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Campanha da Cidadania pela Legalidade
Jorge Maranhão
Cultura de Cidadania:Política, Justiça e Opinião Pública
“A opinião pública como arma da cidadania, a qualificação da representação política como objetivo e o valor da justiça como cidadela.
Porque não basta aos cidadãos terem responsabilidade civil. Não basta às empresas terem responsabilidade social. Não basta aos governos
terem responsabilidade fiscal. Para o país voltar a crescer, é preciso o compromisso de todos para com a responsabilidade política, expressão de
uma verdadeira cultura de cidadania.
Mas sobretudo da livre iniciativa política da minoria dos cidadãos mais privilegiados e esclarecidos que, na história dos Estados Democráticos de Direito e das economias de mercado, sempre
tomaram a dianteira desse processo e lideraram os demais agentes sociais.”
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Uma das ferramentas que mais circulam na web é a apresentação em formato powerpoint para reenvio de listas de contatos de internautas.
Nesta linha de divulgação, a Voz do Cidadão tem mais de 15 apresentações disponíveis em seu portal para mais de 400.000 ouvintes de seus boletins radiofônicos transmitidos semanalmente pela Rede CBN e Rádio Globo.
São cidadãos interessados pelo tema da cidadania e que podem influenciar entidades ou associações – de classe ou não - em que participem para, conosco, fazer parte de uma campanha de conscientização que se faz a cada dia mais urgente.
Uma nova ferramenta de campanha
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Esta apresentação pode ser personalizada e adaptada - a qualquer entidade da sociedade civil sem fins de lucro - para uma campanha de conscientização sobre a cultura de cidadania: a campanha do “Brasil não tem jeito. Tem direito.”
Pelo seu próprio tema já fica claro que a cultura de cidadania é a única arma para o efetivo combate da cultura de impunidade entranhada em nosso universo cultural através de (maus) hábitos e costumes de jeitinho, esperteza, omissão, cumplicidade e tolerância para com os pequenos delitos em todas as classes sociais.
O Brasil não tem jeito. Tem direito.
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No contexto de uma escalada de eventos de violência social e sua estreita conexão com a violação legal aceita pela cultura de impunidade dominante, acreditamos que as autoridades das instituições jurídico-políticas do país estão cada dia mais conscientes de que não basta aos aparelhos repressivos do Estado a revolução cultural que se espera.
Estando farta da violência social a cidadania quer uma efetiva resposta do Estado que não podem ser limitadas aos programas de segurança pública convencionais.
O Brasil não tem jeito. Tem direito.
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A campanha afirma, entre outras coisas, que a separação entre o Estado e a sociedade é apenas conceitual. Que o Estado acaba sendo um produto cultural da própria sociedade, e tão ineficiente quanto a participação política da própria sociedade.
Uma campanha contra a omissão política das lideranças sociais, seja por ignorância, ceticismo ou promiscuidade funcional.
Uma campanha que convide o cidadão brasileiros, titular de direitos e deveres, a se orgulhar do Estado nacional e do seu dever cumprido.
A campanha
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Pois a verdadeira cidadania sabe que não se pode tratar valores universais como segurança e justiça na míope perspectiva das doutrinas políticas. Como a discussão estéril de que a função meramente repressora do aparelho policial do Estado expressa apenas uma vontade despótica dos agentes públicos. Ou que a inclusão social e os programas assistenciais é que vão resolver a criminalidade.
Entre essas concepções contaminadas de ideologias temos o dever de envolver a sociedade nas suas responsabilidades políticas.
A campanha
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Através de convênio e um mandato específico da entidade para atuar em seu nome junto à mídia, a Voz do Cidadão faria a adaptação de sua campanha “O Brasil não tem jeito. Tem direito” e produziria uma mínimídia (ver conceito na página seguinte) em internet e espaços com custos subsidiados (pelos grandes veículos de comunicação ou através de patrocínio de uma grande empresa), para os quais buscaria a adesão a uma campanha nacional cujo título já diz tudo
“O Brasil não tem jeito. Tem direito”;
ou “O que o país mais precisa para crescer é que você seja um cidadão consciente e atuante”.
No lugar da logomarca da Voz do Cidadão estará presente a logo da entidade associada. No caso dos banners para internet, haverá um link para a homepage do portal da entidade patrocinadora.
O tema principal
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A minimídiaModelo estratégico de programação e compra de espaço de mídia e criação de publicidade que privilegia a colocação de pequenos anúncios em seções ou colunas fixas da mídia impressa, e mesmo o simples merchandising de marca nas mídias eletrônicas, aumentando-se consideravelmente a freqüência de veiculação por igual verba aplicada.
O conceito se opõe ao que chamamos de a arte ingênua do advertising, programação esporádica de campanhas de alto impacto, em mídia aberta, usualmente elaboradas a altos custos de criação e produção pelas agências de publicidade convencionais, e cujo retorno (recall), quando existe, é mais do tema da campanha do que propriamente da identidade/identificação da marca do anunciante.
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Espaço reservado
para a marca da entidade
Os selos (e/ou anúncios de minimídia)
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As estes pequenos “selos” em formato de anúncios minimídia de 1 coluna por 5 cm, seguiriam os demais formando o decálogo do cidadão consciente.
Além deste conteúdo, pode-se adaptar também para esta campanha a Declaração de Responsabilidade Política Empresarial para uma entidade que se identificasse com o tema e desejasse participar dessa ação.
Os selos de desenvolvimento
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Temas a serem desenvolvidos nos selos:
1- Quando você resolver falar mal do Estado brasileiro, lembre-se sempre que o Estado nada mais é do que mais um produto da cultura de uma sociedade!
2- A cultura de impunidade só cresce num país que não desenvolve uma cultura de cidadania.
3- Se o crime não compensa nos países mais desenvolvidos e o Brasil também quer se desenvolver, o crime também não pode compensar no país.
4- Se você quer recuperar a sua cidadania aposte na eficiência da justiça e não na impunidade. Denuncie a corrupção dos agentes públicos.
5- Não denunciar os pequenos delitos acaba por incentivar os grandes crimes.
Os selos de desenvolvimento
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6- Não há a possibilidade de políticos, promotores e juízes eficientes sem a vigilância do cidadão comum.
7- Comprar sem exigir nota fiscal, por exemplo, acaba por favorecer a ilegalidade, a corrupção e a violência social.
8- Você pode até achar que a lei no Brasil não pega, mas, antes disso, pergunte a você mesmo o que você tem feito para ajudar a pegar.
9- Quem faz o Estado funcionar efetivamente é o cidadão que exige qualidade nos serviços públicos e vigia os funcionários que faltam para com seus deveres.
10- O dever do cidadão não pode se limitar a pagar seus impostos, senão a exigir eficiência dos próprios agentes públicos.
Todas as mensagens serão assinadas pela entidade e/ou pela empresa participante.
Os selos de desenvolvimento
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Exemplo de selos de desenvolvimento
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Para começar a tomar conta de nosso imenso país, temos de começar a tomar conta de nossas próprias
calçadas.
Para que tenhamos orgulho de sermos brasileiros e possamos legar um novo Brasil menos impune,
injusto e violento para nossos filhos!
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