 100 7 2 - 3 - 4 1 - 2 23 10 30 46
12V2 100 10 2 - 3 - 4 1 - 2 23 10 30 46
12V2 125 5 2 - 3 - 4 1 - 2 23 10 60 71
12V2 125 8 2 - 3 - 4 1 - 2 23 10 60 71
12V2 125 10 2 - 3 - 4 1 - 2 23 10 60 71
12V2 150 6 2 - 3 - 4 1 - 2 23 12 90 96
12V2 150 10 2 - 3 - 4 1 - 2 23 12 90 96
Ex. de pedido: FEPA D W X H Gran. Liga Concentração
Resina 12V2 100 5 2 20 D91 K+888R C75
Metálica 12V2 100 5 2 20 D126 Bz560 C100
12V2
Formato D X U H T E So K JFEPA RESINA METáLICA11V9 50 2 2 6
Info
rmar
ø d
o fu
ro (
< 60
% d
e J
)
30 10 70 23 28
11V9 50 2 2 10 30 10 70 23 28
11V9 75 1.5 1.5 6 30 10 70 40 53
11V9 75 1.5 1.5 10 30 10 70 40 53
11V9 75 2 2 6 30 10 70 40 53
11V9 75 2 2 10 30 10 70 40 53
11V9 75 3 3 6 30 10 70 40 53
11V9 75 3 3 10 30 10 70 40 53
11V9 90 1.5 1.5 10 35 10 70 55 65
11V9 90 3 3 10 35 10 70 55 65
11V9 95.3 3.2 3.2 6 35 10 70 60 70
11V9 95.3 3.2 3.2 9.3 35 10 70 60 70
11V9 100 1.5 1.5 6 35 10 70 55 75
11V9 100 1.5 1.5 10 35 10 70 55 75
11V9 100 2 2 6 35 10 70 55 75
11V9 100 2 2 10 35 10 70 55 75
11V9 100 2.5 2.5 10 30 10 85 80 75
11V9 100 3 3 6 35 10 70 55 95
11V9 100 3 3 10 35 10 70 55 75
11V9 125 1.5 1.5 6 40 10 70 75 75
11V9 125 1.5 1.5 10 40 10 70 75 96
11V9 125 2 2 6 40 10 70 75 96
11V9 125 2 2 10 40 10 70 75 96
11V9 125 3 3 6 40 10 70 75 96
11V9 125 3 3 10 40 10 70 75 96
11V9 150 1.5 1.5 6 50 10 70 90 114
11V9 150 1.5 1.5 10 50 10 70 90 114
11V9 150 3 3 6 50 10 70 90 114
11V9 150 3 3 10 50 10 70 90 114
Ex. de pedido: FEPA D X U H Gran. Liga Concentração
Resina 11V9 100 3 10 20 D126 K+888RY C75
Resina 11V9 100 2 10 20 B126 KSS10N V180
11V9
Formato D X U H T E K JFEPA RESINA METáLICA12V9 50 2 2 6
Info
rmar
ø d
o fu
ro (
< 60
%
de J
)
20 10 20 30
12V9 75 1.5 1.5 6 20 10 45 35
12V9 75 2 2 6 20 10 45 35
12V9 100 2 2 6 20 10 65 60
12V9 100 3 3 6 20 10 65 60
12V9 125 2 2 6 25 10 80 75
12V9 125 3 3 6 25 10 80 75
12V9 125 3 3 10 25 10 80 75
Ex. de pedido: FEPA D X U H Gran. Liga Concentração
Resina 12V9 100 2 6 20 D126 K+888RY C75
Resina 12V9 100 2 6 20 B126 KSS10N V180
12V9
Formato D W X T H EFEPA RESINA METáLICA9A3 100 6 2 - 3 1 - 2 - 3 22
Info
rmar
ø d
o fu
ro
10
9A3 100 8 2 - 3 1 - 2 - 3 22 10
9A3 100 10 2 - 3 1 - 2 - 3 22 10
9A3 125 6 2 - 3 1 - 2 - 3 22 10
9A3 125 8 2 - 3 1 - 2 - 3 22 10
9A3 125 10 2 - 3 1 - 2 - 3 22 10
9A3 150 6 2 - 3 1 - 2 - 3 25 14
9A3 150 6 2 - 3 1 - 2 - 3 35 14
9A3 150 8 2 - 3 1 - 2 - 3 25 14
9A3 150 8 2 - 3 1 - 2 - 3 35 14
9A3 150 10 2 - 3 1 - 2 - 3 25 14
9A3 150 10 2 - 3 1 - 2 - 3 35 14
9A3 150 15 2 - 3 1 - 2 - 3 25 14
9A3 150 15 2 - 3 1 - 2 - 3 35 14
9A3 175 6 2 - 3 1 - 2 - 3 25 14
9A3 175 6 2 - 3 1 - 2 - 3 35 14
9A3 175 8 2 - 3 1 - 2 - 3 25 14
9A3 175 8 2 - 3 1 - 2 - 3 35 14
9A3 175 10 2 - 3 1 - 2 - 3 25 14
9A3 175 10 2 - 3 1 - 2 - 3 35 14
9A3 175 15 2 - 3 1 - 2 - 3 25 14
9A3 175 15 2 - 3 1 - 2 - 3 35 14
9A3 200 8 2 - 3 1 - 2 - 3 30 18
9A3 200 10 2 - 3 1 - 2 - 3 30 18
9A3 200 15 2 - 3 1 - 2 - 3 30 18
Ex. de pedido: FEPA D W X H Gran. Liga Concentração
Resina 9A3 175 8 2 20 D46 K+888NYA C50
Metálica 9A3 175 8 1 20 D91 Bz560 C50
9A3
Formato D T X HFEPA RESINA METáLICA1A1 20 4 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
Info
rmar
ø d
o fu
ro
MEDIDAS “T” MAIORES QUE 30MM PODEM SER FORNECIDAS ATRAVÉS
DE MONTAGEM
1A1 20 5 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 20 6 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 20 8 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 20 10 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 25 3 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 25 4 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 25 6 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 25 8 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 25 10 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 30 3 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 30 5 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 30 8 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 40 4 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 40 8 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 40 10 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 50 4 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 50 6 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 50 8 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 50 10 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 50 20 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 75 3 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 75 4 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 75 5 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 75 6 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 75 10 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 75 12 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 75 20 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 100 3 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 100 4 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 100 5 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 100 6 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 100 10 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 100 12 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 100 20 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
Ex. de pedido: FEPA D T X H Gran. Liga Concentração
Resina 1A1 40 10 2 20 D91 K+888RYE C100
Resina 1A1 40 10 2 20 B126 KSSRYA V180
Veja também 14A1 • Podem ser fabricados em ambos formatos.
1A1
Formato D T X HFEPA RESINA METáLICA1A1 125 3 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
Info
rmar
ø d
o fu
ro
MEDIDAS “T” MAIORES QUE 30MM PODEM SER FORNECIDAS ATRAVÉS
DE MONTAGEM
DIÂMETROS MAIORES QUE 250MM SERÃO FORNECIDOS COM PISTA PILOTO
DE 3.0MM
1A1 125 4 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 125 5 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 125 6 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 125 10 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 125 12 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 125 15 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 125 20 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 125 30 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 150 3 5 1 - 2 - 3 - 4
1A1 150 4 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 150 5 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 150 6 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 150 8 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 150 10 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 150 12 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 150 15 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 150 20 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 150 30 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 175 6 5 1 - 2 - 3 - 4
1A1 175 10 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 175 12 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 175 15 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 175 20 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 175 30 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 200 6 5 1 - 2 - 3 - 4
1A1 200 8 5 1 - 2 - 3 - 4
1A1 200 10 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 200 12 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 200 16 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 200 20 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 250 30 2 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 250 6 5 1 - 2 - 3 - 4
1A1 250 10 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 250 12 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
Ex. de pedido: FEPA D T X H Gran. Liga Concentração
Resina 1A1 200 15 2 76 B126 KSSRYB C120
Metálica 1A1 200 15 2 76 D126 Bz387 C100
Veja também 14A1 • Podem ser fabricados em ambos formatos.
D(mm)
J(mm)
250 200
300 240
350 280
400 330
460 380
500 420
600 520
1A1
Formato D T X HFEPA RESINA METáLICA1A1 250 15 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
Info
rmar
ø d
o fu
roMEDIDAS “T” MAIORES QUE 30MM
PODEM SER FORNECIDAS ATRAVÉS DE MONTAGEM
DIÂMETROS MAIORES QUE 250MM SERÃO FORNECIDOS COM PISTA PILOTO
DE 3.0MM
1A1 250 20 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 250 25 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 250 30 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 300 10 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 300 12 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 300 15 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 300 20 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 300 30 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 350 10 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 350 12 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 350 15 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 350 20 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 350 25 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 350 30 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 400 10 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 400 20 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 400 30 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 500 20 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 500 30 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 600 20 2 - 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
1A1 600 30 3 - 4 1 - 2 - 3 - 4
Ex. de pedido: FEPA D T X H Gran. Liga Concentração
Resina 1A1 300 15 2 127 B151 KSSRYB V120
Resina 1A1 300 30 4 127 D126 K+1313TYB V75
Veja também 14A1 • Podem ser fabricados em ambos formatos.
D(mm)
J(mm)
250 200
300 240
350 280
400 330
460 380
500 420
600 520
1A1
Formato D T X HFEPA RESINA9A1 125 50 3
Info
rmar
ø d
o fu
ro
MEDIDAS “T” MAIORES QUE 30MM PODEM SER FORNECIDAS ATRAVÉS
DE MONTAGEM
9A1 150 50 3
9A1 250 60 3
9A1 250 100 3
9A1 300 60 3
9A1 300 100 3
9A1 300 150 3
9A1 350 100 3
9A1 350 150 3
9A1 400 200 3
Ex. de pedido: FEPA D T X H Gran. Liga Concentração
Resina 9A1 350 100 3 127 B151 KSSRYB V180
Resina 9A1 150 150 3 127 D126 K+888RYB C75
9A1
Formato D U X H T T JFEPA RESINA METáLICA RESINA METáLICA14A1 75 3 3 - 5 3 - 5
Info
rmar
ø d
o fu
ro (
< 60
% d
e J
)
5 5 50
14A1 75 4 2 - 3 - 4 - 5 2 - 3 - 4 - 5 5 5 50
14A1 100 1 5 5 6 6 70
14A1 100 2 5 5 6 6 70
14A1 100 3 3 - 5 3 - 5 6 6 70
14A1 100 4 2 - 3 - 4 - 5 2 - 3 - 4 - 5 6 6 70
14A1 100 5 2 - 3 - 4 - 5 2 - 3 - 4 - 5 6 6 70
14A1 125 1 5 5 6 6 100
14A1 125 2 5 5 6 6 100
14A1 125 3 3 - 5 3 - 5 6 6 100
14A1 125 4 2 - 3 - 4 - 5 2 - 3 - 4 - 5 6 6 100
14A1 125 5 2 - 3 - 4 - 5 2 - 3 - 4 - 5 6 6 100
14A1 150 1 5 5 8 8 120
14A1 150 2 5 5 8 8 120
14A1 150 3 3 - 5 3 - 5 8 8 120
14A1 150 4 2 - 3 - 4 - 5 2 - 3 - 4 - 5 8 8 120
14A1 150 5 2 - 3 - 4 - 5 2 - 3 - 4 - 5 8 8 120
14A1 150 6 2 - 3 - 4 - 5 2 - 3 - 4 - 5 8 8 120
14A1 175 2 5 5 8 8 140
14A1 175 3 3 - 5 3 - 5 8 8 140
14A1 175 4 2 - 3 - 4 - 5 2 - 3 - 4 - 5 8 8 140
14A1 175 5 2 - 3 - 4 - 5 2 - 3 - 4 - 5 8 8 140
14A1 175 6 2 - 3 - 4 - 5 2 - 3 - 4 - 5 8 8 140
14A1 200 8 3 - 5 3 - 5 10 10 160
14A1 200 6 3 - 5 3 - 5 10 10 160
14A1 200 4 2 - 3 - 4 - 5 2 - 3 - 4 - 5 10 10 160
14A1 200 5 2 - 3 - 4 - 5 2 - 3 - 4 - 5 10 10 160
14A1 200 6 2 - 3 - 4 - 5 2 - 3 - 4 - 5 10 10 160
14A1 200 8 2 - 3 - 4 - 5 2 - 3 - 4 - 5 10 10 160
14A1 250 6 2 - 3 - 4 - 5 2 - 3 - 4 - 5 16 12 200
14A1 250 10 2 - 3 - 4 - 5 2 - 3 - 4 - 5 16 12 200
14A1 300 10 2 - 3 - 4 - 5 2 - 3 - 4 - 5 20 16 240
14A1 350 10 2 - 3 - 4 - 5 2 - 3 - 4 - 5 20 16 280
14A1 400 10 2 - 3 - 4 - 5 2 - 3 - 4 - 5 25 16 330
Ex. de pedido: FEPA D U X H Gran. Liga Concentração
Resina 14A2 100 4 2 20 D91 K+888R C75
Metálica 14A2 100 4 1 20 D91 Bz560 C75
Veja também 1A1
14A1
Formato D U X Vo H T JFEPA RESINA METáLICA14EE1 100 3 2 1 60
Info
rmar
ø d
o fu
ro (
< 60
% d
e J
)
6 70
14EE1 100 3 3 1.5 60 6 70
14EE1 100 3 4 2 60 6 70
14EE1 100 4 3 1.5 90 6 70
14EE1 100 4 4 2 60 6 70
14EE1 100 4 5 2.5 60 6 70
14EE1 100 5 3 1.5 60 6 70
14EE1 100 5 3 1.5 90 6 70
14EE1 100 6 3 1.5 60 6 70
14EE1 100 6 3 1.5 90 6 70
14EE1 125 4 3 1.5 45 6 100
14EE1 125 4 3 1.5 90 6 100
14EE1 125 4 6 3 60 6 100
14EE1 125 5 2 1 35 6 100
14EE1 125 5 3 1.5 30 6 100
14EE1 125 5 3 1.5 50 6 100
14EE1 125 5 3 1.5 60 6 100
14EE1 125 5 3 1.5 90 6 100
14EE1 125 6 2 1 60 6 100
14EE1 125 6 2 1 90 6 100
14EE1 125 6 3 1.5 60 6 100
14EE1 150 4 3 1.5 60 6 120
14EE1 150 4 3 1.5 90 6 120
14EE1 150 4 3 1.5 60 6 120
14EE1 150 5 3 1.5 60 6 120
14EE1 150 5 3 1.5 30 6 120
14EE1 150 5 3 1.5 45 6 120
14EE1 150 6 3 1.5 70 6 120
14EE1 150 6 3 1.5 30 6 120
14EE1 150 6 3 1.5 60 6 120
14EE1 150 6 3 1.5 90 6 120
14EE1 175 6 3 1.5 90 8 140
Ex. de pedido: FEPA D U X Vo H Gran. Liga Concentração
Resina 14EE1 150 4 3 60 20 D126 K+920 C100
Metálica 14EE1 150 4 1.5 60 20 D91 Bz387 C75
14EE1
Formato D U X Vo H TFEPA RESINA METáLICA1E6Q 40 1 5 5 *30
Info
rmar
ø d
o fu
ro
4
1E6Q 40 1 5 5 35 4
1E6Q 40 1 5 5 45 4
1E6Q 40 1 5 5 60 4
1E6Q 40 1 5 5 90 4
1E6Q 40 2 5 5 *30 4
1E6Q 40 2 5 5 35 4
1E6Q 40 2 5 5 45 4
1E6Q 40 2 5 5 60 4
1E6Q 40 2 5 5 90 4
1E6Q 50 1 5 5 *30 4
1E6Q 50 1 5 5 35 4
1E6Q 50 1 5 5 45 4
1E6Q 50 1 5 5 60 4
1E6Q 50 1 5 5 90 4
1E6Q 50 2 5 5 *30 4
1E6Q 50 2 5 5 35 4
1E6Q 50 2 5 5 45 4
1E6Q 50 2 5 5 60 4
1E6Q 50 2 5 5 90 4
1E6Q 75 1 5 5 *30 4
1E6Q 75 1 5 5 35 4
1E6Q 75 1 5 5 45 4
1E6Q 75 1 5 5 60 4
1E6Q 75 1 5 5 90 4
1E6Q 75 2 5 5 *30 4
1E6Q 75 2 5 5 35 4
1E6Q 75 2 5 5 45 4
1E6Q 75 2 5 5 60 4
1E6Q 75 2 5 5 90 4
1E6Q 100 1 5 5 *30 4
1E6Q 100 1 5 5 35 4
1E6Q 100 1 5 5 45 4
1E6Q 100 1 5 5 60 4
1E6Q 100 1 5 5 90 4
Ex. de pedido: FEPA D U X Vo H Gran. Liga Concentração
Resina 1E6Q 100 1 5 60 20 B126 KSS10N V180
Metálica 1E6Q 75 2 5 60 20 D107 Bz387 C100
Veja também 14EQ6.
* Ângulo mínimo
1E6Q
Formato D U X Vo H TFEPA RESINA METáLICA1E6Q 100 2 5 5 *30
Info
rmar
ø d
o fu
ro
4
1E6Q 100 2 5 5 35 4
1E6Q 100 2 5 5 45 4
1E6Q 100 2 5 5 60 4
1E6Q 100 2 5 5 90 4
1E6Q 125 1 5 5 *30 5
1E6Q 125 1 5 5 35 5
1E6Q 125 1 5 5 45 5
1E6Q 125 1 5 5 60 5
1E6Q 125 1 5 5 90 5
1E6Q 125 2 5 5 *30 5
1E6Q 125 2 5 5 35 5
1E6Q 125 2 5 5 45 5
1E6Q 125 2 5 5 60 5
1E6Q 125 2 5 5 90 5
1E6Q 150 1 5 5 *30 5
1E6Q 150 1 5 5 35 5
1E6Q 150 1 5 5 45 5
1E6Q 150 1 5 5 60 5
1E6Q 150 1 5 5 90 5
1E6Q 150 2 5 5 *30 5
1E6Q 150 2 5 5 35 5
1E6Q 150 2 5 5 45 5
1E6Q 150 2 5 5 60 5
1E6Q 150 2 5 5 90 5
Ex. de pedido: FEPA D U X Vo H Gran. Liga Concentração
Resina 1E6Q 125 1 5 60 20 B126 KSS10N V180
Metálica 1E6Q 150 1 5 60 20 D107 Bz444 C100
Veja também 14E6Q.
* Ângulo mínimo
1E6Q
Veja também 1E6Q.
* Ângulo mínimo
Formato D U X Vo H T T1 JFEPA RESINA METáLICA
14E6Q 40 1 5 5 *30
Info
rmar
ø d
o fu
ro (
< 60
% d
e J
)
6 4 22
14E6Q 40 1 5 5 35 6 4 22
14E6Q 40 1 5 5 45 6 4 22
14E6Q 40 1 5 5 60 6 4 22
14E6Q 40 1 5 5 90 6 4 22
14E6Q 40 2 5 5 *30 6 4 22
14E6Q 40 2 5 5 35 6 4 22
14E6Q 40 2 5 5 45 6 4 22
14E6Q 40 2 5 5 60 6 4 22
14E6Q 40 2 5 5 90 6 4 22
14E6Q 50 1 5 5 *30 6 4 32
14E6Q 50 1 5 5 35 6 4 32
14E6Q 50 1 5 5 45 6 4 32
14E6Q 50 1 5 5 60 6 4 32
14E6Q 50 1 5 5 90 6 4 32
14E6Q 50 2 5 5 *30 6 4 32
14E6Q 50 2 5 5 35 6 4 32
14E6Q 50 2 5 5 45 6 4 32
14E6Q 50 2 5 5 60 6 4 32
14E6Q 50 2 5 5 90 6 4 32
14E6Q 75 1 5 5 *30 6 4 50
14E6Q 75 1 5 5 35 6 4 50
14E6Q 75 1 5 5 45 6 4 50
14E6Q 75 1 5 5 60 6 4 50
14E6Q 75 1 5 5 90 6 4 50
14E6Q 75 2 5 5 *30 6 4 50
14E6Q 75 2 5 5 35 6 4 50
14E6Q 75 2 5 5 45 6 4 50
14E6Q 75 2 5 5 60 6 4 50
14E6Q 75 2 5 5 90 6 4 50
14E6Q 100 1 5 5 *30 6 4 80
14E6Q 100 1 5 5 35 6 4 80
14E6Q 100 1 5 5 45 6 4 80
14E6Q 100 1 5 5 60 6 4 80
14E6Q 100 1 5 5 90 6 4 80
Ex. de pedido: FEPA D U X Vo H Gran. Liga Concentração
Resina 14E6Q 100 1 5 30 20 D126 K+920 C100
Resina 14E6Q 100 1 5 35 20 B107 KSS10N V240
14E6Q
Veja também 1E6Q.
* Ângulo mínimo
Formato D U X Vo H T T1 JFEPA RESINA METáLICA
14E6Q 100 2 5 5 *30
Info
rmar
ø d
o fu
ro (
< 60
% d
e J
)
6 4 80
14E6Q 100 2 5 5 35 6 4 80
14E6Q 100 2 5 5 45 6 4 80
14E6Q 100 2 5 5 60 6 4 80
14E6Q 100 2 5 5 90 6 4 80
14E6Q 125 1 5 5 *30 7 5 100
14E6Q 125 1 5 5 35 7 5 100
14E6Q 125 1 5 5 45 7 5 100
14E6Q 125 1 5 5 60 7 5 100
14E6Q 125 1 5 5 90 7 5 100
14E6Q 125 2 5 5 *30 7 5 100
14E6Q 125 2 5 5 35 7 5 100
14E6Q 125 2 5 5 45 7 5 100
14E6Q 125 2 5 5 60 7 5 100
14E6Q 125 2 5 5 90 7 5 100
14E6Q 150 1 5 5 *30 7 5 120
14E6Q 150 1 5 5 35 7 5 120
14E6Q 150 1 5 5 45 7 5 120
14E6Q 150 1 5 5 60 7 5 120
14E6Q 150 1 5 5 90 7 5 120
14E6Q 150 2 5 5 *30 7 5 120
14E6Q 150 2 5 5 35 7 5 120
14E6Q 150 2 5 5 45 7 5 120
14E6Q 150 2 5 5 60 7 5 120
14E6Q 150 2 5 5 90 7 5 120
14E6Q 220 1 5 5 *30 12 5 180
14E6Q 220 1 5 5 35 12 5 180
14E6Q 220 1 5 5 45 12 5 180
14E6Q 220 1 5 5 60 12 5 180
14E6Q 220 1 5 5 90 12 5 180
14E6Q 220 2 5 5 *30 12 5 180
14E6Q 220 2 5 5 35 12 5 180
14E6Q 220 2 5 5 45 12 5 180
14E6Q 220 2 5 5 60 12 5 180
14E6Q 220 2 5 5 90 12 5 180
Ex. de pedido: FEPA D U X Vo H Gran. Liga Concentração
Resina 14E6Q 125 2 5 35 20 D126 K+920 C100
Resina 14E6Q 125 2 5 45 20 B107 KSS10N V240
14E6Q
Veja também 14A1.
Formato D U X R H T JFEPA RESINA METáLICA14F1 40 2 3 - 4 - 5 3 - 4 - 5 1
Info
rmar
ø d
o fu
ro (
< 60
% d
e J
)
6 25
14F1 40 3 3 - 4 - 5 3 - 4 - 5 1.5 6 25
14F1 40 4 3 - 4 - 5 3 - 4 - 5 2 6 25
14F1 50 2 3 - 4 - 5 3 - 4 - 5 1 6 30
14F1 50 3 3 - 4 - 5 3 - 4 - 5 1.5 6 30
14F1 50 4 3 - 4 - 5 3 - 4 - 5 2 6 30
14F1 75 2 3 - 4 - 5 3 - 4 - 5 1 6 50
14F1 75 3 3 - 4 - 5 3 - 4 - 5 1.5 6 50
14F1 75 4 3 - 4 - 5 3 - 4 - 5 2 6 50
14F1 100 2 3 - 4 - 5 3 - 4 - 5 1 6 70
14F1 100 3 3 - 4 - 5 3 - 4 - 5 1.5 6 70
14F1 100 4 3 - 4 - 5 3 - 4 - 5 2 6 70
14F1 125 2 3 - 4 - 5 3 - 4 - 5 1 6 100
14F1 125 3 3 - 4 - 5 3 - 4 - 5 1.5 6 100
14F1 125 4 3 - 4 - 5 3 - 4 - 5 2 6 100
14F1 150 2 3 - 4 - 5 3 - 4 - 5 1 8 120
14F1 150 3 3 - 4 - 5 3 - 4 - 5 1.5 8 120
14F1 150 4 3 - 4 - 5 3 - 4 - 5 2 8 120
Ex. de pedido: FEPA D U X R H Gran. Liga Concentração
Resina 14F1 150 2 5 1 20 B107 KSSR V180
Metálica 14F1 150 1 5 1 20 D91 Bz387 C100
14F1
Veja também 14F1.
Formato D T X R HFEPA RESINA METáLICA1FF1 40 6 2 1 3
Info
rmar
ø d
o fu
ro
1FF1 50 6 2 1 3
1FF1 50 8 2 1 4
1FF1 50 10 2 1 5
1FF1 75 6 2 1 3
1FF1 75 8 2 1 4
1FF1 75 10 2 1 5
1FF1 100 6 2 1 3
1FF1 100 8 2 1 4
1FF1 100 10 2 1 5
1FF1 100 12 2 1 6
1FF1 125 6 3 1 3
1FF1 125 8 3 1 4
1FF1 125 10 3 1 5
1FF1 125 12 3 1 6
1FF1 125 16 3 1 8
1FF1 150 6 3 1 3
1FF1 150 8 3 1 4
1FF1 150 10 2 1 5
1FF1 150 12 2 1 6
1FF1 150 16 2 1 8
1FF1 150 20 2 1 10
Ex. de pedido: FEPA D T X R H Gran. Liga Concentração
Resina 1FF1 150 6 2 3 32 D126 K+920 C100
Resina 1FF1 150 6 1 3 20 B126 KSS10N V240
1FF1
Formato D T X R HFEPA RESINA METáLICA1L1 75 3 4 - 5 2 - 3 0.5
Info
rmar
ø d
o fu
ro
1L1 75 4 4 - 5 2 - 3 0.5
1L1 75 5 4 - 5 2 - 3 0.5
1L1 90 5 4 - 5 2 - 3 0.5
1L1 90 6 4 - 5 2 - 3 0.5
1L1 100 3 4 - 5 2 - 3 0.5
1L1 100 4 4 - 5 2 - 3 0.5
1L1 100 5 4 - 5 2 - 3 0.5
1L1 125 3 4 - 5 2 - 3 0.5
1L1 125 4 4 - 5 2 - 3 0.5
1L1 125 5 4 - 5 2 - 3 0.5
1L1 125 6 4 - 5 2 - 3 0.5
1L1 150 3 4 - 5 2 - 3 0.5
1L1 150 4 4 - 5 2 - 3 0.5
1L1 150 5 4 - 5 2 - 3 0.5
1L1 150 6 4 - 5 2 - 3 0.5
Ex. de pedido: FEPA D T X R H Gran. Liga Concentração
Resina 1L1 125 4 4 0.5 20 D126 K+888N C100
Metálica 1L1 100 5 2 0.5 20 D126 Bz387 C100
1L1
Rua Wilhelm Winter, 73 • Distrito IndustrialCEP 13213 • 000 • Jundiaí • São Paulo
Telefone: (011) 7392 • 8044FAX: 7392 • 4204
www.winter.com.br
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Telefone: (011) 7392 • 8044FAX: 7392 • 4204
www.winter.com.br
FERRAMENTAS DE DIAMANTE E BORNITRID PARA RETIFICAÇÃO INTERNA
Introdução Rebolo Liga Galvânica com Haste Longa Rebolo Liga Galvânica com Haste Normal Tabela de Rotações Peça-Obra / Rebolo Rebolo Liga Resina com Haste Tabela de rotação Peça-Obra / ReboloRebolos de Diamante e de Bornitrid
456789
10
INTRODUÇÃO
As exigências dimensionais mais precisas na retificação interna de pequenos diâmetros, em materiais de difícil usinagem, como o metal duro e aços temperados com dureza superior a 46 HRC, levaram a Winter a desenvolver pequenos rebolos com haste (pontas montadas) em diamante e bornitrid (cBN).
Foram desenvolvidas em duas versões:
Galvânica: com diâmetros variando entre 0,5 e 15,0 mm, nas granas B126/D126 para desbaste e B91/D91 para acabamento.
Resinóide: com diâmetros variando entre 4,0 e 24,0 mm, nas granas B151/D126 para desbaste e B91/D46 para acabamento
As pontas montadas em liga galvânica podem trabalhar com ou sem refrigeração, pois o níquel da camada suporta temperaturas mais elevadas sem quaisquer problemas. Já as pontas em liga resinóide devem somente ser utilizadas com refrigeração, pois em altas temperaturas a liga resinóide tem tendência à queimas.
A rugosidade obtida com pontas montadas em liga galvânica, normalmente é mais elevada, pois estas pontas são muito agressivas e têm grande capacidade de remoção de material. Já as pontas em liga resinóide têm menor capacidade de remoção, porém, propiciam um melhor acabamento superficial.
A correção deve ser feita manualmente, girando o eixo da máquina lentamente e pressionando levemente a ponta pela camada superabrasiva até colocá-la na condição ideal. Fig. 1
Algumas regras básicas devem ser observadas para a utilização de pontas montadas, tais como:
• O diâmetro da ponta deve estar entre 60% a 90% do diâmetro do furo a ser retificado;
• A largura da camada deve estar entre 30% e 90% do comprimento do furo a ser retificado;
• Sair com aproximadamente 3/4 da largura da camada em cada extremidade do furo, para evitar conicidade (nunca sair totalmente);
• Em caso de furos cegos (sem saída), deve-se diminuir a largura da camada para diminuir a força de corte (evitar a flexão do eixo / haste da ponta);
• Após a introdução da haste da ponta montada na pinça, medir a batida radial o mais próximo possível da camada abrasiva, girando o eixo manualmente, não permitindo que a excentricidade
• seja superior a 0,005 mm. (Fig. 1).
• Não ligar o eixo, em hipótese alguma, sem efetuar esta medição e, caso necessário, a correção.
REBOLO LIGA GALVÂNICA COM HASTE LONGA
Por questão de segurança, recomendamos que no mínimo 1/3 do comprimento da ponta montada (Fig.2) esteja embutido na pinça de fixação. Isto é fundamental para a segurança do operador e para uma perfeita realização da operação.
Além dos cuidados com a fixação e rotações utilizadas, as máquinas devem estar equipadas com uma proteção de material rígido, transparente, como por exemplo, uma placa acrílica com espessura de aproximadamente 15,0 mm para que, caso ocorra um eventual desbalanceamento ou mesmo uma fadiga do material da haste provocando sua ruptura, não atinja o operador.
Exemplo para pedidos:S 1 A1W 5,0-7-90 - D126 S
S 1 A1W 8,0-10-90 - D126 S
S 1 A1W 6,0-7-90 - B126 GSS
S 1 A1W 12,0-10-90 - B91 GSS
Observação: Para casos em que o trabalho será realizado em altas rotações, existem fórmulas que definem corretamente o quanto da ponta pode ficar exposta em função dos diâmetros e rotações. Solicite aos nossos técnicos as devidas instruções.
Fig. 2
Mínimo 1/3 do comprimento total da ponta.
Dimensões / Especificações standard
Forma D BDiamante
Winter S
Bornitrid Winter GSS S L1 L
1 A 1 W 3.0 5 D91 / D126 B91 / B126 3 50 90
1 A 1 W 4.0 5 D91 / D126 B91 / B126 3 -- 90
1 A 1 W 5.0 7 D91 / D126 B91 / B126 3 -- 90
1 A 1 W 6.0 7 D91 / D126 B91 / B126 6 30 90
1 A 1 W 8.0 10 D91 / D126 B91 / B126 6 -- 90
1 A 1 W 10.0 10 D91 / D126 B91 / B126 6 -- 90
1 A 1 W 12.0 10 D91 / D126 B91 / B126 6 -- 90
1 A 1 W 15.0 10 D91 / D126 B91 / B126 6 -- 90
REBOLO LIGA GALVÂNICA COM HASTE NORMAL
Dimensões / Especificações standard
Forma D BDiamante
Winter S
Bornitrid Winter GSS S L1 L
1 A 1 W 0.5 2 D91 / D126 B91 / B126 3 33 40
1 A 1 W 0.6 4 D91 / D126 B91 / B126 3 33 40
1 A 1 W 0.7 4 D91 / D126 B91 / B126 3 33 40
1 A 1 W 0.8 4 D91 / D126 B91 / B126 3 31 40
1 A 1 W 0.9 4 D91 / D126 B91 / B126 3 31 40
1 A 1 W 1.0 4 D91 / D126 B91 / B126 3 31 40
1 A 1 W 1.1 4 D91 / D126 B91 / B126 3 28 40
1 A 1 W 1.2 4 D91 / D126 B91 / B126 3 28 40
1 A 1 W 1.3 4 D91 / D126 B91 / B126 3 28 40
1 A 1 W 1.4 4 D91 / D126 B91 / B126 3 28 40
1 A 1 W 1.5 4 D91 / D126 B91 / B126 3 28 40
1 A 1 W 1.6 4 D91 / D126 B91 / B126 3 28 40
1 A 1 W 1.7 4 D91 / D126 B91 / B126 3 28 40
1 A 1 W 1.8 4 D91 / D126 B91 / B126 3 28 40
1 A 1 W 1.9 4 D91 / D126 B91 / B126 3 28 40
1 A 1 W 2.0 4 D91 / D126 B91 / B126 3 24 40
1 A 1 W 2.2 4 D91 / D126 B91 / B126 3 24 40
1 A 1 W 2.4 4 D91 / D126 B91 / B126 3 24 40
1 A 1 W 2.5 4 D91 / D126 B91 / B126 3 24 40
1 A 1 W 2.6 4 D91 / D126 B91 / B126 3 24 40
1 A 1 W 2.8 4 D91 / D126 B91 / B126 3 24 40
1 A 1 W 3.0 5 D91 / D126 B91 / B126 3 20 40
1 A 1 W 3.5 5 D91 / D126 B91 / B126 3 20 40
1 A 1 W 4.0 5 D91 / D126 B91 / B126 3 -- 50
1 A 1 W 4.5 5 D91 / D126 B91 / B126 3 -- 50
1 A 1 W 5.0 7 D91 / D126 B91 / B126 3 -- 50
1 A 1 W 6.0 7 D91 / D126 B91 / B126 6 20 60
1 A 1 W 7.0 8 D91 / D126 B91 / B126 6 -- 60
1 A 1 W 8.0 10 D91 / D126 B91 / B126 6 -- 60
1 A 1 W 10.0 10 D91 / D126 B91 / B126 6 -- 60
1 A 1 W 12.0 10 D91 / D126 B91 / B126 6 -- 60
1 A 1 W 15.0 10 D91 / D126 B91 / B126 6 -- 60
TABELA DE ROTAÇÕES PEÇA-OBRA / REBOLO(Pontas em liga galvânicas - S / GSS)
AVANÇO RADIAL
Diâmetro de 0,5 a 5,0 mm - 0,005 mm no diâmetro por passada duplaDiâmetro de 0,6 a 15,0mm - 0,01 mm no diâmetro por passada dupla
Ø Furo RPM / PÇ RPM / Rebolo OscilaçãoM / Min. Ø Rebolo
0.6 600 100.000 1 0.5
0.7 600 100.000 1 0.6
0.8 650 100.000 1 0.7
0.9 680 100.000 1 0.8
1.0 700 100.000 1 0.9
1.1 720 100.000 1 1.0
1.2 750 100.000 1 1.1
1.3 770 100.000 1 1.2
1.4 800 90.000 1 1.2
1.5 800 90.000 1 1.4
1.6 800 90.000 1 1.4
1.7 800 90.000 1 1.5
1.8 800 85.000 1 1.6
1.9 800 85.000 1 1.7
2.0 800 85.000 1 1.8
2.1 800 85.000 1 1.9
2.2 850 80.000 1 2.0
2.4 880 80.000 1 2.2
2.6 900 80.000 1 2.4
2.7 900 80.000 1 2.5
2.8 900 80.000 1 2.6
3.0 900 80.000 1 2.8
3.2 900 80.000 1 3.0
3.5 900 80.000 1 3.2
3.8 900 80.000 1 3.5
3.9 - 4.9 850 80.000 1 4.0
5.0 -5.5 850 80.000 1 4.5
5.6 - 6.5 850 70.000 1 5.0
6.6 - 7.5 800 60.000 1 6.0
7.6 -8.5 700 50.000 1 7.0
8.6 - 10.5 600 40.000 1 8.0
10.6 - 12.5 500 30.000 1 10.0
12.6 - 15.5 400 25.000 1 12.0
15.6 -18.5 300 20.000 1 15.0
REBOLO LIGA RESINA COM HASTE
Obs.: Outras dimensões sob consulta
Dimensões / Especificações standard
Forma D T XDiamante
K+888RYE-C100
BornitridKSSRYE-
V240Y Y1 L1 L
1 A 1 W 4 6 1.15 D46 / D126 B91 / B151 6 1.7 66 81
1 A 1 W 5 6 1.5 D46 / D126 B91 / B151 6 2 66 81
1 A 1 W 6 6 1.5 D46 / D126 B91 / B151 6 3 66 81
1 A 1 W 7 6 2 D46 / D126 B91 / B151 6 3 66 81
1 A 1 W 8 6 2 D46 / D126 B91 / B151 6 4 66 81
1 A 1 W 9 6 2 D46 / D126 B91 / B151 6 5 66 81
1 A 1 W 10 6 2 D46 / D126 B91 / B151 6 81
1 A 1 W 12 6 2 D46 / D126 B91 / B151 6 81
1 A 1 W 14 6 2 D46 / D126 B91 / B151 6 81
1 A 1 W 15 6 2 D46 / D126 B91 / B151 6 81
1 A 1 W 16 6 2 D46 / D126 B91 / B151 6 81
1 A 1 W 18 6 2 D46 / D126 B91 / B151 6 81
1 A 1 W 20 6 2 D46 / D126 B91 / B151 6 81
1 A 1 W 24 6 2 D46 / D126 B91 / B151 6 81
Exemplo para pedidos:K 1A1W 10-6-2 D126 K+888RY E C100
K 1A1W 8-6-2 B91 KSSRY E V240
K 1A1W 15-6-2 B151 KSSRY E V240
Obs.:Estas dimensões foram criadas para possibilitar a fabricação de rebolos com haste em especificações não standard.
TABELA DE ROTAÇÃO PEÇA-OBRA / REBOLO(Pontas em liga resina Kplus / KSS)
Ø Furo RPM / PÇ RPM / Rebolo OscilaçãoM / Min. Ø Rebolo
5.0 980 80.000 1 4.0
6.0 850 70.000 1 5.0
6.5 - 7.5 750 60.000 1 6.0
7.6 - 8.5 650 50.000 1 7.0
8.6 - 9.5 500 45.000 1 8.0
9.6 - 10.5 450 45.000 1 9.0
10.6 - 12.5 400 35.000 1 10.0
12.6 - 15.5 350 30.000 1 12.0
15.6 - 18.5 300 25.000 1 15.0
18.6 - 20.0 300 24.000 1 16.0
20.1 - 22.0 300 22.000 1 18.0
22.1 - 26.0 250 19.000 1 20.0
26.1 - 30.0 200 16.000 1 24.0
Diâmetro de 3 a 9 - 0,005 mm no diâmetro por passada duplaDiâmetro de 10 a 15 - 0,01 mm no diâmetro por passada dupla
Dimensões standard / Especificação sob encomenda
Forma D T XDiamante
Comprimento da haste
1 A 1 W 10 10 2 ø6 x75mm
1 A 1 W 12 10 2 ø6 a 8x75mm
1 A 1 W 14 10 2 ø6 a 10x75mm
1 A 1 W 15 10 2 ø6 a 10x75mm
1 A 1 W 16 10 2 ø8 a 12x75mm
1 A 1 W 18 10 2 ø8 a 12x75mm
1 A 1 W 20 10 2 ø8 a 12x75mm
REBOLOS LIGA RESINA COM HASTE
Exemplo para pedidos:K 1A1W 15-10-2 8X75 D76 K+730E C50 (DT)
K 1A1W 16-10-2 10X75 B151 KSSNYE V120 (CBN)
REBOLOS DE DIAMANTE E DE BORNITRIDLIGA RESINA PARA RETIFICAÇÃO DE FUROS
Forma D T X H (FURO) Diâmetro do furo da peça
RPM / Re-bolo
1 A 1 10 10 2 MÁX. 3 11 - 13 40 .000
1 A 1 12 10 2 MÁX. 4 13 - 16 40.000
1 A 1 15 10 2 MÁX. 8 17 - 20 32.000
1 A 1 15 15 2 MÁX. 8 17 - 20 32.000
1 A 1 17 10 2 18 - 21 30.000
1 A 1 17 15 2 18 - 21 30.000
1 A 1 18 10 2 19 - 22 28.000
1 A 1 18 15 2 19 - 22 28.000
1 A 1 20 10 2 22 - 25 24.000
1 A 1 20 15 2 22 - 25 24.000
1 A 1 22 10 2 24 - 26 22.000
1 A 1 22 15 2 24 - 26 22.000
1 A 1 25 10 3 27 - 30 20.000
1 A 1 25 15 3 27 - 30 20.000
1 A 1 27 10 3 29 - 32 18.000
1 A 1 27 15 3 29 - 32 18.000
1 A 1 30 10 3 33 - 35 16.000
1 A 1 30 15 3 33 - 35 16.000
1 A 1 32 10 3 36 - 38 15.000
1 A 1 35 10 3 39 - 42 14.000
1 A 1 35 15 3 39 - 42 14.000
1 A 1 37 10 3 40 - 43 13.000
1 A 1 37 15 3 40 - 43 13.000
1 A 1 40 10 3 42 - 46 12.000
1 A 1 40 15 3 42 - 46 12.000
1 A 1 45 10 3 47 - 52 10.500
1 A 1 45 15 3 47 - 52 10.500
1 A 1 50 10 3 53 - 58 9.500
1 A 1 50 15 3 53 - 58 9.500
Obs.: O diametro do furo deverá ser indicado pelo cliente, obedecidas as restrições indicadas.
Exemplo de pedido de um rebolo diamantado:K1A1 - 17 - 10 - 2 - 8 - D126 - K + 888 RYE - C75
Exemplo de pedido de um rebolo bornitrid:K1A1 - 20 - 15 - 2 - 10 - B126 - KSSNYE - V120
Os rebolos de diamante e de bornitrid para retificação de furos podem ser fornecidos nas dimensões da tabela pág. 7, sendo que o diâmetro do furo do rebolo deve ser indicado pelo cliente, obedecendo as limitações para rebolos de pequenos diâmetros.
Os rebolos de diamante devem ser utilizados para retificar somente peças de metal duro (Widia), assim como os rebolos de bornitrid somente devem ser utilizados para retificação de aços rápidos / temperados com dureza superior a 46 HRC.
Os rebolos de diamante e de bornitrid com diâmetro até 22 mm serão fornecidos com corpo de aço e os rebolos de diâmetro igual ou superior a 25 mm poderão ser fornecidos com corpo de alumínio.
A escolha da liga - dureza da liga - granulação / concentração do abrasivos, está intimamente ligada ao serviço a ser executado. Em caso de dúvida, consulte nosso departamento de vendas, assistência técnica ou engenharia de produto, que poderão ajudar na especificação correta, bem como dar maiores detalhes sobre a aplicação de nossos rebolos.
Abaixo um croqui de eixo porta rebolopara retificação de furos não passantes (cegos)
Abaixo um croqui de eixo porta rebolopara retificação interna de furos passantes.
Obs.: No caso de encomenda de um rebolo para
retificar furos. Não passantes, indicar dimensões para
alojamento da porca.
Obs.: O diâmetro da haste deve ser o maior possível,
Deixando somente a camada superabrasiva exposta.
Rua Wilhelm Winter, 73 • Distrito IndustrialCEP 13213 • 000 • Jundiaí • São Paulo
Telefone: (011) 7392 • 8044FAX: 7392 • 4204
www.winter.com.br
23
1418
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DRESSADORES CONGLOMERADOS
Introdução Winter Fliese Fliese FuriosoWinter IgelWinter Prodress
45
161922
INTRODUÇÃO
No passado, com a grande disponibilidade e o baixo preço aquisitivo, utilizava-se somente diamantes naturais monocristalinos (ponta única) para a dressagem dos rebolos com abrasivos convencionais, óxido de alumínio e carbureto de silício.
Com o passar dos anos veio a dificuldade de aquisição de pedras de bom tamanho e qualidade, conseqüentemente os preços dos diamantes naturais dispararam. Diante das dificuldades impostas, a Winter em Hamburg - Alemanha, começou a pesquisar a possibilidade de utilizar pequenas pedras de diamante natural, aglomeradas através de uma liga, que permitisse a dressagem dos rebolos, principalmente nos casos de menor solicitação geométrica. Assim, nasceram os primeiros diamantes conglomerados para dressagens paralelas. Após alguns anos de pesquisas, testes e aperfeiçoamentos, chegou-se ao diamante conglomerado IGEL (ouriço). Fig. 1
VANTAGENS DA UTILIZAÇÃO DOS DRESSADORES CONGLOMERADOS:
Este dressador atendia perfeitamente rebolos de grande porte, porém, não os de médio porte, criou-se então um novo layout que passou a ser chamado de PRODRESS Fig. 2, assim estavam solucionados os problemas de dressagem de rebolos paralelos ou de perfis planos. mas restavam as dressagens de rebolos com perfis mais complicados, principalmente nas retificadoras angulares.
Foi pensando nesses problemas que o Sr. Wilhelm Winter orientou suas pesquisas, e em 1960 desenvolveu o dressador conglomerado FLlESE (pastilha). Fig. 3
O Fliese permite dressagens de rebolos convencionais com alta precisão (só não é possível utilizá-Ia como diaform).
Após o desenvolvimento dos dressadores conglomerados tipo IGEL, PRODRESS e FLlESE, o consumo de diamantes naturais monocristalinos para dressagens ficou restrito ao uso de diaform, bem como, pontas únicas para pequenos rebolos, onde é possível utilizar pequenas pedras, de preferência descartáveis.
Fig. 1
Fig. 3
Fig. 2
• A dressagem consiste basicamente
em devolver agressividade ao rebolo,
eliminando os grãos gastos, bem como, os
cavacos de material incrustados entre os
grãos.
• Devolver as formas geométricas (perfis),
bem como, as tolerâncias necessárias,
eliminar batidas axiais e / ou radiais.
• A dressagem influi diretamente na
rugosidade da peça obra, pois alterando-
se os parâmetros da dressagem (avanço
radial e transversal), em um mesmo rebolo,
obtem-se rugosidades diferentes.
FLIESE
O Fliese é utilizado em retificadoras centerless, planas, cilíndricas (Universal e angular).
Existem duas versões de Fliese: tipo FA para rebolos grandes e FB para rebolos médios.
FA para rebolos com diâmetro ≥ 400 mm e largura ≥ 50 mm
FB para rebolos com diâmetro ≤ 750 mm e largura ≤ 120 mm
• Menor necessidade de troca em relação ao
ponta única.
• Menor possibilidade de quebra.
• Redução do número de ferramentas em
giro (estoque).
• Não é necessária a manutenção (virar
pontas).
Cada dressador conglomerado Winter
abrange uma gama de dimensões
e especificações de rebolos
convencionais, tanto de óxido de
alumínio quanto carbureto de silício.
Existe uma faixa de sobreposição, conforme mostra a figura abaixo, que deve ser analisada conjuntamente com a Engenharia de Aplicação e ou Engenharia de Produto, levando-se em conta experiências práticas, para melhor definição do tamanho a ser utilizado.
TIPO W
Referência W X X1Tamanho do
Diamante Ex. de pedido
FAS75W 20 15 33 D501
FLIESE FAS 115WFAS90W 20 15 33 D711
FAS115W 20 15 33 D1001
FAS140W 20 15 33 D1181
FBS75W 10 15 33 D501
FLIESE FBS 140WFBS90W 10 15 33 D711
FBS115W 10 15 33 D1001
FBS140W 10 15 33 D1181
FCS75W 20 10 28 D501
FLIESE FCS 75WFCS90W 20 10 28 D711
FCS115W 20 10 28 D1001
FCS140W 20 10 28 D1181
FDS75W 10 12 28 D501
FLIESE FDS 90WFDS90W 10 12 28 D711
FDS115W 10 12 28 D1001
FDS140W 10 12 28 D1181
FA180W 20 15 33 Agulhas
FLIESE FB 180WFB180W 10 15 33 Agulhas
FC180W 20 10 28 Agulhas
FD180W 10 12 28 Agulhas
TIPO H
Referência W X X1Tamanho do
Diamante Ex. de pedido
FAS75H 20 15 33 D501
FLIESE FAS 115HFAS90H 20 15 33 D711
FAS115H 20 15 33 D1001
FAS140H 20 15 33 D1181
FBS75H 10 15 33 D501
FLIESE FBS 140HFBS90H 10 15 33 D711
FBS115H 10 15 33 D1001
FBS140H 10 15 33 D1181
FCS75H 20 10 28 D501
FLIESE FCS 75HFCS90H 20 10 28 D711
FCS115H 20 10 28 D1001
FCS140H 20 10 28 D1181
FDS75H 10 12 28 D501
FLIESE FDS 90HFDS90H 10 12 28 D711
FDS115H 10 12 28 D1001
FDS140H 10 12 28 D1181
Grana do rebolo
Tamanho dodiamante
ReferênciaWinter
Largura do contato BD
120 - 180 D501 75 Ca. 0.50
80 - 120 D711 90 Ca. 0.70
54 - 80 D1001 115 Ca. 1.00
36 - 54 D1181 140 Ca. 1.12
46 - 80 Agulhas 180 Ca. 1.20
Para velocidade de corte do rebolo
Pressão /refrigeração
Vazão / refrigeração
30 M/S 4 BAR 25 LT. / MIN
45 M/S 5 BAR 25 LT. / MIN
60 M/S 6 BAR 25 LT. / MIN
A ESCOLHA DO TAMANHO DO DIAMANTE DO FLIESE ESTÁ DIRETAMENTE LIGADA AO TAMANHO DO GRÃO DO REBOLO ABRASIVO, CONFORME DEMONSTRA A TABELA ABAIXO:
Existem duas ligas disponíveis para Fliese:
W - para rebolos de óxido de alumínioH - para rebolos de carbureto de silício
A refrigeração tem papel fundamental no bom desempenho dos dressadores conglomerados, pois evita a queima da liga facilitando a renovação dos grãos de diamante.
Para que a refrigeração seja eficiente, a pressão do jato deve ser suficiente para perfurar a camada de ar que envolve o rebolo, efeito causado pela velocidade periférica. Caso a refrigeração não seja forte o suficiente para transpor este obstáculo, o ponto de contato dressador/rebolo ficará isento de refrigeração e certamente ocorrerá a queima da liga do dressador.
Após testes práticos realizados pela Winter em Hamburg, definiu-se que para a refrigeração ser eficiente precisa-se, pelo menos de:
POSICIONAMENTO CORRETO DA FERRAMENTA COM HASTE GIRÁVEL
Vertical ouInclinado até
máx. 30o
A Inclinaçãode 30o atémáx 45o
A Inclinação écompensada pelo
ajuste do refiticadorFLIESE no suporte
móvel, até30o
Observar que o contato das pastilhas tem que ser total, isto para que a distribuição interna das pedras seja melhor aproveitada.
Os dressadores conglomerados Fliese não devem ser mudados de posição.
Devem ser consumidos até o final na mesma posição, pois qualquer mudança implicará na queda de pedras prematuramente, provocando desgaste desnecessário da ferramenta.
HASTES GIRÁVEIS PARA WINTER-FLIESE
As hastes giráveis para Winter-Fliese foram desenvolvidas com a finalidade de facilitar a montagem, bem como o posicionamento correto da ferramenta em relação ao rebolo abrasivo.
L1: Padrão. L2: Varia de acordo com o tipo de dressador.
RETIFICADORDIAMANTADO
FLIESE
BASES FIXAS PARA WINTER-FLIESE
Em máquinas onde a distância disponível entre a ponta do suporte dressador e o diâmetro externo do rebolo abrasivo é muito pequeno, podemos usar o recurso de fixar rigidamente o Winter-Fliese na base, através de um processo de soldagem, de maneira a reduzir o comprimento total da ferramenta. Nestes casos, os ângulos de correção deverão ser informados antecipadamente para que a ferramenta seja fornecida montada de acordo com cada necessidade.
POSICIONAMENTO CORRETO DA FERRAMENTA COM BASE FIXA
A dimensão L1 deve ser definida pelo cliente e L2 varia de acordo com o tipo de ferramenta.
EXEMPLOS DE BASES FIXAS PARA WINTER-FLIESE:
L1: Padrão. L2: Varia de acordo com o tipo de dressador.
AVANÇOS RADIAIS / AXIAIS E SEUS EFEITOS:
A relação entre os parâmetros velocidade de avanço axial VFAD; largura efetiva de contato bD e rotação do rebolo nsd permite calcular o grau de recobrimento - UD.
O grau de recobrimento UD indica o número de vezes que uma partícula do rebolo é tocada pelo dressador durante o processo.Assim, graus de recobrimento UD elevados indicam rebolos mais lisos, enquanto que graus de recobrimento menores indicam rebolos mais agressivos.
Na prática os graus de recobrimento usuais situam-se entre 2...8, sendo que um rebolo dressado com grau de recobrimento UD=2 tem topografia superficial bastante “grossa”, enquanto que Ud=8 indica rebolos com topografia superficial muito “fina”.
Segundo Wesser os seguintes valores máximos para grau de recobrimento são recomendados em função da grana do rebolo:
VISTA LATERAL:
PLANTA:
Q’w = Taxa de remoção específica de rebolo
(isto é, por milímetro de largura do rebolo)
GRANA 60:
GRANA 80:
GRANA 120:
ou simplificando:
Ud max = 4
Ud max = 6
Ud max = 8
Ud max = US mesh/15
LEG
END
A
aed(mm) Avanço radial
bD(mm) Largura efetiva de contato
ds(mm) Diâmetro do rebolo
1 Ponta de diamante ativa
2 Liga
3 Grão desprendido, gasto
dk(mm) Diâmetro do grão de diamante
Rts(µm) Rugosidade ativa do rebolo
XR(mm) Suporte da pastilha
nsd(1 / min) Rotação do rebolo
Vfad(mm / min) Velocidade de avanço Axial
fad(mm / volta) Avanço Axial
UdUd=bD=bD.nsd Grau de recobrimento
Q’w (mm3 / mm.s)
(1)fad Vfad
As possibilidades de melhorar o resultado de um processo de retificação específico está representada nas ilustrações 1 e 2. O diagrama de blocos na ilustração 1 indica as possibilidades de ajustes que podem influir sobre os resultados. O bloco esquerdo representa simbolicamente o rebolo abrasivo.
Os blocos centrais indicam os valores influenciáveis para atingir um resultado: a máquina, o aparelho dressador e os parâmetros de aplicação. Através destas três possibilidades deve-se obter a topografia desejada do rebolo, indicado simbolicamente no bloco da direita.
A ilustração 2 complementa a 1, com a representação sistemática das influências mediante os parâmetros de retificação. Nos casos especiais, tem que decidir de acordo com as possibilidades da máquina, dressador, e parâmetros de aplicação.
DIAGRAMA DE BLOCOS: Dressagem de um rebolo com dressador de diamante e os valores deinfluência, que são: máquina, refrigeração e dressador, assim como os parâmetros de aplicação com as influências mais importantes.
REBOLO SEMDRESSAR
Diâmetro
Largura
Abrasivo
Tamanho do Grão
Volume do rebolo a Dressar
MÁQUINA
Precisão da máquinaEstabilidadePrecisão do posicionamento
REFRIGERAÇÃO
Tipo QuantidadePressão Composição
DRESSADOR
Tamanho do Grão Quantidade Formato Liga
CONDIÇÕES DE RETIFICAÇÃO
Rotação do rebolo (nsd)
Posicionamento (aed)
Largura de contato (bD)
Velocidade de avanço (Vfad)
Grau de recobrimento (Ud)
REBOLO DRESSADO
Precisão de forma e domensional
Topografia da superfície
Rugosidade Ativa (Rts)
REBOLO DRESSADO
Precisão de forma e domensional
Topografia da superfície
Rugosidade Ativa (Rts)
Apresentação esquemática da influência do grau de recobrimento e da taxa de remoção específica do rebolo sobre os parâmetros: Força de corte, relação de retificação “G” e rugosidade média na peça Rz.
FLIESE SN (Blade Tool)
Fliese SN, devido ao dimensional perfeitamente definido dos Diamantes e da alta tecnologia empregada no processo produtivo, é indicado especialmente em operações de dressagem onde os níveis de precisão requeridos são mais elevados em comparação com operações de dressagem com dressadores conglomerados.
Dressadores conglomerados possuem variáveis que os tornam únicos e que afetam as operações de extrema precisão, como por exemplo: qualidade da pedra, peso (Kts), vida útil e variação no dimensional do produto na troca de “carreira” dos diamantes.
Para suprir estas deficiências em operações de extrema precisão foram desenvolvidos os dressadores chamados Fliese SN.
Existem algumas condições para a utilização do Fliese SN:
• Operações em maquinas CNC;
• Peças com perfis complexos (com raios maiores que 0,5mm);
• Uma refrigeração eficiente (pressão e vazão).
O Fliese SN é extremamente sensível ao aquecimento, portanto se torna imprescindível a utilização de uma boa refrigeração sem a qual o resultado da dressagem ficaria comprometido.
É indicado também para operações de precisão onde o emprego de rolos dressadores não se justifica devido ao custo beneficio ou onde o maquinário não possibilita a montagem de um sistema de dressagem rotativa.
Tipos disponíveis:
SN D2585/2 SN D2585/3 SN D2585/4
Podem ser fabricados com diferentes formatos de base / haste. Em caso de necessidade consultar a fábrica.
Como referência para escolha do número de pedras do Fliese SN, utilizar a tabela abaixo.
FURIOSO
Nova geração de Dressadores Estáticos – Fliese – com alta resistência para dressagem de rebolos convencionas fabricados com grãos cerâmicos de alta performance.
APLICAÇÃO RECOMENDADA.
TAMBéM RECOMENDADOPARA NOVA LIGA:
GrãosCerâmicos:Quantum,Vortex, SG,TG, XG, ES.
VANTAGENS DO FURIOSO.
A combinação entre Diamantes com elevada qualidade, Ligas especiaise distribuição padronizada dos grãos de diamantes resultam em:
Elevada resistência ao desgasteExcelente comportamento durante a dressagemNível de rugosidade constante
Fliese Convencional
20,5
7
1 1,5
Furioso
0
Consumo do Dressador (mm)
123456
Volu
me
de R
ebol
odr
essa
do (1
00 x
mm
)3
3
ESCOLHA DO FURIOSO.
É fácil a escolha do dressador propriado: Selecione o tamanho do reboloconvencional no gráfico pelo diâmetroe pela largura Depois escolha o dressador disponível na tabela abaixo
TAMANHO DODRESSADOR
TAMANHO DO DRESSADOR TAMANHO GRÃO DE DIAMANTE
DESCRIÇÃO DESCRIÇÃODIMENSÃO FEPA
TAMANHO DOGRÃO DO REBOLO
CONVENCIONALDESCRIÇÃO
180 - 180 FBS 90 Furioso
36 - 80 FBS 115 Fruioso
80 - 180 FAS 90 Furioso
36 - 80
10mm largura, 15mm vida útil
20mm largura, 15mm vida útil
FAS 115 Furioso2
1
2
FBS 90 D711
115 D1001FAS
100
400
300
200
100
0200
Diâmetro Rebolo Convencional (mm)
Seleção do Tamanho do Dressador
Larg
ura
Reb
olo
Con
venc
iona
l (m
m)
300 400 500 600 700
2
1
WINTER – IGEL
São dressadores conglomerados utilizados em retificadoras cilíndricas universais, centerless, planas, para realização de dressagens paralelas em rebolos de grande porte-diâmetros ≥ 400 mm larguras ≥ 50 mm.
Existem vários tipos de Winter-Igel que serão especificados de acordo com as características dos rebolos a serem dressados.
Existem três tamanhos de pastilhas para Igel: Com 1.0 kt de diamantes ( ø 8.0 X 4.0 mm ) Com 2.5 kt de diamantes ( ø 8.0 X 11.0 mm ) Com 5.0 kt de diamantes ( ø 11.0 X 11.0 mm )
São disponíveis dois tipos de ligas, sendo:
N • para rebolos de óxido de alumínio H • para rebolos de carbureto de silício
Em função da grana do rebolo abrasivo define-se o tamanho do grão de diamante que será utilizado no Winter-Igel:
50 • Para rebolos com grana entre 24-46 mesh 60 • Para rebolos com grana entre 46-80 mesh 600 • Linha econômica, para rebolo com grana entre 54-100 mesh.
MONTAGEM CORRETA DOWINTER-GEL
IGEL 600 - Tipo Dianib
LARGURA L VIDA B ESPESSURA X
15 10 6
15 8 6.5
20 10 10
20 12 8
20 8 8
Obs. Definir dimensões da haste.
TAMANHOS DE GRÃOS DISPONÍVEIS:
D181 • D301 • D427 • D602 • D852 • D1001
Como mostram as figuras ao lado, a face da pastilha do Winter-Igel deve tocar por inteiro o rebolo abrasivo a ser dressado.
No caso de haver um ângulo de correção como mostra a figura central, o mesmo deve ser informado no ato da encomenda, para que a ferramenta seja fornecida corretamente.
WINTER – IGEL
TiposDimensões da pastilha dressador Winter-Igel
em mm
Quantidade de diamantes em
quilatesReferência
Tamanho da granulação dos
diamantesLigas
Recomendações de aplicação para granulação dos
rebolos
50
1.0 50 / 1
18 - 25 Pedras por
quilates
N+H
24 - 462.5 50 / 2.5 N+H
5.0 50 / 5 N+H
60
1.0 60 / 1
D 1001
N+H
46 - 802.5 60 / 2.5 N+H
5.0 60 / 5 N+H
600
2.5 600 / 2.5
Linha econômica
N
54 - 100
5.0 600 / 5 N
BASES STANDARD PARA WINTER-IGEL: Disponível no estoque
BASES ESPECIAIS PARA WINTER-IGEL: Sob encomenda
WINTER – PRODRESS
São dressadores conglomerados utilizados em retificadoras cilíndricas universais, planas, centerless, para realização de dressagens paralelas em rebolos de granulometrias finas, onde não justifique a utilização de um Winter-Igel.
Existem vários tipos de Winter-Prodress que serão especificados de acordo com as características dos rebolos a serem dressados.
Existem dois tamanhos de pastilhas para Prodress
São disponíveis dois tipos de ligas, sendo:
W - para rebolos de óxido de alumínio
H - para rebolos de carbureto de silício
Em função da grana do rebolo abrasivo, define-se o tamanho do grão de diamante que será utilizado no Winter-Prodress:
TiposDimensões da pastilha
dressador Winter-Prodress em mm
Quantidade de diamantes em
quilates
58 1.0
88 2.4
Granulação do rebolo Grão do diamante
320 - 600 D64
220 - 320 D91
120 - 220 D181
Granulação do rebolo Grão do diamante
100 - 120 D301
80 - 100 D427
54 - 80 D852
MONTAGEM CORRETA DO WINTER-PRODRESS:
Como mostram as figuras abaixo a face da pastilha do Winter-Prodress deve tocar por inteiro o rebolo abrasivo a ser dressado. No caso de haver um ângulo de correção como mostra a figura central, o mesmo deve ser informado no ato da encomenda, para que a ferramenta seja fornecida corretamente.
BASES STANDARD PARA WINTER-PRODRESS Disponível no estoque
BASES ESPECIAIS PARA WINTER-PRODRESS Sob encomenda
Rua Wilhelm Winter, 73 • Distrito IndustrialCEP 13213 • 000 • Jundiaí • São Paulo
Telefone: (011) 7392 • 8044FAX: 7392 • 4204
www.winter.com.br
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PASTAS E LIMAS DIAMANTADAS
Limas Diamantadas Introdução
Limas Diamantadas
Limas para Máquinas de Bancada
Limas para Máquinas Manuais
Limas para Uso Manual
Pastas DiamantadasIntrodução
Pasta Diamantada
Winter Diaplast “T”
Winter Diaplast “ SUSPENSION”
44567
8899
INTRODUÇÃO
LIMAS DIAMANTADAS
A Winter já produz ferramentas galvânicas há muitos anos, sempre pesquisando e otimizando este processo de forma a garantir o manuseio adequado de seus componentes e mantendo otratamento de efluentes para proteção ao meio ambiente.
No processo galvânico, os grãos de diamante são fixados em uma base metálica através de uma fina camada de níquel. Esta camada permite que aproximadamente 50% do grão de diamante esteja exposto, garantindo desta forma uma boa agressividade à ferramenta.
Esta camada está apta a suportar elevadas temperaturas ocasionadas pelo atrito da ferramenta com peça-obra sem que os grãos de diamante se desprendam da base.
As limas diamantadas são produzidas em 3 linhas distintas: para uso manual, uso em máquinas de bancada e uso em máquinas manuais. Estas limas são produzidas com granulação D126; outras granulações podem ser produzidas sob encomenda.
Os tipos produzidos atendem a uma grande diversificação de aplicações nas ferramentarias / produção das mais variadas indústrias, na fabricação de moldes para injeção plástica, matrizes de corte e repuxo, fabricação de fieiras / peças de desgaste produzidas em metal duro, eletrodos de carvão, etc.
LIMAS PARA MÁQUINAS DE BANCADA
Formato Perfil Seção Comprimento total
Comprimento revestimento Tipo da base Referência no
Plana 2 x 1 100 60 A 1
Plana 3.5 x 1.8 125 80 A 6
Plana 4.5 x 2 150 80 A 7
Plana 9 x 3.2 150 80 A 13
Plana 13 x 3.8 200 120 A 16
Formato Perfil Seção Comprimento total
Comprimento revestimento Tipo da base Referência no
Quadrada 3 125 80 A 22
Quadrada 4 150 80 A 23
Quadrada 5 125 80 A 25
Quadrada 8 150 80 A 29
Quadrada 10 200 120 B 32
Formato Perfil Seção Comprimento total
Comprimento revestimento Tipo da base Referência no
Triangular 3 125 80 C 38
Triangular 4 150 80 C 39
Triangular 5 150 80 C 40
Triangular 8 150 80 C 45
Triangular 10 200 120 C 48
Formato Perfil Seção Comprimento total
Comprimento revestimento Tipo da base Referência no
Meia cana 4 x 2 150 80 A 87
Meia cana 5 x 3 125 80 A 89
Meia cana 8 x 3 150 80 A 92
Meia cana 10 x 5 200 120 A 96
Formato Perfil Seção Comprimento total
Comprimento revestimento Tipo da base Referência no
Redonda 3 125 80 B 70
Redonda 5 125 80 C 73
Redonda 6.3 150 80 C 76
Exemplo para pedidos:Lima diamantada no. 7 D126-S
Lima diamantada no. 39 D126-S
Lima diamantada no. 76 D126-S
LIMAS PARA MÁQUINAS MANUAIS
Formato Perfil Seção Comprimento total Comprimento revestimento Referência no
Plana 2 x 1 50 15 301
Plana 3 x 1 50 15 303
Plana 4 x 1 50 15 305
Plana 5 x 2 50 15 307
Plana 5 x 2 60 25 309
Formato Perfil Seção Comprimento total Comprimento revestimento Referência no
Redonda 1 50 15 331
Redonda 2 50 15 335
Redonda 2 60 25 337
Redonda 3 50 15 339
Redonda 3 60 25 343
Redonda 4 50 15 345
Redonda 4 60 25 347
Formato Perfil Seção Comprimento total Comprimento revestimento Referência no
Plana 2 x 1 50 15 301A
Plana 5 x 2 50 15 307A
Plana 5 x 2 60 25 309A
Formato Perfil Seção Comprimento total Comprimento revestimento Referência no
Oval 2 x 1 50 15 352
Oval 3.5 x 2 60 15 358
Oval 6 x 3 60 25 362
Formato Perfil Seção Comprimento total Comprimento revestimento Referência no
Plana 4 x 1 50 15 320
Formato Perfil Seção Comprimento total Comprimento revestimento Referência no
Triangular 2 50 15 365
Triangular 3.5 50 15 367
Triangular 4.5 50 15 373
Triangular 4.5 60 25 375
LIMAS PARA USO MANUAL
Formato Perfil Seção Comprimento total
Comprimento revestimento
Diâmetroda haste Referência no
Chata 5 x 1 140 70 3 2112
Chata com ponta 5 x 1 140 70 3 2122
Triangular 3 140 70 3 2132
Quadrada 3 140 70 3 2142
Meia cana 5 x 2 140 70 3 2152
Redonda 3 140 70 3 2162
Faca 5 x 1 140 70 3 2172
Oval 5 x 2 140 70 3 2192
Barrete 5 x 2 140 70 3 2102 t
Formato Perfil Seção Comprimento total Comprimento revestimento Referência no
Faca 4 x 1 50 15 380
Diâmetro da haste = 3,0 mm para todos os tipos
Exemplos de pedidos:Lima diamantada no. 301 D126-S
Lima diamantada no. 307A D126-S
Lima diamantada no. 367 D126-S
Exemplos de pedidos:Lima diamantada no. 2112 D126-S
Lima diamantada no. 2152 D126-S
Lima diamantada no. 2192 D126-S
PASTA DIAMANTADA
A evolução técnica levou nos últimos anos a um desenvolvimento de novos materiais com elevadas características mecânicas, físicas e químicas, aumentando por sua vez as exigênciassolicitadas no controle de qualidade. Com a introdução destes materiais, ocorreram significativos aumentos nas exigências da qualidade de acabamento dos corpos de prova, das ferramentas de corte como um todo e também das peças manufaturadas.
Quando a Ernst Winter & Sohn, em meados dos anos cinqüenta, lançou-se no mercado como primeiro fabricante alemão de pastas de diamante para metalografia, muitos clientes definiram novos procedimentos de polimento que justificavam o seu uso, principalmente do ponto de vista econômico.
Hoje em dia, nenhum teste metalográfico ou análise de material pode ser executado sem a utilização de pasta de diamante caso se queira obter uma ótima qualidade de polimento para análise microscópica.
A utilização de muitos materiais novos, como por exemplo: aços com ligas especiais em altas durezas, ou as cerâmicas cuja importância vem aumentando em conseqüência da escassez de novas matérias-primas, torna indispensável a aplicação de ferramentas superabrasivas diamante / bornitrid. A análise destes materiais nos testes metalográficos e na preparação dos corpos de prova, conduzem também a uma maior demanda de serras, rebolos e lixas diamantadas.
A empresa Winter, um dos maiores fabricantes de ferramentas de diamante e debornitrid do mundo, pode se apoiar em uma experiência de mais de 150 anos, no desenvolvimento e fabricação destes tipos de ferramentas. Em todos os segmentos da indústria, seja na fabricação de ferramentas, máquinas, motores, turbinas, seja na indústriaeletroeletrônica, de vidro, plástico, madeira, na indústria de pedra natural ou na construção (concreto), em todos os lugares em que se necessita alta precisão, se trabalha com materiais de alta qualidade e se utilizam processos racionais de acabamento, se utilizam ferramentas de diamante e de bornitrid Winter.
A Winter desenvolveu um programa de fabricação e aplicação para pastas diamantadas: Winter Diaplast T, para utilização na área industrial, nas áreas de metalografia, na fabricação de peças de desgaste, na fabricação de moldes e ferramentaria em geral.
Winter Diaplast - Suspension - para utilização na área industrial tanto de produção como de testes metalográficos, onde se disponha de processos automatizados de polimento.
WINTER DIAPLAST “T”
PROGRAMA DE FABRICAÇÃO
WINTER DIAPLAST “SUSPENSION”
PROGRAMA DE FABRICAÇÃO
TIPO / GRÃO DO DIAMANTE
A Winter dispõe de uma ampla experiência técnica na preparação e seleção dos grãos de diamante. Os grãos mais adequados para aplicações em polimento têm uma forma arredondada, mais homogênea possível e ao mesmo tempo um grande número de cantos vivos (arestas cortantes), o que permite boa remoção de material sem causar riscos profundos, que irão interferir na estrutura do corpo de prova e na qualidade do acabamento da peça obra.
GRANULOMETRIATAMANHO / TOLERÂNCIA DOS DIAMANTES
A designação dos tamanhos dos grãos utilizados em nossas pastas correspondem a norma DIN 848. As granas entre D 0,25 e D15 são classificadas por processos especiais, desenvolvidos pela própria Winter, classificação esta que tem campos mais estreitos do que designados pela própria FEPA. (Federação Européia de Fabricação de Ferramentas Abrasivas).
CONCENTRAÇÃO DO DIAMANTE
A capacidade de remoção de material é determinada pela quantidade / tamanho dos grãos que atuam simultaneamente. Na medida em que se aumenta o tamanho dos grãos, diminui-se o número de pedras por quilate, para reduzir este efeito, a Winter desenvolveu, através de testes práticos em seus laboratórios, uma concentração adequada para cada tamanho de grão.
AGLUTINANTE
As características especiais dos aglutinantes - pasta / líquido - desenvolvidos pela Winter mantêm uma distribuição homogênea dos grãos, evitando a aglomeração dos mesmos, são solúveis em água ou álcool, mantém a viscosidade por um longo período, e os seus componentes são biodegradáveis.
Cinco critérios básicos determinam a elevada qualidade de nossas pastas diamantadas Winter Diaplast :
Granulação Coloração
D 0.25 Prata
D 1 Amarelo
D 3 Verde
D 7 Vermelho
D 15 Azul
D 25 Marrom
D 54 Preto
Granulação Coloração
D 1 Amarelo
D 3 Verde
D 7 Vermelho
D 15 Azul
• Tipo de diamante• Forma do grão do diamante• Tolerâncias dos grãos de diamante• Concentração do diamante• Aglutinante
Rua Wilhelm Winter, 73 • Distrito IndustrialCEP 13213 • 000 • Jundiaí • São Paulo
Telefone: (011) 7392 • 8044FAX: 7392 • 4204
www.winter.com.br
Rua Wilhelm Winter, 73 • Distrito IndustrialCEP 13213 • 000 • Jundiaí • São PauloTelefone: 0800 • 7273322
www.winter.com.br
PR
EC
ISIO
N G
RIN
DIN
G S
OLU
TIO
NS
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