CAD, 19a, fem, bca, natural e procedente de SP Distúrbio de comportamento há 2 semanas

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CAD, 19a, fem, bca, natural e procedente de SP Distúrbio de comportamento há 2 semanas. Poliúria, polidipsia Desidratada Plasma: Uréia 80, creatinina 2,3, Glicemia 430, Na 146, K 5,5, Cl 101, pH 7,30, HCO3 16, pCO2 29 RFG estimado: 37 mL/min/1,73 m2 (normal 100) - PowerPoint PPT Presentation

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CAD, 19a, fem, bca, natural e procedente de SP

Distúrbio de comportamento há 2 semanas.

Poliúria, polidipsia

Desidratada

Plasma: Uréia 80, creatinina 2,3, Glicemia 430, Na 146, K 5,5, Cl 101, pH 7,30, HCO3 16, pCO2 29

RFG estimado: 37 mL/min/1,73 m2 (normal 100)

Urina: pH 5,5, Na 38 mmol/dia, K 45 mmol/dia, Glicose 60 g/dia

FAV, 41 anos, M, comerciante

Diabético há 25 anos, tem apresentado queda contínua do ritmo de filtração glomerular nos últimos 10 anos. Sua taxa plasmática de creatinina é atualmente de 4,1 mg/dL, com um RFG de 14 mL/min (valor normal = 125 mL/min). A pressão arterial, inicialmente normal, tem-se elevado continuamente, estando atualmente em 160/105. No momento, o paciente está sendo preparado para hemodiálise crônica

•Eliminação de excretas

•Regulação do volume extracelular

•Regulação da pressão osmótica

•Regulação do equilíbrio ácido-base

•Regulação da excreção de potássio

•Regulação da excreção de cálcio e fósforo

•Regulação da pressão arterial

PRINCIPAIS FUNÇÕES DOS RINS NO ORGANISMO

• Hiperpotassemia

• Acidose metabólica

• Retenção de fluidos

• Uremia

• Coma

• Morte

CONSEQÜÊNCIAS DA PERDA DA FUNÇÃO RENAL

INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA

RFG

RFG

INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA

RFG

O RIM É O ÚNICO ÓRGÃO VITAL CUJAS FUNÇÕES

PODEM SER SUBSTITUÍDAS EM LONGO PRAZO SEM

NECESSIDADE DE TRANSPLANTE

SUBSTITUTO “NATURAL”:

DIÁLISE PERITONEAL

INFUSÃO DRENAGEM

HEMODIÁLISESUBSTITUTO “ARTIFICIAL”:

•Eliminação de excretas

•Regulação do volume extracelular

•Regulação da pressão osmótica

•Regulação do equilíbrio ácido-base

•Regulação da excreção de potássio

•Regulação da excreção de cálcio e fósforo

•Regulação da pressão arterial

PRINCIPAIS FUNÇÕES DOS RINS NO ORGANISMO

ULTRAFILTRAÇÃO GLOMERULAR

TRANSPORTE DE ÁGUA E SOLUTOS

FUNÇÃO RENAL:

Filtração Absorção de fluido

Absorção de solutos

Secreção de solutos

TÚBULO PROXIMAL

PORÇÃO FINA DESCENDENTE DA AH

PORÇÃO FINA ASCENDENTE DA AH

1,5 L/dia

PROXIMAL

PORÇÃO FINA DESCENDENTE

PORÇÃO FINA ASCENDENTE

PORÇÃO ESPESSA

CONEXÃO +COLETOR

TÚBULO DISTAL

PROXIMAL

PORÇÃO FINA DESCENDENTE

PORÇÃO FINA ASCENDENTE

PORÇÃO ESPESSA

CONEXÃO +COLETOR

TÚBULO DISTAL

CARGA FILTRADA = 24000 mEq/dia

PROXIMAL

PORÇÃO FINA DESCENDENTE

PORÇÃO FINA ASCENDENTE

PORÇÃO ESPESSA

TÚBULO DISTAL

CONEXÃO +COLETOR

PROXIMAL

PORÇÃO FINA DESCENDENTE

PORÇÃO FINA ASCENDENTE

PORÇÃO ESPESSA

TÚBULO DISTAL

CONEXÃO +COLETOR

150 mEq/dia

ULTRAFILTRAÇÃO GLOMERULAR

TRANSPORTE DE ÁGUA E SOLUTOS

Arteríola aferente Arteríola

eferente

Túbulo proximal

CAPILAR SISTÊMICO

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

55

60

0 0.2 0.4 0.6 0.8 1

Distância

Dif

eren

ça d

e P

ress

ão (

mm

Hg

)

Delta P Delta PI

H+

CO2

O2

Na+

K+

Cl-

Arteríola aferente Arteríola

eferente

0.6 0.8 1

distância do início normalizada

c

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

55

60

0 0.2 0.4 0.6 0.8 1

Distância

Dif

eren

ça d

e P

ress

ão (

mm

Hg

)

Delta P Delta PI

CAPILAR SISTÊMICO GLOMÉRULO

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

55

60

0 0.2 0.4 0.6 0.8 1

c

Delta P Delta PI

Distância

DINÂMICA DA

ULTRAFILTRAÇÃO GLOMERULAR

0.6 0.8 1

distância do início normalizada

c

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

55

60

0 0.2 0.4 0.6 0.8 1

c

Delta P Delta PI

Distância

A ULTRAFILTRAÇÃO GLOMERULAR É UM

PROCESSO PASSIVO E PORTANTO NÃO UTILIZA

DIRETAMENTE ENERGIA METABÓLICA

1 – Diferença de pressão hidráulica transglomerular (P)

2 – Concentração plasmática de proteínas (CA)

3 – Fluxo plasmático glomerular (QA)

4 – Coeficiente de ultrafiltração (Kf)

DETERMINANTES DA ULTRAFILTRAÇÃO GLOMERULAR

O EFEITO das RESISTÊNCIAS

GLOMERULARES (RA e RE)

Esquematicamente:

Resistência aferente (RA) Resistência eferente (RE)

Alças capilares

0

50

100

150

0.0 1.0 2.0 3.0

Ra

FP

N

RA

FP

N, n

L/m

in

0

10

20

30

40

50

0.0 1.0 2.0 3.0

Re

FP

NF

PN

, nL

/min

RE

0

10

20

30

40

50

0.0 1.0 2.0 3.0

Re

FP

NF

PN

, nL

/min

RE

0

10

20

30

40

50

0.0 1.0 2.0 3.0

ReF

PN

0

50

100

150

0.0 1.0 2.0 3.0

Ra

FP

N

RA

FP

N, n

L/m

in

RE

FP

N, n

L/m

in

1 - A arteríola aferente é especialmente adequada a um papel de regulação da FPN (e, portanto, do RFG)

0

10

20

30

40

50

0.0 1.0 2.0 3.0

ReF

PN

0

50

100

150

0.0 1.0 2.0 3.0

Ra

FP

NF

PN

, nL

/min

RA

0

10

20

30

40

50

0.0 1.0 2.0 3.0

ReF

PN

RE

FP

N, n

L/m

in

2 - A arteríola eferente é menos eficaz como reguladora, mas exerce um papel fisiológico fundamental, mantendo alta a PCG. É essa característica o que distingue o glomérulo dos demais capilares, que filtram muito pouco

0.6 0.8 1distância do início normalizada

c

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

55

60

0 0.2 0.4 0.6 0.8 1

Distância

Dif

eren

ça d

e P

ress

ão (

mm

Hg)

Delta P Delta PI

CAPILAR SISTÊMICO GLOMÉRULO

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

55

60

0 0.2 0.4 0.6 0.8 1

c

Delta P Delta PI

Distância

Quanto ao ritmo de filtração glomerular (RFG):

a) Quando persistentemente diminuído caracteriza-se um estado de insuficiência renal

b) É pouco influenciado pela resistência aferente

c) Varia proporcionalmente com a resistência eferente

d) É pouco influenciado pela concentração plasmática de proteínas

Quanto ao ritmo de filtração glomerular (RFG):

a) Quando persistentemente diminuído caracteriza-se um estado de insuficiência renal

b) É pouco influenciado pela resistência aferente

c) Varia proporcionalmente com a resistência eferente

d) É pouco influenciado pela concentração plasmática de proteínas

AVALIAÇÃO CLÍNICA DO RFG:

O USO DA CREATININA COMO MARCADOR

O CONCEITO DE DEPURAÇÃO

(“CLEARANCE”)

0

20

40

60

80

100

0 100 200 300 400 500

Co

nce

ntr

ação

, m

g/d

L

Tempo, min

A

B

C

D

0

20

40

60

80

100

0 100 200 300 400 500

Co

nce

ntr

ação

, m

g/d

L

Tempo, min

A

B

C

D

0

20

40

60

80

100

0 100 200 300 400 500

Co

nce

ntr

ação

, m

g/d

L

Tempo, min

A

B

C

D

1

10

100

0 100 200 300 400 500

Co

nce

ntr

ação

, m

g/d

LTempo, min

A

B

C

D

50

5

20

2

Cl = m P

Cl = U V P

m = P Cl

m = U V

OS CONCEITOS DE SITUAÇÃO

ESTACIONÁRIA E DE BALANÇO

NÍVEL ESTACIONÁRIO

BALANÇO

NÍVEL ESTACIONÁRIO

BALANÇO

NÍVEL ESTACIONÁRIO

BALANÇO

NÍVEL ESTACIONÁRIO

BALANÇO

Na situação estacionária, a vazão de um tanque alimentado por um jorro contínuo:

a) Depende da capacidade de escoamento do ralo

b) É proporcional ao jorro

c) Varia diretamente com o nível do líquido no interior do tanque

d) Depende da capacidade de escoamento do ralo e do nível do líquido no interior do tanque

Na situação estacionária, a vazão de um tanque alimentado por um jorro contínuo:

a) Depende da capacidade de escoamento do ralo

b) É proporcional ao jorro

c) Varia diretamente com o nível do líquido no interior dotanque

d) Depende da capacidade de escoamento do ralo e do nível do líquido no interior do tanque

A CREATININA

CAD, 19a, fem, bca, natural e procedente de SP

Distúrbio de comportamento há 2 semanas.

Poliúria, polidipsia

Desidratada

Plasma: Uréia 80, creatinina 2,3, Glicemia 430, Na 146, K 5,5, Cl 101, pH 7,30, HCO3 16, pCO2 29

RFG estimado: 37 mL/min/1,73 m2 (normal 100)

Urina: pH 5,5, Na 38 mmol/dia, K 45 mmol/dia, Glicose 60 g/dia

CAD, 19a, fem, bca, natural e procedente de SP

Distúrbio de comportamento há 2 semanas.

Poliúria, polidipsia

Desidratada

Plasma: Uréia 80, creatinina 2,3, Glicemia 430, Na 146, K 5,5, Cl 101, pH 7,30, HCO3 16, pCO2 29

RFG estimado: 37 mL/min/1,73 m2 (normal 100)

Urina: pH 5,5, Na 38 mmol/dia, K 45 mmol/dia, Glicose 60 g/dia

CAD, 19a, fem, bca, natural e procedente de SP

Distúrbio de comportamento há 2 semanas.

Poliúria, polidipsia

Desidratada

Plasma: Uréia 80, creatinina 2,3, Glicemia 430, Na 146, K 5,5, Cl 101, pH 7,30, HCO3 16, pCO2 29

RFG estimado: 37 mL/min/1,73 m2 (normal 100)

Urina: pH 5,5, Na 38 mmol/dia, K 45 mmol/dia, Glicose 60 g/dia

CAD, 19a, fem, bca, natural e procedente de SP

Distúrbio de comportamento há 2 semanas.

Poliúria, polidipsia

Desidratada

Plasma: Uréia 80, creatinina 2,3, Glicemia 430, Na 146, K 5,5, Cl 101, pH 7,30, HCO3 16, pCO2 29

RFG estimado: 37 mL/min/1,73 m2 (normal 100)

Urina: pH 5,5, Na 38 mmol/dia, K 45 mmol/dia, Glicose 60 g/dia

FAV, 41 anos, M, comerciante

Diabético há 25 anos, tem apresentado queda contínua do ritmo de filtração glomerular nos últimos 10 anos. Sua taxa plasmática de creatinina é atualmente de 4,1 mg/dL, com um RFG de 14 mL/min (valor normal = 125 mL/min). A pressão arterial, inicialmente normal, tem-se elevado continuamente, estando atualmente em 160/105. No momento, o paciente está sendo preparado para hemodiálise crônica

FAV, 41 anos, M, comerciante

Diabético há 25 anos, tem apresentado queda contínua do ritmo de filtração glomerular nos últimos 10 anos. Sua taxa plasmática de creatinina é atualmente de 4,1 mg/dL, com um RFG de 14 mL/min (valor normal = 125 mL/min). A pressão arterial, inicialmente normal, tem-se elevado continuamente, estando atualmente em 160/105. No momento, o paciente está sendo preparado para hemodiálise crônica

FAV, 41 anos, M, comerciante

Diabético há 25 anos, tem apresentado queda contínua do ritmo de filtração glomerular nos últimos 10 anos. Sua taxa plasmática de creatinina é atualmente de 4,1 mg/dL, com um RFG de 14 mL/min (valor normal = 125 mL/min). A pressão arterial, inicialmente normal, tem-se elevado continuamente, estando atualmente em 160/105. No momento, o paciente está sendo preparado para hemodiálise crônica

FAV, 41 anos, M, comerciante

Diabético há 25 anos, tem apresentado queda contínua do ritmo de filtração glomerular nos últimos 10 anos. Sua taxa plasmática de creatinina é atualmente de 4,1 mg/dL, com um RFG de 14 mL/min (valor normal = 125 mL/min). A pressão arterial, inicialmente normal, tem-se elevado continuamente, estando atualmente em 160/105. No momento, o paciente está sendo preparado para hemodiálise crônica

MÚSCULO ESQUELÉTICO

ELIMINAÇÃO DA CREATININA

MÚSCULO ESQUELÉTICO

CARGA FILTRADA

CARGA EXCRETADA CARGA FILTRADA

EM PRINCÍPIO...

CARGA FILTRADA = 1 g/dia

DISTAL

ALÇA FINADESCENDENTE

ALÇAESPESSA

COLETOR

ALÇA FINAASCENDENTE

PROXIMAL

CARGA EXCRETADA = 1 g/dia

NÍVEL ESTACIONÁRIO

BALANÇO

NÍVEL ESTACIONÁRIO

BALANÇO

TAXA DE PRODUÇÃO = 1 g/dia

CARGA FILTRADA CARGA EXCRETADA

Tx DE PRODUÇÃO = CARGA EXCRETADA

(Situação estacionária)

Tx DE PRODUÇÃO = CARGA FILTRADA

Tx DE PRODUÇÃO

Pcreat.

RFG

CARGA FILTRADA Pcreat.

RFG

Pcreat = Tx DE PRODUÇÃO/RFG

CARGA FILTRADA 1

g/dia

CARGA EXCRETADA = 1 g/dia

0

5

0 20 40 60 80 100 120

y = k/x

CARGA FILTRADA = Pcreat.

RFG

RFG = Pcreat

= Ccreat Ucreat x V

CARGA EXCRETADA= Ucreat.V

Ucreat.V = Pcreat

.

RFG

INFELIZMENTE, O PROCESSO É

UM POUCO MAIS COMPLICADO

CARGA FILTRADA

CARGA EXCRETADA = CARGA FILTRADA + SECREÇÂO

SECREÇÃO TUBULAR

CARGA FILTRADA = 0.94 g/dia

DISTAL

ALÇA FINADESCENDENTE

ALÇAESPESSA

COLETOR

ALÇA FINAASCENDENTE

PROXIMAL

CARGA EXCRETADA = 1 g/dia

SECREÇÃO0.06 g/dia

0

5

0 20 40 60 80 100 120

10

15

20

0

5

0 20 40 60 80 100 120

10

15

20

y= k/x

Varia com o RFG:

a) A taxa de excreção urinária de creatinina

b) A taxa de produção de creatinina pelo músculo esquelético

c) O nível plasmático de creatinina

d) A taxa de reabsorção renal de creatinina

Varia com o RFG:

a) A taxa de excreção urinária de creatinina

b) A taxa de produção de creatinina pelo músculo esquelético

c) O nível plasmático de creatinina

d) A taxa de reabsorção renal de creatinina

[cre

at]

plas

ma,

mg/

100

ml

0

5

10

15

20

0 20 40 60 80 100 120

RFG, ml/min

“Normal” = 1.0 mg/100ml

Pcreat = Tx DE PRODUÇÃO/RFG

y = k/x

[cre

at]

plas

ma,

mg/

100

ml

0

5

10

15

20

0 20 40 60 80 100 120

RFG, ml/min

Pcreat = Tx DE PRODUÇÃO/RFG

Pcreat = Tx DE PRODUÇÃO/RFG

[cre

at]

plas

ma,

mg/

100

ml

0

5

10

15

20

0 20 40 60 80 100 120

RFG, ml/min

Pcreat = Tx DE PRODUÇÃO/RFG

Pcreat = Tx DE PRODUÇÃO/RFG

[cre

at]

plas

ma,

mg/

100

ml

0

5

10

15

20

0 20 40 60 80 100 120

RFG, ml/min

Pcreat = Tx DE PRODUÇÃO/RFG

125

-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100-100

0

50

100

150

0 20 40 60 80 100 120

Idade, anos

Clcreat, mL/min

EFEITO DA IDADE SOBRE O Clcreat

RFG =(140-idade)Peso

72Screat

( 0,85 se )

ESTIMATIVA DO RFG PELA FÓRMULA DE COCKCROFT-GAULT:

Idade Peso Screat Sexo Ccreat

60 80 1,3 M 68

Idade Peso Screat Sexo Ccreat

20 80 1,3 M 103

RFG =(140-idade)Peso

72Screat

( 0,85 se )

ESTIMATIVA DO RFG PELA FÓRMULA DE COCKCROFT-GAULT:

Idade Peso Screat Sexo Ccreat

20 50 F 541,3

Idade Peso Screat Sexo Ccreat

20 80 M 1111,3

Um valor de 1,3 mg/dL para a concentração plasmática de creatinina (limite superior da faixa normal):

a) indica função renal normal

b) indica massa muscular avantajada

c) indica perda de função renal

d) Nada se pode afirmar

Um valor de 1,3 mg/dL para a concentração plasmática de creatinina (limite superior da faixa normal):

a) indica função renal normal

b) indica massa muscular avantajada

c) indica perda de função renal

d) Nada se pode afirmar

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