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QUEM SÃO OS FUTUROS MAGISTRADOS
Breve Estudo de Caracterização dos Auditores de
Justiça do I Curso de Formação de Magistrados para
os Tribunais Administrativos e Fiscais
(2009-2011)
QUEM SÃO OS FUTUROS MAGISTRADOS Breve Estudo de Caracterização dos Auditores de Justiça do
I Curso de Formação de Magistrados para os Tribunais Administrativos e Fiscais (2009-2011)
Índice 1.1.1.1. Auditores de Justiça, por via de ingresso e segundo o sexo............................................................................................................... 3
2.2.2.2. Auditores de Justiça, por situação de ingresso e segundo o escalão etário........................................................................................... 4
3.3.3.3. Auditores de Justiça, por situação de ingresso e segundo a natureza da universidade de licenciatura ....................................................... 5
4.4.4.4. Auditores de Justiça, por situação de ingresso e segundo o grau académico........................................................................................ 7
5555.... Auditores de Justiça, por situação de ingresso e segundo o estado civil............................................................................................... 8
6.6.6.6. Auditores de Justiça, por naturalidade (NUT II e NUT III) ................................................................................................................... 9
7.7.7.7. Auditores de Justiça, por residência (NUT II e NUT III) .................................................................................................................... 11
8.8.8.8. Auditores de Justiça, por nota de licenciatura ............................................................................................................................... 13
9.9.9.9. Auditores de Justiça, por nº de anos decorridos após a conclusão da licenciatura ................................................................................... 14
10.10.10.10. Auditores de Justiça, por actividade profissional exercida no momento da candidatura ao ingresso no CEJ............................................. 15
11.11.11.11. Auditores de Justiça, por classificação final obtida no concurso de ingresso na formação inicial de magistrados ..................................... 16
12.12.12.12. Retrato-robot do Auditor de Justiça do I Curso de Formação de Magistrados para os Tribunais Administrativos e Fiscais ............................ 17
I Curso de Formação de Magistrados para os Tribunais Administrativos e Fiscais (2009-2011)
3
1. Auditores de Justiça, por via de ingresso e segundo o sexo
Via de ingresso Total Feminino Masculino
Total 25 16 9
Via das Habilitações Académicas 9 5 4
Via da Experiência Profissional 16 11 5
Por sexo Por via de ingresso
55,6%
68,8%
64,0%
44,4%
31,3%
36,0%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Via das Habilitações
Académicas
Via da Experiência
Profissional
Total
Feminino Masculino
31,3%
44,4%
36,0%
68,8%
55,6%
64,0%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Feminino
Masculino
Total
Via das Habilitações Académicas Via da Experiência Profissional
I Curso de Formação de Magistrados para os Tribunais Administrativos e Fiscais (2009-2011)
4
2. Auditores de Justiça, por situação de ingresso e segundo o escalão etário1
Via de ingresso Total
25 a 29 anos
30 a 34 anos
35 a 39 anos
40 a 44 anos
45 a 49 anos
Média
Total 25 5 8 8 2 2 34,6
Via das Habilitações Académicas 9 5 2 1 1 -- 31,2
Via da Experiência Profissional 16 -- 6 7 1 2 36,4
Por escalão etário
55,6%
20,0%
22,2%
37,5%
32,0%
11,1%
43,8%
32,0%
11,1%
6,3%
8,0%
12,5%
8,0%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Via das Habilitações Académicas
Via da Experiência Profissional
Total
25 a 29 anos 30 a 34 anos 35 a 39 anos 40 a 44 anos 45 a 49 anos
I Curso de Formação de Magistrados para os Tribunais Administrativos e Fiscais (2009-2011)
5
3. Auditores de Justiça, por situação de ingresso e segundo a natureza da universidade de licenciatura
Via de ingresso Total
Universidades Particulares
Universidades Públicas
Total 25 12 13
Via das Habilitações Académicas 9 2 7
Via da Experiência Profissional 16 10 6
Por natureza da universidade de licenciatura Por via de ingresso
22,2%
62,5%
48,0%
77,8%
37,5%
52,0%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Via das Habilitações
Académicas
Via da Experiência
Profissional
Total
Univs. Particulares Univs. Públicas
16,7%
53,8%
36,0%
83,3%
46,2%
64,0%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Univs. Particulares
Univs. Públicas
Total Geral
Via das Habilitações Académicas Via da Experiência Profissional
I Curso de Formação de Magistrados para os Tribunais Administrativos e Fiscais (2009-2011)
6
a) Auditores de Justiça por universidade de licenciatura
Natureza da universidade Universidade Total
Univ. Autónoma de Lisboa 3
Univ. Católica de Lisboa 1
Univ. Católica do Porto 2
Univ. Lusíada de Lisboa 2
Univ. Lusíada do Porto 1
Universidades Particulares
Univ. Portucalense 3
Universidades Particulares (subtotal)… 12
Univ. de Coimbra 3
Univ. de Lisboa 5
Univ. do Porto 3
Universidades Públicas
Univ. Nova de Lisboa 2
Universidades Públicas (subtotal)… 13
Total 25
U. de Coimbra
12,0%
U. de Lisboa
20,0%
U. Portucalense
12,0%U. Nova de Lisboa
8,0%
U. Lusíada de Lisboa
8,0%
U. Lusíada do Porto
4,0%
U. do Porto
12,0%
U. Autónoma de
Lisboa
12,0%
U. Católica de Lisboa
4,0%
U. Católica do Porto
8,0%
I Curso de Formação de Magistrados para os Tribunais Administrativos e Fiscais (2009-2011)
7
4. Auditores de Justiça, por situação de ingresso e segundo o grau académico
Via de ingresso Total Licenciatura Mestrado
Doutora- mento
Total 25 23 2 --
Via das Habilitações Académicas 9 9 -- --
Via da Experiência Profissional 16 14 2 --
Por grau académico
100,0%
87,5%
92,0%
12,5%
8,0%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Via das Habilitações Académicas
Via da Experiência Profissional
Total
Licenciatura Mestrado
I Curso de Formação de Magistrados para os Tribunais Administrativos e Fiscais (2009-2011)
8
5. Auditores de Justiça, por situação de ingresso e segundo o estado civil
Via de ingresso Total Casado(a)
Divorcia- do(a)
Solteiro(a)
Total 25 14 1 10
Via das Habilitações Académicas 9 3 -- 6
Via da Experiência Profissional 16 11 1 4
Por estado civil
33,3%
68,8%
56,0%
6,3%
66,7%
25,0%
40,0%4,0%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Via das Habilitações Académicas
Via da Experiência Profissional
Total
Casado(a) Divorciado(a) Solteiro(a)
I Curso de Formação de Magistrados para os Tribunais Administrativos e Fiscais (2009-2011)
9
6. Auditores de Justiça, por naturalidade (NUT II e NUT III)2
Naturalidade NUT II Naturalidade NUT III Total
Alentejo Baixo Alentejo 1
Alentejo (subtotal) 1
Grande Lisboa 7 Lisboa
Península de Setúbal 3
Lisboa (subtotal) 10
Baixo Mondego 2
Baixo Vouga 1 Centro
Oeste 1
Centro (subtotal) 4
Alto Trás os Montes 1
Cávado 1
Grande Porto 5 Norte
Minho-Lima 1
Norte (subtotal) 8
Angola 1 Fora do território nacional Brasil 1
Fora do território nacional (subtotal) 2
Total 25
Naturalidade (NUT III)
Legenda: █ >8 auditores █ 7 a 8 auditores █ 5 a 6 auditores █ 3 a 4 auditores █ 1 a 2 auditores █ Sem representação
I Curso de Formação de Magistrados para os Tribunais Administrativos e Fiscais (2009-2011)
10
Por naturalidade (NUT II)
Alentejo
4,0%
Norte
32,0%
Fora do
território
nacional
8,0%
Centro
16,0%
Lisboa
40,0%
I Curso de Formação de Magistrados para os Tribunais Administrativos e Fiscais (2009-2011)
11
7. Auditores de Justiça, por residência (NUT II e NUT III)
Residência NUT II Residência NUT III Total
Grande Lisboa 8 Lisboa
Península de Setúbal 7
Lisboa (subtotal) 15
Alto Trás os Montes 1
Cávado 2 Norte
Grande Porto 7
Norte (subtotal) 10
Total 25
Naturalidade (NUT III)
Legenda: █ >8 auditores █ 7 a 8 auditores █ 5 a 6 auditores █ 3 a 4 auditores █ 1 a 2 auditores █ Sem representação
I Curso de Formação de Magistrados para os Tribunais Administrativos e Fiscais (2009-2011)
12
Por residência (NUT II)
Lisboa
60,0%
Norte
40,0%
I Curso de Formação de Magistrados para os Tribunais Administrativos e Fiscais (2009-2011)
13
8. Auditores de Justiça, por nota de licenciatura
Via de ingresso Total
10-11 valores
12-13 valores
14-15 valores
≥16 valores
Média
Total 25 2 10 10 3 13,5
Via das Habilitações Académicas 9 -- 2 4 3 14,7
Via da Experiência Profissional 16 2 8 6 -- 12,9
Por nota de licenciatura
12,5%
8,0%
22,2%
50,0%
40,0%
44,4%
37,5%
40,0%
33,3%
12,0%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Via das Habilitações Académicas
Via da Experiência Profissional
Total
10 a 11 valores 12 a 13 valores 14 a 15 valores ≥16 valores
I Curso de Formação de Magistrados para os Tribunais Administrativos e Fiscais (2009-2011)
14
9. Auditores de Justiça, por nº de anos decorridos após a conclusão da licenciatura3
Via de ingresso
Total <1
ano 1 ano 2
anos 3
anos 4
anos 5
anos 6 a 10 anos
11 a 15
anos ≥16
anos Média
Total 25 -- 1 -- -- 3 2 7 11 1 9,7
Via das Habilitações Académicas 9 -- 1 -- -- 3 2 1 2 -- 6,4
Via da Experiência Profissional 16 -- -- -- -- -- -- 6 9 1 11,6
Por nº de anos decorridos após a conclusão da licenciatura
11,1% 33,3%
12,0%
22,2%
8,0%
11,1%
37,5%
28,0%
22,2%
56,3%
44,0%
6,3%
4,0% 4,0%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Via das Habilitações Académicas
Via da Experiência Profissional
Total
<1 ano 1 ano 2 anos 3 anos 4 anos 5 anos 6 a 10 anos 11 a 15 anos ≥16 anos
I Curso de Formação de Magistrados para os Tribunais Administrativos e Fiscais (2009-2011)
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10. Auditores de Justiça, por actividade profissional exercida no momento da candidatura ao ingresso no CEJ
Actividade profissional Total Advocacia 10
Inspector(a) da Administração Pública4 5 Juiz(a) de Paz 1
Jurista 3 Oficial de Justiça 1
Técnico(a) de Administração Tributária 1 Outras (não jurídica/forenses) 4
Total 25
Por actividade profissional exercida no momento da candidatura ao ingresso no CEJ
Advocacia
40,0%
Outras (não
jurídicas/forenses)
16,0%
Inspector da
Administração
Pública
20,0%
Jurista
12,0%
Oficial de Justiça
4,0%Juíz(a) de Paz
4,0%
Técnico da
Administração
Tributária
4,0%
I Curso de Formação de Magistrados para os Tribunais Administrativos e Fiscais (2009-2011)
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11. Auditores de Justiça, por classificação final obtida no concurso de ingresso na formação inicial de magistrados
Via de ingresso Total ≥10 e <12 valores
≥12 e <14 valores
≥14 e <16 valores
≥16 valores
Média
Total 25 -- -- 20 5 15,290
Via das Habilitações Académicas 9 -- -- 7 2 15,173
Via da Experiência Profissional 16 -- -- 13 3 15,356
Por classificação final obtida no concurso de ingresso na formação inicial de magistrados
77,8%
81,3%
80,0%
22,2%
18,8%
20,0%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Via das Habilitações Académicas
Via da Experiência Profissional
Total
≥10 e <12 valores ≥12 e <14 valores ≥14 e <16 valores ≥16 valores
I Curso de Formação de Magistrados para os Tribunais Administrativos e Fiscais (2009-2011)
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12. Retrato-robot do Auditor de Justiça do I Curso de Formação de Magistrados para os Tribunais Administrativos e Fiscais5
� É mulher
� Ingressou no I Curso de Formação para Magistrados dos Tribunais Administrativos e Fiscais pela via da experiência profissional com uma nota ≥14 e <16 valores
� Tem entre 30 a 39 anos
� Licenciou-se há entre 11 e 15 anos numa universidade pública com nota entre os 12 e os 15 valores
� É casada
� Nasceu nas regiões da Grande Lisboa ou Grande Porto
� Reside nas regiões da Grande Lisboa, Grande Porto ou Península de Setúbal
� É advogada
I Curso de Formação de Magistrados para os Tribunais Administrativos e Fiscais (2009-2011)
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1 Idade calculada com referência à data de início do Curso objecto do presente estudo – 15 de Setembro de 2009. 2 Conforme estabelecido no Decreto-Lei º 46/89, de 15 de Fevereiro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei nº 163/99, de 13 de Maio, nº 317/99, de 11 de Agosto, nº 244/2002, de 5 de Novembro e nº 68/2008, de 14 de Abril. 3 Cálculo feito com referência à data de início do Curso objecto do presente estudo – 15 de Setembro de 2009. 4 Actividades de inspecção conforme definição prevista no artº 2º, al. a) do Decreto-Lei nº 276/2007, de 31 de Julho, e exercida nos serviços de inspecção previstos no artº 3, nº 1 do mesmo diploma. 5 Os critérios para a fixação do valor-padrão em cada uma das variáveis passam por identificar a(s) categoria(s) ou escalão(ões) que agrupem pelo menos 40% da população ou agregado de magistratura analisado. Em alguns casos, este critério implica – nomeadamente quando não é possível identificar uma única categoria ou escalão para apurar esse valor-padrão – que essas mesmas categorias ou escalões, dada a existência de uma continuidade sequencial ou evolutiva, sejam contíguas (ou seja, foi escolhida a categoria ou escalão imediatamente anterior ou imediatamente seguinte, com maior valor) de forma a que o valor apurado tivesse consistência analítica. Tal foi o caso, por exemplo, da análise à idade, nota de licenciatura e de classificação final no concurso de ingresso no CEJ ou o número de anos decorridos após a conclusão da licenciatura.
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