View
270
Download
0
Category
Preview:
DESCRIPTION
Titulo: Brasil em Marte - PJ-14 Alunos:Daírlla Encarnação Lopes,Saulo Magno Macedo Couto,Frederico Dantas Bezerra,Marcelo Gomes de Mattos Amorim,Marcelo Gomes de Mattos Amorim,José Ricardo,Waender Alvarenga Barros, Cidade: Recife Disciplina: PMO Turma: GP14 Data:24-01-2014 Hora:19:05 Comentarios: Publico até ápos a correção
Citation preview
GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO EM PROJETOS
Cidade: Recife
Turma: PJ14 – GP14
EMPRESA
BRASIL AEROESPACIAL
Fundada em 2004, a Brasil Aeroespacial é uma empresa especializada em desenvolvimento de projetos de aeronaves não tripuladas, cujo objetivo é explorar planetas ainda não conhecidos.
Com uma equipe de profissionais multidisciplinares, dinâmicos e comprometidos, a empresa atende com responsabilidade e ética às necessidades dos empreendedores.
A EMPRESA
Da esquerda para a direita, temos:
Saulo Couto
Waender Barros
José Ricardo
Marcelo Amorim
Daírlla Lopes
Frederico Dantas
DIRETORIA
PROJETO
BRASIL EM MARTE
O presente projeto consiste em:
Desenvolver o projeto de um foguete;
Construir o foguete projetado;
Executar o lançamento do foguete construído para Marte;
Coletar imagens e materiais de Marte.
BRASIL EM MARTE
Projetar, Construir e Lançar um foguete para Marte, com o intuito de coletar imagens e materiais de Marte para a realização de estudos pelo Governo, garantindo que a tecnologia aplicada em todo o projeto seja 100% nacional, até o fim desta década (2020), desde que todo o custo envolvido neste projeto não ultrapasse o valor de R$ 100.000.000.000,00.
S-Specific – M-Measurable – A-Attainable – R-Realistic – T-Tangible
OBJETIVO SMART
BRASIL EM MARTE
PROJETO DO FOGUETE
Cálculo Estrutural
Projeto Eletromecânico
Propulsores
Torre de Lançamento
Cálculo Consumo do Combustível
FABRICAÇÃO E CONSTRUÇÃO
Aquisição de Materiais
Mobilização de Mão-de-obra
Fabricação de Componentes
Montagem do Foguete e Torre
Acoplamento Foguete e Torre
LANÇAMENTO
Simulação
Definição da Área de Lançamento
Divulgação nos Meios de
Comunicação
Isolamento da Área
Lançamento
ATERRISSAGEM
Definição da Rota
Pouso
Monitoramento da Superfície
Coleta de Materiais e Imagens
Armazenamento de Dados, Materiais e Imagens
VOLTA
Simulação
Definição da Área de Lançamento
GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO
FLUXO GERALX
PDCA
COMO INICIAR O PROJETO
Considerando que se tem um Sponsor e que já há um Projeto, passa-se à descrição, justificativa e objetivo do Projeto. Tendo essas definições iniciais, é possível definir a autoridade e responsabilidade em relação ao projeto (GP).
À partir daí, inicia-se o projeto com a identificação e classificação dos principais Stakeholders envolvidos no projeto, através de matriz ISH, conforme slide seguinte. Nesta etapa também são coletados os requisitos.
Posteriormente, será elaborado o Termo de Abertura do Projeto (TAP) no qual serão incluídas n a proposta inicial todas as informações coletadas e definidas, como: Descrição, Justificativa, Objetivo, Designação do GP, Riscos sumários e estimativas iniciais de tempo e custos (Orçamento sumário) a ser aprovado e assinado pelo Sponsor,
Após a assinatura da TAP pelo Sponsor, o GP estará liberado para iniciar a aplicação de recursos da empresa nas atividades do projeto.
ISH - Identificação de Stakeholder
Nome DescriçãoPoder
Interesse
Influência
Requisitos Papel Outras característicasClassificaç
ãoQuando Estratégia (o que fazer)
Governo federal e congresso
1. Presidência da República;2. Legisladores;3. AEB – Agência Espacial Brasileira;4. Ministérios da Ciência e Tecnologia,do Meio Ambiente, do Planejamento e Orçamento e demais Ministérios,Secretarias da Presidência da República e Comissões Interministeriais;
Alto
Alto
Positiva e Grande
Conclusão do projeto dentro do prazo determinado
Sponsor
Aprovação popular; apoio político nacional einternacional; cumprimento de metas e execuçãoorçamentária; serviços que possam serdisponibilizados para a sociedade – dados etecnologia; acordos internacionais; visibilidadepolítica; instalação de indústrias e geração deemprego nos estados e municípios;monitoramento dos recursos naturais brasileiros..
Manter Satisfeito
Ao longo do ciclo de vida
Leis que facilitem os mecanismos de contratação deprodutos e serviços inovadores; aprovação de recursosfinanceiros; aprovação de concursos públicos; gestãojunto a outros países para desenvolvimento deparcerias de interesse nacional; estabelecimento deprioridades do Estado para as atividades espaciais;incentivos políticos para o desenvolvimento deatividades inovativas; criação de condições paradesenvolvimento de capacidades (escolas, etc.).
Setor industrial
1. Fornecedores e prestadores de serviço de infra-estrutura;2. Indústria Brasileira, na condição de cliente das atividades de política industrial;3. Indústria Brasileira, na condição de fornecedora de bens e serviçosespecializados;4. Indústrias que utilizam facilidades do INPE para qualificação de seus produtos.
Alto
Alto
Positiva e Grande
Fornecimento detalhados das necessidades de todas as etapas do projeto com especificações técnicas
Fornecedor
Vagas de emprego; novos negócios;produtividade e lucratividade; melhoria da infraestruturaindustrial; melhoria da infra-estruturade apoio (laboratórios de pesquisas e testes);novas tecnologias; contratações com o setorpúblico; desenvolvimento de novos projetosdesafiadores; produtos e serviços que possamser comercializados fora do setor espacial.
Gerenciar com atenção
Ao longo do ciclo de vida e nas datas determinadas
Vagas de emprego; mão-de-obra qualificada;autonomia para desenvolvimento de projetos eprogramas; cumprimento de contratos industriais comqualidade, prazos e custos satisfatórios; tecnologiapara desenvolvimento de projetos e programas;fornecimento de componentes e equipamentos comqualidade, prazo e custos satisfatórios; investimento derecursos privados para desenvolvimento dos projetos eprogramas; resposta às demandas tecnológicas para osprojetos em desenvolvimento.
Educação
1. Entidades nacionais, estran1. Entidades nacionais, estrangeiras e internacionais de cooperação científica;2. Instituições de fomento e concessão de bolsas de estudo e capacitação;3. Conferências, congressos, simpósios e outros conclaves científicos nacionais einternacionais;4. Publicações técnico-científicas;5. Eventos técnico-científicos nacionais e internacionais;6. Alunos de pós-graduação;7. Instituições de formação e capacitação de pessoal.geiras e internacionais de cooperação científica;
Baixo
Médio
Positiva e Média
Ter condições de utilizar o projeto para o desenvolvimento cientíco educional.
Usuário
Formação de pessoal; indicadores científicos;participação em Congressos nacionais einternacionais; despertar o interesse nas pessoaspor disciplinas relacionadas ao setor;crescimento do estoque de conhecimentocientífico e tecnológico; criação de infraestrutura em escolas e universidades; inspiraçãopara a juventude.
Manter informado
A cada fase do projeto
Mão-de-obra qualificada; concessão de bolsas decapacitação; ênfase nas disciplinas relacionadas aosetor.
Ciência
1. Conferências, congressos, simpósios e outros conclaves científicos nacionais einternacionais;2. Organizações científicas do país e do estrangeiro;3. Publicações técnico-científicas;4. Comunidade técnico-científica;5. Pesquisadores e tecnologistas;6. Instituições de fomento e concessão de bolsas de estudo e capacitação;7. Alunos de pós-graduação.
Médio
Alto
Positiva e Grande
Ter acesso ao projeto e informações relacionadas ao desenvolvimento de tecnologias.
Facilitador
Tecnologias que aprimorem a busca científica;indicadores científicos; participação emcongressos nacionais e internacionais; pesquisasde interesse de agências de fomento;crescimento do estoque de conhecimentocientífico; bolsas de desenvolvimento depesquisas científicas; bolsas de capacitaçãocientífica.
Manter informado
A cada fase do projeto
Estoque de conhecimentos para desenvolvimentocientífico e tecnológico; congressos, simpósios eoutros conclaves científicos relacionados ao setor;mão-de-obra qualificada.
Parceiors Internacionais
1. Entidades estrangeiras e internacionais de cooperação técnico-científica;2. Agências Espaciais de outros países;3. Empresas estrangeiras com quem o Brasil tenha ou possa ter relaçõescomerciais;4. Instituições parceiras internacionais.
Méido
Baixo
Positiva e Pequena
Ter acesso a todas informações relacionadas ao desenvolvimento técnico científico do projeto.
Facilitador
Apoio político internacional; oportunidadescomerciais; troca de conhecimentos; cooperaçãopara desenvolvimento de produtos estratégicosem parceria; serviços que o Brasil possa prestara países com menor domínio de tecnologiasespaciais.
Manter satisfeito
Ao longo do ciclo de vida
Formação de pessoal qualificado; transferência detecnologias; parcerias envolvendo troca detecnologias; relações comerciais para fornecimento decomponentes e equipamentos qualificados; recursosfinanceiros; debates internacionais sobre assuntosrelacionados ao setor ou correlatos.
Funcionários
1. Recursos humanos especializados;2. Pesquisadores e tecnologistas;3. Instituições de formação e capacitação de pessoal;4. Capital humano – funcionários.
Baixo
Médio
Positiva e Grande
Receber qualificação e treinamento adequado para exercer a função no projeto
Facilitador
Criação de vagas de emprego; melhoria daremuneração; boas condições de trabalho;desafios profissionais; formação/ treinamento/capacitação
MonitorarAo longo do ciclo de vida
Mão-de-obra qualificada; experiência e capacidade;empenho e dedicação; comprometimento com osobjetivos da organização.
Segurança 1. DCTA – Departamento de Ciência e Tecnologia AeroespacialMédio
Baixo
Positiva e Pequena
Ter acesso a todas diretrizes envolvidas no projeto que necessitem de segurança
Facilitador
Cooperação para desenvolvimento de veículoslançadores de satélites; tecnologia paradesenvolvimento de produtos e serviços de usodas forças armadas; monitoramento do territóriobrasileiro; autonomia tecnológica paradesenvolvimento de projetos de interesse dasegurança nacional.
Gerenciar com atenção
Ao longo do ciclo de vida
Criação de demanda para produtos e projetos deinteresse da Defesa Nacional; Recursos financeirospara novos projetos ligados a objetivos de segurançanacional.
Mídia1. Revistas e outros meios de publicação técnico-científicas;2. Mecanismos de divulgação dos resultados do Instituto.
Baixo
Médio
Positiva e Pequena
Ter acesso as etapeas e informações do ciclo de vida do projeto
Facilitador
Notícias de interesse da população em geral;notícias de impacto político; credibilidade.
Manter informado
A cada fase do projeto
Formação de opinião pública; divulgação erelacionamento com o público em geral.
SociedadeBrasileira
1. mão-de-obra especializada;2. clientes de produtos espaciais, de previsão do tempo e clima e do ambienteterrestre;3. sociedade brasileira.
Baixo
Médio
Positiva e Média
Suprir a falta de conhecimento e acesso no de desenvolvimento cientíco e de apoio a tecnologia espacial.
Usuário
Vagas de emprego; orgulho nacional; defesa dasoberania; geração de serviços para uso dasociedade em geral; monitoramento dos recursosnaturais; inspiração para a juventude.
Manter informado
A cada fase do projeto
Mão-de-obra qualificada; apoio popular; demanda paraos produtos e serviços relacionados ao setor (imagens,por exemplo); pagamento de impostos.
COMO INICIAR O PROJETO
COMO PLANEJAR O PROJETO
Com a TAP assinada, o projeto passará para sua fase de planejamento. Desta forma, o próximo passo consistirá no levantamento de requisitos (produto e projeto) dos Stakeholders identificados anteriormente, conforme slide seguinte. Na sequência serão definidos os Escopos (produto e projeto).
DReq - Declaração de Requisitos
Declaração de Requisitos do Projeto Rastreabilidade
Stakeholder Requisito detalhado Classificação Prioridade Objetivo Relacionado
Governo federal e congresso
Conclusão do projeto dentro do prazo determinado Foco de atenção 1 S, M, A, R, T
Setor industrialFornecimento detalhados das necessidadas de todas as etapas do projeto com especificações técnicas
Foco de atenção 1 S, M, A, R, T
EducaçãoTer condições de utilizar o projeto para o desenvolvimento cientíco educional.
Foco de atenção 2 S, M, A, R
CiênciaTer acesso ao projeto e informações relacionadas ao desenvolvimento de tecnologias.
Foco de atenção 2 S, M, A, R
Parceiors InternacionaisTer acesso a todas informações relacionadas ao desenvolvimento técnico científico do projeto.
Foco de atenção 2 S, M, A, R
FuncionáriosReceber qualificação e treinamento adequado para exercer a função no projeto
Foco de atenção 2 S, M, A, R, T
SegurançaTer acesso a todas diretrizes envolvidas no projeto que necessitem de segurança
Foco de atenção 1 S, M, A, R, T
Mídia Ter acesso as etapeas e informações do ciclo de vida do projeto Foco de atenção 3 S,M
SociedadeBrasileira
Suprir a falta de conhecimento e acesso no de desenvolvimento cientíco e de apoio a tecnologia espacial.
Foco de atenção 3 S
COMO PLANEJAR O PROJETO Com base no Escopo (já definido), o projeto será dividido em Pacotes de Trabalho,
conforme WBS apresentada. Também será elaborado o Dicionário da WBS. Com a WBS será feita a análise Make or Buy, considerando a expertise da empresa. O que for decidido como Buy, passará a ser acompanhado em Aquisições e o que for Make, será repassado ao RH.
Será feita a identificação e a categorização dos Riscos, possibilitando a elaboração de um Plano de Resposta aos Riscos.
As atividades serão definidas e sequenciadas, na sequência serão atribuídos os recursos e a duração necessárias para a sua execução, conforme histograma de recursos presente no Plano de gerenciamento de RH do projeto, e desta forma obtemos o Orçamento do Projeto
Serão desenvolvidos os critérios de aceitação e métricas de acompanhamento do projeto a estarem presentes no Plano de Gerenciamento da Qualidade (Lista de Verificação da Qualidade).
Será desenvolvido o Plano de Comunicações do projeto.
Com todas as definições acima, será obtido o Plano de Gerenciamento do Projeto (PGP).
COMO PLANEJAR O PROJETO
COMO EXECUTAR O PROJETO
Implementar em todas as áreas tudo o que foi definido no Plano de Gerenciamento do Projeto (PGP): Escopo, Tempo, Custo, Qualidade, RH, Comunicações, Riscos, Aquisições e Stakeholders.
Para a Execução do projeto, os processos de realização / desenvolvimento serão orientados e gerenciados para cumprir / seguir o que foi definido no Plano de Gerenciamento do Projeto (PGP), de forma que se obtenha a Entrega Terminada.
Caso ocorram, serão implementadas as Mudanças aprovadas a fim de atingir os objetivos do projeto.
COMO EXECUTAR O PROJETO
COMO MONITORAR O PROJETO
Partindo da Entrega Terminada, o projeto será monitorado mediante acompanhamento, controle e verificação das métricas e critérios previamente definidos no Início do Projeto e planejados no Plano de Gerenciamento do Projeto, para obter a Validação da Entrega Terminada, tornando-a em Entrega Aceita.
Caso ocorra, será realizado também o Controle de Mudanças, onde a mesma será analisada, serão documentados os impactos ao projeto decorrentes da mesma, para depois Aprovar ou Rejeitar a Mudança solicitada.
COMO MONITORAR O PROJETO
COMO ENCERRAR O PROJETO Considerando que este projeto é Faseado, ou seja, a Fase seguinte
não se inicia antes da conclusão da Fase anterior, o mesmo será encerrado Fase a Fase.
Cada Fase será encerrada mediante a Validação do Escopo (verificar se o escopo está sendo atendido e se a entrega atende às premissas e restrições estabelecidas), tendo a Entrega Aceita. Com a Fase já encerrada, teremos o Termo de Aceite da mesma (Aceite Parcial).
Tendo todas as Fases do projeto encerradas, teremos todos os Termos de Aceite (Aceites Parciais) e com eles o projeto será encerrado, com a elaboração do Termo de Aceite do Projeto (Definitivo), onde o mesmo será devidamente assinado e a partir deste, cessarão todas as obrigações contratuais entre as partes.
Será feito o Registro das Informações Históricas e das Lições aprendidas nos ativos de Processos Organizacionais.
COMO ENCERRAR O PROJETO
24
FIM
Recommended