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Brasil: o estado de uma Brasil: o estado de uma naçãonação
Motivação: Carência de informações técnicas relevantes sobre a
realidade e os desafios do desenvolvimento que orientem o debate.
Objetivos do Projeto:
– Fornecer diagnóstico simples, mas criterioso, da situação econômica,
social e institucional do Brasil;
– estimular o debate acerca das fontes de nossos problemas fundamentais e
a reflexão quanto a possíveis soluções.
outubro - 2005
Público-alvo do Projeto: – Público letrado não especializado;– Estudiosos e centros de pesquisa em geral;– Organizações da sociedade civil, legisladores e responsáveis diretos
pela formulação e gestão de políticas públicas;– Formadores de opinião. – Ao público estrangeiro, estarão disponíveis versões resumidas em
inglês, espanhol e, nesse ano, francês.
Dimensões de análise:
Crescimento econômico; complexidade produtiva; igualdade de oportunidades; maturidade institucional; e eficiência pública.
Brasil: o estado de uma naçãoBrasil: o estado de uma nação
A edição 2005A edição 2005 Temas centrais:
Desenvolvimento e inclusão social hoje e no futuro, com destaque especial para a juventude brasileira.
– Conhecer como a nação tem construído sua história em múltiplas dimensões: na forma como produz e se desenvolve materialmente, na capacidade de inovar e competir com o resto do mundo, na maneira como divide internamente o que é capaz de produzir, como seus membros se organizam e participam da vida social e política, como ocupa o território, como preserva os recursos naturais, e como pensa o futuro, expresso na juventude.
Brasil: o estado de uma naçãoBrasil: o estado de uma nação
Brasil: o estado de uma naçãoBrasil: o estado de uma nação
Dados da produção:
– Etapa de pesquisa e redação Profissionais: cerca de 60 pesquisadores do Ipea e dos
principais centros de pesquisa do país Duração: 7 meses
– Etapa de edição Profissionais: 15 Duração: 3 meses
– Custo total: R$ 850.000,00 (consultoria técnica, editoração, revisão, copidesque, formatação/ diagramação e arte-final do livro, impressão do livro, material para produção em geral, elaboração de resumo executivo em português, e versão resumida (100 pags.) em português, inglês, espanhol e francês, idealização e montagem do site do projeto e elaboração de livro específico sobre o tema juventude)
Editores: Fernando Rezende e Paulo Tafner
Coordenadores dos capítulos:
1. Estabilidade e Crescimento – Régis Bonelli
2. Inovação e Competitividade – Eduardo Viotti, Mario Salerno e João Alberto De Negri
3. Pobreza e Exclusão Social – Hamilton Tolosa
4. Cidadania e Participação – Wanderley Guilherme dos Santos e Argelina Cheibub Figueiredo
5. Território e Nação – Clelio Campolina Diniz
6. Amazônia: desenvolvimento e soberania – Bertha Becker
7. O Estado e a Federação – Fabrício Oliveira e Fernando Rezende
8. Juventude no Brasil – Ricardo Paes de Barros, Mirela de Carvalho, Samuel Franco e Paulo Tafner
Brasil: o estado de uma naçãoBrasil: o estado de uma nação
Juventude no BrasilJuventude no Brasil
Ricardo Barros (Ipea)Paulo Tafner (Ipea/Ucam)Mirela de Carvalho (Ipea)
Samuel Franco (Ipea)
Componentes da Componentes da apresentaçãoapresentação
1. Breve arcabouço analítico
2. Oportunidades para adquirir capacidades:
Acesso dos jovens à educação
3. Protegendo e impondo limites: Violência
1- Breve arcabouço analítico1- Breve arcabouço analíticoCaracterizando a juventudeCaracterizando a juventude
Momento de: importantes decisões (carreira, casamento, família) formação de valores, atitudes e comportamentos comportamento individual muito influenciado por
grupos
Eventos agravantesEventos agravantes Expansão das possibilidades de escolha Economia e sociedade em grande transformação
Maior volatilidade econômica, social e tecnológica Maior dificuldade para formar expectativas
Demanda por reformas: o futuro na mãos dos jovens
Preocupação com a juventude Preocupação com a juventude é um problema global ou é um problema global ou
específico a certos específico a certos segmentos?segmentos?
Alguns desafios para uma Alguns desafios para uma política (será necessária?) política (será necessária?)
para a juventude para a juventude
Onda demográfica
Desigualdade elevada requer política social mais ampla
Garantir oportunidades não é suficiente. É necessário: Dotá-los das informações relevantes
Complementaridade entre políticas para a juventude e
para a infância
Evolução da população jovem
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1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003
idade
milh
ões
15 a 19 anos
20 a 24 anos
Evolução da população jovem
2.4
2.5
2.6
2.7
2.8
2.9
3.0
3.1
3.2
3.3
3.4
3.5
3.6
3.7
1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003
idade
milh
ões
15 anos
24 anos
19 anos
2- Oportunidades para 2- Oportunidades para adquirir capacidades:adquirir capacidades:
Acesso dos jovens à educaçãoAcesso dos jovens à educação
Evolução da escolaridade média dos jovens no Brasil ao longo das duas últimas décadas
3
4
5
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9
15 anos 16 anos 17 anos 18 anos 19 anos 20 anos 21 anos 22 anos 23 anos 24 anos
mú
me
ro m
éd
io d
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no
s d
e e
stu
do
2002
1992 1982
Progresso ao longo da última década foi mais acentuado do que na anterior
E particularmente acentuado E particularmente acentuado na educação média.na educação média.
Acesso e progresso no Ensino Médio por idadeBrasil - 1982
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15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29
Idade
(%)
Nunca freqüentou o ensino médio Freqüenta o ensino médio
Terminou uma das séries do médio e evadiu Terminou o médio e continuou
Acesso e progresso no Ensino Médio por idadeBrasil - 1992
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15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29
Idade
(%)
Nunca freqüentou o ensino médio Freqüenta o ensino médio
Terminou uma das séries do médio e evadiu Terminou o ensino médio e continuou
Acesso e progresso no Ensino Médio, por idadeBrasil - 2002
0
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15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29
Idade
(%)
Nunca freqüentou o ensino médio Freqüenta o ensino médio
Terminou uma das séries do médio e evadiu Terminou o ensino médio e continuou
Evolução ao longo das duas últimas décadas da porcentagem dos jovens que tiveram acesso a universidade dentre aqueles que
completaram o nível médio, por idade: Brasil
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Idade
(%)
2002 1992 1982
Todavia, entre os que completaram a educação média, a probabilidade de acesso
à educação superior declinou
Tempo necessário para o Brasil atingir a escolaridade média entre jovens que o Chile tem hoje
5
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1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016 2018
Anos
Esc
ola
rid
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méd
ia (e
m a
no
s d
e es
tud
o)
Escolaridade média atual no Chile
Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Caracterización Socio Economica Nacional (CASEN) de 2000.
10,3
10,3
Apesar do progresso, ainda estamos muito aquém em termos de oferta de oportunidades
educacionais aos jovens.
Tempo necessário para o Brasil atingir a escolaridade média entre jovens que a elite na região sul tem hoje
5
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1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016 2018 2020 2022
Anos
Esc
ola
rid
ade
méd
ia (
em a
no
s d
e es
tud
o)
Escolaridade média atual da elite na região
sul
Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).
11,0
Tempo necessário para o Brasil atingir uma taxa de analfabetismo funcional entre jovens de 2%
0
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1992 1996 2000 2004 2008 2012 2016 2020 2024 2028 2032 2036
Anos
Taxa
de
anal
fabe
tism
o (%
)
Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) .
2%Elite na região sul = 1,2%Chile = 1,7%
2027
Tempo necessário para que a porcentagem de jovens de 18 a 24 anos no Brasil com escolaridade superior a 8 anos seja igual a 85%
0
10
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1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012
Anos
(%)
Chile Elite na região sul
2010
Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Caracterización Socio Economica Nacional (CASEN) de 2000.
85%
Distância da escolaridade média entre homens negros no Nordeste em relação à média nacional
3
4
5
6
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1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016 2018 2020 2022
Anos
Es
co
lari
da
de
mé
dia
(e
m a
no
s d
e e
stu
do
)
Evolução da escolaridade média
no Brasil
Tempo necessário para os homens negros no Nordeste atingirem a escolaridade atual do país
Escolaridade média atual no país = 7,6 anos de estudo
Escolaridade média entre homens negros no
Nordeste
Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).
4,2
5,8
7,5
Não apenas estamos aquém do que deveríamos, mas também existe muita desigualdade
educacional entre os jovens
Distância da taxa de alfabetismo entre homens negros no Nordeste em relação à média nacional
0
2
4
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1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016 2018 2020 2022
Anos
Taxa
de
anal
fab
etis
mo
(%
)
Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).
Taxa de analfabetismo atual no país
Tempo necessário para os homens negros no Nordeste atingirem a taxa de analfabetismo atual do país
Evolução da taxa de analfabetismo no
Brasil
Taxa de analfabetismo entre homens negros no
Nordeste
2020
16,3%
3,7%
Porcentagem dos jovens brasileiros que têm acesso a computador por gênero e cor - 2002
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
Homem negro Mulher negra Mulher branca Homem branco
Gênero e Cor
(%)
Média Nacional
As disparidades em inclusão digital são significativas
Observe que apenas 15% do total dos jovens brasileiros têm acesso a micro
Porcentagem dos jovens brasileiros que têm acesso a computador por regiões - 2002
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
Nordeste Norte Centro-Oeste Sul Sudeste
Regiões
(%)
Média Nacional
Porcentagem dos jovens brasileiros que têm acesso a computador por escolaridade do chefe - 2002
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
0 1 a 3 4 5 a 7 8 9 a 11 12 ou mais
Educação do chefe (em anos de estudo)
(%)
Média Nacional
Porcentagem dos jovens brasileiros que têm acesso a computador por quintos de distribuição de renda - 2002
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
Primeiro Segundo Terceiro Quarto Quinto
Quintos de distribuição de renda
(%)
Média Nacional
(%)
DimensõesAcesso à
microcomputadorAcesso à internet
Sexo e cor 27,5 30,5
Região 22,1 22,4
Educação do chefe 44,2 49,8
Quintos da distribuição de renda 51,1 56,8Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2002.
Índice de dissimilaridade da porcentagem de jovens com acesso a microcomputador e à
internet
Evolução do desvio padrão na escolaridade média de jovens no Brasil por idade
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
5,0
15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Idade
De
sv
io p
ad
rão
1982 1992 2002Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).
Apesar de todo esforço e progresso, ao longo da última década a desigualdade em
oportunidades educacionais caiu pouco
3- Oportunidades para utilizar 3- Oportunidades para utilizar capacidades:capacidades:
Mercado de trabalho sob a Mercado de trabalho sob a perspectiva dos jovensperspectiva dos jovens
Perfil etário da utilização do tempo: 2002
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idade
frequenta à escola e trabalha
frequenta a escola, mas não trabalha
não frequenta a escola, mas trabalho
não trabalha nem frequenta escola
Utilização do tempo segundo a escolaridade do pai: 2002
0
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100
0 anos de estudo 1 a 3 anos de estudo 4 anos de estudo 5 a 7 anos de estudo 8 anoss de estudo 9 a 11 anos de estudo 12 ou mais anos deestudo
escolaridade do pai
frequenta à escola e trabalha
frequenta a escola, mas não trabalha
não frequenta a escola, mas trabalho
não trabalha nem frequenta escola
3- Protegendo e impondo limites:3- Protegendo e impondo limites:violência e sexualidadeviolência e sexualidade
Proporção dos óbitos que se devem a causas externas
0
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15 a 19 anos 20 a 24 anos 15 a 24 anos Total Brasil
(%)
Taxa de mortalidade por causas externas
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10 a 19 anos 20 a 29 anos Total
Por 100 mil habs
Taxa de mortalidade de jovens homens por causas externas
0
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300
350
Brasil Chile Argentina Colombia México Uruguai Canadá EUA França
Por 100 mil habs
Apenas Brasil e Colômbia superam
a marca de 150 mortes/100 mil habs
Taxa de mortalidade de jovens mulheres por causas externas
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90
100
Brasil Chile Argentina Colombia México Uruguai Canadá EUA França
Por 100 mil habs
Mas entre mulheres a taxa é inferior à de vários países
Proporção dos óbitos que se devem a acidentes de transporte
0
2
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15 a 19 anos 20 a 24 anos 15 a 24 anos Total Brasil
(%)
Grande parte desses óbitos é
evitável
Taxa de mortalidade por acidentes de transporte
0
2
4
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8
10
12
14
16
18
20
22
24
26
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10 a 19 anos 20 a 29 anos Total
Por 100 mil habs
Proporção dos óbitos que se devem a lesões autoprovocadas voluntariamente
0.0
0.5
1.0
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2.5
3.0
3.5
4.0
4.5
5.0
15 a 19 anos 20 a 24 anos 15 a 24 anos Total Brasil
(%)
Taxa de mortalidade de jovens homens por suicídio
0
5
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15
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Brasil Chile Argentina Colombia México Uruguai Canadá EUA França
Por 100 mil habs
Taxa de mortalidade de jovens mulheres por suicídio
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Brasil Chile Argentina Colombia México Uruguai Canadá EUA França
Por 100 mil habs
Proporção dos óbitos que se devem a agressões
0
5
10
15
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30
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40
45
50
15 a 19 anos 20 a 24 anos 15 a 24 anos Total Brasil
(%)
Também aqui, grande parte
desses óbitos é evitável
Taxa de mortalidade por homicídio
0
5
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30
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55
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10 a 19 anos 20 a 29 anos Total
Taxa de mortalidade de jovens homens por homicídios
0
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100
150
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250
Brasil Chile Argentina Colombia México Uruguai Canadá EUA França
A taxa de mortalidade entre jovens homens é 4 vezes maior do que
na Argentina, México ou EUA
É já é praticamente a
metade da observada na
Colômbia
Por 100 mil habs
Taxa de mortalidade de jovens mulheres por homicídios
0
2
4
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8
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12
14
16
18
20
Brasil Chile Argentina Colombia México Uruguai Canadá EUA França
E mesmo entre mulheres é
especialmente elevada
Por 100 mil habs
Porcentagem das mulheres jovens que já tiveram pelo menos um filho até 2003
0
5
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idade (anos)
po
rcen
tag
em
1992 2003
Taxa de mortalidade de jovens homens por AIDS
0.0
0.5
1.0
1.5
2.0
2.5
3.0
3.5
4.0
4.5
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Brasil Chile Argentina Colombia México Uruguai Canadá EUA França
Taxa de mortalidade de jovens mulheres por AIDS
0.0
0.5
1.0
1.5
2.0
2.5
3.0
3.5
4.0
4.5
5.0
Brasil Chile Argentina Colombia México Uruguai Canadá EUA França
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