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BiocombustíveisBovinos
InformáticaAlgodão
Alg
Cana-de-açúcar
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Celulose e papel
Celulose e papel
Café
Criaçãode aves
químicos
AlimentosFarmacêuticos
Confecções
Autopeças
Eletrônicos
Eletrônicos
Soja
Metalurgia
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Equip. médico-hospitalaresRefinaria
RefrigeranteHospitais
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Laranja
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ProdutosAlgodãoVeículosCimentoquímicosLaranja
Máquinas eequipamentos
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PIB DOS MUNICÍPIOS
PAULISTAS2002-2014
e Gestão
FarmacêuticoFarmacêuticoss
Equip. médico-hospitalaresEquip. médico-hospitalaresRefinariRefinariaaelétrico
ProdutoEquip. médico-hospitalaresEquip. médico-hospitalaresProdutoEquip. médico-hospitalaresEquip. médico-hospitalares
BiocombustíveisBiocombustíveisBovinoBovino
Cana-de-açúca
VeículosVeículosCelulose e
Café
Criaçãode avesCriaçãode avesCriação
químicoVeículosVeículosquímicoVeículosVeículos
AlimentoAlimentoCana-de-açúcaAlimentoCana-de-açúcaCana-de-açúca
FarmacêuticoFarmacêutico
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a
Chá
PIB dos municípios paulistas2002-2014
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AFundação Seade calcula o PIB dos municípios paulistas desde 1998, no âmbito de projeto nacional coor-denado pelo IBGE e que abrange todos os municípios brasileiros. A metodologia utilizada – desenvolvida conjuntamente pelo IBGE e órgãos estaduais de estatística, entre os quais a Fundação Seade – consiste basicamente no rateio, entre os municípios, do Valor Adicionado das principais atividades econômicas contidas no PIB do Estado (inclusive impostos), por meio de indicadores pertinentes a cada uma delas, calculados com base em resultados de pesquisas econômicas e registros administrativos. Como a mesma metodologia é adotada em todo o país, é possível comparar o PIB dos municípios paulistas com o dos demais Estados.
Em dezembro de 2016 foi divulgado o PIB dos Municípios para o período 2002-2009 e para 2014, tendo como base o ano de referência 2010, complementando a série 2010-2013 já divulgada. O encadea-mento dessa série permitiu uma visão mais apurada das dinâmicas territoriais dos grandes setores de ativi-dade – agropecuária, indústria e serviços. Como pano de fundo mais geral, a série do PIB do Estado de São Paulo de 2002 a 2014 mostra a queda de participação da agropecuária (de 3,3% para 1,8%) e da indústria (de 27,4% para 22,0%). O setor de serviços, por outro lado, aumentou seu peso de 69,3% para 76,2%.
Os dados do PIB municipal mostram como essa dinâmica se distribuiu entre as regiões e alterou a geografia econômica do Estado.
As seis regiões metropolitanas do Estado, em conjunto, reduziram sua participação no Valor Adi-cionado de 79,3% para 78,0%, mas o comportamento dos setores mostram diferenciações que merecem destaque: a participação dessas regiões apresentou queda na indústria (de 77,9% para 72,2%) e nos servi-ços (de 81,4% para 80,1%) e aumento na agropecuária estadual (de 23,1% para 26,5%).
No caso da indústria, as opções locacionais das empresas indicam a preferência pelos municípios fora das áreas metropolitanas: crescem as participações das aglomerações urbanas de Jundiaí e Piracicaba (de 2,6% para 4,2% e de 4,1% para 5,4%, respectivamente) e dos outros municípios do Estado (de 15,3% para 18,3%) no Valor Adicionado industrial. Com exceção das Regiões Metropolitanas de Sorocaba e Ribeirão Preto, todas as outras RMs reduziram sua importância no Valor Adicionado da indústria, com destaque para a Região Metropolitana de São Paulo cuja representatividade passou de 46,7% para 42,0%.
O setor de serviços também mostra relativa desconcentração da Região Metropolitana de São Paulo (61,0% para 58,4%), mas a favor das outras áreas metropolitanas, como as RMs de Campinas (de 6,7% para 7,6%) e Sorocaba (de 2,8% para 3,4%).
Quando analisados os espaços regionais mais amplos do que as áreas metropolitanas, verifica-se o crescimento da importância das Regiões Administrativas de Campinas e Sorocaba na produção indus-trial – a primeira passando de 20,8% para 23,3% e, a segunda, de 4,9% para 7,0%. O aumento da parti-cipação dessas regiões só perde para a RA de Registro, que teve um avanço de 0,2% para 1,4%, devido à ampliação da produção de petróleo e gás natural no pré-sal.
Embora em muitos casos a diferenciação de representatividade não tenha sido tão impactante quan-do se analisam as regiões metropolitanas ou as administrativas, o quadro se reverte ao se examinarem os resultados para os municípios: Mogi Guaçu, que em 2002 ocupava o topo do Valor Adicionado na agro-pecuária, em 2014 não estava mais incluído entre as 20 maiores participações – fato explicado pela perda da importância da cultura da laranja na estrutura da agropecuária paulista. Em 2002 os 20 primeiros municípios respondiam por 15,7% do VA, participação que subiu, em 2014, para 20,7%.
PIB dos municípios paulistas2002-2014
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O município de São Paulo, embora ainda ocupando a liderança, perdeu importância no Valor Adi-cionado da indústria, diminuindo de 22,8% para 19,5%, assim como São José dos Campos e São Bernardo do Campo, que no mesmo período reduziram sua participação de 4,9% para 2,5% e de 4,3% para 3,6%, respectivamente. O comportamento da indústria nessas áreas faz parte de um processo mais amplo de desconcentração da atividade no Estado, em que os 20 principais municípios do Estado perdem partici-pação na atividade industrial, passando de 61,3% para 52,7%, entre 2002 e 2014.
Em relação ao setor de serviços, a capital paulista diminuiu sua participação, passando de 42,8% para 37,8%. No ranking dos maiores municípios, destaca-se a ascensão daqueles localizados na área oeste da Região Metropolitana de São Paulo: Osasco superou Campinas, subindo do 3o para o 2o lugar, e Barue-ri ultrapassou São Bernardo do Campo, passando da 6a para a 5a colocação. Os 20 municípios com maior destaque no Valor Adicionado do setor registraram queda de participação (de 70,2% para 67,7%).
Ranking do PIB municipalA capital paulista, embora tenha perdido participação em relação a 2002, permanece no topo da lista dos principais municípios em tamanho do PIB, com pouco mais de 1/3 do que foi produzido no Estado, em 2014.
Osasco teve forte avanço e passou da 6a para a 2a colocação (de 2,4% para 3,2%), se beneficiando de ser município com alto grau de concentração das atividades de intermediação financeira. Com a crise do setor automobilístico, São Bernardo do Campo e São José dos Campos perderam posições, situando-se, em 2014, respectivamente, em 5o e 9o lugares, quando em 2002 estavam em 2o e 4o.
Campinas, apesar de ter aumentado sua participação (de 2,8% para 3,1%), permaneceu na 3a po-sição. Jundiaí aumentou sua representatividade (1,4% para 2,0%) e passou da 10a para a 7a posição no ranking estadual. De outro lado, Diadema e Mauá saíram da lista das 20 maiores participações no PIB estadual, cedendo posição para Mogi das Cruzes e Bauru.
Na Região Metropolitana de São Paulo, as mudanças na estrutura produtiva, decorrentes da queda de participação da indústria e da evolução do setor de serviços, tiveram reflexos importantes no peso econômico dos municípios e reposicionaram a ordem de relevância de suas sub-regiões. A sub-região Oeste, fortemente identificada com as atividades terciárias e composta pelos municípios de Barueri, Ca-rapicuíba, Itapevi, Jandira, Osasco, Pirapora do Bom Jesus e Santana de Parnaíba, ampliou sua partici-pação no PIB metropolitano de 9,7%, em 2002, para 12,7%, em 2014 – todos os municípios registraram crescimento.
Já a sub-região Sudoeste da RMSP, identificada com a indústria e formada pelos municípios de Dia-dema, Mauá, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra, reduziu sua participação de 13,4% para 11,8%. Com exceção de Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra, nos demais municípios houve queda de representatividade no PIB estadual.
Em termos gerais, registra-se pequena queda na concentração do PIB estadual, pois os 20 municí-pios com maior participação em 2002 detinham 66,2% do PIB, enquanto em 2014 ficaram com 64,0%.
PIB dos municípios paulistas2002-2014
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Análise setorialIndústriaEm termos gerais houve desconcentração do Valor Adicionado da atividade industrial no Estado, haja vista que os 20 maiores municípios, que em 2002 detinham 61,3% do Valor Adicionado estadual da in-dústria, diminuíram essa proporção para 52,8%, em 2014.
Essa desconcentração está associada à retração, nesse mesmo período, da participação da capital no valor agregado da indústria (de 22,8% para 19,0%) e da região do Grande ABC (de 9,4% para 7,5%) – nessa última, reflexo da reestruturação produtiva, e de sua crise, que repercute intensamente no até então carro-chefe industrial, a cadeia produtiva automobilística. Já a ausência de Paulínia no ranking de 2014 é explicada pelo Valor Adicionado negativo no refino de petróleo, sua principal indústria, fato que pode ser explicado pela contenção dos preços dos derivados de petróleo posta em prática nesse período.
A perda de representatividade de importantes áreas industriais da Região Metropolitana de São Paulo na indústria estadual teve como contrapartida seu adensamento nos municípios na área que abran-
Tabela 1Participação no total do PIB municipal dos 20 municípios com maior contribuiçãoEstado de São Paulo – 2002-2014
Em porcentagem
Ranking Municípios
2002
Ranking Municípios
2014
Partici- pação
Partici-pação
acumulada
Partici- pação
Partici-pação
acumulada1 São Paulo 36,4 36,4 1 São Paulo 33,8 33,82 São Bernardo do Campo 3,0 39,3 2 Osasco 3,2 37,03 Campinas 2,8 42,2 3 Campinas 3,1 40,14 São José dos Campos 2,6 44,7 4 Guarulhos 2,8 42,85 Guarulhos 2,4 47,1 5 São Bernardo do Campo 2,6 45,46 Osasco 2,4 49,5 6 Barueri 2,5 47,97 Barueri 2,1 51,7 7 Jundiaí 2,0 49,88 Santo André 1,6 53,3 8 Sorocaba 1,8 51,69 Paulínia 1,4 54,8 9 São José dos Campos 1,7 53,2
10 Jundiaí 1,4 56,1 10 Santo André 1,5 54,811 Ribeirão Preto 1,3 57,5 11 Ribeirão Preto 1,5 56,312 Sorocaba 1,3 58,7 12 Piracicaba 1,2 57,513 São Caetano do Sul 1,2 60,0 13 Santos 1,1 58,514 Santos 1,2 61,2 14 São Caetano do Sul 0,9 59,415 Cubatão 1,0 62,2 15 São José do Rio Preto 0,9 60,316 Piracicaba 0,9 63,1 16 Taubaté 0,8 61,117 Diadema 0,8 63,9 17 Paulínia 0,8 61,918 Taubaté 0,8 64,7 18 Diadema 0,7 62,619 Mauá 0,7 65,5 19 Mogi das Cruzes 0,7 63,320 São José do Rio Preto 0,7 66,2 20 Bauru 0,7 64,0
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
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ge o complexo metropolitano expandido. Em 2002, 11 municípios da RMSP estavam classificados entre os 20 principais no Valor Adicionado industrial do Estado, caindo para oito em 2014.1 Já o eixo Anhan-güera–Bandeirantes, que em 2002 contribuiu para o ranking com quatro municípios (Campinas, Paulínia, Jundiaí e Piracicaba), em 2014 contava com sete (Campinas, Jundiaí, Piracicaba, Indaiatuba, Hortolândia, Limeira e Sumaré); Sorocaba, que ocupava a 12a posição no ranking em 2002, passou para 7a e ampliou 1,5% para 2,3% sua participação no Valor Adicionado da indústria.2
1. São Paulo, São Bernardo do Campo, Guarulhos, Santo André, São Caetano do Sul, Barueri, Diadema, Mauá, Suzano, Mogi das Cruzes e Osasco eram os municípios da Região Metropolitana de São Paulo entre as 20 maiores aglomerações industriais do Estado. Em 2014, saem dessa relação Mauá, Mogi das Cruzes e Osasco.2. Um caso que merece destaque fora dessa área é Ilhabela, que se beneficia da metodologia de rateio da atividade de extração de petróleo no Estado de São Paulo e para qual são utilizadas as informações da Associação Nacional de Petróleo – ANP. Até 2010, os dados levantados pela ANP destinavam produção de gás e petróleo em mar proveniente de dois campos (Lagosta e Merluza) para os municípios Bertioga e Cananéia. Em 2013, a produção de seis campos é distribuída em oito municípios (Ilhabela, Iguape, Caraguatatuba, Bertioga, Cananéia, Peruíbe e Ubatuba – dados a partir de 2011 – e Ilha Comprida, a partir de 2012). Os quatro novos campos são: Baúna, Mexilhão, Piracaba e Sapinhoá.
Tabela 2Participação no Valor Adicionado da indústria dos 20 municípios com maior contribuiçãoEstado de São Paulo – 2002-2014
Em porcentagem
Ranking Municípios
2002
Ranking Municípios
2014
Partici- pação
Partici-pação
acumulada
Partici- pação
Partici-pação
acumulada1 São Paulo 22,8 22,8 1 São Paulo 19,6 19,62 São José dos Campos 5,0 27,8 2 São Bernardo do Campo 3,7 23,23 São Bernardo do Campo 4,3 32,1 3 Guarulhos 3,3 26,54 Guarulhos 3,1 35,3 4 Campinas 2,8 29,35 Campinas 2,9 38,2 5 São José dos Campos 2,6 31,86 Paulínia 2,7 40,9 6 Jundiaí 2,5 34,37 Cubatão 2,4 43,2 7 Sorocaba 2,3 36,68 Santo André 1,9 45,2 8 Piracicaba 1,8 38,59 São Caetano do Sul 1,8 47,0 9 Santo André 1,6 40,0
10 Jundiaí 1,7 48,7 10 Taubaté 1,5 41,611 Barueri 1,6 50,3 11 Ilhabela 1,3 42,912 Sorocaba 1,5 51,8 12 Barueri 1,3 44,213 Diadema 1,4 53,1 13 Diadema 1,2 45,414 Suzano 1,3 54,4 14 Suzano 1,2 46,515 Taubaté 1,3 55,7 15 Indaiatuba 1,1 47,616 Piracicaba 1,3 56,9 16 Hortolândia 1,1 48,717 Mauá 1,2 58,1 17 São Caetano do Sul 1,1 49,718 Jacareí 1,2 59,3 18 Jacareí 1,0 50,819 Mogi das Cruzes 1,0 60,3 19 Limeira 1,0 51,820 Osasco 1,0 61,3 20 Sumaré 1,0 52,8
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
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ServiçosDa mesma forma que na indústria, embora com menor intensidade, os serviços tiveram relativa descon-centração quando se consideram os 20 maiores municípios do Estado, passando de 70,3% para 67,7% do Valor Adicionado total do setor.
Parte predominante desse processo de desconcentração é explicada pela perda de participação do município de São Paulo no Valor Adicionado do setor, que diminuiu de 42,9% para 37,9%, entre 2002 e 2014. Nesse período, Osasco superou Campinas e passou a ocupar o 2o lugar no ranking da atividade, destacando-se pela presença de importantes instituições financeiras e empresas de comércio atacadista e varejista, enquanto Barueri ultrapassou São Bernardo do Campo e saiu da 6a para a 5a posição como sede de importantes empresas comerciais de serviços de informação.
Fora da Região Metropolitana de São Paulo, destacam-se Jundiaí, que ocupava a 11a posição em 2002 e aparece como o 8o município no ranking dos serviços em 2014, Ribeirão Preto, que passou da 9a para a 7a colocação, e Sorocaba, que vai da 12a para a 10a posição. São José dos Campos e Santos, por outro lado, perderam participação, como pode ser observado na Tabela 3.
Tabela 3Participação no Valor Adicionado dos serviços dos 20 municípios com maior contribuiçãoEstado de São Paulo – 2002-2014
Em porcentagem
Ranking Municípios
2002
Ranking Municípios
2014
Partici- pação
Partici-pação
acumulada
Partici- pação
Partici-pação
acumulada1 São Paulo 42,9 42,9 1 São Paulo 37,9 37,92 Campinas 3,0 45,9 2 Osasco 3,7 41,63 Osasco 2,9 48,8 3 Campinas 3,2 44,84 Guarulhos 2,3 51,1 4 Guarulhos 2,7 47,55 São Bernardo do Campo 2,2 53,2 5 Barueri 2,5 50,06 Barueri 2,1 55,4 6 São Bernardo do Campo 2,1 52,17 São José dos Campos 1,8 57,2 7 Ribeirão Preto 1,9 53,98 Santos 1,7 58,8 8 Jundiaí 1,8 55,79 Ribeirão Preto 1,6 60,4 9 Santo André 1,6 57,3
10 Santo André 1,5 61,9 10 Sorocaba 1,5 58,811 Jundiaí 1,2 63,1 11 São José dos Campos 1,5 60,312 Sorocaba 1,2 64,3 12 Santos 1,3 61,613 Paulínia 1,0 65,3 13 São José do Rio Preto 1,0 62,614 São José do Rio Preto 0,9 66,2 14 Piracicaba 0,9 63,615 São Caetano do Sul 0,8 67,0 15 Paulínia 0,8 64,416 Piracicaba 0,8 67,8 16 Bauru 0,8 65,217 Bauru 0,7 68,5 17 São Caetano do Sul 0,7 65,918 Diadema 0,6 69,1 18 Mogi das Cruzes 0,7 66,519 Taubaté 0,6 69,7 19 Diadema 0,6 67,120 Mogi das Cruzes 0,6 70,3 20 Taubaté 0,6 67,7
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
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AgropecuáriaAo contrário do setor industrial e dos serviços, houve maior concentração na agropecuária, em que os 20 principais municípios que detinham 15,8% do VA do setor passaram a responder por 20,8% (Tabela 4), com mudanças significativas no ranking estadual: Mogi Guaçu, que ocupava o 1o lugar em 2002, respon-dendo por 1,1% do VA da agropecuária, reduziu sua participação para 0,7%, em 2014, e caiu para a 16a posição. Por sua vez, dez municípios, que em 2002 estavam entre os 20 primeiros no Valor Adicionado da agropecuária, saíram deste grupo: Bebedouro, Olímpia, Novo Horizonte, Lençóis Paulista, Piracicaba, Casa Branca, Guararapes, Barretos, São Carlos e Itápolis – com exceção de Lençóis Paulista, Piracicaba e Guararapes, os demais tinham como principal atividade o cultivo da laranja. Entram nesse ranking: Gua-piara, Biritiba-Mirim, Piedade, Ribeirão Branco, Ibiúna, Suzano, Apiaí, São Miguel Arcanjo, Rancharia e Avaí.
Tabela 4Participação no Valor Adicionado da agropecuária dos 20 municípios com maior contribuiçãoEstado de São Paulo – 2002-2014
Em porcentagem
Ranking Municípios
2002
Ranking Municípios
2014
Partici- pação
Partici-pação
acumulada
Partici- pação
Partici-pação
acumulada1 Mogi Guaçu 1,1 1,1 1 Itatiba 2,3 2,32 Bastos 1,1 2,3 2 Itapeva 1,5 3,83 Morro Agudo 1,1 3,3 3 Guapiara 1,4 5,24 Itatiba 0,9 4,3 4 Biritiba-Mirim 1,3 6,55 Itapetininga 0,9 5,2 5 Mogi das Cruzes 1,3 7,86 Itapeva 0,9 6,1 6 Piedade 1,3 9,27 Itápolis 0,8 6,9 7 Bastos 1,3 10,48 São Carlos 0,8 7,7 8 Ribeirão Branco 1,2 11,69 Guaíra 0,7 8,5 9 Ibiúna 1,2 12,8
10 Barretos 0,7 9,2 10 Suzano 1,0 13,811 Guararapes 0,7 9,9 11 Apiaí 0,9 14,712 Casa Branca 0,7 10,6 12 Itapetininga 0,8 15,413 Piracicaba 0,7 11,3 13 São Miguel Arcanjo 0,8 16,214 Mogi das Cruzes 0,7 11,9 14 Holambra 0,7 17,015 Lençóis Paulista 0,6 12,6 15 Rancharia 0,7 17,616 Novo Horizonte 0,6 13,2 16 Mogi Guaçu 0,7 18,317 Holambra 0,6 13,9 17 Morro Agudo 0,6 18,918 Jaboticabal 0,6 14,5 18 Jaboticabal 0,6 19,519 Bebedouro 0,6 15,1 19 Avaí 0,6 20,220 Olímpia 0,6 15,8 20 Guaíra 0,6 20,8
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
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PIB per capitaEntre 2002 e 2014 houve mudanças no ranking dos 20 maiores PIB per capita, com alterações de po-
sição na parte superior e exclusões na parte inferior. As mudanças na agropecuária, a redistribuição das atividades industriais fora das áreas metropolitanas, o crescimento da atividade extrativa de petróleo e gás e a crise que atingiu o setor de refino são os fatores responsáveis por essas variações. Assim, a queda de Paulínia da 1a para a 5a posição é explicada pela redução do Valor Adicionado dos produtos derivados do petróleo, enquanto Cubatão passou da 4a para a 19a em razão da crise de seu polo industrial, assim como São Caetano do Sul, que foi da 5a para a 9a colocação. Entre as cidades que tiveram ascensão, Louveira saiu da 7a posição em 2002 para a 3a em 2014, em razão de sua posição estratégica como eixo logístico, enquanto Ilha Comprida e Ilhabela, que não estavam no ranking em 2002, assumiram a 1a e a 2a posições em decorrência do pré-sal.3
3. Note-se que o PIB, que mede o valor do produto gerado internamente em cada município, não pode ser considerado medida da renda de seus cidadãos, pois a apropriação do produto gerado pode ser feita por residentes em outros municípios. Importante ressaltar que municípios de pequena população, como Ilha Comprida e Ilhabela, tiveram suas classificações no ranking alteradas quando parte do Valor Adicionado vinculado à extração de petróleo foi rateada e atribuída a ambos os municípios.
Tabela 5PIB per capita dos 20 municípios com maior valorEstado de São Paulo – 2002-2014
Em reais correntes
Ranking Municípios 2002 Ranking Municípios 2014
1 Paulínia 130.843,47 1 Ilha Comprida 401.324,782 Luís Antônio 62.325,27 2 Ilhabela 222.540,063 Barueri 51.430,31 3 Louveira 220.247,074 Cubatão 48.132,86 4 Barueri 184.256,255 São Caetano do Sul 44.594,21 5 Paulínia 158.898,686 Jaguariúna 44.416,25 6 Cajamar 142.504,627 Louveira 37.593,07 7 Jaguariúna 139.003,288 Alumínio 35.961,29 8 Luís Antônio 113.310,939 Cajamar 33.750,32 9 São Caetano do Sul 107.460,92
10 Sandovalina 31.694,12 10 Vinhedo 105.206,5511 Vinhedo 31.536,49 11 Jundiaí 93.978,2712 Holambra 27.803,45 12 Borá 90.504,9313 Gavião Peixoto 26.897,81 13 Ipeúna 88.997,9514 Rosana 25.788,51 14 Queiroz 88.714,7215 Cordeirópolis 24.723,19 15 Alumínio 88.267,3216 Ubarana 24.415,99 16 Osasco 87.192,8217 São José dos Campos 23.928,11 17 Sebastianópolis do Sul 80.672,7918 Poá 22.564,55 18 Araçariguama 79.919,7419 Santa Cruz da Conceição 22.265,61 19 Cubatão 75.680,2020 Pedregulho 22.204,15 20 Brejo Alegre 75.679,79
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
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Regiões metropolitanasEntre 2002 e 2014, a participação das regiões metropolitanas no PIB do Estado teve pequena diminuição, passando de 79,7% para 78,6%, processo que decorre das perdas das Regiões Metropolitanas de São Paulo (de 56,4% para 55,0%), do Vale do Paraíba e Litoral Norte (de 5,7% para 5,2%) e da Baixada Santista (de 3,3% para 2,8%). Por outro lado, elevaram sua participação as RMs de Campinas (de 8,1% para 8,5%) e de Sorocaba (de 3,2% para 4,0%), enquanto a área que corresponde à recém-criada Região Metropolitana de Ribeirão Preto permaneceu com 2,9%.
Apesar de a concentração da produção de riqueza no Estado não ter se alterado de forma importan-te no período, em termos setoriais ocorreram mudanças significativas.
Em primeiro lugar, houve incremento da participação das regiões metropolitanas no Valor Adi-cionado da agropecuária (de 23,1% para 26,5%), com aumento diferenciado da Região Metropolitana de São Paulo, que passou a responder por 5,1% do Valor Adicionado da agropecuária paulista em 2014, participação idêntica à da Região Metropolitana de Campinas.
Na indústria, diminuiu a importância das áreas metropolitanas no Valor Adicionado do Estado, passando de 77,9%, em 2002, para 72,2%, em 2014. Essa retração pode ser atribuída, em grande parte, à Região Metropolitana de São Paulo, que recuou de 46,7% para 42,0%, fato que pode ser explicado pela perda de representatividade da capital e da sub-região Sudoeste (Grande ABC) na indústria paulista. As áreas que ampliaram a participação no Valor Adicionado foram a Região Metropolitana de Sorocaba (de 4,1% para 6,0%) e as Aglomerações Urbanas de Jundiaí e Piracicaba (de 2,6% para 4,2% e 4,1% para 5,4%, respectivamente), áreas de forte integração e complementaridade física e econômica.
Em relação ao setor de serviços, a importância do conjunto das regiões metropolitanas no Estado não se alterou de maneira significativa, passando de 81,4% para 80,1%, entre 2002 e 2014. Entre elas, en-tretanto, observam-se mudanças, com redução do peso da Região Metropolitana de São Paulo (de 61,0% para 58,4%) e crescimento das RMs de Campinas (de 6,7% para 7,6%), Sorocaba (de 2,8% para 3,4%) e Ribeirão Preto (de 2,9% para 3,1%).
Regiões administrativasA análise da evolução do PIB municipal segundo as regiões administrativas aponta pequena desconcen-tração da Região Metropolitana de São Paulo, como exposto anteriormente.
Entre 2002 e 2014, a Região Administrativa de Campinas ganhou participação no PIB do Estado (de 15,5% para 17,2%), em decorrência da ampliação do seu peso no Valor Adicionado da indústria (de 20,8% para 23,3%) e dos serviços (de 13,0% para 15,1%). Ainda que a RA tenha perdido participação no Valor Adicionado da agropecuária, continua em primeiro lugar no ranking dessa atividade, com 17,0% do Valor Adicionado Estado. A Região Administrativa de Sorocaba aumentou sua contribuição no PIB paulista (de 3,9% para 4,8%), com crescimento nos três grandes setores de atividade: agropecuária (de 8,3% para 9,8%), indústria (de 4,9% para 7,0%) e serviços (de 3,5% para 4,2%).
Outro destaque no período é o aumento das participações das RAs de Itapeva e Presidente Prudente na agropecuária paulista, que passaram de 4,9% para 9,7% e de 4,3% para 6,0%, respectivamente.
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2014
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PIB dos municípios paulistas2002-2014
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Porte populacionalO processo de desconcentração da atividade econômica do Estado de São Paulo, no período 2002-2014, foi favorável, principalmente, às cidades entre 100 mil e 500 mil habitantes, que ampliaram sua participa-ção de 25,3% para 29,8% no PIB paulista, enquanto a capital viu sua contribuição declinar de 36,4% para 33,8%.
Esse processo de descentralização é observado em todas as atividades econômicas, com ampliação da participação desses municípios no Valor Adicionado da agropecuária (de 11,9% para 14,1%), da in-dústria (de 32,4% para 37,5%) e dos serviços (de 22,8% para 27,9%).
No caso dos municípios com até 50 mil habitantes, a participação no PIB diminuiu de 11,5% para 10,6% – embora sua representatividade tenha aumentado no Valor Adicionado industrial (de 11,7% para 15,3%), há pequena redução na agropecuária (de 73,1% para 71,1%) e no setor de serviços (de 9,4% para 8,9%).
Tabela 8Participação no Valor Adicionado por setor, e no PIB do Estado, segundo porte populacionalEstado de São Paulo e Município de São Paulo – 2002-2014
Em porcentagem
Porte populacional dos municípios
Valor adicionadoValor adicionado PIB
Agropecuária Indústria Serviços
2002 2014 2002 2014 2002 2014 2002 2014 2002 2014
Estado de São Paulo 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
Até 5.000 hab. 11,5 10,0 0,6 0,5 0,6 0,5 0,9 0,6 0,9 0,6
De 5.001 a 10.000 hab. 13,2 13,0 1,1 2,0 1,0 0,9 1,3 1,3 1,3 1,2
De 10.001 a 20.000 hab. 19,4 21,1 2,5 2,9 2,1 1,8 2,6 2,2 2,6 2,2
De 20.001 a 50.000 hab. 29,0 27,0 7,5 9,8 5,7 5,7 6,7 6,7 6,7 6,6
De 50.001 a 100.000 hab. 14,0 13,5 12,2 9,8 8,4 7,2 9,5 7,7 9,5 7,8
De 100.001 a 500.000 hab. 11,9 14,1 32,4 37,5 22,8 27,9 24,7 29,4 25,3 29,8
Mais de 500.000 hab. 0,9 1,1 20,8 17,9 16,4 18,1 17,3 18,0 17,4 18,0
Município de São Paulo 0,1 0,1 22,8 19,6 42,9 37,9 37,0 34,1 36,4 33,8
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
PIB dos municípios paulistas2002-2014
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ANGATUBA3a posição 8,5%
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2014
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
Evolução da agropecuária paulista e participação no Valor Adicionado CAFÉ
MIGUELÓPOLIS 1a posição 9,5%
ITAPEVA3a posição 6,1 %
PARANAPANEMA 40a posição 0,5%ITAÍ
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2002
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
Evolução da agropecuária paulista e participação no Valor Adicionado ALGODÃO
PIB dos municípios paulistas2002-2014
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2014
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
Evolução da agropecuária paulista e participação no Valor Adicionado CAFÉ
MIRANTE DOPARANAPANEMA
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RANCHARIA1a posição 0,9%
PRESIDENTE EPITÁCIO11a posição 0,7%
SÃO JOÃO DA BOA VISTA49a posição 0,4%
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2002
SÃO JOÃO DA BOA VISTA2a posição 1,0%
MIRANTE DOPARANAPANEMA
1a posição 1,4%
RANCHARIA4a posição 0,9%
PRESIDENTE EPITÁCIO7a posição 0,7%
MARTINOPÓLIS15a posição 0,7%
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
Evolução da agropecuária paulista e participação no Valor Adicionado BOVINOS
PIB dos municípios paulistas2002-2014
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2014
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
Evolução da agropecuária paulista e participação no Valor Adicionado CAFÉ
2002
BARRETOS2a posição 1,3%
MORRO AGUDO1a posição 1,7%
LENÇÓIS PAULISTA25a posição 0,6%
JABOTICABAL6a posição 1,4%
BATATAIS21a posição 1,0%
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
Evolução da agropecuária paulista e participação no Valor Adicionado CANA-DE-AÇÚCAR
BARRETOS36a posição 0,2%
MORRO AGUDO1a posição 2,8%
LENÇÓIS PAULISTA3a posição 1,5%
JABOTICABAL2a posição 1,7%
BATATAIS8a posição 1,2%
PIB dos municípios paulistas2002-2014
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2014
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
Evolução da agropecuária paulista e participação no Valor Adicionado CAFÉ
2002
ALTINÓPOLIS3a posição 5,2%
CRISTAIS PAULISTA 12a posição 2,3%
ESPÍRITO SANTO DO PINHAL 2a posição 5,3%
PEDREGULHO 1a posição 7,0%
GARÇA7a posição 3,5%
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
Evolução da agropecuária paulista e participação no Valor Adicionado CAFÉ
ALTINÓPOLIS3a posição 4,8%
CRISTAIS PAULISTA 5a posição 3,6%
ESPÍRITO SANTO DO PINHAL 2a posição 5,0%
PEDREGULHO 4a posição 4,2%
GARÇA1a posição 5,1%
PIB dos municípios paulistas2002-2014
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2014
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
Evolução da agropecuária paulista e participação no Valor Adicionado CAFÉ
2002
AMPARO2a posição 2,7%
AVARÉ6a posição 1,8%
BASTOS 1a posição 14,5%
GUAPIAÇU 62 a posição 0,3% SÃO CARLOS
25a posição 0,9%
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
Evolução da agropecuária paulista e participação no Valor Adicionado CRIAÇÃO DE AVES
AMPARO10a posição 1,4%
AVARÉ3a posição 2,8%
BASTOS 1a posição 12,7%
GUAPIAÇU 2a posição 4,2%
SÃO CARLOS 4a posição 2,6%
PIB dos municípios paulistas2002-2014
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2014
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
Evolução da agropecuária paulista e participação no Valor Adicionado CAFÉ
2002
GUAÍRA 5a posição 2,9%
MIGUELÓPOLIS 3a posição 3,2%
CÂNDIDO MOTA4a posição 3,0% ITABERÁ
2a posição 7,5%
ITAPEVA1a posição 15,0%
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
Evolução da agropecuária paulista e participação no Valor Adicionado SOJA
CÂNDIDO MOTA4a posição 5,2%
GUAÍRA 1a posição 8,6%
MIGUELÓPOLIS 2a posição 6,1%
ITAPEVA7a posição 3,6%
ITABERÁ23a posição 1,0%
PIB dos municípios paulistas2002-2014
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2014
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
Evolução da agropecuária paulista e participação no Valor Adicionado CAFÉ
2010
PROMISSÃO2a posição 7,8%
ANDRADINA 6a posição 5,1%
GUAÍRA 1a posição 13,7%
BATATAIS30a posição 1,0%
PIRACICABA10a posição 3,0%
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
Evolução da indústria paulista e participação no Valor Adicionado BIOCOMBUSTÍVEIS
PROMISSÃO2a posição 6,2%
ANDRADINA 6a posição 3,7%
GUAÍRA 1a posição 10,4%
BATATAIS4a posição 5,2%
PIRACICABA38a posição 0,9%
PIB dos municípios paulistas2002-2014
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2014
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
Evolução da agropecuária paulista e participação no Valor Adicionado CAFÉ
2010
SÃO PAULO2a posição 8,6%
MONTE MOR3a posição 6,4%
LIMEIRA4a posição 5,2%
SUZANO1a posição 8,9%
LUÍS ANTÔNIO5a posição 4,9%
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
Evolução da indústria paulista e participação no Valor Adicionado CELULOSE E PAPEL
SÃO PAULO1a posição 11,7%
MONTE MOR4a posição 5,6%
LIMEIRA3a posição 5,7%
SUZANO2a posição 7,5%
LUÍS ANTÔNIO14a posição 2,5%
PIB dos municípios paulistas2002-2014
20
2014
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
Evolução da agropecuária paulista e participação no Valor Adicionado CAFÉ
2010
GUARULHOS1a posição 12,2%
HORTOLÂNDIA4a posição 9,1%
SÃO PAULO3a posição 11,3%
TABOÃO DA SERRA5a posição 7,6%ITAPEVI
2a posição 12,2%
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
Evolução da indústria paulista e participação no Valor Adicionado FARMACÊUTICOS
GUARULHOS2a posição 13,8%
HORTOLÂNDIA5a posição 6,4%
SÃO PAULO1a posição 18,6%
TABOÃO DA SERRA3a posição 8,1%ITAPEVI
4a posição 6,4%
PIB dos municípios paulistas2002-2014
21
2014
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
Evolução da agropecuária paulista e participação no Valor Adicionado CAFÉ
2010
JUNDIAÍ2a posição 9,5%
CAMPINAS1a posição 17,2%
SÃO PAULO7a posição 7,5%
VOTORANTIM3a posição 9,4%
SOROCABA5a posição 8,5%
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
Evolução da indústria paulista e participação no Valor Adicionado INFORMÁTICA
JUNDIAÍ5a posição 9,8%
CAMPINAS1a posição 15,4%
SÃO PAULO2a posição 14,2%
VOTORANTIM10a posição 1,6%
SOROCABA6a posição 8,6%
PIB dos municípios paulistas2002-2014
22
2014
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
Evolução da agropecuária paulista e participação no Valor Adicionado CAFÉ
2010
PIRACICABA2a posição 11,1%
SOROCABA3a posição 5,1%
CAMPINAS5a posição 3,2%
SÃO PAULO1a posição 12,3%
SÃO BERNARDO DO CAMPO4a posição 2,8%
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
Evolução da indústria paulista e participação no Valor Adicionado MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
PIRACICABA2a posição 11,3%
SOROCABA3a posição 6,2%
CAMPINAS17a posição 1,5%
SÃO PAULO1a posição 14,4%
SÃO BERNARDO DO CAMPO7a posição 2,7%
PIB dos municípios paulistas2002-2014
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2014
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
Evolução da agropecuária paulista e participação no Valor Adicionado CAFÉ
2010
GUARULHOS3a posição 7,3%
SÃO CARLOS2a posição 10,6%
RIO CLARO5a posição 6,5%
SÃO PAULO1a posição 13,4%
SOROCABA4a posição 6,5%
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
Evolução da indústria paulista e participação no Valor Adicionado MATERIAL ELÉTRICO
GUARULHOS5a posição 5,5%
SÃO CARLOS2a posição 7,9%
RIO CLARO4a posição 5,6%
SÃO PAULO1a posição 17,8%
SOROCABA3a posição 5,9%
PIB dos municípios paulistas2002-2014
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2014
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
Evolução da agropecuária paulista e participação no Valor Adicionado CAFÉ
2010
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO7a posição 3,5%
SÃO PAULO1a posição 7,8%
SÃO CAETANO DO SUL2a posição 7,7%
MIRASSOL4a posição 4,9%
TANABI3a posição 5,4%
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
Evolução da indústria paulista e participação no Valor Adicionado MOVÉIS
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO7a posição 3,1%
SÃO PAULO1a posição 8,6%
SÃO CAETANO DO SUL2a posição 6,7%
MIRASSOL3a posição 3,9%
TANABI28a posição 1,0%
PIB dos municípios paulistas2002-2014
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PROMISSÃO8a posição 2,3%
SÃO PAULO1a posição 8,0%
SERTÃOZINHO9a posição 1,5%
MATÃO3a posição 1,6%
LINS4a posição 1,7%2014
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
Evolução da agropecuária paulista e participação no Valor Adicionado CAFÉ
PROMISSÃO2a posição 2,6%
SÃO PAULO1a posição 7,9%
SERTÃOZINHO4a posição 2,0%
MATÃO6a posição 1,7%
LINS13a posição 1,3%2010
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
Evolução da indústria paulista e participação no Valor Adicionado PRODUTOS ALIMENTÍCIOS
PIB dos municípios paulistas2002-2014
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2014
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
Evolução da agropecuária paulista e participação no Valor Adicionado CAFÉ
2010
SÃO BERNARDO DO CAMPO1a posição 22,0%
SOROCABA7a posição 5,0%
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS6a posição 5,0%
TAUBATÉ2a posição 6,0%
PIRACICABA3a posição 5,8%
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
Evolução da indústria paulista e participação no Valor Adicionado VEÍCULOS
SÃO BERNARDO DO CAMPO1a posição 26,4%
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PIB MunicipalRegião Administrativa de2002-2014
27
Araçatuba
A economia da RA tem como uma de suas características principais o fato de sediar grandes usinas hidrelétricas, como a de Ilha Solteira, no município de Ilha Solteira, Engenheiro Souza Dias, em Castilho, e Três Irmãos, em Pereira Barreto. Especificamente o municí-pio-sede apresenta um caráter logístico multimodal, abrigando: porto fluvial, ramal fer-roviário, aeroporto regional, dutos e rodovias. A sua localização no centro da Hidrovia Tietê-Paraná favoreceu a instalação de empreendimentos como o estaleiro fluvial – que
repercute por atrair novas atividades – inclusive com sistema inovador de lançamento de balsas e empur-radores, que são usados também no transporte de etanol, do oeste paulista para o terminal de Anhembi. Uma atividade que impacta fortemente a economia da RA é o complexo sucroalcooleiro com presença marcante em Andradina, Araçatuba, Avanhandava, Bento de Abreu, Brejo Alegre, Buritama, Castilho, Clementina, General Salgado, Guararapes, Mirandópolis, Nova Independência, Penápolis, Pereira Barre-to, Santo Antônio do Aracanguá, Sud Mennucci, Suzanápolis e Valparaíso.
Outro setor em crescimento é o da construção civil com destaque para a implantação de shopping centers, especialmente em Araçatuba e Penápolis, torres comerciais, condomínios empresariais e super-mercados de grandes redes. O turismo é impulsionado por um parque aquático ao lado de hotel resort do Rio Tietê, no município-sede.
Ainda com forte presença na região a pecuária tem por transbordamento industrial o processa-mento de insumos originários dessa atividade. Araçatuba abriga a produção de derivados de leite, sob o comando da líder mundial do setor. Em Guararapes, há uma unidade fabril de produtos para nutrição animal, feitos a partir do melaço da cana-de-açúcar. Em Coroados, foram implantadas usina de compos-
PIB per capitaPIB
PIB MunicipalRegião Administrativa de2002-2014
28
Araçatuba
tagem e fábrica de adubo orgânico para a agricultura, com resíduos fornecidos por frigoríficos e cerveja-rias da região.
O município de Birigui é o centro de produção de calçados infantis no país. A produção de mudas de eucalipto em Andradina, para reflorestamento, atende à demanda, entre outras, de fábricas de papel e celulose em expansão no entorno, especialmente no Mato Grosso do Sul. Um fabricante de embalagens de papelão ondulado tem unidade na sede regional.
Distribuição do PIB, por municípios da região
Composição do Valor Adicionado, por setor de atividade econômica
2002 2014
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Araçatuba
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Demais municípios
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
PIB MunicipalRegião Administrativa de2002-2014
29
Araçatuba
No período 2002-2014, a participação da região no PIB do Estado manteve-se em torno de 1,1%
Principais destaquesOs municípios de Araçatuba, Birigui e Andradina, que representavam 48,8% do PIB regional, em 2002, aumentaram sua participação para 56,9%, em 2014. Araçatuba foi o município que mais se destacou, registrando crescimento de 26,1% para 32,9%.
Em contrapartida, Guararapes, Ilha Solteira, Buritama e Santo Antônio do Aracan-guá apresentaram queda, passando de 16,5%, em 2002, para 9,1%, em 2014. Os de-mais municípios mantiveram certa estabilidade.
Setores de atividade• O desempenho da agropecuária regional no VA registrou queda de 15,4%, em
2002, para 7,7%, em 2014. O destaque nesse período foi Rubiácea, cuja participa-ção no Valor Adicionado do município caiu de 66,8% para 38,5%.
• Na indústria, a queda no VA da região foi de 24,3%, em 2002, para 21,7%, em 2014, evidenciando-se o decréscimo da contribuição do setor no Valor Adiciona-do de Buritama que, no mesmo período, caiu de 65,2% para 36,1%.
• O setor de serviços ampliou sua participação de 60,3%, em 2002, para 70,7%, em 2014. No mesmo período, dois municípios destacaram-se nesse segmento, au-mentando sua contribuição no VA municipal: Araçatuba passou de 78,2% para 80,5%, e Ilha Solteira, de 60,5% para 86,8%.
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PIB MunicipalRegião Administrativa de2002-2014
32
Barretos
RA de Barretos apresenta como característica sua história vinculada à atividade agropecu-ária: cana-de-açúcar e laranja, gado de corte e leite. Devido à evolução do complexo asso-ciado à cana-de-açúcar, foram implantadas na região usinas produtoras de açúcar, álcool e energia elétrica a partir da cana, nos municípios de Colina, Colômbia, Guaíra, Guaraci, Olímpia, Pirangi, Severínia e Vista Alegre do Alto.
A produção de suco concentrado de laranja, especialmente em Bebedouro, contribui para grande parcela do Valor Adicionado da indústria barretense.
A pecuária contribui com matéria-prima para os grandes frigoríficos existentes no município-sede, que processam as carnes, agregam valor inclusive com a produção de pratos prontos. O contínuo melho-ramento genético dos rebanhos, impulsiona atividades especializadas como produção de sêmens, em-briões e reprodutores. Ainda vinculada de certa forma à pecuária, a Festa do Peão de Boiadeiro além de atrair turistas das mais diversas regiões incentiva todo um segmento de serviços. Destaca-se a construção de complexos hoteleiros, com parques aquáticos, em Barretos, ao lado do Parque do Peão, e em Olímpia. A construção civil também se amplia, assim como o comércio e as atividades imobiliárias (expansão de shopping em Barretos).
O complexo hospitalar de Barretos, de excelência, em particular no que se refere ao tratamento do câncer, tem sido ampliado, atendendo a pacientes de 1.342 municípios de 27 estados do país.
PIB per capita
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PIB
PIB MunicipalRegião Administrativa de2002-2014
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Barretos
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
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Composição do Valor Adicionado, por setor de atividade econômica
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34
Barretos
No período 2002-2014, a participação da região no PIB do Estado caiu de 0,8% para 0,7%
Principais destaquesBarretos, Bebedouro, Olímpia e Guaíra, que concentravam 69,6% do PIB regional em 2002, aumentaram sua participação para 72,5% em 2014. Barretos foi o muni-cípio que mais contribuiu para esse resultado, apresentando crescimento de 25,1% para 29,7%. No entanto, Bebedouro registrou queda, de 21,9%, em 2002, para 18,3%, em 2014.
Já Colina, Monte Azul Paulista, Viradouro, Vista Alegre do Alto, Colômbia, Severí-nia, Pirangi, Terra Roxa, Jaborandi, Guaraci, Cajobi, Taiúva e Altair que, em 2002, respondiam por 29,0% do PIB da região, em 2014 reduziram sua participação para 26,6%.
Setores de atividade• A indústria regional aumentou sua participação no Valor Adicionado de 21,3%,
em 2002, para 26,0%, em 2014. Em Vista Alegre, neste período, o setor teve acrés-cimo na participação do VA do município de 37,1% para 43,5%.
• A participação do setor de agropecuária no VA da Região Administrativa caiu de 21,0%, em 2002, para 8,0%, em 2014.
• No mesmo período, no setor de serviços ocorreu uma elevação na participação do VA regional de 57,8% para 66,0%.
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PIB MunicipalRegião Administrativa de2002-2014
36
Bauru
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dual como calçados, botas e luvas). Em Promissão, a produção e abate de cordeiros tem evoluído em de-corrência de demanda crescente. Ainda no ramo de alimentos, evidencia-se a produção de balas e gomas de mascar, em Bauru, e de sobremesas, em Pederneiras, enquanto a fabricação de cerveja tem expressiva relevância em Agudos. A maior fábrica de madeira MDF do mundo também fica em Agudos, onde são produzidos pisos laminados. A indústria de celulose de Lençóis Paulista igualmente utiliza como maté-ria-prima o eucalipto proveniente de florestas plantadas. Em Barra Bonita, foi implantada recentemente a filial de uma das maiores fábricas de carrocerias de ônibus do país, que também vai produzir vidros temperados e subconjuntos de portas e janelas para os veículos.
Investimentos em saneamento básico em algumas localidades também se destacam e outros reforçam sua centralidade como polo de atendimento de serviços de saúde. O Hospital de Reabilitação de Anoma-lias Craniofaciais, da USP-Bauru, disponibiliza tratamento especializado a usuários do SUS. Em Jaú, o Hospital Amaral Carvalho é referência nacional no tratamento de câncer. Esses dois municípios também são conhecidos pela fabricação de implantes ósseos.
PIB per capita
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PIB
PIB MunicipalRegião Administrativa de2002-2014
37
Bauru
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
Composição do Valor Adicionado, por setor de atividade econômica
2002 2014
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38
Bauru
No período 2002-2014, a participação da região no PIB do Estado aumentou de 1,7% para 1,8%
Principais destaquesBauru, Jaú, Lins, Lençóis Paulista, Agudos e Barra Bonita registraram aumento na composição do PIB regional, passando de 70,5%, em 2002, para 71,9%, em 2014.
No grupo de municípios composto por Pederneiras, Promissão, Bariri, Dois Córre-gos, Bocaina, Macatuba, Pirajuí, Cafelândia, Itapuí e Igaraçu do Tietê a participação passou de 19,7%, em 2002, para 20,4%, em 2014. No mesmo período, os demais mu-nicípios contribuíram com 9,8% e 7,7%.
Setores de atividade• O setor de agropecuária teve queda na participação no Valor Adicionado da re-
gião de 11,2%, em 2002, para 4,4%, em 2014.
• No período 2002-2014, a indústria registrou participação de 25,5% para 25,2% no Valor Adicionado da região. Neste intervalo, em Boracéia, o setor apresentou queda na formação do VA municipal, passando de 66,6% para 44,9%.
• O setor de serviços permaneceu predominante na região, representando 63,3% do Valor Adicionado em 2002 e 70,4% em 2014.
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PIB MunicipalRegião Administrativa de2002-2014
41
Campinas
ntre as principais atividades da RA de Campinas sobressai o refino de petróleo, com a refina-ria da Petrobras em Paulínia, a maior em capacidade de processamento do país. Sua produ-ção corresponde a 20% de todo o refino de petróleo no Brasil, abastecendo uma expressiva parcela do mercado nacional. A refinaria tem sido ampliada com medidas para aumento de sua eficiência além de melhorias no controle ambiental. Nesse município, também operam unidades de grandes empresas químicas e petroquímicas.
Na RA está presente a cadeia produtiva da indústria automobilística, com montadoras em Sumaré, Indaiatuba e Piracicaba, e fornecedores de peças, componentes e serviços automotivos em toda a região. Em Hortolândia há fábricas de vagões para trens de passageiros e metrô. Em Piracicaba, Americana, In-daiatuba e Artur Nogueira desenvolve-se a produção de máquinas e equipamentos para construção civil e agricultura, enquanto em Santa Bárbara d’Oeste são fabricadas máquinas-ferramenta de controle numé-rico. Acrescente-se a fabricação de eletrodomésticos da linha branca, em Rio Claro, de latas de alumínio, em Cabreúva, de metais sanitários, em Jundiaí, e de válvulas industriais para óleo e gás, em Nova Odessa.
A indústria canavieira (açúcar, álcool e eletricidade) está presente em Araras, Brotas, Capivari, Cos-mópolis, Elias Fausto, Iracemápolis, Itapira, Leme, Mococa, Piracicaba, Pirassununga, Rafard, Rio das Pedras, Santa Bárbara d’Oeste, São João da Boa Vista e Tapiratiba. Merecem destaque alguns ramos tradi-cionais, como a fabricação de móveis, em Itatiba, e a de têxteis, em Americana e cidades vizinhas. Indús-trias de papel atuam em Bragança Paulista, Mogi Guaçu e Piracicaba, além de fábrica em Cosmópolis de não tecidos para uso em fraldas e absorventes.
Um caso à parte, por sua importância e representatividade, é o setor vinculado à alta tecnologia. Na região há vários centros de P&D, que são, de certa forma, emulação do grau de excelência das universida-
PIB per capitaPIB
E
PIB MunicipalRegião Administrativa de2002-2014
42
Campinas
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
des públicas locais. No município de Campinas, destacam-se o Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD), a Fundação Centro Tecnológico para a Informática – CTI, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o Instituto Agronômico de Campinas (IAC), o Instituto Tecnológico de Alimentos (Ital) e outros. Em Pi-racicaba, junto à Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, está instalado o Centro de Tecnologia Canavieira, maior instituição de pesquisa em cana-de-açúcar do mundo.
A produção farmacêutica evidencia-se, sobretudo, pelos complexos industriais de destacados la-boratórios nacionais, como o de Itapira e os de líderes em medicamentos genéricos, em Campinas e em Hortolândia, que sedia também uma unidade de produtos dermatológicos, enquanto em Paulínia fabri-cam-se vacinas contra a febre aftosa.
Fabricantes de produtos eletrônicos e equipamentos de comunicação concentram-se em municí-pios da região metropolitana, como Campinas, Jaguariúna, Hortolândia e Indaiatuba, enquanto os equi-pamentos de informática sobressaem em Jundiaí (PCs, notebooks, smartphones e tablets) e Atibaia (chips). Dois dos maiores bancos do país instalaram centros tecnológicos em Campinas e Moji Mirim. Empresa especializada em data centers instalou novas unidades em Hortolândia, Jundiaí e Campinas. O Aeroporto de Viracopos, segundo maior terminal de cargas do país, tem grande impacto na atração de novas ativi-dades pela facilidade logística. Sendo porta de entrada para o interior do Estado, sua posição geográfica e infraestrutura de transporte são handicaps para atração de novas atividades econômicas.
Composição do Valor Adicionado, por setor de atividade econômica
2002 2014
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PIB MunicipalRegião Administrativa de2002-2014
43
Campinas
No período 2002-2014, a participação da região no PIB do Estado aumentou de 15,5% para 17,2%
Principais destaquesCampinas contribuiu com 18,3% na composição do PIB regional em 2002, mas apre-sentou queda em 2014, passando para 18,1%.
No mesmo período, os municípios de Paulínia, Jundiaí, Piracicaba, Limeira, Ameri-cana e Sumaré que, em 2002, somavam participação de 34,9%, passaram para 33,6%, em 2014.
Já Hortolândia apresentou elevação de 2,1%, em 2002, para 3,2%, em 2014, o mesmo ocorrendo com Louveira, que saltou de 1,2% para 2,9%.
Setores de atividade• A participação da indústria no Valor Adicionado da região passou de 37,3%, em
2002, para 30,3%, em 2014. Em Santa Gertrudes, o setor apresentou queda na par-ticipação no VA do município de 59,2% para 32,1%.
• Na região, o setor de serviços aumentou sua participação no VA de 58,7%, em 2002, para 67,9%, em 2014. Neste período, em Águas de Lindóia, o segmento am-pliou sua participação no Valor Adicionado do município de 88,5% para 89,4% e, em Nova Odessa, o crescimento foi de 45,8%, em 2002, para 89,9%, em 2014.
• A participação da agropecuária no Valor Adicionado da região caiu de 3,9%, em 2002, para 1,8%, em 2014. Em contrapartida, no município de Santo Antônio de Posse o setor registrou ampliação de 27,7% para 32,8.
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PIB MunicipalRegião Administrativa 2002-2014
Central
agroindústria tem forte participação na economia da RA Central, em particular nos seto-res de laranja, limão e sucroalcooleiro. Duas líderes mundiais na fabricação de suco con-centrado de laranja possuem plantas industriais nos municípios de Itápolis, Araraquara, Matão e Porto Ferreira. As usinas que produzem açúcar, etanol e eletricidade a partir da cana estão localizadas em Américo Brasiliense, Araraquara, Descalvado, Ibaté, Itápolis, Nova Europa, Porto Ferreira e Santa Rita do Passa Quatro. A avicultura evidencia-se em
Descalvado, onde se produzem desde ovos até alimentos preparados com frango, além de rações e suple-mentos alimentares para nutrição animal.
A cidade de Araraquara abriga uma planta de equipamentos para criação de aves e suínos, uma unidade de leite longa vida da líder mundial em alimentos e uma grande fábrica de cervejas. Indústrias complexas e de alto valor agregado também operam no município, produzindo turbinas e geradores para usinas hidrelétricas, além de trens de passageiros para o metrô e a CPTM, o que tem atraído novas ativi-dades dentro da cadeia produtiva. A fábrica de motores automotivos de uma das maiores montadoras do país está localizada em São Carlos, onde estão instaladas indústrias tradicionais e de ponta. No segmento aeronáutico, sobressai Gavião Peixoto, onde a Embraer fabrica jatos executivos e militares. Outras ativi-dades de destaque na RA: produção de embalagens de vidro para alimentos e bebidas, em Porto Ferreira, em expansão; a de roupas íntimas, em Araraquara; e a fabricação de medicamentos populares, em Amé-rico Brasiliense, sede da Fundação para o Remédio Popular – Furp com nível tecnológico, no segmento, dos mais avançados do mundo; produção de eletrodomésticos e implantação de fábrica de medicamentos biossimilares em São Carlos; o polo têxtil (bordado e costura) de Ibitinga; a fabricação de bichos de pelú-cia em Tabatinga; e vestuário em Araraquara.
PIB per capita
PIB
A
48
PIB MunicipalRegião Administrativa2002-2014
Central
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
A RA é também muito bem servida no que diz respeito ao ensino, com a presença de universidades, o que incentiva a atração de empresas de ponta e centros de pesquisa e desenvolvimento, ambiente propí-cio às inovações. Ressaltam-se avanços tecnológicos na citricultura e no cultivo da cana-de-açúcar. Novos empreendimentos residenciais e comerciais vêm sendo lançados na região, especialmente em Araraquara e São Carlos, além de condomínios industriais e logísticos (Araraquara é importante tronco ferroviário do Estado).
Composição do Valor Adicionado, por setor de atividade econômica
2002 2014
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Em %
49
PIB MunicipalRegião Administrativa2002-2014
Central
No período 2002-2014, a participação da região no PIB do Estado ficou em torno de 1,8%
Principais destaquesOs municípios de São Carlos, Araraquara e Matão juntos contribuíram com 62,5% do PIB regional em 2002, e com 66,0%, em 2014, com destaque para o município de São Carlos.
O município de Dourado também ampliou sua contribuição, de 0,6%, em 2002, para 1,2%, em 2014.
Setores de atividade• A agropecuária regional teve queda na participação do VA de 13,0%, em 2002,
para 4,2%, em 2014. No VA do município de Boa Esperança do Sul, o setor foi responsável por 53,6% e 31,8%.
• No mesmo período, a indústria apresentou desempenho negativo, passando de 30,9% para 29,0%.
• O setor de serviços permaneceu predominante na região, com 56,1%, em 2002, au-mentando para 66,8%, em 2014. Vale ressaltar o município de Taquaritinga, cuja participação do VA municipal nos referidos anos passou de 67,7% para 80,9%.
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PIB MunicipalRegião Administrativa de2002-2014
51
Franca
RA de Franca é conhecida como o principal polo de calçados masculinos do país, devido ao grande número de empresas ligadas a essa cadeia produtiva sediadas no município-sede.
Para ampliar a competitividade no mercado interno e no exterior, elas vêm incorporando as tecnologias desenvolvidas por instituições de pesquisa e ensino da região, que visam inovar design, melhorar a qualidade e a sustentabilidade dos produtos e reduzir os custos
de fabricação. A cadeia produtiva calçadista inclui desde fornecedores de insumo, fabricantes de equipa-mentos e prestadores de serviços até o comércio exterior.
Entretanto, é a indústria sucroalcooleira a maior força da economia da RA – a indústria açúcar re-presenta 54% do Valor Adicionado da indústria regional, sobretudo pela produção em Batatais, Buritizal, Igarapava, Morro Agudo, Patrocínio Paulista e São Joaquim da Barra, onde estão instaladas importantes usinas que produzem açúcar e álcool e, mais recentemente, cogeram energia a partir do bagaço da cana. Em Guará, foi instalado um terminal de transbordo rodoferroviário, destinado exclusivamente a cargas de açúcar. A agropecuária também influenciou positivamente outros ramos industriais, como a fabri-cação de laticínios (leite longa vida), em Patrocínio Paulista e Franca, e a de defensivos agrícolas, em Ituverava, alavancando, ainda, o comércio atacadista. Duas das maiores cooperativas agrícolas nacionais, que exportam para muitos países, têm sede na região: a de produtores de café fica na cidade de Franca, enquanto a de soja situa-se em Orlândia e possui uma fábrica de farelo e óleo em São Joaquim da Barra.
Embora tenha sido superada pelo complexo vinculado à cana-de-açúcar, a cafeicultura ainda ocupa áreas importantes assim como a produção de carne bovina e de frango. A produção de leite com zero lac-tose faz-se presente em Patrocínio Paulista. A comercialização de sementes, insumos e assistência técnica na agropecuária ganha impulso na medida do processo de modernização das atividades no campo. Em
PIB per capitaPIB
A
PIB MunicipalRegião Administrativa de2002-2014
52
Franca
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
Rifaina, são fabricados filés e empanados de tilápias, com tanques para criação de alevinos, abatedouro e frigorífico. O mesmo município tem impulsionado a exploração turística graças a sua localização privi-legiada nas margens do Rio Grande. Também apresentam bom desempenho o comércio de varejo, com a implantação de supermercados e lojas, as atividades imobiliárias e os empreendimentos relacionados à educação e à saúde, que incluem novas escolas e a ampliação de vários hospitais, em especial no municí-pio-sede. As redes de saneamento básico e de distribuição elétrica estão sendo expandidas. A capacidade de geração de energia também vem aumentando na região, com a modernização de uma usina de Fur-nas, em Pedregulho, e a construção de pequenas centrais hidrelétricas no Rio Sapucaí Mirim, entre São Joaquim da Barra e Guará, voltada para consumo das próprias empresas investidoras ou comercialização no mercado livre. O aeroporto municipal de São Joaquim da Barra foi ampliado, para receber jatos exe-cutivos.
Composição do Valor Adicionado, por setor de atividade econômica
2002 2014
Em %
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Franca
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Em %
PIB MunicipalRegião Administrativa de2002-2014
53
Franca
No período 2002-2014, a participação da região no PIB do Estado manteve-se em torno de 1,2%
Principais destaquesFranca, Orlândia, Batatais, Morro Agudo, São Joaquim da Barra e Pedregulho con-centraram 70,9% do PIB regional em 2002 e 71,6% em 2014.
Ituverava, Miguelópolis, Igarapava, Guará, Patrocínio Paulista, Ipuã, Sales Oliveira e Nuporanga somaram 24,3% em 2002 e 24,0% em 2014 e, no mesmo período, os demais municípios contribuíram com 4,8% e 4,4%.
Setores de atividade• A agropecuária regional diminuiu sua participação no Valor Adicionado da re-
gião, passando de 16,4% em 2002 para 8,5% em 2014. Em Ribeirão Corrente, o setor reduziu sua participação no VA do município, de 55,1% para 43,8%.
• O setor da indústria teve queda de 27,4% em 2002 para 24,6% em 2014 na distri-buição do Valor Adicionado. Em Pedregulho, a participação do setor no VA do município foi de 72,4% em 2002, caindo para 41,5% em 2014.
• O setor de serviços é predominante na região, com participação de 56,3% em 2002, aumentando para 66,9% em 2014.
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PIB MunicipalRegião Administrativa de2002-2014
55
Itapeva
Região Administrativa de Itapeva é a mais recente do Estado completando com sua cria-ção a 16a RA. A base da economia é a agropecuária. O Valor Adicionado pelo segmento na região está em 4o lugar no Estado, superado apenas pelo das regiões de Campinas, São José do Rio Preto e Sorocaba, embora praticamente empatando com a sede dessa última. Os principais produtos são a soja, que é o carro-chefe, tomate de mesa, carne bovina, milho e batata. O crescimento da produção de soja impacta em particular a circulação
de riqueza no município-sede, polo de desenvolvimento regional, e considerado a capital paulista da soja, promovendo RA como a maior produtora do grão no Estado de São Paulo. Embora a soja seja uma cultura com características de plantation – isto é, monocultura, que utiliza tecnologia de ponta e mecanização acentuada da cultura e colheita, com grande parte da produção para o mercado externo (in natura ou industrializada), cultivada em grandes propriedades, com altos investimentos e trabalho assalariado –, a agricultura familiar é importante na região, em termos econômico e social. A produ-ção de feijão é também significativa. Ganham certa relevância na região a construção civil, a indústria de extração de minerais não metálicos e as atividades de apoio à extração desses minerais. Destaca-se, ainda a indústria madeireira na região, sendo que uma das maiores produtoras de papel e celulose do país possui unidade fabril em Angatuba.
PIB per capita
PIB
A
PIB MunicipalRegião Administrativa de2002-2014
56
Itapeva
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
Composição do Valor Adicionado, por setor de atividade econômica
2002 2014
Em %
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Ribeirão Grande
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Taguaí
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Coronel Macedo
Demais municípios
PIB MunicipalRegião Administrativa de2002-2014
57
Itapeva
No período 2002-2014, a participação da região no PIB do Estado manteve-se em 0,6%
Principais destaquesItapeva, Itararé e Capão Bonito participaram no PIB da RA com 37,9%, em 2002, e 32,1%, em 2014.
Apiaí teve aumento na participação no PIB regional de 5,7% para 7,2%, enquanto Campina Grande registrou queda de 2,7%, em 2002, para 0,8%, em 2014. Já Nova Campina apresentou crescimento, passando de 1,7% para 3,3% no mesmo período.
Setores de atividade• A agropecuária regional manteve a participação no Valor Adicionado em torno de
26,0%. Em Coronel Macedo, o setor ampliou sua participação no VA do municí-pio de 50,7%, em 2002, para 55,0%, em 2014.
• Na indústria houve ligeira queda na participação no Valor Adicionado regional, passando de 15,3%, em 2002, para 15,1%, em 2014. Em contrapartida, em Ribei-rão Grande o setor ampliou sua contribuição no VA municipal, indo de 48,7% para 57,1% no período destacado.
• O setor de serviços foi predominante na região, mantendo sua participação no Valor Adicionado em 58,7%. No município de Iporanga, participou no Valor Adi-cionado municipal com pouco mais de 82,0% no período 2002-2014.
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59
Marília
produção sucroalcooleira é uma das principais atividades econômicas da RA de Marília, que possui usinas nos municípios de Borá, Canitar, Ibirarema, Ipaussu, Maracaí, Ourinhos, Paraguaçu Paulista, Platina, Quatá, Queiroz e Tarumã. Em Ourinhos, a maior produtora global de açúcar e álcool de cana implantou um terminal receptor de etanol e um centro de distribuição de combustíveis, para atender a toda a região Sul, pelo modal rodoferroviá-rio. Uma usina sucroalcooleira, que atua em Quatá, também fabrica leveduras a partir da
cana-de-açúcar, ingredientes utilizados na alimentação humana e nutrição animal, em ampliação.
A RA é uma importante produtora de leite tipo B e de carne bovina, cultivando também soja, milho, amendoim e frutas cítricas. Bastos tem o maior plantel de aves de postura e é o maior produtor de ovos de galinha do Brasil. A sede regional é conhecida como uma das maiores produtoras de biscoitos do país, além de abrigar grandes plantas industriais de balas, gomas e salgadinhos e complexos fabris de refrige-rantes, além da instalação de fábrica de lâmpadas LED.
Outro destaque é a crescente produção, em Palmital, de alguns derivados de mandioca e milho, como o amido, para a indústria de alimentos e outras, e os xaropes de glucose e de maltose, respectiva-mente para doces e cervejas. O ramo de produtos de metal também sobressai na economia da região, já que a cidade de Marília é uma das líderes nacionais na fabricação de portas e janelas de aço e alumínio. Pompéia é um dos mais importantes polos de produção de implementos agrícolas do Brasil. Santa Cruz do Rio Pardo, por sua vez, concentra grande número de fabricantes de calçados e outros artefatos de couro, sendo a sede de um dos Arranjos Produtivos Locais do Estado. Subestações elétricas vêm sendo construídas por concessionárias em diversos municípios da região, para minimizar a possibilidade de interrupção no abastecimento de energia.
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Marília
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PIB MunicipalRegião Administrativa de2002-2014
61
Marília
No período 2002-2014, a participação da região no PIB do Estado caiu de 1,6%, em 2002, para 1,4%, em 2014
Principais destaquesMarília, Ourinhos, Assis, Tupã e Santa Cruz do Rio Pardo participaram do PIB da re-gião com 55,5%, em 2002, e 59,9%, em 2014. Destaca-se, neste período, o município de Marília, que passou de uma contribuição de 22,6% para 26,8%.
Juntos, os municípios de Pompéia, Paraguaçu Paulista, Bastos, Cândido Mota, Gar-ça, Maracaí, Palmital, Tarumã, Ipaussu e Quatá participaram com 29,6%, em 2002, e 25,4%, em 2014. No mesmo período, os demais municípios mantiveram participação em torno de 15,0% no PIB da região.
Setores de atividade• A participação do setor agropecuário no Valor Adicionado regional teve queda de
16,0%, em 2002, para 9,7%, em 2014. Em Quatá, a agropecuária registrou redução, no mesmo período, de 67,7% para 20,3%; também em Bastos o setor apresentou retração na participação do VA deste município, de 62,6% para 50,9% no mesmo período.
• Na indústria, a participação no Valor Adicionado regional foi de 21,2%, em 2002, e 20,2%, em 2014. Em contrapartida, em Pompéia o setor teve aumento de 16,8%, em 2002, para 46,0%, em 2014 no Valor Adicionado do município.
• O setor de serviços permaneceu a atividade predominante no VA da região, com participação de 62,8%, em 2002, e 70,2%, em 2014. No município de Assis, este segmento destacou-se na participação do VA municipal com aumento de 79,9% para 82,7%.
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64
Presidente Prudente
s atividades associadas à cana-de-acúcar vêm se destacando na economia da RA de Pre-sidente Prudente. Além dos canaviais, aumentou a quantidade de usinas produtoras de açúcar, álcool e eletricidade, que se distribuem pelos municípios de Adamantina, Caiuá, Dracena, Flórida Paulista, Junqueirópolis, Lucélia, Marabá Paulista, Martinópolis, Miran-te do Paranapanema, Narandiba, Paulicéia, Presidente Prudente, Sandovalina, Santa Mer-cedes, Santo Anastácio e Teodoro Sampaio. Embora a pecuária esteja se deslocando para
o Centro-Oeste e Norte do país, a carne bovina e o leite em conjunto ainda formam uma das principais atividades na agropecuária, sendo que a indústria a ela vinculada ainda mantém participação expressiva na região, caso da indústria de couro, especialmente no município de Presidente Prudente, onde fica o maior curtume do mundo em uma única planta, e em Rancharia, que também atua no segmento de abate e preparação de carnes. Presidente Epitácio se insere nesse segmento com indústria de gelatinas e frigo-rífico de couro.
O café cultivado na região é comercializado pela cooperativa agrícola de Adamantina, que também possui outra unidade em Junqueirópolis, onde concentra o armazenamento e beneficiamento da produ-ção de todos os seus associados. Em Osvaldo Cruz e Rancharia há ramificações da cadeia produtiva da avicultura de postura, reflexo da proximidade de Bastos, capital dos ovos, na RA de Marília. Rancharia apresenta produção de certa significância de mandioca além de se beneficiar do turismo regional propi-ciado pelas praias artificiais de sua represa.
Além disso, a RA é importante geradora de energia hidrelétrica, com duas das maiores usinas na-cionais situadas nos Rios Paraná e Paranapanema, nos municípios de Rosana e Taciba, respectivamente. Em Dracena, estão sendo construídas quatro usinas fotovoltaicas (solares), cuja energia será integrada
PIB per capitaPIB
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PIB MunicipalRegião Administrativa de2002-2014
65
Presidente Prudente
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
ao sistema de interligação nacional. A localização da região na divisa com os Estados do Paraná e Mato Grosso do Sul contribui para o comércio de Presidente Prudente, seja no ramo de varejo, seja no de atacado, com a implantação de unidades de grandes redes que atuam no setor. Sua localização propicia também a navegação, beneficiando o Porto Fluvial de Presidente Epitácio. A indústria sem relação direta com a agropecuária tem ganhado espaço na economia regional, como a fabricação de extintores, móveis pré-moldados, estruturas metálicas, material de limpeza, produtos eletrônicos, cozinhas industriais, con-fecções e aparelhos hospitalares. Entre os investimentos mais recentes, destaca-se a construção do Hos-pital Regional do Câncer de Presidente Prudente, que será referência para atendimento do oeste paulista, norte paranaense e sul do Mato Grosso do Sul.
Composição do Valor Adicionado, por setor de atividade econômica
2002 2014
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Demais municípios
PIB MunicipalRegião Administrativa de2002-2014
66
Presidente Prudente
No período 2002-2014, a participação da região no PIB do Estado manteve-se em pouco mais de 1,0%
Principais destaquesPresidente Prudente e Rosana, juntos, apresentaram queda na participação do PIB regional de 41,3%, em 2002, e 38,4%, em 2014.
Neste mesmo período, Presidente Prudente aumentou sua participação no PIB regio-nal, passando de 31,5% para 32,6%.
Adamantina, Dracena, Osvaldo Cruz, Presidente Epitácio, Rancharia, Presidente Venceslau, Pirapozinho, Regente Feijó, Martinópolis, Teodoro Sampaio, Álvares Ma-chado, Lucélia, Santo Anastácio, Sandovalina, Flórida Paulista, Junqueirópolis, Pre-sidente Bernardes, Tupi Paulista, Mirante do Paranapanema e Panorama somaram participação no PIB regional de 47,6%, em 2002, para 50,4%, em 2014. Os demais municípios registraram 10,2% e 10,5%.
Setores de atividade• A agropecuária participou no Valor Adicionado da região com 10,9%, em 2002, e
8,4%, em 2014. No município de Nantes, o setor apresentou queda na participação do VA municipal de 55,0% para 31,6%, no mesmo período.
• Na indústria, a participação no VA da região também apresentou redução, de 25,1%, em 2002, para 20,9%, em 2014. Em Rosana, o setor teve queda na partici-pação do Valor Adicionado do município de 83,1% para 77,7%.
• O setor de serviços, predominante na região, ampliou a participação no Valor Adi-cionado regional de 64,0%, em 2002, para 70,7%, em 2014.
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Registro
m termos econômicos, o maior impacto para a região tem sido a exploração de petróleo no litoral sul da Bacia de Santos, que estimula a economia de municípios que começaram a receber royalties da Petrobras por estarem na área de influência do empreendimento, como Iguape, Cananéia e Ilha Comprida. Em decorrência dessa nova realidade, Ilha Comprida passou a apresentar a maior renda per capita do Estado.
Mesmo com o avanço das atividades associadas à indústria de petróleo e gás, a agricultura continua a ser importante atividade econômica da RA, cujo principal produto é a banana, com grande preponde-rância, seguido pela tangerina, maracujá, arroz em casca e chá preto destinado ao mercado externo. Tais produtos estão relacionados principalmente aos municípios de Miracatu, Sete Barras, Registro, Jacupi-ranga, Iguape e Juquiá. Essas culturas vêm incorporando técnicas de manejo sustentável, contribuindo para a preservação da Mata Atlântica remanescente. A região também tem alcançado destaque no país pela produção de plantas ornamentais e flores tropicais, sobretudo nos municípios de Registro e Parique-ra-Açu, atendendo a vários estados brasileiros; acrescente-se o cultivo de mudas de árvores nativas para reflorestamento.
A agricultura extrativista se faz presente, particularmente com a extração de palmito, enquanto a extração de minerais não metálicos, por sua vez, têm forte presença em Cajati – além do calcário para a indústria cimenteira do município, também é extraído fósforo das minas locais para fabricação de fosfatados, utilizados em fertilizantes agrícolas e rações animais. Tendo várias unidades de preservação ambiental e parques estaduais e federais, devido a sua significativa reserva da Mata Atlântica (61% da mata remanescente), há grande potencial para o turismo ecológico que aos poucos vem sendo imple-mentado.
PIB per capitaPIB
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70
Registro
Em termos logísticos, o acesso à região tende a melhorar consideravelmente, com o término da duplicação da Rodovia Régis Bittencourt, na Serra do Cafezal, entre Juquitiba e Miracatu, e a recente ampliação do aeroporto estadual de Registro, desativado há três décadas, para operação de aeronaves de médio e pequeno portes.
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
Composição do Valor Adicionado, por setor de atividade econômica
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PIB MunicipalRegião Administrativa de2002-2014
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Registro
No período 2002-2014, a participação da região no PIB do Estado aumentou de 0,3% para 0,6%
Principais destaquesIlha Comprida ampliou a participação no PIB regional, passando de 2,6%, em 2002, para 35,8%, em 2014, o que pode ser explicado pela elevação na indústria, decorrente da exploração do pré-sal.
Nesse período, o município de Cajati diminuiu participação no PIB da RA, passando de 26% para 10,0%.
Registro também reduziu sua contribuição no PIB regional, passando de 18,5%, em 2002, para 13,8%, em 2014.
Já Iguape, neste mesmo período, registrou elevação, indo de 6,6% para 15,7% no PIB da região.
Setores de atividade• A participação da agropecuária no Valor Adicionado da região passou de 23,5%,
em 2002, para 7,8%, em 2014. No município de Sete Barras, o setor agropecuário teve queda na participação do VA municipal de 54,3% para 45,8%, seguido de El-dorado, que saiu de 48,2% para 36,3%, no mesmo período.
• Neste período a indústria, com a exploração do pré-sal, ganhou participação no Valor Adicionado da região, passando de 17,6% para 45,1% destacando-se Ca-nanéia, onde o setor teve aumento na participação do VA do município de 34,7%, em 2002, para 49,0%, em 2014.
• O setor de serviços registrou queda na participação no Valor Adicionado no perí-odo, caindo de 58,9%, em 2002, para 47,1%, em 2014. Em Ilha Comprida, a queda no Valor Adicionado do município foi de 89,3% para 28,1%. Em contrapartida, no município de Itariri a participação do setor no VA municipal passou de 48,8%, em 2002, para 59,8%, em 2014.
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Ribeirão Preto
om extensa malha rodoviária, linha ferroviária e Estação Aduaneira do Interior, a econo-mia da RA de Ribeirão Preto está fortemente associada à cadeia produtiva da cana-de--açúcar, sendo a maior produtora mundial de açúcar e álcool. Essa cultura impulsionou diversos segmentos industriais, em especial a fabricação de açúcar e etanol, que resultou em grande concentração de usinas na região. Também vem se ampliando a geração elé-trica a partir da biomassa da cana, fonte de energia limpa e renovável e com mercado em
alta. A sucroquímica, por sua vez, ganha relevância, com o início da produção em escala industrial de especialidades feitas com derivados da cana, como o farneseno, para uso em combustíveis e cosméticos, e o plástico biodegradável. Acrescente-se que essas atividades têm atraído fabricantes, revendedores e empresas de locação de máquinas e equipamentos agrícolas. A agroindústria também está presente na tradicional produção cafeeira, com implantação de fábrica de cápsulas de café, além disso, há indústrias de suco de laranja e outros beneficiamentos de leite, soja, amendoim, ração e fertilizantes.
Outro destaque regional é a indústria ligada à saúde. Ribeirão Preto constitui referência nacional em equipamentos médico-odontológicos, aparelhos de raios-X panorâmicos e tomógrafos, inclusive para exportação. Também possui amplo e moderno parque fabril de soros hospitalares e, em Cravinhos, uma importante planta de vacinas e outros produtos para a saúde animal. O Centro de Gerenciamento de Re-síduos de Guatapará, que atende cerca de 20 municípios, transforma lixo em gás metano. O parque tecno-lógico, em atividade no município-sede, tem por missão a criação de condições para cooperação e siner-gia entre o setor privado, poder público e universidades para a realização de pesquisa, desenvolvimento e inovação priorizando as áreas de biotecnologia, bioenergia, tecnologia da informação e equipamentos de saúde. Esse espectro de inovação tem por alicerce o ensino e a pesquisa fomentados pelas universidades, centros de pesquisa e hospitais da região, em particular nas áreas médica, agronômica e de alimentos.
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Ribeirão Preto
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
Composição do Valor Adicionado, por setor de atividade econômica
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Ribeirão Preto
No período 2002-2014, a participação da região no PIB do Estado aumentou de 2,4% para 2,5%
Principais destaquesRibeirão Preto, Sertãozinho e Jaboticabal concentraram 70,8% do PIB regional, em 2002, e 74,2%, em 2014.
Ribeirão Preto respondeu por 55,6% do PIB da RA, em 2002, e por 60,0%, em 2014.
Luís Antônio, Monte Alto, Pitangueiras, Pontal, Jardinópolis, Guariba, Santa Rosa de Viterbo, Cravinhos, Pradópolis, Serrana, Altinópolis, Cajuru e São Simão juntos somaram participação no PIB da região de 25,0%, em 2002, e de 22,3%, em 2014. Os demais municípios participaram com 4,1% e 3,5% no mesmo período.
Setores de atividade• A participação do setor agropecuário no Valor Adicionado da região teve queda
no mesmo período de 8,6% para 3,6%. Em Guatapará, houve redução na partici-pação do setor no VA municipal de 68,3%, em 2002, para 51,7%, em 2014.
• Na indústria, houve queda na participação no VA da região de 23,6%, em 2002, para 18,8%, em 2014. Devido à produção de açúcar e álcool, em Luís Antônio o se-tor teve crescimento na participação no Valor Adicionado do município de 62,4% para 69,5%.
• No setor de serviços, a participação correspondeu a 67,8%, em 2002, e a 77,6%, em 2014. Neste período, Taquaral ampliou a participação do setor no VA municipal de 40,3% para 84,6%.
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PIB MunicipalRegião Administrativa de2002-2014
77
São José do Rio Preto
agropecuária da RA de São José do Rio Preto é uma das mais fortes do país. Concentra grande quantidade de usinas que fabricam açúcar, álcool e eletricidade a partir da cana, nos municípios de Ariranha, Catanduva, Fernandópolis, Icém, José Bonifácio, Marapoa-ma, Mendonça, Meridiano, Monções, Monte Aprazível, Novo Horizonte, Orindiúva, Ou-roeste, Palestina, Paraíso, Planalto, Pontes Gestal, Potirendaba, Santa Albertina, Sebastia-nópolis do Sul, Tanabi e Ubarana. Além da cana-de-açúcar e da carne bovina, carros-chefe
do setor, a produção de limão, uva, carne de frango e laranja para a indústria têm também relevância regional.
Em Votuporanga a produção de leite, milho, algodão, laranja, arroz e café se destacam. Em Gua-piaçu, são produzidas matrizes de frango por empresa especializada em genética animal. A heveicultura constitui outro destaque da região, que é uma das líderes nacionais na produção de borracha natural. A maior produtora nacional de mudas de seringueiras possui dois viveiros em Macaubal, além de fabricar, no município-sede, equipamentos modernos para extração de látex. A atividade industrial de maior peso se dá no segmento de alimentos e bebidas fortemente vinculado ao seu dinamismo à agropecuária. Além disto, a cidade-sede tem um setor industrial desenvolvido, incluindo têxtil, metalúrgico, construção ci-vil, eletroeletrônica e látex. Mirassol e Votuporanga abrigam indústria madeireira e de confecções. Em Orindiúva, foi implantada uma fábrica de óleos renováveis à base de microalgas, para uso em alimentos, cosméticos e produtos de higiene e limpeza. A cidade evidencia-se pela fabricação de produtos médico--hospitalares, como equipamentos e próteses para cirurgias cardiovasculares e oncológicas. Significati-vamente na cidade-sede está instalado o Polo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegó-cios. Os serviços de saúde rio-pretenses têm forte relevância, especialmente devido ao Hospital de Base, o
PIB per capitaPIB
A
PIB MunicipalRegião Administrativa de2002-2014
78
São José do Rio Preto
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
segundo maior hospital-escola do país, que atende predominantemente aos pacientes do SUS, realizando cirurgias de alta complexidade, como transplantes de órgãos.
A RA é conhecida, ainda, como polo de confecções, abrigando cerca de duas mil empresas do setor, que atraem compradores de todo o interior paulista e de outros estados brasileiros.
Composição do Valor Adicionado, por setor de atividade econômica
2002 2014
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São José do Rio Preto
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Demais municípios
PIB MunicipalRegião Administrativa de2002-2014
79
São José do Rio Preto
No período 2002-2014, a participação da região no PIB do Estado manteve-se em torno de 2,4%
Principais destaquesOs municípios São José do Rio Preto, Catanduva, Votuporanga e Fernandópolis con-centraram participação no PIB regional de 53,6%, em 2002, e de 54,9%, em 2014.
São José do Rio Preto aumentou sua participação no PIB da RA, passando de 31,3%, em 2002, para 36,9%, em 2014.
Mirassol, Jales, José Bonifácio, Novo Horizonte, Guapiaçu, Santa Fé do Sul, Monte Aprazível, Estrela d’Oeste, Tanabi, Ariranha, Nova Granada e Itajobi participaram no PIB regional com 21,8%, em 2002, e 20,4%, em 2014. Nos demais municípios, no mesmo período destacado, a participação ficou em torno de 24,7%.
Setores de atividade• A participação da agropecuária no Valor Adicionado da região passou de 13,0%,
em 2002, para 7,2%, em 2014. No município de Ipiguá, o setor teve queda na par-ticipação no VA municipal de 67,3% para 39,9%.
• A indústria teve queda no VA regional, passando de 23,5%, em 2002, para 19,7%, em 2014. Em Ubarana, o setor teve participação no Valor Adicionado do muni-cípio de 71,0% em 2002, mas sofreu queda para 50,4% em 2014. Em contraparti-da, no município de Estrela d’Oeste, a participação da indústria foi de 48,0%, em 2002, aumentando para 52,0%, em 2014.
• Nos serviços, a participação no Valor Adicionado da região neste período foi de 63,5% e de 73,1%. O setor teve aumento na participação no VA do município de São José do Rio Preto de 81,5%, em 2002, para 86,0% em 2014 e, em Votuporanga, subiu de 75,9% para 78,1%.
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PIB MunicipalRegião Administrativa de2002-2014
83
Sorocaba
RA de Sorocaba destaca-se pela sua diversificação, com produção crescente em todos os setores econômicos. A produção industrial, em particular, é altamente desenvolvida, com investimentos robustos em novas fábricas e/ou ampliação das já existentes. O aeroporto de Sorocaba abriga centros de manutenção oficiais de alguns dos maiores fabricantes mun-diais de jatos executivos.
Em São Roque, está sendo concluído o primeiro aeroporto internacional privado do país voltado para aviação executiva. Entre os principais segmentos de atividade está a produção automobilística, que engloba muitos fabricantes de autopeças, principalmente em Sorocaba, Salto e Itu, e uma montadora instalada no município-sede, que também implantou unidade de motores em Porto Feliz. Acrescente-se a construção da fábrica de caminhões pesados e extrapesados, em Tatuí. A fabricação de carrocerias de ônibus urbanos e rodoviários, por sua vez, destaca-se em Botucatu.
O segmento aeronáutico também se evidencia em Botucatu, onde a subsidiária da Embraer fabrica aviões agrícolas, além de peças e componentes de jatos regionais, executivos e militares. No ramo de máqui-nas e equipamentos, sobressai a produção de colheitadeiras agrícolas e de máquinas pesadas para a constru-ção civil, em Sorocaba, a de máquinas para extração mineral, em Votorantim, e a de redutores de velocida-de, esteiras e misturadores, para mineração, siderurgia e produção sucroalcooleira, em Itu. Acrescente-se a indústria de máquinas, aparelhos e materiais elétricos com implantação de fábrica de eletrocentros, subesta-ções elétricas compactas para controle de equipamentos de média e alta tensão, destinados a diversos seto-res industriais. A líder global em cabos elétricos atua em Sorocaba, onde também produz cabos telefônicos, fibras ópticas e fiação automotiva. Em processo de ampliação, a produção de cabos de alumínio e cobre para atender principalmente o segmento de óleo e gás, assim como fibras ópticas para telecomunicações.
PIB per capita
PIB
A
PIB MunicipalRegião Administrativa de2002-2014
84
Sorocaba
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
Em Porto Feliz, fabricam-se religadores, capacitores, reguladores de tensão, para-raios, fusíveis e outros equipamentos. Em Itu, implantação de fábricas de equipamentos de informática e produtos eletrô-nicos. No ramo de produtos químicos, destaca-se a maior planta de sílica da América Latina, localizada em Sorocaba, além da fabricação de resinas plásticas para peças e componentes automotivos, em Porto Feliz. No município-sede também se produzem barras de cereais, refrigerantes e chás, enquanto em Itu e Boituva são fabricadas cervejas. Implantação de fábrica de laticínios, em Itapetininga, e de frios fatiados, em Tatuí. Na agropecuária, ressalte-se que a produção crescente e diversificada, é resultado de processo de modernização de toda a RA. Carne de frango, cana-de-açúcar, carne bovina, laranja para indústria de suco e milho são os principais produtos. A construção civil vem alavancando diversos segmentos indus-triais, como a produção de cimento (Votorantim e Salto de Pirapora), laminados de aço (Araçariguama), perfis metálicos (Alumínio), vidros (Tatuí) e madeira MDF para pisos laminados, portas e divisórias (Itapetininga e Salto). Assim o crescimento do setor primário e do secundário repercute nas atividades comerciais e de serviços. Estão sendo construídos novos shopping centers, em Sorocaba e Votorantim, outlets em Araçariguama e em São Roque, além de prédios comerciais e residenciais, bem como condo-mínios fechados de luxo, além de novos supermercados e implantação de grande atacadista, fornecedor para pequenos varejistas, na cidade-sede. Amplia-se também a oferta na área de educação.
Composição do Valor Adicionado, por setor de atividade econômica
2002 2014
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PIB MunicipalRegião Administrativa de2002-2014
85
Sorocaba
No período 2002-2014, a participação da região no PIB do Estado aumentou de 4,0% para 4,8%
Principais destaquesSorocaba, Itu, Salto, Botucatu e Itapetininga contribuíram com 56,8% do PIB regio-nal, em 2002, e 60,3%, em 2014.
Sorocaba foi a responsável por 31,6,6% do PIB regional, em 2002, e 36,4%, em 2014. O setor de serviços continua sendo a atividade principal do município. A indústria teve queda no Valor Adicionado do município de 34,1%, em 2002, para 30,4%, em 2014.
O município de Votorantim aumentou sua participação no PIB da RA, passando de 3,2%, em 2002, para 5,3%, em 2014.
Setores de atividade• Na agropecuária ocorreu queda no período, com participação no Valor Adiciona-
do da região de 6,7%, em 2002, e 3,7%, em 2014. Em Pratânia, o setor diminuiu sua participação no VA do município de 53,5% para 44,0% e, em Tapiraí, registrou aumento de 31,6% para 40,8% no período.
• A participação da indústria no Valor Adicionado da região apresentou queda de 33,3%, em 2002, para 31,5%, em 2014. Em Alumínio, o setor manteve sua parti-cipação no Valor Adicionado municipal em torno de 63,5%, seguido de Salto de Pirapora, onde a participação registrou queda, passando de 61,1%, em 2002, para 52,7%, em 2014. No município de Araçariguama, essa participação foi ampliada de 48,2% para 53,4% no mesmo período.
• Como principal atividade da região, o setor de serviços ampliou sua participação de 60,0%, em 2002, para 65,0%, em 2014. Destacou-se no período, o município de Torre de Pedra com aumento na participação do setor de serviços no VA munici-pal de 79,0% para 83,4%.
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economia da RMBS é alavancada principalmente pelo Porto de Santos, que, nos últimos anos, tem registrado sucessivos recordes em movimentação de carga. Para melhorar o intenso tráfego local, a Companhia Docas, que gerencia o atracadouro, tem implantado avenidas perimetrais nas margens direita (Santos) e esquerda (Guarujá), com viadutos que eliminam os cruzamentos rodoferroviários. As empresas arrendatárias do porto vêm construindo e/ou ampliando terminais para armazenamento das cargas (granéis sólidos,
líquidos e contêineres), sendo que outras áreas das imediações estão sendo adequadas para abrigar os no-vos depósitos. Investimentos têm sido anunciados com objetivos explícitos de ampliação e modernização de terminais de carga e do porto como um todo, num contínuo processo de adequação do mesmo aos novos desafios tecnológicos e de capacidade de movimentação de carga, seja granel ou contêiner. O com-plexo portuário de Santos – o maior e mais importante da América do Sul com tráfego de mais de 40% do movimento nacional de contêineres –, atraem empresas de suporte ao comércio exterior em razão do complexo portuário.
Mesmo considerando a desaceleração e o redimensionamentos os investimentos voltados para a exploração do Pré-Sal, a implantação da unidade de negócios da Petrobras no município-sede, onde está centralizado o controle das operações de exploração de petróleo e gás, particularmente do pré-sal na Bacia de Santos, tem ampliado a estrutura produtiva da região, com novas atividades, além de acele-rar o ritmo das já existentes, como a indústria siderúrgica, em Cubatão, e a de embarcações de apoio às plataformas, no Guarujá. Junto à área ocupada pela Petrobras ampliado o Cais Outerinhos, terminal de cruzeiros marítimos, que se somará ao de Concais, possibilitando a atracação de navios de grande porte. Acrescente-se o Parque Tecnológico de Santos (e nele os investimentos na construção do Centro Tecno-
PIB per capitaPIB
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PIB MunicipalRegião Metropolitana da Baixada Santista2002-2014
lógico da Baixada Santista – CTBS, pela Petrobras), que visa atender principalmente a cadeia produtiva de petróleo e gás da Bacia de Santos.
Por último, ressalta-se a implantação do Sistema Integrado Metropolitano, como pelas linhas de VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) e dos ônibus intermunicipais regulares que circulam nos municípios da RMBS.
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
Composição do Valor Adicionado, por setor de atividade econômica
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No período 2002-2014, a participação da região no PIB do Estado foi de 3,3% para 2,8%
Principais destaquesSantos, Cubatão e Guarujá concentraram 79,0% do PIB regional, em 2002, e 70,2%, em 2014.
São Vicente, Praia Grande, Itanhaém, Peruíbe, Bertioga e Mongaguá aumentaram participação no PIB da região de 21,0%, em 2002, para 29,8% em 2014.
Setores de atividade• Na agropecuária, a participação no Valor Adicionado da região de 0,3%, em 2002,
caiu para 0,2%, em 2014. Em Peruíbe, o setor apresentou queda no Valor Adicio-nado do município de 4,7% para 1,6% no mesmo período.
• No período 2002-2014, o setor da indústria apresentou queda de 30,0% para 14,0%. A participação do setor no VA do município de Cubatão teve retração, passando de 63,8, em 2002, para 19,4%, em 2014. Em contrapartida, em Peruíbe a participação do setor da indústria no VA municipal ampliou de 11,9% para 26,3%, neste mesmo período.
• Como principal atividade da região, o setor de serviços apresentou aumento na participação no VA regional de 69,7%, em 2002, para 85,8%, em 2014. No mu-nicípio de Santos, a participação do setor no Valor Adicionado municipal foi de 87,6%, em 2002, e de 90,2%, em 2014.
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PIB MunicipalRegião Metropolitana de Campinas2002-2014
uito próxima à capital paulista, a Região Metropolitana de Campinas tem como uma de suas características mais marcantes o seu parque industrial dos mais modernos e dinâ-micos, em contínuo processo de inovação, bastante diversificado que se conjuga com uma estrutura agroindustrial e um setor de serviços dos mais avançados do país. Entre as principais atividades da RM de Campinas sobressai o refino de petróleo, com a refi-naria da Petrobras em Paulínia, a maior em capacidade de processamento do país. Sua
produção corresponde a 20% de todo o refino de petróleo no Brasil, abastecendo uma expressiva parcela do mercado nacional. A refinaria tem sido ampliada com medidas para aumento de sua eficiência além de melhorias no controle ambiental. Nesse município, também operam unidades de grandes empresas químicas e petroquímicas. Está presente a cadeia produtiva da indústria automobilística, com montado-ras em Sumaré e Indaiatuba com fornecedores de peças, componentes e serviços automotivos em toda a região. Em Hortolândia há fábricas de vagões para trens de passageiros e metrô.
Um caso à parte, por sua importância e representatividade, é o setor vinculado à alta tecnologia, indústria e serviços. No município-sede estão instalados diversos centros de P&D, que são, de certa for-ma, emulação do grau de excelência das universidades estabelecidas na região. Entre eles, incluem-se o Instituto Tecnológico de Alimentos (Ital), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o Instituto Agronômico de Campinas (IAC), o Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD), a Fundação Centro Tecnológico para a Informática – CTI e outros.
A produção farmacêutica evidencia-se, sobretudo, pelos complexos industriais de laboratórios na-cionais líderes em medicamentos genéricos, em Campinas e Hortolândia, município que sedia também
PIB per capitaPIB
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PIB MunicipalRegião Metropolitana de Campinas2002-2014
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
uma unidade de produtos dermatológicos, enquanto em Paulínia fabricam-se vacinas contra a febre aftosa.
Fabricantes de material eletrônico e equipamentos de comunicação concentram-se em municípios da RM, como Campinas, Jaguariúna, Hortolândia e Indaiatuba. A indústria canavieira (açúcar, álcool e eletricidade) está presente em Cosmópolis e Santa Bárbara d’Oeste. Merecem destaque, ainda, alguns ramos tradicionais, como a fabricação de móveis, em Itatiba, e a de têxteis, em Americana e cidades vizi-nhas, além de fabrica em Cosmópolis de não tecidos para uso em fraldas e absorventes. O Aeroporto de Viracopos, segundo maior terminal de cargas do país, tem grande impacto na atração de novas atividades pela facilidade logística. Sendo porta de entrada para o interior do Estado, sua posição geográfica e exce-lente infraestrutura de transporte são handicaps para atração de novas atividades econômicas.
Composição do Valor Adicionado, por setor de atividade econômica
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Demais municípios
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PIB MunicipalRegião Metropolitana de Campinas2002-2014
No período 2002-2014, a participação da região no PIB do Estado aumentou de 8,1% para 8,5%
Principais destaquesCampinas, Paulínia, Americana, Sumaré e Indaiatuba concentraram 71,6% do PIB regional em 2002 e 67,8% em 2014.
Campinas aumentou participação no PIB da região metropolitana no período 2002-2014, passando de 34,9% para 36,5%. O setor de serviços destacou-se no município, ampliando sua participação no Valor Adicionado de 72,0%, em 2002, para 79,9%, em 2014.
O município de Hortolândia também expandiu sua participação no PIB regional, passando de 4,0%, em 2002, para 6,4%, em 2014.
Hortolândia, Vinhedo, Itatiba, Valinhos, Jaguariúna, Santa Bárbara d’Oeste, Monte Mor, Nova Odessa e Cosmópolis juntos somaram participação no PIB da região de 25,6% e de 29,6%. Os demais municípios somaram 2,9%, em 2002, e 2,6%, em 2014.
Setores de atividade• A participação da agropecuária no Valor Adicionado foi de 1,6%, em 2002, e de
1,1%, em 2014. O setor participou no VA do município de Holambra com 44,2%, em 2002, e 32,2%, em 2014.
• A indústria na região, com queda no período 2002-2014, passou de 39,5% para 28,4%. Na cidade de Monte Mor, o setor ampliou sua participação no VA munici-pal de 58,8% para 60,9%, no mesmo período.
• Novamente o setor de serviços permaneceu predominante da região, com aumen-to na participação no VA regional de 58,9%, em 2002, para 70,5%, em 2014.
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PIB MunicipalRegião Metropolitana de Ribeirão Preto2002-2014
RM de Ribeirão Preto, primeira do interior, ou seja fora da Macrometrópole Paulista, foi constituída mais recentemente. Sua realidade econômica tem perfil diversificado, forte-mente associada à cadeia produtiva da cana-de-açúcar. Essa cultura impulsionou diversos segmentos industriais, em especial a fabricação de açúcar e etanol, que resultou em grande concentração de usinas na região. Também vem se ampliando a geração elétrica a partir da biomassa da cana, fonte de energia limpa e renovável e com mercado em alta. A sucro-
química, por sua vez, ganha relevância, com o início da produção em escala industrial de especialidades feitas com derivados da cana, como o farneseno, para uso em combustíveis e cosméticos, e o plástico biodegradável. Acrescente-se que essas atividades têm atraído fabricantes, revendedores e empresas de locação de máquinas e equipamentos.
A RM é um dos principais polos agrícola e agroindustrial do Estado. A modernidade está presente inclusive na tradicional produção cafeeira, com implantação de fábrica de cápsulas de café, além disso, há indústrias de suco de laranja e outros beneficiamentos do café, de leite, soja, amendoim, ração e ferti-lizantes. Com extensa malha rodoviária, linha ferroviária e Estação Aduaneira do Interior, a cidade-sede é um dos maiores entroncamentos logísticos do Estado. Mococa, situada na divisa com Minas Gerais, classificada como estância hidromineral, tem grande potencial para o turismo. No passado dependia do café, mas atualmente tem uma economia mais diversificada, porém com certa preponderância da cana e laranja, embora também tenha uma metalurgia avançada. Batatais, estância turística e polo industrial, tem na área de turismo como grande atrativo a técnica de topiaria, arte de esculpir em plantas e árvores de seus jardins configurações diversas (objetos, animais, etc.). Além disso, tem como atração importante acervo de obras de Cândido Portinari exposto na Igreja do Bom Jesus da Cana Verde e o comércio de artesanato típico.
PIB per capitaPIB
A
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PIB MunicipalRegião Metropolitana de Ribeirão Preto2002-2014
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
Outro destaque regional é a indústria ligada à saúde. Ribeirão Preto constitui referência nacional em equipamentos médico-odontológicos, aparelhos de raios-X panorâmicos e tomógrafos, inclusive para exportação. Também possui amplo e moderno parque fabril de soros hospitalares e, em Cravinhos, uma importante planta de vacinas e outros produtos para a saúde animal. O Centro de Gerenciamento de Re-síduos de Guatapará, que atende cerca de 20 municípios, transforma lixo em gás metano. O parque tecno-lógico, em atividade no município-sede, tem por missão a criação de condições para cooperação e siner-gia entre o setor privado, poder público e universidades para a realização de pesquisa, desenvolvimento e inovação priorizando as áreas de biotecnologia, bioenergia, tecnologia da informação e equipamentos de saúde. Esse espectro de inovação tem por alicerce o ensino e a pesquisa fomentados pelas universidades, centros de pesquisa e hospitais da região em particular nas áreas médicas, agronômicas e alimentos.
Composição do Valor Adicionado, por setor de atividade econômica
2002 2014
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Agropecuária Indústria Serviços
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PIB MunicipalRegião Metropolitana de Ribeirão Preto2002-2014
No período 2002-2014, a participação da região no PIB do Estado manteve-se em 2,9%
Principais destaquesOs municípios de Ribeirão Preto, Sertãozinho, Jaboticabal, Orlândia, Batatais, Mo-coca e Luís Antônio registraram aumento na participação no PIB regional, passando de 72,2%, em 2002, para 75,2%, em 2014.
No período 2002-2014, Ribeirão Preto respondeu por 45,5% do PIB da Região Me-tropolitana, em 2002, e 51,7%, em 2014.
Morro Agudo, Monte Alto, Pitangueiras, Pontal, Jardinópolis, Guariba, Santa Rita do Passa Quatro, Santa Rosa de Viterbo, Tambaú e Cravinhos somaram participação no PIB da região de 19,2%, em 2002, e 16,8%, em 2014. Os demais municípios partici-param com 8,7% e 8,0%.
Setores de atividade• A participação do setor agropecuário no Valor Adicionado da região teve queda
no período 2002-2014 de 11,2% para 4,5%. Em Guatapará, a participação do setor no Valor Adicionado do município caiu de 68,3% para 51,7%.
• Na indústria, a participação no Valor Adicionado da região passou de 23,6%, em 2002, para 19,7%, em 2014. Já no município de Luís Antônio, o setor ampliou a participação no VA municipal, passando de 62,4% para 69,5%, o mesmo ocor-rendo em Santo Antônio da Alegria, que subiu de 7,4%, em 2002, para 18,1%, em 2014.
• O setor de serviços ganhou destaque na participação no Valor Adicionado da re-gião, concentrando 65,3%, em 2002, e 75,8%, em 2014. Este segmento ampliou sua participação no VA do município de Ribeirão Preto de 80,1% para 88,6%.
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PIB MunicipalRegião Metropolitana de São Paulo2002-2014
RMSP é o maior polo de riqueza do Brasil, centralizando importantes complexos industriais, comerciais, e de serviços, que se concentram especialmente na sede regional, a principal metrópole do país. A sede regional, cidade global, é o centro de decisão política do Estado e com grande influência nas atividades econômicas do conjunto do país. Abriga sedes de em-presas nacionais e internacionais sendo o maior polo de negócios da América Latina. Centro gerencial e administrativo que é, cumpre funções as mais variadas no âmbito das atividades
econômicas, desde as áreas de educação, passando por logística, produção, informação e financeira.
As atividades imobiliárias têm grande peso na capital, abrangendo empreendimentos para dife-rentes usos e níveis de poder aquisitivo, entre eles shopping centers, complexos multiusos, condomínios residenciais e empresariais. O município de São Paulo é também referência internacional em serviços de saúde, com modernos hospitais, clínicas e centros de diagnóstico, além de equipes especializadas nos mais recentes avanços da medicina.
As redes de telecomunicações e de intermediação financeira expandem-se, sobretudo na capital, no ABC e na sub-região Oeste, utilizando tecnologias cada vez mais sofisticadas. Serviços prestados às empresas, como call centers e data centers para terceiros e softwares especiais para gestão, destacam-se nas cidades de São Paulo e Barueri. Já os de logística, como transportadoras, terminais de cargas e centros de distribuição, situam-se predominantemente junto às principais rodovias, na capital, em Guarulhos, Mogi das Cruzes, Itaquaquecetuba, São Bernardo do Campo e Osasco.
O setor industrial é encabeçado pelo segmento automotivo, devido às grandes montadoras de veí-culos instaladas em São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul e os fabricantes de autopeças do ABC, Guarulhos, Mogi das Cruzes, Osasco e de outras cidades da região. Associada a ele, a metalurgia básica
PIB per capitaPIB
A
101
PIB MunicipalRegião Metropolitana de São Paulo2002-2014
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
destaca-se em Santo André e São Bernardo do Campo. O refino de petróleo e a petroquímica sobressaem principalmente no ABC (Mauá, Santo André e São Bernardo do Campo), mas a capital e Guarulhos tam-bém têm relevância em produtos químicos. Já a indústria farmacêutica é forte em Guarulhos, São Paulo, Itapevi, Barueri, Taboão da Serra, Embu das Artes e Cotia. A maioria dos estabelecimentos varejistas da região está instalada na capital; no entanto, tem se multiplicado a quantidade de supermercados e lojas nos municípios do ABC, Guarulhos e outras localidades, assim como shoppings. A construção do Rodoa-nel, o anel viário do entorno da capital, com cerca de 180 km (falta para completar todo o seu traçado a construção do ramo Norte), que interliga as rodovias que a circundam (Bandeirantes, Anhangüera, Castelo Branco, Raposo Tavares, Régis Bittencourt, Anchieta, Imigrantes, Ayrton Senna, Fernão Dias e Dutra), deu um forte impulso para a incorporação dos municípios que compõem a Região Metropolitana de São Paulo no processo de estratégia e de alternativa alocativa e logística para um conjunto grande de empresas, impulsionando maior movimento para ocupação econômica dos mesmos.
A presença de universidades das mais conceituadas do país, a começar pela USP, seus centros de pes-quisas, tendo como exemplos o Instituto de Pesquisas Tecnológicas – IPT e o Instituto Butantan, garantem um grau de inovação e modernidade nas atividades econômicas da capital e sua região metropolitana impar no país. Assim como seu complexo hospitalar de qualidade comparável aos países mais avançados, do seu complexo hoteleiro e o financeiro (Bolsa de Valores e de Futuros, inclusive), que são marcas da região.
Composição do Valor Adicionado, por setor de atividade econômica
2002 2014
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102
PIB MunicipalRegião Metropolitana de São Paulo2002-2014
No período 2002-2014, a participação da região no PIB do Estado concentrou de 56,4%, em 2002, e 55,0%, em 2014
Principais destaquesNo mesmo período, São Paulo, São Bernardo do Campo, Guarulhos, Osasco e Ba-rueri somaram participação de 82,1% e de 81,3% no PIB regional.
No período analisado, o município de São Paulo concentrou 64,5% e 61,4% do PIB regional. A indústria perdeu participação no Valor Adicionado, passando de 17,4%, em 2002, para 13,0%, em 2014. Por sua vez, o setor de serviços ampliou a participa-ção no VA do município, passando de 82,7% para 87,0%, no mesmo período.
Osasco ampliou participação no PIB da região, passando de 4,2%, em 2002, para 5,7%, em 2014. O setor de serviços respondeu por 93% na participação no Valor Adicionado do município no ano de 2014. Em contrapartida, a indústria perdeu par-ticipação, passando de 12,0%, em 2002, para 7,0%, em 2014.
São Bernardo do Campo diminuiu sua participação no PIB da RMSP, passando de 5,2% para 4,6% no período 2002-2014. Já o setor de serviços ampliou sua participa-ção no Valor Adicionado do município de 55,9% para 66,5%, respectivamente. E a indústria sofreu queda, caindo de 44,0% para 33,5%.
Santo André, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Mogi das Cruzes e Suzano con-centraram, em 2002, 10,2% e, em 2014, 9,1%. Os demais municípios somaram parti-cipação no PIB da região de 7,7% e de 9,6%, no mesmo período.
Setores de atividade• A agropecuária permaneceu estável nesse período com 0,2% de participação no
Valor Adicionado da região, com destaque para o município de Biritiba-Mirim onde o setor teve aumento na participação no VA municipal de 48,9%, em 2002, para 53,0% em 2014.
• A indústria perdeu participação no VA da região de 23,2%, em 2002, para 17,2%, em 2014. Em Cajamar, o setor industrial também apresentou queda na partici-pação no Valor Adicionado do município de 58,9% para 24,5% e, em Suzano, a redução na participação do setor foi de 55,7% para 46,2%, no mesmo período.
• O setor de serviços permaneceu a atividade principal da RMSP, ampliando a par-ticipação no Valor Adicionado, de 76,6%, em 2002, para 82,7%, em 2014.
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PIB MunicipalRegião Metropolitana de Sorocaba2002-2014
RM de Sorocaba destaca-se pela sua diversificação, com produção crescente em todos os setores econômicos. O aeroporto de Sorocaba abriga centros de manutenção oficiais de alguns dos maiores fabricantes mundiais de jatos executivos. Em São Roque, está sendo concluído o primeiro aeroporto internacional privado do país voltado para aviação exe-cutiva.
A produção industrial, em particular, é altamente desenvolvida, com investimentos em novas fábri-cas e/ou ampliação das já existentes. Entre os principais segmentos de atividade está a produção automo-bilística, que engloba muitos fabricantes de autopeças, principalmente em Sorocaba, Salto e Itu, e uma montadora de veículos no município-sede, que também implantou unidade de motores em Porto Feliz. Acrescente-se a construção de fábrica de caminhões pesados e extrapesados, em Tatuí. No ramo de má-quinas e equipamentos, sobressai a produção de colheitadeiras agrícolas e de máquinas para a construção civil, em Sorocaba, a de máquinas para extração mineral, em Votorantim, e a de redutores de velocidade, esteiras e misturadores, para mineração, siderurgia e produção sucroalcooleira, em Itu. Acrescente-se a implantação de fábrica de eletrocentros, subestações elétricas compactas para controle de equipamentos de média e alta tensão, destinados a diversos setores industriais.
A líder global em cabos elétricos atua em Sorocaba, onde também produz cabos telefônicos, fibras ópticas e fiação automotiva. Em processo de ampliação, também a produção de cabos de alumínio e cobre para atender principalmente o segmento de óleo e gás, assim como fibras ópticas para telecomunicações. Em Porto Feliz, fabricam-se religadores, capacitores, reguladores de tensão, para-raios, fusíveis e outros equipamentos. Em Itu, implantação de fábricas de equipamentos de informática e produtos eletrônicos. No ramo de produtos químicos, destaca-se a maior planta de sílica da América Latina, localizada em
PIB per capitaPIB
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106
PIB MunicipalRegião Metropolitana de Sorocaba2002-2014
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
Sorocaba, além da fabricação de resinas plásticas para peças e componentes automotivos, em Porto Feliz. No município-sede também se produzem barras de cereais, refrigerantes e chás, enquanto em Itu e Boi-tuva são fabricadas cervejas. Implantação de fábrica de laticínios, em Itapetininga, e de frios fatiados, em Tatuí.
Na agropecuária, ressalte-se que a produção crescente e diversificada, é resultado de processo de modernização de toda a região metropolitana. A construção civil vem alavancando diversos segmentos industriais, como a produção de cimento (Votorantim e Salto de Pirapora), laminados de aço (Araçari-guama), perfis metálicos (Alumínio), vidros (Tatuí) e madeira MDF para pisos laminados, portas e divi-sórias (Itapetininga e Salto). O crescimento do setor primário e do secundário repercute nas atividades comerciais e de serviços. Destaca-se a construção de shopping centers, em Sorocaba e Votorantim, outlets em Araçariguama e em São Roque, além de prédios comerciais e residenciais, bem como condomínios fechados de luxo, além de novos supermercados e implantação de grande atacadista, fornecedor para pequenos varejistas, na cidade-sede. Amplia-se também a oferta na área de educação.
Composição do Valor Adicionado, por setor de atividade econômica
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PIB MunicipalRegião Metropolitana de Sorocaba2002-2014
No período 2002-2014, a participação da região no PIB do Estado aumentou de 3,2% para 4,0%
Principais destaquesSorocaba, Itu, Salto, Tatuí, Mairinque e Votorantim concentraram 70,5% do PIB re-gional em 2002 e 74,1% em 2014.
Alumínio, São Roque, Salto de Pirapora, Tietê, Cerquilho, Boituva, Ibiúna, Porto Fe-liz, Piedade e Araçariguama somaram 24,9% em 2002 e 22,0% em 2014. E, no mesmo período os demais municípios contribuíram com 4,6% e 3,9%.
Setores de atividade• A agropecuária regional diminuiu sua participação no Valor Adicionado da re-
gião, passando de 4,1% em 2002 para 2,7% em 2014. Em Alambari, o setor reduziu sua participação no VA do município de 51,9% para 31,6%. Em contrapartida, Tapiraí aumentou sua participação de 31,6% para 40,8% no período.
• O setor da indústria teve queda de 35,1% em 2002 para 32,7% em 2014 na distri-buição do Valor Adicionado. Em Alumínio o setor manteve sua participação no Valor Adicionado municipal em torno de 63,5%, e, em Araçariguama essa partici-pação foi ampliada de 48,2% para 53,4% no mesmo período.
• O setor de serviços na região apresentou aumento na participação de 60,7% em 2002 para 64,7% em 2014.
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109
PIB MunicipalRegião Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte2002-2014
indústria aeronáutica é a principal atividade econômica da RM do Vale do Paraíba e Lito-ral Norte. No município-sede fabricam-se aviões comerciais, executivos e militares, sendo que vários fornecedores da Embraer estão instalados nas proximidades de seu complexo industrial, inclusive fabricantes de equipamentos bélicos. A cadeia produtiva desse seg-mento tem se adensado, dado a sua contínua expansão, tanto na área de aviação civil quanto na de equipamentos bélicos. Desenvolvem-se em Jacareí a fabricação de lançado-
res de foguetes para o Exército brasileiro e, eventualmente, exportação. Em São José dos Campos e Tauba-té, há plantas de alguns dos mais importantes produtores de turbinas e geradores para hidrelétricas, de fabricantes de material eletrônico e equipamentos de comunicação. No Parque Tecnológico de São José dos Campos, o maior do país, estão instaladas unidades de instituições de ensino e pesquisa e empresas de diferentes portes, com foco no processo de inovação nas áreas aeroespacial e de defesa, energia, tecno-logia da informação e comunicação, saúde e outras.
A produção automobilística tem participação expressiva na RM, com duas grandes montadoras instaladas em São José dos Campos e Taubaté, e outra em Jacareí, além de muitos fabricantes de autope-ças. Em Caçapava há produção de vidros automotivos e em Guaratinguetá também são fabricados vidros para a construção civil, enquanto que em Taubaté implanta-se a linha de produção de Veículos Leves sobre Trilhos – VLT. Acrescente-se que, em São José dos Campos e Guaratinguetá vêm sendo produzidas máquinas e equipamentos pesados para diversos fins. Esses ramos da indústria e da construção civil im-pulsionam outros segmentos, como a fabricação de produtos siderúrgicos em Pindamonhangaba, onde inclusive se produzem laminados de alumínio para a indústria de bebidas, utilizando latas recicladas como parte da matéria-prima. A fabricação de produtos químicos evidencia-se em São José dos Campos,
PIB per capitaPIB
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110
PIB MunicipalRegião Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte2002-2014
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
Taubaté, Guaratinguetá e Jacareí. A Petrobras tem presença marcante na RMVPLN que se amplia cada vez mais. Além da refinaria de São José dos Campos e do terminal petrolífero do Porto de São Sebastião, a empresa explora petróleo e gás na Bacia de Santos, tendo instalado uma unidade de processamento de gás natural, em Caraguatatuba, e o gasoduto Caraguatatuba-Taubaté. O acesso ao Litoral Norte deve ser facilitado com o término da duplicação da Rodovia dos Tamoios e a implantação dos contornos de Caraguatatuba e São Sebastião. Na agropecuária, carne bovina e leite são os destaques, sendo que os de-mais produtos têm participação pequena. Novos lançamentos residenciais, empresariais, hotéis e centros comerciais vêm proliferando em São José dos Campos, Taubaté e outras cidades da região, inclusive de alto padrão.
Composição do Valor Adicionado, por setor de atividade econômica
2002 2014
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111
PIB MunicipalRegião Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte2002-2014
No período 2002-2014, a participação da região no PIB do Estado foi de 5,7% e 5,2%, respectivamente
Principais destaquesSão José dos Campos, Taubaté, Jacareí e Pindamonhangaba concentraram 75,8% do PIB regional, em 2002, e 63,8%, em 2014.
São José dos Campos representou 45,2% do PIB da RA em 2002 e apresentou que-da de 31,8% em 2014. A indústria permaneceu a atividade principal do município, apesar da queda da participação no Valor Adicionado, de 52,7% para 33,5%. O setor de serviços no município ampliou participação, passando de 47,2%, em 2002, para 66,4%, em 2014.
No período 2002-2014, Taubaté ampliou participação no PIB regional, passando de 13,9% para 15,9%.
Ilhabela também aumentou sua participação no PIB da região, passando de 0,5%, em 2002, para 7,0%, em 2014. A exploração do pré-sal fez com que a indústria perma-necesse a atividade predominante do município, ao ampliar a participação no Valor Adicionado, saltando de 8,5% para 68,5%. Já o setor de serviços perdeu participação no município, passando de 91,1%, em 2002, para 31,4%, em 2014.
Setores de atividade• A agropecuária apresentou participação no VA da região de 0,9% e de 0,5% neste
período. Em Areias, o setor registrou queda na participação do VA do município de 37,4%, em 2002, e de 22,7%, em 2014. Em São Luís do Paraitinga, essa partici-pação foi de 30,2% e de 15,2%.
• Na indústria, a participação no VA foi de 44,9%, em 2002, caindo para 37,5%, em 2014. No município de Jambeiro, o setor representou 66% do Valor Adicionado municipal, em 2002, e 56,7%, em 2014.
• O setor de serviços permaneceu a atividade econômica principal da região, com 54,1% da participação no VA, em 2002, e 61,9%, em 2014. Sua participação no Va-lor Adicionado do município de São Sebastião foi de 93,1% e de 91,0% no mesmo período.
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PIB MunicipalAglomeração Urbana de Jundiaí2002-2014
Aglomeração Urbana de Jundiaí, contígua à capital e ao município de Campinas, se bene-ficia dessa proximidade, atraindo atividades econômicas em sinergia com as duas grandes cidades polos do Estado. A rede de cidades que a constitui possui uma diversidade de produtos e serviços que per si são fontes de atração para novos empreendimentos. Clas-sificada pela Emplasa como aglomeração urbana intersticial, sua localização é estratégica dentro da Macrometrópole Paulista, sendo também entroncamento rodoferroviário, com
acesso aos aeroportos de Congonhas, Cumbica e Viracopos, ao Porto de Santos, através de linha férrea, e servida ainda pelo Gasoduto Bolívia-Brasil. É também atendida por rodovias e por linha férrea de passa-geiros (com quatro estações da linha 7 – Rubi da CPTM), ocupando portanto posição chave na dinâmica econômica regional. É relevante o papel estruturante dessa rede de integração, que permite forte conexão e relações de interdependência com as RM de Campinas e São Paulo, e, em menor grau, embora não sem importância, com a RM de Sorocaba. As cidades da Aglomeração Urbana de Jundiaí apresentam processo de urbanização contínua, estabelecendo integração econômico-funcional através de relações de cooperação e interdependência.
Os municípios da AU são predominantemente industriais, sendo que Jundiaí e Louveira têm maior destaque nesse setor. A cidade-sede se sobressai devido à sua localização e aos equipamentos de infra-estrutura disponíveis, como polo logístico e industrial. Ressaltam-se a indústria de alimentos e bebidas, cerâmica, metal-mecânica, borracha e plástico, equipamentos de informática e produtos eletrônicos. Os seus centros de distribuição e o comércio atacadista podem ser classificados como de âmbito nacional.
Enquanto Campo Limpo Paulista apresenta forte presença industrial, Várzea Paulista é tida como cidade de moradia de trabalhadores, e Jarinu demonstra presença forte da agropecuária. Itupeva, por sua
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PIB MunicipalAglomeração Urbana de Jundiaí2002-2014
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
vez, se beneficia de ter se transformado em vetor intramunicipal de crescimento, graças inclusive à ins-talação de Distrito Industrial e dos benefícios da extensão do gasoduto Bolívia-Brasil. Por sua qualidade ambiental e a presença de um microclima diferenciado, pela proximidade da Serra do Japi, tem atraído a construção de grande número de condomínios residenciais horizontais. Parques temáticos, turismo ecológico e rural são atividades que se desenvolvem com intensidade em Itupeva.
As cidades que compõem a AU estão em processo de conurbação, pois também fazem parte da Ma-crometrópole Paulista, que congrega 153 localidades, o que implica em desenvolvimento interdependen-te do comércio e serviços. Assim shoppings, condomínios, hipermercados e supermercados já instalados ou em instalação se beneficiam desse mercado expandido.
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PIB MunicipalAglomeração Urbana de Jundiaí2002-2014
No período 2002-2014, a participação no PIB do Estado foi de 2,0% para 3,1%, respectivamente
Principais destaquesJundiaí apresentou queda na participação do PIB dessa aglomeração urbana, caindo de 67,4%, em 2002, para 63,2%, em 2014.
Já o município de Louveira ampliou sua participação, passando de 9,3% para 16,1% no período analisado.
Setores de atividade• A participação da agropecuária no Valor Adicionado regional foi de 3,3%, em
2002, e de 1,8%, em 2014. No município de Jarinu, o setor apresentou queda na participação do VA municipal de 10,1% para 2,9% no mesmo período.
• No período 2002-2014, a indústria registrou redução de 37,7% para 30,4%. No município de Itupeva, ocorreu perda do setor no Valor Adicionado de 50,6% para 38,8%.
• O setor de serviços ampliou sua participação nessa aglomeração urbana de 61,3%, em 2002, para 69,0%, em 2014.
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PIB MunicipalAglomeração Urbana de Piracicaba2002-2014
Aglomeração Urbana de Piracicaba, contígua às Regiões Metropolitanas de Campinas e de São Paulo tem também uma posição privilegiada na malha rodoviária do Estado. A AU é polo de desenvolvimento industrial e agropecuário, detendo um diversificado parque industrial, sediando empresas de grande e médio portes, tanto nacionais quanto multina-cionais.
O município de Piracicaba, entre outras empresas, tem plantas de duas importantes multinacio-nais, uma do ramo automobilístico e outra de máquinas e equipamentos pesados para a construção civil. A principal usina do maior produtor global de açúcar e álcool situa-se no município, onde é fabricado também etanol de segunda geração (celulósico). O setor educacional tem forte presença, o que serve para atrair novas atividades econômicas de ponta, em que se destaca, em Piracicaba, a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), favorecendo e impulsionando o desenvolvimento agropecuário e agroindustrial. Ao lado do campus universitário, está instalado o Centro de Tecnologia Canavieira, maior instituição de pesquisa em cana-de-açúcar do mundo. Existe, ainda, no município uma grande unidade fabril de papéis reciclados, que também produz embalagens de papelão ondulado.
O polo cerâmico constituído pelos municípios de Araras, Cordeirópolis, Ipeúna, Limeira, Pira-cicaba, Rio Claro e Santa Gertrudes é o maior do Brasil e um dos maiores das Américas. Em Capivari, opera uma grande fabricante de fibra de vidro para os segmentos automotivo, aéreo, naval e de energias renováveis.
Limeira, considerada maior polo de semijoias da América, tem produção que responde por quase metade do país e um parque industrial diversificado: é sede de uma grande empresa de papel e celulose, uma importante fabricante de alimentos prontos e, mais recentemente, líder nacional na produção de
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119
PIB MunicipalAglomeração Urbana de Piracicaba2002-2014
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
óleo de palma (dendê) instalou uma refinaria de multióleos vegetais, para fabricar gorduras especiais para as indústrias alimentícia e de cosméticos.
A primeira fábrica no Brasil de uma grande multinacional de alimentos foi estabelecida em Araras, onde são produzidos diferentes tipos de café solúvel. Aliás, é sintomático que no brasão do município haja um feixe de cana e um ramo de café, mostrando a importância histórica das duas culturas. Em Rio Claro, destaca-se a fábrica de eletrodomésticos da linha branca de uma das líderes mundiais do setor.
Outro ponto que deve ser ressaltado é que a Aglomeração Urbana tem características ambientais, notadamente seus recursos hídricos, estratégicos devido à escassez crescente de água, o que permite in-clusive o desenvolvimento de transporte hidroviário, situando-se em Piracicaba a ponta ocidental da Hi-drovia Tietê-Paraná. Em Araras, Conchal e Piracicaba há reservas naturais. Em Leme, além da fabricação de enfeites natalinos, a preocupação com o meio ambiente originou a Universidade Livre de Meio Am-biente Souza Queiroz. Atração turística da mesma localidade é a Romaria dos Canoeiros pelo rio Mogi Guaçu, no período das festividades de Nossa Senhora Aparecida. Em Limeira desenvolve-se a cultura de legumes, verduras e mudas em geral, e, em particular, as cítricas. Na área agrícola predominam a cana-de-açúcar e a laranja, sendo que em Leme, há produção também de algodão e café.
Composição do Valor Adicionado, por setor de atividade econômica
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PIB MunicipalAglomeração Urbana de Piracicaba2002-2014
No período 2002-2014, ocorreu aumento na sua participação no PIB do Estado de 2,9% para 3,2%
Principais destaquesNo PIB da aglomeração, Piracicaba, Limeira, Rio Claro e Araras contribuíram com 76,6%, em 2002, e 77,3%, em 2014, destacando-se o município de Piracicaba, que ampliou sua participação de 31,5% para 36,9% no mesmo período.
Leme, Cordeirópolis, Capivari, Rio das Pedras, Santa Gertrudes, Laranjal Paulista, Conchal, São Pedro, Iracemápolis e Elias Fausto participaram no PIB da região com 20,1%, em 2002, e 19,6%, em 2014, enquanto os demais municípios representaram cerca de 3,0% no período analisado.
Setores de atividade• Na agropecuária ocorreu queda na participação do Valor Adicionado de 5,4%, em
2002, para 1,5%, em 2014. A participação do setor no VA da cidade de Mombuca teve retração, no período 2002-2014, de 46,0% para 31,5%, respectivamente.
• A participação da indústria na região passou de 38,1%, em 2002, para 36,7%, em 2014, destacando-se Santa Gertrudes com aumento do setor na participação no Valor Adicionado do município de 59,2% para 68,6%.
• O setor de serviços destacou-se como a atividade principal da aglomeração urba-na, ampliando sua participação no VA de 56,5%, em 2002, para 61,7%, em 2014.
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