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Monitoramento do Mercado de Telecom - Novembro
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IX
NOTAS
Brasil encerra setembro com 268,2 milhões de
celulares ativos
A banda larga móvel totalizou 88,31 milhões de acessos,
dos quais 552,63 mil são terminais 4G, e encerra setembro
com teledensidade de 135,28 acessos por 100 habitantes.
A Vivo continua na liderança com 76,6 milhões de
assinantes, em seguida a TIM com 72,8 milhões. A Claro
aparece na terceira colocação com 67,4 milhões de
assinantes e a Oi é a quinta do ranking com 50 milhões.
Fonte: Computer World (06/11)
Gastos com TI no Brasil alcançarão US$ 129,7
bilhões em 2014
Estudos do Gartner estimam que mais da metade dessas
despesas, ou seja, US$ 78 nilhões, será destinada aos
serviços de telecomunicações. As aplicações móveis
receberão US$ 22,4 bilhões. Já os serviços de TI atingirão
gastos de US$ 21,2 bilhões em 2014. Os gastos com data
center devem chegar a US$ 3,2 bilhões e os investimentos
com software totalizarão US$ 5 bilhões no próximo ano.
Fonte: Computer World (04/11)
Redes móveis devem alcançar 5,6 bi de usuários
de smartphones até 2019
Número representará mais de 60% da base de assinaturas
móveis projetadas para os próximos 5 anos, que será de
9,3 bilhões de usuários em todo o mundo, segundo
projeções da Ericsson. Segundo o estudo, para atender a
demanda dos usuários de smartphone, as redes
WCDMA/HSPA deverão cobrir 90% da população do
mundo até 2019. A transmissão de dados proveniente dos
smartphones crescerá dez vezes entre 2013 e 2019,
chegando a 10 exabytes. O tráfego de vídeo representará
mais de 50% dos dados móveis, enquanto as redes sociais
e serviços web serão responsáveis por cerca de 10%.
Fonte: Computer World (11/11)
Telefonia continua a liderar registros de
tentativas de fraude
Levantamento da Serasa Experian aponta a telefonia
como responsável por 49% das investidas contra o
consumidor, alta em relação aos 40,2% registrados pelo
setor no mesmo mês de 2012. No mês de outubro de 2013
foram computados um total de 110.470 registros.
Segundo a empresa, os golpistas costumam comprar
telefone para ter um endereço e comprovar residência,
por meio de correspondência, e, assim, abrir contas em
bancos para pegar talões de cheque, cartões de crédito e
fazer empréstimos bancários em nome de outras pessoas.
Fonte: Telesíntese (25/11)
Banda larga móvel bate 100 milhões de conexões
no Brasil em agosto
A banda larga móvel bateu 100,8 milhões de acessos em
outubro no Brasil, liderando a expansão da internet rápida
no País, com crescimento de 54% nos últimos 12 meses,
segundo balanço da Telebrasil. Desse total 85,6 milhões
são de conexões de celulares e 15,2 milhões são terminais
de dados. A tecnologia 4G, que permite velocidade de
conexão à internet até dez vezes mais rápida que a 3G, já
conta com mais de 731 mil acessos. O serviço já chega a
74 cidades, que concentram 30% da população.
Fonte: Computer World (22/11)
Internet móvel 4G está muito longe da meta da
Anatel para o ano
O mercado de internet móvel 4G)está mais perto de
alcançar a estimativa da consultoria Teleco de 1 milhão de
usuários, mas bem distante da estimativa feita pela Anatel,
de chegar a 4 milhões de usuários no ano. Disponível em
74 cidades, a cobertura é 12 vezes maior que a meta fixada
pela Anatel para as operadoras para este ano. A
Telefônica/Vivo por enquanto domina o segmento com
40,1%. A TIM é a segunda colocada, com 28,5%, e a Claro,
que foi a primeira a lançar o serviço, com 20,3% de
participação. A Oi é a quarta colocada, com 11,1%.
Fonte: Valor Econômico (22/11)
02
TEMA 2012 2013
Melhora na qualidade da tomada de decisão por meio
da análise do ciclo do cliente trará o maior benefício
para as organizações
30% 37%
Gerenciamento de relacionamento com consumidor
de ponta a ponta37% 37%
Redução do churn 26% 32%
Venda de serviços adicionais para consumidores já
clientes da operadora19% 29%
Atração de clientes rentáveis 21% 24%
Combater a fraude - 10%
Automatizar uma grande proporção das decisões e
interações relativas a consumidores- 7%
O grupo Serasa Experian conduziu uma
pesquisa com 80 executivos de nível sênior em 45
empresas de telecomunicações que operam em
22 países. Os executivos forneceram insights
sobre os assuntos que mais pressionam o
mercado. Uma pesquisa semelhante foi
realizada no ano passado e os resultados foram
comparados para identificar as tendências nos
assuntos que mais têm afetado as empresas.
A ‘monetização do big data’ é o maior desafio do
setor de telecomunicações atualmente. Isso é o
que revelou uma pesquisa internacional
realizada com executivos líderes de Telecom no
mundo conduzida pela Experian. O número de
respondentes que citam a monetização do big
data como principal desafio para operadoras de
telefonia aumentou 150% em comparação a
2012, maior alta em relação aos demais desafios
mencionados.Fonte: Teleco (10/11)
Principais desafios para as Empresas de Telecom no Mundo
Teles buscam assegurar franquia de dados como direito dos usuários
A forma como as operadoras de telecomunicações estão
se movimentando para conseguirem assegurar, no Marco
Civil da Internet, a possibilidade de vender pacotes
diferenciados por franquia de dados trafegados e
velocidade é engenhosa. Em vez de propor alterações nas
regras de neutralidade, o que as operadoras buscam é
assegurar que isso seja um direito dos usuários. Ou seja,
em vez de mudar o artigo 9, haveria uma alteração no
artigo 7 da proposta de Marco Civil de modo a dar ao
usuário o direito de "contratar o serviço de conexão à
Internet tomando como base para fixação de seu preço a
velocidade e o volume de dados baixados". Essa saída,
segundo apurou este noticiário, tem a seu favor o
argumento de funcionar como uma proteção contra
eventuais aumentos de preço decorrentes do modelo de
neutralidade ampla proposto até aqui. Ou seja, o usuário,
se quiser contratar uma Internet com limites (como na
prática acontece hoje em 100% dos pacotes de banda
larga móvel comercializados, por exemplo), pagando
menos por isso, teria esse direito.
Neutralidade
Também há uma nova avaliação que começa a se
consolidar entre especialistas das empresas de
telecomunicações: a de que a redação do artigo 9 dada no
novo relatório de Alessandro Molon para a questão da
neutralidade não é de todo ruim para as teles. Uma das
leituras, baseada na interpretação do parágrafo 1o do
artigo e seus incisos, é a de que, ao permitir a
discriminação ou diferenciação de tráfego em função de
"requisitos técnicos indispensáveis à prestação adequada
dos serviços e aplicações", abre-se a porta pleiteada pelas
teles para serviços de VoIP, saúde, teleconferência e
transmissão de vídeo que demandam capacidade
diferenciada e priorização de tráfego. A única limitação
que ainda permaneceria seria para uma diferenciação
dinâmica, ou seja, que analisasse os pacotes de dados
trafegados e a partir dessa análise fizesse os ajustes na
rede. Ainda serão buscados ajustes para reforçar ainda
mais essa leitura, mas o caminho parece mais simples do
que se pintava.
Fonte: Tele�me (12/11)
03
Expediente: TelemikroProdução: Assessoria de Comunicação
Telefonia é setor que mais frustra consumidor
Cerca de 45% dos consumidores pagariam mais por
um serviço de melhor qualidade, mesmo considerando
as altas tarifas praticadas no Brasil.
O setor de telefonia é o que mais decepciona o
consumidor brasileiro, sendo o primeiro apontado na
lista de insatisfação por 65% dos respondentes da
pesquisa “Qualidade do Atendimento ao Consumidor no
Brasil,” divulgada pela eCRM 123, empresa que atua no
desenvolvimento de soluções para o gerenciamento do
relacionamento do consumidor nas redes sociais.
Hospitais estão em segundo lugar.
O levantamento mostra que 90% dos consumidores
brasileiros já vivenciaram experiências de consumo
desagradáveis no que tange o atendimento recebido na
hora da realizar suas compras ou contratar serviços,
incluindo o comércio tradicional e online.
O estudo, que ouviu em profundidade 70 diferentes perfis
de consumidores em todo o País, ressalta ainda que,
paralelamente, 45% dos consumidores estariam
Fonte: Meta Análise (08/11)
Como recuperar receita em contratos de TI e Telecom
Um dos temas mais críticos da era digital envolve o
gerenciamento dos contratos de tecnologia e
telecomunicações, que juntamente com o de energia são
essenciais para o funcionamento de qualquer empresa
atualmente. Muitas destas contratações envolvem
contratos de adesão. Mas a grande maioria possui o
famoso “SLA” ou Acordo de Nível de Serviço que é mais
flexível e pode ser moldado conforme a necessidade do
cliente. E é justamente na análise de cumprimento dos
níveis estabelecido que se encontra créditos a receber de
volta pelo que não foi feito a contento ou nem chegou a ser
entregue.
Os contratos que mais geram recuperação de receita são:
contrato de hospedagem de site (hosting), contrato de loja
virtual, contrato de meio de pagamento, contrato de
serviços de telecomunicações e de dados, em especial de
conexão de internet, contrato de help desk ou suporte,
bem como demais serviços que envolvam principalmente
a questão da conectividade e a “medição do tempo de
disponibilidade X período que ficou indisponível”.
Um aspecto importante a se observar é que este tipo de
trabalho só é possível se houver uma boa gestão do
contrato, com documentação dos chamados e
formalização dos descumprimentos de SLA via próprio
sistema de registro de ocorrências ou via notificação
extrajudicial. Hoje as melhores práticas de governança
corporativa exigem que o gestor esteja atento para isso,
até porque se algo não for realizado e ele não cobrar de
volta pode parecer que ele está conivente com a situação,
tenha se beneficiado dela ou seja negligente.
Portanto, o trabalho envolve ter um bom contrato, ter uma
boa documentação de controle de cumprimento do SLA,
realizar o levantamento das receitas recuperáveis e
conduzir uma negociação, que na grande maioria das
vezes ocorre de forma amigável. Mas se for inevitável o
litígio, o judiciário tem dado ganho de causa ao cliente,
contratante do serviço. E isso mostra um amadurecimento
nas relações entre empresas e fornecedores, que é
ext remamente necessár io em decorrência da
interdependência atual dos mesmos. Uma boa gestão,
mesmo que haja percalços e valores a ressarcir, preserva
a relação de longo prazo, afinal, o ideal é não ter que
rescindir o contrato e sim ir aperfeiçoando e adequando o
nível de serviço até alcançar indicadores de excelência
que possam nos colocar em melhores condições de
competitividade em um mundo digital e plano, sem
fronteiras.
dispostos a pagar mais por serviços de melhor qualidade,
sendo que 10% dizem estar dispostos a arcar com valores
superiores de até 17%.
Ao mesmo tempo, 65% mostram disposição para fazer
negócios novamente com as empresas se elas estivessem
dispostas a oferecer descontos em suas ofertas de serviços
e produtos. “A qualidade é tão ruim que, mesmo
considerando que pagamos taxas que figuram entre as
mais caras do mundo, ainda assim há quem esteja disposto
a colocar a mão na bolso para assegurar um serviço de
qualidade e um bom atendimento”, afirma José Jarbas,
CEO da eCRM 123, responsável pelo levantamento.
04Fonte: Uol/CIO (31/10)
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