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Ministério da Cultura, Governo de Minas Gerais e Aliança Energia apresentam
FORA DE SÉRIE — BARROCO
Patrocínio Máster da série Fora de Série
4 MAR1 ABR6 MAI17 JUN15 JUL12 AGO16 SET11 NOV9 DEZ
Barroco francês
Vivaldi
Barroco alemão
Barroco mineiro
Haendel
Bach
Barroco através do tempo
Barroco italiano
Bach e cia.
2 3
Damos início hoje à série Fora de Série 2017, que terá como foco a música do período Barroco.
Toda a tradição da música ocidental, desde o canto gregoriano medieval à ampliação do escopo técnico e expressivo caracterizado pelo Renascimento, consolidou-se durante o período Barroco, especialmente no que tange à música puramente instrumental. Ao explorar esse rico repertório, a Filarmônica mostrará sua riqueza e a influência que exerceu em gerações posteriores.
No primeiro programa nos concentraremos na música francesa, exemplificada pelos seus maiores compositores naquele período: Rameau, Couperin, Lully e Charpentier. Poderemos observar a alegria de suas concepções e a diversidade de ideias provenientes das óperas e dos balés escritos para o gosto da época.
Um bom concerto a todos.
CAROS amigos e amigas
FABIO MECHETTIDiretor Artístico e Regente Titular
FOTO
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Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York conduzindo a Orquestra Sinfônica de Nova Jersey e tem dirigido inúmeras orquestras norte-americanas, como as de Seattle, Buffalo, Utah, Rochester, Phoenix, Columbus, entre outras. É convidado frequente dos festivais de verão nos Estados Unidos, entre eles os de Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York.
Realizou diversos concertos no México, Espanha e Venezuela. No Japão dirigiu as orquestras sinfônicas de Tóquio, Sapporo e Hiroshima. Regeu também a Orquestra Sinfônica da BBC da Escócia, a Orquestra da Rádio e TV Espanhola em Madrid, a Filarmônica de Auckland, Nova Zelândia, e a Orquestra Sinfônica de Quebec, Canadá.
Vencedor do Concurso Internacional de Regência Nicolai Malko, na Dinamarca, Mechetti dirige regularmente na Escandinávia, particularmente a Orquestra da Rádio Dinamarquesa e a de Helsingborg, Suécia. Recentemente fez sua estreia na Finlândia, dirigindo a Filarmônica de Tampere, e na Itália, dirigindo a Orquestra Sinfônica de Roma. Em 2016 estreou com a Filarmônica de Odense, na Dinamarca.
No Brasil, foi convidado a dirigir a Sinfônica Brasileira, a Estadual de São Paulo, as orquestras de Porto Alegre e Brasília e as municipais de São Paulo e do Rio de Janeiro. Trabalhou com artistas como Alicia de Larrocha, Thomas Hampson, Frederica von Stade, Arnaldo Cohen, Nelson Freire, Emanuel Ax, Gil Shaham, Midori, Evelyn Glennie, Kathleen Battle, entre outros.
Igualmente aclamado como regente de ópera, estreou nos Estados Unidos dirigindo a Ópera de Washington. No seu repertório destacam-se produções de Tosca, Turandot, Carmem, Don Giovanni, Così fan tutte, La Bohème, Madame Butterfly, O barbeiro de Sevilha, La Traviata e Otello.
Fabio Mechetti recebeu títulos de mestrado em Regência e em Composição pela prestigiosa Juilliard School de Nova York.
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BRU
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FABIO MECHETTIdiretor artístico e regente titular
Desde 2008, Fabio Mechetti é Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, sendo responsável pela implementação de um dos projetos mais bem-sucedidos no cenário musical brasileiro. Com seu trabalho, Mechetti posicionou a orquestra mineira nos cenários nacional e internacional e conquistou vários prêmios. Com ela, realizou turnês pelo Uruguai e Argentina e realizou gravações para o selo Naxos.
Natural de São Paulo, Fabio Mechetti serviu recentemente como Regente Principal da Orquestra Filarmônica da Malásia, tornando-se o primeiro regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática. Depois de quatorze anos à frente da Orquestra Sinfônica de Jacksonville, Estados Unidos, atualmente é seu Regente Titular Emérito. Foi também Regente Titular da Sinfônica de Syracuse e da Sinfônica de Spokane. Desta última é, agora, Regente Emérito.
Foi regente associado de Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de Washington e com ela dirigiu concertos no Kennedy Center e no Capitólio norte-americano. Da Orquestra Sinfônica de San Diego, foi Regente Residente.
7
MARCOS ARAKAKI, regente PROG
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JEAN-PHILIPPE RAMEAUZaïs: Abertura
JEAN-PHILIPPE RAMEAULes Boréades: Suíte• Abertura • Minueto • Allegro • Entrada de Abaris • Ária Vivo • Interlúdio – Os ventos • Contradança em forma de rondó
JEAN-BAPTISTE LULLYSuíte de Balé• Introdução: O templo da paz – Ninfas, Pastor e Pastoras • Noturno: O triunfo do amor – A noite • Minueto: O templo da paz• Prelúdio (Alceste) – Marcha (Thesée) – Os Ventos (Alceste) – Marcha do início
INTERVALO
MARC-ANTOINE CHARPENTIERNoëls pour les instruments• Os habitantes de Châtre • Joseph está bem casado • Ou podemos dizer, Marie • Deixem seus animais pastarem • Você que deseja o infinito • No próximo Natal • O criador • Uma jovem virgem • Para onde vão esses pastores alegres? • Os habitantes de Châtre
FRANÇOIS COUPERINA Sultana: Abertura e Allegro
MAURICE RAVELLe Tombeau de Couperin• Prelúdio • Forlane • Minueto • Rigaudon
4 DE MARÇOBarroco francês
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Marcos Arakaki é Regente Associado
da Filarmônica de Minas Gerais e
colabora com a Orquestra desde 2011.
Sua trajetória artística é marcada por
prêmios como o do 1º Concurso Nacional
Eleazar de Carvalho para Jovens
Regentes, promovido pela Orquestra
Petrobras Sinfônica em 2001, e o
Prêmio Camargo Guarnieri, concedido
pelo Festival Internacional de Campos do
Jordão em 2009, ambos como primeiro
colocado. Foi também semifinalista no
3º Concurso Internacional Eduardo Mata,
realizado na Cidade do México em 2007.
Marcos Arakaki tem dirigido outras
importantes orquestras no Brasil e no
exterior. Estão entre elas as orquestras
sinfônicas Brasileira (OSB), do Estado
de São Paulo (Osesp), do Teatro
Nacional Claudio Santoro, do Paraná,
de Campinas, do Espírito Santo, da Paraíba, da Universidade
de São Paulo, a Filarmônica de Goiás, Petrobras Sinfônica,
Orquestra Experimental de Repertório, orquestras de Câmara
da Cidade de Curitiba e da Osesp, Camerata Fukuda, dentre
outras. No exterior, dirigiu a Filarmônica de Buenos Aires,
Sinfônica de Xalapa, Filarmônica da Universidade Autônoma
do México, Kharkiv Philharmonic da Ucrânia e a Boshlav
Martinu Philharmonic da República Tcheca.
Arakaki tem acompanhado importantes artistas, como Gabriela
Montero, Sergio Tiempo, Anna Vinnitskaya, Sofya Gulyak,
Ricardo Castro, Rachel Barton Pine, Chloë Hanslip, Luíz Filíp,
Günter Klauss, Eddie Daniels, David Gerrier e Yamandu Costa.
Por quatro temporadas, foi regente assistente da Orquestra
Sinfônica Brasileira. Foi regente titular da OSB Jovem e
da Orquestra Sinfônica da Paraíba.
Natural de São Paulo, Marcos Arakaki é Bacharel em Música
pela Universidade Estadual Paulista, na classe de violino do
professor Ayrton Pinto; em 2004 concluiu o mestrado em
Regência Orquestral pela Universidade de Massachusetts,
Estados Unidos. Participou do Aspen Music Festival and
School (2005), recebendo orientações de David Zinman na
American Academy of Conducting at Aspen, nos Estados
Unidos. Também esteve em masterclasses com os maestros
Kurt Masur, Charles Dutoit e Sir Neville Marriner.
Nos últimos dez anos, Marcos Arakaki tem contribuído
de forma decisiva para a formação de novas plateias,
por meio de apresentações didáticas, bem como para
a difusão da música de concertos através de turnês a
mais de setenta cidades brasileiras. Atua, ainda, como
coordenador pedagógico, professor e palestrante em diversos
projetos culturais, instituições musicais, universidades e
conservatórios de vários estados brasileiros.
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MARCOS ARAKAKI
I nicialmente marcado pela supremacia musical
italiana, o Barroco tornou-se um estilo internacional
marcado por variados acentos nacionais. Na
França, as ideias estéticas barrocas foram
radicalmente remodeladas pela atitude oficial de
racionalismo e classicismo adotada no longo reinado de
Luís XIV – período decisivo que deu à música do país uma
personalidade inconfundível. Os franceses têm a paixão da
dança, assim como os italianos têm a da virtuosidade vocal.
Os Balés da Corte realizavam-se com cenários maravilhosos,
maquinário complexo e a participação destacada do rei
diante de toda a nobreza. A música incluía uma abertura
orquestral, recitativos, árias, coros, intermédios e as
entrées dos personagens.
A versão francesa da ópera italiana surgiu rotulada de
ópera-balé, com coreografias inseridas na ação. Os
malabarismos característicos da virtuosidade vocal italiana
foram substituídos por uma linha melódica transfigurada,
simples, clara, refinada.
Curiosamente, a forma operística francesa consolidou-se
por obra de um florentino, Giovanni Battista Lulli. Chegando
à França aos treze anos, começou uma carreira artística
vertiginosa como bailarino até se tornar compositor da corte
e amigo do rei. Em substituição às Aberturas Italianas criou
a Ouverture Française, composta de introdução majestosa,
um movimento rápido e desfecho lento, forma que teria
importância na evolução da Sinfonia. Usou libretos de
eminentes poetas, entre outros, Molière. Acrescentou
ao célebre grupo de cordas real, os 24 Violinos do Rei,
um pequeno grupo de sopros, formando uma verdadeira
orquestra. Jean-Baptiste Lully, seu nome francês, era hábil
negociante e obteve de Luís XIV o direito de explorar, sozinho,
JEAN-PHILIPPE RAMEAUFrança, 1683 – 1764
Zaïs: Abertura1748 — 5 min
2 piccolos, 2 oboés, 2 fagotes, percussão, cravo, cordas.
Les Boréades: Suíte1763 — 15 min
Flauta, 2 oboés, fagote, 2 trompas, percussão, cravo, cordas.
JEAN-BAPTISTE LULLYItália, 1632 – França, 1687
Suíte de Balé1674/1685 — 20 min
Edição de Felix Mottl2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetes,
2 fagotes, 4 trompas, 2 trompetes, tímpanos, percussão, cordas.
MARC-ANTOINE CHARPENTIERFrança, 1643 – 1704
Noëls pour les instruments1690 — 18 min
2 flautas, fagote, cravo, cordas.
FRANÇOIS COUPERINFrança, 1668 – 1733
A Sultana: Abertura e Allegro1695 — 7 min
Orquestração e livre transcrição de Darius MilhaudPiccolo, 2 flautas, 2 oboés, corne inglês,
2 clarinetes, clarone, 2 fagotes, 3 trompas, 3 trompetes, 3 trombones,
tuba, tímpanos, percussão, harpa, cordas.
MAURICE RAVELFrança, 1875 – 1937
Le Tombeau de Couperin1914/1917, revisada em 1919 — 17 min
Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, corne inglês, 2 clarinetes, 2 fagotes, 2 trompas, trompete, harpa, cordas.
10 11
a ópera francesa – inviabilizando
durante quinze anos o acesso de outros
compositores a essa produção.
Visto por Lully como um rival em
potencial, Marc-Antoine Charpentier
(que estudara em Roma e era
adepto do estilo italiano) dedicou-se
especialmente à música religiosa,
deixando numerosas Missas, Motetos
e Cantatas. Compôs também música
para peças de teatro, submetendo-se,
então, às regras limitadoras impostas
por Lully. Trabalhou com Molière em
sua última peça, Le malade imaginaire.
Após a morte do todo-poderoso rival,
Charpentier escreveu sua única
ópera, Médée.
Por sua vez, François Couperin
desenvolveu influente estilo de música
de câmara e deixou admirável produção
para cravo – 27 suítes agrupadas em
quatro livros: quadros da natureza,
de caracteres, de sentimentos, cenas
descritivas, às vezes humorísticas –,
expressão tipicamente francesa,
originalíssima, elegante na forma, clara,
concisa, repleta de poesia. Couperin
inspirou e influenciou J. S. Bach, que
tinha por ele grande admiração.
Sucessor de Couperin e importante
teórico, Jean-Philippe Rameau também
deu títulos poéticos para suas
notáveis peças de cravo. Seu
Tratado de Harmonia foi publicado
no mesmo ano que O Cravo bem
Temperado de J. S. Bach. As muitas
óperas de Rameau deram sequência
aos esforços de Lully em defesa
do estilo francês. Nelas, a dança
toma uma importância ainda maior,
integrando-se decididamente à trama
dramática. Espírito lógico e de precisão
científica, Rameau foi o catalisador
do Classicismo francês.
No começo do século XX, vários
músicos – às vezes de concepções
opostas – uniram-se na revalorização
do passado musical francês. Em
1919, Ravel apresentou Le Tombeau
de Couperin, suíte de peças para
piano, na linhagem dos tombeaux
(homenagens póstumas) do século
XVIII. O título e as dedicatórias
prestavam dupla homenagem —
a seis de seus amigos mortos na
Primeira Guerra Mundial e à preciosa
tradição musical francesa.
PAULO SÉRGIO MALHEIROS DOS SANTOS Pianista,
Doutor em Letras, professor na UEMG, autor
dos livros Músico, doce músico e O grão
perfumado – Mário de Andrade e a arte do
inacabado. Apresenta o programa semanal
Recitais Brasileiros, pela Rádio Inconfidência.
OUVIR, ASSISTIR E LERpara
RAMEAU Zaïs: Abertura
CD Zaïs – Les Talens Lyriques – Christophe Rousset, regente – Julian Prégardien, Sandrine Piau, Aimery Lefèvre, Benoît Arnould, Amel Brahim-Djelloul, solistas – Erato/Warner, França – 2015 (3 CDs)
Orquestra Barroca Orfeu | Michi Gaigg, regente | Acesse: fil.mg/rzais
RAMEAU Les Boréades: Suíte
CD Jean-Philippe Rameau – Les Boréades – Jennifer Smith, Anne-Marie Rodde, Edwige Bourdy, Martine March, solistas – John Eliot Gardiner, regente – Erato / Warner Music, França – 2002 (ópera completa, 3 CDs)
CD Jean-Phillippe Rameau – L’Orchestre de Louis XV – Les Boréades, Suíte e outras – Le Concert des Nations – Jordi Savall, regente – Alia Vox – 2011 (2 CDs)
CD Rameau – Les Boréades; Dardanus, Suítes – Orchestra of the 18th Century – Frans Brüggen, regente – Philips – 1990
Le Concert des Nations | Jordi Savall, regente | Acesse: fil.mg/rboreades
DVD Rameau – Les Boréades, Ballet Suite; Hector Berlioz – Symphonie fantastique, op. 14 – Berliner Philharmoniker – Simon Rattle, regente – Medici Arts TV MAN Union, Áustria – 1993
LULLY Suíte de Balé
Orquestra da Associação Scarlatti – Franco Caracciolo, regente Acesse: fil.mg/lsuitedebale
FILME O Rei Dança – Gérard Corbiau, direção – França /Alemanha/Bélgica – 2000
Vincent Borel – Jean-Baptiste Lully – Classica – Actes Sud, França – 2008
Andrée Corbiau, Gérard Corbiau, Ève de Castro – Le Roi Danse – Folio – Gallimard, França – 2000 (Diálogos do filme)
CHARPENTIER Noëls pour les instruments
CD Marc-Antoine Charpentier – Noëls and Christmas Motets – Aradia Ensamble – Kevin Mallon, regente – Naxos, Alemanha – 1999
Les Violons du Roi | Bernard Labadie, regente | Acesse: fil.mg/cnoels
COUPERIN / Milhaud A Sultana: Abertura e Allegro
CD Mitropoulos – Mendelssohn, Symphony No. 3; Couperin, Overture and Allegro from La Sultana (Arranjo de Darius Milhaud) – Kölner Rundfunk-Sinfonie Orchester – Dmitri Mitropoulos, regente – Medici Masters – WDR The Cologne Broadcast/Medici Arts – 2007
RAVEL Le tombeau de Couperin
CD Ravel – The Orchestral Works, Pierre Boulez – New York Philharmonic; Camerata Singers; Cleveland Orchestra – Pierre Boulez, regente – Sony – 1991 (3 CDs)
Filarmônica de Berlim | Pierre Boulez, regente | Acesse: fil.mg/rtombeau
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Para melhor apreciar um concertoFilarmônica onlineWWW.FILARMONICA.ART.BR
OLÁ, ASSINANTE
Bem-vindo(a) à Temporada 2017 e obrigado por caminhar
conosco rumo aos nossos 10 anos! E lembre-se que, além do
seu lugar cativo na Sala, você tem um espaço especial para
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Bons concertos!
AMIGOS DA FILARMÔNICA
Vocês nos ajudaram a fortalecer o
Programa neste seu segundo ano
de existência. Saltamos de 117
Amigos em 2016 para 224 em 2017.
A captação passou de R$ 145.048
para R$ 260.853. Esse recurso integra
o orçamento deste ano destinado
à Plataforma Educacional de nossa
Orquestra. Novas doações podem ser
feitas ao longo do ano, e todos aqueles
que queiram participar são bem-vindos.
Conheça os Amigos da Filarmônica
e as formas de colaboração em
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RUA PIUM-Í, 229 CRUZEIRO
RUA JUIZ DE FORA, 1.257 SANTO AGOSTINHO
RUA LUDGERO DOLABELA, 738 GUTIERREZ
Nos dias de concerto,
apresente seu ingresso em um
dos restaurantes parceiros e
obtenha descontos especiais.
CONVERSA O silêncio é o espaço
da música. Por isso, evite
conversas ou comentários durante
a execução das obras.
CRIANÇAS Não é recomendável a
presença de menores de 8 anos
nos concertos noturnos. Caso
traga crianças, escolha assentos
próximos aos corredores para que
você possa sair rapidamente se elas
se sentirem desconfortáveis.
COMIDAS E BEBIDAS Não são permitidas
no interior da sala de concertos.
PONTUALIDADE Seja pontual. Após o
terceiro sinal as portas de acesso à
sala de concertos serão fechadas.
FOTOS E GRAVAÇÕES EM ÁUDIO E VÍDEO
Não são permitidas durante os concertos.
APLAUSOS Deixe os aplausos para o final
das obras. Veja no programa o número
de movimentos de cada uma e fique de
olho na atitude e gestos do regente.
TOSSE A tosse perturba a
concentração. Tente controlá-la com
a ajuda de um lenço ou pastilha.
CELULARESAPARELHOS
Não se esqueça de desligar o
seu celular ou qualquer outro
aparelho eletrônico. O som e a luz
atrapalham a orquestra e o público.
Próximos concertos — mar
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filarmonica.art.br/concertos/agenda-de-concertos
CONHEÇA TODAS AS APRESENTAÇÕES
filarmonica.art.br/filarmonica/sobre-a-filarmonica
DIAS 9 E 10, 20h30PRESTO / VELOCEWagnerLaloSchumann
DIA 12, 11hJUVENTUDE / ERA UMA VEZ...
UMA ORQUESTRAGershwinLaloFauréJ. Williams
DIAS 16 E 17, 20h30ALLEGRO / VIVACEKodályVilla-LobosRachmaninov
DIAS 23 E 24, 20h30PRESTO / VELOCEJ. StamitzBarberMignoneGrofé
14 15
Instituto Cultural Filarmônica
Conselho Administrativo
PRESIDENTE EMÉRITO
Jacques Schwartzman
PRESIDENTE
Roberto Mário Soares
CONSELHEIROS
Angela Gutierrez
Berenice Menegale
Bruno Volpini
Celina Szrvinsk
Fernando de Almeida
Ítalo Gaetani
Marco Antônio Pepino
Marco Antônio Soares da
Cunha Castello Branco
Mauricio Freire
Octávio Elísio
Paulo Brant
Sérgio Pena
Diretoria Executiva
DIRETOR PRESIDENTE
Diomar Silveira
DIRETOR ADMINISTRATIVO-
FINANCEIRO
Estêvão Fiuza
DIRETORA DE COMUNICAÇÃO
Jacqueline Guimarães Ferreira
DIRETORA DE MARKETING
E PROJETOS
Zilka Caribé
DIRETOR DE OPERAÇÕES
Ivar Siewers
Equipe Técnica
GERENTE DE COMUNICAÇÃO
Merrina Godinho Delgado
GERENTE DE
PRODUÇÃO MUSICAL
Claudia da Silva Guimarães
ASSESSORA DE
PROGRAMAÇÃO MUSICAL
Gabriela Souza
PRODUTORES
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Mariana Garcia
Renata Gibson
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DE RELACIONAMENTO
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ANALISTAS DE
MARKETING E PROJETOS
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DE RELACIONAMENTO
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ASSISTENTE DE PRODUÇÃO
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Equipe Administrativa
GERENTE ADMINISTRATIVO-
FINANCEIRA
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GERENTE DE
RECURSOS HUMANOS
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ANALISTAS ADMINISTRATIVOS
João Paulo de Oliveira
Paulo Baraldi
ANALISTA CONTÁBIL
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SECRETÁRIA EXECUTIVA
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ASSISTENTE ADMINISTRATIVA
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ASSISTENTE DE
RECURSOS HUMANOS
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RECEPCIONISTA
Meire Gonçalves
AUXILIAR ADMINISTRATIVO
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AUXILIARES DE
SERVIÇOS GERAIS
Ailda Conceição
Rose Mary de Castro
MENSAGEIROS Bruno Rodrigues
Douglas Conrado
JOVEM APRENDIZ
Yana Araújo
Sala Minas Gerais
GERENTE DE
INFRAESTRUTURA
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GERENTE DE OPERAÇÕES
Jorge Correia
TÉCNICOS DE ÁUDIO E
DE ILUMINAÇÃO
Mauro Rodrigues
Rafael Franca
ASSISTENTE OPERACIONAL
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FORA DE SÉRIE
Barroco francês março 2017
COORDENADORA
DA EDIÇÃO Merrina
Godinho Delgado
EDIÇÃO DE TEXTO
Berenice Menegale
GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Fernando Damata Pimentel
VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Antônio Andrade
OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – Lei 14.870 / Dez 2003
SECRETÁRIO DE ESTADO DE CULTURA DE MINAS GERAIS
Angelo Oswaldo de Araújo Santos
SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO DE CULTURA DE MINAS GERAIS
João Batista Miguel
DIRETOR ARTÍSTICO E REGENTE TITULAR
Fabio Mechetti
REGENTE ASSOCIADO
Marcos Arakaki
* PRINCIPAL ** PRINCIPAL ASSOCIADO *** PRINCIPAL ASSISTENTE
Orquestra Filarmônica de Minas Gerais
PRIMEIROS VIOLINOS
Anthony Flint – Spalla
Rommel Fernandes –
Spalla Associado
Ara Harutyunyan –
Spalla Assistente
Ana Paula Schmidt
Ana Zivkovic
Arthur Vieira Terto
Bojana Pantovic
Dante Bertolino
Hyu-Kyung Jung
Joanna Bello
Roberta Arruda
Rodrigo Bustamante
Rodrigo M. Braga
Rodrigo de Oliveira
SEGUNDOS VIOLINOS
Frank Haemmer *
Leonidas Cáceres ***
Gideôni Loamir
Jovana Trifunovic
Luka Milanovic
Martha de Moura Pacífico
Matheus Braga
Radmila Bocev
Rodolfo Toffolo
Tiago Ellwanger
Valentina Gostilovitch
VIOLAS
João Carlos Ferreira *
Roberto Papi ***
Flávia Motta
Gerry Varona
Gilberto Paganini
Juan Díaz
Katarzyna Druzd
Luciano Gatelli
Marcelo Nébias
Nathan Medina
VIOLONCELOS
Philip Hansen *
Camila Pacífico
Camilla Ribeiro
Eduardo Swerts
Emilia Neves
Lina Radovanovic
Robson Fonseca
William Neres
CONTRABAIXOS
Nilson Bellotto *
André Geiger ***
Marcelo Cunha
Marcos Lemes
Pablo Guiñez
Rossini Parucci
Walace Mariano
FLAUTAS
Cássia Lima *
Renata Xavier ***
Alexandre Braga
Elena Suchkova
OBOÉS
Alexandre Barros *
Públio Silva ***
Israel Muniz
Moisés Pena
CLARINETES
Marcus Julius Lander *
Jonatas Bueno ***
Ney Franco
Alexandre Silva
FAGOTES
Catherine Carignan *
Victor Morais***
Andrew Huntriss
Francisco Silva
TROMPAS
Alma Maria Liebrecht *
Evgueni Gerassimov ***
Gustavo Garcia Trindade
José Francisco dos Santos
Lucas Filho
Fabio Ogata
TROMPETES
Marlon Humphreys *
Érico Fonseca **
Daniel Leal ***
Tássio Furtado
TROMBONES
Mark John Mulley *
Diego Ribeiro **
Wagner Mayer ***
Renato Lisboa
TUBA
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TÍMPANOS
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PERCUSSÃO
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Daniel Lemos ***
Sérgio Aluotto
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HARPA
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ARQUIVISTA
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