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8/9/2019 Caixa de Mudanas_Sprint Shift
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Caixa de Mudanas SprintShiftManual Automatizada
Treinamento tcnico
Global Training - The finest automotive learning
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Global Training
Devido ativao automatizada da seqncia da troca de marchas e ativao da embreagem, o pedal de embreagem e o sistema mecnico de alavancas demudana, no so mais necessrios. A alavanca de mudanas foi substituda por uma unidade de seletora eletrnica e os elementos contnuos deacionamento (embreagem e trambulao), so servos-assistidos e coordenados por uma unidade eletrnica de comando denominado SSG.
A seqncia automatizada de engate necessria, essencialmente, inclui a funo de:
Operao automtica do sistema de embreagem Troca de marcha automtica
- com interveno simultnea do motor ( adaptao do regime de rotao e torque do motor )- erros de operao, como de acionar a partida com veiculo engatado, selecionar a marcha--r com o veiculo em marcha ou redues de risco
(motor em alta rotaes), no so executadas mesmo que requeridos pelo operador.- reduo de marchas acionadas via pedal de acelerador (kickdown) quando operado no modo automatizado.- compatvel com os sistemas de segurana e conforto (ABS/ASR, Cruise Control, bloqueio de diferencial)
A unidade eletrnica de controle Sprintshift, que est identificada como A60 SSG , est conectada via bus-CAN unidade eletrnica de controle do motorA80 CR, ao sistema ativo anti-bloqueio de freios ABS (A2) e ao painel de Instrumentos P15 (KI).
A alimentao de energia para os atuadores (elementos de regulagem hidrulicos) efetua-se por meio de um grupo hidrulico acoplado na parte traseira dacaixa de mudanas.
Para minimizar o nmero de interfaces ao veculo, todos os componentes esto dispostos perifericamente, montados sobre cmbio, com exceo daunidade de comando (central eltrica abaixo do banco do condutor ) e da alavanca seletora no painel.
O motorista tem duas opes de escolha para operar uma Sprinter CDI, equipada com o sistema Sprintshift, que dever ser selecionada conforme suaconvenincia:
Modo Automatizado Seqncia de engate das marchas completamente automatizadas e funcionamento da embreagem semnenhuma interveno domotorista
Modo Manual - seqncia de engate das marchas e funcionamento da embreagem somente sero executadas aps a interveno do motorista.
2. Funo geral da transmisso SprintShift
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Em seu display central, exibe a seleo realizada atravs da alavanca de cmbio
3. Painel de instrumentos e alavanca seletora de marchas
A alavanca possui 6 posies :3 posies fixas: N...R...Central3 posies pulsantes: A... + ... -
NeutroModo Automatizado
Marcha-a-r
Seleo demarchas +
NeutroModoAutomatizado
Aviso de falha
Marcha-a-r
Modo Manual (1..2..3..4..5..6)
Seleo demarchas / modo
Posies Fixas
Posies Pulsadas
Seleo demarchas (-)
Display do painel
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Global Training
Partindo com o veculo
Se logo aps ligar a ignio e dar partida no motor deseja-se colocar o veculo em movimento, o modo automatizado deve ser selecionado na posio fixa(Central), da alavanca seletora com o pedal do freio de servio pressionado simultaneamente. No caso de se selecionar a marcha-a-r a posio R daalavanca seletora dever ser selecionada (tambm posio fixa). Neste momento a embreagem se desconecta e a 1 marcha ou a marcha-a-r engatada.Enquanto no houver solicitao do pedal de acelerador, a embreagem permanecer aberta (neutro). Se o pedal do acelerador for acionado rapidamente aembreagem fecha rapidamente. Se o pedal de acelerador for acionado de forma suave e lenta, a embreagem arrastasse ao fechar.
Durante uma manobra por tempo exagerado, com este efeito de arraste a temperatura do sistema de embreagem aumenta. Nestas circunstncias paraevitar o risco de alcanar a temperatura critica, o mdulo SSG ativa o acoplamento e desacoplamento da embreagem sucessivas vezes. A restaurao dofuncionamento normal do sistema se d quando se reconhece o resfriamento a temperatura de embreagem, que calculada pelo mdulo.
Uma vez que o sistema Sprintshift no tem conversor de torque (montagem exclusiva em cmbios automticos), existe a tendncia do mesmo pular a diantequando o pedal de freio liberado. Em algumas circunstancias isto poderia resultar que o veculo movimenta-se antes que o pedal de acelerador seja
oprimido. Prevendo isto o sistema ASR , atrasa a liberao da presso de frenagem nas 4 rodas aproximadamente de 1 a 3 segundos aps a liberao dopedal de freio.
Dirigindo no modo automatizado
Colocando o veculo em marcha, o modo automatizado selecionado como o padro pr-definido e sempre selecionado inicialmente atravs da alavancaseletora.
Sem nenhuma interveno adicional ou dependncia por parte do motorista sobre as variveis ...
velocidade carga no motor posio do pedal do acelerador e regime do motor uso de plena carga (kickdown)
... a marcha otimizada (adequada) engatada, e a letra A ser sempre mostrada no painel continuamente.
4. Operando uma transmisso SprintShift
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Enquanto o veculo encontra-se em ordem de marcha, os sistemas eltricos, hidrulicos e mecnicos so constantemente monitorados por meio desensores e gerenciados pela unidade de controle eletrnica SSG, atravs dos inmeros sinais de entrada (Input) e sinais de sada (Output), assim como ocomportamento de trabalho da transmisso.
No caso de ser detectada uma falha, dois estgios conceituais de modo de emergncia , podem apresenta-se conforme a prioridade:
1. Estagio
Com falhas de gravidade menores ou moderadas, existe um modo restrito onde ser possvel continuar operando o veculo no modo manual em 1, 2, 3marchas, Ne R. O funcionamento no modo automatizado fica restringido.
2. Estagio
Com falhas de maior gravidade todo o sistema SSG desabilitado e no ser mais possvel realizar trocas de marchas e o funcionamento de embreagem,tornando o veculo imobilizado. A mensagem Faparecer no display do painel de instrumentos .
Em ambos os casos as falhas so detectveis via DAS no StarDiagnosis, acessando o mdulo SSG.
5. Regime de emergncia em caso de falhas
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A transmisso SSG possui uma construo muito simples que concebida por uma caixa mecnica de 6 velocidades, dotada de um sistema deacionamento eletro-hidrulico, gerenciado eletronicamente. A transmisso automatizada, diferentemente do que a maioria imagina, no tem nada a ver comuma transmisso automtica.
6. Funcionamento da transmisso SSG
Sistema HidrulicoBomba hidraulica, filtro, acumulador, bloco de vlvulas, cilindrosatuadores, tubos de alta presso
Sistema EletricoUnidade de controle eletrnico SSG, Interface com bus-CAN,motor eletrico com bomba, valvulas solenides, sensores, conjuntochicote completo
Sistema MecanicoTransmisso manual de 6 velocidades com rolamentos de apoio nasrvores , engrenagens, luvas de engate , conjunto sincronizador eunidade de deslocamento.
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Os itens de relevncia que podemos citar na transmisso
Apoios
Rolamentos radiais selados (blindados)
Isentos de rolamentos cnicos
Sincronizao
sincronizao dupla para 3 e 4 marcha
tripla sincronizao para 1 e 2 marcha,
sincronizao simples para 5 , 6 e marcha r
Conjunto multiplicador
Sistema de transmisso por engrenagens continuamente em contato
Montagem de engrenagens livres nas arvores secundria e intermediria
Mecanismo de engate com pivs de inverso de movimento dos garfos (conjunto completo)
7. Sistema mecnico da transmisso de 6 marchas
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Vista lateral em corte
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Diagrama do fluxo de fora e relao de transmisso
1 5,014
2 2,831
3 1,784
4 1,256
5 1,000
6 0,797
R 4,569
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rvore secundria com rvore primria
1 Luva deslizante2 Corpo de sincronizao marcha r3 Mola da compresso4 Pea deslizante (estreita)5 Esfera
6 Anel sincronizador7 Engrenagem da marcha r8 Rolamento de agulhas marcha r9 Bucha
10 Arruela de encosto11 Engrenagem da 1 marcha12 Rolamento de agulhas 1 marcha13 Anel de frico14 Anel cnico
15 Anel sincronizador
16 Anel elstico de reteno17 Luva de engate18 Corpo sincronizador 1 e 2 marchas19 Mola de compresso20 Peas deslizantes (largas)
21 Esfera22 Anel soncronizador23 Anel cnico24 Anel de frico25 Engrenagem da 2 marcha26 Rolamento de agulhas da 2 marcha27 rvore secundria28 Rolamento de agulhas da 6 marcha29 Engrenagem da 6 marcha
30 Corpo de acoplamento
31 Anel sincronizador32 Corpo sincronizador 5 e 6marchas33 Mola de compresso34 Pea deslizante (curta)
35 Esfera36 Luva de engate37 Anel sincronizador38 Corpo de acoplamento39 Anel de reteno40 Rolamento cilndrico41 Arvore primria
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Indicaes para a montagem
As pontas de dente do anel de sincronizao e as pontas de dente da luva deslizante de engate so assimtricas.
Reter a luva deslizante no anel de sincronizao (veja a figura).
Se as faces planas das pontas (setas) esto orientadas no mesmo sentido: a posio de montagem ser correta. Se as faces planas das pontas (setas) esto orientadas em diferentes sentidos: a posio de montagem ser incorreta. Girar para cima a face inferior doanel de sincronizao.
Observao:Os trabalhos de desmontagem e montagem da rvore intermediria so tecnicamente anlogos aos trabalhos na rvore secundria!
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Em funo da transmisso elevada de torque, se requere um conjunto de sincronizao potente, ao mesmo tempo propiciando uma troca de marchasfreqente suave e com a fora de engate reduzida.
Ao examinar individualmente as peas, possvel notar a diferena nos conjuntos de sincronizados nas diferentes marchas.
Para atender as altas exigncias de capacidade e ou reduo da fora de engate, uma das peculiaridades no sistema Sprintshift que conjuntossincronizados so empregados em todas as marchas inclusive a marcha--r. Em suas diversas marchas podem-se encontrar sincronizao simples, duplaou tripla.
Sincronizao Dupla
O cone de sincronizao dotado de duas faces de atrito e possui dois anis de sincronizados (interno e externo).
1 Engrenagem livre (4 marcha)2 Engrenagem livre (3 marcha)3 Anel cnico4 Anel de frico5 Anel de sincronizado6 Luva de engate7 Corpo de sincronizao8 Arvore9 Rolamento de agulhas
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Sincronizao tripla
De construo mais complexa esta dotada de trs faces de atrito. Os componentes determinantes so um anel cnico adicional (3), entre o anel de frico(4) e anel sincronizado (6) e o revestimento de atrito (5) aplicado sobre o anel de atrito (4).A superfcie de atrito se soma aqui aos anis sincronizados escalonados entre si e conseguem que as engrenagens livres (1 e 2) sejam freadas e aceleradascom maior ou menor intensidade
.
1 Engrenagem livre ( 2 marcha)2 Engrenagem livre (1 marcha )3 Anel cnico4 Anel de frico5 Revestimento de atrito
6 Anel sincronizado7 Luva de engate8 Corpo de sincronizado9 rvore10 Rolamento de agulhas
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Exerccio 1- Entre outras diferenas para cada corpo sincronizado temos 2 tipos de peas deslizantes (estreitas e largas ), que em conjunto com asmolas e esferas formam os supressores.
Observe os conjuntos e complete as tabelas abaixo, com a informao que corresponde a cada conjunto de marcha.
Ateno !-
Instalar a luva de engate (36) de tal forma que as esferas (35),se encaixem na ranhura central daparte dentada da luva de engate (indicada pela seta).
Informaes adicionais referentes montagem e desmontagem , consultar os respectivosdocumentos AR.26 - no SELiT.
Peas Deslizantes
Larga (15 mm) Estreita (9 mm)
Marchas
Sincronizao Simples Sincronizao Mltiplas
1x cone 2x cone 3x cone
Marchas
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Unidade mecnica de comutao das marchas
A unidade mecnica de comutao das marchas composta por duas metades montadas conjuntamente, com as rvores e fixada superfcie deseparao do crter traseiro do cmbio. Ela contm as hastes de comando necessrias, garfos acoplados s luvas deslizantes, fixaes e o bloqueador damarcha--r.
A rvore de comando central, no est integrada unidade de comutao, seno, est ao atuador hidrulico de comando.
O atuador de comando um cilindro hidrulico de dupla ao, que submetido presso hidrulica do sistema executa o movimento longitudinal da rvorede comando central para o engate de marchas. Por sua vez quando necessrio, ao mesmo tempo, por meio de um dispositivo hidrulico/mecnico, faz comque rvore de comando central descreva um movimento giratrio para seleo de passos.
Desta maneira transferido os movimentos aos garfos correspondentes.
1 Unidade de comutao2 rvore de comando central3 Garfo da marcha--r4 Garfo de 1a e 2a marchas
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Componentes principais
8. Sistema Hidrulico
1 Reservatrio hidrulico1a Tampo com respriro do reservatrio2 Bomba com motor eltrico3 Bloco de vlvulas ( unidade hidrulica)4 Acumulador5 Atuador central de embreagem6 Transmisso completa
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Reservatrio hidrulico com respiro
O reservatrio de fluido hidrulico com respiro est fixo por parafusos na parte inferior da carcaa traseira da caixa de mudanas. A tampa de desaeraoou respiro , est aparafusada na parte superior do lado direito do cambio, tambm, na parte traseira da caixa de mudanas.
O reservatrio alm de armazenar o fludo hidrulico tambm est desenhado para: Eliminar a espuma do fludo proveniente do retorno Compensar a presso no reservatrio do fluido hidrulico por meio da alterao do volume de fludo, relacionado ao funcionamento Alojar o filtro de fludo hidrulico.
O reservatrio armazena o fluido hidrulico e o fornece bomba hidrulica. Integrado ao reservatrio existe um filtro de fludo (tela 160 m).A placadefletora (chicana) divide o reservatrio em duas cmaras. Isto se deve necessidade de diminuir a agitao do fluido durante a operao do veculo.
O sistema se sangra (purga de ar), por meio da tampa de respiro, aparafusada na tampa traseira da caixa de mudana. A cmara interna do tampo seconecta a atmosfera por uma abertura em forma de labirinto. Para que o sistema cumpra sua tarefa de respiro em qualquer situao de funcionamento, nocrter do cambio existe dois orifcios para respiro, dispostos diagonalmente, conectadas externamente,ao tampo de respiro, por meio de tubos flexveis deborracha.
1 Reservatrio2 Tampa com guarnio e filtro de tela3 Duto nivelador4 Conexo de retorno5 Conexo fornecimento6 Bujo de verificar nvel de fludo7 Fluido hidrulico CH-11 S
8 Tampa de respiro9 Parte traseira da transmisso10 Lubrificante da transmisso SAE 75W80
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Bomba hidrulica
A bomba hidrulica esta montada do lado esquerdo da caixa de velocidades e gera a presso necessria para o pleno funcionamento do sistema de troca demarchas e acionamento da embreagem.
O mdulo eletrnico de comando SSG, aciona o motor eltrico, que por sua vez atravs do dispositivo de acoplamento ativa a bomba de engrenagens . Omovimento giratrio das mesmas , aspira o fludo hidrulico atravs da conexo de entrada, o comprime e ento o fornece unidade hidrulica de controleatravs da conexo de alta presso. Simultaneamente o fluido pressurizado armazenado no acumulador de presso, com objetivo de manter presso idealpara o funcionamento do sistema, que varia entre 55 bar como limite mximo e 39 bar como limite mnimo, que so monitorado constantemente pelomdulo SSG, atravs do sensor de presso.
1- Motor eltrico2- Engrenagem de pressurizao3- Entrada4- Sada de presso
5Linha de suco6- Linha de presso
Ateno ! Uma vez que o limite de presso monitorado via SSG, a bomba nunca deve ser acionada diretamente, realizando jumper na base do rel,com risco de danificar componentes hidrulicos.
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Contatos de porta
Com o veculo parado e desligado, ao abrir uma das portas, o mdulo de comando SSG l a presso hidrulica do sistema. Se a presso estiver a baixo deum determinado valor especificado, o mdulo SSG ativa a bomba hidrulica pressurizando o sistema.
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Acumulador de presso hidrulico
O acumulador hidrulico de presso est montado perifericamente no lado direito do cambio.
Pela ao da unidade de controle hidrulico a presso fornecida pela bomba hidrulica chega aoacumulador de presso. Desde ento , o fluido passa cmara interna de presso hidrulica. O mboloexistente internamente na unidade hidrulica empurrado pela presso hidrulica deslocando-se contra acmara de gs inerte, que est preenchida nitrognio, que se comprime.
A estanqueidade do mbolo em relao ao cilindro acumulador alcanada atravs da aplicao de anis de pisto.
Condio :Insento de fludo hidrulico ou operando em baixa presso
Condio : Fludo hidrulico pressurizado e pisto comprimindo a camara de gas.
1 Acumulador de presso2 mbolo com vedao3 Cmara com gs comprimido (Nitrognio)4 Sensor de presso
5 Conexo do fluido hidrulico6 Fluido hidrulico comprimido
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Unidade hidrulica de comando (bloco de vlvulas)
A unidade hidrulica de comando tambm est disposta perifericamente na parte traseira datransmisso e tem como principal tarefa , dosar o acionamento de embreagem e realizar a troca demarchas.
Sua construo compacta concentra em um nico componente a montagem das eletrovlvulas deengate, a caixa do filtro de 40 m, elemento atuador com freio, economizando espao, evitandodesdobramento de tubulaes, com pouca utilizao de vedadores.
Seu funcionamento consiste na conexo da bomba hidrulica por meio de uma tubulao metlica, o
fornecimento de fludo hidrulico pressurizado passa por um filtro e uma vlvula de reteno,alocados no prtico de entrada circulando por galerias internas do bloco de vlvulas, passandodiretamente s vlvulas eletromagnticas de acionamento e embreagem, a vlvula de acionamentodas marchas impares, a vlvula de acionamento de marchas pares e marcha a r at alcanar avlvula eletromagntica do freio.
Mecanismo de acionamento de embreagem
A unidade de controle SSG faz com que o fluxo de corrente passe na vlvula
eletromagntica de embreagem, assim o fluido hidrulico alcana a conexo de sadapassando atravs da tubulao de alta presso fixada a ela, chegando at ao colar deacionamento de embreagem.
Ativao do cmbioDe acordo com a marcha desejada ou requerida a unidade SSG ativar a combinao devlvulas eletromagnticas correspondente. A vlvula eletromagntica ativada leva a pressohidrulica ao cilindro de acionamento que comanda a rvore de comando central, que comos garfos conectados engata a marcha desejada.
2 bloco de vlvulas2a conexo alimentao2b conexo de retorno2c filtro de leo sob presso2d conexo do dispositivo de embreagem centralizado3 cilindro de comando
Y90 vlvula de embreagemY91 vlvula de freio de comandoY92/1 vlvula de marcha 1/3/5Y92/2 vlvula de marcha 2/4/6/R
2b
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Exerccio 2- Abaixo temos uma representao esquemtica do circuito hidrulico. Para melhor compreende-la preencha os campos embranco da legenda com os respectivos nomes e funes, baseando-se no contedo j estudado em pginas anteriores.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Observaes
3
9
1
4
5
2
8
6 7
10
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Detalhe do movimento descrito pelo atuador no cilindro de comando
1-Haste de freio
2-Elemento de freio
3-Bucha entalhada/recartilhada de seleo de marchas
4-Pino Guia
5-Mola de retorno
6-Cilindro atuador
A C
A
B
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Representao esquemtica do funcionamento na troca de marchas
Toda rotina de troca das marchas s ser executada aps a transmisso esteja totalmente desconectada ao motor pela embreagem. Para tal antes deiniciar as rotinas que estudaremos abaixo, a eletro vlvula Y90 acionada por uma corrente enviada pelo mdulo de comando. Esta corrente varia
proporcionalmente de acordo com a velocidade com que se haja necessidade na atuao da embreagem, que dependendo do estilo da operao docondutor, variando a presso no colar central de embreagem. Aps o engate da marcha requerida (que estudaremos a seguir individualmente) a vlvula Y90 desenergizada liberando a presso hidrulica sobre o colar central de embreagem fechando o plat .
A
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Presso Y92 1
A
A
Engatando 1 marcha
Ao selecionar o modo de engate desejado (manual ou automatizado), atravs da alavancade mudanas a eletro vlvula Y92/1 acionada pelo mdulo de comando, liberando ofludo hidrulico at o cilindro de comando. A presso disponibilizada preenche a cmarafrontal e atua sobre o mbolo que descreve um movimento retilneo para trs.
A rvore central est rigidamente unida a haste de comando e posicionada no entalhe dorespectivo garfo de comutao. Este por sua vez est montado luva de engate de 1 e 2marchas que tambm descreve o movimento longitudinal e para trs (A), engatando a 1
marcha. Neste momento a eletro vlvula Y92/1 desenergizada e a presso liberada.
A
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Presso Y92 2
A
Engatando a 2 marcha
Para engatar a 2 marcha, a eletro vlvula Y92/2 acionada pelo mdulo de comando, liberando ofludo hidrulico at o cilindro de comando. A presso disponibilizada preenche a cmara traseira e
atua sobre o mbolo que descreve um movimento retilneo para frente.
Este por sua vez est selecionado sobre garfo de 1 e 2 marchas, que est montado sobre luvade engate que tambm descreve o movimento longitudinal para frente (A), engatando a 2 marcha.Neste momento a vlvula Y92/2 desenergizada e a presso liberada.
Conseqentemente, para ambos os casos, a bucha recartilhada (3), sem o efeito domecanismo de freio , se movendo livremente para descrever o movimento giratrio (C) sobreseu prprio eixo , impulsionado pelo pino guia 4.
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Presso Y91
Presso Y92 1
A
A
Presso Y92 1Presso Y91
A A
A A
B
Engatando a 3 marcha
1 Estagio - Retorno (Curso Inicial) 2 Estagio- Neutralizando (Meio Curso) 3 Estagio Seleo e Engate (Fim de curso)
No 1 estgio, para efetuar o engate da 3 marcha, em conjunto com a eletro vlvula Y91, novamente a eletro vlvula Y92/1 so acionadas pelo mdulode comando, liberando o fludo hidrulico at o cilindro de comando e para o mecanismo de freio. A presso disponibilizada preenche a cmara dianteira eatua sobre o mbolo que descreve um movimento retilneo para trs. Simultaneamente o elemento de freio (1), tambm sofre ao do fludo, fazendo comque a bucha recartilhada , seja travada. Devido ao movimento retilneo (A) descrito pelas hastes, o conjunto de 1 e 2 marcha retorna ao neutro.
O pino guia (4), ao alcanar o ponto de desalinhamento do entalhe da bucha recartilhada (3), executa o 2 estagio. Como a bucha recartilhada de seleo
est travada pelo mecanismo de freio, o pino guia obrigado a copiar o desalilamento do entalhe. O pino que solidrio a haste central de comando, fazcom que a mesma descreva um movimento giratrio(B) de 7 sobre seu prprio eixo, selecionando o garfo de 3 e 4 marchas. Neste momento atuaona vlvula Y92/1ainda existe e o cilindro segue descrevendo o movimento longitudinal (A) para trs at o final do curso.
Neste instante as vlvulas Y91 e Y 92/1 so desernegizadas e cessando a presso de atuao, finalizando o 3 estagio.
Note que o garfo pivotado, fazendo com que a luva de engate montado ele, descreve o movimento longitudinal (A), no sentido contrrio aodescrito pelo eixo central de comando. (alavanca)
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Presso Y92 2
A
A
Engatando a 4 marcha
Para engatar a 4 marcha, a eletro vlvula Y92/2 acionada pelo mdulo de comando, liberando o
fludo hidrulico at o cilindro de comando. A presso disponibilizada preenche a cmara traseira eatua sobre o mbolo que descreve um movimento retilneo para frente.
Este por sua vez j selecionado sobre o garfo de 3 e 4 marchas, o garfo que pivotado, faz com quea luva de engate montado ele, descreve o movimento longitudinal para trs (A), no sentido contrrioao descrito pelo eixo central de comando engantado a 4 marcha. Neste momento a vlvula Y92/2 desenergizada e a presso liberada.
Conseqentemente, a bucha recartilhada (3), est livre e descreve o movimento giratrio (C) sobre seuprprio eixo , impulsionada pelo pino guia (4) .
P t h li d d b t i i i l T d h id d d f t l d h
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Global Training
Para as outras marchas e para realizao de redues, basta seguir um raciocnio anlogo. Toda vez que houver necessidade de efetuar seleo de marchasa eletro vlvula Y91, que ir acionar o freio para travar a bucha recartilhada, fazendo com que o eixo central realize o movimento giratrio e se alinhe com oentalhe dos respectivos pares de marcha.
Obs. No caso de sobre presso na linha hidrulica (acima de 75 bar), a eletro vlvula Y91 (freio de comando), pilotada tambm por umapresso em paralelo sua linha de alimentao, que fazendo com que a mesma trabalhe como uma vlvula de segurana, com o intuito deproteger a linhas hidrulica e componentes contra danos.
Aqui o sistema est esttico e no hinfluncia da presso no fluido hidrulico.
Ao momento que o conjunto motor/bomba entraem funcionamento e a presso se eleva at atingira presso de trabalho 45-55 bar .
A eletro vlvula s ir entrar em funcionamentoquando solicitado pelo mdulo de comando restabelecer a presso de trabalho.
Quando a presso atinge 75 bar, a presso pilotoaciona a vlvula para sua posio central, fazendocom que a linha de alimentao seja diretamente
conectada ao retorno, aliviando a presso dosistema.Ciclicamnete a presso ao atingir niveis aceitveisretorna a posio inicial (repouso ou trabalhodependendo da tarefa realizada neste instante) eao atingir novamente a presso de seguranatorna a abrir.
C l t l hid li d i t d b
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1- Rolamento axial (colar)2- Conexo presso3- Sangrador
Colar central hidrulico de acionamento de embreagem
Montado externamente ao caixa de cambio, mais precisamente na caixa seca do cmbio sobre o eixo piloto, tem a funo de acionar o plat de embreagem.
O embolo de presso acionado hidraulicamente e empurrado sobre otubo central (casquilho) deslocando-se para frente. Conseqentemente orolamento axial de embreagem pressiona a mola de presso do plat deembreagem acionando-o.A vedao feita por uma guarnio interna e a coifa (guarda p),protege as superfcies deslizantes do sistema, das impurezas que osistema est exposto devido seu posicionamento no cambio.
A mola interna garante a mnima pr-carga ao rolamento axial (colar), a seu funcionamentodurante o plat no este ativado, evitando assim o rudo caracterstico no colar.
Apesar da presena da vlvula de sangria, no necessrio realizar nenhum trabalho adicional desangria do sistema, como por exemplo aps uma substituio. Por sua caracterstica o sistemaauto-sangra-se.
A Posio bsica embreagem aberta 13e Mola de pr-cargaB Posio bsica embreagem fechada 13f Vedao do embolo13a Corpo (alumnio) 13g Embolo de presso13b Pista do rolamento axial 13h Tubo central (casquilho)13c Esferas do rolamento axial B53 Sensor de curso de embreagem13d Coifa (guarda-p)
Fluido Hidrulico (Pentosin CHF 11 S Hydraulic Fluid) classe MB 345 0
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Fluido Hidrulico (Pentosin CHF 11 S Hydraulic Fluid) classe MB 345.0
Pentosin CHF 11S um fludo sinttico de alta performance de uso prolongado, aplicados em agregados de para veculos modernos. Aplicado erecomendado para condies extremas, com confiabilidade de -40C at 130C
Pentosin CHF 11S especialmente desenvolvido para atender as altas solicitaes dos sistemas hidrulicos automotivos. Suas caractersticas tcnicastornam seu uso apropriado a caixas de direo, suspenses ativas, controles de trao e estabilidade e sistemas de automatizao.
Estas trazem vantagens que justificam a aplicabilidade como fludo hidrulico para o sistema Sprintsift, tais como :
Livre de manuteno
Confiabilidade no funcionamento (no higroscpico) Sensibilidade de engate melhorada
EspecificaesCor Verde
Fluido base leo mineral (poliofelino)Viscosidade 40oC 1200 ... 1500 mm2/s
Viscosidade 40 oC 18.7 mm2
/sTemperatura de Trabalho - 40oC .........130oCHigroscpico no
Ponto de ebulio (seco) 280 oCPonto de ebulio (mido) 260 oC
Ponto de fulgor 155 oCCompatibilidade com plsticos sim
Compatibilidade ao meio ambiente BiodegradvelProteo s superfcies pintadasNo ataca a pele (no possuisubstncias causticas)Reciclvel para descarte como leousado
Abastecer o sistema hidrulico
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Abastecer o sistema hidrulico
12345
X22/18
Bujo de escoamento do leo hidrulicoBujo de abastecimento do leo hidrulicoBujo de controle do nvel do leo hidrulicoAnel de vedao (toroidal)Anel de vedao (toroidal)Conjunto do conector eltrico de 2 plos da caixa de mudanas
Escoar o leo do sistema hidrulico
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Escoar o leo do sistema hidrulico
1 Desconectar as duas partes no conector eltrico de 2 plos (X22/18) da caixa de mudanas.2 Limpar bem as reas em volta do bujo de escoamento de leo (1) do bujo de abastecimento (2) e do bujo de controle do nvel (3).
3 Remover o bujo de escoamento de leo hidrulico (1) e escoar completamente o mesmo.4 Instalar e apertar o bujo de escoamento de leo hidrulico (1).
Ateno ! Substituir o anel de vedao (4).
Abastecer com leo hidrulico o sistema
5 Remover o bujo de abastecimento de leo hidrulico (2).6 Instalar e apertar o niple duplo no orifcio de abastecimento de leo para conectar a bomba manual.7 Utilizando a bomba manual, abastecer com 420ml de leo hidrulico atravs da conexo dupla.8 Remover o niple de conexo dupla e instalar o bujo de abastecimento de leo (2).9 Conectar as duas partes do conector de 2 plos (X22/18) da caixa de mudanas at que se encaixe.10 Com a chave de contato ligada: CON., engatar sucessivamente todas as marchas, desconectar a chave de contato: DESCON.11 Desconectar o conector de 2 plos (X22/18) da caixa de mudanas.12 Remover o bujo de controle de nvel de leo hidrulico (3).
13 Remover o bujo de abastecimento de leo (2) e instalar o niple duplo no orifcio de abastecimento.14 Utilizando a bomba manual, abastecer de leo atravs da conexo dupla at sair leo pelo orifcio do bujo de controle.15 Remover o niple duplo de conexo da bomba manual, instalar e apertar o bujo de abastecimento (2).
Ateno ! Substituir o anel de vedao (5).
16 Instalar e apertar o bujo de controle do nvel de leo (3)
Ateno ! i Substituir o anel de vedao do bujo de controle de leo (3).
17 Ligar as duas partes do conector de 2 plos (X22/18) da caixa de mudanas.
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Unidade Eletrnica de Comando SSG (A60)
A unidade eletrnica de comando SSG encontra-se localizada na central eltrica abaixo do banco do motorista.
As tarefas da SSG A60 consiste basicamente em:
Detectar os regimes de funcionamento atravs dos sensores e interruptores(sinais digitais e analgicos)
Receber os dados do bus- CAN
Enviar dados ao bus-CAN
Clculos pertinentes aos ajustes no funcionamento
Ativar os atuadores Armazenar e emitir os dados de diagnstico
x
9. Sistema eletro-eletrnico
O gerenciamento de troca de marchas efetuada pela unidade de controle SSG (A60), juntamente com a apurao de informao de outras unidades de
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g p ( ) j p comando atravs da transmisso de dados pela linha CAN. A unidade SSG possui um conector de 30 vias, e est protegida autonomamente por meio defusveis. Para o funcionamento eficiente do sistema, o mdulo SSG baseia-se nas informaes existentes no veculo e por outros propsitos que tambm seaplicam para a troca de marcha. Desta maneira boa parte dos parmetros necessrios so calculados. Aos que no seja possvel faz-los desta forma, so
baseados nos valores monitorados por sensores e interruptores. Como exemplo pode-se citar o clculo de acelerao e desacelerao, atravs dorespectivo sensor e sinal emitido pela roda polar do ABS e recebido via CAN, quando comparado ao nmero de rotao de sada do cmbio por seurespectivo sensor.
Para que estes valores sejam processados pelo Software da unidade de controle, primeiro sero processadas quanto a forma, qualidade e suaempregabilidade. Basicamente o mbito de funes do SSG est consignado no software, como estrutura modular, que so processadas em blocos deacordo as limitaes de cada funo. Contudo a interdependncia destas funes de cada bloco, torna-se uma rede processamento destes dadosinterligados, onde a rotina de verificao de todos os dados um ciclo de aproximadamente 10 ms.
A60 - mdulo de comando SSGF132 - fusvel KL30F134- fusvel KL15G2 - bateriaJ16 - terminal KL30J22 - terminal KL15J31 - terminal KL15J420 - terminal KL15K70 - rel sob assentoP11 - tomada de diagnoseW5 - ponto de massa sob o assento
Diagrama de bloco sinais de entrada (Input), sinais de sada (Output) e dados via CAN
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g ( p ), ( p )
Exerccio 3- Utilizando o esquema eltrico, complete a legenda abaixo:
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A2 P15
UNIDADE ELETRNICA DE CONTROLE -SSG M56
A80 S41
A91 S43
B18 S80
B96 BLOCO DE VLVULAS
B97 SENSOR DE ROTAO DE EMBREAGEM
E68e1 X200b6
G3 SENSOR DE PRESSO
K84 X200b8
K85
Exerccio 4- Complete o diagrama de bloco de sinais representado abaixo com a legenda e nome dos componentes responsveis
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por cada tarefa descrita. (Utilize o esquema eltrico e legenda do exerccio anterior)
Exercicio 5- Devemos notar que a troca de dados que as unidades de comando trocam entre si de relevncia tanto para o perfeito
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funcionamento do sistema, como tambm, por questes de segurana. De acordo com a lista de informao complete com a legendado mdulo correspondente.
Solicitao da rotao do motor Marcha atual/marcha requerida Falhas graves
(ex. sensor de posio de marcha defeituoso)
Regime de emergncia da transmisso Neutro
Condies da embreagem Torque requerido SSG transmisso automatizada instalada
(informao da variante)
Rotao do motor Torque atual
Posio do pedal Temperatura do liquido de arrefecimento
Partida do motor
Cruise control ativado Temperatura do lubrificante Motor em regime d e emergncia
SSG
Sp
rintShift
A60
Marcha atual / marcha requerida
Modo de operao Solicitao sinal sonoro de advertncia
Lmpada de freio
Velocidade das rodas Lmpada ASR (veiculo patinado)
Lmpada de falha ASR
Porta aberta Porta fechada
Temperatura externa
Bus-CANOutput Data
Bus-CANInput Data
Exerccio 6.A Com apoio do DAS(tecla F6), faa a designao dos pinos de acordo com os respectivos sinais Input e Output,
X1 X2 d d l d d A60 (SSG)
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Vista do Mdulo de comando
nos conectores X1 e X2 do mdulo de comando A60 (SSG).
Ligao no Conector X1 18 vias Ligao no Conector X2 14 vias1 122 133 144 155 16
6 177 338 349 35
10 3623 3724 38
2526 L27 H 282930
Vista do Conctor X1 18 vias Vista do Conctor X2 14 vias
Exerccio 6.B Repita o exercicio para o conector principal da caixa.
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Ligao no Conector X3 - 18 vias123456789
10 11
12 13 14 15 16 17 18
Sensor de reconhecimento de marcha
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O sensor de reconhecimento de marcha (X200B8) est montado sobre o cambio aparafusado sobre a carcaa da transmisso e tem a funo de detectarengatada, baseando-se no movimento longitudinal e de rotao que a rvore central de mando descreve, a marcha que a transmisso se encontra. Desta
maneira o mdulo de comando SSG informado atravs dos sinais analgicos, compondo assim as coordenadas das respectivas marchas.
Trata-se de um sensor de deslocamento do tipo PLCD, isento de contato e construdo pelo principio indutivo. Ao lado de uma bobina fixa, montada nocorpo do sensor passa um im, dividindo assim a bobina em dois campos indutivos distintos. Com a mudana da intensidade do campo magntico,resultante do movimento do componente da transmisso, os valores lidos so avaliadas eletronicamente pelo sensor e fornecidos ao mdulo de comandoSSG, como sinal analgico.
1 - Placa dos sensores2 - Parafusos Torx3 - Conexo da placa dos sensores4 Corpo de reconhecimento das marchas (magntico)5 Pino Torx roscado
Exerccio 7 - Com o auxlio de um multmetro e com o esquema eltrico, faa o engate das marchas e preencha
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Exerccio 7 Com o auxlio de um multmetro e com o esquema eltrico, faa o engate das marchas e preenchaa tabela abaixo de acordo com os tenso aproximadas encontradas com respectivas marchas .
Seus valores (coordenadas de posio e engate), devem ser observados e analisados atravs de Valores Atuais no StarDiagnosis e devem permanecerdentro dos valores especificados.
A60 Mdulo de comando SSGX200B8 Sensor de reconhecimento de marchaX 200X3 Conector
0
1
2
3
4
1 2 3 4 5
Seleo [V]
Engate
[V]
Sensor de presso hidrulica
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O sensor de presso (B7)est montado ao suporte de alumnio e monitora o comportamento momentneo da presso hidrulica e assim que a pressoatinge seu limite mximo, o mdulo SSG atua no sentido de que motor se desconecte, conseqentemente ao atingir o limite mnimo de presso durante as
trocas de marchas , a bomba se re-conecta.Este valor referncia para funcionamento do bloco de comando hidrulico. A presso apurada a mesma presente no acumulador de presso.O sensor trabalha com uma alimentao de 5V e varia a tenso de sada conforme o valor da presso hidrulica.
A60 - mdulo de comando SSGX200B7 - sensor de presso
X200x3 - conector da caixa SSG
Sensor de curso da embreagem
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O sensor de curso da embreagem, funciona atravs o principio indutivo
(sem contato). O sensor de curso de embreagem est firmementeaparafusado na carcaa do colar central hidrulico de embreagem. Paraque exista a induo um im permanente (5), encontra-se tambmfirmemente montado com o embolo do colar.
O sensor composto de duas bobinas internas que so energizadas pelomdulo de comando SSG, gerando um campo magntico. Quando o colardescreve o movimento de embrear e desembrear, o im permanentepassa ao lado do sensor de curso, ocasionando uma diferena no campomagntico, que avaliada internamente pela eletrnica do sensor. Ovalor apurado da variao da tenso resultante enviado como um sinalanalgico unidade de controle SSG, informando-a instantaneamente aposio da embreagem fechada ou no inicio de acionamento. Estesvalores so determinantes para coordenar as trocas de marchas.
4 sensor indutivo de curso5 im permanente
Com a ignio ligada , e a embreagem na posiofechada de descanso o sinal descrito medindo
Com a ignio ligada , e a embreagem na posioaberta o sinal descrito medindo entre os pinos
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fechada de descanso, o sinal descrito medindoentre os pinos 1.3X 1.24na unidade de comando
aberta , o sinal descrito medindo entre os pinos1.3X 1.24na unidade de comando
Com a ignio ligada , A tenso no varia com avariao da posio de embreagem, o sinaldescrito medindo entre os pinos 1.2 X 1.23 na
unidade de comando
Ateno ! Em virtude do sistema de embreagem montado, ser
auto-ajustvel (SAC), as coordenadas de curso deembreagem programadas inicialmente no mdulo SSG,no variam conforme o desgaste do disco deembreagem.
A60 - mdulo de comando SSG
X200B6 - sensor de posio da embreagemX200x2 - conector sensor de posio da embreagemX200x3 - conector Sprintshift
Sensor de Rotao de Embreagem
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Esta montado na carcaa traseira do lado direito da transmisso e tem a funo de informar ao mdulo de comando SSG a rotao instantnea daembreagem .
Atravs desta informao, o sistema calcula a patinao da embreagem(ndice de embreagem), bem como a temperatura da mesma. Para oclculo da patinao, o sistema compara as rotaes entre a embreagem edo motor. O valor de rotao do motor obtido atravs do ambiente bus-CAN.
O sensor de rotao da embreagem do tipo HALL (transmissor indutivo) econsta de uma bobina magntica a uma distncia definida de um rotordisposto na caixa de mudanas.
O campo magntico do sensor de rotao de embreagem cerceado pelosdentes do rotor produzindo o efeito de modificao deste campomagntico, produzindo uma onda de tenso quadrada de 5V, que aumenta
sua freqncia com o aumento da rotao da embreagem.
A variao no ndice de patinao de embreagem pode determinar odesgaste do disco de embreagem.
A temperatura da embreagem matematicamente calculado a partir dos seguintes valores:- rotao de entrada na caixa de mudanas (volante do motor)- temperatura do motor- temperatura externa- torque da embreagem- rotao da embreagem
OBS: Com valores a cima de 280C interpretado como superaquecimento do sistema de embreagem.
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Sinal obtido em RPM de embreagemmoderada atraves 2.33 X 1.9 domdulo de comando
Sinal obtido em alta RPM deembreagem atraves 2.33 X 1.9 do
mdulo de comando
A60 - mdulo de comando SSGX200B5 - sensor de rotao da embreagemX200x3 - conector Sprintshift
Alavanca Seletora de Marchas
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Exerccio 8- Com o auxlio de um multmetro e com o esquema eltrico, mova a alavanca de seleo epreencha a tabela abaixo de acordo com as tenses aproximadas encontradas .
A alavanca seletora de marchas sequencial encontra-se montada no painel de instrumentos, fixadapor meio de 2 parafusos. O mesmo reconhece o desejo do operador e efetuar as trocas de marcha
quando no modo automatizado e ou manual. Possue internamente os dispositivos mecnicos quefixam as posies Central, Neutro R, bem como os contatos das posies de toque + , - e A.
Os sinais so transmitidos diretamente ao mdulo de controle SSG, que avalia a plausibilidade dasolicitao em relao ao comportamento do veculo e efetua a troca de marcha.
1 Desconectar o cabo massa (terra) da bateria.2 Soltar a guarnio de proteo (1).3 Remover o boto de comando (2) Abrir o conjunto no ponto (3) e remover a manopla de
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3 Remover o boto de comando (2). Abrir o conjunto no ponto (3) e remover a manopla decomando (2).
4 Remover os parafusos (4) que fixam o bloco eletrnico (5).
Instalar: Introduzir o equipamento de comando com o orifcio de fixao (indicadopela seta) para baixo e colocar os parafusos na parte de cima.
5 Desligar o conector (6).6 Efetuar a montagem na ordem inversa.
Posio Kick-Down pedal do acelerador Luz de marcha--r
A i i l d h i R d l SSG ti
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Quando o pedal do acelerador pressionado ao mximo (kick-down), omdulo de comando SSG entende esta informao como uma solicitao
mxima de torque, esta informao faz com que o sistema reduza amarcha acoplada para atender a solicitao de torque dentro dosparmetros predefinidos no mdulo de comando SSG.
Ao posicionar a alavanca de marchas na posio R, o mdulo SSG ativa orel K85 e as luzes de marcha-a-r so ativadas. Sempre que o veculo
estiver parado e se deseja realizar uma seleo de marcha, o pedal dofreio de servio deve ser antes acionado.
A60 - mdulo de comando SSGB97 - interruptor kickdownW5 - ponto de massa parede frontal
A60 - mdulo de comando SSGE68 - luzes da marcha-a-rK85 - rel de marcha-a-rW6 - ponto de massa traseiroJ20 - terminal de luze de marcha-a-r
J370 - terminal KL15A12 - central ettrica da coluna de direo
10. Ferramentas especiais
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Mercedes-Benz do Brasil Ltda Global Training
Caixa Postal 1834, Campinas / SP - 13001-970 - treina@mercedes-benz.com.br
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