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PROJETO DE RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS - BACHARELADO
Barreiras – BA 2013
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA
JAQUES WAGNER Governador
OSVALDO BARRETO FILHO
Secretário de Educação
UNEB – UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
LOURISVALDO VALENTIM DA SILVA Reitor
ANTONIO AMORIM Pró-Reitor de Ensino e Graduação
MARIA APARECIDA PORTO SILVA Assessora da PROGRAD
CAROLINE SANTOS CALDAS Assessora da ASTEP
ODILIO DA SILVA SANTOS Subgerente da ASTEP
GUIOMAR FLORENCE BARRETO GUERREIRO NEIDE DA CRUZ SANTOS REIS
Analistas da ASTEP
ODETE DA SILVA DAMASCENO Secretária da ASTEP
THIAGO SILVA NUNES VICTOR HUGO DOS SANTOS FREITAS
Técnicos da ASTEP
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS – CAMPUS IX
MARILDE QUEIROZ GUEDES Diretora do Departamento
RAMÃO JORGE DORNELLES Coordenador de Colegiado
CELSO ALMEIDA DE LACERDA CLÉBER RONEY BORGES
RAMÃO JORGE DORNELLES SERGIVALDO BISPO DE AZEVEDO
Comissão de Elaboração do Projeto de Reconhecimento
ANA PAULA SOUZA DO PRADO ANJOS Assessora Pedagógica
MARIA JAMIL DE QUEIROZ PEREIRA Secretária do Colegiado
APRESENTAÇÃO O projeto de renovação de reconhecimento do Curso de Ciências Contábeis -
Bacharelado aqui apresentado é resultante de um trabalho coletivo que vem sendo
desenvolvido no Departamento de Ciências Humanas do Campus IX em Barreiras,
como forma de responder a uma demanda específica de formação de profissionais
da área contábil.
Com este trabalho, o Curso busca elevar o nível de desenvolvimento educacional e
social do território de identidade onde se insere o Departamento, considerando que
acolhe estudantes de várias localidades e desenvolve ações de pesquisa e extensão
que repercutem em municípios do entorno de Barreiras.
Ao submetê-lo à apreciação do Conselho Estadual de Educação – CEE, o
Departamento tem a pretensão, não só de estar prestando contas à sociedade do trabalho que
vem sendo desenvolvido, mas também, de assegurar a continuidade da formação de
profissionais capacitados a produzir, discutir e transmitir conhecimentos que contribuam para
a formação do cidadão, interessado e comprometido com as questões de interesse comum e de
relevância para a sociedade.
SUMÁRIO 1 DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 06
1.1. CARACTERIZAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 07
1.2. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15v
1.3. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DE MANUTENÇÃO DO CURSO QUE OFERECE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
1.4. REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17v
1.5. LEGISLAÇÃO QUE CREDENCIA A UNEB . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18v
1.6. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19v
1.7. CREDIBILIDADE INSTITUCIONAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
1.8. REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29v
2 DO DEPARTAMENTO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62
2.1. CARACTERIZAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63
2.2. INSTALAÇÕES FÍSICAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
2.3. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
2.3.1. Biblioteca Setorial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80
2.4. CORPO DOCENTE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85
2.5. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98v
3 DO CURSO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100
3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101
3.2. ATO DE AUTORIZAÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURRÍCULO DO CURSO. 103v
3.3. BASE LEGAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106
3.4. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118
3.5. ADMINISTRAÇÃO ACADEMICA DO CURSO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122
3.6. CONCEPÇÃO E OBJETIVOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123
3.7. PERFIL DO EGRESSO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124
3.8. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124v
3.9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125v
3.9.1. Estágio Curricular Supervisionado ou Prática Profissional. . . . . . . . . . . . . . . . 127v
3.9.2. Trabalho de Conclusão de Curso - TCC. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133v
3.9.3. Atividades Complementares. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141
3.9.4. Fluxograma. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144v
3.9.5. Matriz Curricular. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145
3.9.6. Ementário. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147
3.9.7. Acervo Bibliográfico do Curso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181v
3.9.8. Instalações Especiais e Laboratórios. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181v
3.9.9. Avaliação do Ensino e da Aprendizagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 182
3.10. PROGRAMAS E PROJETOS DE PESQUISA, DE EXTENSÃO E DE ENSINO. . . 184
3.11. QUALIDADE ACADÊMICA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 189v
3.12. CARACTERIZAÇÃO DOCENTE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 194
3.12.1. Regime de Trabalho e Plano de Carreira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197v
ANEXO I – Currículo do Coordenador do Curso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198
ANEXO II – Acervo Bibliográfico do Curso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 204
1.1 CARACTERIZAÇÃO
A Universidade do Estado da Bahia – UNEB, com sede na cidade de Salvador, foi
criada no ano de 1983, vinculada à Secretaria de Educação e Cultura do Estado da
Bahia.
Caracterizada por adotar um sistema multicampi, a sua criação se deu a partir da
integração de 7 faculdades já existentes e em pleno funcionamento tanto na capital
quanto no interior do Estado da Bahia, a saber: Faculdade de Agronomia do Médio
São Francisco, Faculdade de Formação de Professores de Alagoinhas, Faculdade
de Filosofia, Ciências e Letras de Juazeiro, Faculdade de Formação de Professores
de Jacobina, Faculdade de Formação de Professores de Santo Antônio de Jesus,
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caetité, Centro de Ensino Técnico da
Bahia e a Faculdade de Educação. Esta última, autorizada a funcionar pelo mesmo
dispositivo legal de criação da UNEB, que determinava ainda que, outras unidades
de educação superior já existentes ou a serem constituídas pudessem se integrar à
UNEB.
Assim, novas faculdades foram criadas por todo interior do Estado e incorporadas à
estrutura multicampi da UNEB. A saber: Faculdade de Educação de Senhor do
Bonfim – Campus VII, em 1986, Centro de Ensino Superior de Paulo Afonso –
Campus VIII, Centro de Ensino Superior de Barreiras - Campus IX, e a Faculdade de
Educação de Teixeira de Freitas – Campus X, em 1987, Faculdade de Educação de
Serrinha – Campus XI, em 1988; Faculdade de Educação de Guanambi – Campus
XII e Centro de Ensino Superior de Itaberaba – Campus XIII, em 1991, Centro de
Ensino Superior de Conceição do Coité – Campus XIV, em 1992 e o Centro de
Ensino Superior de Valença – Campus XV, em 1997.
Com a reorganização das Universidades Estaduais Baianas decorrente da Lei 7.176
de 10 de setembro de 1997, a UNEB passou a adotar a estrutura orgânica de
departamentos, estabelecidos em ato regulamentar, a fim de identificar as suas
unidades universitárias.
Até o ano de 2000, a UNEB contava com 15 campi e 20 Departamentos, sendo que
os campi I, II e III - Salvador, Alagoinhas e Juazeiro respectivamente, eram
constituídos por mais de um Departamento, e ainda com quatro Núcleos de Ensino
Superior vinculados a um Departamento com estrutura para tal. O NESIR, localizado
em Irecê e vinculado ao Departamento de Educação do Campus VIII em Paulo
Afonso, o NESLA, localizado em Bom Jesus da Lapa e vinculado ao Departamento
de Ciências Humanas do Campus IX em Barreiras, o NESC, localizado em
Camaçari e vinculado ao Departamento de Ciências Humanas do Campus I em
Salvador e o NESE, localizado em Eunápolis e vinculado ao Departamento de
Educação do Campus X em Teixeira de Freitas. Em agosto de 2000, estes Núcleos
passaram a funcionar em regime Departamental, constituindo-se em Campus XVI,
XVII, XVIII e XIX respectivamente.
Em 2001, foram criados os Campi XX, em Brumado e XXI em Ipiaú. Dentro do seu
propósito de interiorização da educação superior, a UNEB criou no ano de 2002 os
Campi XXII em Euclides da Cunha, XXIII em SEABRA e XXIV em Xique-Xique.
Totalizando 24 campi e 29 Departamentos, a UNEB hoje está presente em grande
parte do território baiano, em áreas geoeconômicas de influência, de modo a
beneficiar um universo maior da população baiana, seja através dos seus cursos
regulares de graduação, programas especiais e/ou projetos de pesquisa e extensão.
Ao longo dos seus trinta anos de existência, a UNEB tem desenvolvido suas
atividades acadêmico-administrativas respaldada nos seguintes documentos legais:
• Lei Delegada nº 66 de 01 de junho de 1983 - ato de criação
• Decreto Presidencial no 92.937 de 17 de julho de 1986 – ato de autorização de
funcionamento
• Portaria do Ministério de Educação e do Desporto no 909 de 31 de julho de
1995 – ato de credenciamento
• Lei Estadual no 7.176 de 10 de setembro de 1997 – ato de reorganização das
Universidades Estaduais da Bahia
• Decreto do Governo do Estado da Bahia no 13.664 de 08 de fevereiro de 2012
– ato de recredenciamento.
A estrutura multicampi adotada pela UNEB possibilita a implantação de novos cursos
e campi universitários em regiões com baixos indicadores sociais que demandam
ações de caráter educativo, fortalecendo a sua política de interiorização da
educação superior.
Embora tenha uma administração central localizada em Salvador, a UNEB concede
autonomia aos seus Departamentos para desenvolver suas atividades acadêmicas,
por entender que eles possuem características culturais, próprias da regionalidade,
que não poderão ser desconsideradas no processo de formação profissional por ela
pretendida.
A sua abrangência geo-econômica atinge uma área caracterizada por diversificada
paisagem econômica e cultural, atendendo a uma grande parte da população do
Estado.
O organograma, mapa e quadro 1 apresentados a seguir, possibilitam a visualização
da atual estrutura , distribuição e área de ocupação da UNEB.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
MAPA DE LOCALIZAÇÃO DOS CAMPI UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Quadro 1 - Estrutura departamental da UNEB por área de conhecimento e localização
CAMPUS LOCALIZAÇÃO DEPARTAMENTO ÁREA DE CONHECIMENTO
I SALV ADOR
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS DA VIDA CIÊNCIAS DA VIDA
CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS E CIÊNCIAS SOCIAIS
EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO
II ALAGOINHAS EDUCAÇÃO CIÊNCIAS DA VIDA, LETRAS E
EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
III JUAZEIRO TECNOLOGIA E CIÊNCIAS
SOCIAIS CIÊNCIAS AMBIENTAIS E SOCIAIS
CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS E EDUCAÇÃO
IV JACOBINA CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES
V STO. ANTÔNIO DE JESUS CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E
ARTES
VI CAETITÉ CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES
VII SENHOR DO BONFIM EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA,
CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO
VIII PAULO AFONSO EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA, CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO
IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS
X TEIXEIRA DE FREITAS EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO
XI SERRINHA EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO
XII GUANAMBI EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO
XIII ITABERABA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO
XIV CONCEIÇÃO DO COITÉ EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO
XV VALENÇA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO
XVI IRECÊ CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E AMBIENTAIS
XVII BOM JESUS DA LAPA
CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E AMBIENTAIS
XVIII EUNÁPOLIS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS
C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E AMBIENTAIS
XIX CAMAÇARI CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E EXATAS
XX BRUMADO CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS
C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES
XXI IPIAÚ CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES
XXII EUCLIDES DA CUNHA
CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS
C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES
XXIII SEABRA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS
C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES
XXIV XIQUE-XIQUE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS
C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES
Fonte: PROGRAD / UNEB
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras MISSÃO DA UNIVERSIDADE
A Universidade do Estado da Bahia tem como missão a produção, socialização e
aplicação do conhecimento nas diversas áreas do saber, em dimensões
estratégicas, com vistas à formação do cidadão e ao desenvolvimento das
potencialidades políticas, econômicas e sociais da comunidade baiana, sob a
égide dos princípios da ética, da democracia, da justiça social e da pluralidade
etnocultural.
Por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, articuladas de modo a garantir a
produção do conhecimento, a UNEB contribui para o desenvolvimento do Estado
da Bahia, do Nordeste e do País, ao promover a formação de profissionais
qualificados, a produção e disseminação do saber, em busca de uma sociedade
fundamentada na equidade social.
Assim, a oferta de Cursos de graduação, pós-graduação e atividades de pesquisa
e extensão, materializam esta missão, tornando-a uma Universidade
contextualizada e socialmente comprometida com a comunidade onde se insere.
As atividades inerentes à área de graduação são desenvolvidas, coordenadas,
acompanhadas e avaliadas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação -
PROGRAD.
Os cursos de graduação oferecidos abrangem as modalidades de formação de
professores - licenciatura, e de bacharelado e pertencem às diferentes áreas do
conhecimento, como: Ciências Exatas e da Terra, Ciências Biológicas,
Engenharias, Ciências da Saúde, Ciências Agrárias, Ciências Humanas,
Lingüística, Letras e Artes e Ciências Sociais Aplicadas, e estão distribuídos nos
diversos campi e Departamentos. Os de formação de professores preparam
profissionais para o exercício da docência e/ou pesquisa, enquanto que os de
bacharelado conferem aos concluintes o direito de exercerem atividades técnicas
profissionais ou desenvolverem pesquisas.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras A estruturação dos seus currículos contempla componentes curriculares que
envolvem a universalidade do conhecimento, tendo a integralização assegurada
através do regime semestral de matrícula, nos diversos turnos, de modo a atender
as peculiaridades de cada região.
A oferta desses cursos é assegurada pela UNEB, com uma flexibilidade que
possibilita que o mesmo seja descontínuo ou extinto, quando superada a sua
função social.
Para ingressar em um desses Cursos, os interessados são submetidos ao
processo seletivo – vestibular, que acontece anualmente. A Tabela 1 apresenta o
número de vagas oferecidas e o de inscritos no processo seletivo da Instituição,
relativo ao período 2001 a 2013:
Tabela 1 - Evolução do processo seletivo/vestibular no período 2001 a 2013
ANO Nº VAGAS
Nº INSCRIÇÕES
TOTAL DE INSCRITOS OPTANTE NÃO OPTANTE NEGROS INDÍGENAS
2001 2.854 - - 57.168 57.168
2002 2.979 - - 48.845 48.845
2003 3.829 21.493 - 41.598 63.091
2004 4.780 21.604 - 36.301 57.905
2005 5.550 29.070 - 38.626 67.696
2006 5.570 22.666 - 28.336 51.002
2007 5.410 25.723 - 26.818 52.541
2008 4.920 16.810 832 31.564 53.110
2009 5.030 12.956 631 23.438 37.025
2010 5.245 13.817 479 24.892 39.188
2011 4.301 24.167 474 22.904 47.545
2012 4.219 13.338 199 39.049 52.586
2013 4.297 10.926 172 30.203 41.301 Fonte: GESEDI / UNEB – 2013 Considerando, isolada e comparativamente, os dados apresentados, observa-se
que em alguns períodos houve acréscimo no número de vagas oferecidas e
decréscimo no número de inscritos. Entretanto, estes índices percentuais não
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras podem ser considerados como média da oferta e procura no período referenciado,
pois em alguns deles o número de inscritos foi significativamente superior ao ano
de 2001.
Vale salientar que a UNEB foi a primeira instituição de ensino no Norte-Nordeste
e a segunda no país, após a UERJ, a implantar o sistema de cotas para
estudantes afro-descendentes que tenham cursado o ensino médio na escola
pública. Este sistema foi adotado em 2003 e, desde então, 40% das vagas
oferecidas no processo seletivo/vestibular são ocupadas por esses estudantes.
Em 2008, este sistema foi também adotado para as populações indígenas, tendo
sido destinados a elas, 5% das vagas da UNEB, devidamente regulamentado pelo
Conselho Universitário.
Quanto ao número de discentes matriculados, no primeiro semestre de 2013
foram efetivadas 19.607 matrículas nos cursos de graduação de oferta continua,
nos diversos Campi e Departamentos da UNEB.
Além dos cursos de oferta contínua, a UNEB, desenvolve também desde 1999
Programas Especiais de oferta de Cursos de Graduação. O mais conhecido
deles, o REDE UNEB 2000, oferece desde este período o Curso de Pedagogia
em parceria com as prefeituras municipais conveniadas para professores da Rede
Pública em exercício nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Nesta mesma
condição, ofereceu, os Cursos de Matemática, Letras, Letras com Inglês,
Geografia, História e Biologia, através do Programa de Formação de Professores
em Exercício de 5ª a 8ª Séries da Rede Pública (PROLIN).
Com estes Programas, a UNEB cumpre as exigências legais propostas pela Lei
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB, n.º 9.394, de 20 de dezembro
de 1996 que prevê a graduação superior para todos os profissionais atuantes na
educação e reforça a consecução de uma dos seus maiores objetivos: a
interiorização do ensino superior.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Os cursos destes programas são presenciais, intensivos, atualmente com duração
de três anos e apresentam carga horária e estrutura curricular semelhantes aos
dos cursos regulares. A diferença fundamental consiste em sua proposta
pedagógica que estabelece a obrigatoriedade do componente Estágio Curricular
Supervisionado no decorrer de todo o curso. Em ambos os casos, é necessário
aprovação em Processo Seletivo realizado pela UNEB.
No primeiro semestre de 2013, 119 alunos efetivaram matrícula no Programa da
REDE UNEB 2000 e 155 no PROLIN, conforme descrição das tabelas 2 e 3 a
seguir apresentadas.
Tabela 2 – Número de matrículas efetivadas no Programa Intensivo de Graduação –
Rede UNEB 2000 em 2013.1
Curso: Pedagogia
CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO MUNICÍPIO Nº MATRÍCULA
IV Jacobina Ciências Humanas Capim Grosso 47 Baixa Grande 72
TOTAL 119 Fonte: SGC/UNEB
Tabela 3 - Número de matrículas efetivadas no PROLIN – 2013.1 Cursos: Matemática, Letras com Inglês e Geografia
CAMPUS MUNICÍPIO DEPARTAMENTO LOCALIDADE CURSO Nº MATRÍCULA
II Alagoinhas
Ciências Exatas e da Terra Pojuca Matemática 21
Educação Pojuca Letras com Inglês 36
Geografia 30
VI Caetité Ciências Humanas Ituaçu Geografia 34
Letras com Inglês 34
TOTAL 155 Fonte: Secretaria Geral de Cursos / UNEB
Além destes Programas, a UNEB também ofereceu o Programa de Formação
para Professores do Estado (PROESP), na modalidade presencial, em parceria
com a Secretaria de Educação do Estado da Bahia, através do Instituto Anísio
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Teixeira – IAT. Seu objetivo era graduar os professores que atuavam na Rede
Estadual do Ensino Fundamental - 5ª a 8ª séries - e no Ensino Médio. Para tanto,
ofereceu cursos de Licenciatura em Letras com Inglês, Geografia, História,
Educação Física, Química, Física, Matemática, Biologia e Artes em oito
Pólos/Departamentos da UNEB, onde seus alunos concluíram o curso no
segundo semestre de 2012.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Os cursos de todos estes Programas entrarão num processo gradativo de
extinção considerando que toda a demanda de formação de professores
apresentada pelas comunidades onde a UNEB se insere, será absorvida pelo
Programa de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR), também
conhecido como Plataforma Freire, numa parceria da UNEB com o MEC, a partir
de 2010.
Através do PARFOR, a UNEB vem oferecendo Cursos de Licenciatura nas áreas
de: Ciências Biológicas, Educação Física, Geografia, História, Letras, Matemática,
Pedagogia, Computação, Sociologia, Química, Física e Artes Visuais. Em 2013.1
foram matriculados 7.096 alunos no referido Programa.
Considerando a sua história e consciente da sua responsabilidade com a ciência
e a comunidade da qual faz parte, a UNEB, em parceria com o Ministério do
Desenvolvimento Agrário - MDA, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma
Agrária - INCRA, o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária -
PRONERA e os Movimentos Sociais e Sindicais que atuam no Campo, implantou
os cursos de Licenciatura em Educação do Campo, Pedagogia, Letras – Áreas de
Assentamento e Engenharia Agronômica, envolvendo sujeitos integrados em
movimentos populares, onde o Curso de Pedagogia formou sua 1ª turma no
primeiro semestre de 2009 e o Curso de Letras no segundo semestre do mesmo
ano. Esses cursos partem dos problemas e desafios da realidade vivida pelos
próprios educandos, preparando-os para atuar como agentes multiplicadores.
Preocupam-se com a educação popular, visando elevar o seu nível cultural e de
conhecimentos, considerando que o sistema educacional brasileiro, pensado
pelas elites dominantes, não permite que o povo de baixo poder aquisitivo tenha
acesso ao conhecimento acadêmico. No primeiro semestre de 2013, o
Departamento de Educação de Itaberaba – Campus XIII, realizou a matricula de
36 alunos no Curso de Educação do Campo, já o Departamento de Ciências
Humanas de Barreiras – Campus IX, realizou 41 matriculas no Curso de
Engenharia Agronômica/PRONERA.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras A UNEB passou também a acompanhar os avanços advindos do surgimento de
tecnologias interativas. A Educação à Distância - um exemplo dessa nova
modalidade de ensino, vem sofrendo um rápido crescimento, sendo utilizada
como um meio para democratizar o acesso ao conhecimento e expandir
oportunidades de aprendizagem. No primeiro semestre de 2013, ela efetivou a
matrícula de 147 discentes no curso de Administração, na modalidade à distância,
através do Departamento de Ciências Humanas do Campus V - Santo Antônio de
Jesus e 2.482 para os cursos de História, Matemática, Química, Administração
Pública, Ciências Biológicas, Ciências da Computação, Educação Física,
Geografia, Letras e Pedagogia, em vários outros Departamentos da UNEB. A
metodologia utilizada no desenvolvimento deste Curso é diversificada e envolve o
intercâmbio entre professores e alunos, entre alunos e o ambiente de
aprendizagem e entre os estudantes.
A UNEB vem se caracterizando como uma instituição que desenvolve práticas
acadêmicas e comunitárias que lhe possibilitam intervir na sociedade na busca de
uma maior justiça, promoção e desenvolvimento social, histórico, cultural, político
e econômico, criando possibilidades para atender às peculiaridades dos diversos
grupos sócio-culturais. Assim, é que em 2009, em parceria com o MEC através do
Programa de Diversidade na Universidade, apoiado pela UNESCO, a UNEB
implanta o curso de Graduação em Licenciatura Intercultural em Educação
Escolar Indígena (LICEEI) para professores indígenas que atuam em escolas
indígenas do Estado da Bahia. No primeiro semestre de 2013 foram matriculados
no referido curso 108 alunos, igualmente distribuídos nos Departamentos de
Educação de Paulo Afonso e Teixeira de Freitas.
Com esta realidade, no primeiro semestre de 2013, a UNEB dispunha de um total
de 31.860 alunos matriculados nos diversos Cursos que oferece. Para atender a
toda esta demanda, ela conta com um corpo docente formado por 1.928
professores efetivos, distribuído nos diversos campi onde atua. A distribuição
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras deste contingente, por classe e titulação, encontra-se discriminada na tabela 4 e
no gráfico a seguir apresentados.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Tabela 4 – Quantitativo Docente – Jan / 2012
CLASSE Nº PROFESSORES
AUXILIAR 753
ASSISTENTE 565
ADJUNTO 274
TITULAR 124
PLENO 19
SUBSTITUTO 160
VISITANTE 33
TOTAL 1.928 Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / 01.02.2012
Tabela 5 – Quantitativo Docente Por Título– Jan / 2012
TITULAÇÃO Nº PROFESSORES
Graduação 31
Especialização 630
Mestrado 858
Doutorado 354
Pós-Doutorado 55
TOTAL 1.928 Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / 01.02.2012
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
2%
33%
44%
18%3%
GraduaçãoEspecializaçãoMestradoDoutoradoPós-Doutorado
Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / 01.02.2012
Quanto ao quadro técnico-administrativo, é formado por servidores que atuam nos
diversos setores da Universidade, desenvolvendo as ações necessárias ao
funcionamento da Instituição.
A Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação - PPG desenvolve uma
política apoiada nas necessidades e vocações regionais, expressas através das
iniciativas dos Departamentos, gerenciando programas de apoio à capacitação
dos seus recursos humanos - docentes e técnicos de nível superior e de
sustentabilidade dos seus programas de pós-graduação. Os Departamentos da
UNEB oferecem diversos Cursos de pós-graduação lato sensu, vinculados às
suas áreas de conhecimentos. Além do aperfeiçoamento profissional, eles
objetivam a formação e consolidação de grupos de pesquisa, os quais podem se
transformar em linhas institucionais de pesquisa ou se constituírem na base para
cursos de mestrado ou doutorado. O quadro a seguir possibilita a visualização
dos cursos desta natureza recentemente oferecidos pela UNEB.
Gráfico 1 – Quantitativo Docente Por Título– Jan / 2012
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Quadro 2 - Cursos de especialização lato sensu oferecidos pela UNEB/2013
DEPARTAMENTO
/CAMPUS CURSO
DCV/Campus I - Salvador Residência Multiprofissional em Saúde
DCH/Campus I – Salvador
Gestão de Pessoas
Gestão de Materiais e Logística
Gestão de Projetos
Gestão em Trânsito
Gestão Governamental para Técnicos Administrativos da UNEB
Gestão em Ouvidoria
DEDC/Campus I – Salvador Metodologia do Ensino para Educação Profissional Gestão da Educação Profissional
DCET/Campus II - Alagoinhas Zoologia
DCH/Campus III - Juazeiro Educação, Cultura e Contextualizada para Convivência com o Semiárido Brasileiro
DTCS/Campus III – Juazeiro Agroecologia
DCH/Campus IV – Jacobina Historia: Cultura Urbana e Memória Educação, História e Sociedade
DCH/Campus VI – Caetité Praticas Docentes Interdisciplinares
DEDC/Campus VII – Senhor do Bonfim
Controladoria Matemática Aplicada
DEDC/Campus VIII – Paulo Afonso Aquicultura
DCH/Campus IX – Barreiras Educação Matemática e as Novas Tecnologias Estudos Linguísticos e Produção Textual Gestão e Planejamento Educacional
DEDC/Campus XI – Serrinha Gestão Pública Gestão de Cooperativas - Ênfase em Economia Solidária
DEDC/Campus XII – Guanambi Psicologia Institucional e Clinica
DEDC/Campus XIII – Itaberaba Política do Planejamento Pedagógico: Currículo, Didática e Avaliação
DEDC/Campus XIV – Conceição do Coité
Linguística Literatura Baiana
DCHT/Campus XVI – Irecê
Educação Linguagens e tecnologias no Ciberespaço Educação e Meio Ambiente: Ênfase em Preservação Ambiental Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa e das Literaturas Estudos Linguísticos e Literários Educação Infantil Gestão de Organizações Educacionais
DCHT/Campus XVII – Bom Jesus da Lapa Gestão e Políticas Publicas para Educação Básica
DCHT/Campus XIX – Camaçari
Gestão Estratégica em Segurança Pública convenio com Polícia Militar Segurança Pública convenio com Polícia Militar Política e Estratégia / ADESGBA Currículo de formação científica, tecnológica e cultural Gestão em Direitos Humanos – convenio com SJDH
DCHT/Campus XX – Brumado Literatura Brasileira
DCHT/Campus XXI – Ipiaú Literatura e Linguagens: O Texto Infanto - Juvenil
DCHT/Campus XXIV – Xique-Xique Estudos Linguísticos e Literários Educação Ambiental, Biodiversidade e Cultura Regional
Fonte: PPG/UNEB
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Dentro desta política, a UNEB oferece também cursos stricto sensu nas
modalidades acadêmica e profissional, conforme demonstrados no quadro a
seguir.
Quadro 3 – Programas STRICTO SENSU UNEB / 2013
DEPARTAMENTO / CAMPUS PROGRAMA
Educação – I
Mestrado em Educação e Contemporaneidade Doutorado em Educação e Contemporaneidade Mestrado Profissional em Gestão e Tecnologia Aplicada à Educação Mestrado Profissional de Jovens e Adultos
Ciências Exatas e da Terra - I Mestrado em Química Aplicada
Ciências Humanas - I
Mestrado em Estudos de Linguagens Mestrado em Políticas Públicas, Gestão de Informação e Desenvolvimento Regional Mestrado em Estudo de Linguagens
Educação - II Mestrado em Crítica Cultural Ciências Humanas - III Mestrado em Educação, Cultura e Territórios Semiáridos Tecnologia e Ciências Sociais - III Mestrado em Horticultura Irrigada
Ciências Humanas - V Mestrado em História Regional e Local Mestrado em Cultura, Memória e Desenvolvimento Regional
Educação - VIII Mestrado em Ecologia Humana e Gestão Socioambiental Mestrado em Biodiversidade Vegetal
Ciências Exatas e da Terra – II, Educação – VII e VIII Mestrado em Biodiversidade Vegetal com Ênfase na Flora da Bahia
UFBA/UNEB Doutorado Multi-institucional e Multidisciplinar em Difusão do Conhecimento – Associação
Fonte: PPG/UNEB
Para atingir seus objetivos a UNEB, conta com recursos próprios e o apoio
institucional e/ou financeiro de outras instituições universitárias federais e
estaduais, de órgãos federais como o Conselho Nacional de Pesquisa – CNPq, a
CAPES, e ainda, de órgãos internacionais, a exemplo do convênio
UNEB/Universidade do Quebec/Canadá.
Em paralelo ao trabalho de capacitação, a UNEB passa a ser cada vez mais
convocada, também no meio da comunidade, a apresentar soluções inovadoras
que possibilitem transformar uma realidade adversa vivenciada por amplos
estratos da população. Através da Pró-Reitoria de Extensão - PROEX, vem
incentivando o intercâmbio entre a Universidade e a sociedade, com o
oferecimento de cursos e o desenvolvimento de programas e projetos envolvendo
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras docentes, discentes e técnicos da instituição. Não é um trabalho fácil, pois exige
empenho, dedicação e a disposição para lidar com as vicissitudes do mundo
contemporâneo. É destinar um novo olhar sobre as práticas e políticas
educacionais fora das salas de aula, problematizando as questões implicadas nos
processos.
Este vínculo com a sociedade tem, ano a ano, crescido de forma expressiva. O
eixo temático dos trabalhos desenvolvidos abrangeu áreas de necessidades
diversificadas, com destaque para as ações no campo da educação, cultura e
tecnologia, cidadania, meio ambiente, saúde e qualidade de vida e
desenvolvimento rural.
Tais atividades extensionistas fomentam discussões e reflexões que
complementam a formação profissional e fortalecem a participação da
comunidade acadêmica, buscando atender as necessidades e expectativas da
sociedade em que está inserida.
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1.2. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS
O Conselho de Administração da Universidade – CONSAD, através da Resolução
no 001, de 27 de fevereiro de 2008, apresentada a seguir, aprovou a prestação de
contas referente ao exercício de 2007.
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1.3. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DE MANUTENÇÃO DOS CURSOS QUE OFERECE
A Instituição disponibilizou, para o ano 2013, os recursos do governo estadual,
sua maior fonte de renda, federal e própria, conforme especificação apresentada
na tabela 8, a seguir.
Tabela 6- Orçamento fiscal da UNEB para o ano 2013
ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$)
Encargos com Benefícios Especiais Próprias do Tesouro 820.000 Assistência Médica aos Servidores Públicos e Seus Dependentes - PLANSERV Próprias do Tesouro 6.506.000
Manutenção de Serviços Técnico e Administrativo Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 33.032.000
Administração de Pessoal e Encargos Próprias do Tesouro 85.237.000 Administração de Pessoal Sob Regime Especial de Contratação Próprias do Tesouro 1.999.000
Encargos com Concessionárias de Serviços Públicos Próprias do Tesouro 5.000.000 Manutenção de Serviços de Informática Próprias do Tesouro 6.000.000 Publicidade de Utilidade Pública – Processos Seletivos Próprias do Tesouro 50.000
Comunicação Legal Próprias do Tesouro 250.000 Auxílios Transporte e Alimentação aos Servidores e Empregados Públicos Próprias do Tesouro 8.000.000
Capacitação de Profissionais da Educação Superior Próprias do Tesouro 200.000
Realização de Cursos de Educação à Distância Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro 60.000
Desenvolvimento e Fortalecimento de Programas, Projetos e Atividades Próprias do Tesouro 400.000
Implementação das Redes de Gestão Departamental – RGD Próprias do Tesouro 5.377.200
Apoio ao Projeto Universidade para Todos Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 8.020.000
Desenvolvimento de Programas, Projetos e Atividades a Cargo do Centro de Pesquisa em Educação e Desenvolvimento Regional
Próprias do Tesouro 50.000
Reparação da Rede Física das Unidades Universitárias Próprias do Tesouro 6.070.000
Capacitação de Servidores e Empregados Públicos do Estado Próprias do Tesouro 210.000
Gestão das Atividades do Ensino de Graduação a Cargo dos Departamentos
Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 12.209.000
Gestão das Atividades do Ensino de Pós-Graduação a Cargo dos Departamentos
Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 1.684.000
Gestão das Atividades de Pesquisa a Cargo dos Departamentos
Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 1.486.000
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Gestão das Atividades de Extensão a Cargos dos
Departamentos Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro 1.518.000
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ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$)
Gestão das Atividades de Extensão Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 11.273.000
Gestão do Projeto Universidade Aberta da Terceira Idade Próprias do Tesouro 120.000
Gestão do Programa de Integração da UNEB com a Educação Básica Próprias do Tesouro 8.168.571
Gestão de Processos Seletivos Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 8.150.000
Gestão de Programas, Projetos e Ações Acadêmico-Administrativas do Ensino de Graduação
Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 2.340.000
Gestão de Ações de Assistência ao Estudante Universitário Próprias do Tesouro 2.710.000
Administração de Pessoal e Encargos do Magistério Superior Próprias do Tesouro 153.010.000
Administração de Pessoal do Magistério Superior sob o Regime Especial de Contratação Próprias do Tesouro 7.992.000
Gestão do Acervo do Sistema de Bibliotecas Universitárias Próprias do Tesouro 500.000
Administração de Programas da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas - PGDP Próprias do Tesouro 770.000
Gestão de Programas, Projetos e Ações de Planejamento Próprias do Tesouro 53.000
Ampliação de Unidades Universitárias Próprias do Tesouro 3.100.000 Construção de Unidades Universitárias Próprias do Tesouro 3.200.000 Recuperação da Rede Física das Unidades Universitárias Próprias do Tesouro 2.640.000
Equipamento de Unidades Universitárias Próprias do Tesouro 700.000 Publicidade Institucional Próprias do Tesouro 500.000 Concessão de Bolsa de Monitoria de Ensino Próprias do Tesouro 840.000 Concessão de Bolsa de Monitoria de Extensão Próprias do Tesouro 840.000 Gestão e Gerenciamento da Pesquisa e da Pós-Graduação
Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 305.000
Desenvolvimento de Programas, Projetos, Atividades e Ações Afirmativas a Cargo do CEPAIA Próprias do Tesouro 228.000
Gestão de Programas, Projetos, e Ações da Unidade de Desenvolvimento Organizacional Próprias do Tesouro 100.000
Apoio ao Desenvolvimento da Educação de Jovens e Adultos
Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 4.030.000
Preservação do Patrimônio Histórico e Cultural de Canudos Próprias do Tesouro 150.000
Implementação do Centro de Estudos Estratégicos do Semiárido - Cesar Próprias do Tesouro 100.000
Gestão das Ações do Serviço Médico Odontológico Próprias do Tesouro 150.000
Implementação do Centro de Agroecologia, Energias Renováveis e Desenvolvimento
Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 150.000
Criação e Implementação de Redes de Conhecimento e Pesquisa Próprias do Tesouro 224.000
Modernização dos Processos de Gestão Administrativa da Universidade Próprias do Tesouro 830.000
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ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$)
Fomento à Pesquisa para o Desenvolvimento Econômico e Social Próprias do Tesouro 126.000
Desenvolvimento da Ciência, da Tecnologia e da Inovação
Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 1.899.000
Gestão de Projetos e Ações da Editora Universitária Próprias do Tesouro
Recursos de Outras Fontes 960.000
Expansão da Pós-Graduação Próprias do Tesouro 645.000 Gestão do Museu de Ciências e Tecnologia – MCT Próprias do Tesouro 100.000 Cumprimento de Sentença Judiciária Próprias do Tesouro 298.000 Encargos com Obrigações Tributárias e Contributivas Recursos de Outras Fontes 280.000
Total 401.659.771 Fonte: PROPLAN/UNEB
Através do exame dos dados, pode ser verificado que existe uma previsão de
recursos orçamentários, tanto para a manutenção da vida vegetativa da
Universidade, quanto para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa
e extensão, e que o governo do Estado da Bahia vem realizando, efetivamente, o
que está planejado, ou seja, repassando regularmente os recursos previstos no
orçamento.
O orçamento para o ano de 2013 foi elaborado com base na Lei Estadual nº
12.612 de 28 de dezembro de 2012.
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1.4. REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL A situação fiscal e parafiscal da UNEB é regular e pode ser comprovada na
Administração Central da Universidade, através dos seguintes documentos
relacionados no quadro 3.
Quadro 4 - Documentos utilizados para comprovar a situação fiscal e para fiscal da
instituição
DOCUMENTO NÚMERO
Cartão de inscrição no CNPJ 14.485.841/0001-40
Certidão negativa de débitos tributários 20130485537
Certidão conjunta positiva com efeitos de negativa de débitos relativos aos tributos federais e à dívida ativa da união 7070.7C3E.46BA.DDA3
Certidão positiva com efeitos de negativa de débitos relativos às contribuições previdenciárias e às de terceiros 001982012-04001841
Certificado de regularidade do FGTS - CRF 2013030101081858267304
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1.5. LEGISLAÇÃO QUE CREDENCIA A UNEB
A UNEB tem sua condição jurídica pautada em Leis, Portarias e Resoluções que a credenciam como instituição de ensino superior. São elas:
- Portaria do Ministério da Educação e do Desporto no 909, de 31 de julho de
1995.
- Decreto Governamental no 13.664, de 8 de fevereiro de 2012.
- Lei no 7.176 de 10 de setembro de 1997.
Excetuando a Lei no 7.176/1997, os demais documentos aqui referenciados
encontram-se apresentados a seguir:
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Salvador, Bahia · Quarta-feira 8 de Fevereiro de 2012 Ano · XCVI · No 20.775
DECRETO Nº 13.664 DE 07 DE FEVEREIRO DE 2012
Dispõe sobre o Recredenciamento da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), e dá outras providencias.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e com
amparo no disposto do § 2º do art. 3º da Lei nº 7.308, de 02 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o constante do Processo CEE nº 0069238-1/2010,
D E C R E T A
Art. 1º - Fica Recredenciada, pelo período de 8 (oito) anos, a Universidade do
Estado da Bahia (UNEB), Autarquia Estadual, com sede e foro na cidade do Salvador e atuação em todo o Estado da Bahia, na forma do Parecer CEE nº 423/2011, publicado no Diário Oficial do Estado, edição de 16 de dezembro de 2011.
Art. 2º - Ficam homologadas as Resoluções nº 863/2011 e nº 864/2011, ambas
de 18 de novembro de 2011, do Conselho Universitário – CONSU, da Universidade do Estado da Bahia – UNEB, que aprovou as alterações introduzidas no Estatuto e no Regimento Geral da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), respectivamente, da referida Autarquia, que com este se publica.
Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 07 de fevereiro de 2012.
JAQUES WAGNER Governador
Rui Costa
Secretário da Casa Civil Osvaldo Barreto Filho
Secretário da Educação
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1.6. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS
1.6.1. Biblioteca
Para o fortalecimento das ações de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas
em seus Departamentos, a UNEB dispõe de um sistema de bibliotecas, formado
por uma central e vinte e três setoriais, localizadas nos diversos campi, vinculadas
tecnicamente à primeira e, administrativamente, à direção dos Departamentos.
A Biblioteca Central está localizada no Campus I. Possui uma área total de 1.040
m², sendo 167 m² destinados ao acervo e 188 m² ao salão de leitura. Funciona de
segunda à sexta no horário de 7h30min às 21h30min e, aos sábados, das 8h às
12:00 h. É formada por uma equipe técnico-administrativa composta de 11
bibliotecários, 09 cargos comissionados, 08 técnicos universitários, 08 estagiários
e 03 prestadores de serviços, totalizando 39 colaboradores.
É de sua competência:
- Coordenar tecnicamente as atividades das bibliotecas do sistema, promovendo
a integração das mesmas;
- Promover a ampliação, atualização e conservação do acervo bibliotecário;
- Realizar o processamento técnico do acervo;
- Normatizar a bibliografia da produção acadêmica da UNEB;
- Disponibilizar o acervo aos usuários para consulta e empréstimos, de acordo
com o regulamento do sistema;
- Orientar alunos, professores e técnicos quanto à normatização de trabalhos
acadêmicos;
- Capacitar o usuário na busca da informação, presencial e virtual, através de
treinamentos, cursos e visitas programadas;
- Efetuar empréstimo interbibliotecário, através do e-mail www.eib@listas.uneb.br;
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras - Intermediar a busca da informação em outros espaços físicos, através do
COMUT e BIREME;
- Promover a capacitação do pessoal da área; e
- Proceder reservas e renovações, via web.
O acervo é adquirido através da compra e/ou doação, e a aquisição é realizada
através da indicação dos Departamentos, pesquisa em catálogos de editoras,
além de outras fontes. É constituído de publicações diversificadas. Embora
abrangendo todas as áreas do conhecimento, o acervo prioriza os cursos
oferecidos pela Instituição. A sua atualização e expansão permitem que a
Biblioteca Central e as Setoriais atendam as demandas da comunidade
acadêmica. O acesso se dá através da base de dados bibliográficos, utilizando-se
do software ORTODOCS. A descrição bibliográfica obedece ao padrão MARC de
catalogação. São oferecidos os serviços de acesso ao Portal da CAPES, que
permite ao usuário consultar e baixar resumos e textos completos de mais de
12.479 títulos de periódicos mais renomados - nacionais e estrangeiros, e ao
Banco de Teses e Dissertação do IBICT.
O empréstimo informatizado está disponível na BC e em mais 18 (dezoito)
Setoriais. As demais serão contempladas com este serviço após a aquisição e
instalação de equipamentos necessários para a implantação do sistema. A
pesquisa ao acervo e à internet é de livre acesso pelo usuário, sendo
disponibilizados doze computadores para consulta à base de dados.
Em 2006, foi adquirido o software Pergamum, desenvolvido pela PUC/PR, o qual
possibilita ao usuário acessar, via internet, o catálogo do acervo, proceder
renovações e reservas de livros, consultar e acompanhar o histórico de
empréstimo e devolução, usufruir da agilidade do empréstimo informatizado,
receber via e-mail comprovantes de renovações e reservas, e alertas sobre o
vencimento dos prazos de empréstimos ou a chegada de novas aquisições,
conforme a área de interesse. O endereço para acessar o catálogo on-line é
www.biblioteca. uneb.br.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras A BC abriga o Núcleo de Educação Especial (Braille) - projeto que visa
disponibilizar o acesso de informações aos deficientes visuais que fazem parte da
comunidade acadêmica. Neste setor, encontram-se disponibilizados dois
programas específicos: o DOS VOX e o JAWS - que permitem aos deficientes
visuais o acesso a e-mails e textos diversos, local ou virtual. São mais de 3.000
títulos traduzidos em viva voz. Conta, também, com os ledores (pessoas
voluntárias que se disponibilizam a ler livros do acervo da biblioteca para os
deficientes visuais).
Dentre os projetos em desenvolvimento pela BC, o da Biblioteca Comunitária
merece destaque. Trata-se de um projeto que pretende instalar uma Unidade que
atenda a demanda de pesquisa escolar e acesso à leitura das comunidades
circunvizinhas da UNEB/Campus I, reconhecidamente carentes deste tipo de
equipamento cultural.
Dispõe de um acervo diversificado em áreas do conhecimento, totalizando, com
as demais setoriais, 156.803 títulos e 426.328 exemplares. A atualização e
expansão do acervo dotam as bibliotecas de novos títulos e edições, aumentando
o número de exemplares e de títulos da coleção lastro, para atender a demanda.
É dada prioridade a aquisição para os cursos recém implantados e em processo
de reconhecimento.
A tabela 8 a seguir apresentada, possibilita a visualização da distribuição deste
acervo entre a BC e as demais setoriais da UNEB.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Tabela 7 – Quantitativo do acervo bibliográfico das bibliotecas da UNEB
CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO TÍTULOS EXEMPLARES
I Salvador
Ciências Humanas Ciências da Vida
Educação Ciências Exatas
e da Terra
28.751 79.683
II Alagoinhas Educação
Ciências Exatas e da Terra 11.791 31.398
III Juazeiro Ciências Humanas/
Tecnologias e Ciências Sociais
12.920 31.534
IV Jacobina Ciências Humanas 7.901 20.125
V Santo Antônio de Jesus Ciências Humanas 10.269 26.152
VI Caetité Ciências Humanas 6.725 17.741 VII Senhor do Bonfim Educação 7.374 21.241 VIII Paulo Afonso Educação 4.825 12.923 IX Barreiras Ciências Humanas 6.047 17.179 X Teixeira de Freitas Educação 9.695 24.706 XI Serrinha Educação 5.812 19.191 XII Guanambi Educação 5.768 15.533 XIII Itaberaba Educação 4.474 13.473 XIV Conceição do Coité Educação 4.690 13.878 XV Valença Educação 3.207 9.604
XVI Irecê Ciências Humanas e Tecnologias 3.614 9.320
XVII Bom Jesus da Lapa Ciências Humanas e Tecnologias 2.424 7.959
XVIII Eunápolis Ciências Humanas e Tecnologias 4.975 11.419
XIX Camaçari Ciências Humanas e Tecnologias 3.783 10.966
XX Brumado Ciências Humanas e Tecnologias 4.075 8.021
XXI Ipiau Ciências Humanas e Tecnologia 2.251 7.198
XXII Euclides da Cunha Ciências Humanas e Tecnologias 1.265 4.653
XXIII Seabra Ciências Humanas e Tecnologias 2.138 7.059
XXIV Xique-Xique Ciências Humanas e Tecnologia 2.029 5.372
TOTAL 156.803 426.328 Fonte: Pergamum (Geral do Acervo / Modo de Aquisição (05.12.2012)
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras De acordo com o Sistema Pergamum utilizado nas Bibliotecas da UNEB,
encontram-se inscritos na BC no Campus I, 6.610 discentes dos cursos de
graduação, 1.654 discentes dos cursos de pós-graduação, 650 docentes, 21
docentes visitantes, 937 funcionários, 157 prestadores de serviços, e 237
estagiários, totalizando 10.266 usuários.
Não existe o serviço de reprografia dentro da biblioteca e sim, no Campus,
embora os usuários possam retirar o material bibliográfico para reproduzi-lo
parcialmente, indicando as fontes de referências.
1.6.2. Laboratórios
Para auxiliar nas atividades de graduação, pós-graduação e pesquisa, a UNEB
mantém nos seus diversos Departamentos, laboratórios equipados,
permanentemente, com materiais didáticos, disponibilizados para a realização de
aulas práticas e outros estudos. Estes laboratórios estão distribuídos, conforme
especificação no quadro 4.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Quadro 5 - Laboratórios da UNEB
CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO
I SALVADOR
CIÊNCIAS HUMANAS
Informática I Informática II
Ciências Sociais Aplicada
CIÊNCIAS DA VIDA
Biologia Bromotalogia Microbiologia Parasitologia
Nutrição I Nutrição II
Ciências Biológicas (implantação) Farmacobotânica
Farmacologia Biofísica
Análise Sensorial Fisiologia
Anatomia Humana Enfermagem
EDUCAÇÃO Informática Matemática
Núcleo de Estudos Inteligentes (NEI)
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Química Geral e Inorgânica Automação Industrial Geoprocessamento
Físico-Química Química Analítica Química Orgânica
Física Aplicada Mecânica dos Solos e Fundações Preparo de Substâncias Químicas
Microinformática - LAMI I Microinformática – LAMI II Microinformática – LAMI III Laboratório de Química I Laboratório de Química II Laboratório de Química III Laboratório de Química IV
II ALAGOINHAS EDUCAÇÃO
Informática
Letras (em implantação)
História (em implantação)
Educação Física (em implantação)
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO
II ALAGOINHAS CIÊNCIAS EXATAS
E DA TERRA
Laboratório de Informática I
Laboratório de Informática II Laboratório de Informática III
Laboratório Multidisciplinar de Apoio à Pesquisa – LABMAP
Laboratório de Matemática Laboratório de Biologia I Laboratório de biologia II Laboratório de Biologia III Laboratório de Biologia IV
Laboratório de Física Laboratório de Anatomia
Laboratório de Solos Laboratório de Germinação
Laboratório de Química Laboratório de Genética
Laboratório de Recursos do Mar Museu de Zoologia
Herbário Laboratório de Análises Clínica – Pesquisa,Graduação e
Pós-Graduação Laboratório de Estudos das Abelhas – Pesquisa e Pós-
Graduação (em fase de conclusão) Laboratório de Pesquisa e Extensão em Saúde-
Pesquisa (em fase de conclusão) Laboratório de Matemática – Pesquisa (em fase de
conclusão) Laboratório informática IV – Graduação (em fase de
conclusão) Laboratório de Sementes – Pesquisa (em fase de
conclusão) Laboratório de Geoprocessamento – Pesquisa (em fase
de conclusão) Laboratório de Análise da Água – Pesquisa (em fase de
conclusão) Laboratório de Microbiologia Ambiental – Pesquisa (em
de conclusão) Laboratório de Ficologia – Pesquisa (em implantação)
Laboratório de Fitoquímica- Pesquisa (em implantação) Laboratório de Micromorfologia Vegetal – Pesquisa (em
implantação) Laboratório de Sistemática Vegetal – Pesquisa (em
implantação)
III JUAZEIRO TECNOLOGIAS
E CIÊNCIAS SOCIAIS
Solos Biotecnologia
Biologia Hidráulica Sementes
Fitopatologia
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO
III JUAZEIRO
TECNOLOGIAS E
CIÊNCIAS SOCIAIS
Entomologia Olericultura
Botânica (Herbarium) Informática
Estudos Jurídicos Geologia Mecânica
Produção Animal Meio Ambiente (implantação)
CIÊNCIAS HUMANAS
Laboratório de Alfabetização e Letramento Laboratório de Áudio e Vídeo
Laboratório de Práticas Pedagógicas Laboratório de Radiojornalismo
Laboratório de Redação Jornalística Laboratório Interdisciplinar de Pesquisa em Multimeios
IV JACOBINA CIÊNCIAS HUMANAS
Avaliação Física Prescrição de Atividade Física (em implantação)
Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito (em implantação) Geociências
Ambiente de Línguas Informática
Geoprocessamento e Cartografia Avaliação Física e Prescrição de Atividade Física
Núcleo de Prática Jurídica
V SANTO
ANTÔNIO DE JESUS
CIÊNCIAS HUMANAS
Geoprocessamento Geociências
Línguas Informática
VI CAETITÉ CIÊNCIAS HUMANAS
Ensino de Ciências (em implantação) Informática
Cartografia e Fotogrametria Biologia Idiomas
Geoprocessamento Matemática
Ensino de ciências Botânica
VII SENHOR DO BONFIM EDUCAÇÃO
Laboratório Didático I Laboratório Didático II e de Microbiologia
Anatomia e Fisiologia Zoologia
Laboratório de Microscopia Botânica
Biologia Molecular e Fungos Arqueologia e Paleontologia
Palinologia Genética
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Laboratório de Enfermagem
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CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO
VIII PAULO AFONSO EDUCAÇÃO
Biologia e Engenharia de Pesca Matemática Informática
Educação/Ecologia/Antropologia (implantação)
IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS
Ensino de Matemática (em implantação) Biologia (em implantação) Máquinas e Mecanização
Água e Solos Química
Matemática Biologia - Labgene Produção Animal
Água e Solos Química
Topografia Microbiologia
Entomologia - Fitopatologia - Biologia Informática Microscopia
Produção Animal Máquinas e Mecanização
Agrometereologia
IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS
Viveiro Herbário
Educação Ambiental (implantação) Contabilidade
Grupo de Pesquisa em Cultura, Resistência, Etnia e Linguagem (CREU).
LABORATÓRIO DE ESTUDO DA DIVERSIDADE LINGÜÍSTICA E SÓCIO-CULTURAL SUZANA CARDOSO (LEDLINSC) (EM IMPLANTAÇÃO)
NÚCLEO DE LEITURA NA ESCRITA DE SI (EM IMPLANTAÇÃO)
X TEIXEIRA DE FREITAS EDUCAÇÃO
Informática Biologia
História (em implantação) Línguas
Matemática
XI SERRINHA EDUCAÇÃO
Cartografia Digital (LACARD) Geografia (LIEGEO)
Informática Química (UAB) CPCT – Centro de Pesquisa em
Culturas e Tecnologias) Pesquisa Pedagógica
XII GUANAMBI EDUCAÇÃO Biofísica
Bioquímica
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO
XII GUANAMBI EDUCAÇÃO
Anatomia e Fisiologia Microscopia Enfermagem
Laboratório de Atividade Física e Saúde: Avaliação e Musculação
Laboratório de Biologia: GAMA (Grupo de apoio ao Meio Ambiente: Pesquisa em áreas de Bacias Hidrográficas
do Semi-árido do Estado da Bahia) XIII ITABERABA EDUCAÇÃO Informática
XIV CONCEIÇÃO DO COITÉ EDUCAÇÃO
Análise Documental Tv Web da Uneb
Informática Linguagens
Rádio TV e Fotografia (em implantação)
XV VALENÇA EDUCAÇÃO Informática
Arte em Cena
XVI IRECÊ CIÊNCIAS
HUMANAS E TECNOLOGIAS
Informática
XVII BOM JESUS DA LAPA
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS Informática
XVIII EUNÁPOLIS CIÊNCIAS
HUMANAS E TECNOLOGIAS
Hospitalidade (em implantação) Ensino de História
Alimentos e Bebidas
XIX CAMAÇARI CIÊNCIAS
HUMANAS E TECNOLOGIAS
Informática Empresa Junior Balcão e Justiça
Laboratório de Desenvolvimento Profissional – LDP (em implantação
Matemátcia (implantação)
XX BRUMADO CIÊNCIAS
HUMANAS E TECNOLOGIAS
Informática
XXI IPIAÚ CIÊNCIAS
HUMANAS E TECNOLOGIAS
Informática
XXII EUCLIDES DA CUNHA
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
Informática Informática - UAB
Línguas Biologia (em implantação) Química (em implantação)
Desenho Técnico (em implantação)
XXIII SEABRA CIÊNCIAS
HUMANAS E TECNOLOGIAS
Laboratório de Ensino de Língua Inglesa (LABIN) Informática
Laboratório de Pesquisa em Literatura, Linguística, Baianidades e Cultura da Chapada (LLBCC)
XXIV XIQUE-XIQUE CIÊNCIAS Desenho Técnico
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HUMANAS E TECNOLOGIAS Topografia
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO
XXIV XIQUE-XIQUE CIÊNCIAS
HUMANAS E TECNOLOGIAS
Limonologia
Análises Químicas e Biológicas de Água e Solo e Sistema de Reprodução de Peixes
Zoologia (implantação)
Botânica (implantação)
Planctologia e Lctiologia (implantação)
Microbiologia
Tecnologia e Beneficiamento do Pescado e Aquicultura e Nutrição (implantação)
Fonte: Departamentos dos Campi/UNEB E UDO/UNEB
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1.7. CREDIBILIDADE INSTITUCIONAL
A UNEB tem atuado, buscando comprometer-se cada vez mais com a sua missão
de produzir conhecimento, divulgá-lo, disponibilizá-lo e torná-lo acessível a um
universo populacional cada vez maior. Isto requer práticas cotidianas de avaliação
da sua ação e dos impactos causados no contexto onde está inserida. Assim, ela
tem se incluído nos processos sociais e acadêmicos, onde, além das questões
relacionadas ao ensino, ela constantemente desenvolve programas e ações, bem
como atividades de pesquisa e extensão para a excelência dos seus cursos de
graduação e pós-graduação.
Neste sentido, a educação superior significa muito mais para um país do que a
formação de bons profissionais. Um sistema de educação, solidamente enraizado
nos problemas que desafiam o desenvolvimento social, produz conhecimento e
gera inovações tecnológicas a partir dos seus projetos de cursos.
Os projetos pedagógicos dos cursos de graduação existentes na UNEB têm
se ocupado da organização didático-pedagógica, possibilitando contemplar as
especificidades dos Territórios de Identidade de abrangência de cada Departamento
em que são atendidos pelos cursos e, ao mesmo tempo, garantir uma base de temas
comuns a serem trabalhados por professores e estudantes, articulando as atividades
de ensino às de pesquisa e extensão. A implantação desses cursos obedece às
necessidades da demanda por formação pessoal e profissional do cidadão e,
consequentemente, com o desenvolvimento do contexto onde ele se insere.
A integralização dos currículos é acompanhada e subsidiada por avaliações
contínuas e processuais dos próprios sujeitos da ação, visando à qualidade do
trabalho docente, a aprendizagem dos alunos, o desenvolvimento da pesquisa e a
relação entre diferentes atividades acadêmicas.
Nas práticas acadêmicas desenvolvidas pela UNEB, se incluem também as
oriundas do avanço da tecnologia. As discussões em ambientes virtuais de
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras aprendizagem, docência online e aprendizagem à distância já fazem parte dos
documentos norteadores das políticas públicas de educação em nosso país, bem
como são objeto de investigação do mundo acadêmico. A UNEB já tem uma
cultura incorporada de utilização das Tecnologias da Informação e da
Comunicação (TIC’s) em suas atividades acadêmicas, com grupo de pesquisa
consolidado no Programa de Pós-Graduação em Educação e
Contemporaneidade, vasta produção publicada e utilização da plataforma moodle
nos cursos presenciais.
A UNEB possui também uma produção acadêmica consolidada, que remonta ao
ano de 1998, onde a educação a distância iniciada com o curso piloto de
Administração no ano 2007, foi ampliada com o Programa Universidade Aberta do
Brasil. Embora atualmente toda a oferta de EaD pela UNEB seja originária de
convênios com outras instituições, especialmente com a adesão aos Programas
Universidade Aberta do Brasil - UAB, PARFOR e Programa Nacional de
Administração Pública – PNAP, a intenção da Universidade é incorporar esta
modalidade de ensino como oferta contínua, através da implantação de
infraestrutura e da constituição de uma cultura específica, ampliando assim a sua
possibilidade de oferta e a abrangência regional, além de fortalecer seu
papel/missão de ampliar e democratizar o acesso à educação superior no estado.
Nesta perspectiva, a extensão em suas diretrizes, caminha não apenas para
superação das vulnerabilidades e riscos sociais desta população excluída, mas
também para a expressão de suas potencialidades e desejos, reconhecendo sua
identidade social, promovendo ações de integração e de qualificação sócio-
profissional, criando espaços e reconhecimento para o exercício da cidadania.
Fundamentando-se no seguinte conceito: É um processo educativo, cultural e científico que articula ensino e pesquisa, de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre Universidade e sociedade. É uma via de mão dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que encontrará na sociedade, a oportunidade de elaboração da práxis de um conhecimento científico. (Plano Nacional de Extensão Universitária, 2001, p. 29)
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A pesquisa vitaliza as ações da Universidade e concorre na aspiração de
institucionalizar o conhecimento através da consolidação de uma cultura científica
no universo acadêmico, desenvolvendo estudos e acompanhando programas de
pesquisa de acordo com as diretrizes e políticas de educação superior do Estado
e do País, bem como facilitando e fortalecendo relações intradepartamentais e
interinstitucionais, levando, através da articulação com a extensão, o
conhecimento produzido na Universidade aos demais segmentos sociais, tanto
nas áreas da educação e cultura, como da ciência e da tecnologia.
Além desta, a UNEB tem respondido de forma satisfatória aos procedimentos de
avaliação adotados pelo MEC e pelo Conselho Estadual de Educação – CEE. A
avaliação institucional sistematizada por estes organismos investiga além da
formação acadêmica, a atuação de professores e as condições institucionais de
infra-estrutura que as instituições de ensino superior oferecem. Com essa prática,
cria-se um dispositivo regulador para conceder o reconhecimento ou a renovação
dos cursos de graduação e até o recredenciamento das Universidades.
Assim, a UNEB vem participando regularmente das avaliações, seja através do
reconhecimento dos seus cursos, seja através dos mecanismos específicos
adotados pelo MEC. De 1998 até 2003, ela participou do Exame Nacional de
Cursos - ENC, quando este foi substituído pelo Exame Nacional do Desempenho
dos Estudantes (ENADE).
Em 2004, com a implantação do ENADE pelo SINAES, novas dimensões
passaram a ser investigadas também para a Instituição e para o Curso onde ele
está sendo realizado. O ENADE é aplicado periodicamente e para tanto, o MEC
define as áreas e cursos que serão examinados a cada ano.
Desde a sua implantação, a UNEB vem participando regularmente deste Exame,
onde inúmeros cursos já foram avaliados, obtendo conceitos que variaram entre 3
e 5. São atribuídos conceitos a cada uma e ao conjunto das dimensões avaliadas,
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras numa escala de cinco níveis, sendo os níveis 4 e 5 indicativos de pontos fortes, os
níveis 1 e 2 indicativos de pontos fracos e o nível 3 indicativo do mínimo aceitável
para os processos de autorização, reconhecimento e renovação de
reconhecimento de cursos e de credenciamento e recredenciamento de
Instituições.
Os conceitos obtidos pela UNEB no ENADE realizado em 2007 a 2011 podem ser
verificados nas tabelas 9 a 13 apresentadas a seguir, informando que dos cursos
avaliados, alguns não tiveram a participação do grupo de concluintes, por se tratar
de cursos novos que não apresentavam, ainda, alunos em fase de conclusão.
Tabela 8 - Resultado da avaliação do ENADE/2007
CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO
MÉDIA DA FORMAÇÃO
GERAL
MÉDIA DO COMPONENTE
ESPECÍFICO
MÉDIA GERAL ENADE
CONCEITO IDD
CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.
I Salvador
Enfermagem 13,0 58,3 9,0 41,7 10,0 45,9 2 3 Farmácia 67,1 - 46,3 - 51,5 - SC SC
Fisioterapia 33,4 - 20,8 - 24,0 - SC SC Fonoaudiolog
ia 18,4 12,5 19,6 22,9 19,3 20,3 1 SC
II Alagoinhas
Educação Física 51,8 - 55,3 - 54,4 - SC SC
III Juazeiro Agronomia 55,6 60,8 40,6 55,5 44,3 56,8 4 3
IV Jacobina
Educação Física - 53,9 - 57,5 - 56,6 SC SC
IX Barreiras
Engenharia Agronômica 67,7 66,2 48,0 57,1 52,9 59,4 4 3
XII Guanambi
Educação Física 11,1 51,1 11,6 48,7 11,4 49,3 2 SC
Enfermagem 60,4 - 29,6 - 37,3 - SC SC Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Tabela 9 - Resultado da avaliação do ENADE/2008
CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO
MÉDIA DA FORMAÇÃO
GERAL
MÉDIA DO COMPONENTE
ESPECÍFICO
MÉDIA GERAL ENADE
CONCEITO IDD
CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.
I Salvador
Letras - 50,0 - 49,5 - 49,6 SC SC Química 50,8 56,9 24,4 44,3 31,0 47,5 5 5
Pedagogia 53,8 53,6 52,1 60,7 52,5 58,9 4 3 Sistemas de Informação 59,0 52,8 33,7 43,8 40,0 46,0 5 3
II Alagoinhas
Matemática 43,1 49,8 30,5 36,5 33,6 39,8 3 3 Letras 51,2 54,9 45,1 51,9 46,6 52,7 4 4
Ciências Biológicas 45,9 43,5 31,2 28,2 34,9 32,0 2 2
II Alagoinhas
História 53,1 49,6 43,1 35,1 45,6 38,7 3 2 Análises de Sistemas 51,9 46,0 26,8 31,0 33,1 34,7 3 2
III Juazeiro Pedagogia 48,4 52,0 47,6 51,6 47,8 51,7 3 3
IV Jacobina
Letras 54,5 54,3 48,4 48,4 49,9 49,9 3 3 História 54,3 48,8 41,0 39,1 44,3 41,5 3 2
Geografia 54,5 50,5 38,3 37,9 42,3 41,0 3 2 V
Santo Antônio de
Jesus
Letras 41,3 59,3 55,5 61,5 51,9 61,0 5 SC História 58,0 - 58,2 - 58,1 - SC SC
Geografia - 56,7 - 39,7 - 44,0 SC SC
VI Caetité
Matemática 56,3 54,1 30,0 31,4 36,6 37,0 3 2 Letras 57,6 57,0 49,5 52,1 51,5 53,3 4 4
História 53,9 60,3 40,4 48,1 43,8 51,2 4 4 VII
Senhor do Bonfim
Matemática 47,2 49,3 26,4 35,1 31,6 38,6 3 SC Ciências
Biológicas - 57,3 - 38,9 - 43,5 SC SC
VIII Paulo Afonso
Matemática 50,4 49,8 26,8 31,2 32,7 35,9 3 2 Ciências
Biológicas 58,2 58,6 33,2 36,2 39,4 41,8 3 3
Pedagogia 48,1 55,7 46,6 58,3 47,0 57,6 4 4 Engenharia da Pesca 48,0 51,3 35,9 38,9 38,9 42,0 2 3
IX Barreiras
Matemática 50,8 - 20,4 - 28,0 - SC SC Letras 53,6 54,6 37,6 48,8 41,6 50,2 3 4
Ciências Biológicas 54,6 45,5 32,5 27,4 38,0 31,9 2 1
Pedagogia 47,2 46,6 44,5 53,0 45,2 51,4 3 3
X Teixeira de
Freitas
Matemática 47,8 52,6 26,4 32,9 31,8 37,9 3 SC Letras 57,8 61,7 45,4 52,6 48,5 54,9 4 SC
Ciências Biológicas 52,0 56,0 29,1 34,8 34,8 40,1 3 SC
Pedagogia 53,5 52,5 46,8 52,9 48,5 52,8 3 3 História 56,3 - 39,6 - 43,8 - SC SC
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO
MÉDIA DA FORMAÇÃO
GERAL
MÉDIA DO COMPONENTE
ESPECÍFICO
MÉDIA GERAL ENADE
CONCEITO IDD
CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.
XI Serrinha
Pedagogia 58,4 51,0 51,6 58,3 53,3 56,5 4 3 Geografia 46,9 - 32,2 - 35,9 - SC SC
XII Guanambi Pedagogia 52,0 53,4 50,4 55,6 50,8 55,1 4 3
XIII Itaberaba
Letras 50,9 53,7 43,0 52,7 45,0 52,8 4 4 Pedagogia 47,2 45,3 43,1 48,1 44,1 47,4 3 2
História 51,0 - 37,4 - 40,8 - SC SC XIV
Conceição do Coité
Letras - 52,2 - 44,8 - 46,6 SC SC
História 51,7 - 38,2 - 41,6 - SC SC
XVI Irecê
Letras 53,3 48,9 44,2 39,5 46,5 41,8 2 2 Pedagogia 50,3 53,0 48,2 57,9 48,7 56,6 4 4
XVII Bom Jesus
da Lapa Pedagogia 44,4 50,1 42,0 53,9 42,6 52,9 3 4
XX Brumado Letras 53,7 56,1 43,4 47,7 45,9 49,8 3 3
XXI Ipiaú Letras - 55,1 - 48,7 - 50,3 SC SC
XXII Euclides da
Cunha Letras 54,9 56,5 45,7 52,1 48,0 53,2 4 4
XXIII Seabra Letras 54,5 59,6 41,4 53,9 44,7 55,3 4 5
XXIV Xique-Xique Letras 49,0 53,0 40,2 45,7 42,4 47,5 3 3
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.
Tabela 10- Resultado da avaliação do ENADE/2009
CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO
MÉDIA DA FORMAÇÃO
GERAL
MÉDIA DO COMPONENTE
ESPECÍFICO
MÉDIA GERAL ENADE
CONCEITO IDD
CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.
I Salvador
Administração - 66,80 - 47,50 - - 4 - Direito 74,77 - 68,46 - - - SC -
Comunicação Social/Relações
Públicas 70,50 40,99 56,55 44,65 - - 3 -
Design 57,68 70,91 47,70 63,40 - - 5 4,4 Turismo 51,47 53,41 63,65 64,01 - - 4 2,1
III Juazeiro
Comunicação Social/
Jornalismo 35,30 6,32 30,77 6,45 - - 1 -
Direito 38,41 61,03 35,97 61,10 - - 4 5
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO
MÉDIA DA FORMAÇÃO
GERAL
MÉDIA DO COMPONENTE
ESPECÍFICO
MÉDIA GERAL ENADE
CONCEITO IDD
CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.
IV Jacobina Direito - 55,93 - 55,91 - - 3 -
V Santo
Antônio de Jesus
Administração 51,59 53,75 34,39 44,40 - - 4 2,9
VII Senhor do
Bonfim
Ciências Contábeis 43,25 25,65 31,57 23,35 - - 2 -
VIII Paulo Afonso Direito 45,94 42,81 57,98 71,47 - - 5 3,1
IX Barreiras
Ciências Contábeis 48,89 49,43 20,83 30,14 - - 3 2,5
XI Serrinha Administração 52,11 64,04 34,75 45,86 - - 4 3,6
XII Guanambi Pedagogia 44,14 50,83 40,14 45,37 - - 4 2,5
XIV Conceição do
Coité
Comunicação Social/
Radialismo 51,20 47,26 33,10 48,16 - - 3 -
XVII Bom Jesus
da Lapa Administração 50,78 - 29,68 - - - 2,7 -
XV Valença Direito 56,97 - 55,97 - - - SC -
XVIII Eunápolis Turismo 57,86 45,48 62,03 67,81 - - 4 2,2
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.
Tabela 11 - Resultado da avaliação do ENADE/2010
CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO
MÉDIA DA FORMAÇÃO
GERAL
MÉDIA DO COMPONENTE
ESPECÍFICO
MÉDIA GERAL ENADE
CONCEITO IDD
CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.
I Salvador
Enfermagem 33,94 28,41 32,73 33,12 - - 1 0,00 Farmácia 58,58 52,70 46,44 55,64 - - 5 2,56
Fisioterapia 63,82 - 37,90 - - - SC - Fonoaudiologia 54,86 61,95 38,72 64,26 - - 5 3,81
Nutrição 54,04 44,83 38,38 48,73 - - 3 1,61 III
Juazeiro Agronomia 46,27 47,10 35,38 47,23 - - 3 1,96
VII Senhor do
Bonfim Enfermagem 47,22 - 46,21 - - - SC -
IX Barreiras
Engenharia Agronômica 44,15 50,12 36,54 48,41 - - 3 2,39
XII Guanambi Enfermagem 57,75 62,43 44,71 60,45 - - 4 3,64
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Tabela 12 - Resultado da avaliação do ENADE/2011
CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO
MÉDIA DA FORMAÇÃO
GERAL
MÉDIA DO COMPONENTE
ESPECÍFICO ENADE
CONCEITO IDD
CONCEITO CONC. CONC.
Campus I / Salvador
Sistemas de Informação - Bacharelado 52,8421 28,1421 3 -
Engenharia de Produção Civil – Bacharelado 55,6250 26,5500 2 0,0523
Letras - Licenciatura 56,0357 53,5786 4 3,4335 Pedagogia - Licenciatura 52,1400 56,5674 4 2,9165 Química - Licenciatura 55,5625 51,9313 5 3,1825
Campus II / Alagoinhas
Ciências Biológicas - Licenciatura 55,4390 45,5976 * 2,8904
Sistemas de Informação - Bacharelado 47,2778 18,6722 2 0,8310
Educação Física -Licenciatura 51,7941 54,1882 * 3,7403
História - Licenciatura 38,3718 25,1949 * 1,6786 Letras - Licenciatura 58,2162 53,1541 * 4,3646
Matemática - Licenciatura 46,0000 31,9833 * 2,8849
Campus III / Juazeiro Pedagogia - Licenciatura 53,2258 58,0484 4 3,2194
Campus IV / Jacobina
Educação física - Licenciatura 50,7027 53,3108 * 3,5549
Geografia - Licenciatura 38,6842 32,5895 * 0,9313 História - Licenciatura 28,9306 20,2861 2 0,6664 Letras - Licenciatura 56,4100 46,9540 4 3,4449
Campus V / Santo Antônio de Jesus
Geografia - Licenciatura 42,1139 32,1848 * 1,4363 História - Licenciatura 22,7770 17,1203 * 0,0000 Letras - Licenciatura 53,0333 48,9433 4 3,0297
Campus VI / Caetité
Ciências Biológicas - Licenciatura 61,3077 44,8692 * 3,3268
História - Licenciatura 10,2179 5,2359 * 0,0000 Letras - Licenciatura 59,1538 48,6500 4 3,3269
Matemática - Licenciatura 52,5263 31,1026 3 3,2021
Campus VII / Senhor do Bonfim
Ciências Biológicas - Licenciatura 50,8875 37,9825 3 2,0504
Matemática - Licenciatura 40,3750 23,1691 2 1,7106
Pedagogia - Licenciatura 49,0609 47,3165 3 1,9598
Campus VIII / Paulo Afonso
Ciências Biológicas - Licenciatura 59,3226 46,4194 4 3,6112
Matemática - Licenciatura 38,1111 30,0722 3 2,4554
Pedagogia - Licenciatura 54,0703 52,5703 * 2,8027
Campus IX / Barreiras
Ciências Biológicas - Licenciatura 54,4444 44,9000 3 3,2024
Letras - Licenciatura 51,0211 41,6200 3 2,5679 Matemática - Licenciatura 55,7273 31,4000 4 3,8285
Pedagogia - Licenciatura 50,1316 49,5910 3 2,1470
Campus X / Teixeira de Freitas
Ciências Biológicas - Licenciatura 59,3293 43,8098 3 3,1725
Letras - Licenciatura 52,7089 43,1595 * 3,1428
*O MEC/INEP não publicou o conceito ENADE dos Cursos não reconhecidos até 30/09/2012
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CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO
MÉDIA DA FORMAÇÃO
GERAL
MÉDIA DO COMPONENTE
ESPECÍFICO ENADE
CONCEITO IDD
CONCEITO CONC. CONC.
Campus X / Teixeira de Freitas
Matemática - Licenciatura 45,9643 27,0875 * 2,2830
Pedagogia - Licenciatura 58,2286 55,6643 4 3,7227
Campus XI / Serrinha
Geografia - Licenciatura 51,0750 44,2975 4 3,5045 Pedagogia - Licenciatura 37,8718 42,3128 * 0,9911
Campus XII / Guanambi
Educação física - Licenciatura 25,6667 28,0600 * 0,0000
Pedagogia - Licenciatura 49,4655 50,8331 3 2,6496
Campus XIII / Itaberaba
História - Licenciatura 49,0568 30,3341 * 3,1753 Letras - Licenciatura 32,3269 28,9192 1 0,6933
Pedagogia - Licenciatura 45,7337 47,0663 3 2,0448
Campus XIV / Conceição do Coité
História - Licenciatura 51,2105 33,6368 4 3,2984 Letras - Licenciatura 55,6548 41,6714 * 2,3094
Campus XV / Valença Pedagogia - Licenciatura 59,9600 61,2500 * 4,1729
Campus VI / Irecê
Letras - Licenciatura 58,0833 48,2633 * 3,3950 Pedagogia - Licenciatura 52,6456 55,4418 4 2,8153
Campus XVII / Bom Jesus da Lapa Pedagogia - Licenciatura 52,0567 53,8454 * 3,1658
Campus XVIII / Eunápolis
História - Licenciatura 50,0000 27,0889 * 2,3442 Letras - Licenciatura 57,1458 49,7208 4 3,4835
Campus XX / Brumado Letras - Licenciatura 51,3333 39,0686 3 2,0948
Campus XXI / Ipiaú Letras - Licenciatura 49,5377 41,2189 3 2,3632 Campus XXII /
Euclides da Cunha Letras - Licenciatura 53,1250 51,7306 4 3,7174
Campus XXIII / Seabra Letras - Licenciatura 52,0600 42,6860 3 2,7819
Campus XXIV / Xique-xique Letras - Licenciatura 51,7794 40,9765 * 2,8129
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. *O MEC/INEP não publicou o conceito ENADE dos Cursos não reconhecidos até 30/09/2012
Quanto à avaliação dos Cursos procedida pelo Conselho Estadual de Educação,
a UNEB também tem obtido êxito, uma vez que todos os cursos que são
submetidos à apreciação do referido Conselho, têm tido parecer favorável ao seu
reconhecimento, confirmado por Decreto Governamental publicado em Diário
Oficial.
O resultado das avaliações dos Cursos aqui apresentado não deve ser entendido
como um juízo definitivo do trabalho desenvolvido, mas como resultado de um
empenho cotidiano, onde a UNEB como Instituição Pública, presente em diversas
regiões do Estado, prima pela qualidade dos Cursos que oferece, reestruturando-
os, ampliando e suspendendo a sua oferta de acordo com os indicadores sociais
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras do seu contexto, e, sobretudo, buscando responder às demandas de formação
profissional do mundo contemporâneo.
Os processos de credenciamento e recredenciamento vivenciados pela
universidade nos últimos anos, representam um marco de grande conquista para
Universidade do Estado da Bahia, demonstrando suas potencialidades e
capacidade para responder às demandas sociais por educação superior,
demonstrando a sua credibilidade institucional, a sua renovação e o seu
desenvolvimento dentro do meio acadêmico e da comunidade, na medida que
promove uma educação superior de qualidade socialmente referenciada.
1.8. REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO O Regimento da Instituição encontra-se apresentado a seguir.
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2.1. CARACTERIZAÇÃO
O Departamento de Ciências Humanas (DCH) do Campus IX localiza-se no
município de Barreiras, a uma distância de 898 km da capital do Estado da Bahia.
Inicialmente, este Departamento foi denominado de Núcleo de Ensino Superior de
Barreiras, criado pela Lei Estadual nº 85.718 de 1981, integrado ao Centro de
Educação Técnica da Bahia – CETEBA, situado em Salvador, em consonância
com o Parecer CEE/BA nº 1.260/1980.
O primeiro curso oferecido pelo, então, Núcleo de Ensino Superior de Barreiras foi
o Curso de Artes Práticas – Licenciatura com Habilitações em Artes Industriais e
Técnicas Agrícolas autorizado a funcionar em caráter experimental.
A implantação do Núcleo de Ensino Superior de Barreiras representou um marco
na história do município, vindo acompanhar o grande ciclo de desenvolvimento
iniciado na década de 70 com os primeiros projetos de agricultura irrigada,
acelerados na década de 80.
A cidade de Barreiras remonta ao início da colonização do Brasil, tendo a criação
do gado como um fator importante na interiorização das primeiras populações
nesta região. Após a ordem do Rei de Portugal, no final do século XVII, houve a
fundação de algumas comunidades nas bacias dos rios, surgindo assim, a
comunidade de São João de Barreiras que funcionou por 150 anos como um
pequeno entreposto de escoamento da produção local até a região de exploração
de ouro em Minas Gerais. Em 1891, com o grande desenvolvimento advindo da
extração de borracha, a comunidade de São João de Barreiras foi emancipada a
cidade, deixando de ser um vilarejo pertencente ao município de Angical.
No século XX, as receitas da cidade vinham da pecuária extensiva e da
agricultura de subsistência. Com a instalação de uma hidroelétrica na região, em
1928, ocorreu um grande crescimento econômico, impulsionado pela chegada da
energia elétrica, que culminou com a vinda para a região de usinas de
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras beneficiamento de cereais e algodão, fábricas de tecidos e fios e um curtume
industrial. Em 1930, foi instalado um frigorífico industrial que produzia e exportava
charque, paio, salame e salsicha.
Outro fato relevante, que projetou nacionalmente o município foi a inauguração do
aeroporto de Barreiras em 1940, que serviu de base aérea americana durante a
Segunda Guerra Mundial. Com a desativação da hidroelétrica, em 1964, o
município mergulhou em um caos, que perdurou por quase dez anos,
modificando-se com a construção da rodovia Salvador/Brasília (BR 242) e com a
implantação de projetos de irrigação, patrocinados pela CODEVASF, que fizeram
com que Barreiras voltasse a se desenvolver. A partir dos anos 80, com a
introdução da cultura de soja, juntamente com a pecuária intensiva, delineou-se
uma nova realidade produtiva e econômica na região.
Assim, a cidade de Barreiras consolidou-se, na década de 90, como principal
centro urbano e econômico da região. Fatores como o baixo preço de terra,
incentivo e financiamentos públicos, aliados às características favoráveis de solo,
clima e potencial hídrico, transformaram Barreiras em um dos grandes celeiros do
agronegócio nacional, bem como aumentou a demanda no setor educacional.
Consoante com o crescimento e desenvolvimento da região, o Núcleo de Ensino
Superior de Barreiras transforma-se no Centro de Ensino Superior de Barreiras –
CESB, através do Decreto Estadual nº 32.830, de 26 de junho de 1985, integrado
à Universidade do Estado da Bahia – UNEB, nos termos do Parágrafo Único,
artigo 3º, da Lei Delegada nº 66, de 1983, tendo como objetivo atuar no setor de
educação no ensino de 1º e 2º graus, para tanto, foram oferecidos os cursos de
Licenciatura Curta em Letras e Estudos Sociais.
A ampliação da estrutura administrativa atendeu, não apenas a realidade da
microrregião, como também o anseio da comunidade local. Assim, em 1987, foi
autorizado o funcionamento do curso de Licenciatura Plena em Pedagogia com
Habilitação em Magistério das Matérias Pedagógicas do 2º Grau, Parecer do
CEE/BA nº 066/87, ratificado pelo Decreto Presidencial nº 94.322, de 12 de maio
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras de 1987, hoje, curso de Pedagogia – Licenciatura. Dando continuidade à política
de expansão da interiorização do ensino superior na Bahia, a UNEB aprova por
intermédio da Resolução CONSU nº 46/91 o curso de Ciências Contábeis -
Bacharelado.
A partir da vigência da Lei nº 7.176 de 10 de setembro de 1997 que dispões sobre
a reestruturação das Universidades Estaduais da Bahia, a UNEB adotou a
estrutura departamental para identificar suas unidades universitárias, dentro
dessa nova organização o Centro de Ensino Superior de Barreiras recebeu a
denominação de Departamento de Ciências Humanas - DCH - Campus IX.
Nesse mesmo ano, em atendimento às demandas do Território do Oeste Baiano
de acordo com o plano de expansão nos termos do Parecer CEE nº 133/95 foi
criado o Curso de Letras - Licenciatura, Resolução CONSEPE nº 170/97; e no
ano seguinte, o curso de Engenharia Agronômica - Bacharelado conforme
Resolução do CONSEPE nº 233/1998.
Posteriormente, foram criados e autorizados os cursos de Licenciatura em
Ciências Biológicas e Matemática de acordo Resolução CONSU nº 288/2004.
Atualmente, o DCH do Campus IX coloca à disposição do Oeste Baiano seis
cursos de oferta contínua, os quais são apresentados a seguir no Quadro 6, onde
constam informações sobre a situação legal dos mesmos.
Quadro 6 – Situação legal, período de oferta dos cursos de graduação, DCH - Campus IX – Barreiras.
Curso de graduação Período da oferta Situação legal
Pedagogia - Licenciatura A partir de 2004.1 Reconhecido Decreto Estadual nº. 13.660/2012
Letras - Licenciatura A partir de 2004.1 Reconhecido Decreto Estadual nº. 14.123/2012
Ciências Biológicas - Licenciatura A partir de 2005.2 Reconhecido Decreto Estadual nº 14.042/2012
Matemática - Licenciatura A partir de 2005.2 Reconhecido Decreto Estadual nº 13.809/2012
Ciências Contábeis - Bacharelado A partir de 1992.1 Reconhecido Decreto Estadual nº 8.164/2002
Engenharia Agronômica - Bacharelado A partir de 1999.1 Reconhecido Decreto Estadual nº 10.202/2006
Fonte: DCH-Campus IX
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A demanda pelos cursos ofertados no Campus IX é muito significativa, no curso
de Engenharia Agronômica devido à expansão da agricultura e pecuária na
região; em Ciências Contábeis pela criação e formalização de novas empresas e,
nos cursos de Pedagogia, Letras, Matemática e Ciências Biológicas pela carência
de professores qualificados para atuarem na Educação Básica e desta forma
melhorar a qualidade da educação na região.
A Tabela 13 apresenta o total de alunos matriculados nos cursos de graduação, presenciais, de oferta contínua, no atual semestre letivo.
Tabela 13 – Alunos matriculados por curso de graduação, presencial de oferta contínua e grau,
DCH – Campus IX – Barreiras, 2013.1
Formação Curso de graduação Alunos matriculados
Bacharelado Ciências Contábeis 385
Engenharia Agronômica 258
Licenciatura
Letras 179
Pedagogia 445
Matemática 99
Ciências Biológicas 190
Total 1.556 Fonte: DCH-Campus IX
Além desses, o Departamento, atento às necessidades do território, tem buscado
integrar-se nos diversos contextos regionais desenvolvendo cursos de graduação
para a formação de professores em exercício denominados Programas Especiais.
Com isso, vem assumindo o desafio de participar da política nacional de formação
de professores da Educação Básica, implantando cursos de licenciatura através
da Plataforma Freire – PARFOR. Destaca-se também o curso de Engenharia
Agronômica oferecido aos moradores das áreas de reforma agrária por intermédio
do Programa Nacional de Educação em Área de Reforma Agrária – PRONERA.
Na Tabela 14, encontram-se especificados, os programas especiais, cursos de
graduação existentes, bem como os municípios atendidos e o número de alunos/
professores que estão se qualificando através desses programas.
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Tabela 14 - Alunos matriculados por curso de graduação, grau e Cidade/Pólo segundo
programa especial, DCH – Campus IX – Barreiras, 2013.2
Programa Especial Cidade/Pólo Formação Curso de graduação Alunos
matriculados
PRONERA Barreiras Bacharelado Engenharia Agronômica 04
Total PRONERA 04
Plataforma Freire
Barreiras Licenciatura
Artes Visuais 32
Ciências Biológicas 34
Educação Física 18
História 29
Letras - Língua Portuguesa 55
Matemática 34
Pedagogia 72
Sociologia 18
Subtotal 292
Cristópolis Licenciatura
História 26
Letras - Língua Portuguesa 20
Matemática 28
Pedagogia 34
Subtotal 108
Wanderley Licenciatura Matemática 21
Pedagogia 21
Subtotal 42
Cotegipe Licenciatura Letras 24
Subtotal 24
Total PARFOR 466
Total de alunos Programas Especiais 470 Fonte: Secretaria Acadêmica – DCH, Campus IX – Barreiras
A cidade de Barreiras, na atual organização político-administrativa do Estado
pertence ao TERRITÓRIO DE IDENTIDADE 11 – BACIA DO RIO GRANDE localizado no
Oeste da Bahia. Possui uma área total de 75.387,76 km², uma população de
398.034 habitantes, estratificada em 66,73% urbana e 33,27% rural, segundo
dados do Censo Demográfico do IBGE 2010. A área do Território do Oeste
Baiano abarca a divisão político-administrativa de 14 municípios, apresentada na
Tabela 15.
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Tabela 15 – População total, rural e urbana, área e ano de emancipação política dos
municípios do Território de Identidade da Bacia do Rio Grande, 2010.
Município Ano de
Emancipação Política
Área (km²) População
Total Urbana Rural
Angical 1890 1.528, 277 14.073 6.531 7.542
Baianópolis 1962 3.342, 561 13.850 3.482 10.368
Barreiras 1891 7.895, 225 137.427 123.741 13.686
Buritirama 1986 3.942, 084 19.600 7.905 11.695
Catolândia 1962 642, 568 2.612 967 1.645
Cotegipe 1820 4.195, 827 13.636 6.648 6.988
Cristópolis 1962 1.043, 105 13.280 3.133 10.147
Formosa do Rio Preto 1961 16.303,864 22.528 13.647 8.881
Luis Eduardo Magalhães 2001 3.941, 069 60.105 54.881 5.224
Mansidão 1986 3.177, 430 12.592 4.782 7.810
Riachão das Neves 1962 5.673,018 21.937 10.744 11.193
São Desidério 1962 15.157,005 27.659 8.633 19.026
Santa Rita de Cássia 1840 5.977, 768 26.250 14.907 11.343
Wanderley 1986 2.959, 513 12.485 5.878 6.607
Total - 78.956,744 398.034 265.879 132.155 Fonte: IBGE, 2010
Ao observar o resultado do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do
Território de Identidade da Bacia do Rio Grande, haja vista o IDH ser reflexo
também da qualidade da educação, se reforça a ideia da responsabilidade social,
política e científica da UNEB no intuito de contribuir para a transformação dessa
realidade, conforme se demonstra na Tabela 16, a seguir:
Tabela 16 - Índice de desenvolvimento humano , comparativo Brasil, Bahia e Municípios do Território de Identidade da Bacia do rio Grande, 2010.
Localidade IDH
Brasil 0, 699
Bahia 0, 660
Angical 0, 625
Baianópolis 0, 589
Barreiras 0, 721
Buritirama 0, 565
Catolândia 0, 582
Cotegipe 0, 590
Cristópolis 0, 614
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Localidade IDH
Formosa do Rio Preto 0, 618
Luis Eduardo Magalhães 0, 716
Mansidão 0, 599
Riachão das Neves 0, 578
São Desidério 0, 579
Santa Rita de Cássia 0, 605
Wanderley 0, 600 Fonte: IBGE, 2010
Nesse sentido, o Campus IX da UNEB tem se revelado um importante lócus de
intercâmbio de conhecimento e culturas diversificadas, pois, nesses anos de
existência, a UNEB foi a única universidade pública da região, cenário modificado
com a implantação de um Núcleo Avançado da UFBA em 2006 no município de
Barreiras.
Assim, o DCH IX tem se constituído numa alternativa para o enfrentamento dos
desafios da formação docente, além de representar uma oportunidade de
democratização do ensino e melhoria da qualidade da Educação Básica na Bahia.
Também, se apresenta como oportunidade de preparar o cidadão para sua
inserção social, através da troca de informações e produção de conhecimentos,
considerando as mudanças que se operam na sociedade tecnológica e
configurando-se como um passo importante para o desenvolvimento da região.
Para realizar as atividades administrativas e acadêmicas dos cursos regulares e
outros de oferta especial, o Departamento conta com um quadro de funcionários
formado de técnicos de nível superior, de nível médio, com formação geral e
profissionalizante, além dos cargos comissionados de secretária de colegiado,
secretário assistente, coordenadores e assistente financeiro. Os servidores
técnico-administrativos, na sua maioria, têm formação de nível superior,
principalmente, nas áreas de Pedagogia, Letras, Administração, Engenharia
Agronômica, Engenharia Civil, Ciências Contábeis e Ciências Biológicas.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Tabela 17 - Descriminação do quantitativo dos funcionários técnico-administrativos, por
formação e função/cargo, DCH – IX - Barreiras – 2013.
Quadro Permanente - Função/Cargo
Grau de Formação
Total Médio Nível Superior
Comp.
Inc.
Gd. Esp. Mt. Dt.
Comp. Inc. Comp. Inc. Comp. Inc. Comp. Inc.
Analista Universitário - - 01 - - - - - - 01
Técnico Universitário 01 - 04 02 04 - - 01 - - 12
Técnico de Laboratório - - - 02 - - - - - - 02
Técnico Nível Médio - - - 01 - - - - - - 01
Auxiliar de Nutrição - - - 01 - - - - - - 01
Servente de Limpeza - - - 01 01 - - - - - 02
Continuo - - - 01 - - - - - - 01
Quadro Cargo Temporário
Grau de Formação
Total Médio Nível Superior
Comp.
Inc.
Gd. Esp. Mt. Dt.
Comp. Inc. Comp. Inc. Comp. Inc. Comp. Inc.
Secretaria de Colegiado - - 02 - - 01 - 01 - - 04
Secretaria de Departamento - - - 01 - - - - - - 01
Coordenador Nível III 01 - 01 - - 01 - - - - 03
Coordenador Nível IV 02 - - - - - - - - - 02
Assistente Financeiro - - - 01 - - - - - - 01
Secretário Assistente - - 01 - - - - - - - 01
Estagiários
Grau de Formação
Total Médio Nível Superior
Comp.
Inc.
Gd. Esp. Mt. Dt.
Comp. Inc. Comp. Inc. Comp. Inc. Comp. Inc.
Estagiários Nível Médio - 02 - - - - - - - - 02
Estagiário Nível Universitário - - - 07 - - - - - - 07
Compl. - Completo; Inc. - Incompleto; Gd. - Graduação; Esp. - Especialização; Mt - Mestrado; Dt. - Doutorado. Fonte: Direção do DCH – Campus IX
A política de capacitação dos técnico-administrativos faz parte da proposta de
excelência acadêmica da UNEB na oferta da educação de qualidade, que passa
também pela valorização dos servidores técnico-administrativos. Em 2010, a Pró-
Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PGDP) iniciou curso de
formação sobre práticas administrativas (rotinas acadêmicas e de protocolo,
secretariado) e relações interpessoais que terão etapas subsequentes. Após
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras análise das necessidades dos servidores e demanda dos Departamentos, para os
anos de 2011/2012, foi desenvolvida uma proposta de capacitação com cursos
sobre procedimentos universitários, financeiros, funções de secretariado e a
oferta de especialização em gestão pública, à distância.
Na perspectiva de qualificar tanto o seu corpo docente quanto o seu quadro
técnico-administrativo, o Departamento tem buscado promover e desenvolver
atividades que possam efetivamente contribuir para esta qualificação. Assim,
juntamente com a PGDP, ofereceu em 2010 o Seminário de capacitação do corpo
técnico-administrativo, tendo como tema Como Administrar Conflitos nas
Organizações. O objetivo deste seminário foi compreender a necessidade
indispensável de se cultivar respeito ao próximo.
Ainda em 2010, possibilitou a participação dos integrantes do seu quadro técnico-
administrativo no II Encontro dos Funcionários Técnico-Administrativos da UNEB
– ENTEAD, promovidos pela Pró-Reitoria de Extensão (PROEX) e a PGDP, com
o objetivo de desenvolver atividades que valorizem o potencial e aumentem a
auto-estima dos servidores da instituição. Em 2012 o ENTEAD, que acontece de
dois em dois anos, reuniu cerca de 1.000 servidores dos 24 campi, e teve como
tema central o “Servidor público universitário: desafios e perspectivas”. Além
disso, é importante destacar que o DCH – Campus IX busca viabilizar, quando
demandado pela Instituição ou servidor, a realização de cursos, atualizações,
treinamentos, participação em congressos e seminários.
O Departamento, sensível à necessidade de melhoria das práticas acadêmicas e
administrativas dos cursos, tem incentivado e liberado os servidores para
participarem de eventos ofertados pela UNEB e/ou outras instituições, inclusive
com a obtenção da primeira graduação.
No primeiro semestre de 2011, a PROGRAD através da sua Gerência de Gestão
de Currículo Acadêmico (GGCA), Secretaria Geral de Cursos (SGC) e a PGDP,
promoveram o Encontro de Formação intitulado: Coordenadores Acadêmicos e
Secretários de Colegiados de Cursos de Graduação da UNEB – Gestão
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Acadêmica: Procedimentos de Planejamentos, Acompanhamentos e Registros
Acadêmicos, cujo objetivo foi possibilitar as discussões sobre a prática dos
Coordenadores e Secretários dos Colegiados dos Cursos de Graduação da
UNEB, bem como subsidiar os Departamentos no desempenho, planejamento e
execução de suas ações acadêmicas. Em 2012 todos os técnicos do Campus IX
participaram neste local do Seminário sobre Relações intra e Interpessoais no
ambiente de trabalho. Neste mesmo ano a Administração Central implantou o
curso de especialização em Gestão Governamental que teve seu início em
dezembro de 2012, onde suas vagas foram todas disponibilizadas para os
técnicos administrativos dos Campi da UNEB.
Como política de capacitação para docente/Coordenador de Colegiado da
instituição, a Reitoria juntamente com a PROGRAD, vem desenvolvendo
Encontros de Formação Acadêmica dos Coordenadores de Colegiados, com a
finalidade de consolidar a gestão acadêmica dos seus cursos de graduação.
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2.2. INSTALAÇÕES FÍSICAS O Departamento de Ciências Humanas - Campus IX funciona em prédio próprio,
construído em uma área de 80 hectares, localizado na BR 242 - km 04,
Loteamento Flamengo, s/n, na Cidade de Barreiras.
O Departamento de Ciências Humanas conta também com as seguintes
dependências: 24 salas de aula, sala de direção, sala de reprografia, 6
Colegiados (Pedagogia, Ciências Contábeis, Letras, Engenharia Agronômica,
Ciências Biológicas e Matemática), Auditório com capacidade para 70 pessoas,
Secretaria Acadêmica, Coordenação Financeira, Coordenação Administrativa,
Coordenação de Laboratórios, Coordenação de Informática, Coordenação de
Biblioteca, sala da Assessoria Pedagógica, Coordenação de cursos de Pós-
graduação, 16 Laboratórios, Protocolo, Biblioteca, cantina, Núcleo de Pesquisa e
Extensão, Diretório Acadêmico, sala para professores, quadra poliesportiva
aberta, anfiteatro com capacidade para 300 pessoas, almoxarifado e residência
universitária para alunos do PRONERA, dentro dos limites territoriais do Campus
IX.
O curso de Ciências Contábeis - Bacharelado ocupa 05 salas de aula. Essas
salas são todas equipadas com aparelho de ar condicionado, data-show, telão
para projeção e possibilitam o acesso à rede sem fio de internet. Destas 03
possuem aparelhos de retroprojetor e somente 01 tem televisor e DVD.
As salas têm dimensão de 50,39m2 cada, são bem iluminadas, ventiladas e em
adequado estado de conservação. O Departamento vem envidando esforços para
adaptar os espaços às pessoas portadoras de necessidades especiais. Dispõe de
extintores de incêndio como equipamento de segurança, os quais estão
disponíveis nos corredores dos pavilhões.
A sala da Coordenação é bem iluminada e ventilada tem 02 ambientes, possuem
02 computadores, 02 impressoras (uma laser e uma multifuncional jato de tinta),
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras 01 Netbook Vector Mobile Windows 7, 01 aparelho de ar condicionado, 05
cadeiras, 04 arquivos, 04 armários, 01 mesa de reunião, 02 mesas de escritório,
01 bebedouro elétrico para água mineral em boas condições de uso.
Além das salas de aula, os alunos e professores do Curso de Ciências Contábeis
têm a sua disposição um Laboratório de Contabilidade equipado com 15 (quinze)
computadores conectados à Internet onde são utilizados diversos programas para
o desenvolvimento de atividades relacionadas à prática contábil.
Também estão à disposição dos acadêmicos dois Laboratórios de Informática
sendo um para uso exclusivo das aulas que utilizam essa tecnologia, ele serve a
todos os cursos do Departamento, o outro para a comunidade acadêmica em
geral para fins de consulta.
Está a serviço do curso de Ciências Contábeis, 01 sala de vídeo que também
funciona como auditório equipada com computador, data show, aparelhagem para
videoconferência, TV, DVD.
A seguir planta baixa com a descrição dos espaços físicos do Departamento.
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2.3. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS O Curso de Ciências Contábeis - Bacharelado do Campus IX – Barreiras-Ba
dispõe de uma gama de recursos didáticos e tecnológicos que favorecem o
processo de ensino-aprendizagem e contribui, sobremaneira, para a construção
do perfil de um bacharel apto a manipular as diversas tecnologias a seu favor, no
desenvolvimento de suas atividades articulando-as com a sua formação inicial e
com o processo de construção do conhecimento contábil.
São cinco salas de aula amplas que comportam de forma cômoda o número de
alunos por turma. São salas iluminadas e arejadas, possuindo condicionador de
ar, data show, tela para projeção, quadro branco e retroprojetor. Existe ainda um
kit móvel composto de televisor, DVD e videocassete. Além destes equipamentos,
há um data show móvel, que fica na sala do Colegiado. Os equipamentos estão
em bom estado de conservação e são utilizados pelos diversos professores que
necessitam de tal recurso para enriquecer e dinamizar as atividades realizadas
possibilitando mostrar a importância da utilização das diversas tecnologias da
informação e da comunicação como recurso em suas aulas.
Os discentes também têm à disposição do curso, os laboratórios de informática I
e II aberto a comunidade acadêmica, os quais contam com 30 e 23 micro-
computadores Pentium Dual Core, monitor 17” LCD, respectivamente. Todos os
recursos tecnológicos aqui evidenciados estão em bom estado de conservação.
O quantitativo e disposição, por setores, dos equipamentos e recursos
tecnológicos são apresentados na Tabela 18 a seguir.
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Tabela 18 – Quantitativo dos Equipamentos e recursos tecnológicos por especificação e dependência, DCH – Campus IX – Barreiras.
Dependência Especificação Quantidade
Coordenação de Informática
Servidor Dell Xeon 01
Projetor multimídia 31
Aparelho de DVD player 08
Retro-projetor 14
TV de 29” 03
TV de 32” LCD 02
TV de 42” LCD 01
Rack com switch, roteador e conversor de fibra 05
Impressora Jato Tinta HP J3680 01
Impressora Laser HP 1005 01
Laboratório de Informática I Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 23
Laboratório de Informática II Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 30
Laboratório de Estudos e Pesquisa em Alfabetização,
Leitura e Literatura
Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01
Impressora Samsung ML 2010 01
TV 29” Philips 01
Micro System Gradiente 01
Microfone com fio 15
Sala de Vídeo Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01
Equipamento para videoconferência 01
Biblioteca
Impressora Jato de Tinta HP C4280 01
Impressora Matricial Zebra TLP 2844 01
Impressora Térmica Bematech 01
Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 03
Servidor processador xeon 01
Coordenação do PAFOR Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01
Colegiado de Engenharia Agronômica
Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 02
Impressora Laser Samsung ML 2010 02
Netbook Vector Mobile Windows 7 01
Colegiado de Ciências Contábeis
Impressora Jato de Tinta HP 01
Impressora Laser 01
Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 02
Netbook Vector Mobile Windows 7 01
Colegiado de Ciências Biológicas
Impressora Laser Lexmark E120 01
Impressora Jato de Tinta HP C4280 01
Impressora Jato de Tinta HP 3820 01
Máquina Fotográfica Samsung 01
Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 02
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Dependência Especificação Quantidade
Colegiado de Letras
Netbook Vector Mobile Windows 7 01
Mini System Mcs 25 CCE 02
Micro Casset Record – Gravador Aiwa 10
Aparelho de Dvd 01
Câmera Fotográfica Digital Panasonic 01
Câmera Fotográfica Digital Samsung 01
Impressora Jato de Tinta HP 840c 01
Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 02
Colegiado de Matemática
Impressora Jato de Tinta HP F300 01
Impressora Laser Laxmark E120 01
Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01
Micro-computador celeron, Monitor 15” CRT 01
Netbook Vector Mobile Windows 7 01
Colegiado de Pedagogia
Micro-computador Pentium dual core, Monitor 17” LCD 03
Impressora 01
Impressora Jato de Tinta HP F4280 01
Netbook Vector Mobile Windows 7 01
Sala dos Professores Impressora Laser Xerox 01
Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 11
Protocolo Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01
Impressora Laser Xerox 3125 01
Secretaria Acadêmica
Impressora Laser HP 1018 03
Micro-computador celeron, Monitor 17” LCD 02
Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 02
Impressora Laser Xerox 3125 01
Impressora Laser HP 1200 01
Administrativo Financeiro
Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01
Impressora Laser HP 1022 01
Impressora Jato de Tinta HP J3680 01
Impressora Jato de Tinta HP C4480 03
Direção
Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 02
Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01
Impressora Jato de Tinta HP F380 02
Netbook Vector Mobile Windows 7 01
NUPE
Impressora Jato de Tinta HP F4280 02
Micro-computador celeron, Monitor 17” LCD 01
Impressora Jato de Tinta HP 01
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Dependência Especificação Quantidade
Almoxarifado Impressora Jato de Tinta HP 840 01
Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01
Assessoria Pedagógica/Licitação
Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 02
Impressora HP Officejet J3680 01
Impressora HP PSC 1510 01
Coordenação Pavilhão dos Laboratórios
Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01
Impressora deskjet F380 01
Laboratório de Contabilidade Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 15
Laboratório de Zoologia e Entomologia
Micro-computador Pentium dual core, Monitor 17” LCD 01
Microscópio estereoscópicos 10
Microscópio Biológico 01
Impressora jato de tinta HP F380 01
Laboratório de Sementes Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01
Impressora Jato de Tinta HP C4280 01
Laboratório de Matemática
Impressora Laser 01
TV 29 Philips, um Micro System Gradiente 01
Impressora Samsung ML 2010 01
Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 13
Núcleo de Estudos Didáticos
Impressora Copiadora Samsung SCX4521F 01
Impressora Laser Lexmark E320 01
Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01
Laboratório Multidisciplinar de Educação Ambiental
Impressora Jato de Tinta Lexmark E2680 01
Micro-computador celeron, Monitor 15” LCD 01
Laboratório de Biologia Microscópios biológicos 11
Laboratório de Botânica Microscópios estereoscópicos 20
Laboratório de Fitopatologia e Microbiologia
Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01
Microscópio de objetiva invertida com contraste de fase 01
Microscópios biológicos de objetiva comum 03
Microscópio trilocular com câmera acoplada 01
Microscópio estereoscópico com fibra ótica 01
Microscópio esteroscópio comum 01
Herbário Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 02
Laboratório de Nematologia Microscópios estereoscópicos 02
Laboratório de Fonética
Placa de som Control Labs 01
Caixa de som amplificada Control Labs 01
Apararelhos de reprodução de som com fones 22
Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01 Fonte: DCH – Campus IX - Barreiras
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras 2.3.1. Biblioteca Setorial
A Biblioteca Paulo Freire está localizada no Campus IX da UNEB, em Barreiras,
dispondo de um espaço físico de 160,57m2 distribuído em sala de leitura e
pesquisa, gabinete de coordenação, três banheiros e sala de recepção. A
biblioteca conta com um sistema contra incêndio com extintores disponíveis e tem
uma estrutura arquitetônica que permite boa iluminação e ventilação.
Com relação às condições de segurança da biblioteca, existem lâmpadas de
emergência e extintores de incêndio na biblioteca, já está em processo o projeto
de reforma e ampliação da mesma com as devidas adequações para atender aos
alunos do Campus IX. Quanto à conservação e organização do acervo são
consideradas boas, visto que todo o acervo é informatizado e os exemplares têm
localização precisas. No entanto, a adequação do acervo atende as necessidades
do curso, tanto no aspecto quantitativo quanto de atualização bibliográfica,
atendendo assim a demanda da comunidade acadêmica.
Oferece condições de atendimento regular em três turnos de funcionamento e tem
uma frequência média anual de 8.900 usuários, entre alunos e professores, além
da comunidade em geral. O acervo da biblioteca totaliza 15.668 exemplares,
destinados aos cursos de Pedagogia, Ciências Contábeis, Letras, Engenharia
Agronômica, Matemática e Ciências Biológicas, encontrando-se bem conservado
e organizado.
A Biblioteca conta com uma equipe técnica e administrativa formada por 02
técnicos, 06 estagiários, 01 terceirizado e uma bibliotecária. Destes profissionais
40% têm formação em nível superior em cursos como Engenharia Agronômica e
Ciências Biológicas, 50% estão se graduando e outros 10% possui nível médio. A
fim de qualificar as atividades da biblioteca, são implementados cursos de
qualificação referentes a atendimento ao público e uso adequado do sistema
digital da biblioteca, que se encontra toda informatizada.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras A aquisição do acervo bibliográfico é feita através de compra pela Biblioteca
Setorial e doação de terceiros, sendo que a seleção desse acervo é feita na
Unidade, através do Departamento, Colegiados de Cursos, participação dos
professores e bibliotecária.
A Biblioteca atende a alunos, professores e funcionários técnico-administrativos
do Campus IX, devidamente cadastrados e identificados permitindo ao usuário os
serviços de empréstimo domiciliar (período de 8 dias), renovação, devolução,
consulta a base bibliográfica e normatização de trabalhos científicos.
Podem ter acesso ao material bibliográfico das demais bibliotecas setoriais, pelo
sistema de empréstimo interbibliotecário e, também, adquirir cópias de artigos
disponíveis em outras bibliotecas universitárias, através do sistema COMUT,
bastando encaminhar um formulário com as especificações da pesquisa à
Biblioteca Central, para as devidas providências.
As bibliotecas setoriais da UNEB e dentre elas a do DCH IX, constituem o
Sistema Integrado de Biblioteca da UNEB (SISB) que oferece os seguintes
serviços aos professores, alunos e a toda comunidade acadêmica:
Acesso à base bibliográfica;
Livre acesso ao acervo;
Treinamento de acesso ao Portal de Periódicos da CAPES;
Catalogação na fonte;
Comutação bibliográfica;
Empréstimo domiciliar;
Empréstimo Interbibliotecário;
Levantamento bibliográfico;
Formação de usuários;
Intercâmbio e permuta de periódicos com outras Instituições;
Disseminação Seletiva de Informação (DSI);
Normalização de publicações;
Renovação e reserva on-line;
Acesso à internet para comunidade acadêmica;
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Multimeios;
Divulgação de novas aquisições;
Atendimento no serviço de referência;
Atendimento no serviço de periódicos;
Atendimento à comunidade externa;
Recebimento de doação.
As tabelas do acervo bibliográfico por área de conhecimento do Departamento e
demonstrativo de periódicos e assinaturas correntes e outras fontes de consulta
estão apresentados nas tabelas a seguir:
Tabela 19 – Acervo bibliográfico segundo o quantitativo de títulos e exemplares por área de conhecimento da biblioteca setorial do Campus IX – Barreiras, 2013.
Área de conhecimento Quantidade
Títulos Exemplar
Ciências Exatas e da Terra 329 1.140
Ciências Biológicas 221 843
Engenharias 81 219
Ciências da Saúde 100 277
Ciências Agrárias 520 1.252
Ciências Sociais Aplicadas 1.515 4.195
Ciências Humanas 1.708 4.967
Lingüística, Letras e Artes 954 2.775
Total 5.428 15.668 Fonte: Biblioteca do DCH - Campus IX
Tabela 20– Demonstrativo de periódicos e assinaturas correntes por título, Biblioteca Setorial do Campus IX – Barreiras, 2013.
Títulos N
REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 1912-. Bimestral. ISSN 0104-8341 15
Total 15 Fonte: Biblioteca do DCH - Campus IX
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Tabela 21– Demonstrativo de outras fontes de consulta (CD) por título, Biblioteca Setorial
do Campus IX – Barreiras, 2013.
Títulos N
A ARTE de não interpretar como poesia corpórea do ator. Produção de Renato Ferracini. São Paulo: UNICAMP, 6ª ed., [200-?]. 02
A HORA e a vez da família em uma sociedade inclusiva. Produção de Ana Rita Paula. Brasília: Ministério da Educação, [200-?]. 06
ACOMPANHAMENTO do estudante para princípios de anatomia e fisiologia. Produção de Tortora. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 01
ANÁLISE de investimentos. Produção de Motta e Colôba. São Paulo: Atlas, 2 ed., [200-?]. 02
ANÁLISE financeira de balanços. Produção de Matarazzo. São Paulo: Atlas, 6ª ed., [200-?]. 02
ANATOMIA vegetal. Produção de Beatriz Appezzato-da-Glória. Viçosa: UFV, 2ª ed., [2000]. 04
ÁREAS prioritárias para a conservação, uso sustentável e repartição da biodiversidade. Produção do Ministério do Meio ambiente. Brasília: MMA, 2ª ed., 2007. 01
ATENDIMENTO educacional especializado. Produção de Elizabet D. Sá. Brasília: Ministério da Educação, [2000?]. 06
AVALIAÇÃO do estado do conhecimento da biodiversidade brasileira. Produção de Thomas Lewinsohn. Brasília: MMA, [200-?]. 01
AVALIAÇÃO nossa de cada dia: guia prático de avaliação. Produção de Tânia Queiroz. [s.l]: RIDEEL, [200-?]. 05
BAHIA em números. Produção da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais. Salvador: SEI, v.3, 2001. 01
BAHIA em números. Produção da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais. Salvador: SEI,v.4,2002.
BARSA: Pesquisas especiais. Produção de Barsa Society.São Paulo: Barsa, 1999. 01
BIBLIOGRAFIA Brasileira de polinização e polinizadores. Produção do Ministério do Meio Ambiente. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, [199-?]. 01
BIBLIOTECA jurídica de regularização fundiária sustentável. Produção do Ministério da Justiça. Brasília: Aliança cidades, [2000]. 01
BIODIVERSIDADE e mudanças climáticas. Produção do Ministério do Meio ambiente. Brasília: MMA, 2007. 01
BIOQUÍMICA básica. Produção de Anita Marzzoco e Bayardo B. Torres. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 3 ed. 2007. 03
CAMINHOS para a inclusão: um guia para o aprimoramento da equipe escolar. Produção de Jose Pacheco. São Paulo: Artmed, [200-?]. 01
CINEMANDO com a literatura. Salvador: UNEB, 2008. 01
CORPO humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. Produção de Gerard J. Tortora. São Paulo: Jonh Willey e Sons, 6 ed., 2004.1 08
DOIS ou mais corpos no mesmo espaço. Produção de Arnaldo Antunes. São Paulo: Perspectiva, 3, 2005. 01
EDUCAÇÃO de surdos. Produção do Instituto nacional de Educação de Surdos. Brasília: INES, Vol.5, 7, 9 e 10, 2005. 01
EDUCAÇÃO profissional: referencias curriculares nacionais da educação profissional de nível técnico. Produção do Ministério da Educação. Brasília: Ministério da Educação, [2000]. 01
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Títulos N
ENCONTRO de educação, marxismo e emancipação humana território de Irecê, 2, [2000?], Salvador. Anais. Salvador: UNEB, [200-?]. 01
ENCONTRO de Zoologia do Nordeste, 15, 2005, Salvador. Anais. Salvador: UNEB, 2005. 02
ESSENTIAL cell biology: interactive.Produção de Michael Morales. [s.l]: Garland Science, 2004. 01
FALE sem medo: não a violência doméstica. Produção do Instituto Avon. [s.l], [200-?]. 01
FONÉTICA e fonologia do português. Produção de Thais Cristofaro Silva. São Paulo: Contexto, [200-?]. 06
FORMAÇÃO empreendedora na educação de jovens e adultos Produção do Sebrae.[S.l]:Sebrae,[200-?]. 01
HISTOLOGIA BÁSICA Produção de Luiz C. Junqueira. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 11 ed., 2008. 02
HISTOLOGIA básica. Produção de Luiz C. Junqueira. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 10 ed., 2004. 03
ILHAS oceânicas brasileiras: da pesquisa ao manejo. Produção do Ministério do Meio ambiente. Brasília: MMA, [2000]. 01
IMPOSTO sobre a propriedade territorial rural: programas para preenchimento e transmissão da declaração. Brasília: Receita Federal, 2005. 01
INCLUSÃO: revista da educação especial. Produção da Secretaria de Educação Especial/MEC. Brasília: MEC, v. 1, n. 1, out 2005. 01
INCLUSÃO: revista da educação especial. Produção da Secretaria de Educação Especial/MEC. Brasília: MEC, v. 2, n. 2, ago. 2003. 01
INCLUSÃO: revista da educação especial. Produção da Secretaria de Educação Especial/MEC. Brasília: MEC, v. 4, n. 2, jul/out 2008. 06
INCLUSÃO: revista da educação especial. Produção da Secretaria de Educação Especial/MEC. Brasília: MEC, v. 4, n. 9, dez 2006. 01
LEGISLAÇÃO da profissão contábil. Produção de Carlos Fortes; Maíce N. Fortes. [S.l]: Fortes informática, [200-?]. 02
LINGUAGEM falada culta na cidade de Porto Alegre: elocuções formais. Produção de Jose Gaston Hilgert. Porto Alegre: UFRGS, [200-?]. 01
LUIZ Eduardo Magalhães: a capital do agronegócio. Produção da casa de Vereadores de Luiz Eduardo Magalhães. [200-?]. 05
MANUAL prático de constituição de empresas. Produção de russo e oliveira. São Paulo: Atlas, 8 ed. [200-?]. 01
MAPA gemológico do estado da Bahia. Produção do Ministério de Minas e energia. Salvador: CPRM, 2000. 01
MONITORAMENTO dos recifes de coral do Brasil: situação atual e perspectivas. Produção de Beatrice Padovani Ferreira. Brasília: Ministério do Meio ambiente, [200-?]. 01
NOVO ciclo da cana-de-açúcar: estudos sobre a compatibilidade do sistema agroindustrial da cana-de-açúcar. São Paulo: SEBRAE, [199-?] 01
O SOM e o sentido: Produção de Helio Ziskind. São Paulo: companhia das Letras, [200-?]. 02
ORIENTAÇÕES curriculares para o ensino médio. Brasília: Ministério da Educação, v. 1, 2, 3, 2008. 03
PANORAMA das contas públicas da Bahia: 1994/2004. Produção da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais. Salvador: SEI, v.1,2006. 01
PARASITOLOGIA médica. Produção de Luis Rey. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 01
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Títulos N
PARASITOLOGIA e micologia humana. Produção de Ruy Gomes de Moraes. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 5 ed. [2000]. 02
PERFIL financeiro dos municípios baianos: 2001/2004. Produção da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais. Salvador: SEI, v. 5, 2008. 01
PESQUISA agropecuária tropical. Produção da Universidade Federal de Goiás. Goiás: UFG, 1971. 04
PLENÁRIA nacional de entidades de bases. Produção da UFRA. Pará: UFRA, 2008. 01
PRINCÍPIOS que regulamentam a atividade rural e a contabilidade como mediadora dessa relação. Produção de Claudinei Vieira et al. Barreiras: UNEB, [200-?]. 01
PROGRAMA genes: aplicativo computacional em genética e estatística. Produção de Cosme Damião Cruz. Viçosa: UFV, 2001. 02
RELATÓRIO de atividades. Produção da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais. Salvador: SEI, 2005. 01
REUNIÃO nordestina de botânica: uso sustentável da flora e inclusão social, 30, 2007, Crato. Anais. Crato: Universidade Regional do Cariri-Urca, 2007. 01
REVOLUÇÃO silenciosa do turismo na economia brasileira. [s.l]: Argumento, 1995/2002. 01
SELF-Study audio: level 1A, 1B, 2A, 2B. Produção de Cambridge University Press. [s.l]: Cambridge University Press, 3. ed. 2005. 01
SISTEMÁTICA vegetal: um enfoque filogenético. Produção de Judd. São Paulo: Artmed, 3 ed., 2009. 02
SOLOS do Brasil. Produção de Hélio do Prado. [s.l]: [s.n],[200-?]. 03
TELECONGRESSO internacional de educação de jovens e adultos, 3, 2003, [s.l] .Anais...[s.l]:SEI,2003. 01
TRÁFICO de escravos no Brasil. Produção Fundação Biblioteca Nacional. Brasília: Fundação Biblioteca Nacional, 2004. 01
UMA BREVE história da terra. Produção de Nahor N. Souza Jr. Brasília: Sociedade Criacionista Brasileira, 2ª ed. 2004. 02
WEB contábil. São Paulo: web contábil, [200-?]. 02
ZONEAMENTO pedoclimático do cajueiro no estado da Bahia. Brasília: EMBRAPA, 2003. 01
Total 142 Fonte: Biblioteca do DCH - Campus IX
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Tabela 22 – Demonstrativo de outras fontes de consulta (DVD) por título, Biblioteca Setorial do Campus IX – Barreiras, 2013.
Títulos N
ATENDIMENTO educacional especializado. Produção de Elizabet D. Sá. Brasília: Ministério da Educação, 2 ed., [200-?]. 06
BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Ciência & tecnologia: presente e futuro, 1: fundamentos da Biologia. [São Paulo]: Barsa Planeta Internacional, 1995. 01
BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Ciência & tecnologia: presente e futuro, 2: Medicina e Saúde. [São Paulo]: Barsa Planeta Internacional, 1995. 01
BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Ciência & tecnologia: presente e futuro, 3: A arte e o cosmos. [São Paulo]: Barsa Planeta Internacional, 1995. 01
BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Ciência & tecnologia: presente e futuro, 4: O clima e o meio ambiente. [São Paulo]: Barsa Planeta Internacional, 1995. 01
BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Ciência & tecnologia: presente e futuro, 5: Eletrônica e informática. [São Paulo]: Barsa Planeta Internacional, 1995. 01
BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Ciência & tecnologia: presente e futuro, 6: A ciência no século XXI. [São Paulo]: Barsa Planeta Internacional, 1995. 01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Arte: aurora luminosa. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2007]. (85 min.) 01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Ciências: mundo da ciência. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2007]. 3 DVD (600 min.) 01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Educação especial: deficiência mental e deficiência física. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2006]. (89 min.) 01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Educação física: esporte na escola e visões do esporte. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2007]. 01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Ética: violência, comunidade e escola. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2007]. (30 min.) 01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Ensino médio sala do professor: caos, tempo e infinito e macrofotografia. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2007]. (180 min)
01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Escola/Educação: assembleias escolares: nota 10, a cor da cultura. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2007]. (183 min.) 01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Escola/Educação: escola em discussão; conversa de um educador; Jean Piaget, da Série Crônicas da Terra; o saber e o sabor. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2007]. (147 min.)
01
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Títulos N
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: história: Rondon e os índios brasileiros: heróis de todo mundo, a cor da cultura. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2007]. (75 min.)
01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Língua portuguesa: além mar. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, (2007) 2 DVD - 150 min.; 01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Língua portuguesa: nossa língua portuguesa. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2007]. 4 DVD (884 min.) 01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Língua portuguesa: sua língua e livros etc.. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2007]. (175 min.) 01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Língua portuguesa: viagens de leitura. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2007]. (171 min.) 01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Literatura: livros animados, a cor da cultura. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2007]. 2 DVD (355 min.) 01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Matemática: conversa de professor. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2007]. (126 min.) 01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Meio ambiente: janela natural. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2007]. 3 DVD (700 min.) 01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Pluralidade cultural. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2006]. (48 min.) 01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: a narrativa na literatura para crianças e jovens. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2007]. 2 DVD (300 min.)
01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: conto e reconto literatura e (re) criação. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2007]. 2 DVD (300 min.)
01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: da terra ao espaço, tecnologia e meio ambiente na sala de aula. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2007]. 2 DVD (300 min.)
01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: educação e o mundo do trabalho. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2007]. 2 DVD (300 min.) 01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: ensino médio: entre jovens e estudantes. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2006]. 2 DVD (240 min.)
01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: espaços educativos e ensino de história. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2007]. 2 DVD (300 min.) 01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: formação continua de professores. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2007]. 2 DVD (300 min.) 01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: iniciação cientifica: um salto para a ciência. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2007]. 2 DVD (300 min.)
01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: linguagens artísticas da cultura popular. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2007]. 2 DVD (300 min.) 01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: Saúde. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2006]. 2 DVD (240 min.) 01
E-STORIAS: DVD multimídia sobre narrativas digitais. Produção de Julia Stateri. São Paulo: Navegar, [200-?]. 01
O DESAFIO do lixo: Dinamarca, Holanda, Suécia, Noruega, Itália e França. São Paulo: Cultura Marcas, [200-?]. 01
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Títulos N
VIDAS secas. Direção e roteiro de Nelson Pereira dos Santos. [s.l.]: Motion Picture Export Association of América, 1963. 01
O DESAFIO do lixo: Brasil. São Paulo: Cultura Marcas, [200-?]. 01
O DESAFIO do lixo: Canadá. São Paulo: Cultura Marcas, [200-?]. 01
Total 44 Fonte: Biblioteca do DCH - Campus IX
Tabela 23 – Demonstrativo de outras fontes de consulta (Disquetes) por título, Biblioteca
Setorial do Campus IX – Barreiras, 2013.
Títulos N
ANÁLISE financeira de balanços. Produção de Matarazzo. São Paulo: Atlas, 5ª ed. [200-?]. 11
GESTÃO de custos. Produção de Rodney Wernke. São Paulo: Atlas, [200-?]. 02
INFORMATICA na empresa. Aldemar de Araújo Santos. São Paulo: Atlas, 1998. 03
INSTITUTO CENTRO DE CAPACITAÇÃO E APOIO AO EMPREENDEDOR. Modelos e formulários. Salvador: Centro CAPE, [s.d.]. (Educar para vencer ) . 02
MANUAL de impostos e contribuições: para microempresas (ME) e empresa de pequeno porte (EPP). Produção de Edson Oliveira. São Paulo: Atlas, 3ª ed. [199?]. 01
MANUAL de modelos de cartas comerciais. Produção de Rodriguez, Manuela M. São Paulo: Atlas, [200?]. 01
MANUAL de planejamento estratégico. Produção de Martinho I.R. Almeida. São Paulo: Atlas, 2ª ed., [200-?]. 02
ORÇAMENTO empresarial. José Carlos Moreira. São Paulo: Atlas, 5ª ed. 2002. 01
Total 23 Fonte: Biblioteca do DCH - Campus IX Tabela 24 – Demonstrativo de outras fontes de consulta (VHS) por título, Biblioteca Setorial
do Campus IX – Barreiras, 2013.
Títulos N
ALIMENTAÇÃO: confinamento de gado de corte. Curitiba: Agrodata Vídeo, [19--?]. 1 fita de vídeo (45 min): VHS/NTSC 01
BARSA CONSULTORIA EDITORIAL MOSBY GREAT PERFORMANCE. Temas essenciais para a vida. [São Paulo]: Barsa Consultoria, c1999. 2 fitas de vídeo (100 min): VHS/NTSC. 01
BIOTECNOLOGIA: esse admirável mundo novo: plantas transgênicas. Brasília: EMBRAPA, [199-?]. 1 fita de Vídeo: NTSC/VHS 02
EMBRAPA. Os Benefícios da biotecnologia na agricultura: plantas geneticamente modificadas. [S.l.]: KL3, [199-]. 1 vídeo-cassete 01
EMBRAPA. Transgênicos: pesquisa e desenvolvimento na Embrapa. [s.l.]: Embrapa Informação Tecnológica, 2000.1 fita de vídeo (45 min): VHS/NTSC (Dia de Campo na TV. Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia).
02
ENTENDENDO a evolução da agricultura e o uso dos herbicidas: aspectos relacionados ao uso seguro de produtos 2,4-D. BASF, [19--]. 1 fita de vídeo (ca. 30 min): VHS: son., Color. 01
FAZENDO a coisa certa: a aplicação correta e segura de defensivos agrícolas. São Paulo, SP: Monsanto, 2001. 1 vídeo-cassete (120 min): VHS: son., color. 01
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Títulos N
FORMAÇÃO empreendedora na educação profissional: projeto integrado de formação empreendedora na educação profissional de nível técnico. Florianópolis, SC: LED, 2000. 1 fita de vídeo (35 min): VHS/NTSC
02
INSTITUTO CENTRO DE CAPACITAÇÃO E APOIO AO EMPREENDEDOR. Gestão escolar 1. Salvador: Centro CAPE, [s.d.]. 1 fita de vídeo (39 min.01s): VHS: son.; color. (Educar para vencer ). 02
INSTITUTO CENTRO DE CAPACITAÇÃO E APOIO AO EMPREENDEDOR. Gestão escolar 2. Salvador: Centro CAPE, [s.d.]. 1 fita de vídeo (44 min.08s): VHS: son.; color. (Educar para vencer ) 02
REVOLUÇÃO silenciosa do turismo na economia brasileira: 1995-2002. Brasília, DF: EMBRATUR, 2002. 1 videocassete (ca. 150 min): VHS: son., color. 01
ROMERO. Sentimento brasílico: César Romero. Salvador, BA: Secretaria da Cultura e Turismo, 200-. 1 videocassete 01
SEMENTES da inovação: transgênicos. [S.l.]: Monsanto, 2001. 1 fita de vídeo (15 min) VHS/PAL-M 01
Total 18 Fonte: Biblioteca do DCH - Campus IX
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2.4. CORPO DOCENTE O corpo docente do Departamento é composto por 93 docentes, sendo que 88
são efetivos e 05 substitutos. A maioria dos docentes do Departamento possui
pós-graduação na área em que leciona, desses, 21 tem doutorado, 47 mestrado e
25 especialização.
Tabela 25– Demonstrativo do quantitativo de docentes por titulação, Campus IX – Barreiras, 2013.
Titulação N %
Especialização 25 26,88
Mestrado 47 50,54
Doutorado 21 22,58
Total 93 100,00 Fonte: Biblioteca do DCH - Campus IX
Em relação ao vínculo empregatício, a maioria dos 93 docentes, 94,62% tem
vínculo permanente e regime de trabalho compatível com as necessidades dos
cursos, no qual 59% têm carga horária de 40 horas semanais; 35% com regime
de dedicação exclusiva e 6% conta 20 horas semanais.
Em relação à política de capacitação e formação continuada para os docentes,
vale salientar que está consolidada na UNEB. Apoiada nos documentos do
Estatuto do Magistério Superior e Estatuto da instituição verificam-se o apoio no
investimento no aprimoramento profissional do seu quadro docente, pois a
qualificação dos professores se constitui parte inerente e indissociável da
implantação da carreira de magistério superior nas Universidades Estaduais. O
docente poderá afastar-se para realizar curso de pós-graduação, com no mínimo,
o cumprimento do estágio probatório no exercício do magistério.
Sendo a qualificação profissional uma política do Campus IX, o Conselho
Departamental delibera favoravelmente as solicitações de afastamento para a
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras realização de mestrado, doutorado e pós-doutorado, assim como a participação
em eventos acadêmicos nacionais e internacionais.
A PROGRAD juntamente com os Departamentos realizou em 2012, o 2º Colóquio
de Práticas Pedagógicas com objetivo de contribuir para a valorização dos
professores universitários e socializar experiências inovadoras na prática desses
profissionais, fortalecendo a graduação, a formação de professores em docência
universitária, pesquisadores e estudantes, além de estabelecer um vínculo entre a
Graduação e a Pós-Graduação. Como resultado do Colóquio, a universidade
publicará no formato de anais os resultados das pesquisas realizadas pelos
participantes.
A seguir, apresenta-se o Quadro 7, constando a relação dos docentes do
Departamento com respectivos componentes curriculares que lecionam ou
lecionaram no desenvolvimento dos cursos, qualificação, regime e vínculo de
trabalho.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Quadro 7 - Demonstrativo dos docentes do Departamento de Ciências Humanas Campus IX – Barreiras, 2013
Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de
Trabalho Forma de Ingresso
Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S
Adelson Ferreira da Silva
- Pesq. e Estágio em Espaços Não Formais - Pesquisa e Estágio I: Espaços Não-Escolares - Pesquisa e Estágio III: Séries Iniciais do Ensino Fundamental - Pesquisa e Estágio II: Estágio em Educação Infantil - Trabalho Interdisciplinar do Eixo IV e VII
Pedagogia/UNEB/2003 Filosofia/UESC/2009
Mestrando em Filosofia/UFG Especialização em Epistemologia e
Fenomenologia/UESC/2009 X - - X -
Adilson Alves Costa
- Classificação do Solo - Anatomia e Fisiologia Animal - Metodologia do Trabalho Científico - Gêneses Morfológica e Física do Solo - Manejo e Conservação do Solo e da Água - Métodos Estatísticos
Agronomia/UFPB/2004 Mestrado em Manejo do solo e água/ UFPB/2007 - X - X -
Adriana dos Santos Marmori
- Educação e Tecnologia da Informação e Comunicação - Pesquisa e Prática Pedagógica I - Pedagogia e Educação
Pedagogia/UNEB/1991
Doutoranda em Ciências da Educação/ Universidade Udemar-Chile Mestrado em Educação e
Contemporaneidade/UNEB/2009 Especialização em Alfabetização
FAEBA-IAT/1994 Especialização em Informática
Educativa/UEFS/1998
- X - X -
Airton Pereira Pinto
- Direito Administrativo - Direito Comercial - Direito Público e Privado - Instituições de Direito Público e Privado - Legislação Social de Direito do Trabalho - Direito Tributário - Legislação Tributaria - Análise Tributária - Legislação Trabalhista e Previdenciária
Direito/UCSal/1992
Doutorado em Direito/ PUC-SP/2003 Mestrado em Direito/ PUC-SP/1998 Especialização em Metodologia do
Ensino /FEBA/1993
- X - X -
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de
Trabalho Forma de Ingresso
Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S
Alexandre Boleira Lopo
- Lógica - Geometria Analítica I - Estatística I e II -Matemática II e III - Equações Diferenciais - Softwares Matemáticos - Matemática Financeira
Licenciatura em Ciências Habilitação
Matemática/UEPE/ 1994
Doutorando em Ciências Climáticas/ UFRN/
Mestrado em Ciências da Educação/ IUNI-Portugal/2005
Mestrado em Engenharia Mecânica/ UFRN/2010
Especialização em Engenharia e Controle de Processos/UFBA/1996
Especialização em Metrologia e Instrumentação/ CEFET-MG/1998
- X - X -
Aline Teixeira de Matos
- Aspectos Sócio–Psicológicos da Educação Especial - Psicologia da Educação - Psicologia das Relações Humanas - Psicologia e Educação I e II - Psicologia Organizacional - Tópicos Especiais na Educação Contemporânea: Tec. III - Psicologia Geral - Psicologia Organizacional
Psicologia/UNIUBE/1990
Mestrado em Ciências da Educação, Universidade Internacional de Lisboa
Portugal/2005 Especialização em Psicopedagogia,
Faculdades Integradas de Amparo/2000 Especialização em Saúde Pública, Universidade Estadual de Feira de
Santana/2004
- X - X -
Américo Júnior Nunes da Silva
- Estágio I, II, III e IV - Laboratório de Ensino da Matemática - Trabalho de Conclusão de Curso I, II e III - Matemática I - Seminário Temático I
Licenciatura Plena em Matemática/Centro de
Ensino Superior do Vale de São Francisco/2008
Especialização em Educação Matemática /Centro de Ensino Superior
do Vale do São Francisco/ 2009 Especialização em Psicopedagogia Institucional e Clínica/ Faculdade
Regional de Filosofia Ciências e Letras de Candeias/ 2010
- - X X -
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de
Trabalho Forma de Ingresso
Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S
Ana Jovina Oliveira Vieira de Carvalho
- Educação de Jovens e Adultos - Pesquisa e Estágio em Espaços Não-Formais - Pesquisa e Estágio em Espaços Formais - Pesquisa e Estágio em Gestão Educacional - Pesquisa e Prática Pedagógica IV - Trabalho Interdisciplinar do Eixo VII e VIII - Projetos Educacionais - Tópicos Especiais de Educação na Contemporaneidade: TEC I, TEC III e TEC IV - Pesquisa e Estágio I: Espaços Não-Formais Pesquisa e Estágio III: Séries Iniciais Ensino Fundamental
Licenciatura Plena em Pedagogia- Habilitação em Magistério 2º Grau/UNEB/
1993
Mestrado em Educação e Contemporaneidade/UNEB/2008
Especialização em Psicopedagogia FCLPAA/1998 Especialização
em Ciência da Educação/IUNI/2003
- X X X -
Ana Stela Couto Lemos
- Educação de Adultos - Fundamentos da Educação Infantil - Historia da Educação Brasileira - Infância e Educação Infantil - Pesquisa e Estágio em Espaços Formais - Pesquisa e Estágio em Gestão Educacional - Pesquisa e Estágio II - Educação Infantil - Tópicos Especiais de Educação na Contemporânea – TEC II e TEC IV - Trabalho Interdisciplinar do Eixo VI
Licenciatura em Pedagogia /UEFS/1996
Especialização em Alfabetização/UEFS/1998 - X - X -
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de
Trabalho Forma de Ingresso
Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S
Antônio de Pádua de Souza e Silva
- Aspectos da Literatura Portuguesa - Cânones e Contextos da Literatura Brasileira - Estudo da Ficção Brasileira Contemporânea - Estudo da Produção Literária Baiana - Estudo da Produção Literária no Brasil - Estudos Teóricos do Texto Literário - Literatura e Cultura Afro-Brasileira - Português Instrumental - Tradição e Rup.em Lit. de Língua Portuguesa
Letras Vernáculas/UCSal/1984
Mestrado em Literatura e Crítica Literária PUC-SP/2008
Especialização em Literatura Brasileira/PUC-MG/1997
- X - X -
Carla Cassiana Lima de Almeida
Ribeiro
- Avaliação Institucional - Currículo - Didática - Educação de Jovens e Adultos - Educação Especial - Educação Inclusiva - Libras - Educação de Adultos
Pedagogia/UNEB/1998 Especialização em Avaliação da Aprendizagem/UNEB/2002 X - - X -
Carlos Alberto Leitão Ferraz
- Economia Brasileira - Economia das Organizações - Economia I e II - História Econômica - Ciências do Ambiente - Instituições Financeiras - Mercado Financeiro e de Capitais - Macroeconomia - Teoria Econômica
Ciências Econômicas/UFPE/1985
Doutorando em Desenvolvimento Regional e Urbano/UNIFACS
Mestrado profissionalizante em Economia/UNB/2008
Especialização em Administração Financeira e Controladoria/UNEB/2000 Especialização em Controladoria/PUC-
MG/1996
- - X X -
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de
Trabalho Forma de Ingresso
Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S
Claudenice Costa de Souza
- Fund. Teórico Met. do Ensino da Matemática - Tópicos Esp. na Educação Cont.: TEC III - Pesquisa e Estágio I: Espaços Não-Formais - Seminário Interdisciplinar do Eixo VII - Pesquisa e Estágio em Espaços Não-Formais
Pedagogia/UNEB/2000 Especialização em Educação Infantil/UNEB/2004 - X - - X
Celso Almeida de Lacerda
- Auditoria Introdutória - Contabilidade Básica - Contabilidade I e II - História do Pensamento Contábil - Teoria da Contabilidade - Contabilidade Introdutória
Bacharelado Ciências Contábeis/UCSAL/ 1983
Mestrado em Ciências da Educação/Universidade Tecnológica
Intercontinental2009 Especialização em Gestão Publica
Municipal/UNEB/2002 Especialização em Administração de
Recursos Humanos/Faculdades Integradas Estácio de Sá/1987
- X - X -
Cosme Wilson Ferreira de Carvalho
- Avaliação Institucional - Didática - Educação e os Movimentos Sociais - Gestão de Processos Educativos - Gestão Educacional - Processos Educativos e Ações Coletivas - Tópicos Esp. de Educação na Contemporânea: TEC I - Políticas Educacionais
Pedagogia/UNEB/1994 Especialização em Administração e Supervisão Escolar/ FPA Amaral-
SP/1999 - X - X -
Crisliane Aparecida Pereira dos Santos
- Ecologia e Meio Ambiente - Saneamento Básico - Microbiologia - Fisiologia Animal Comparada - Avicultura - Ciências do Ambiente - Biologia dos Protoctistas - Legislação Agrária e Ambiental
Agronomia/UESC/2001
Doutorando em Ciências Ambientais/UFG
Mestrado em Microbiologia Agrícola/UFV/2004
- - X X -
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de
Trabalho Forma de Ingresso
Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S
Cristiane Andrade Regis Tavares
- História da Educação - História da Educação Brasileira - Pedagogia e Educação - Pesquisa e Prática Pedagógica I, II, III e IV - Trabalho de Conclusão de Curso
Pedagogia/UNEB/1998 Filosofia/FJC/2009
Mestranda em Políticas Sociais e Cidadania/UCSAL
Especialização em Orientação Educacional /UNIVERSO/2000
Especialização em História Social FJC/200
- - X X -
Daniela Rossato Stefanelo
- Oleicultura - Fruticultura - Paisagismo - Plantas Medicinais - Plantas Medicinais e Condimentares
Agronomia/UFSM/2001 Mestrado em Agronomia/UFSM/2004 - X - X -
Daniel Mello
- Direito Comercial - Perícia Contábil - Análise das Demonstrações Contábeis - Direito Público e Privado - Direito Administrativo - Seminário Interdisciplinar I - Seminário Interdisciplinar III - Direito Tributário - Análise Tributaria - Controladoria
Ciências Contábeis/FFMACE/1999
Direito/Unyahna/2008
Doutorando em Direito/UBA-Argentina Doutorado em Ciências Empresariais/UAA/2007
Mestrado em Economia/UFSC/2002 Especialização em Administração e
Desenvolvimento de Pessoas/UFPR/2000
- X - X -
Danilo Gusmão de Quadros
- Avicultura - Bovinocultura - Suinocultura - Zootecnia Geral
Bacharelado em Engenharia
Agronômica/UESB/1998
Doutorado em Zootecnia/UNESP/2004 Mestrado em Zootecnia/ UNESP/2001
- - X X -
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de
Trabalho Forma de Ingresso
Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S
Débora Anunciação da Silva Bastos
Cunha
- Fundamentos da Educação Infantil - Infância e Educação Infantil - Linguística Aplicada à Alfabetização - Prática Pedagógica II e III - Processo de Alfabetização - Tópicos Especiais de Educação na Contemporaneidade. – TEC II, TEC IV - Trabalho de Conclusão de Curso
Pedagogia/UFBA/1990 Mestrado em Educação/UFBA/2000 - - X X -
Edson Carvalho de Souza Santana
- Pesquisa e Estágio em Espaços Formais - Pesquisa e Estágio em Gestão Educacional - Pesquisa e Estágio: Espaços Não-Escolares - Seminário de Pesquisa V -Educação de Adultos - Educação e Movimentos Sociais - História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena - Literatura e Cultura Afro-Brasileira
Pedagogia/UNEB/1996
Mestrado em Educação e Contemporaneidade/UNEB/2011 Especialização em Administração
Educacional/UNIVERSO/2000
- - X X -
Eduardo Luiz D’ Andrea Espinheira
- Administração de Materiais - Administração de Recursos Financeira em Educação - Administração Financeira Orçamento Empresarial - Economia, Trabalho e Educação - Fundamentos da Administração - Introdução à Administração - Técnica Comercial - Administração de Pessoal
Administração/ UNIFACS/1978
MBA em Metodologia do Ensino Superior/Faculdade de Ciência e Letras
Plínio Augusto do Amaral/1999 - X - X -
Emerson Monteiro Marques
- Fund. Teórico Met. do Ensino das Ciências - Fisiologia Animal Comparada - Metodologia do Ensino das Ciências
Licenciatura Plena em Pedagogia/UNEB/1997
Medicina Veterinária/UFPEL/1986
Especialização em Formação para o Magistério/FCLPAA/1999 - X - - X
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de
Trabalho Forma de Ingresso
Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S
Emilia Karla de Araújo Amaral
Pignata
- Pesquisa e Prática Pedagógica I e II - História da Educação - História da Educação Brasileira - Tópicos Esp. na Educação Cont. TEC III e TEC IV
Pedagogia/UNEB/1997 Mestrado em Educação/ UCB-DF/2011 Especialização em Psicopedagogia e
Orientação Educacional/FIA/1999 - X - X -
Erica Neitzke da Cruz
- Inglês Instrumental - Leitura e Produção de Texto - Leitura e Produção de Texto I, III e IV - Língua Estrangeira Instrumental I e II - Linguagens e Educação - Português Instrumental - Processo de Leitura - Texto Literário e a Formação do Leitor - Tradição e Ruptura em Literatura de Língua Portuguesa - Língua Portuguesa - Laboratório de Leitura e Produção de Texto
Letras/UNIOESTE/1989
Especialização em Administração Geral, Global e Marketing e RH/ Instituto
Brasileiro de Pós-Graduação e Educação Continuada Ltda -INBRAPE
/2002 Especialização em Língua Inglesa
PUC/Minas Gerais/2005
- X - X -
Fábio Del Monte Cocozza
- Bioquímica Fundamental - Monografia - Bioquímica - Prática Ped. e Estágio Supervisionado - Secagem e Armazenamento de Grãos - Tecnologia de Produtos de Origem Animal - Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal
Agronomia/UFLA/1994
Doutorado em Engenharia Agrícola UNICAMP/2003
Mestrado em Ciências dos Alimentos UFLA/1997
- - X X -
Fabio de Oliveira
- Anatomia e Organografia vegetal - Biologia Celular e Molecular - Estágio Supervisionado I e II - Ética Profissional - Monografia - Pratica Ped. e Estágio Supervisionado I e II
Biologia/PUC-GO/2002
Especialização em Educação PUC-GO/2004
Especialização em Biotecnologia: Fundamentos Técnicos e Aplicações/UFLA/2007
Especialização em Botânica/UFLA/2008
- X - X -
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de
Trabalho Forma de Ingresso
Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S
Fátima Leonor Sopran
- A Função Social da Leitura e da Prod.Textual - Estudo da Produção Literária no Brasil - Construção do Texto no Sentido Literário - Estudos Teóricos do Texto Literário - Leitura e Produção de Texto -Literatura: Crítica, Hist. Cultura e Sociedade - O Estético e o Lúdico na Lit. Infanto-Juvenil - Estudo da produção Literária Baiana
Letras/UNIJUI/1993
Mestrado em Literatura e Crítica Literária/PUC-SP/2010
Especialização em Língua Portuguesa Universidade Integrada de Amparo
SP/1999
- - X X -
Fernando das Dores Esquivel Filho
- Auditória dos Sistemas de Controle Interno - Auditoria Pública - Contabilidade de Custos - Contabilidade Pública - Economia, Trabalho e Educação - Ética Geral e Profissional - Orçamento Público - Perícia Contábil - Contabilidade do Setor Público - Auditoria Governamental
Ciências Contábeis/FVC/1994
Especialização em Metodologia do Ensino/Faculdade de Amparo
SP/1999 - X - X -
Gabriela Sousa Rego Pimentel
- Gestão de Processos Educativos - Gestão Educacional - Políticas Públicas e Educação - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I, II, III, IV e V - Trabalho e Educação - Políticas Educacionais I
Pedagogia/ UNEB/1992
Doutoranda em Educação/Universidade de Lisboa-Portugal
Doutorado em Educação/ Universidade Católica de Brasília/UCB-DF/2013
Mestrado em Educação/Universidade Católica de Brasília/UCB-DF/2008 Especialização em Administração
Global, Marketing e Recursos Humanos/ Unyahna/2002;
Especialização em Gestão de Sistemas Educacionais/PUC-MG/1997
- X - X -
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de
Trabalho Forma de Ingresso
Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S
Gerson do Carmo Argolo
- Antropologia - Antropologia e Educação - Estudos Antropológicos - Estudos Sócio Antropológicos - História da Educação - História da Educação Brasileira - Metodologia do Ensino da História
História/PUC-SP/1989
Mestrado em Educação e Contemporaneidade/UNEB/2008
Especialização em Teoria e Prática do Ensino Técnico/Centro Federal de
Educação Tecnológica/1998
- X - X -
Gianete Dutra Meira
- Metodologia da Pesquisa I, II e III - Metodologia do Trabalho Científico I e III - Monografia - Prática Pedagógica I - Psicologia - Psicologia Geral - Psicologia I e II - Seminário Temático I e IV - Trabalho de Conclusão de Curso II - Psicologia Social
Psicologia/PUC-RS/1976 Licenciatura em Psicologia/
UFBA/1985
Doutoranda em Educação Matemática /PUC-SP/2011
Mestrado em Máster En Educación Especial/ISPJEV-Cuba/2002 –
Revalidado pela UFBA Especialização em Psicologia Educacional /PUC-MG/1993;
Especialização em Saúde Pública/ UEFS/1996;
Especialização em Avaliação Institucional/UNB/1998
- - X X -
Girlene Tereza de Sá Oliveira Sales
- Artes e Educação - Educação Física - Educação Física I e II -Educação Ludicidade e Corporeidade - Avaliação Institucional
Educação Física/UCSAL/1977
Especialização em Conteúdos e Métodos de Ensino/UFPB/1987 - - X X -
Greice Ayra Franco Assis
- Biologia dos Invertebrados I e II - Biologia Geral - Entomologia - Prática Pedagógica III e IV - Seminário Temático - Bases Evolutivas do Comportamento Animal - Sistemática Filogenética
Licenciatura Plena em Ciências
Biológicas/UFU/2002 Mestrado em Agronomia/UFU/2005 X - - X -
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de
Trabalho Forma de Ingresso
Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S
Hamilton Andrade de Carvalho
- Auditoria Publica - Contabilidade Societária - Contabilidade Publica - Contabilidade das Instituições Financeiras
Ciências Contábeis/IAESB/2009
Especialização em Gestão Pública e Inovação/UFBA/2012
Especialização em Controladoria e Auditoria/IAESB/2010
- X - - X
Hélio Alexandre da Silva
- Filosofia - Epistemologia da Educação - Estudos Filosóficos - Filosofia da Educação
Licenciatura em Filosofia /UNESP/2006
Filosofia/UNESP/2005
Doutorado em Filosofia/UNICAMP/2013 Mestrado em Filosofia/UNESP/2009
- X - X -
Heurisgleides Sousa Teixeira
- Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa - Literatura Infanto-Juvenil - Linguagens e Educação - Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Ensino da Língua Portuguesa - Tópicos Especiais de Educação na Contemporaneidade: Tec II e Tec V - Linguagem e Educação
Letras Licenciatura Plena Habilitação em Português e
Literatura/UESB/2001
Mestrado em Memória: Linguagem e Sociedade/UESB/2010
Especialização em Teoria e História Literária/UESB/2006
- X - X -
Itaraju Queiroz Santos
- Avaliação em Educação - Currículo - Gestão de Processos Educativos - Instituição do Direito Público e Privado - Pesquisa e Estágio em Espaço Não Formais - Pesquisa e Estágio em Espaços Formais - Pesquisa e Estágio em Gestão Educacional - Trabalho de Conclusão de Curso - Adm. de Recursos Financeiros em Educação - Políticas Públicas e Educação - Políticas Educacionais - Direito Empresarial - Direito Ambiental - Direito Comercial
Pedagogia/UNEB/1999 Direito/FASB/2006
Mestrando em Ciências da Educação/IUNI
Especialização em Informática em Educação/UFLA/2007
Especialização em Planejamento e Especialização em andamento em
Direito Civil Gestão Escolar/UNEB/2007 e Processual Civil/FASB
- X - X -
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de
Trabalho Forma de Ingresso
Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S
Ivone Cristina Barros Pedroza
- Cálculo I, III e IV - Estrutura Algébrica I, II e III - Matemática II e III - Metodologia da Pesquisa I e II - Metodologia do Ensino da Matemática - Seminário Temático I e II - Fundamentos da Matemática
Licenciatura Plena em Matemática/UEPB/2002
Mestrado em Meteorologia/UFCG/2009 Especialização em Ensino de
Matemática Básica/UEPB/2004 - X - X -
Jair Moreira Fernandes
- Genética - Fisiologia Humana - Anatomia Humana
Medicina/EMSP/1980
Especialização em Clinica Médica/SBCM/1985 Especialização em
Cardiologia/SBC/1986
- X - X -
Jânia Cardoso dos Santos
- Educação de Adultos - Educação de Jovens e Adultos - Gestão Educacional - Metod. do Ensino da Língua Portuguesa - Pesquisa e Estágio em Espaços Formais - Pesquisa e Estágio em Gestão Educacional - Pesquisa e Prática Pedagógica I, III e IV - Projetos Educacionais - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa IV -Seminário Interdisciplinar do Eixo I, III e IV -Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Ensino da Língua Portuguesa - Coordenação Pedagógica - Pesquisa e Estágio
Pedagogia/UNEB/1992 Especialização em Metodologia de Ensino/IFBA/1999 - X - X -
Jerônimo Mascarenhas Lima
- Auditoria Privada - Contabilidade da Construção Civil - Contabilidade Gerencial - Contabilidade II - Contabilidade Tributária - Estágio Supervisionado - Perícia Contábil - Prática Contábil I e II
Ciências Contábeis/UEFS/1998
Especialização em Metodologia do Ensino Superior/UNYAHNA/2007
Especialização em Perícia Contábil/FCCJ/2000
- X - X -
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de
Trabalho Forma de Ingresso
Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S
João Bosco Pavão
- Antropologia e Educação - Diversidade Linguística - Estudos Filosóficos - Estudos Sócio-Antropológicos - Ética Geral e Profissional - Filosofia e Educação - Língua, Cultura e Sociedade - Projetos Educacionais - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa V
Filosofia/PUC-SP1971
Doutorado em Linguística/Universitè Rénè Descartes/1981
Mestrado em Linguística Aplicada Universitè Rénè Descartes/1978
- X - X -
João Luiz Coimbra
- Fitopatologia Agrícola - Fitopatologia Aplicada - Genética Agrícola - Microbiologia - Fitonematologia
Agronomia/UFLA/1994
Doutorado em Agronomia (Fitopatologia) UFLA/2003
Mestrado em Agronomia (Fitopatologia) UFLA/1998
Aperfeiçoamento em Nematologia Agrícola/UFLA/1996
- - X X -
João Oldan de Alencar Júnior
- Construções Rurais - Ética Profissional - Técnica Agrotóxica -Mecanização Agrícola
Engenharia Agronômica/UFPI/1998
Especialização em Máquinas Agrícolas/UFLA/2000 X - - X -
Joaquim Pedro Soares Neto
- Estatística Básica - Métodos Estatísticos - Fundamentos da Matemática - Matemática I - Bioestatística
Engenharia Agrícola/UFPB/1982
Doutorado em Geotecnia/UNB/2005 Mestrado em Ciências Agrárias/ UFBA
/1999 Especialização em Matemática
Superior/PUC-MG/1993
- - X X -
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de
Trabalho Forma de Ingresso
Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S
Jorge Luiz Barreto Ribeiro
- Sociologia - Sociologia da Educação - Antropologia e Educação -Tópicos Especiais na Educação Contemporânea: TEC II - Trabalho e Educação - Economia, Trabalho e Educação
Graduação em Bacharelado em Ciências
Sociais/UFS/2002 e Licenciatura em Ciências
Sociais/ UFS/2003
Doutorado em Sociologia/UFPE/2006 Mestrado em Sociologia/UFS/2006
- X - X -
Jorge da Silva Junior
- Biocontrole - Desenho Técnico - Entomologia Agrícola - Fruticultura - Nutrição Mineral das Plantas - Topografia Aplicada a Agricultura - Estágio Supervisionado
Agronomia/UFLA/2004
Mestrado em Agronomia(Fitotecnia)/UFLA/2006
Especialização em andamento em MIP e Receituário Agronômico/UFLA
- X - X -
Josânia Silva Santos
- Aspectos da Literatura Portuguesa - Cânones e Contexto na Literatura Portuguesa - Cânones e Contexto da Literatura Brasileira - Construção de Sentido no Texto Literário - Língua Portuguesa - Literatura e Gênero - Português Instrumental - Tradição e Ruptura em Literatura de Língua Portuguesa - Estudo da Ficção Brasileira Contemporânea - Criação Literária
Letras Português- Inglês/UNIT/1997
Mestrado em Literatura e Crítica Literária/PUC-SP/2008
Especialização em Didática do Ensino Superior/Faculdade PIODECIMO/1999
- - X X -
José Carlos de Carvalho
- Agricultura I e II - Melhoramentos Vegetal - Produção e Tecnologia de Sementes - Elaboração, Analise e Avaliação de Projetos - Biologia Geral
Agronomia/UFV/1995 Mestrado em Fitotecnia (Produção Vegetal)/UFV /1997 - X - X -
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de
Trabalho Forma de Ingresso
Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S
José Carlos de Cerqueira Moraes
- Biologia Geral - Genética Agrícola
Agronomia/UFBA/1986
Doutorado em Ciências Agrárias/UFRB/2011
Mestrado em Ciências Agrárias/UFRB/2002
Especialização em Metodologia do Ensino Superior/UFRB/2004
- - X X -
José Carlos Santana Queiroz
- Matemática II e III - Tendências em Educação Matemática - Didática da Matemática - Fundamentos da Matemática - Lógica
Licenciatura em Matemática/UEFS/1997
Mestrado em Desenho, Cultura e Interatividade/UEFS/2010
Especialização em Formação para o Magistério/FCLPAA/1999
- X - X -
José Cirqueira Martins Junior
- Álgebra Linear I, II - Bioestatística - Desenho Geométrico I - Geometria Espacial - Geometria Plena - Matemática Financeira - Matemática I e II - Seminário Temático I, II e III - Softwares Matemáticos - Geometria Analítica I - Análise Real
Licenciatura Plena em Biologia/UESPI/ 2000 Licenciatura Plena em
Matemática/UESPI/2002
Especialização em Matemática e Estatística/UFLA/2005 - X - X -
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de
Trabalho Forma de Ingresso
Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S
Liliam Aquino Meireles dos Santos
- Sociologia Organizacional - Antropologia e Sociologia Rural - Antropologia e Educação - Sociologia Geral - Antropologia - Estudos Sócio-Antropológicos - Seminário Interdisciplinar I - Met. Cientifica e do Trabalho Cientifico - Metodologia do Trabalho Cientifico
Licenciatura em Ciências Sociais/UFBA/2002
Bacharelado em Ciências Sociais/UFBA/2004
Mestrado em Estudos Étnicos e Africanos/UFBA/2007 - X - X -
Loyana Docio Santos
- Projeto de Pesquisa I e II - Seminário Temático II - Sistemática Filogenética - Biologia dos Vertebrados I - Paleontologia - Monografia - Bases Evolutivas do Comp.Animal
Biologia/UESB/2007 Mestrado em Zoologia/UESC/2009 Especialização (em andamento) em
Meio Ambiente e Sustentabilidade/ALAS X - - X -
Luciana Silva Moraes
- Contabilidade Empresarial - Contabilidade Comercial - Contabilidade Sócio-Ambiental
Ciências Contábeis/UNEB/2001
Mestrado em Planejamento e Gestão Ambiental/UCB-DF/2003 - X - - X
Magnólia Silva Queiroz
- Iniciação Cientifica de Ensino de Ciências - Prática Pedagógica III e IV - Estágio e Prática Pedagógica - Prática Pedagógica e Estágio Supervisionado I - Biologia Celular e Molecular
Licenciatura em Ciências Biológicas/UEFS/1998
Mestrado em Botânica/UEFS/2004 Especialização em Metodologia do Ensino, Pesquisa e Extensão em
Educação/UNEB/2000
- X - X -
Márcia Virgínia Pinto Bomfim
- Antropologia e Sociologia Rural - Classificação dos Solos - Educação Ambiental - Educação e Gestão Sócio-Ambiental - Metodologia do Ensino da Geografia
Geografia/UFBA/1988
Doutoranda em Geografia/UFG Mestrado em Geografia/UFBA/2006
Especialização em Ensino de Geociências/UEFS/1998
- - X X -
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de
Trabalho Forma de Ingresso
Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S
Marco Antônio Tamai
- Anatomia e Fisiologia Animal - Biocontrole de Citopatógenes - Controle Biológico - Zoologia Agrícola - Entomologia Geral - Entomologia
Agronomia/FEIS-SP/1991
Doutorado em Entomologia/ESALQ-SP/2002
Mestrado em Entomologia/ESALQ-SP/1998
- - X X -
Marcos Antônio Vanderlei Silva
- Agrometeorologia - Estatística Básica - Extensão Rural - Monografia
Engenharia Agronômica/UFPB
1990
Doutorado em Agronomia (Meteorologia Agrícola)/UFV/2009
Especialização em Educação para Sociedades Sustentáveis/UESB/2001
Mestrado em Agronomia (Meteorologia Agrícola)/UFV/ 1994
- - X X -
Maria Almeida de Oliveira
- Metodologia do Ensino das Ciências - Pesquisa e Estágio em Espaços Formais - Pesquisa e Estágio em Espaços não Formais - Pesquisa e Estágio em Gestão Educacional - Pesquisa e Prática Pedagógica I - Trabalhos Interdisciplinar do Eixo VI, VII e VIII -Fundamentos Teóricos Metodológicos do Ensino da Língua Portuguesa
Pedagogia/UNEB/2000
Mestranda em Desenvolvimento Humano e Responsabilidade Social/FVC
Especialização em Formação de Professores- Língua
Portuguesa/Faculdade de Ciência e Letras Plínio Augusto do Amaral –
SP/1999
- - X X -
Maria Anália Macedo de Miranda
- Biogeografia - Estudo Evolutivo da Geosfera - Fund. Teóricos e Met. do Ensino da Geografia - Metodologia do Ensino da Geografia - Metodologia da Pesquisa I e III - Prática Pedagógica II - Seminário Temático I - Projeto de Pesquisa I
Licenciatura em Geografia/UFG/1997
Mestrado em Educação/PUC-GO/2007 Especialização em Metodologia do
Ensino Superior/UFG/1999 - X - X -
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de
Trabalho Forma de Ingresso
Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S
Maria das Dores Pereira Santos
- Critica Textual: Edições e Estudos - Estágio Supervisionado. III - Literatura e Outras Artes - Literatura e Identidade Cultural - Significação e Contexto - Prática Pedagógica III - Seminário Interdisciplinar VII - Estudos Teóricos do Texto Literário - Aspectos da Literatura Portuguesa - Estudo do Texto Dramático - Aspectos da Literatura Portuguesa
Licenciatura Plena em Letras/UFPB-PA/1994
Mestrado em Literatura e Crítica Literária/PUC-SP/2006 - X - X -
Marilde Queiroz Guedes
- Avaliação da Aprendizagem - Avaliação em Educação - Avaliação Institucional - Constituição das Línguas Românicas - Currículo - Leitura e Produção de Texto - Trabalho de Conclusão de Curso - O Estético e o Lúdico na Lit. Infanto-Juvenil
Letras/FFPA/1982 Pedagogia/FAFICA-
PE/1985
Doutorado em Educação: Currículo/PUC-SP/ 2010
Mestrado em Educação/UFG/2001 Especialização em Metodologia do
Ensino Superior/PUC-MG/1993
- X - X -
Marta Maria Silva de Faria Wanderley
- Estágio Curricular Supervisionado I, II, III e IV - Processo de Produção Textual - Trabalho de Conclusão de Curso
Letras/UNEB/2003 Pedagogia/UNEB/1995
Doutoranda em Educação/UDM/ Mestrado em Educação/UFPI/2006 Especialização em Telemática na
Educação/UFRPE/2003 Especialização em Língua Portuguesa/UPAM/1997
Especialização em Supervisão Educacional/UNIVERSO/1995
- - X X -
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de
Trabalho Forma de Ingresso
Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S
Neiva dos Santos Pereira
- Pedagogia - História da Educação - História da Educação Brasileira - Pesquisa e Prática Pedagógica - Pesquisa e Estágio II: Educação Infantil
Pedagogia/UNEB/2000 Mestrado em Educação/PUC-GO/2009
Especialização em Ciências Sociais/FIA/2000
- X - X -
Nelma Arônia Santos
- Estabelecimento dos Estudos Linguísticos - Estudo da Ficção Brasileira Contemporânea - Estudos Fonéticos e Fonológicos - Cânones e Contexto da Lit. Portuguesa
Letras/PUC-SP/1991
Doutorado em Comunicação e Semiótica/PUC-SP/2013.
Mestrado em Literatura e Crítica Literária/ PUC-SP/2005
Especialização em Língua Portuguesa/PUC-MG/1997
- - X X -
Nelson de Jesus Teixeira Júnior
- Leitura e Prática de Produção Textual - Prática Contábil III - Diversidade Lingüística - Português Instrumental - Língua Portuguesa
Letras: Português/ Espanhol/UESC/2008
Mestrado em Letras: Linguagens e Representações/UESC/2011
Especialização em Tecnologias e Educação a Distância/UNICID/2011
- X - X -
Nilvo Luis Cassol
- Antropologia - Epistemologia da Ciência - Epistemologia da Educação - Filosofia - Filosofia e Educação - Sociologia Organizacional -Sociologia Geral - Filosofia e Ética Profissional - Tópicos Sócios Antropológicos e Filosóficos
Filosofia/FEB/1991
Mestrado em Ciências da Educação/IUNI-Lisboa/2005
Especialização em Metodologia do Ensino Superior / Faculdade Plínio
Augusto Amaral-SP/ 1999
- X - X -
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de
Trabalho Forma de Ingresso
Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S
Nilza da Silva Martins
- Educação do Campo - Educação e Movimentos Sociais - História da Educação Brasileira - Literatura e Temática Ético-Racial - Políticas Educacionais I e II - Políticas Públicas da Educação - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa IV - Tópicos Esp. de Ed. na Contemp.: TEC I
Pedagogia/UNEB/1992
Doutoranda em Educação/UFG Mestrado Educação e
Contemporaneidade/ UNEB/2011 Especialização em Supervisão
Educacional/PUC-MG/1996
- - X X -
Paulo Francisco de Oliveira Reis
- Álgebra Linear - Fotogrametria - Fotogrametria e Fotointerpretação - Topografia Aplicada a Agricultura - Cálculo I - Tópicos da Matemática
Engenharia Civil/UFBA/1992
Especialização em Matemática e Estatística/UFLA/2004
Especialização em Sistemas Pressurizados de Irrigação/UFLA/2000
- X - X -
Pedro Augusto Bittencourt Cerqueira
- Auditoria de Sistemas - Informática Aplicada aos Sistemas Contábeis - Introdução à Informática - Metodologia Cientifica e do Trabalho Científico - Metodologia do Trabalho Científico - Prática Contábil III
Processamento de Dados/ UNIFACS/1985
Mestrado em Administração Estratégica/ UNIFACS /2003
Especialização em Administração Hospitalar/ Centro Universitário São
Camilo/2001 Especialização em Metodologia e
Didática do Ensino Superior/UCSAL/2004
- X X -
Ramão Jorge Dornelles
- Economia Agrícola - Economia das Organizações - Economia I e II - Instituições Financeiras - Matemática Financeira - Política Econômica - Teoria da Economia - Macroeconomia - Seminário Interdisciplinar IV
Ciências Econômicas URCAMP/1992
Mestrado em Administração/UFRGS/2001
Especialização em Ciências da Computação/PUC-RS/1994
Especialização em andamento em Gestão Acadêmica UFBA/
- - X X -
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de
Trabalho Forma de Ingresso
Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S
Raquel Lima Besnosik
- Psicologia Organizacional - Psicologia Geral - Psicologia das Relações Humanas
Psicologia/FRB/2005 Mestrado em Estudo de Linguagens/UNEB/2010
Psicoterapia Analítica/EBMSP/2008 - X - X -
Reginaldo Conceição Cerqueira
- Fruticultura - Manejo Pós-colheita - Oleicultura
Agronomia/UFBA/1997
Doutorado em Agronomia (Horticultura)/UNESP/2011
Mestrado em Ciências Agrárias/UFBA/2000
- - X X -
Renato Ribeiro Daltro
- Sociologia e Educação I e II - Sociologia e Educação - Sociologia da Educação II
Ciências Sociais/UFBA/1986
Doutorado em Educação/UFSCAR/2009 Mestrado em Ciências Sociais/PUC-
SP/2000 - - X X -
Rita Lobo Freitas
- Estágio I e IV - Lógica - Seminário Temático I e IV - Trabalho de Conclusão de Curso I - Didática da Matemática
Licenciatura em Matemática/UEFS/
1998
Mestranda em Educação Matemática/PUC-SP/
Especialização em Ciências Naturais, Matemática e suas
Tecnologias/UNB/2007
- X - X -
Rosa Maria Silva Furtado
- Pesq. e Estágio em Espaços Não Formais - Pesquisa e Estágio em Gestão - Políticas Educacionais - Políticas Públicas da Educação - Trabalho de Conclusão de Curso - TCC - Pesquisa e Est. III: Séries Iniciais do Ensino Fundamental
Pedagogia com Habilitação nas Matérias Pedagógicas
do 2 Grau/UNEB/1998
Mestrado em Educação e Contemporaneidade/ UNEB/2010
Especialização em Orientação Educacional/ UNIVERSO/2000
- X - X -
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de
Trabalho Forma de Ingresso
Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S
Samuel Souza Meira
- Análise Real - Cálculo I, II e III - Matemática I e II
Licenciatura Plena e, Matemática/PUC-MG /1977
Engenharia Civil/ UEFS/ 1990
Mestrado em Ciências da Educação /IUNI/2005 – Revalidado pela UNB
/PUC-SP/2011 Especialização em Gestão e Inovações
Tecnológicas na Construção/ UFLA/2007
Especialização em Matemática Superior/ PUC-MG/1993
- - X X -
Sandra Eliza Guimarães
- Biologia do Desenvolvimento - Biologia dos Fungos - Biotecnologia - Educação e Gestão Sócio–Ambiental - Microbiologia - Bioquímica - Biologia dos Protoctistas - Fund. Teóricos do Ensino das Ciências - Seminário Temático III e IV
Ciências Biológicas UNILAVRAS/2003
Mestrado em Microbiologia Agrícola/UFLA/2006
Especialização em Manejo de Doenças de Plantas/UFLA/2009
X - - X -
Sara Alexssandra Gusmão Franca
- Seminário Interdisciplinar IX - Elementos de Custos - Contabilidade de Custos
Ciências Contábeis/FVC/2001
Especialização em Engenharia Econômica de Negócios/FVC/2001 - X - - X
Sergio Batista Assis Viana
- Drenagem e Recuperação de Solos Salinos - Hidráulica Agrícola - Sistemas de Irrigação
Agronomia/UESB/1997
Doutorado em Recursos Naturais UFCG/2005
Mestrado em Engenharia Agrícola UFPB/2000
- - X X -
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de
Trabalho Forma de Ingresso
Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S
Sergivaldo Bispo de Azevedo
- Contabilidade Comercial I e II - Contabilidade das Instituições Financeiras - Contabilidade de Custos - Contabilidade Gerencial - Contabilidade Tributária - Elementos e Análises de Custos - Ética Geral e Profissional - Análise das Demonstrações Contábeis - Contabilidade Industrial
Ciências Contábeis/FVC/1993 Especialização em Auditoria/FVC/1994 - X - X -
Simone Leal Souza Coité
- Didática - História da Matemática - Prática Pedagógica I - Tópicos Especiais de Educação na Contemporaneidade: Tec II - Tópicos Especiais de Educação na Contemporaneidade: Tec IV
Pedagogia/UNEB/2004
Doutoranda em Educação/UCB-DF/ Mestrado em Educação/UCB-DF/2011
Especialização em Gestão e Planejamento Educacional/UNEB/2007
- X - X -
Solange Fernandes Maia Pereira
- Desenho Geométrico - Seminário Temático II e III - Geometria Espacial - Geometria Descritiva I - Estágio III - Geometria Plana
Matemática com Ênfase em Informática/UNIFACS/1998
Mestrado em Ciências da Educação/ Universidade Internacional de
Lisboa/2006 Especialização em Educação à
Distância/UNEB/2010 Especialização em Gestor
Escolar/UFBA/2011 Especialização em Mídias na
Educação/UESB/2013
- X - X -
Soraia Oliveira da Cunha Silva
- Avaliação da Aprendizagem - Avaliação em Educação - Didática - Prática Pedagógica I e II
Pedagogia/ UNEB/1999
Mestrado em Educação/UFPI/2007 Mestrado em Master of Science/ UIL /
2005 Especialização em Metodologia de
Ensino/FIA/2002
- - X X -
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de
Trabalho Forma de Ingresso
Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S
Tadeu Cavalcante Reis
- Apicultura - Fertilidade - Fertilidade do Solo - Manejo e conservação do Solo - Bioestatística - Estatística Básica
Engenharia Agronômica/UFBA/1996
Doutorado em Agronomia (Solos e Nutrição de Plantas)/USP/2002
Mestrado em Agronomia(Solos e Nutrição de Plantas) /USP/1998
- - X X -
Tânia Maria Boschi
- Biofísica - Física Geral - Física I, II e III - Laboratório e Produção de Imagens - Tópicos da Física
Física/ UFSCAR/1995 Doutorado em Física/UFSCAR/2004 Mestrado em Física/UFSCAR/1998
- X - X -
Thiago Alves França
- Processo de Produção Textual I e III - Língua Portuguesa - Português Instrumental - Leitura e Produção de Texto III - Língua, Cultura e Sociedade - Relações Sint. da Língua Portuguesa - Seminário Interdisciplinar da Pesquisa VII
Letras Vernáculas/UEFS/2008
Mestrado em Linguística/UESB/2013 Mestrado em Memória: Linguagem e
Sociedade/UESB/2010 - - X X -
Viviany Teixeira do Nascimento
- Anatomia e Organografia Vegetal - Biologia Vegetal - Seminário Temático IV - Sistemática Vegetal
Ciências Biológicas/UFPE 2004
Doutorado em Biotecnologia em Recursos Naturais/Rede Nordeste de
Biotecnologia /2010 Mestrado em Botânica/UFPE 2007
- - X X -
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de
Trabalho Forma de Ingresso
Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S
Walquíria Therezinha dos Santos Amorim
- Estágio Curricular Supervisionado III e IV Letras Vernáculas/UFBA/1978
Mestrado em Ciências da Educação IUNI/2005
Especialização em Administração Global, Marketing e Recursos
Humanos/UNYAHNA/2002 Especialização em Literatura Infantil e
Juvenil/PUC-MG/1992 Especialização em Língua e Literatura
Portuguesa/UFPB/1991
- - X X -
Zoraide Magalhães Felício
- Estabelecimento dos Estudos Linguísticos - Leitura e Produção de Texto - Prática Pedagógica IV - Relações Sintáticas da Língua - Significação e Contexto - Texto e Discurso - Diversidade Linguística
Letras/UFV/1994
Mestrado em Estudo de Linguagens UNEB/2012
Especialização em Linguística e Língua Portuguesa/UNIMONTES/1997
- X - X -
Fonte: Departamento de Ciências Humanas – Campus IX
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
2.5 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL O Curso de Ciências Contábeis - Bacharelado pertencente ao Departamento de
Ciências Humanas do Campus IX esta inserido no processo de auto-avaliação
coordenado pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), localizada na
Administração Central. Nos diversos Departamentos que integram a UNEB, o
processo de auto-avaliação é coordenado pelas Comissões Setoriais de
Avaliação (CSA), composta por professores, alunos e técnico-administrativos.
A CPA tem como objetivo gerar, na instituição, o autoconhecimento e a reflexão,
visando ao aprimoramento da qualidade de ensino, da pesquisa, da extensão e
da gestão administrativa. Seu propósito é tornar a prática avaliativa uma ação
norteadora da Universidade para que haja o fortalecimento das relações da
Universidade com a comunidade acadêmica e a sociedade. Sua finalidade
principal é coordenar as ações do processo avaliativo da UNEB, que tem como
eixo básico as normas estabelecidas pelo Sistema Nacional de Avaliação da
Educação – SINAES.
A CSA, por sua vez, tem no Departamento, a competência de sensibilizar a
comunidade acadêmica para os processos de avaliação institucional; desenvolver
este processo em conformidade com CPA; sistematizar e prestar as informações
por ela solicitadas.
A CSA do Campus IX tem participado das Jornadas de Avaliação desenvolvidas
pela CPA e desde 2002, o Curso de Ciências Contábeis tem se engajado nas
ações avaliativas.
Os resultados desta participação estão registrados no Relatório de Autoavaliação
Institucional 2006/2008, disponível no Departamento, e apresentam os indicativos
de superação das fragilidades identificadas no âmbito do Departamento.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras A partir desses resultados, tem sido possível implementar as seguintes ações:
1. Organização do Laboratório de Contabilidade para realização de aulas e
atividades de extensão;
2. Ampliação do acervo bibliográfico;
3. Recomposição do quadro docente do curso, uma vez que a oferta de vagas
foi aumentada com a criação do turno vespertino. Isso acabou gerando
algumas dificuldades quanto à disponibilidade de docentes para alguns
componentes curriculares. Esta recomposição tem sido feita através de
gestão junto aos órgãos competentes no sentido de aumentar as vagas em
concurso público para docente;
4. Intensificação de reuniões de colegiado, visando uma maior integração
entre este e o corpo discente, já que a participação dos alunos via
representação de turmas e do DA é incentivada;
5. Nas reuniões de colegiado tem-se procurado sensibilizar os professores
quanto à necessidade de maior envolvimento com o curso, através da
participação efetiva de professores nas atividades acadêmicas, em projetos
de pesquisa, extensão e ensino. Estes projetos permitem um envolvimento
e um comprometimento maior de professores e alunos com o colegiado,
buscando-se inclusive, oferecer bolsas de monitoria nas três dimensões
citadas. Uma conseqüência destas ações é a solicitação de dois
professores para a ampliação de seu regime de trabalho para Dedicação
Exclusiva, uma já aprovada e outra em tramitação.
Em 2009, a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação juntamente com a CPA realizou
um diagnóstico analítico descritivo – Avaliação dos Cursos de Graduação da
UNEB, em que foram coletados dados sobre a caracterização geral do curso de
Ciências Contábeis e feita uma análise documental do Curso com ênfase no seu
Projeto Pedagógico, visando identificar o fazer cotidiano e promover avanços no
sentido da melhoria da sua qualidade.
Em 2012, a Comissão Setorial de Avaliação foi reestruturada e realizou uma
mesa redonda para discutir o papel da avaliação institucional na Universidade, os
objetivos da CSA e desafios da implantação da avaliação qualitativa para atender
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras as necessidades do Departamento. Neste evento contou-se com a participação
de docentes e acadêmicos de todos os cursos. Em 2013, estar construindo os
instrumentos de avaliação por segmentos da Universidade que será aplicado
ainda pela CPA com o auxílio das CSAs.
Em relação ao Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), os
discentes do curso de Ciências Contábeis têm participado das avaliações e
demonstrado bom desempenho em relação à média nacional, tanto nas questões
de formação específica como geral.
Os resultados desse Exame referentes aos demais cursos de graduação do
Campus IX encontram-se discriminados na Tabela 26, correspondentes aos anos
de 2004 a 2011.
Tabela 26 – Resultados do ENADE obtidos pelos Cursos de Graduação do Campus IX – Barreiras, por ano.
Ano Curso Média da
formação geral Média formação
específica Média Geral ENADE
Conceito ING CONC ING CONC ING CONC
2004 Engenharia Agronômica 38,2 51,4 36,3 38,3 37,4 46,2 04
2005 Letras 68,1 70,1 30,3 39,6 39,7 47,3 04
Pedagogia 57,3 60,6 48,2 59,0 50,5 59,4 04 2006 Ciências Contábeis 54,1 54,6 23,5 31,8 38,8 43,2 04
2007 Engenharia Agronômica 66,2 67,7 57,1 48,0 59,4 52,9 04
2008
Ciências Biológicas 45,5 54,7 27,5 32,6 32,0 38,1 02 Letras 53,6 54,7 37,7 48,8 41,7 50,3 04
Matemática 50,8 0 20,5 0 28,1 0 SC
Pedagogia 47,3 46,6 44,5 53,1 45,2 51,5 03
2009 Ciências Contábeis 48,9 49,4 20,8 30,1 27,8 34,9 03
2010 Engenharia Agronômica 48,8 49,4 20,8 30,1 0 0 03
2011
Ciências Biológicas - Licenciatura 0 54,4444 0 44,9000 0 0 03
Letras - Licenciatura 0 51,0211 0 41,6200 0 0 03
Matemática - Licenciatura 0 55,7273 0 31,4000 0 0 04
Pedagogia - Licenciatura 0 50,1316 0 49,5910 0 0 03
Fonte: INEP, 2004 a 2011
* ING – ingressante CONC – concluintes
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL
O Oeste Baiano (Bacia do Rio Grande), território onde está localizado o
Departamento de Ciências Humanas - Campus IX - Barreiras é conhecido
nacionalmente pelo seu grande potencial agrícola, principalmente, a agricultura de
exportação que ganhou impulso a partir da década de 70. O seu potencial
econômico é visível a partir do avanço do chamado “agronegócio” que tem se
firmado na região e trazido transformações profundas no que diz respeito à
economia, a sociedade, ao meio ambiente, a política e a cultura.
Historicamente, a região que compõe o Oeste Baiano sempre foi “esquecida”
pelas políticas governamentais, no entanto, esse território possui algumas
peculiaridades, ao mesmo tempo, em que é o carro chefe do agronegócio da
Bahia1 é também possuidor de baixos Índices de Desenvolvimento Humano
(IDH)2. Convive-se com a agricultura de ponta (pivô, tratores de alta tecnologia,
colheitadeiras) e também com o agricultor que ainda usa “junta de boi” e a enxada
para sua atividade agrícola.
1 Na região encontram-se as maiores produções de soja, algodão, milho do Estado da Bahia. 2 O IDH de Riachão das Neves é de 0,57. Este município é parte integrante do Território da Bacia do Rio Grande.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Passado pouco mais de quatro décadas constata-se que o Oeste Baiano,
especificamente, a cidade de Barreiras, tem sofrido transformações que vão
desde a ampliação da logística para atender os interesses do grande capital à
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras crescente favelização presente em quase todos os municípios que compõe o
território.
Segundo Carvalho (2008):
A implantação do Campus da Universidade do Estado da Bahia na cidade de Barreiras acompanhou o grande ciclo de desenvolvimento iniciado na década de 70 com os primeiros projetos de agricultura irrigada, acelerando-se na década de 80. Fatores como o baixo preço de terra, incentivo e financiamentos públicos, aliados as características favoráveis de solo, clima e potencial hídrico, transformaram Barreiras em um dos grandes celeiros do agronegócio nacional. (p.64).
É neste cenário de crescimento e graves problemas sociais, culturais e
ambientais que se insere o Departamento de Ciências Humanas do Campus IX
da Universidade do Estado da Bahia na cidade de Barreiras.
Segundo Delfrates (1994), a razão precípua da universidade é aquela destinada à
formação dos indivíduos com competência e capacidade de construir uma
sociedade digna, enfrentando os desafios éticos, morais e de direitos humanos.
Para tanto, é preciso compromisso social e cultural. O Departamento de Ciências
Humanas – Campus IX, como parte integrante desse território, não poderia ficar
alheio às mudanças que ocorreram/ocorrem em seu lócus, assim, através dos
seus cursos tem participado da vida da comunidade. Dentre os cursos oferecidos
por este departamento, o de Ciências Contábeis tem se constituído em um
importante canal de formação de profissionais da área de contábil para atuar nas
instituições públicas e privadas da Bacia do Rio Grande.
A oferta deste curso, pelo nosso departamento, vem contribuindo para o
desenvolvimento e estruturação das instituições públicas e privadas da região
devido à capacidade técnica dos profissionais egressos do nosso curso, que com
análises apuradas fornecem informações necessárias e imprescindíveis para que
as empresas tomem decisões econômico-financeiras que venham a contribuir
com o aumento dos seus investimentos.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Com a implantação de empresas em Barreiras e municípios circunvizinhos,
muitas de grande porte, vinculadas à área agrícola e com a política de
formalização das empresas por parte do governo, surgiu uma maior demanda
para estes profissionais não só como empregados em empresas, mas também
como autônomos.
Com o crescimento populacional e da quantidade de empresas, o setor público
também tem ofertado via concurso mais vagas na administração direta e indireta
nos últimos anos para exercerem funções de assessoramento, contabilização e
arrecadação de tributos, auditoria, análise e controle de custos, gerência,
administração contábil e patrimonial.
O Curso de Ciências Contábeis do Departamento de Ciências Humanas do
Campus IX, antes procurado por técnicos que atuavam nas áreas contábil,
administrativa e financeira do setor público, hoje é procurado por jovens não só de
Barreiras mais também de municípios circunvizinhos, onde a carência deste
profissional é grande.
Daí a manutenção deste curso, visto que o mercado brasileiro é bastante
promissor, principalmente no Oeste da Bahia onde a agricultura continua em
expansão, surgindo novas políticas de formalização das empresas necessitando
de um profissional qualificado.
Considerando-se, a existência de mais dois cursos de Ciências Contábeis no
território, mesmo que, em instituições particulares, um em Barreiras, oferecendo
80 vagas anuais no turno noturno e, outro em Luis Eduardo Magalhães (distante
90 km de Barreiras) oferecendo 100 vagas anuais entre o diurno e noturno. A
concorrência do vestibular da UNEB em 2013, foi grande para o curso de
Ciências Contábeis chegando a 11,1 candidatos/vaga, isso ocorre devido a
qualidade dos profissionais formados pelo Departamento e, em boa medida, pela
forte demanda do mercado, por profissionais de contabilidade.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Do ponto de vista do exercício profissional do contador, é importante também
destacar o apoio dado pelo Conselho Regional de Contabilidade. Existe em
Barreiras uma Delegacia Regional do CRC/BA, que atende a 16 cidades da
região, dando apoio tanto aos profissionais quanto aos cursos de Contabilidade.
Este apoio via interação entre Conselho e Academia, se torna importante no
sentido de proporcionar a esta última um melhor entendimento do meio
profissional, colaborando para que promovam assim, um ensino mais sintonizado
com as expectativas do mercado. Segundo esta delegacia, a região de sua
abrangência, situada no Oeste Baiano, registra aproximadamente 1800 (mil e
oitocentos) profissionais ativos. Por ativos, consideram-se profissionais aptos ao
exercício da profissão, ou seja, graduado e aprovado no exame da ordem.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
3.2. ATO DE AUTORIZAÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURRÍCULO DO CURSO
O curso de Ciências Contábeis - Bacharelado ministrado atualmente no
Departamento de Ciências Humanas, Campus IX/Barreiras foi criado em 1991 por
meio da Resolução nº 046/1991 do CONSU, a qual determinou o início de seu
funcionamento no semestre 1992.1.
No ano de 2002, após ser submetido à avaliação do Conselho Estadual de
Educação, este curso obteve o reconhecimento por um período de cinco anos,
através do Decreto Estadual nº 8.164/2002 publicado no Diário Oficial do Estado
de 21 de fevereiro de 2002.
O currículo de implantação deste Curso, foi oferecido aos alunos que ingressaram
de 1992 a 2010. Este currículo está em processo gradativo de extinção.
No ano de 2011, como resultado de um processo de avaliação e
redimensionamento coordenado pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação -
PROGRAD, este Curso assumiu uma nova configuração curricular, abolindo a
creditação, criando uma nova configuração curricular e alterando sua carga
horária para 3.370 horas. Estas alterações foram aprovadas pelo CONSU através
da Resolução nº 825/2011 e implantadas no semestre letivo de 2011.1,
configurando-se em um currículo denominado de Currículo Redimensionado.
As alterações que originaram o currículo redimensionado foram motivadas pela
necessidade de atualizar o curso, para adequá-lo às demandas sociais, às
normas internas da UNEB e às diretrizes curriculares nacionais específicas para o
Curso de Ciências Contábeis.
Como em todo processo de mudança, a operacionalização do novo currículo,
suscitou a necessidade de avaliação, em decorrência desse processo, as
alterações propostas foram regulamentadas pela Resolução CONSEPE nº
1.688/2013 retroativa ao semestre 2011.1, onde a carga horária do curso
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras permaneceu a mesma. Para uma melhor visualização das alterações
anteriormente descritas, apresenta-se no quadro 8 a seguir.
Quadro 8 - Demonstrativo dos Currículos do Curso
Curso / Currículo
Ano de início
Ato de autorização
Alunos ingressantes que dele fazem parte
Observação
Ciências Contábeis
(Bacharelado)/ Implantação
1992 Resolução nº
046/91 CONSU
1992 até 2010
Foi Reconhecido pelo Decreto Estadual no 8.164, publicado
no DOE em 21.02.2002. (em processo de extinção)
Ciências Contábeis
(Bacharelado)/ Redimensionado
2011 Resolução 825/2011 CONSU
Turmas com ingresso a partir de 2011.1
Curso resultante do redimensionamento curricular desenvolvido pela UNEB, e
oferecido em substituição ao Curso anteriormente existente.
Não necessita de reconhecimento, considerando
que ele foi transformado no Currículo com alterações,
Resolução nº 1.688/2013 do CONSEPE.
Ciências Contábeis
(Bacharelado)/ Redimensionado
2011 Resolução 1.688/2013 CONSEPE
Turmas com ingresso a partir de 2011.1
Com oferta regular nos processos seletivos até o
presente momento. Necessita de renovação do reconhecimento.
Fonte: Colegiado do Curso de Ciências Contábeis – Campus IX A seguir, serão apresentadas as resoluções citadas anteriormente:
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU)
RESOLUÇÃO N.º 825/2011
Publicada no D.O.E. de 12-05-2011, p. 57
Aprova e autoriza a implantação do Currículo Redimensionado do Curso de Graduação em Ciências Contábeis – Bacharelado, no âmbito dos Departamentos que indica e dá outras providências.
O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU) da Universidade do
Estado da Bahia (UNEB), no uso de suas atribuições legais, estatutárias e regimentais, ad referendum do Conselho Pleno, com fundamento no Artigo 10, § 6º, combinado com o Artigo 12, Inciso VI do Regimento Geral da UNEB e considerando o que consta no Processo nº. 0603100256173, após parecer favorável do relator designado,
RESOLVE:
Art.1º. Aprovar e autorizar a implantação do Currículo Redimensionado dos Cursos de Graduação em Ciências Contábeis – Bacharelado, nos Departamentos:
• Departamento de Ciências Humanas/Campus I – Salvador; • Departamento de Educação/Campus VII – Senhor do Bonfim; • Departamento de Ciências Humanas/Campus IX – Barreiras; • Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias/Campus XIX –
Camaçari. Art. 2º. O Currículo Redimensionado do Curso de Ciências Contábeis – Bacharelado
dos Departamentos de que trata o artigo 1º desta Resolução, unificado no âmbito da UNEB, com a oferta de 50 (cinquenta) vagas por turma e carga horária total de 3.370h (três mil, trezentas e setenta horas) será integralizado em um tempo mínimo de 8 (oito) e máximo de 14 (quatorze) semestres letivos.
Parágrafo Único – O Currículo Redimensionado referenciado no caput deste artigo passa a vigorar a partir do semestre letivo 2011.1.
Art. 3º. Caberá aos respectivos Colegiados de Curso a fiel observância aos princípios norteadores do redimensionamento referenciado, ficando a Gerência de Gestão do Currículo Acadêmico (GGCA) e a Assessoria Técnica para Assuntos de Implantação e Reconhecimento de Cursos de Graduação (ASTEP), da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROGRAD), responsáveis pelo assessoramento e acompanhamento permanente na implantação do Currículo Redimensionado.
Art. 4º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Gabinete da Presidência do CONSU, 11 de maio de 2011.
Lourisvaldo Valentim da Silva
Presidente do CONSU
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Salvador, Bahia · Sexta-feira 30 de Agosto de 2013
Ano · XCVII · No 21.223
RESOLUÇÃO nº. 1.688/2013
Aprova e autoriza a implantação do redimensionamento curricular do Curso de Ciências Contábeis – Bacharelado.
O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E
EXTENSÃO (CONSEPE) da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), no uso de
suas atribuições legais, estatutárias e regimentais, ad referendum do Conselho
Pleno, com fundamento no Artigo 12, § 5º, combinado com o Artigo 14, inciso V
do Regimento Geral da UNEB, tendo em vista o que consta do Processo n.º
0603130058902, após parecer favorável do relator designado, RESOLVE:
Art. 1º. Aprovar e autorizar a implantação do redimensionamento curricular do
Curso de Ciências Contábeis – Bacharelado, nos seguintes Departamentos:
- Departamento de Ciências Humanas/Campus I – Salvador;
- Departamento de Educação/Campus VII – Senhor do Bonfim;
- Departamento de Ciências Humanas/Campus IX – Barreiras;
- Departamento de Educação/Campus XIII – Itaberaba;
- Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias/Campus XIX – Camaçari.
Art. 2º. Os ajustes mencionados no caput deste artigo se referem a inclusão e
exclusão de pré-requesitos, remanejamento de carga horária entre o quinto, sexto
e sétimo semestres, alteração de denominação de nomenclatura de alguns
componentes curriculares e alteração de ementas.
Parágrafo Único - A carga horária total do curso permanece inalterada.
Art. 3º. Determinar que o redimensionamento curricular de que trata a presente
Resolução passe a vigorar para os alunos ingressantes a partir do ano de 2011.
Art. 4º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.
Gabinete da Presidência do CONSEPE, 29 de agosto de 2013.
Lourisvaldo Valentim da Silva
Presidente do CONSEPE
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3.3. BASE LEGAL O currículo redimensionado do Curso de Ciências Contábeis do Campus IX da
UNEB fundamentou-se nos seguintes documentos:
• RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 10/2004 – que Institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências Contábeis,
bacharelado.
• PARECER CNE/CES Nº 269/2004 – que altera o Parecer CNE/CES nº
289/2003 e da Resolução CNE/CES nº 6/2004, relativa às Diretrizes
Curriculares Nacionais do curso de graduação em Ciências Contábeis.
• RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 2/2007 – que dispões sobre carga horária
mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de
graduação, bacharelado, na modalidade presencial.
• - Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002 que dispõe sobre a Língua Brasileira
de Sinais – Libras;
• - Decreto n 5.626, de 22 de dezembro de 2005 que regulamenta a Lei no
10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de
Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
Vale ressaltar que as orientações das DCN’s subsidiam a elaboração deste
projeto, garantido a flexibilização do currículo, a partir das demandas regionais; e
fundamentam a definição do perfil do formando, as competências e habilidades,
os novos conteúdos, o sistema de avaliação, o Trabalho de Conclusão de Curso,
o Estágio Curricular Supervisionado e as Atividades Complementares.
A seguir serão apresentados os documentos citados anteriormente.
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Presidência da República Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
LEI Nº 10.436, DE 24 DE ABRIL DE 2002.
Regulamento Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1o É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão a Língua Brasileira de Sinais - Libras e outros recursos de expressão a ela associados.
Parágrafo único. Entende-se como Língua Brasileira de Sinais - Libras a forma de comunicação e expressão, em que o sistema linguístico de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, constituem um sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil.
Art. 2o Deve ser garantido, por parte do poder público em geral e empresas concessionárias de serviços públicos, formas institucionalizadas de apoiar o uso e difusão da Língua Brasileira de Sinais - Libras como meio de comunicação objetiva e de utilização corrente das comunidades surdas do Brasil.
Art. 3o As instituições públicas e empresas concessionárias de serviços públicos de assistência à saúde devem garantir atendimento e tratamento adequado aos portadores de deficiência auditiva, de acordo com as normas legais em vigor.
Art. 4o O sistema educacional federal e os sistemas educacionais estaduais, municipais e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de Educação Especial, de Fonoaudiologia e de Magistério, em seus níveis médio e superior, do ensino da Língua Brasileira de Sinais - Libras, como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCNs, conforme legislação vigente.
Parágrafo único. A Língua Brasileira de Sinais - Libras não poderá substituir a modalidade escrita da língua portuguesa.
Art. 5o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 24 de abril de 2002; 181o da Independência e 114o da República.
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO
Paulo Renato Souza
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Presidência da República Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005.
Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, e no art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000, DECRETA:
CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1o Este Decreto regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Art. 2o Para os fins deste Decreto, considera-se pessoa surda aquela que, por ter perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais - Libras. Parágrafo único. Considera-se deficiência auditiva a perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas frequências de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz.
CAPÍTULO II DA INCLUSÃO DA LIBRAS COMO DISCIPLINA CURRICULAR
Art. 3o A Libras deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos cursos de Fonoaudiologia, de instituições de ensino, públicas e privadas, do sistema federal de ensino e dos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. § 1o Todos os cursos de licenciatura, nas diferentes áreas do conhecimento, o curso normal de nível médio, o curso normal superior, o curso de Pedagogia e o curso de Educação Especial são considerados cursos de formação de professores e profissionais da educação para o exercício do magistério. § 2o A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais cursos de educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da publicação deste Decreto.
CAPÍTULO III DA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE LIBRAS E DO INSTRUTOR DE LIBRAS
Art. 4o A formação de docentes para o ensino de Libras nas séries finais do ensino fundamental, no ensino médio e na educação superior deve ser realizada em nível superior, em curso de graduação de licenciatura plena em Letras: Libras ou em Letras: Libras/Língua Portuguesa como segunda língua. Parágrafo único. As pessoas surdas terão prioridade nos cursos de formação previstos no caput. Art. 5o A formação de docentes para o ensino de Libras na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental deve ser realizada em curso de Pedagogia ou curso normal superior, em que Libras e Língua Portuguesa escrita tenham constituído línguas de instrução, viabilizando a formação bilíngue. § 1o Admite-se como formação mínima de docentes para o ensino de Libras na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental, a formação ofertada em nível médio na modalidade normal, que viabilizar a formação bilíngue, referida no caput. § 2o As pessoas surdas terão prioridade nos cursos de formação previstos no caput. Art. 6o A formação de instrutor de Libras, em nível médio, deve ser realizada por meio de: I - cursos de educação profissional; II - cursos de formação continuada promovidos por instituições de ensino superior; e III - cursos de formação continuada promovidos por instituições credenciadas por secretarias de educação. § 1o A formação do instrutor de Libras pode ser realizada também por organizações da sociedade civil representativa da comunidade surda, desde que o certificado seja convalidado por pelo menos uma das instituições referidas nos incisos II e III.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras § 2o As pessoas surdas terão prioridade nos cursos de formação previstos no caput.
Art. 7o Nos próximos dez anos, a partir da publicação deste Decreto, caso não haja docente com título de pós-graduação ou de graduação em Libras para o ensino dessa disciplina em cursos de educação superior, ela poderá ser ministrada por profissionais que apresentem pelo menos um dos seguintes perfis: I - professor de Libras, usuário dessa língua com curso de pós-graduação ou com formação superior e certificado de proficiência em Libras, obtido por meio de exame promovido pelo Ministério da Educação; II - instrutor de Libras, usuário dessa língua com formação de nível médio e com certificado obtido por meio de exame de proficiência em Libras, promovido pelo Ministério da Educação; III - professor ouvinte bilíngue: Libras - Língua Portuguesa, com pós-graduação ou formação superior e com certificado obtido por meio de exame de proficiência em Libras, promovido pelo Ministério da Educação. § 1o Nos casos previstos nos incisos I e II, as pessoas surdas terão prioridade para ministrar a disciplina de Libras. § 2o A partir de um ano da publicação deste Decreto, os sistemas e as instituições de ensino da educação básica e as de educação superior devem incluir o professor de Libras em seu quadro do magistério. Art. 8o O exame de proficiência em Libras, referido no art. 7o, deve avaliar a fluência no uso, o conhecimento e a competência para o ensino dessa língua. § 1o O exame de proficiência em Libras deve ser promovido, anualmente, pelo Ministério da Educação e instituições de educação superior por ele credenciadas para essa finalidade. § 2o A certificação de proficiência em Libras habilitará o instrutor ou o professor para a função docente. § 3o O exame de proficiência em Libras deve ser realizado por banca examinadora de amplo conhecimento em Libras, constituída por docentes surdos e linguistas de instituições de educação superior. Art. 9o A partir da publicação deste Decreto, as instituições de ensino médio que oferecem cursos de formação para o magistério na modalidade normal e as instituições de educação superior que oferecem cursos de Fonoaudiologia ou de formação de professores devem incluir Libras como disciplina curricular, nos seguintes prazos e percentuais mínimos: I - até três anos, em vinte por cento dos cursos da instituição; II - até cinco anos, em sessenta por cento dos cursos da instituição; III - até sete anos, em oitenta por cento dos cursos da instituição; e IV - dez anos, em cem por cento dos cursos da instituição. Parágrafo único. O processo de inclusão da Libras como disciplina curricular deve iniciar-se nos cursos de Educação Especial, Fonoaudiologia, Pedagogia e Letras, ampliando-se progressivamente para as demais licenciaturas. Art. 10. As instituições de educação superior devem incluir a Libras como objeto de ensino, pesquisa e extensão nos cursos de formação de professores para a educação básica, nos cursos de Fonoaudiologia e nos cursos de Tradução e Interpretação de Libras - Língua Portuguesa. Art. 11. O Ministério da Educação promoverá, a partir da publicação deste Decreto, programas específicos para a criação de cursos de graduação: I - para formação de professores surdos e ouvintes, para a educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental, que viabilize a educação bilíngue: Libras - Língua Portuguesa como segunda língua; II - de licenciatura em Letras: Libras ou em Letras: Libras/Língua Portuguesa, como segunda língua para surdos; III - de formação em Tradução e Interpretação de Libras - Língua Portuguesa. Art. 12. As instituições de educação superior, principalmente as que ofertam cursos de Educação Especial, Pedagogia e Letras, devem viabilizar cursos de pós-graduação para a formação de professores para o ensino de Libras e sua interpretação, a partir de um ano da publicação deste Decreto. Art. 13. O ensino da modalidade escrita da Língua Portuguesa, como segunda língua para pessoas surdas, deve ser incluído como disciplina curricular nos cursos de formação de professores para a educação infantil e para os anos iniciais do ensino fundamental, de nível médio e superior, bem como nos cursos de licenciatura em Letras com habilitação em Língua Portuguesa. Parágrafo único. O tema sobre a modalidade escrita da língua portuguesa para surdos deve ser incluído como conteúdo nos cursos de Fonoaudiologia.
CAPÍTULO IV DO USO E DA DIFUSÃO DA LIBRAS E DA LÍNGUA PORTUGUESA PARA O
ACESSO DAS PESSOAS SURDAS À EDUCAÇÃO Art. 14. As instituições federais de ensino devem garantir, obrigatoriamente, às pessoas surdas acesso à comunicação, à informação e à educação nos processos seletivos, nas atividades e nos conteúdos
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras curriculares desenvolvidos em todos os níveis, etapas e modalidades de educação, desde a educação infantil
até à superior. § 1o Para garantir o atendimento educacional especializado e o acesso previsto no caput, as instituições federais de ensino devem: I - promover cursos de formação de professores para: a) o ensino e uso da Libras; b) a tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa; e c) o ensino da Língua Portuguesa, como segunda língua para pessoas surdas; II - ofertar, obrigatoriamente, desde a educação infantil, o ensino da Libras e também da Língua Portuguesa, como segunda língua para alunos surdos; III - prover as escolas com: a) professor de Libras ou instrutor de Libras; b) tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa; c) professor para o ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para pessoas surdas; e d) professor regente de classe com conhecimento acerca da singularidade linguística manifestada pelos alunos surdos; IV - garantir o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos surdos, desde a educação infantil, nas salas de aula e, também, em salas de recursos, em turno contrário ao da escolarização; V - apoiar, na comunidade escolar, o uso e a difusão de Libras entre professores, alunos, funcionários, direção da escola e familiares, inclusive por meio da oferta de cursos; VI - adotar mecanismos de avaliação coerentes com aprendizado de segunda língua, na correção das provas escritas, valorizando o aspecto semântico e reconhecendo a singularidade linguística manifestada no aspecto formal da Língua Portuguesa; VII - desenvolver e adotar mecanismos alternativos para a avaliação de conhecimentos expressos em Libras, desde que devidamente registrados em vídeo ou em outros meios eletrônicos e tecnológicos; VIII - disponibilizar equipamentos, acesso às novas tecnologias de informação e comunicação, bem como recursos didáticos para apoiar a educação de alunos surdos ou com deficiência auditiva. § 2o O professor da educação básica, bilíngue, aprovado em exame de proficiência em tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, pode exercer a função de tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa, cuja função é distinta da função de professor docente. § 3o As instituições privadas e as públicas dos sistemas de ensino federal, estadual, municipal e do Distrito Federal buscarão implementar as medidas referidas neste artigo como meio de assegurar atendimento educacional especializado aos alunos surdos ou com deficiência auditiva. Art. 15. Para complementar o currículo da base nacional comum, o ensino de Libras e o ensino da modalidade escrita da Língua Portuguesa, como segunda língua para alunos surdos, devem ser ministrados em uma perspectiva dialógica, funcional e instrumental, como: I - atividades ou complementação curricular específica na educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental; e II - áreas de conhecimento, como disciplinas curriculares, nos anos finais do ensino fundamental, no ensino médio e na educação superior. Art. 16. A modalidade oral da Língua Portuguesa, na educação básica, deve ser ofertada aos alunos surdos ou com deficiência auditiva, preferencialmente em turno distinto ao da escolarização, por meio de ações integradas entre as áreas da saúde e da educação, resguardado o direito de opção da família ou do próprio aluno por essa modalidade. Parágrafo único. A definição de espaço para o desenvolvimento da modalidade oral da Língua Portuguesa e a definição dos profissionais de Fonoaudiologia para atuação com alunos da educação básica são de competência dos órgãos que possuam estas atribuições nas unidades federadas.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras CAPÍTULO V
DA FORMAÇÃO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS - LÍNGUA PORTUGUESA Art. 17. A formação do tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa deve efetivar-se por meio de curso superior de Tradução e Interpretação, com habilitação em Libras - Língua Portuguesa. Art. 18. Nos próximos dez anos, a partir da publicação deste Decreto, a formação de tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa, em nível médio, deve ser realizada por meio de: I - cursos de educação profissional; II - cursos de extensão universitária; e III - cursos de formação continuada promovidos por instituições de ensino superior e instituições credenciadas por secretarias de educação. Parágrafo único. A formação de tradutor e intérprete de Libras pode ser realizada por organizações da sociedade civil representativas da comunidade surda, desde que o certificado seja convalidado por uma das instituições referidas no inciso III. Art. 19. Nos próximos dez anos, a partir da publicação deste Decreto, caso não haja pessoas com a titulação exigida para o exercício da tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, as instituições federais de ensino devem incluir, em seus quadros, profissionais com o seguinte perfil: I - profissional ouvinte, de nível superior, com competência e fluência em Libras para realizar a interpretação das duas línguas, de maneira simultânea e consecutiva, e com aprovação em exame de proficiência, promovido pelo Ministério da Educação, para atuação em instituições de ensino médio e de educação superior; II - profissional ouvinte, de nível médio, com competência e fluência em Libras para realizar a interpretação das duas línguas, de maneira simultânea e consecutiva, e com aprovação em exame de proficiência, promovido pelo Ministério da Educação, para atuação no ensino fundamental; III - profissional surdo, com competência para realizar a interpretação de línguas de sinais de outros países para a Libras, para atuação em cursos e eventos. Parágrafo único. As instituições privadas e as públicas dos sistemas de ensino federal, estadual, municipal e do Distrito Federal buscarão implementar as medidas referidas neste artigo como meio de assegurar aos alunos surdos ou com deficiência auditiva o acesso à comunicação, à informação e à educação. Art. 20. Nos próximos dez anos, a partir da publicação deste Decreto, o Ministério da Educação ou instituições de ensino superior por ele credenciadas para essa finalidade promoverão, anualmente, exame nacional de proficiência em tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa. Parágrafo único. O exame de proficiência em tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa deve ser realizado por banca examinadora de amplo conhecimento dessa função, constituída por docentes surdos, linguistas e tradutores e intérpretes de Libras de instituições de educação superior. Art. 21. A partir de um ano da publicação deste Decreto, as instituições federais de ensino da educação básica e da educação superior devem incluir, em seus quadros, em todos os níveis, etapas e modalidades, o tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa, para viabilizar o acesso à comunicação, à informação e à educação de alunos surdos. § 1o O profissional a que se refere o caput atuará: I - nos processos seletivos para cursos na instituição de ensino; II - nas salas de aula para viabilizar o acesso dos alunos aos conhecimentos e conteúdos curriculares, em todas as atividades didático-pedagógicas; e III - no apoio à acessibilidade aos serviços e às atividades-fim da instituição de ensino. § 2o As instituições privadas e as públicas dos sistemas de ensino federal, estadual, municipal e do Distrito Federal buscarão implementar as medidas referidas neste artigo como meio de assegurar aos alunos surdos ou com deficiência auditiva o acesso à comunicação, à informação e à educação.
CAPÍTULO VI DA GARANTIA DO DIREITO À EDUCAÇÃO DAS PESSOAS SURDAS OU
COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA Art. 22. As instituições federais de ensino responsáveis pela educação básica devem garantir a inclusão de alunos surdos ou com deficiência auditiva, por meio da organização de: I - escolas e classes de educação bilíngue, abertas a alunos surdos e ouvintes, com professores bilíngues, na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental; II - escolas bilíngues ou escolas comuns da rede regular de ensino, abertas a alunos surdos e ouvintes, para os anos finais do ensino fundamental, ensino médio ou educação profissional, com docentes das diferentes áreas do conhecimento, cientes da singularidade linguística dos alunos surdos, bem como com a presença de tradutores e intérpretes de Libras - Língua Portuguesa.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras § 1o São denominadas escolas ou classes de educação bilíngue aquelas em que a Libras e a modalidade
escrita da Língua Portuguesa sejam línguas de instrução utilizadas no desenvolvimento de todo o processo educativo. § 2o Os alunos têm o direito à escolarização em um turno diferenciado ao do atendimento educacional especializado para o desenvolvimento de complementação curricular, com utilização de equipamentos e tecnologias de informação. § 3o As mudanças decorrentes da implementação dos incisos I e II implicam a formalização, pelos pais e pelos próprios alunos, de sua opção ou preferência pela educação sem o uso de Libras. § 4o O disposto no § 2o deste artigo deve ser garantido também para os alunos não usuários da Libras. Art. 23. As instituições federais de ensino, de educação básica e superior, devem proporcionar aos alunos surdos os serviços de tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa em sala de aula e em outros espaços educacionais, bem como equipamentos e tecnologias que viabilizem o acesso à comunicação, à informação e à educação. § 1o Deve ser proporcionado aos professores acesso à literatura e informações sobre a especificidade linguística do aluno surdo. § 2o As instituições privadas e as públicas dos sistemas de ensino federal, estadual, municipal e do Distrito Federal buscarão implementar as medidas referidas neste artigo como meio de assegurar aos alunos surdos ou com deficiência auditiva o acesso à comunicação, à informação e à educação. Art. 24. A programação visual dos cursos de nível médio e superior, preferencialmente os de formação de professores, na modalidade de educação a distância, deve dispor de sistemas de acesso à informação como janela com tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa e subtitulação por meio do sistema de legenda oculta, de modo a reproduzir as mensagens veiculadas às pessoas surdas, conforme prevê o Decreto no 5.296, de 2 de dezembro de 2004.
CAPÍTULO VII DA GARANTIA DO DIREITO À SAÚDE DAS PESSOAS SURDAS OU
COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA Art. 25. A partir de um ano da publicação deste Decreto, o Sistema Único de Saúde - SUS e as empresas que detêm concessão ou permissão de serviços públicos de assistência à saúde, na perspectiva da inclusão plena das pessoas surdas ou com deficiência auditiva em todas as esferas da vida social, devem garantir, prioritariamente aos alunos matriculados nas redes de ensino da educação básica, a atenção integral à sua saúde, nos diversos níveis de complexidade e especialidades médicas, efetivando: I - ações de prevenção e desenvolvimento de programas de saúde auditiva; II - tratamento clínico e atendimento especializado, respeitando as especificidades de cada caso; III - realização de diagnóstico, atendimento precoce e do encaminhamento para a área de educação; IV - seleção, adaptação e fornecimento de prótese auditiva ou aparelho de amplificação sonora, quando indicado; V - acompanhamento médico e fonoaudiológico e terapia fonoaudiológica; VI - atendimento em reabilitação por equipe multiprofissional; VII - atendimento fonoaudiológico às crianças, adolescentes e jovens matriculados na educação básica, por meio de ações integradas com a área da educação, de acordo com as necessidades terapêuticas do aluno; VIII - orientações à família sobre as implicações da surdez e sobre a importância para a criança com perda auditiva ter, desde seu nascimento, acesso à Libras e à Língua Portuguesa; IX - atendimento às pessoas surdas ou com deficiência auditiva na rede de serviços do SUS e das empresas que detêm concessão ou permissão de serviços públicos de assistência à saúde, por profissionais capacitados para o uso de Libras ou para sua tradução e interpretação; e X - apoio à capacitação e formação de profissionais da rede de serviços do SUS para o uso de Libras e sua tradução e interpretação. § 1o O disposto neste artigo deve ser garantido também para os alunos surdos ou com deficiência auditiva não usuários da Libras. § 2o O Poder Público, os órgãos da administração pública estadual, municipal, do Distrito Federal e as empresas privadas que detêm autorização, concessão ou permissão de serviços públicos de assistência à saúde buscarão implementar as medidas referidas no art. 3o da Lei no 10.436, de 2002, como meio de assegurar, prioritariamente, aos alunos surdos ou com deficiência auditiva matriculados nas redes de ensino da educação básica, a atenção integral à sua saúde, nos diversos níveis de complexidade e especialidades médicas.
CAPÍTULO VIII
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras DO PAPEL DO PODER PÚBLICO E DAS EMPRESAS QUE DETÊM CONCESSÃO OU PERMISSÃO DE
SERVIÇOS PÚBLICOS, NO APOIO AO USO E DIFUSÃO DA LIBRAS Art. 26. A partir de um ano da publicação deste Decreto, o Poder Público, as empresas concessionárias de serviços públicos e os órgãos da administração pública federal, direta e indireta devem garantir às pessoas surdas o tratamento diferenciado, por meio do uso e difusão de Libras e da tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, realizados por servidores e empregados capacitados para essa função, bem como o acesso às tecnologias de informação, conforme prevê o Decreto no 5.296, de 2004. § 1o As instituições de que trata o caput devem dispor de, pelo menos, cinco por cento de servidores, funcionários e empregados capacitados para o uso e interpretação da Libras. § 2o O Poder Público, os órgãos da administração pública estadual, municipal e do Distrito Federal, e as empresas privadas que detêm concessão ou permissão de serviços públicos buscarão implementar as medidas referidas neste artigo como meio de assegurar às pessoas surdas ou com deficiência auditiva o tratamento diferenciado, previsto no caput. Art. 27. No âmbito da administração pública federal, direta e indireta, bem como das empresas que detêm concessão e permissão de serviços públicos federais, os serviços prestados por servidores e empregados capacitados para utilizar a Libras e realizar a tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa estão sujeitos a padrões de controle de atendimento e a avaliação da satisfação do usuário dos serviços públicos, sob a coordenação da Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, em conformidade com o Decreto no 3.507, de 13 de junho de 2000. Parágrafo único. Caberá à administração pública no âmbito estadual, municipal e do Distrito Federal disciplinar, em regulamento próprio, os padrões de controle do atendimento e avaliação da satisfação do usuário dos serviços públicos, referido no caput. CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 28. Os órgãos da administração pública federal, direta e indireta, devem incluir em seus orçamentos anuais e plurianuais dotações destinadas a viabilizar ações previstas neste Decreto, prioritariamente as relativas à formação, capacitação e qualificação de professores, servidores e empregados para o uso e difusão da Libras e à realização da tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, a partir de um ano da publicação deste Decreto. Art. 29. O Distrito Federal, os Estados e os Municípios, no âmbito de suas competências, definirão os instrumentos para a efetiva implantação e o controle do uso e difusão de Libras e de sua tradução e interpretação, referidos nos dispositivos deste Decreto. Art. 30. Os órgãos da administração pública estadual, municipal e do Distrito Federal, direta e indireta, viabilizarão as ações previstas neste Decreto com dotações específicas em seus orçamentos anuais e plurianuais, prioritariamente as relativas à formação, capacitação e qualificação de professores, servidores e empregados para o uso e difusão da Libras e à realização da tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, a partir de um ano da publicação deste Decreto. Art. 31. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 22 de dezembro de 2005; 184o da Independência e 117o da República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Fernando Haddad
Este texto não substitui o publicado no DOU de 23.12.2005
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3.4. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO O Processo Seletivo Vestibular para o Curso de Ciências Contábeis ocorre
anualmente. Para participar do processo seletivo, os candidatos devem possuir a
formação de ensino médio ou equivalente. Também é facultado o ingresso por
transferência (interna e externa) e aos portadores de diploma de curso superior,
de acordo com calendário acadêmico estabelecido para toda a universidade e
obedecendo ao que explicita o Regimento Geral da UNEB e as Resoluções
CONSEPE no 811/2007 e CONSU no 550/2008.
Os candidatos inscritos na condição de optantes pleiteiam o ingresso na UNEB
através do Sistema de Cotas para Afrodescendentes implantado em 2003,
instituído pela Resolução CONSU no 196/02. Esta foi revogada pela Resolução
CONSU no 468/07 que posteriormente foi alterada pelas Resoluções CONSU no
710/09 e no 711/09.
Inicialmente eram oferecidas 100 (cem) vagas, mas para o Processo Seletivo
Vestibular/2013 foi suspensa a oferta de uma turma com 50 (cinquenta) vagas,
ficando seu funcionamento no turno noturno.
A UNEB adota o regime escolar de matrícula semestral por componente
curricular, com aulas presenciais e seguindo o calendário acadêmico determinado
pela Universidade.
O tempo de integralização curricular é de no mínimo 8 semestres e no máximo 14
semestres, sendo garantida a efetiva integralização da carga horária total do
curso de 3.370h, sendo 3.165h referentes aos componentes curriculares e 205h
de atividades complementares.
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU
RESOLUÇÃO N.º 468/2007 Publicada no D.O.E. de 16-08-2007, pág. 14
Aprova a reformulação no sistema de reservas de vagas para negros e indígenas e dá outras providências.
O CONSELHO UNIVERSITÁRIO – CONSU da Universidade do Estado da Bahia – UNEB, no uso de
suas atribuições, tendo em vista o que consta do Processo nº 0603070067435 e a deliberação do Conselho Pleno, em reunião desta data, RESOLVE:
Art. 1º. Estabelecer reserva de vagas para populações histórica e socialmente discriminadas, no preenchimento das vagas relativas a todos os cursos de graduação e pós-graduação oferecidos pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB, seja na forma de vestibular ou de qualquer outro processo seletivo, com o objetivo de promover a diversidade e a igualdade étnico-racial no ensino superior baiano e brasileiro.
Art. 2º. Do total de vagas oferecidas em cada curso de graduação e de pós-graduação, reservar-se-ão
vagas nas seguintes proporções: a) 40% para candidatos negros; e b) 5% para candidatos indígenas.
Art. 3º. No ato da inscrição no processo seletivo da graduação ou da pós – graduação, o candidato
negro e o candidato indígena que desejar concorrer às vagas especificadas no Art.2 desta Resolução, deverá fazer a opção explícita constante no formulário de inscrição.
Art. 4º. Estão habilitados a concorrer às vagas reservadas candidatos negros e candidatos indígenas
que preencham os seguintes requisitos:
a) Tenham cursado todo o ensino médio em escola pública; b) tenha renda familiar mensal inferior ou igual a 10 (dez) salários mínimos; e c) sejam e declarem-se negro ou indígena, conforme quadro de auto-classificação étnico-racial constante da ficha de inscrição do respectivo processo seletivo.
§ 1º. Na Ficha de Inscrição do vestibular ou de qualquer outro processo seletivo constarão,
explicitamente, os seguintes itens de classificação étnico-racial: Negro, branco, indígena, amarelo. § 2º. Os candidatos que fizerem opção expressa pelas vagas reservadas e não se enquadrarem nos
requisitos expressos nos itens “a”, “b” e “c” deste artigo estarão sujeitos à eliminação do processo seletivo ou anulação de matrícula, podendo, tal ato, resultar em infração penal, configurada em lei.
Art. 5º. Todos os candidatos inscritos serão classificados pela ordem de pontuação resultante da média
das provas e/ou outros instrumentos de avaliação dos processos seletivos respectivos. Parágrafo Único. É expressamente proibido a diferenciação de provas e/ou outros instrumentos
avaliativos, no interior do mesmo processo seletivo, independentemente da opção do candidato em concorrer ou não às vagas reservadas.
Art. 6º. A classificação dos candidatos às vagas nos respectivos cursos de graduação e de pós-
graduação, seguida do cálculo da nota de corte para efeito de eliminação, dar-se-á no interior de cada grupo de vagas, separadamente, a saber:
a) 40% das vagas reservadas aos candidatos negros optantes; b) 5% das vagas reservadas aos candidatos indígenas optantes; e c) 55% das vagas destinadas aos demais candidatos não optantes.
Parágrafo Único. As vagas não preenchidas poderão ser remanejadas obedecendo ao seguinte critério
de preferência de recepção: a) 1º - grupo de vagas reservadas aos indígenas optantes; b) 2º - grupo de vagas reservadas aos negros optantes; e c) 3º - grupo de vagas destinadas aos não optantes.
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Art. 7º. A Universidade do Estado da Bahia - UNEB deverá instituir e implementar, um Programa Permanente de Ações Afirmativas, com dotação orçamentária e financeira, estratégias de financiamento, bem como com coordenação própria e caráter institucional.
Art. 8º. O Programa Permanente de Ações Afirmativas da UNEB deverá organizar-se através de
projetos e atividades que garantam a permanência e o sucesso dos estudantes ingressos através do sistema de reserva de vagas, e que promovam a diversidade e a igualdade étnico-racial em todas as ações desenvolvidas pela Universidade.
Parágrafo Único. Constará como atividade obrigatória deste Programa, o desenvolvimento e
implantação de um sistema informatizado de acompanhamento e avaliação da trajetória acadêmica dos estudantes ingressos através do sistema de reserva de vagas.
Art. 9º. Os órgãos internos, externos e comissões responsáveis pela organização do vestibular e de
outros processos seletivos da UNEB deverão, imediatamente, ajustar às determinações expressas nesta Resolução, os seus documentos, formulários, fichas de inscrição, sistemas de cálculo e demais procedimentos pertinentes.
Art. 10. Todos os materiais de divulgação do vestibular ou de qualquer outro processo seletivo
referentes aos cursos de graduação e de pós-graduação da UNEB deverão conter informações precisas, explícitas e diretas referentes às condições de seleção determinadas por esta Resolução.
Art. 11. O sistema de reserva de vagas, conforme especificado nesta Resolução, deverá ser submetido
à avaliação durante o ano de 2008 quanto ao percentual de 5% para candidatos indígenas, sem prejuízo de novas disposições sobre a matéria.
Art. 12. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições da
Resolução nº 196/2002 – CONSU ou quaisquer outras disposições em contrário.
Sala das Sessões, 10 de agosto de 2007.
Lourisvaldo Valentim da Silva Presidente do CONSU
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU)
RESOLUÇÃO Nº. 847/2011 Publicada no D.O.E. de 19-08-2011, p. 33
Altera o artigo 2º da Resolução CONSU nº 468/2007 (D.O.E. de 16-08-2007), na forma em que indica.
O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU) da
Universidade do Estado da Bahia (UNEB), no uso de suas atribuições legais estatutárias e regimentais, ad referendum do Conselho Pleno, com fundamento no Artigo 10, § 6º do Regimento Geral da UNEB, e tendo em vista o que consta no Processo nº. 0603110145906, após parecer favorável da relatora designada,
RESOLVE: Art. 1º. Incluir os parágrafos 1º e 2º no artigo 2º da Resolução CONSU n.º
468/2007, passando a ter a seguinte redação:
Art. 2º. ..................... a) ..................... b) .....................
§ 1º. Exclusivamente para os cursos de graduação, o percentual de 5%
sobre as vagas reservadas aos indígenas, previsto na alínea b do caput do artigo 2º, terá o caráter de sobrevaga.
§ 2º. Entenda-se como sobrevaga o quantitativo de vagas resultante da
aplicação do percentual de cota reservada aos indígenas (5%) sobre o número de vagas oferecido por turma/curso.
Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação,
mantidos todos os demais dispositivos da Resolução CONSU n.º 468/2007 e suas alterações.
Gabinete da Presidência do CONSU, 18 de agosto de 2011.
Lourisvaldo Valentim da Silva
Presidente do CONSU
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
3.5. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO O Colegiado do Curso Ciências Contábeis é composto por todos os professores
do Curso que neste semestre de 2013.1 estão em número de 23 (vinte e três),
mais um representante Diretório Acadêmico de Ciências Contábeis e
representantes discente em número de 1/5 do total de membros, conforme
estabelece o Regimento Geral da Universidade.
A coordenação do curso dedica 20 horas de sua carga horária para as atividades
do Colegiado. As reuniões são quinzenais com pauta previamente comunicada a
todos os membros. Todas as decisões são tomadas coletivamente e registradas
em ata. O coordenador do Colegiado participa do Conselho Departamental, do
Fórum dos Coordenadores do Departamento e do Programa de Formação dos
Coordenadores promovido pela PROGRAD - Pró- Reitoria de Ensino de
Graduação da Universidade, além de membro do CONSEPE – Conselho Superior
de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade. Para a realização das funções
administrativas, o Colegiado do Curso de Ciências Contábeis tem o apoio de uma
secretária com carga horária de 30 horas semanais, proporcionando o Colegiado
o funcionamento para atendes aos discentes.
Nas reuniões de Colegiado sempre são realizadas avaliações das atividades
docentes, bem como socialização das práticas pedagógicas desenvolvidas em
sala de aula. É nesse fórum de discussão que os professores apresentam as
dificuldades encontradas e as ações realizadas. Os estudantes também
participam trazendo para a reunião as reflexões realizadas em sala de aula no
que diz respeito à avaliação do processo pedagógico. Além das atividades
acadêmicas, também são discutidos assuntos relativos à administração do
colegiado, buscando soluções para os problemas que surgem no dia a dia de um
colegiado.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Esse espaço é utilizado também para informação dos eventos da área da
contabilidade realizados não só em nosso estado como também e em outros
estados do no Brasil.
Essa prática colegiada tem sido fundamental para a manutenção da qualidade do
curso, fato esse que tem sido comprovado através de aprovação de nossos
estudantes em vários concursos públicos da administração pública direta e
indireta nos níveis municipal, estadual e federal.
Enfim, como órgão colegiado, as reuniões propõem ampla discussão acerca dos
mais diversos assuntos, sempre em busca das melhores práticas e soluções,
capazes de assegurar o bom funcionamento da qualidade e credibilidade do
Curso de Ciências Contábeis ofertado por nosso departamento.
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3.6. CONCEPÇÃO E OBJETIVOS O Curso de Graduação em Ciências Contábeis - Bacharelado, em sua
organização curricular, traz como fundamento filosófico a perspectiva de formação
de um profissional integral, buscando consolidar a identidade de homem/mulher,
enquanto sujeitos das relações e interrelações sociais em um panorama que
contextualize as condições e competências de permanente atualização para
reflexão e crítica do contexto em que se encontra inserido.
O Curso traz uma estrutura curricular com perspectiva de sólida formação
científica e humanística e tem como objetivo geral desenvolver os conhecimentos
teórico-práticos das Ciências Contábeis, com vistas a capacitar profissionais para
atuar nas organizações de qualquer natureza jurídica, ou ainda em diversas áreas
da sua atuação profissional, dentro de um contexto no qual o desenvolvimento
sustentável ganha nuances que favoreçam soluções locais, face aos
enfrentamentos das necessidades de comunidades. Assim, tanto a pesquisa
quanto a integração entre a teoria e a prática são buscadas em todos os
componentes curriculares desde o primeiro semestre através do desenvolvimento
de projetos, resolução de problemas e trabalhos em equipe, sempre vinculando
os aprendizados teóricos à realidade das organizações.
O profissional de Ciências Contábeis deve ser formado para a construção da
autonomia e emancipação social, cumprindo compromissos de uma agenda
político-profissional que o subsidie na resolução de problemas para tomada de
decisões, numa multidimensão processual e coletiva que oportunize o
desenvolvimento da dignidade da pessoa humana.
Cabe revelar, então, que, a partir das trajetórias formativas, aspectos subsidiam
para atuação deste profissional, que deve demonstrar sua capacidade em dirigir
processos de gestão com análise crítica, tendo por base os conhecimentos de
tecnologia, bem como de seus instrumentos, auxiliando suas ações consignadas
pela dialogia, sua relação com a comunicação e com a ética.
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Como sistematização da interdisciplinaridade curricular, os docentes responsáveis
pelo componente curricular em cada semestre procura coordenar atividades em
que os discentes possam demonstrar os conhecimentos adquiridos no respectivo
eixo temático, como o que ocorreu no desenvolvimento do componente curricular
Seminário Interdisciplinar IV no semestre 2013.1, em que foi trabalhado o eixo
Contabilidade Social, envolvendo os seguintes componentes curriculares:
Contabilidade Societária, Contabilidade Sócio Ambiental, Contabilidade
Empresarial e Elementos de custos. O tema escolhido para o seminário foi “Tipos
de sociedades, suas Demonstrações Contábeis e a identificação dos gastos
nestas demonstrações”. Mostrou-se a correlação entre elas e sua aplicabilidade.
Por se tratar de componente curricular com teor prático, mostrando como as
correlações não se torna uma tarefa difícil.
Foram feitas leituras de textos de cada assunto separadamente, debates, e com a
compreensão de cada contexto foram realizadas discussões sobre suas
correlações, aplicações e a compreensão da interdisciplinaridade.
Com tudo devidamente compreendido foi realizado um Seminário com todos os
assuntos estudados. As apresentações foram surpreendentes. A turma inovou
utilizando diversas formas de apresentações, como teatro e textos em forma de
paródia. Ao final do trabalho ficou claro o entendimento e a importância que é a
interação entre os temas estudados e trabalhados.
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3.7. PERFIL DO EGRESSO O graduado em Ciências Contábeis – Bacharelado precisa atender a um processo
estudos humanísticos e científicos, pautados em princípios éticos e morais que
subsidiem a solução de problemas e tomada de decisões, com reflexão crítica na
ação, desenvolvendo o raciocínio lógico com capacidade de flexibilização de
diálogo intra e inter pessoal/coletivo. Possibilitando, a partir do seu conhecimento
especializado, a elaboração e implementação, com processo de monitoramento e
avaliação de projetos organizacionais, na perspectiva de asseguramento da
diversidade e diferença, com vistas à equidade social. Deseja-se, então, que, a
partir desses pressupostos, esse profissional esteja em constante renovação do
conhecimento, ampliando seu olhar sobre a gestão das instituições de qualquer
natureza jurídica, as quais estão em constante processo de transformação.
O Bacharel em Ciências Contábeis dessa Universidade está sendo formado para
a vivência em ambientes complexos, nos quais o domínio do conhecimento
integrado é fundamental para a tomada de decisões. Há de se destacar, também,
a necessária visão ampla da realidade fundada na interdisciplinaridade dos seus
estudos e pesquisas, indispensável para o entendimento dos processos de uma
organização. Os egressos desse Curso estarão aptos a atuar em diferentes
áreas, integrando equipes e ampliando a comunicação a partir de pressupostos
dialógicos e dimensões éticas com criatividade e responsabilidade social e
ambiental.
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3.8. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES No currículo redimensionado, as competências e habilidades são ampliadas para
atender a nova dinâmica do mercado de trabalho e das relações sociais
estabelecidas nas organizações.
As competências e habilidades do/a graduando/a coadunam tanto com o perfil do
egresso anunciado para esse Curso, quanto com as indicações previstas nos
dispositivos legais que versam sobre a formação do Graduando em Ciências
Contábeis - Bacharelado, a saber:
• Desenvolvimento da comunicação interpessoal e expressão nas relações e
nas atividades das Ciências Humanísticas, Contábeis e Atuariais;
• Desenvolvimento da visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil;
• Raciocínio lógico, crítico e analítico, atuando com compreensão sobre os
valores, sobre as formulações matemáticas e elaboração de pareceres e
relatórios;
• Compreensão sobre a legislação inerente às funções contábeis;
• Compreensão de controles técnicos e informações contábeis, de modo
integrado, sistêmico e estratégico, bem como de suas relações com o
ambiente interno e externo;
• Compreensão e desenvolvimento de modelos inovadores de gestão,
identificando mecanismos de planejamento, organização, monitoramento e
avaliação desses modelos;
• Desenvolvimento de instrumentos para solução de problemas com
habilidade, flexibilidade e adaptabilidade frente aos desafios
organizacionais;
• Compreensão das funções contábeis - atividades atuariais, quantificações
de informações financeiras, patrimoniais e governamentais - que viabilizem
o gerenciamento, os controles e a prestação de contas para a tomada de
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras decisão, organização de atitudes e construção de valores orientados para a
cidadania;
• Capacidade para eleger estratégias, assegurando princípios e valores
institucionais que possibilitem o desenvolvimento humano;
• Capacidade para desenvolver processos de articulação e negociação
interinstitucionais visando a transformação social com equidade.
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3.9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O currículo redimensionado no Curso de Graduação em Ciências Contabeis -
Bacharelado se estrutura em campos interdimensionados em conteúdos de
formação, considerando a necessidade e o grau de complexidade dos
conhecimentos organizados numa sequência didática que possibilite uma
aprendizagem acadêmica significativa para o exercício pessoal, profissional e
social. Estes conhecimentos foram organizados em Conteúdos de Formação
Básica (FB), relacionados às Ciências Sociais Aplicadas e às tecnologias da
comunicação e da informação e das ciências jurídicas; Conteúdos de Formação
Profissional (FP), relacionados às teorias que concretizam a prática no mundo do
trabalho e suas especificidades instrumentais com vistas à atuação do Contador;
e Conteúdos de Formação Profissional Específica (FPE), de caráter transversal e
interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do egresso, em conformidade com
às determinações da Diretriz Curricular Nacional para o Curso de Ciências
Contábeis.
Considerando o grau de complexidade do conhecimento na área de ciências
contábeis e a interdependência entre os conteúdos específicos de formação
foram mantidos alguns componentes curriculares de pré-requisição e pós-
requisição na perspectiva de melhor compreensão por parte do/a graduando/a
numa sequência didática no processo formativo do egresso.
Na perspectiva de assegurar a interrelação entre diferentes dimensões formativas
e metodológicas, são desenvolvidas, em cada semestre, atividades promovidas
pelos Laboratórios de Desenvolvimento Profissional – LDP e pelo Laboratório de
Informática - LI. O LDP possibilitará o desenvolvimento das competências
profissionais a partir de articulações com a comunidade – interna e externa -, bem
como em parcerias público e/ou privadas que contribuam para a consolidação da
formação do Contador. A utilização desse laboratório, obrigatoriamente, será
realizada pelos diversos componentes curriculares e organizada pelo colegiado
de curso e ou coordenação de área. O LI servirá para a instrumentalização dos
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras diversos componentes no exercício das atividades epistemológicas. Cabe aos
Departamentos estabelecer critérios que viabilizem essa prática laboratorial. A
metodologia usada para as aulas dos componentes, deve contemplar até 15% da
sua carga horária total nesses Laboratórios, podendo incluir neste, atividades
organizadas para Educação à Distância – EaD, respeitando as determinações da
Portaria nº 4059/2004 do MEC, ou seja até 20% da carga horária total do curso.
Para assegurar o processo de interdimensionalidade entre os conteúdos de
formação numa perspectiva inter e transdisciplinar, o currículo está estruturado,
também, por eixos temáticos, a cada semestre, os quais serão desenvolvidos
através de Seminários Interdisciplinares (primeiro ao quarto semestre), tendo
estes um componente curricular articulador, com carga horária especifica de 15
(quinze) horas, garantindo o trabalho com as competências gerais e específicas
do curso.
O Seminário Interdisciplinar I (1º semestre) tem em seu eixo o conhecimento das
terminologias e da linguagem das ciências humanísticas, contábeis e atuariais,
denominado Linguagens das Ciências Humanísticas, articulado pelo componente
curricular Leitura e Prática de Produção Textual: concentra conhecimentos para
reflexão e crítica por parte do contabilista nas atividades específicas da área
contábil e gestão.
No Seminário Interdisciplinar II (2º semestre), o eixo é o de desenvolvimento da
visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil, denominado Contabilidade
e Sociedade, tendo o componente responsável pela articulação Contabilidade
Básica: demonstra a interdependência das Ciências Contábeis com as demais
áreas das Ciências Sociais aplicadas, contribuindo para a formação de
profissionais habilitados a atuarem nas diversas funções empresariais e de
gestão.
O Seminário Interdisciplinar III (3º semestre) lidera equipes multidisciplinares e é
denominado Liderança Contábil e Mundo do Trabalho: discutem controles
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras técnicos, informações contábeis, articulados ao componente Contabilidade
Empresarial; com os mesmos fins do Seminário Interdisciplinar II.
No Seminário Interdisciplinar IV (4º semestre), denominado Contabilidade Social e
articulado pela Contabilidade Societária, a discussão congrega o
desenvolvimento, habilidades e competências associadas à mensuração, controle
e análise dos fatos administrativos das instituições para que se potencialize o seu
desempenho econômico-financeiro: elabora pareceres e relatórios, legislação
inerente às funções contábeis e ética profissional.
Do quinto ao oitavo semestre os graduandos desenvolvem outras modalidades de
atividades no âmbito acadêmico como o Estágio Curricular Supervisionado, a
Orientação de TCC e o Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, considerando o
domínio das funções contábeis – atividades atuariais, quantificações de
informações financeiras, patrimoniais e governamentais, que viabilizam o
gerenciamento, os controles e a prestação de contas para a tomada de decisão,
organização de atitudes e construção de valores orientados para a cidadania.
No quinto semestre o eixo refere-se à Prática Contábil e Sistema Público e o
componente curricular articulador será Prática Contábil; no sexto semestre o eixo
denominado Demonstrações Contábeis como base da Equidade Social, será
articulado pelo componente curricular Análise das Demonstrações Contábeis; no
sétimo semestre o eixo denominado Ciência e Análise Contábil, será articulado
pelo componente curricular Perícia Contábil e Arbitragem e no oitavo semestre o
eixo será Ciência Contábil e Auditoria, tendo como componente articulador
Auditoria Governamental. As atividades referentes aos semestres finais
assegurarão o desenvolvimento da capacidade do profissional de ciências
Contábeis para atuar na gestão e administração, em pareceres organizacionais,
estratégicos e operacionais.
Ainda na perspectiva de dinamizar a formação em Ciências Contábeis, os
Departamentos disponibilizarão componentes curriculares obrigatórios,
perfazendo a carga horária mínima para a integralização curricular e atendendo,
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras significativamente, às especificidades locais e/ou regionais de cada Território de
Identidade, compondo os Tópicos Específicos de Contabilidade - TEC do Curso.
Assim, o profissional, em sua formação, concentrará competências articuladas
integralmente, possibilitando um olhar abrangente acerca de sua participação no
processo de transformação social. Dessa forma, a pesquisa deve ser assumida
como atitude provocativa tanto na sua inserção no mundo do trabalho e na
sociedade, quanto na produção e socialização do conhecimento a ser apropriado
pelo/a graduando/a desde seu processo formativo. Para isso, a pesquisa assume
a proposição de articular, ao longo de todo o curso, os processos,
contextualizando o exercício profissional e cidadão do egresso desse curso. A
pesquisa, nessa perspectiva, assume o papel de consolidar o processo
investigativo, corroborando com o Trabalho de Conclusão de Curso.
O currículo redimensionado do curso de Ciências Contábeis tem carga horária
total de 3.370h, tempo mínimo e máximo de integralização, respectivamente de
08 e 14 semestres, 205 horas de Atividade Complementar, a serem realizadas
livremente pelos alunos, de acordo com a regulamentação da UNEB, conforme
descrita na tabela 27
Tabela 27– Resumo da carga horária do curso de Ciências Contábeis, currículo redimensionado de 2011
Núcleos
Semestre Total
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º
CH CH CH CH CH CH CH CH CH
Formação Básica 300 240 60 60 - - - - 660
Formação Profissional 60 120 300 300 300 300 240 120 1.740
Formação Profissional Especifica -
FPE
Estágio Curricular Supervisionado - - - - 150 135 - -
465 Trabalho de
Conclusão de Curso - TCC
- - - - - - 60 60
Seminário Interdisciplinar 15 15 15 15 - - - -
Tópicos Específicos de Contabilidade – TEC - - - - - 120 180 300
Atividade Complementar- AC 205 205
Total 375 375 375 375 450 435 420 360 3.370 Fonte: Colegiado do Curso de Ciências Contábeis – Campus IX
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras 3.9.1. Estágio Curricular Supervisionado ou Prática Profissional
O Estágio Curricular nos cursos da UNEB se organiza em consonância com a
concepção de formação profissional em espaços específicos, estabelecendo a
unidade entre teoria e prática de modo que se possa garantir a vivência dos
graduandos/as em espaços instituições de diversas áreas e ramos de atividades
que contribuam para a sua formação. As atividades de Estágio ou práticas
correlatas são obrigatórias (curricular) e não obrigatórias e estão distribuídas ao
longo dos cursos.
Nesta conjuntura o Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Ciências
Contábeis é concebido como espaço de investigação e de construção de
conhecimentos, politicamente definido como momento fundamental para a
identidade profissional, numa dimensão humana, política e técnica. Para tanto, o
curso poderá organizar esse Estágio em diversas etapas com metodologias
flexíveis.
O Estágio Curricular Supervisionado, é dotado de possibilidades para a
intervenção política e técnica na realidade social, constitui-se em um dos
componentes fundamentais no processo da formação acadêmica, na medida em
que configura a oportunidade para o diagnóstico de problemas, na busca de
soluções e implementações de ações administrativas, gerenciais e operacionais.
Manifesta-se, também, em parâmetros gerais e em correlação com o perfil de
egresso definido no currículo desse Curso. Dessa forma, pode ser realizado em
local identificado pelo graduando/a e/ou ofertado pela Instituição, por meio de
parcerias com diferentes instituições.
O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Ciências Contábeis -
Bacharelado do Campus IX, está dividido em duas etapas.
A primeira etapa, chamada Estágio Curricular Supervisionado I, possui uma carga
horária de 150h, sendo 60h em sala de aula e as demais para elaboração do
relatório, em atividades extraclasse. Esta etapa envolve três módulos, a saber:
Módulo I: Constituição da empresa e organização da contabilidade;
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Módulo II: Contabilidade da empresa mercantil e/ou pública;
Módulo III: Elaboração de relatórios pertinentes à prática dos módulos anteriores. Na carga horária a ser desenvolvida em sala de aula, nesta etapa, além da devida
supervisão, serão tratados os seguintes assuntos: Estágio Supervisionado como
programa de aprendizagem, Leis que institucionalizam a profissão do contador,
Código de ética do profissional de contabilidade e roteiro para elaboração do
relatório de estágio supervisionado. Este componente fica a cargo de um
professor. O Estágio Curricular Supervisionado II, com carga horária total de 135 h, será
desenvolvido em empresas públicas e/ou privadas. Desta carga horária, 15h
serão utilizadas em sala de aula, para orientações referentes à elaboração do
relatório de estágio. Este estágio deverá permitir ao aluno a vivência do ambiente
empresarial e suas implicações na gestão interna, relações interpessoais,
responsabilidade social, ética profissional e cidadania. Para a supervisão do
estágio, serão designados tantos professores quantos forem os estagiários, de
modo a não ultrapassar o número máximo de 20 estagiários por Professor
Supervisor. Na empresa haverá o Orientador do Estágio, que deverá ser um
profissional graduado na área do estágio. A avaliação das atividades desenvolvidas dará ao longo do desenvolvimento do
estágio, de forma cooperativa entre o supervisor, o orientador e o próprio
estagiário, com vistas ao alcance dos objetivos propostos. O produto final do
estágio será o Relatório de Estágio Curricular Supervisionado. O Estágio Curricular Supervisionado no Curso de Graduação em Ciências
Contábeis - Bacharelado será realizado em conformidade com as Diretrizes
Curriculares Nacionais, com o Regulamento Geral de Estágio da UNEB –
Resolução do CONSEPE nº 795/07 e em acordo com a Lei de Estágio nº
11.788/08. O Estágio Curricular é atividade obrigatória, de caráter prático e articula
o estudo à pesquisa. Tais atividades podem estabelecer ligação com Núcleo de
Pesquisa e Extensão - NUPE e/ou serem desenvolvidas na Empresa Júnior. A seguir, pode ser visualizada a Resolução CONSU nº 795/2007.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU)
RESOLUÇÃO N.º 795/2007 (Publicada no D.O. de 13-02-2007, pág. 20)
Aprova o Regulamento Geral de Estágio da UNEB.
O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE da Universidade do Estado da Bahia - UNEB, no exercício de suas competências, de acordo com o que consta do Processo N.º 0603070001248, em sessão desta data,
RESOLVE: Art. 1º - Aprovar o Regulamento Geral de Estágio da UNEB, parte
integrante do processo em epígrafe.
Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor a partir de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Sala das Sessões, 07 de fevereiro de 2007.
Lourisvaldo Valentim da Silva Presidente do CONSEPE
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD
ESTÁGIO CURRICULAR REGULAMENTO GERAL
RESOLUÇÃO N° 795/2007 - CONSEPE
2007
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
REITOR
Prof. Lourisvaldo Valentim da Silva
VICE-REITORA
Profa Amélia Tereza Santa Rosa Maraux
PRÓ-REITORA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Profa Mônica Moreira de Oliveira Torres
GERENTE DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO
Profa Kathia Marise Borges Sales Aquino
SUB-GERENTE DE APOIO PEDAGÓGICO
Profa Marilda Marques Senna Dourado Gomes
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras REGULAMENTO DO ESTÁGIO
CAPÍTULO I - DO ESTÁGIO CURRICULAR E SEUS OBJETIVOS
Art. 1º - Considera-se estágio curricular as atividades de aprendizagem social, profissional e
cultural, proporcionadas ao educando pela vivência em situações reais de vida e trabalho, no
ensino, na pesquisa e na extensão, na modalidade regular e Projetos Especiais perpassando
todas as etapas do processo formativo e realizadas na comunidade em geral, ou junto a pessoas
jurídicas de direito público ou privado, ONGs, Movimentos Sociais e outras formas de
Organizações, sob a responsabilidade da Coordenação Central e Setorial.
Parágrafo único - Compreende-se por Projetos Especiais os cursos de graduação criados pela
Universidade do Estado da Bahia - UNEB, com a finalidade de atender as demandas sociais
específicas de formação profissional.
Art. 2º - O estágio curricular visa a oferecer ao estudante a oportunidade de:
I - Vivenciar situações reais de seu campo de trabalho, de modo a ampliar o conhecimento
e a formação teórico-prática construídos durante o curso;
II - Analisar criticamente as condições observadas nos espaços profissionais com base
nos conhecimentos adquiridos e propor soluções para os problemas levantados, por meio de
projetos de intervenção social;
III - Desenvolver a capacidade de elaborar, executar e avaliar projetos na área específica
de seu estágio.
Art. 3º - A articulação da teoria/prática ocorrerá ao longo da formação dos cursos de graduação,
condicionada à articulação dos componentes curriculares, de forma a subsidiar a vivência e
consolidação das competências exigidas para o exercício acadêmico-profissional.
Art. 4º - Os cursos desenvolverão programas que possibilitem a inserção dos discentes de estágio
curricular, promovendo a interação entre: ensino, pesquisa e extensão.
Art. 5º - Os estágios obedecerão aos regulamentos próprios, elaborados pelas coordenações
setoriais, em conjunto com o colegiado de cada curso e aprovados pelo Conselho de
Departamento, observado o que dispõe a legislação pertinente.
Parágrafo único - Quanto os Projetos Especiais os regulamentos próprios serão elaborados pela
coordenação geral de cada curso.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Art. 6º - A carga horária mínima dos estágios curriculares dos cursos atenderá à legislação
nacional vigente, especifica para cada curso e ao projeto pedagógico dos mesmos.
CAPÍTULO II - DA COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR
Art. 7º - A Coordenação Central de Estágios da UNEB está vinculada à Pró-Reitoria de Ensino de
Graduação - PROGRAD e tem as seguintes atribuições:
I - assessorar os coordenadores de estágio dos Departamentos;
II - acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelos coordenadores;
III - promover reuniões para análise e discussão de temas relacionados a estágios;
IV - reunir informações relativas a estágio e divulgá-las entre os campi;
V - promover o Encontro Anual de Estágio Supervisionado.
Art. 8º - A Coordenação Central de Estágio será composta por:
a) Gerente de Desenvolvimento de Ensino;
b) Subgerente de Apoio Pedagógico;
c) 01 (um) docente representante das Licenciaturas;
d) 01 (um) docente representante dos Bacharelados;
e) 01 (um) discente de Curso de Licenciatura;
f) 01 (um) discente de Curso de Bacharelado;
g) 01 (um) representante das Comissões Setoriais;
h) 01 (um) docente representante dos cursos seqüenciais;
i) 01 (um) discente representante dos cursos seqüenciais.
Parágrafo Único - Os representantes constantes nas alíneas “c”, “d”, “e”, “f” e “g” serão escolhidos
no Encontro Anual de Estágio.
Art. 9º - As coordenações setoriais de estágios da UNEB, serão organizadas, por curso, tendo as
seguintes atribuições:
I - elaborar anualmente o plano de atividades da coordenação de estágios;
II - elaborar o projeto e o regulamento de estágio do curso;
III - planejar, acompanhar e avaliar o processo dos estágios;
IV - cadastrar as instituições locais, regionais e estaduais que possam oferecer estágio;
V - propor convênios de estágio;
VI - encaminhar os estagiários aos locais de estágio.
Art. 10 - As coordenações setoriais de estágio terão a seguinte composição:
I - os professores de estágio supervisionado, sendo um deles, eleito por seus pares, o
coordenador Setorial de Estágio;
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras II - um (01) representante do corpo discente por curso, indicado pelo diretório acadêmico,
dentre aqueles regularmente matriculados na disciplina ou componente curricular.
§ 1º - A Coordenação de Estágio dos Projetos Especiais terá a seguinte composição:
a) Coordenação Geral de Cursos;
b) Coordenação Local;
c) 01 Representante de cada Movimento Social (quando houver);
d) 01 Representante de cada Movimento Sindical (quando houver);
e) Professor(es) de Estágio;
f) 01 Representante discente.
§ 2º - O mandato do coordenador setorial será de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzido por
igual período.
Art. 11 - As coordenações setoriais de estágio devem articular-se com o Departamento, tendo em
vista fortalecer as ações que lhes competem.
CAPÍTULO III - DAS PESSOAS ENVOLVIDAS NO ESTÁGIO CURRICULAR
Art. 12 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular terão as seguintes
denominações e competências, a saber:
I - Coordenador de estágio e/ou professor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e
lhe(s) competem:
a) o planejar semestralmente as atividades, devidamente aprovados pelo colegiado
do curso;
b) acompanhar o desenvolvimento do estágio;
c) realizar reuniões com demais docentes da disciplina/componente curricular de
estágio;
d) responsabilizar-se pela articulação dos docentes e pelo processo de fechamento
da disciplina/componente curricular;
e) exercer atividades de coordenação, acompanhamento e avaliação do aluno nos
diversos campos do estágio.
II - Professor orientador e/ou supervisor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe (s)
competem:
a) orientar os alunos durante o estágio, nos aspectos específicos de sua área de
atuação;
b) realizar supervisão com visitas in loco;
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras c) promover articulação entre a UNEB e a instituição ou empresa concedente do
estágio;
d) exercer atividades de acompanhamento e avaliação do aluno, nos diversos
campos do estágio;
e) fornecer dados à coordenação setorial, para tomada de decisão relacionada com o
estágio.
III - Orientador de Estágio/supervisor de campo/regente de classe/preceptor do estágio,
profissional da instituição cedente de estágio que orienta o aluno na sua área de atuação.
§ 1º - No que diz respeito às licenciaturas, o professor-orientador e/ou supervisor de estágio
poderá(ão) acumular as competências listadas nos incisos I e II.
§ 2º - Quando se tratar de projetos especiais, as atribuições e competências deverão atender as
especificidades de cada curso conforme seus projetos.
Art. 13 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular - coordenador,
professor, orientador, supervisor/regente/preceptor, terão formação acadêmico-profissional na
área de conhecimento do curso, salvo em situações especificas de cada área, a serem discutidas
e aprovadas em Colegiado.
§ 1º - Nos cursos de licenciatura, o professor supervisor será licenciado na área. Quando não
houver disponibilidade de professor com essa formação, ficarão responsáveis conjuntamente
pelos estágios os professores da área específica e professores graduados em Pedagogia, com
experiência em ensino superior.
§ 2º - Na inexistência de professor com a formação exigida no caput desse artigo, caberá ao
Conselho de Departamento, ouvida a comissão setorial, indicar o profissional, levando-se em
conta:
a) A formação acadêmica;
b) A experiência profissional;
c) A legislação em vigor.
Art. 14 - Ao aluno da UNEB, regularmente matriculado em disciplina/componente curricular de
estágio compete:
I - cumprir a carga horária de estágio e as atividades de avaliação previstas no projeto
pedagógico de cada curso;
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras II - comparecer aos locais de estágio, munido da documentação exigida;
III - respeitar as normas regimentais e disciplinares do estabelecimento onde se realiza o
estágio;
IV - Submeter o planejamento elaborado ao orientador de estágio ou à coordenação de
área da escola ou empresa antes da execução do estágio;
V - apresentar a documentação exigida pela universidade, quanto ao estágio curricular;
VI - participar de todos os processos de estágio, segundo o plano aprovado pela
coordenação setorial.
CAPÍTULO IV - DOS CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
Art. 15 - Para o estágio curricular serão considerados os critérios de acompanhamento e de
avaliação do processo de ensino-aprendizagem, a saber:
I - Articulação entre teoria e prática, nas produções e vivências do aluno, durante o
estágio;
II - Freqüência integral na realização da atividade-campo do estágio;
III - Trabalhos realizados durante o período de estágio e socialização dos mesmos, de
acordo com o projeto pedagógico e normatização do estágio de cada curso;
IV - Participação do aluno nos encontros de orientação de estágio, atendendo ao critério
mínimo de assiduidade na disciplina/componente curricular, conforme legislação vigente;
V - Auto-avaliação do aluno;
VI - Outros critérios definidos pela coordenação setorial ou coordenação geral dos projetos
especiais.
§ 1º - Cabe à coordenação setorial de cada curso e as coordenações gerais dos projetos
especiais, elaborar instrumentos de acompanhamento e avaliação do aluno, conforme
especificidades dos projetos pedagógicos e regulamento de estágio de cada curso.
§ 2º - O estágio será avaliado sistematicamente pela coordenação setorial e pelas coordenações
gerais dos projetos especiais, conforme o projeto pedagógico e regulamento de estágio de cada
curso.
Art. 16 - Caberá à UNEB disponibilizar os recursos necessários aos Departamentos, para
garantirem a realização do estágio curricular dos cursos regulares.
§ 1º - A UNEB se responsabilizará pela efetivação anual do seguro de vida para os docentes de
estágios dos cursos regulares cujo campo de trabalho implique em situação de risco.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras § 2º - Quando o estágio ocorrer fora da unidade sede, além dos recursos previstos no caput deste
artigo, a UNEB se responsabilizará pelo seguro de vida, despesas de deslocamento e
hospedagem para os docentes (quando necessário).
CAPÍTULO V - DO APROVEITAMENTO DA PRÁTICA DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL PARA
CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO
Art. 17 - Nos cursos de licenciatura será permitida a redução de até 200 (duzentas) horas dos
componentes curriculares de estágio supervisionado; obedecendo, no máximo, à redução de 50%
da carga horária, em cada componente.
I - A redução de carga horária para o componente estágio supervisionado I será permitida,
para o discente que comprovar a docência, em qualquer área de conhecimento, nos últimos 03
(três) anos;
II - A redução de carga horária para os demais componentes de estágio supervisionado
será permitida para o discente que comprovar efetivo exercício da docência, na área específica do
respectivo estágio, a partir dos últimos 03 anos, antes de seu ingresso na Universidade.
§ 1º - No ato da solicitação para a redução de carga horária, de até 200 horas, dos componentes
curriculares de estágio supervisionado, o discente apresentará ao Colegiado do Curso a
documentação comprobatória que será encaminhada à Coordenação Setorial de Estágio do
Curso, para análise e parecer.
§ 2º - Aprovado o parecer pela Coordenação Setorial do Estágio, o Colegiado de Curso
encaminhará o processo à direção do Departamento para a homologação e encaminhamento à
Coordenação Acadêmica, para registro no prontuário do discente.
Art. 18 - Nos cursos de bacharelado, a prática do exercício profissional será aproveitada para
carga horária de estágio, nas seguintes situações:
I - quando o discente exercer atividade de trabalho correlata com a área de sua formação, o
projeto de estágio será direcionado às suas atividades profissionais;
II - quando o discente exercer atividade de trabalho não-correlata com a área de sua
formação, o projeto de estágio se fundamentará na área de sua formação, aplicada a sua área de
trabalho.
Parágrafo único - Na área de saúde, não será permitido o aproveitamento de exercício
profissional, para a carga horária de estágio.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras CAPÍTULO VI - DAS ESPECIFICIDADES DAS MODALIDADES DE CURSOS
Art. 19 - Nas licenciaturas, quando as modalidades de estágio supervisionado contemplarem a
regência do discente, o professor sob regime de 40 horas, acompanhará uma turma com até 20
discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu Plano Individual de Trabalho -
PIT:
a) Reunião com toda a turma (2h);
b) Orientações individuais (1hora por aluno);
c) Observação de estágio em campo (12h);
d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);
e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).
§ 1º - Para turmas inferiores a 08 (oito) discentes, o docente complementará sua carga horária
assumindo, pelo menos, um componente curricular de até 60 horas, ou desenvolverá atividades
de pesquisa, ou extensão, aprovadas pelo Departamento.
§ 2º - Quando o Estágio Supervisionado, organizar-se sob a forma de: observação, co-
participação, o professor sob regime de 40 (quarenta) horas acompanhará até duas turmas; com,
no máximo, 20 discentes; (ou) uma turma de estágio e um outro componente curricular de até
60 (sessenta) horas, registrando-se a carga horária
das alíneas de “a” a “e” do artigo 19 que serão adaptados de acordo com as turmas assumidas
pelo docente.
Art. 20 - Nos bacharelados o professor, sob regime de 40 (quarenta) horas, acompanhará uma
turma, com até 20 (vinte) discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu PIT:
a) Reunião com toda a turma (2h);
b) Orientações individuais (1hora por aluno);
c) Observação de estágio em campo (12h);
d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);
e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).
I - Para o professor co-orientador de estágio, será computada a carga horária de
orientação do estagiário, observando o limite máximo de 06 (seis) discentes por professor, com 02
(duas) horas semanais de orientação por aluno;
II - não será permitido o aproveitamento da carga horária de estágio extracurricular, para o
estágio curricular.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras § 1º - Nos cursos da área de saúde, a relação docente/discente no estágio será de acordo com a
especificidade de cada curso, não excedendo o quantitativo de seis discentes, por docente/campo.
§ 2º - Para os projetos especiais a relação docente/discente no estágio será definida nos projetos
de cada curso.
CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 21 - Este Regimento Geral de Estágio fundamenta-se na legislação a saber: Lei de Diretrizes
e Bases da Educação Nacional - LDB 9394/96, Lei nº. 6.494/77 (alterada pela Lei 8.859/94 e MP
nº. 1726/98), Resolução CNE/CP 01 e 02/2002 e Decreto nº. 10.181 de 14/12/2006 - Regimento
Geral da Universidade do Estado da Bahia.
Art. 22 - Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela Coordenação Setorial de
Estágio ou Coordenação Gera l dos Projetos Especiais, e
referendados pelo Conselho de Departamento, de acordo com a legislação pertinente.
Art. 23 - Este Regulamento tem sua vigência prevista em caráter transitório, por um ano a contar
da data de publicação do mesmo, quando deverá ser reavaliado por este Conselho.
Art. 24 - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado entra em vigor na data da sua
publicação, revogada a Resolução nº. 088 de 05/08/93 e demais disposições em contrário.
3.9.2. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC consiste em uma pesquisa orientada,
nas seguintes modalidades: monografia, projeto de iniciativa científica, artigo,
projeto de atividades centrados em áreas teórico-práticas e de formação
profissional relacionado com o Curso, em qualquer área do conhecimento
contábil, em consonância com o projeto do Curso de Ciências Contábeis do
Campus IX. Tem como principal objetivo sistematizar uma experiência de
pesquisa em forma de trabalho científico, aprofundar um entendimento
fundamental a respeito de uma determinada temática vivenciada no percurso da
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras formação e divulgar dados relativos ao estudo monográfico, tanto no âmbito da
Universidade como nos espaços institucionais onde a pesquisa foi realizada.
O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC tem como finalidade estabelecer a
articulação entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula a atividade de
produção científica e técnica. Constitui-se enquanto componente curricular de
formação a ser cumprido ao longo do curso de forma transversal desenvolvido
pelos conhecimentos dos demais componentes curriculares, centrando-se como
requisito de culminância para obtenção do grau.
O TCC é regulamentado pela Resolução do CONSEPE n° 622/2004, apresentada
a seguir e, a partir das atividades de pesquisa contempladas no desenho
curricular, devendo implicar em trabalhos de natureza diversa que contribuam
para o conhecimento sistematizado do/a graduando/a, permitindo-lhe apropriação
e elaboração de conceitos, aplicação de métodos e técnicas, bem como
elaboração e aplicação de instrumentos de pesquisa, realizando análises e
sínteses de natureza científica que consolidem a formação do/a pesquisador/a e
sua compreensão sobre o contexto local e social em que se encontra inserido/a.
Com o objetivo de sistematizar e orientar as produções acadêmicas dos
graduandos/as tem-se os componentes curriculares: Orientação TCC, ofertado no
sétimo semestre, com carga horária total de 60 para orientação do professor e
produção por parte do graduando/a, no qual serão desenvolvidos processos de
orientação e elaboração do Projeto de Pesquisa, obedecendo às normas e
regulamentos metodológicos conforme determinações especificadas pelas
Normas Técnicas e outras atinentes ao processo de culminância dos
conhecimentos adquiridos ao longo do curso, o mesmo procedimento deve ser
considerado para o desenvolvimento do componente Trabalho de Conclusão de
Curso – TCC, ofertado no oitavo semestre, com carga horária total de 60h. Para
tal processo, há de se privilegiar a ética na pesquisa considerando as dimensões
dos fatos, fenômenos e ou objetos a serem investigados.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Para isso, o Colegiado do Curso precisa elaborar o regulamento interno do TCC
no qual serão estabelecidas as linhas temáticas mais gerais para a pesquisa,
diretamente vinculadas ou correlacionadas à natureza e perfil de egresso do
curso, tendo por base o contexto local e global identificados de acordo a
relevância social da temática para intervenção nos processos sociais e para o
desenvolvimento humano, e também a(s) modalidade(s) a ser (em)
desenvolvida(s), bem como o quantitativo por orientador. Ressalva-se que, o
regulamento deverá contemplar as normas da Associação Brasileira de Normas e
Técnicas – ABNT e estabelecer critérios e condicionantes para obtenção do grau.
Cabe, ainda, uma vez como componente curricular obrigatório, a instalação de
Banca Examinadora composta por, no mínimo três (3) participantes, sendo um
deles o professor orientador e os demais pertencentes, ou não, ao quadro da
Instituição, com vínculos diversos, em pleno exercício de suas atividades com
conhecimento e experiência na área especifica ou correlata da temática
investigada pelo/a graduando/a, com titulação mínima de especialista. O/A
graduando/a somente obterá a nota/conceito final de TCC, após apresentação em
defesa pública a ser regulamentada pela comissão de TCC.
O curso de Graduação em Ciências Contábeis - Bacharelado, em atendimento ao
disposto acima, adota o TCC como componente curricular obrigatório,
estabelecendo como modalidade a monografia, o projeto de intervenção ou outro
que o valha, onde conta com a participação dos estudantes na definição da linha
de pesquisa e na modalidade do TCC. O Colegiado do Curso através das linhas
de pesquisa, faz a distribuição do quantitativo de orientandos por orientador,
assim como organiza as apresentações públicas em Banca Examinadora,
conforme o disposto no parágrafo imediatamente anterior, como condicionante
para obtenção de nota/conceito e conclusão de grau.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE)
RESOLUÇÃO Nº 622/2004
Aprova o Regulamento Geral do Trabalho de Conclusão de Curso -TCC, nos Cursos de Graduação da UNEB.
A PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO,
PESQUISA E EXTENSÃO – CONSEPE da Universidade do Estado da Bahia – UNEB no uso de suas atribuições, ad referendum do Conselho Pleno, tendo em vista o que consta do processo nº 0603040027161,
RESOLVE:
Art.1º - Aprovar o “Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso” – TCC, nos Cursos de Graduação da Universidade do Estado da Bahia - UNEB, cujos objetivos e definição constam do EXTRATO anexo.
Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Gabinete da Presidência do CONSEPE, 11 de agosto de 2004.
Ivete Alves do Sacramento
Presidente do CONSEPE
PUBLICADA EM: 13/08/2004
D.O. - Pág. 26
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO N.º 622/2004-CONSEPE
EXTRATO DO REGULAMENTO GERAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO-TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, como atividade acadêmica, constitui
requisito parcial para a obtenção do grau referente aos cursos de graduação, nos
níveis de licenciatura e de bacharelado oferecidos pela Universidade do Estado da
Bahia – UNEB, nos diversos campi, através dos seus Departamentos.
O Trabalho de Conclusão de Curso tendo como finalidade primeira
estabelecer a articulação entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula a
atividade de produção científica e técnica, tem por objetivos proporcionar ao discente
oportunidades para:
• aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e
ocorrências da realidade, na sua área de conhecimento;
• desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto
científico de cunho monográfico;
• desenvolver habilidades para a utilização de outras formas de
expressão através do uso das diversas linguagens traduzidas, dentre os vários.
trabalhos acadêmicos, em produtos da comunicação multimídia, projetos
urbanísticos, produtos turísticos, experiências laboratoriais e/ou projetos
educacionais.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO -TCC NA UNIVERSIDADE DO
ESTADO DA BAHIA UNEB
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, como atividade acadêmica,
constitui requisito parcial para a obtenção do grau referente aos cursos de graduação, nos níveis
de licenciatura e de bacharelado oferecidos pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB, nos
diversos campi, através dos seus Departamentos.
Art. 2º - Para efeito deste Regulamento, o Trabalho de Conclusão de Curso,
corresponde aos produtos finais dos componentes curriculares Projeto Experimental, Seminário
Monográfico, Monografia, Estágio Curricular Supervisionado e denominações assemelhadas, de
acordo com a grade curricular dos cursos oferecidos pela Universidade.
CAPÍTULO II
DAS FINALIDADES E OBJETIVOS
Art. 3º - O Trabalho de Conclusão de Curso, tendo como finalidade primeira
estabelecer a articulação entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula a atividade de
produção científica e técnica, tem por objetivos proporcionar ao discente oportunidades para:
I - aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e
ocorrências da realidade, na sua área de conhecimento;
II - desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto
científico de cunho monográfico;
III - desenvolver habilidades para a utilização de outras formas de expressão
através do uso das diversas linguagens traduzidas, dentre os vários. trabalhos acadêmicos, em
produtos da comunicação multimídia, projetos urbanísticos, produtos turísticos, experiências
laboratoriais e/ou projetos educacionais.
Art. 4º - Inicia-se o processo de produção do Trabalho de Conclusão de Curso –
TCC, com o planejamento e a execução pelo discente de um Projeto de Pesquisa, de preferência
elaborado como produto final dos componentes curriculares de orientação metodológica para a
pesquisa, voltado, portanto, para a área de conhecimento para a qual se direcionam os objetivos
de cada Curso.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Parágrafo Único – O TCC apresentado sob a forma de texto monográfico deve
caracterizar-se como produção individual do discente, ressalvando-se a autoria desse trabalho
acadêmico por dois ou, no máximo, três discentes, desde que, enquadrando-se no que estabelece
o item III do Art. 3º deste Regulamento, derive o TCC de propostas de trabalhos interdisciplinares,
com o devido aceite do professor-orientador e da Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de
Curso no Departamento.
Art. 5º - O TCC deve estar inserido no contexto das propostas curriculares dos
cursos de graduação, cabendo aos respectivos Colegiados indicar para a Coordenação do TCC as
linhas temáticas prioritárias para a pesquisa, cujo trabalho final, atendendo as disposições da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), este Regulamento e as normas internas de
cada Curso, deverá ser apresentado à Comissão Avaliadora para:
a) - análise e avaliação, conforme se estabelece no Capítulo VII deste
Regulamento;
b) - defesa do tema pelo(a) autor(a) perante a referida Comissão, em sessão
pública, condição esta que deverá ser expressa nas normas internas de cada Departamento ou de
cada Curso.
Art. 6º - O discente deverá contar, em todas as etapas de realização do TCC, com o
regular acompanhamento por um professor-orientador indicado preferencialmente, entre os
docentes do respectivo Curso, na forma do disposto no Capítulo VIII deste Regulamento.
Parágrafo Único – A indicação do professor-orientador deverá ser aprovada pela
Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso no Departamento, quando instituída, ou por
outro setor responsável por esta coordenação, de acordo com as disposições internas da unidade
de ensino ou do(s) seus curso(s).
CAPÍTULO III
DA SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE
CURSO
Art. 7º - A supervisão e o acompanhamento das atividades relacionadas ao TCC,
em cada Departamento, são de responsabilidade, da Coordenação de Trabalhos de Conclusão de
Curso, ou outro órgão com estas finalidades por instituição das normas internas de funcionamento
do Departamento, cabendo a essa coordenação:
I - o estabelecimento das instruções para a elaboração e avaliação do TCC, as
quais, atendendo as normas deste Regulamento, devem detalhar as
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras particularidades para o trabalho final do discente, conforme a área de
conhecimento enfatizada e a especificidade de cada Curso;
II - o acompanhamento, junto aos professores-orientadores, do andamento das
atividades de orientação do TCC, quanto aos prazos para o desenvolvimento
dos projetos de pesquisa e entrega da versão final, buscando evitar qualquer
prejuízo quanto às datas de diplomação dos concluintes dos Cursos;
III - a identificação de instituições públicas ou da iniciativa privada para a
celebração de parcerias, convênios e/ou autorização que permitam o
desenvolvimento de projetos de pesquisa pelos discentes inscritos na
atividade Trabalho de Conclusão de Curso ou componente curricular similar;
IV - a realização de atividades abertas à comunidade acadêmica (reuniões,
encontros, palestras, seminários, entre outros), envolvendo os professores-orientadores e seus
orientandos para, num processo de socialização, promover a troca de experiências, divulgação
dos temas trabalhados e das fases de desenvolvimento dos projetos no decorrer do processo de
elaboração dos Trabalhos de Conclusão de Curso.
CAPÍTULO IV
DO PROFESSOR-ORIENTADOR
Art. 8º - O professor-orientador do Trabalho de Conclusão de Curso, nos termos
previstos no Art. 6º, deverá ter formação acadêmica na área do projeto de pesquisa do discente-
orientando, titulação mínima em nível de especialização e com reconhecida experiência
profissional no campo temático em que se enquadra o referido projeto.
Parágrafo Único - A orientação do TCC, de acordo com a especificidade do
trabalho e a linha temática à qual se agrega o projeto de pesquisa do discente, com o aceite da
Coordenação do TCC referendado pelo Colegiado de Curso, poderá ser feita por professor de
diferente Curso do próprio Departamento, lotado em outras Unidades da UNEB, ou mesmo, em
outras Instituições de Ensino Superior, nestes casos, sem ônus para o Departamento de origem
do referido projeto.
Art. 9º - Na elaboração do TCC, desde que com a anuência do professor-
orientador, da Coordenação do TCC e do Colegiado de Curso, o discente poderá contar com:
I - um co-orientador, docente com reconhecida experiência na área específica do
projeto de pesquisa, pertencente ou não ao quadro de professores da Instituição;
II - um cooperador técnico que, poderá ser indicado para o fim especial de prestar
informações específicas necessárias para o desenvolvimento do trabalho acadêmico, no caso de
Cursos da área de Administração, Ciências Contábeis ou outras áreas técnicas,
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras cujo profissional, mesmo não tendo titulação acadêmica apropriada, detenha experiência
profissional ou administrativa não-acadêmica, mas relevante, na área-objeto da pesquisa.
Parágrafo Único - Para as funções de co-orientador e de cooperador técnico do
trabalho acadêmico, cuja inserção se dará por indicação do discente e a convite de representante
da Unidade de Ensino, não se depreende qualquer compensação financeira ou vínculo por parte
da UNEB ou dos seus Departamentos.
Art. 10º - A distribuição de encargos de orientação de cada discente, de acordo
com as normas internas do Departamento e dos respectivos Cursos, deverá ser feita,
preferencialmente, por área temática dentre os docentes qualificados para tal função, devendo
observar, caso não haja determinações específicas do Curso sobre o assunto, respeitando-se a
carga horária do docente, a seguinte distribuição por semestre letivo:
a) trabalhos individuais – no máximo 8 (oito) discentes-orientandos;
b) trabalhos por dupla de discentes – no máximo, 12 (doze) discentes-
orientandos;
c) trabalhos realizados por três discentes – no máximo, 12(doze) discentes-
orientandos.
Art. 11º - O professor-orientador terá sob sua responsabilidade:
I – definir junto com o orientando, quando necessário, o tema do Trabalho de
Conclusão de Curso, acompanhando-o até a etapa final do estudo;
II - manter contatos com a Coordenação do TCC para esclarecimentos e
orientações relativas ao seu trabalho, quando necessário;
III –prestar atendimento ao(s) discente(s)-orientando(s), distribuindo as horas-
aula/semestre, na forma do Art. 10, conforme cronograma de orientação, observando o prazo para
o desenvolvimento dos projetos e respectiva data final para a entrega e avaliação do Trabalho de
Conclusão de Curso;
IV – encaminhar à Coordenação do TCC, nos prazos determinados, devidamente
preenchidos e assinados os documentos referentes ao controle de frequência e avaliações do
discente-orientando, conforme as normas internas de cada Curso para esta etapa do trabalho
acadêmico;
V – participar, obrigatoriamente, das Comissões Avaliadoras quando seu(s)
orientando(s) tenha(m) sido o(s) autor(es) do TCC sujeito à avaliação;
VI – cumprir e fazer cumprir este Regulamento e outras normas específicas do
Departamento ou do Colegiado do Curso sobre o assunto.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Art. 12º - A substituição do professor-orientador, em qualquer etapa da elaboração
do TCC, poderá ser permitida, por motivo de força maior e sob o aval da Coordenação do TCC,
referendado pelo Colegiado de Curso, observando-se, rigorosamente, a coincidência de datas do
afastamento do então titular e do compromisso formal de assunção como orientador por outro
docente.
CAPÍTULO V
DOS DISCENTES-ORIENTANDOS
Art. 13º - O discente, no desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso,
deverá:
I – submeter ao professor-orientador o Projeto de Pesquisa, na forma do Capítulo
V deste Regulamento e o consequente plano para execução do TCC;
II – atender ao cronograma elaborado em conjunto com o seu orientador para
discussão, análise e adoção de medidas, se necessárias, visando o aprimoramento do trabalho; 6
III – comparecer às reuniões por convocação do professor-orientador, da
Coordenação do TCC ou da Coordenação do Colegiado do Curso;
IV – elaborar a versão final do TCC para fins de avaliação, de acordo com as
normas internas do seu Curso e/ou do Departamento, atendendo as instruções específicas e
correlatas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT para a apresentação de
trabalhos acadêmicos;
V - comparecer em data e local determinados, desde que previsto nas normas
internas do seu Curso e/ou do Departamento, para a apresentação oral do trabalho, de acordo
com o calendário estabelecido pelo coordenador da disciplina, ou pela Coordenação do Colegiado
do respectivo Curso.
CAPÍTULO VI
DO PROJETO DE PESQUISA
Art. 14º - O projeto de pesquisa, de plena responsabilidade do discente, para o seu
desenvolvimento, está sujeito à aprovação pelo professor-orientador, desde que atendidos os
critérios estabelecidos pelo Colegiado de Curso, inclusive o cronograma definido e aprovado para
o semestre acadêmico.
Art. 15º - A fim de garantir o ineditismo da pesquisa, a aprovação do projeto está
condicionada à inexistência de trabalho já apresentado com uma abordagem similar, ressalvando-
se o caso, quando, com o aval do professor-orientador, se caracterize um tratamento diferenciado
para o mesmo tema.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Art. 16º - A alteração da proposta inicial poderá ser acatada, desde que a(s)
mudança(s) solicitada(s) pelo discente e aceita(s) pelo seu professor-orientador, permita(m) a
finalização do TCC e/ou produção da monografia no prazo estabelecido.
CAPÍTULO VII
DA COMISSÃO AVALIADORA
Art. 17º - A Comissão Avaliadora do TCC, mediante indicação do Colegiado do
Curso, ouvida a Coordenação do TCC, deverá ser composta pelo professor-orientador e por dois
outros docentes em exercício, com titulação mínima em especialização, reconhecida experiência
como professor e/ou como pesquisador na área em foco.
§ 1º - Na composição da Comissão Avaliadora, de acordo com as normas internas
de cada curso, poderá ser incluído um membro escolhido entre os professores de outros
Colegiados do próprio Departamento, ou de outra Unidade de Ensino da Universidade.
§ 2º - A indicação da Comissão Avaliadora, poderá, ainda, incluir docentes de
instituição congênere, vinculados à área de abrangência da pesquisa, cabendo ao Departamento,
quando previsto nas suas normas internas, a previsão de desembolso para a remuneração destes
professores.
§ 3º - O Coordenador do Colegiado de Curso, ao indicar os professores para a
composição da Comissão Avaliadora, excetuando-se os casos dos professores-orientadores, cuja
presença é obrigatória, deve buscar manter a equidade no número de indicações, limitando a
participação de cada docente em, no máximo, 05(cinco) comissões por semestre acadêmico.
CAPÍTULO VIII
DA APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TCC
Art. 18º - O produto final do TCC a ser apresentado para avaliação, seja na sua
composição como texto monográfico ou sob outra modalidade conforme previsto no Art. 2º deste
Regulamento, deverá ser elaborado, expressamente de acordo com estas disposições, com as
normas internas do Colegiado de Curso e instruções correlatas da Associação Brasileira de
Normas Técnicas – ABNT, em vigor.
Art. 19º - De acordo com a especificidade do projeto de pesquisa e respectiva
abordagem do tema/problema, o produto final do TCC pode resultar em:
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras I – teorização sobre o tema pesquisado nas diversas fontes de referência
bibliográfica e/ou eletrônica;
II – base teórica e aplicação prática em trabalho de campo ou de laboratório,
desde que atendidas a abrangência e compatibilidade do trabalho quanto à área de estudo e
tempo destinado à realização do TCC;
III – análise de situação caracterizada como estudo de caso;
IV – desenvolvimento de teoria ou de doutrina referente a determinado objeto de
estudo.
Art. 20º - O Coordenador do TCC no Departamento deverá elaborar calendário,
fixando os prazos para a entrega do trabalho final para avaliação e/ou apresentação e defesa oral
do TCC, quando previsto este evento nas normas internas de cada Curso.
Parágrafo Único - As datas de que trata o caput deste artigo deverão ser
comunicadas à Direção do Departamento e, por extensão, aos órgãos competentes para inserção
no calendário da Universidade, sem prejuízo de outras atividades ou eventos já programados.
Art. 21º – A versão final do TCC, atendendo data fixada em cronograma específico
deverá ser entregue à Coordenação do TCC, em três vias impressas, até 30 (trinta) dias que
antecedem a data do final do semestre letivo para encaminhamento aos membros da Comissão
Avaliadora que, de acordo com as normas de cada Curso, emitirão parecer conclusivo e nota final.
Parágrafo Único - Compete à Coordenação do TCC estabelecer cronograma para:
a) devolução do TCC pela Comissão Avaliadora à Coordenação do Colegiado e,
por esta, consequentemente encaminhado ao discente para acréscimos ou alterações ao texto, se
necessários;
b) cumprimento pelo discente das recomendações da Comissão
Avaliadora e apresentação do TCC, sem prejuízo da data de encerramento do semestre letivo.
Art. 22º - A Comissão Avaliadora deverá dispor de orientação para aplicação
uniforme dos critérios de avaliação dos TCCs, abordando entre outros aspectos:
I - conteúdo, fidelidade ao tema e metodologia adotada no desenvolvimento do
trabalho;
II - coesão e coerência do texto e atendimento ao nível culto da língua portuguesa;
III - estrutura formal da monografia, quando for o caso, de acordo com as normas
técnicas para o trabalho acadêmico.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras IV - estruturação dos trabalhos produzidos na forma do item III do Art. 3º deste
Regulamento.
Art. 23º - Será aprovado o discente que obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete)
valor obtido pela aplicação da média aritmética das notas individuais atribuídas ao seu trabalho
pelos membros da Comissão Avaliadora, para cujo resultado, não será permitido qualquer recurso
para a revisão e/ou alteração das notas consignadas.
Art. 24º - O resultado da avaliação do TCC, de acordo com as normas específicas
do curso, deverá ser registrado:
I - em ata especialmente destinada para tal fim, na qual se explicitem os
pareceres da Comissão Avaliadora e a média final alcançada pelo discente;
II - diretamente no Diário de Classe pelo Coordenador da disciplina com base nos
pareceres dos examinadores, arquivando-se aqueles pareceres como prova documental da
avaliação efetuada.
Art. 25º - O produto final do TCC, expressamente estruturado conforme a NBR nº
14.724/2002, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), deverá ser entregue pelo
discente à Coordenação do TCC, devidamente formatado, gravado em disquete ou CD-Rom, com
duas vias impressas, encadernadas e com lombada, de acordo com os ítens 4.1.1 e 4.1.2 da
norma citada, adiante descritos, sendo uma via encaminhada para o Colegiado do Curso e a outra
destinada à Biblioteca Central da UNEB para conhecimento e consulta pela comunidade
acadêmica e por outros usuários.
Capa, com as informações transcritas na seguinte ordem:
a) nome da Instituição;
b) nome do(s) autor(es);
c) título;
d) subtítulo, se houver;
e) local (cidade) da Instituição onde deve ser apresentado o trabalho;
f) ano de depósito (entrega)
Lombada
a) nome do(s) autor(es), impresso longitudinalmente e legível, do alto para o pé da
lombada. Forma que possibilita a leitura quando o trabalho está no sentido horizontal, com a face
voltada para cima;
b) título do trabalho, impresso no mesmo formato do nome do(s) autor(es);
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Parágrafo Único - Para os fins previstos no caput deste artigo, as normas internas
do Curso, deverão definir o estilo da capa do TCC e, mesmo, quando inserida qualquer
diferenciação como característica do curso quanto à gramatura e cor do papel da referida
capa, sob o consenso da Coordenação do TCC e do Colegiado do Curso, devem ser
observados os critérios de economia e simplicidade.
Art. 26º - Sendo prevista a apresentação oral e defesa da versão final do TCC, em
data, local e horário a serem definidos em cada Departamento, pela Coordenação do TCC
juntamente com os Colegiado(s) do(s) Curso(s), além de ser de pleno conhecimento do autor do
trabalho e do seu professor- orientador, como forma de sociabilização do saber, o evento deverá
ser divulgado para a comunidade acadêmica local.
§ 1º - O discente, para a apresentação e defesa oral do TCC, poderá dispor de até
trinta minutos para exposição do seu tema, devendo solicitar com 72 (setenta e duas) horas de
antecedência o material de suporte à sua exposição, desde que disponível no Departamento ao
qual é vinculado o Curso.
§ 2º - No cronograma da apresentação prevista no caput deste artigo, deve ser
destinado espaço de tempo para críticas e comentários da Comissão Avaliadora e para réplica
pelo discente, quando couber.
§ 3º - O discente reprovado uma única vez no trabalho de conclusão de curso, terá
oportunidade para nova defesa, em data determinada pelo Colegiado de Curso.
Art. 27º - O discente que não conseguir aprovação no Trabalho de Conclusão de
Curso ou em componente curricular afim deverá matricular-se no semestre seguinte na disciplina
correspondente, podendo, no caso de Projeto de Pesquisa ou TCC manter o mesmo tema que
vinha sendo desenvolvido ou pesquisado.
Art. 28º - A colação de grau e o recebimento do respectivo diploma pelo discente
ficam condicionados, irrevogavelmente, à entrega da versão final do TCC no prazo estipulado e à
obtenção da nota mínima para aprovação, conforme se estabelece no Art. 23 deste Regulamento.
9
CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 29º - Compete aos Departamentos, através dos Colegiados de Cursos, sem
prejuízo deste Regulamento, como forma de normalizar a produção do TCC no âmbito da UNEB, a
elaboração de normas internas para aquele trabalho acadêmico, de acordo com a especificidade
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras de cada Curso, cujas normas deverão ser homologadas pela Pró-Reitoria de Ensino de
Graduação.
Parágrafo Único - O ajuste nas normas internas de cada Curso, na forma do caput
deste artigo, deverá ser efetuado no prazo máximo de 60(sessenta) dias contados da data em que
entrar em vigor o presente Regulamento, conforme o estabelecido no Art. 33 deste documento.
Art. 30º - Na forma da Lei nº 9.610/98, são reservados à Universidade do Estado
da Bahia – UNEB, todos os direitos referentes à produção científica dos discentes, decorrentes da
execução do Trabalho de Conclusão de Curso, nas suas diversas modalidades conforme previsto
no Art. 3º deste Regulamento.
Parágrafo Único - Ressalvando-se aspectos do direito autoral, excetuam-se das
recomendações inscritas no caput deste artigo, os trabalhos desenvolvidos pelo discente com total
independência em relação ao suporte da Universidade.
Art. 31º - O discente deve ter conhecimento das normas que regem a propriedade
intelectual, assumindo a responsabilidade civil e criminal decorrente, por qualquer ato ilícito
praticado quando da elaboração do trabalho acadêmico em suas fases de fundamentação teórica
e/ou de execução prática.
Art. 32º – A solução de casos especiais ou considerados em regime de exceção,
por solicitação do discente, sem exclusão das demais instâncias da Universidade, em princípio, é
de competência da Coordenação do TCC no Departamento, juntamente com o respectivo
Colegiado de Curso, para análise e parecer sobre o requerido, desde que comprove o peticionário
que:
I - o disposto neste Regulamento e nas normas específicas do Departamento e/ou
do Curso e demais aspectos legais foram atendidos;
II - o fato gerador da solicitação seja caracterizado como de força maior;
III - as requisições que demandem ajustes ou prorrogação de prazo na condução
do processo de produção do TCC sejam devidamente justificadas pelo discente e/ou pelo seu
professor-orientador.
Art. 33º - O presente Regulamento deverá entrar em vigor na data inicial do
período acadêmico seguinte ao semestre em que for publicado o ato no Diário Oficial do Estado
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3.9.3. Atividades Complementares (AC) As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e
implementadores do perfil de egresso que possibilitam o reconhecimento, por
avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências discentes, inclusive
adquiridas fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e
atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,
especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de
extensão junto à comunidade. Tem como foco principal complementar a formação
acadêmica, ampliando o conhecimento teórico-prático e estimulando a prática de
atividades solidárias e cooperativas que corroboram com o princípio de
diversificação da formação do Bacharel em Ciências Contábeis.
A AC no Curso de Ciências Contábeis - Bacharelado tem uma carga horária total
de 205 horas, em conformidade à Resolução 1.022/2008 – CONSEPE/UNEB,
sendo integralizada ao longo do curso, em consonância com a participação
discente em diferentes eventos e podendo ser realizado em diferentes espaços de
formação profissional, inter e/ou intra institucional. Assim, suas finalidades são
diversificar, aprofundar, ampliar e consolidar a formação acadêmica e cultural
do/a graduando/a.
A participação em cursos, programas de iniciação científica, de monitoria de
ensino e/ou extensão, seminários e outros eventos possibilita o entendimento
entre as diferentes áreas do conhecimento, cuja importância se manifesta quando
se pretende praticar uma leitura profissional sobre o contexto local e global,
compreendendo os aspectos do seu contexto social. A proposta também permite
ao discente a participação no seu processo de formação atendendo à atualização
do conhecimento com vistas à sua qualificação como profissional da área.
Para o processo de acompanhamento e comprovação da carga horária das
atividades complementares realizadas pelos educados, o colegiado orienta os
discentes sobre as atividades que podem ser realizadas e a carga horária valida e
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras instituirá uma comissão de 03 (três) professores em cada semestre para análise e
computação da carga horária integralizada, conforme o que rege a Resolução nº
1.022/2008. Sendo os resultados dos processos publicados no mural e registrado
em seus históricos através do Sistema SAGRES.
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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras 3.9.5. Matriz Curricular– Vigência a partir de 2011.1
Integralização do Curso de Ciências Contábeis
Tempo Mínimo: 08 semestres Tempo Máximo: 14 semestres Carga horária de componentes científicos culturais (componentes curriculares, estágio, seminários e TCC): 3.165 horas Carga horária de AC: 205 horas Carga horária total: 3.370
Tabela 28 – Matriz Curricular
Eixo Componentes Curriculares Campo de Formação Pré-requisito Carga
Horária
1º SEMESTRE
Linguagens das Ciências Humanísticas
Contabilidade Introdutória FP - 60
Leitura e Prática de Produção Textual FB - 60
Fundamentos da Matemática FB - 60
Psicologia Organizacional FB - 60
Sociologia Organizacional FB - 60
Teoria Econômica FB - 60
Subtotal 360
Seminário Interdisciplinar I FPE - 15
Total 375
2º SEMESTRE
Contabilidade e Sociedade
Contabilidade Básica FP - 60
Fundamentos da Administração FB - 60
Matemática e Contabilidade FB Fundamentos da Matemática 60
Metodologia Científica e do Trabalho Científico FB - 60
Direito Público e Privado FB - 60
Economia das Organizações FP - 60
Subtotal 360
Seminário Interdisciplinar II FPE - 15
Total 375
3º SEMESTRE
Liderança Contábil e Mundo do Trabalho
Contabilidade Empresarial FP - 60
Filosofia e Ética Profissional FB - 60
Matemática Financeira FP - 60
Teoria da Contabilidade FP - 60
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Eixo Componentes Curriculares Campo de Formação Pré-requisito Carga
Horária
Liderança Contábil e Mundo do Trabalho
Direito Administrativo FP Direito Público e Privado 60
Macroeconomia FP - 60
Subtotal - 360
Seminário Interdisciplinar III FPE - 15
Total 375
4º SEMESTRE
Contabilidade Social
Contabilidade Societária FP - 60
Gestão de negócios FP - 60
Estatística e Contabilidade FB - 60
Elementos de Custos FP - 60
Direito Empresarial FP - 60
Direito Tributário FP - 60
Subtotal - 360
Seminário Interdisciplinar IV FPE - 15
Total 375
5º SEMESTRE
Prática Contábil e Sistema Público
Contabilidade Sócio-ambiental FP - 60
Métodos Quantitativos e Contabilidade FP Estatística e
Contabilidade 60
Contabilidade e Análise de Custos FP Elementos de Custos 60
Análise Tributária FP Direito Tributário 60
Orçamento Público FP - 60
Subtotal - 360
Estágio Curricular Supervisionado I FPE - 150
Total 450
6º SEMESTRE
Demonstrações Contábeis como
Base da Equidade Social
Análise das Demonstrações Contábeis FP - 60
Mercado Financeiro e de Capitais FP - 60
Contabilidade Tributária FP Análise Tributária 60
Legislação Trabalhista e Previdenciária FP - 60
Contabilidade do Setor Público FP Orçamento Público 60
Subtotal 360
Estágio Curricular Supervisionado II FPE - 135
Total 435
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7º SEMESTRE
Eixo Componentes Curriculares Campo de Formação Pré-requisito Carga
Horária
Ciência e Análise Contábil
Controladoria FP - 60
Perícia Contábil e Arbritagem FP - 60
Tópicos Específicos de Contabilidade - TEC TEC - 60
Auditoria Introdutória FP - 60
Orientação TCC FPE - 60
Sistemas de Informações Contábeis FP - 60
Tópicos Específicos de Contabilidade - TEC TEC - 60
Total 420
8º SEMESTRE
Eixo Componentes Curriculares Campo de Formação Pré-requisito Carga
Horária
Ciência Contábil e Auditoria
Tópicos Específicos de Contabilidade - TEC TEC - 60
Tópicos Específicos de Contabilidade - TEC TEC - 60
Auditoria Privada FP Auditoria Introdutória 60
Auditoria Governamental FP Auditoria Introdutória 60
TCC FPE Orientação TCC 60
Tópicos Específicos de Contabilidade - TEC
TEC - 60
Total 360 Legenda: FB - Formação Básica FP - Formação Profissional FPE – Formação Profissional Específica
Além dos conteúdos propostos para os componentes apresentados
anteriormente, são acrescidas 205 horas de Atividades Complementares (AC), a
serem realizadas livremente pelos alunos, de acordo com a regulamentação da
UNEB.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Tabela 29 - Relação dos Componentes Curriculares do
Tópicos Específicos de Contabilidade – TEC
O Departamento elegerá 5 componentes curriculares respeitando-se a
especificidade econômica da região.
Componentes curriculares Carga horária
Contabilidade das Organizações do Terceiro Setor 60 Contabilidade Internacional 60 Seminários Avançados em Administração 60 Contabilidade da Construção civil 60 Seminários Avançados em Contabilidade 60 Orçamento e Análise de Projetos Empresariais 60 Contabilidade Agropecuária 60 Administração Financeira 60 Auditoria de Sistemas 60 Auditória Fiscal 60 Gestão Pública 60 Contabilidade Gerencial e Análise de Investimentos 60 Economia Ambiental e Ecológica 60 Libras 60 Contabilidade Avançada – Tópicos 60
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras 3.9.6. Ementário
1º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA LINGUAGENS DAS
CIÊNCIAS HUMANÍSTICAS
PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- Contabilidade Básica
EMENTA
Apresenta as noções básicas de contabilidade, estudando o Patrimônio e as variações, bem como o
elenco de contas. Estuda ainda os princípios fundamentais da Contabilidade e seus procedimentos
básicos de Escrituração, como subsidio básico para compreensão de outros conhecimentos específicos
de formação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Noções Básicas de Contabilidade. O Estudo do Patrimônio. Estudos das Variações Patrimoniais. Elenco
de Contas. Princípios Fundamentais de Contabilidade. Procedimentos Básicos de Escrituração
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. 23 ed. São Paulo: Atlas, 1997.
HENDRIKSEN, Eldon S; BREDA, Michael F. Van. Teoria da contabilidade. 1.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade introdutória. 9 ed. São Paulo: Atlas, 1998.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade básica. 8 ed. São Paulo: Frase,
2000.
SÁ, A. Lopes de. Teoria da contabilidade. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAVERO, Hamilton Luiz. Contabilidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2006.
GOUVEIA, Nelson. Contabilidade básica. 2 ed. São Paulo: Harba, 1993.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica. São Paulo: Saraiva, 2007.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
LEITURA E PRÁTICA DE PRODUÇÃO TEXTUAL
LINGUAGENS DAS CIÊNCIAS
HUMANÍSTICAS BÁSICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Apresenta as concepções e teorias da linguagem, explicitando o texto sua natureza, seus elementos e
suas características, em consonância com as áreas de leitura, considerando suas especificidades.
Discute a formação do leitor e a função social da linguagem, enfatizando relatos narrativos, descritivos e
dissertativos com enfoque na natureza do perfil de egresso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Linguagem e suas características. Concepção de linguagem. Texto: conceito. Textualidade: coesão,
coerência, intertextualidade. A função social da leitura. Formação de leitores e escritores; Relatório,
artigo, ensaio, resumo, resenha: O ler e o escrever.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa: cursos de 1º e 2º graus. 33 ed. São Paulo:
Editora Nacional, 1989.
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 20 ed. São Paulo: Ática, 2002.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 23 ed.
Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2003.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução
de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. São
Paulo: Atlas, 1988.
SEVERINO, Antonio. Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria M. de. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores: 3 ed. São Paulo:
Atlas, 1992.
BARROS, Enéas Martins de. Cartas comerciais e redação oficial: técnicas e modelos. São Paulo: Atlas,
1983.
CADORE, Luís Agostinho. Curso prático de português: literatura, gramática, redação; 2º grau –
programa completo. 6 ed. São Paulo: Ática, 1998. CEGALA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 45 ed. São Paulo:
Nacional, 2002.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRAISSE, Emmanuel. Representações e imagens da leitura. São Paulo: Ática, 1997.
FIORIN, José Luiz; SAVIDLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 5 ed. São
Paulo: Ática, 1992.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:
Atlas, 1992.
MAIA, João Domingues. Gramática teoria e exercícios. São Paulo: Ática, 1994.
MARTINS, Dileta Silveira; ZIBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental. Porto Alegre: Luzzato,
1990.
ROCHA, Carlos Henrique da. Gramática. Rio de Janeiro: José Olimpyo, 1994.
SOUZA, Luiz M.; CARVALHO, Sergio Waldeck de. Compreensão e produção de textos. Petrópolis, RJ:
Vozes, 1995.
TEZZA, Cristóvão; FARACO, Carlos Alberto. Oficina de texto. São Paulo: Vozes, 2000.
_______. Prática de texto para estudantes universitários. São Paulo: Vozes, 2003.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA LINGUAGENS DAS
CIÊNCIAS HUMANÍSTICAS
BÁSICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- Matemática e Contabilidade
EMENTA
Apresenta noções de Lógica e Conjuntos, explicitando os Números Reais, Números Complexos, Função e
Tópicos complementares de conjuntos numéricos, expressando a linguagem matemática utilizada nas
Ciências Contábeis.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Noções de Lógica e Conjuntos. Números Reais: Inteiros, Racionais e Irracionais. Função. Tópicos
complementares de conjuntos numéricos. Funções: potência, exponencial e logarítmica. Números
Complexos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar 5: combinatória, probabilidade. 7 ed. São
Paulo: Atual, 2004.
IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar 4: sequencias matrizes
determinantes sistemas: 43 exercícios resolvidos, 407 exercícios propostos com resposta, 302 testes de
vestibulares com resposta, [novos testes de vestibulares]. 7 ed. São Paulo: Atual, 2004.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar 1. 8 ed. São Paulo: Atual,
2004.
VERAS, Lília Ladeira. Matemática aplicada à economia. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1991.
WEBER, Jean E. Matemática para economia e administração. 2 ed. São Paulo: Harba, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BACCARO, Nelson. Matemática: segundo grau. 8 ed. São Paulo: Ática, 1992. CHIANG, Alpha. C. Matemática para economistas. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982.
DOWLING, Edward T. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Ed. McGraw-Hill
do Brasil, 1981.
MEDEIROS, Sebastião da Silva. Matemática para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
PAIVA, Manoel Rodrigues. Matemática. São Paulo: Moderna, 1995.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL LINGUAGENS DAS
CIÊNCIAS HUMANÍSTICAS
BÁSICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Compreende o estudo sobre o indivíduo e o outro, ampliando esse estudo à relação com o grupo,
enfatizando o mundo do trabalho e a direção de equipes, analisando os processos de comunicação,
tensões e conflitos mais frequentes às organizações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O comportamento enquanto processo: conceitos fundamentais. Definição. Classificação. Reforço positivo.
Reforço negativo. Comportamento de fuga. Comportamento de esquiva ou evitação. Estímulos aversivos.
Reforçadores condicionados. Extinção operante. Reforçadores generalizados. A psicanálise. O aparelho
psíquico. O inconsciente, pré-consciente e consciente. O id, ego, e superego. As fases do
desenvolvimento. O comportamento das pessoas em grupo. Comportamento social. O ambiente social. O
episódio social. Variáveis de suporte no episódio social. O grupo com uma unidade que se comporta. O
“Feedback”: A importância do “Feedback”. Tipos de “Feedback”. Assertividade. O comportamento
assertivo. O comportamento não assertivo; O comportamento agressivo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA. Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 3
ed. São Paulo: Moderna, 2003.
GODO, Wanderley. Psicologia social: o homem em movimento. 13 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
KRÜGER, Helmuth. Introdução à psicologia social. São Paulo: EPU, 1986.
MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. 3 ed. São Paulo:
Atlas, 1989.
SKINNER, Burrhusfre Frederic. Ciência e comportamento humano. São Paulo: Martins Fontes, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDREOLA, Balduino A. Dinâmica de grupo: Jogo da vida e didática do futuro. 9 ed. São Paulo: Vozes,
1993.
BOCK, Ana Merces Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma
introdução dos estudos de psicologia. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 1994.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Irene Mello. Introdução à psicologia das relações humanas. 15 ed. Rio de Janeiro:
Fundação Getúlio Vargas, 1986.
CATANIA, Charles A. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre: Artmed,
1999.
CORRELL, Werner; SCHWARZE, H. Psicologia da aprendizagem: manual programado. São Paulo:
E.P.U. e Edusp, 1974.
DAVIES, D. Roy; SHACKLETON, V. J. Psicologia e trabalho. Rio de Janeiro: Zahar, 1977.
DENNETT, Daniel C. A Perigosa idéia de Darwin: a evolução e os seus significados. Rio de Janeiro:
Rocco, 1998.
DESMOND, Adrian; MOORE, James. Darwin: a vida de um evolucionista atormentado. São Paulo:
Geração Editorial, 2001.
FIGUEREDO, Luis Claudio Mendonça. Matrizes do pensamento psicológico. Petrópolis, RJ: Vozes,
1889.
LANE, Silvia Tatiane Maurer; CODO, Wanderley. (Orgs.). Psicologia social: o homem em movimento.
São Paulo: Brasiliense, 1984.
MACIAN, Leda M. Treinamento e desenvolvimento de recursos humanos. São Paulo: EPU, 1987.
PIAGET, Jean. Os Pensadores. São Paulo: Vitor Civita, 1983.
PRADO, L. Herança social e herança biológica: a sociobiologia. Almanaque. Brasília: Brasiliense. 1982.
SIDMAN, Murray. Coerção e suas implicações. Campinas, SP: Livro Pleno, 2001.
SKINNER, Burrhusfre Frederic. Comportamento verbal. São Paulo: Cultrix, 1978.
_______. Os pensadores. São Paulo: Abril cultura, 1980.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
SOCIOLOGIA ORGANIZACIONAL LINGUAGENS DAS
CIÊNCIAS HUMANÍSTICAS
BÁSICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA Estuda os Prolegômenos, a Lógica e a Metodologia, abordando a Teoria geral das ciências e seus
Processos com foco no conhecimento científico, bem como o estudo do objeto e método da Ciência
Social, focando a Estrutura, Estratificação e Mudança Social.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conhecimento científico e sociologia: Pressupostos teóricos do conhecimento sociológico e sua evolução
histórica; a compreensão dos principais processos que dão origem à formação e organização Social.
Estratificação social e mudanças sociais no Brasil: Formações econômico-sociais; ordenações sócio-
políticas e estratificação social; mudanças sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade. 10 ed. Petrópolis: Vozes,
1993.
BOTTOMORE, Tom B. Introdução à sociologia. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.
DURKHEIM, Emile. As regras do método sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
FERNANDES, Florestan. Ensaios de sociologia geral e aplicada. 3 ed. São Paulo: Pioneira, 1976.
GOLDMANN, Lucien. Ciências humanas e filosofia: que é a sociologia? 10 ed. Rio de Janeiro: São
Paulo: Bertrand, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRITO, Sulivan Pereira. A sociologia e a abordagem sistêmica. 2 ed. Campinas: Papirus, 1989.
GADOTTI, Moacir. Pedagogia da terra. 3 ed. São Paulo: Petrópolis, 2000.
LARA, Tiago Adão. Caminho da razão do ocidente e filosofia ocidental do renascimento aos nossos dias. 3 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1986.
LEROY, Jean Pierre. Tudo ao mesmo tempo agora: Desenvolvimento, Sustentabilidade, Democracia: o
que isso tem a ver com você. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
MARCELINO, Nelson Carvalho. Introdução às ciências sociais. 6 ed. Campinas, São Paulo: Papirus,
1996.
QUITANEIRO, Tânia. Um toque de clássicos: Durkheim, Marx, Max Weber. Tânia Quitaneiro, Maria
Lígia O. Barbosa, Márcia Gardênia de Oliveira. Belo Horizonte, MG: Editora da UFMG, 1995.
RIBEIRO, Darcy. Os brasileiros: teoria do Brasil. Rio de Janeiro: Vozes, 1998.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
TEORIA ECONÔMICA LINGUAGENS DAS
CIÊNCIAS HUMANÍSTICAS
BÁSICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Estuda as teorias concernentes à economia, apresentando a evolução do Pensamento Econômico,
considerando as Leis da Demanda e da Oferta; da Elasticidade; da Teoria da Firma, enfocando também o
Balanço de Pagamentos, as Taxas de Câmbio e a Moeda.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos e objetos de estudo das ciências econômicas: noções fundamentais das ciências econômicas
(necessidades, recursos, meios sistemas produtivos). Análise dos elementos básicos de um sistema
econômico. Os problemas econômicos centrais e a curva de Possibilidade de produção. Escola clássica e
a teoria do valor trabalho (principais teóricos e literaturas). Adam Smith, David Ricardo e Karl Marx. Teoria
Microeconômica. Teoria do consumidor e a teoria da firma. A elasticidade dos preços. A elasticidade da
procura. A elasticidade da oferta. A renda dos consumidores. Os preços dos bens. Os gostos e
preferências do consumidor. A teoria da utilidade. Teoria Macroeconômica. Conceitos macroeconômicos.
A política macroeconômica. A contabilidade nacional: o produto ou renda nacional, consumo e
investimento, consumo e poupança, os determinantes do consumo da poupança, a distribuição da renda,
o desemprego e a inflação, A taxa de desemprego, tipos de desemprego, causas de desemprego. Efeitos
econômicos do desemprego. Desenvolvimento e subdesenvolvimento. As causas do subdesenvolvimento;
As relações de dependência dos países subdesenvolvidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAVERMAN, Harry; CAIXEIRO, Nathanael C. Trabalho e capital monopolista: a degradação do
trabalho no século XX. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.
HOLANDA, Antônio Nilson Craveiro. Introdução à economia. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 1983.
MANUAL de macroeconomia: nível básico e nível intermediário. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 19 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
STANLAKE, G. F. Macroeconomia: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1985.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARRE, Raymond. Economia política. São Paulo: Difel, 1978.
FILHO, André Franco Montoro et al. Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 1998.
FROGGOTO, Gaudêncio. Educação e crise do trabalho: perspectivas do final do século. Petrópolis, RJ:
Vozes, 1998.
GREMAUD, Amaury Patrick; PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de.
Manual de economia. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
MONTORO FILHO, André Franco. Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 1998.
OLIVEIRA, Romualdo Portela de (Org.). Política educacional: impasses e alternativas. São Paulo:
Cortez, 1998.
SOUZA, Nali de Jesus de. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 1997.
TROSTER, Roberto Luis. Introdução à economia. São Paulo: Makron, 1999.
VASCONCELOS, Maria Angélica da Silva. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2003.
VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Introdução à economia. São Paulo: Frase, 2003.
WANNACOTT, Paul. Introdução à economia. São Paulo: Makron, 1995.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCPLINAR I LINGUAGENS DAS
CIÊNCIAS HUMANÍSTICAS
PROFISSIONAL ESPECÍFICA 15
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Discute os conhecimentos a serem estudados, discutidos e avaliados, a partir de temáticas atuais que
envolvem as Ciências Contábeis, sendo desenvolvido de forma interdisciplinar, num caráter dinâmico e
propositivo para o ensino, pesquisa e extensão com vistas ao papel da contabilidades para o
fortalecimento dos princípios democráticos e da cidadania.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conhecimentos e temáticas atuais em Ciências Contábeis e Cidadania.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CREPALDI, Silvio A. Auditoria contábil: teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 1998.
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7
ed. São Paulo: Atlas, 2007. SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2004.
SILVA, Antônio Carlos da. Metodologia da pesquisa aplicada à contabilidade. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 12 ed. Petrópolis:
Vozes, 2001.
BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações contábeis: estrutura, análise e interpretação. 5 ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
BRITO, Sulivan Pereira. A sociologia e a abordagem sistêmica. 2 ed. Campinas: Papirus, 1989.
MARION, José Carlos; DIAS, Reinaldo.; TRALDI, Maria Cristina. Monografia para os cursos de administração, contabilidade e economia. São Paulo: Atlas, 2002.
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2º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
CONTABILIDADE BÁSICA CONTABILIDADE E SOCIEDADE
PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Contabilidade Introdutória -
EMENTA
Estuda as operações mercantis. Balanço Patrimonial; Demonstração do Resultado do Exercício;
Demonstração dos Lucros e Prejuízos Acumulados; Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido;
Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos; Demonstração do Fluxo de Caixa; Notas
Explicativas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Operações comerciais: equações, inventários e operações. Balanço Patrimonial: o curto e longo prazo,
ativo e passivo, principais deduções, patrimônio líquido. Demonstrações contábeis: financeiras, mutações
patrimoniais, balancetes, encerramento do exercício, apropriação, depreciação, amortização, provisões,
apuração do lucro bruto, demonstração do resultado do exercício. Demonstrações financeiras: liquidez,
rentabilidade, risco, fluxo de caixa, origem e aplicação dos recursos. Notas explicativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso básico de contabilidade. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1998.
FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 1997.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade introdutória. São Paulo: Atlas, 1998.
______; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SÁ, A. Lopes de. Teoria da contabilidade. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONSELHO FERERAL DE CONTABILIDADE. Resolução 11638/07. Brasília-DF, 1007
_______. Resolução 11941/08. Brasília-DF, 2008.
GOUVEIA, Nelson. Contabilidade básica. 2 ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2001. MARION, José Carlos. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 2006.
_______. Contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas, 1997.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 2005.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
CONTABILIDADE E SOCIEDADE BÁSICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Estuda os Fundamentos da Administração: administradores e organizações. Evolução da Administração.
Ambiente Externo e Tomado de Decisão Administrativa. Planejamento e Estratégia: planejamento e
administração estratégica. Ética e Responsabilidade Empresarial. Administração no Ambiente Natural.
Administração Internacional e Novos Empreendimentos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos e definições de Administração, assim como, apresentar o objeto de estudo. Bases históricas
para a evolução das teorias administrativas. Escolas de Administração: Escola Clássica - Escola das
Relações Humanas - Escola Burocrática. A Abordagem comportamental da administração. Analisar o
desenvolvimento e a organização das relações do trabalho (Taylorismo, Fordismo, Volvismo,Toyotismo e
o regime de acumulação flexível). Planejamento e estratégia: planejamento e administração estratégica
(O processo de planejamento estratégico, objetivos organizacionais e a identificação das alternativas
estratégicas). Autoridade e poder (o papel do poder, o papel da autoridade). Ética e responsabilidade
social empresarial (o que é responsabilidade social, a empresa e a sociedade, a ética do capital).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BATEMAN, Thomas S.; SNELL, Scott A. Administração: construindo vantagem competitiva. São Paulo:
Atlas, 1998.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 4 ed. São Paulo: Makron Books,
1993.
FARIA, João Carmo de. Administração: introdução ao estudo. São Paulo: Pioneira, 1994.
KOONTZ, Harold; O'DONNELL, Cyril. Princípios de administração: uma análise das funções
administrativas. 10 ed. São Paulo: Pioneira, 1976.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 3 ed. rev. e ampl São Paulo: Atlas,
1991
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERNARDES, Marco. Teoria geral da administração: a análise Integrada das organizações. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 1997.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução ao planejamento e controle de produção. São Paulo: McGraw
Hill, 1990.
_____. Teoria da administração: abordagem normativa da administração. São Paulo: Mc Graw-Hill,
1993.
_____. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: McGrawhill, 2000.
_____. Teoria da administração: abordagens descritivas e explicativas. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1993.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira, 1998.
FERREIRA, Ademir Antonio. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias – evolução e tendências da
moderna administração de empresas. São Paulo: Pioneira, 2000.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MASIERO, Giuliano. Introdução à administração de empresa. São Paulo: Atlas, 1996.
MAXIMINIANO, Antônio César Amaru. Teoria geral da administração: da escola científica à
competitividade em economia globalizada. São Paulo: Atlas, 2000.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
MATEMÁTICA E CONTABILIDADE CONTABILIDADE E SOCIEDADE BÁSICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Fundamentos da Matemática -
EMENTA
Estuda as funções com sua natureza elementos e tipologias, discutindo Sistemas Lineares e suas bases,
considerando Limites, Derivadas Diferencial e Integral, focando os conhecimentos nas concepções das
Ciências Contábeis.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Funções: conceitos; representação gráfica; funções usuais; estudo da reta; eixo das coordenadas;
sistemas lineares; equação linear. Limites: conceito; limite de uma função num ponto; cálculo de limites;
continuidade de uma função; aplicação do estudo de limites. Derivadas: conceito; função derivada; regras
de derivação; aplicação do estudo de derivadas. Diferencial: definição e generalidades; diferencial de uma
função. Integral: definição e generalidades. Integral definida. Integral indefinida. Primitiva de uma função.
Cálculo de área.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ÁVILA, Geraldo. Calculo II: diferencial e integral. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1979.
AYRES JUNIOR, Frank. . Cálculo diferencial e integral: resumo da teoria, problemas resolvidos,
problemas propostos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1981.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6
ed. rev. ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson Jose. Fundamentos de matemática elementar 8: limites, derivadas, noções de integral. 6 ed. São Paulo: Atual, 2005.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BACCARO, Nelson. Matemática: segundo grau. 8 ed. São Paulo: Ática, 1992. BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Pearson Education, 1999.
HARIKI, Seiji; ABDOUNOUR, Oscar João. Matemática aplicada. São Paulo: Saraiva, 1999.
MORETTIN, Pedro A & BUSSAB, Welton O. Métodos quantitativos para economistas e administradores. São Paulo: Atual, 1981.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MUNEM, Mustafá A. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
PAIVA, Manoel Rodrigues. Matemática. São Paulo: Moderna, 1995.
PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. Rio de Janeiro: Lopes da Silva, 1992.
ROCHA, Luiz Mauro. Cálculo 1: limites, derivados, integrais, exercícios resolvidos, 670 exercícios com
respostas. 11 ed. São Paulo: Atlas, 1994.
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
SIMMONS, George Finlay. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
METODOLOGIA CIENTÍFICA E DO TRABALHO CIENTÍFICO
CONTABILIDADE E SOCIEDADE BÁSICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Instrumentação teórica, técnica e crítica para a pesquisa científica e a elaboração de projetos de
pesquisa, monografias e outros trabalhos acadêmicos para o aluno capacitar-se na apropriação e re-
elaboração do conhecimento nos respectivos cursos de forma indisciplinar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Ciência e conhecimento científico: conhecimento popular, conhecimento filosófico, conhecimento
religioso, conhecimento científico, classificação e divisão da ciência. Métodos científicos: conceito de
método, desenvolvimento histórico do método, método indutivo, método dedutivo, método hipotético-
dedutivo, Método Dialético. Pesquisa quantitativa e qualitativa: abordagem quantitativa, abordagem
qualitativa. Procedimentos didáticos: leitura, análise de texto, seminário. Pesquisa bibliográfica: resumo,
fichamento, resenha. Trabalhos científicos: artigo, monografia, dissertação, tese, comunicação científica.
Regras da ABNT: referências, citações. Projeto de pesquisa: escolha do título, estrutura do projeto:
elementos pré-textuais: capa, folha de rosto, resumo, sumário. Elementos textuais: introdução,
fundamentação teórica, metodologia, orçamento e cronograma. Elementos pós-textuais: referências
bibliográficas consultadas e anexos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2003.
DEMO, Pedro. 1941. Metodologia científica em ciências sociais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1995.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3 ed.
São Paulo: Atlas, 1991.
_______. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa, bibliografia, projeto e
relatório, publicações e trabalhos científicos. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABNT. Normas para a apresentação de documentos científicos. EDUFPR. 2001.
BUNGE, Mário. Epistemologia e epistemologias. 2 ed. São Paulo: EDUSP, 1980.
CASTRO, Cláudio de Moura. Estrutura e apresentação de publicações científicas. São Paulo:
McGraw-Hill do Brasil, 1976.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 2 ed. Campinas: Autores associados, 2003.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa.
19 ed. Petrópolis RJ: Vozes, 2001.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 3 ed. São Paulo: Atlas,
2000.
PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construção do conhecimento científico: do
planejamento aos textos, da escola à academia. 2 ed. Catanduva: Respel, 2000.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
DIREITO PÚBLICO E PRIVADO CONTABILIDADE E SOCIEDADE BÁSICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- Direito Administrativo
EMENTA
Discuti as fontes, lei, codificação, código brasileiro, pessoas naturais e jurídicas. Bens e Econômicos.
Atos e Fatos Jurídicos. Direito de Família, de Propriedade, das Obrigações e Ecológico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O estudo do Direito: conceito. Sistemas de ideias gerais do direito. A dimensão sociológica do direito:
sociedade e direito. Instrumentos de controle social. Hermenêutica e interpretação do direito. Relação
jurídica: conceito. Formação. Elementos. Sujeito do direito. Fontes do direito: formais e materiais. Lei.
Costume. Jurisprudência e doutrina jurídica. Integração do direito: analogia. Princípios gerais do direito.
Ramos do direito: público e privado. Direito natural. Positivismo jurídico. Normativismo jurídico.
Tridimensionalidade do direito. Direito objetivo x Direito subjetivo. Direito adjetivo x Direito substantivo.
Norma jurídica: conceito, características, classificação. Lei: conceito, classificação, validade, vigência.
Eficácia e legalidade. Lei de introdução ao código civil. A justiça e equidade. Direito x moral. Conceito,
características; Processo de adaptação social; Fatos e negócios jurídicos. Ato ilícito. A Constituição:
noção de estado: conceito de Constituição, classificação. Matérias constitucionais. Estado constitucional
e a democracia. Poder Constituinte: caráter revolucionário de poder Constituinte. Assembleia
Constituinte. Emendas à Constituição Federal. Poder constituinte originária e poder constituinte derivado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil. 31 ed. São Paulo: Saraiva, 1993.
PEREIRA, Caio Mário da Silva; PEREIRA, Tânia da Silva. Instituições de direito civil. Rio de Janeiro:
Forense, 1990.
REVISTA MAGISTER DE DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. Porto Alegre, RS: Magister, 2004-.
Bimestral.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, Álvaro Vilaça. Curso de direito civil brasileiro. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 1982.
DINIZ, Maria Helena. Compêndio à ciência do direito. São Paulo: Saraiva, 2007.
FERRAZ JR, Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão e dominação. São
Paulo: Atlas.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACHADO NETO, Antonio Luiz. Compêndio de introdução à ciência do direito. São Paulo: Saraiva,
1988.
MACHADO, Hugo de Brito. Introdução ao estudo do direito. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MACHADO, Paulo Afonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 6 ed. São Paulo: Malheiros, 1996.
NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. 26 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007.
NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Manual de introdução ao estudo do direito. São Paulo: Saraiva, 2002.
PINHO, Rui Rebello; NASCIMENTO Amauri Mascaro. Instrução de direito público e privado. 18 ed.
São Paulo: Atlas, 1992.
TELLES JR., Gofredo. Iniciação na ciência do direito. São Paulo: Saraiva. 2001.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
ECONOMIA DAS ORGANIZAÇÕES CONTABILIDADE E SOCIEDADE PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Estuda os conceitos básicos da teoria microeconômica moderna. O componente curricular pode ser
dividido em duas partes. Na primeira parte, serão desenvolvidos os conceitos clássicos de microeconomia
em uma linguagem moderna: teoria da informação do consumidor, teoria da produção e dos custos,
equilíbrio parcial, equilíbrio geral e os teoremas do bem-estar social. Na segunda parte, serão estudadas
as fricções de mercado que geram ineficiência: monopólio, comportamento estratégico e oligopólio, e
informação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Maximização de utilidade; escolha; demanda; tecnologia; teoria do produtor: maximização de lucros;
equilíbrio parcial; equilíbrio geral; monopólio; comportamento estratégico e oligopólio Informação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAVERMAN, Harry; CAIXEIRO, Nathanael C. Trabalho e capital monopolista: a degradação do
trabalho no século XX. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.
LOPES, João do Carmo; ROSSETTI, José Paschoal. Economia monetária. 7 ed. São Paulo: Atlas, 1980.
OLIVEIRA, Persio Santos de. Introdução a economia. São Paulo: Ática, 1993.
ROSSET, José Paschoal. Introdução à economia. 18 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
SADRONI, Paulo. Balanço de pagamentos e divida externa. São Paulo: Ática, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARRE, Raymond. Economia política. São Paulo: Difel, 1978.
ENGUITA, Mariano Fernández. A face oculta da escola: educação e trabalho no capitalismo. Porto
Alegre: Arte Médicas, 1989.
FILHO, André Franco Montoro et al. Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 1998.
FREITAG, Bárbara. Escola, estado e sociedade. São Paulo: Morales, 1980.
FROGGOTO, Gaudêncio. Educação e crise do trabalho: perspectivas do final do século. Petrópolis, RJ:
Vozes, 1998.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Romualdo Portela de (Org.). Política educacional: impasses e alternativas. São Paulo:
Cortez, 1998.
SILVA, César Roberto Leite da; LUIZ, Sinclayr. Economia e mercados: introdução à economia. São
Paulo: Atlas, 1995.
SIMONSEN, Mario Henrique. Teoria microeconômica. 11 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2000.
TROSTER, Roberto Luis; MORCILLO, Francisco Mochón. Introdução à economia. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2002.
VASCONCELLOS, Marco Antonio S. Manual de microeconomia. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1998.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR II CONTABILIDADE E SOCIEDADE
PROFISSIONAL ESPECÍFICA 15
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Discute os conhecimentos a serem estudados, discutidos e avaliados, a partir de temáticas atuais que
envolvem as Ciências Contábeis, sendo desenvolvido de forma interdisciplinar, num caráter dinâmico e
propositivo para o ensino, pesquisa e extensão com vistas ao papel da contabilidade para o fortalecimento
dos princípios democráticos e da cidadania.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conhecimentos e temáticas atuais em Ciências Contábeis e Cidadania.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CREPALDI, Silvio A. Auditoria contábil: teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 1998.
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7
ed. São Paulo: Atlas, 2007. SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2004.
SILVA, Antônio Carlos da. Metodologia da pesquisa aplicada à contabilidade. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 12 ed. Petrópolis:
Vozes, 2001.
BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações contábeis: estrutura, análise e interpretação. 5 ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
BRITO, Sulivan Pereira. A sociologia e a abordagem sistêmica. 2 ed. Campinas: Papirus, 1989.
MARION, José Carlos; DIAS, Reinaldo. TRALDI, Maria Cristina. Monografia para os cursos de administração, contabilidade e economia. São Paulo: Atlas, 2002.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
3º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
CONTABILIDADE EMPRESARIAL
LIDERANÇA CONTÁBIL E MUNDO DO TRABALHO
PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Estuda a Contabilidade Comercial e seu campo de aplicação, conceito, função e formas jurídicas que
revestem as empresas comerciais, plano de contas, operações típicas do comércio, variações monetárias
ativas e passivas, baixa de bens do ativo imobiliário, operações de compra e venda de mercadorias,
arrendamento mercantil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Contabilidade comercial – conceito, objetivos e caracterização. Formas jurídicas das sociedades
comerciais; Plano de contas das empresas comerciais. Escrituração. Apuração do resultado. Dinâmica
patrimonial. Gestão do patrimônio da empresa comercial (apuração do custo unitário). Operações típicas
do comércio: Operações com mercadorias; Operações com pessoal; Operações com ativo permanente.
Provisões. Operações financeiras. Variações monetárias. Arrendamento mercantil. Lucro real.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRANCO, Hilário. Contabilidade comercial. 13 ed. São Paulo: Ed. Atlas, 1992.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Manual das sociedades por ações: aplicável ás demais sociedades. 7 ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
JACINTHO, Roque. . Contabilidade comercial. 3 ed. São Paulo: Ática, 1991.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial: livro de exercícios. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade avançada e análise das demonstrações financeiras. 11 ed. São Paulo: Frase, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONSELHO FERERAL DE CONTABILIDADE. Resolução 11638/07. Brasília-DF, 1007
_______. Resolução 11941/08. Brasília-DF, 2008
GOUVEIA, Nelson. Contabilidade básica. 2 ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2001. MARION, José Carlos. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 2006.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
FILOSOFIA E ÉTICA PROFISSIONAL LIDERANÇA
CONTÁBIL E MUNDO DO TRABALHO
BÁSICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Reflexão crítica sobre a Filosofia e as Ciências Contábeis, sobre o pensamento antigo, clássico, medieval
moderno e contemporâneo e também quanto às pertinências entre a Ética Geral e a Profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A Filosofia – conceito. O pensamento grego. O sentido histórico da Filosofia. A Razão nas ciências
humanas. Razão, técnica e ciência na modernidade. O pensamento contemporâneo. Ético – conceito. A
posição do problema moral. Juízo e obrigações morais. Ética profissional – conceito. Virtudes
profissionais. Código de ética do profissional contábil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALONSO, Félix Ruiz; GRANIZO LÓPEZ, Francisco; CASTRUCCI, Plínio. Curso de ética em administração. São Paulo: Atlas, 2006.
FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS. ; LISBOA, Lázaro
Plácido. . Ética geral e profissional em contabilidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1997.
LISBOA Lazaro Plácido. FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS ATUARIAIS E
FINANCEIRAS - FIPECAFI. Ética geral e profissional em contabilidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1997.
SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. . Ética. 25 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 13 ed. São Paulo: Ática, 2003.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução nº 803, de 10 de outubro de 1996: Aprova o
Código de Ética Profissional do Contabilista – CEPC. Disponível em:
http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/docs/RES_803.doc>. Acesso em: 30 ago. 2006.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos de filosofia: histórias e grandes temas. 16 ed. São Paulo: Saraiva,
2006.
FERREL, O. C.; Fraedrich, John P.; FERREL, Linda. Ética empresarial: dilemas, tomadas de decisões e
casos. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001.
FORTES, José Carlos. Ética e responsabilidade profissional do contabilista. Fortaleza: Fortes, 2002.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
MATEMÁTICA FINANCEIRA
LIDERANÇA CONTÁBIL E MUNDO DO TRABALHO
PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Estuda os Juros Simples e Compostos; Descontos; Séries de Pagamento; Correção Monetária e Inflação;
Sistemas de Amortização; Análise de Investimentos. Analise de fluxo de caixa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução: razões e proporções, grandezas diretamente e inversamente proporcionais, porcentagem e
variação percentual. Capital, juro, taxa de juros e montante. Regimes de capitalização: juros e descontos
simples e compostos. Valor atual de um conjunto de capitais. Sequência uniforme de pagamentos.
Sistemas de Amortização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre.. Matemática financeira e suas aplicações. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
FARIA, Rogério Gomes de. Matemática comercial e financeira. 3 ed. São Paulo: McGrall-Hill, 1983.
MATHIAS, Washington Franco. Matemática financeira. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1993.
MILONE, Giuseppe. Curso de matemática financeira. São Paulo: Atlas, 1993.
SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemática financeira: aplicações à análise de investimentos. 4 ed. São
Paulo: Prentice Hall, 2007.
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AYRES JR, Frank. Matemática financeira. Traduzindo por Gastão Quartin Pinto de Moura. São Paulo:
Mcgraw-Hill do Brasil, 1971.
FARO, Cloves de. Matemática. Rio de Janeiro: APEC, 1974.
FRANCISCO, Valter de. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 1986.
GUERRA, Fernando. Matemática financeira por meio de da HP-12C. 3 ed. Florianópolis: UFSC, 2006.
KUHNER, Osmar Leonardo; BAUER, Udibert Reinoldo. Matemática financeira aplicada e análise de investimentos. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
MELLAGI FILHO, Armando. Mercado financeiro. Rio de Janeiro: LTC, 1984.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
TEORIA DA CONTABILIDADE
LIDERANÇA CONTÁBIL E MUNDO DO TRABALHO
PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Discute o pensamento contábil e a história das doutrinas contábeis, postulados e conversões contábeis.
Núcleo fundamental da contabilidade. A teoria contábil face às reservas e provisões. A teoria contábil face
às depreciações e amortizações. Contabilidade a nível geral de preços. Teoria dos resultados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Contabilidade: origem e evolução da contabilidade. Fundamentação da contabilidade como ciência. A
contabilidade como ciência social. Métodos de pesquisa nas ciências sociais. Princípios de pesquisa nas
ciências sociais. Escolas da contabilidade: evolução do pensamento contábil. Determinação do Objeto de
Estudo da contabilidade. História das doutrinas: materialismo substancial. Contismo. Personalismo.
Neocontismo. Materialismo substancial. Contismo. Personalismo. Neocontismo. Personalismo.
Aziendalismo. Patrimonialismo. Postulados, princípios e convenções X resolução 121/08. Núcleo
fundamental da Contabilidade: ativo, passivo, receitas e despesas. Reservas. Provisões. Depreciações e
amortizações. Teoria da contabilidade x tomada de decisão. Variação nos níveis de preço e a
contabilidade. A Lei 6.404/76 - sociedades por ações x Lei 11.638/07.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HENDRIKSEN, Eldon S.; VAN BREDA, Michael F. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999.
HERRMANN JÚNIOR, Frederico. Contabilidade superior: teoria econômica da contabilidade. 11 ed. São
Paulo: Atlas, 1996.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 1987.
______; MARION, José Carlos. Introdução á teoria da contabilidade. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Curso moderno de contabilidade. 6 ed. São.
Paulo: Lisa, 1995
SÁ, Antonio Lopes de. Teoria da contabilidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
___. História geral e das doutrinas da contabilidade. São Paulo: Atlas, 1997.
SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos. História do pensamento contábil. São Paulo: Atlas, 2008.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCO, Hilário. Evolução dos princípios contábeis no Brasil. São Paulo: Atlas, 1988.
LEI 6.404 de 15 de dezembro de 1976 - Lei das sociedades por ações. LEI 11.638 de 28 de dezembro
de 2007. Resolução CFC 1.121/08. Resolução CFC 1.055/08.
MISSAGIA, Luiz Roberto; VELTER, Francisco. Manual de contabilidade: teoria e mais de 700 questões.
5 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
SANTOS, José Luiz dos Santos. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2007.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
DIREITO ADMINISTRATIVO
LIDERANÇA CONTÁBIL E MUNDO DO TRABALHO
PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Direito Público e Privado -
EMENTA
Introdução ao Direito Administrativo: conceito, natureza, regime jurídico-administrativo. Princípios do
Direito Administrativo. Organização administrativa. Os poderes e deveres dos administradores públicos.
Atos administrativos. Contratos administrativos. Licitações. Serviços públicos. Servidores públicos.
Processo administrativo. Bens públicos. Desapropriação. Responsabilidade Civil do Estado. Controle da
Administração Pública.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceito de Direito Administrativo. Princípios do Direito Administrativo. A organização administrativa.
Poderes e deveres dos administradores públicos. Atos administrativos. Contratos administrativos.
Serviços públicos. Servidores públicos. Processo administrativo. Bens públicos. Desapropriação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de
outubro de 1988. 44. ed., atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2010.
FIGUEIREDO, Lucia Valle. Curso de direito administrativo. São Paulo: 2008.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 20 ed. São Paulo: Malheiros, 1995.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Teoria geral dos contratos. São Paulo: Atlas, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito administrativo. São Paulo: Celso Bastos Editor, 2002.
CARVALHO FILHO, José Santos. Manual de direito administrativo. São Paulo: Lumen Júris, 2004.
CRETELLA JÚNIOR. Curso de direito administrativo. Rio de Janeiro: Forense, 2000.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. São Paulo: Atlas, 1990.
JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de direito administrativo. São Paulo: Saraiva, 2006.
MEDAUAR, Odete. Direito administrativo moderno. São Paulo: RT, 2005.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
MACROECONOMIA
LIDERANÇA CONTÁBIL E MUNDO DO TRABALHO
PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Estuda os fundamentos da análise macroeconômica. Conceitos macroeconômicos básicos: produto
nacional bruto, produto nacional líquido, renda nacional, renda disponível, investimento, consumo,
poupança, PIB – Políticas e estratégias de desenvolvimento estrutural. Distribuição espacial do PIB.
Moeda: função demanda oferta. Política fiscal e política monetária. Conjuntura econômica internacional.
Comércio internacional: balanço de pagamento, política tarifaria. Inter-relações do ambiente
macroeconômico com as atividades empresariais. Temas contemporâneos de macroeconomia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Agregados macroeconômicos: Contabilidade nacional e balanço de pagamentos. Análise
macroeconômica - curto prazo. Análise macroeconômica – médio prazo. Análise macroeconômica - longo
prazo. Macroeconomia aberta. Análise da conjuntura. Macroeconômica atual brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOLANDA, Antônio Nilson Craveiro. Introdução à economia. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 1983.
MANUAL de macroeconomia: nível básico e nível intermediário. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 19 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
STANLAKE, G. F. Macroeconomia: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1985.
VASCONCELLOS, Marco Antonio S. Economia: micro e macro. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. São Paulo: Campus, 2004.
HUNT, E. K.; SHERMAN, Howard J. História do pensamento econômico. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 1978.
MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. 5 ed. São Paulo: LTC, 2004.
SIMONSEN, Mario Henrique. Teoria microeconômica. 11 ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas,
1993.
TROSTER, Roberto Luis; MORCILLO, Francisco Mochón. Introdução à economia. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2002.
VASCONCELLOS, Marco Antonio S. Economia Manual de macroeconomia. 2 ed. São Paulo: Atlas,
2000.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR III
LIDERANÇA CONTÁBIL E MUNDO DO TRABALHO
PROFISSIONAL ESPECÍFICA 15
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Discute os conhecimentos a serem estudados, discutidos e avaliados, a partir de temáticas atuais que
envolvem as Ciências Contábeis, sendo desenvolvido de forma interdisciplinar, num caráter dinâmico e
propositivo para o ensino, pesquisa e extensão com vistas ao papel da contabilidades para o
fortalecimento dos princípios democráticos e da cidadania.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conhecimentos e temáticas atuais em Ciências Contábeis e Cidadania.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CREPALDI, Silvio A. Auditoria contábil: teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 1998.
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7
ed. São Paulo: Atlas, 2007. SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2004.
SILVA, Antônio Carlos da. Metodologia da pesquisa aplicada à contabilidade. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 12 ed. Petrópolis:
Vozes, 2001.
BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações contábeis: estrutura, análise e interpretação. 5 ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
BRITO, Sulivan Pereira. A sociologia e a abordagem sistêmica. 2 ed. Campinas: Papirus, 1989.
MARION, José Carlos; DIAS, Reinaldo. TRALDI, Maria Cristina. Monografia para os cursos de administração, contabilidade e economia. São Paulo: Atlas, 2002.
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4º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA CONTABILIDADE SOCIAL PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Estuda a estrutura de Capital das Empresas; Reorganização Societária; Outras Transações Societárias;
Ativos e Passivos Contingentes; Insubsistências e Superveniências. Consolidação das Demonstrações
Contábeis; Conversão em Moedas Estrangeiras.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Estrutura de capital das empresas. Reestruturações societárias: aspectos legais e contábeis, conceitos
básicos, incorporação, fusão, cisão, direito de retirada, direitos dos debenturistas, direitos dos credores.
Sociedades controladas em conjunto: joint ventures. Investimentos permanentes em coligadas, suas
equiparadas e controladas no exterior. Consolidação das demonstrações contábeis: conceitos básicos,
aspectos legais, data base e período de abrangência, grupo de sociedades, técnica de consolidação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade avançada: textos, exemplos e exercícios resolvidos. 1 ed.
São Paulo: Atlas, 1997.
IUDÍCIBUS, Sérgio de e outros. Manual de contabilidade das sociedades por ações. FIPECAFI. 7 ed.
São Paulo: Atlas, 2007.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo E. V. Contabilidade avançada e análise das demonstrações financeiras. 11 ed. São Paulo: Frase, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade intermediária. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
FAVERO, Hamilton Luiz e outros. Contabilidade teoria e prática. Volume 2. São Paulo: Atlas, 2006.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo E. V. Contabilidade avançada e análise das demonstrações contábeis. 14 ed. São Paulo: Frase Editora, 2005.
_______. Contabilidade básica. 6 ed. São Paulo: Frase Editora, 1996.
_______. Contabilidade societária. São Paulo: Saraiva, 2005.
PEREZ JÚNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade avançada: teoria e prática.
5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SCHMIDT, Paulo e outros. Contabilidade intermediária. São Paulo: Atlas, 2003.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
GESTÃO DE NEGÓCIOS CONTABILIDADE SOCIAL PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Empreendedorismo: conceito, origens e evolução; O empreendedor; A Cultura Empreendedora; O Papel
da Liderança; Ambientes que estimulam o Empreendedorismo; Modelos Organizacionais; Estratégias;
Plano de Negócio; Marketing; Avaliação de Desempenho.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O empreendedorismo e o empreendedor. A tecnologia e o empreendimento. Modelos organizacionais.
Estratégias. Plano de negócio. Marketing. Monitoramento e avaliação de desempenho. Plano de
reestruturação e recuperação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BATEMAN, Thomas S; SNELL, Scott. Administração: construindo vantagem competitiva. São Paulo:
Atlas, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e
dinâmicas. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. Colaboração de Álvaro
Augusto Araújo Mello. 2 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1989.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e
princípios. São Paulo: Pioneira, 2005.
PAIXÃO, Regina. O empreendedorismo e suas características. Espírito Santo. SEBRAE ES, 2006.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
ESTATÍSTICA E CONTABILIDADE CONTABILIDADE SOCIAL BÁSICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- Métodos Quantitativos e Contabilidade
EMENTA
População e amostra. Análise de Dados; Distribuição de Frequência; Medidas de Tendência Central e de
Dispersão; Probabilidades; Representação Gráfica; Ajustamentos estatísticos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução: tipos de dados, população e amostra, amostras aleatórias. Medias de tendência central:
média aritmética, mediana. Medidas de dispersão e variabilidade: amplitude, desvio médio, padrão,
variância, erro. Amostragem: probabilística e não probabilística. Probabilidades. Distribuições discretas,
contínuas e amostrais. Representação gráfica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6 ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
GIUSEPE, Millone; GONÇALVES, Valter; MUROLO, Afrânio Carlos. Estatística: para cursos de
Economia, Administração e Ciências Contábeis. São Paulo: Atlas, 1997.
KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada à economia e administração. São Paulo: Pearson Makron
Books, 1982.
MILONE, Giuseppe. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 10 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRO, Luciano S. V. Exercícios de estatística. Rio de Janeiro: Cientifica, 1970.
EZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel; DEGENSZAJN, David Mauro. Fundamentos de matemática elementar: matemática comercial, matemática financeira, estatística descritiva. São Paulo: Atual, 2004.
KERMEL, P. H.; LOLASER, M. Estatística geral e aplicada à economia. São Paulo: Atlas, 1991.
_______. Estatística aplicada à economia e administração. São Paulo: Makron, 2002.
MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de estatística. 4 ed. São Paulo: Atlas,
1985.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MEYER, Paul L. Probabilidade aplicações à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
SPIEGEL, Murray Ralph. Estatística. 3 ed. São Paulo: Makron Books McGraw-Hill, 1994.
STEVENSON, William J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harper & Row do Brasil,
1981.
TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Iizidoro. Estatística básica. São Paulo: Atlas; 1995.
VIEIRA, Sonia; HOFFMANN, Rodolfo. Elemento de estatística. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1995.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
ELEMENTOS DE CUSTOS CONTABILIDADE SOCIAL PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- Contabilidade e Análise de Custos
EMENTA
Estuda os objetivos e finalidade da Contabilidade de Custos; conceitos e elementos de custos: Materiais,
Mão de Obra Direta e de Fabricação (Diretos e Indiretos); Contabilização dos Elementos de Custos;
Implantação de Sistemas de Custos; Departamentalização.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Contabilidade de Custos. A Contabilidade de Custos e a Empresa Moderna. Classificação de Custos.
Elementos de Custos. Apropriação de Custos. Reconhecimento dos Custos (Segregação entre Despesas
e Custos). Tratamento Contábil. Sistemas de Custos. Departamentalização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRIMSON, James A. Contabilidade por atividades: uma abordagem de custeio baseado em atividades.
Tradução Antônio T. G. Carneiro. São Paulo: Ed. Atlas, 1996.
LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de contabilidade de custos. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MAHER, Michel. Contabilidade de Custos: criando valor para a administração. São Paulo: Atlas, 2001.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MATZ, Adolph; CURRY, Othel J; FRANK, George W. Contabilidade de custos. 2 ed. São Paulo: Atlas,
1978.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de custos: Aplicação em Empresas Modernas. Porto Alegre:
Bookman, 2002.
KAPLAN, Robert S; COOPER, Robin. Custo e Desempenho: administre seus custos para ser mais
competitivo. Tradução de O. P. Traduções. São Paulo, Ed. Futura, 1998.
LEONE, George Sebastião Guerra. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 1997.
_______. Um enfoque administrativo. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1995.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos fácil. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT, Paulo; PINHEIRO, Paulo Roberto; NUNES, Marcelo Santos.
Fundamentos de contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 1998.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
DIREITO EMPRESARIAL CONTABILIDADE SOCIAL PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Discute os aspectos históricos do comércio; Direito Comercial e Empresarial. O Empresário; Sociedades;
Dissolução parcial ou total da sociedade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Empresa, empresário e estabelecimento. Aspectos históricos do direito comercial. Direito societário:
conceito, personalidade jurídica, o sócio, o capital. Classificação dos modelos societários no Brasil.
Dissolução e liquidação das sociedades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2007.
FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
FRANCO, Vera Helena de Mello. Manual de direito comercial. Volume 1: o empresário e seus
auxiliares, o estabelecimento empresarial, as sociedades. São Paulo: Rua dos Tribunais, 2001.
GUSMÃO, Mônica. Direito empresarial. Rio de Janeiro: Ímpetus; 4 ed. 2005.
MACIEL NETO, Pedro Benedito. Manual de direito comercial. Campinas: Bookseller, 2005.
MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro: empresa e atuação empresarial. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
DIREITO TRIBUTÁRIO CONTABILIDADE SOCIAL PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- Análise Tributária
EMENTA
Discute os aspectos legais do Direito Tributário; Competência tributária; Receitas Públicas. Espécies de
Tributos; Normas Gerais de Direito Tributário; Ilícito Tributário; Credito tributário. Contencioso Tributário
(Federal, Estadual e Municipal).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Direito, Direito financeiro e Direito tributário. Sistema constitucional tributário: normas, princípios e
competências. Tributos: conceito e classificação. Legislação tributária. Obrigação tributária. Crédito
tributário. Administração tributária. Infrações e ilícitos tributários. Impostos: federais, estaduais e
municipais. Processo administrativo tributário. Processo judicial em matéria tributária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALEEIRO, Aliomar. Direito tributário brasileiro. 10 ed. Rio de Janeiro: Forense, 1995.
BRASIL; PINTO, Antonio Luiz De Toledo; CURIA, Luiz Roberto; WINDT, Marcia Cristina Vaz Dos
Santos. Código tributário nacional e Constituição Federal. 35 ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
CASSONE, Vittorio. Direito tributário. 9 ed. São Paulo: Atlas, 1996.
CHIMENTI, Ricardo Cunha. Direito tributário. Sinopses Jurídicas. 10 ed. São Paulo: Saraiva; 2007.
ICHIHARA, Yoshiaki. Direito tributário: Atualizado de acordo com as demandas constitucionais ns. 3, de
17-3-93, 10 de 4-3-96, 12, de 15-8-96, 17, de 22-11-97, 21, de 18-3-99, 29, de 13-9-00, 37, de 12-6-02,
39, de 19-12-03, 44, de 30-6-04, 45, de 8-12-04, e 47, de 5-7-05. 15 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 25 ed., rev., atual. e ampl São Paulo: Malheiros,
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo; FÜHRER Maximiliano Roberto Ernesto. Resumo de direito tributário. 18 ed. São Paulo: Malheiros, 2007.
HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributário. São Paulo: Atlas, 2007.
MARTINS, Ives Gandra da Silva (Coord.). Curso de direito tributário. 9 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
RUSCHMANN, Cristiano Frederico. Direito tributário. Coleção Curso e Concurso. 1 ed. São Paulo:
Saraiva, 2006.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR IV CONTABILIDADE SOCIAL
PROFISSIONAL ESPECIFICA 15
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Discute os conhecimentos a serem estudados, discutidos e avaliados, a partir de temáticas atuais que
envolvem as Ciências Contábeis, sendo desenvolvido de forma interdisciplinar, num caráter dinâmico e
propositivo para o ensino, pesquisa e extensão com vistas ao papel da contabilidade para o fortalecimento
dos princípios democráticos e da cidadania.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conhecimentos e temáticas atuais em Ciências Contábeis e Cidadania.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CREPALDI, Silvio A. Auditoria contábil: teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 1998.
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7
ed. São Paulo: Atlas, 2007. SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2004.
SILVA, Antônio Carlos da. Metodologia da pesquisa aplicada à contabilidade. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 12 ed. Petrópolis:
Vozes, 2001.
BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações contábeis: estrutura, análise e interpretação. 5 ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
BRITO, Sulivan Pereira. A sociologia e a abordagem sistêmica. 2 ed. Campinas: Papirus, 1989.
MARION, J. C; DIAS, R.; TRALDI, Maria Cristina. Monografia para os cursos de administração, contabilidade e economia. São Paulo: Atlas, 2002.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
5º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
CONTABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL PRÁTICA CONTÁBIL
E SISTEMA PÚBLICO
PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Estuda a contabilidade e o meio ambiente; os passivos ambientais; custo de preservação do meio
ambiente; balanço social: sua composição e relevância.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Contabilidade social. Contabilidade e a ecologia. A contabilidade e o meio ambiente. Consciência ética e
responsabilidade sócio-ambiental. Contabilidade ambiental. Contingência. Receitas ambientais. Custos e
despesas ambientais. Despesas ambientais. Custos ambientais. Custo da prevenção. Balanço ambiental.
Objetivos e tipologia da comunicação ambiental. Indicadores de desempenho. Benefícios oriundos da
aplicação da contabilidade ambiental. DVA – demonstração do valor adicionado. Balanço social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KROETZ, César Eduardo Stevens. Balanço social: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000.
PAIVA, Paulo Roberto de. Contabilidade ambiental: evidenciação dos gastos ambientais com
transparência e focada na prevenção. São Paulo: Atlas, 2003.
ROSSETTI, José Paschoal. Balanço social: teoria e prática. 7 ed. São Paulo: Atlas, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006.
FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa. Contabilidade ambiental: uma informação para o
desenvolvimento sustentável. São Paulo: Atlas, 2003.
FILLELINI, Alfredo. Balanço social: resumo da teoria, exercícios programados. 2 ed. São Paulo: Atlas,
1994.
KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira; TINOCO, João Eduardo Prudêncio. Contabilidade e gestão ambiental. São Paulo: Atlas, 2004.
MONOTORO FILHO, André Franco. Contabilidade social: uma introdução à macroeconomia. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 1994.
RIBEIRO, Maísa de Souza. Contabilidade ambiental. São Paulo: Saraiva, 2005.
SILVA, C. A.T.; FREIRE, F. S. Balanço social: teoria e prática. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
MÉTODOS QUANTITATIVOS E CONTABILIDADE
PRÁTICA CONTÁBIL E SISTEMA PÚBLICO
PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Estatística e Contabilidade -
EMENTA
Estuda a regressão linear e múltipla. Correlação; Séries Temporais; Representação Gráfica; Números
Índices; Teoria da Amostragem; Testes de Hipóteses; Noções de Cálculos Atuariais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Séries temporais: componentes, modelos e modos de composição, recomposição. Testes de hipóteses,
testes das médias e proporções, teste da variância, erro dos testes. Correlação entre variáveis:
coeficiente de Pearson, medidas de correlação. Regressão linear simples: diagrama de dispersão,
modelos e hipóteses. Regressão linear múltipla: equação, hipóteses, coeficiente, teste, regressão não
linear. Noção de cálculos atuariais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6 ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada à economia e administração. São Paulo: Pearson Makron
Books, 1982.
MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1983.
MILONE, Giuseppe. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: volume 1: probabilidade. 7 ed. São Paulo: Makron Books,
2006.
SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUSSAB, Wilton O. Análise de variância e regressão. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel; DEGENSZAJN, David Mauro. Fundamentos de matemática elementar: matemática comercial, matemática financeira, estatística descritiva. São Paulo: Atual, 2004.
KARMEL, P. H.; LOLASER, M. Estatística geral e aplicada à economia. São Paulo: Atlas, 1991.
SPIEGEL, Murray Ralph. Estatística. 3 ed. São Paulo: Makron Books McGraw-Hill, 1994.
STEVENSON, Wiliam J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra, 1986.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
CONTABILIDADE E ANÁLISE DE CUSTOS
PRÁTICA CONTÁBIL E SISTEMA PÚBLICO
PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Elementos de Custos -
EMENTA
Estuda os sistemas de planejamento e controle de produção. Principais métodos de formação de preços
de venda a valores nominais e efetivos. Análises dos custos dos diversos segmentos empresariais.
Análise do custo, volume, lucro. Ponto de equilíbrio contábil, econômico e financeiro. Produção conjunta.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos básicos, sistemas e critérios. Custos nas demonstrações contábeis, terminologia e
classificação. Modelos de determinação dos custos dos produtos e dos serviços. Despesas indiretas de
fabricação: conceitos básicos, análise e controle. Sistemas de acumulação. Sistemas de custeamento:
pela responsabilidade e baseada em atividades (ABC). Custos padrão. Critérios de custeio variável e
decisões de curto prazo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRIMSON, James A. Contabilidade por atividades: uma abordagem de custeio baseado em atividades.
Tradução Antônio T. G. Carneiro. São Paulo: Ed. Atlas, 1996.
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DE SÃO PAULO. Curso sobre contabilidade de custos. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1992.
FRANCO, Hilário. Contabilidade industrial: com apêndice de contabilidade agrícola. 9 ed. Rio de
Janeiro: Atlas, 1990.
LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de contabilidade de custos. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MAHER, Michel. Contabilidade de Custos: criando valor para a administração. São Paulo: Atlas, 2001.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MATZ, Adolph; CURRY, Othel J; FRANK, George W. Contabilidade de custos. 2 ed. São Paulo: Atlas,
1978.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. Porto Alegre:
Bookman, 2002.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COGAN, Samuel. Contabilidade gerencial: uma abordagem da teoria das restrições. São Paulo:
Saraiva, 2007;
KAPLAN, Robert S; COOPER, Robin. Custo e desempenho: administre seus custos para ser mais
competitivo. Tradução de O. P. Traduções. São Paulo: Ed. Futura, 1999.
LEONE, George S. Guerra. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 1997.
______. Um enfoque administrativo. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1995.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos fácil. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
SANTOS, Joel J. Fundamentos de custos para formação do preço e do lucro. 5 ed. São Paulo: Atlas,
2005.
SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT, Paulo; PINHEIRO, Paulo Roberto; NUNES, Marcelo Santos.
Fundamentos de contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2006.
VANDERBECK, Edward J.; NAGY, Charles F. Contabilidade de custos. 11 ed. São Paulo: Pioneira
Thomsom Learning, 2003.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
ANÁLISE TRIBUTÁRIA PRÁTICA CONTÁBIL
E SISTEMA PÚBLICO
PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Direito Tributário Contabilidade Tributária
EMENTA Campo de atuação. Sistema Tributário. Princípios constitucionais tributários. Tributação sobre o consumo,
bens e serviços. Tributos federais, estaduais e municipais. Taxas em geral. Recursos fiscais.
Contabilização dos impostos e acréscimos legais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Legislação tributária - conceito e principais componentes. O sistema tributário nacional imposto sobre
operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transportes
intermunicipal e interestadual e de comunicação. Imposto sobre produtos industrializados. Imposto sobre
serviços de qualquer natureza. Super simples – conceito, aplicabilidade, características.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA FABRETTI, Laudio Camargo. . Contabilidade tributária. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
HIGUCHI, Hiromi; HIGUCHI, Fábio Hiroshi; HIGUCHI, Celso Hiroyuki. Imposto de renda das empresas:
interpretação e prática. 27 ed. São Paulo: Atlas, 2002. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável ás demais sociedades. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
OLIVEIRA, Luís Martins de. Manual de contabilidade tributária. São Paulo: Atlas, 2003.
PÊGAS, Paulo Henrique. Manual de contabilidade tributária. 6. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,
2009.
SANTOS, José Luiz dos. Introdução à contabilidade: atualizada pela minirreforma tributária: Lei n.
10.637/02. São Paulo: Atlas, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORGES, Humberto Bonavides. Gerência de impostos. São Paulo: Atlas, 1998.
_______. Planejamento tributário. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
FABRETTI, Láudio Camargo. Prática tributária das micros, pequena e média empresa. 6 ed. São
Paulo: Atlas, 2006.
_______. Código tributário nacional comentado. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
NEVES, Silvério das; VICECONT, Paulo Eduardo V. Curso prático de imposto de renda: pessoa
jurídica. 5 ed. São Paulo: Frase, 1998.
OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade tributária. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
ORÇAMENTO PÚBLICO PRÁTICA CONTÁBIL
E SISTEMA PÚBLICO
PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Contabilidade do Setor Público
EMENTA
Serviço Público. Administração Pública: conceitos, estruturação, orçamento público. Conceituação.
Aspectos históricos. Princípios. Orçamentários. Lei de diretrizes orçamentárias. Tipos de orçamentos.
Receita pública. Despesa pública. Créditos adicionais. Estágio das Empresas. Licitações e contratos.
Estágios da empresa. Plano de Contas dos Sistemas Orçamentários. Financeiro e Patrimonial. Variações
Patrimoniais. Contabilidade: sistema orçamentário, financeiro, patrimonial e compensado, regimes
contábeis. Prestação de contas: balanço e demonstrações segundo a Lei 4.320/64. Controle: controle
Interno e controle Externo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Serviço público, administração pública: conceitos, estruturação. Planejamento na administração pública:
Elaboração do PPA, LDO e LOA, entrelacem com a LRF – Lei de Responsabilidade Fiscal nº 101/2000.
Orçamento Público: histórico. Conceito. Princípios orçamentários. Constituição Federal, Lei 4.320/64.
Receita Pública: conceito. Tipos. Classificação da receita orçamentária por categoria econômica. Lei
4.320/64 e Portaria Interministerial nº163/2001. Receita extra-orçamentária. Estágio da receita (previsão,
lançamento, arrecadação e recolhimento). Despesa pública: Conceito; Tipos; Classificação da despesa
orçamentária por categoria econômica. Despesa extra-orçamentária. Estágios das despesas (fixação,
empenho, liquidação e pagamento). Sistema contábil orçamentário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANGÉLICO, João. Contabilidade pública. 8 ed. São Paulo: Atlas, 1995.
GIACOMONI, James. Orçamento público. 14 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
KOHAMA, Helio. Contabilidade pública. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
LIMA, Diana Vaz de; LIMA, Diana Vaz de; CASTRO, Róbison Gonçalves de. Contabilidade pública:
integrando união, Estados e Municípios (Siafi e Siafem). São Paulo: Atlas, 2007.
SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo. 8 ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNO, Reinaldo Moreira. Lei de responsabilidade fiscal e orçamento público municipal. 2 ed.
uritiba, PR: Juruá, 2008.
JUND, Sergio. Administração, orçamento e contabilidade pública: teoria e 850 questões. 3 ed.,
Legislação atualizada incluindo LRF. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I
PRÁTICA CONTÁBIL E
SISTEMA PÚBLICO
PROFISSIONAL ESPECÍFICA 150
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Orienta sobre o desenvolvimento do estágio supervisionado nas empresas públicas, privadas, ou em
laboratório da própria instituição; sob supervisão do professor da área, em 03 (três) módulos, cuja
abrangência envolve o seguinte: I – Constituição da Empresa e Organização da Contabilidade; II –
Contabilidade da Empresa Mercantil e/ou Pública; III- Elaboração de relatórios pertinentes à prática do
estágio.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Estágio Supervisionado como Programa de Aprendizagem: objetivos; aspectos legais; caracterização do
estágio supervisionado; avaliação e duração do estágio; campo de estágio; atribuições do estágio;
atribuições do professor; coordenador; instituição (UNEB) e empresa concedente do estágio
supervisionado. Etapas do estágio supervisionado. Leis que institucionalizam a profissão de Contador.
Código de ética profissional de contabilidade. Roteiro para elaboração do relatório de estágio
supervisionado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANGÉLICO, J. Contabilidade pública. 8 ed. São Paulo: Atlas, 1995.
ATTIE, Willian. Auditoria: conceitos e aplicações. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1982.
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação:
estágio supervisionado. 3 ed. rev São Paulo: Cengage Learning, 2008.
CREPALDI, Sílvio Aparecido. Contabilidade Gerencial: teoria e prática. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
FABRETTI, L. Contabilidade tributaria. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
FERNANDEZ, Eduardo Garcia; JINZENJI, Nelson Mitimosa. Manual do contador sobre o imposto de renda: pessoa jurídica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1983.
IUDÍCIBUS Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 9 ed. São Paulo: Atlas, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAHIA. Decreto Estadual: Regulamento do Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços;
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. MINISTÉRIO DA FAZENDA. Decreto 1044/94: regulamento do imposto de renda pessoa
jurídica.
BRASIL. Código Comercial Brasileiro. 11 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
BRASIL. Consolidação das Leis Trabalhistas: CLT. 7 ed. São Paulo: Método, 2013. BRASIL. Regulamento de Custeio de Previdência Social. EQUIPE ATLAS. Lei das S.A.: Lei 6404/76. São Paulo: Atlas, 1976.
MARTINS, Eliseu; IUDÌCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Robert. Manual de Contabilidade das Sociedades Anônimas por Ações. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1995.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Imposto de Renda Pessoa Jurídica: curso prático
de 1998. 5 ed. São Paulo: Frase, 1998.
ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio do curso de administração: guia de pesquisas,
projetos, estágios e trabalho de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 1999.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ – UFRP. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 6 ed. Curitiba: UFPR, 1996. v.3 e v.8.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
6º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COMO BASE
DA EQUIDADE SOCIAL PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Discute a necessidade e importância da análise de balanço. Reestruturação do balanço para análise.
Fontes de informações para análises. Análise comparativa. Diferenças absolutas. Horizontal vertical.
Horizontal e vertical combinadas. Análise financeira. Quociente de solvência. Margens de garantia.
Quociente de rotação. Alavancagem operacional e financeira. Análise Integrada. Tendência integrada dos
quocientes.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A necessidade e importância da análise de balanço: abrangência da expressão da análise de balanços.
Importância da análise de balanços na gestão empresarial e na avaliação de tendências por parte dos
usuários. Conceituação de análise de balanços. Condições necessárias para um bom entendimento da
análise de balanços. Reestrutura do balanço para análise e fontes de informação para análise:
reclassificação. Alterações da Lei nº. 6.404/76, advindas da Lei nº. 11.638/2007 e do art. 37 da Medida
Provisória nº. 449, de 03/12/2008. Análise horizontal e análise vertical. Análise financeira: equilíbrio
financeiro e o volume do capital de giro, Indicadores tradicionais de liquidez. Quociente de Solvência.
Quocientes de rotação: análise da rotatividade (giro). Análise Comparativa: comparações de quocientes.
Como interpretar “em conjunto” os quocientes. Alavancagem operacional e financeira: alavancagem
operacional. Alavancagem financeira. Alavancagem total. Análise integrada e tendência integrada dos
quocientes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRANCO, Hilário. Estrutura, análise e interpretação de balanços: de acordo com a lei das S.A. (Lei nº
6.404, de 15-12-1976. 15 ed. São Paulo: Atlas, 1989.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1998.
MARTINS, Eliseu; IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007. BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações contábeis: estrutura, análise e interpretação. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 6 ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo E. V. Contabilidade avançada e análise das demonstrações contábeis. 14 ed. São Paulo: Frase Editora, 2005.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações contábeis: estrutura, análise e interpretação. 5 ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade avançada e análise das demonstrações financeiras. 6 ed. São Paulo: Frase, 1996.
RIBEIRO, Osni Moura. Estrutura e análise de balanços fácil. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
VASCONCELOS, Yumara Lúcia. Compreenda as finanças de sua empresa: introdução à análise das
demonstrações contábeis. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COMO
BASE DA EQUIDADE SOCIAL
PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Mercado de capitais, de finanças e de crédito; Fatos econômicos com vistas a sua contabilização;
Tomada de decisão sobre investimentos; Fontes de financiamento; Principais operações e indicadores de
Mercado; Governança corporativa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Fundamentos do mercado financeiro. Moeda. O ambiente financeiro: a intermediação. Os mercados
financeiros. Bolsas de Valores. BM&FBOVESPA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
MELLAGI FILHO, Armando; ISHIKAWA Sérgio. Mercado financeiro e de capitais. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALIBER, Robert Z. Moedas, bancos e a economia. 4 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
BERNSTEIN, Peter L. Desafios aos deuses: a fascinante história do risco. Rio de Janeiro: Campus,
1997.
CALVACANTE, Francisco; MISUMI, Jorge Yoshio. Mercado de capitais: o que é, como funciona. 6 ed.
Rio de Janeiro: Campus, 2005.
DAMODARAN, Aswalth, Avaliação de investimentos – ferramentas e técnicas para a determinação do
valor de qualquer ativo. São Paulo: quality Marla. 1997.
HULL, Jonh. Introdução aos mercados futuros e de opções. São Paulo: Cultura Editores Associados,
1994.
SILVA, Peri Agostinho da. Técnica do mercado aberto. Rio de Janeiro: IBMEC, 1983.
TAVARES, Miguel Dirceu Fonseca. Análise técnica aplicada aos mercados futuros. Rio de Janeiro:
IBMEC, 1988.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA DEMONSTRAÇÕES
CONTÁBEIS COMO BASE DA EQUIDADE SOCIAL
PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Análise Tributária -
EMENTA
Legislação Tributária. Sistema Tributário Nacional. Imposto sobre a Renda das pessoas físicas e jurídicas.
Apuração do lucro tributável. Incentivos fiscais. Deferimento do imposto. Contabilização do imposto de
renda e da Contribuição Social. Imposto de Importação e Exportação. PIS/PASEP e COFINS. Imposto
sobre Operações Financeiras.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos, princípios e normas básicas de legislação tributária. Tributos: conceitos, espécies, e elementos
fundamentais. Tributos sobre o patrimônio: IPTU, IPVA, ITR. Tributos com função regulatória: IOF,
câmbio, seguros, títulos e valores mobiliários, CPMF. Sistema previdenciário e encargos sociais. ICMS,
IPI, ISS, CIDE, IRPF. Tributação sobre o lucro no Brasil. Compensações tributárias. PIS, PASEP,
COFINS. Tributação de entidades imunes e isentas. Tributação das microempresas e de pequeno porte.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. São Paulo: Atlas, 2007.
HIGUCHI, Hiromi; HIGUCHI, Fábio Hiroshi; HIGUCHI, Celso Hiroyuki. Imposto de renda das empresas:
interpretação e prática. 27 ed. São Paulo: Atlas, 2002. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável ás demais sociedades. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
OLIVEIRA, Luís Martins de. Manual de contabilidade tributária: livros de exercícios. São Paulo: Atlas,
2003.
PÊGAS, Paulo Henrique. Manual de contabilidade tributária. 6 ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2009.
SANTOS, José Luiz dos. Introdução à contabilidade: atualizada pela minirreforma tributária: Lei n.
10.637/02. São Paulo: Atlas, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento tributário. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
_______. Gerência de impostos. São Paulo: Atlas, 1998.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FABRETTI, Laudio Camargo Prática tributária da micro, pequena e média empresa. 6 ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
_______. Código Tributário Nacional Comentado. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
_______. Código tributário nacional comentado. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
IUDICIBUS, Sergio de; MARTINS, Eliseu; GELBECKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por ações. FIPECAFI, São Paulo: Atlas. 1995.
NEVES, Silvério das; VICECONT, Paulo Eduardo V. Curso prático de imposto de renda: pessoa
jurídica. 5 ed. São Paulo: Frase, 1998.
OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade Tributária. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
- Regulamentos:
- Imposto de Renda: Dec. Lei 3.000/999.
- IPI: Dec. Lei 4.544/2002
- Importação/Exportação: Dec. 91.030/05.03.85.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COMO BASE
DA EQUIDADE SOCIAL PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Empregador; Empregado; Normas Gerais de Tutela do Trabalho; Normas Especiais de Tutela do
Trabalho; Contrato Individual de Trabalho; Associação Sindical e Convenção Coletiva do Trabalho; Justiça
do Trabalho; Previdência e Assistência Social e Legislação Complementar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Direito do trabalho: conceitos, evolução histórica. Contrato de trabalho: sujeitos, salário e remuneração,
extinção. Direitos do trabalhador. A questão sindical. Relações coletivas de trabalho. Organização da
Justiça do Trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral do direito do
trabalho, relações individuais e coletivas do trabalho. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 1997.
PINTO, Airton Pereira. Direito do trabalho rural e a terceirização. São Paulo: LTR 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, Alice Monteiro de. Curso de direito do trabalho. São Paulo: LTR, 2007.
BATALHA, Wilson de Souza Campos. Tratado de direito judiciário do trabalho. 3 ed. São Paulo: LTR,
1999.
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 6 ed. São Paulo: LTR, 2007.
LIMA, Francisco Meton Marques de. Elementos de direito do trabalho e processo trabalhista. 11 ed.
São Paulo: LTR, 2005.
MARTINS, Sérgio Pinto. Comentários à CLT. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MARTINS, Sérgio Pinto. Curso de direito do trabalho. 4 ed. São Paulo: Dialética, 2005.
_______. Direito do trabalho. 23 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
PAULO, ALEXANDRINO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo. Direito do trabalho. Rio de Janeiro:
Ímpetus, 2007.
SÜSSEKIND, Arnaldol. Instituições de direito do trabalho. 22 ed. São Paulo: LTR, 2005.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
CONTABILIDADE DO SETOR PÚBLICO
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COMO BASE
DA EQUIDADE SOCIAL PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Orçamento Público -
EMENTA
Estuda o campo de autuação da Contabilidade Pública. Princípios Fundamentais da Contabilidade para o
Setor Público. Organização administrativa e contábil da União, Estados e Municípios. Lei de
Responsabilidade Fiscal; Créditos adicionais; Patrimônio público; Plano de contas e escrituração contábil;
Demonstrações Contábeis na área pública; Funções básicas do SIAFI.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Contabilidade Pública: campo de autuação; princípios fundamentais da contabilidade para o setor público;
convergência das normas brasileiras de contabilidade aplicada ao setor público (IPSAS); portaria 184 do
Ministério da Fazenda. Da Lei de Responsabilidade Fiscal: Introdução; Planejamento (PPA, LDO e LOA);
responsabilidade fiscal; a reforma do Estado e a da Lei de Responsabilidade Fiscal, propósitos da Lei de
Responsabilidade Fiscal. Créditos adicionais: conceito; tipos; recursos para abertura. Patrimônio público:
conceito. Tipos de bens públicos. Aspectos qualitativos e quantitativos. Plano de contas e escrituração
contábil: Considerações introdutórias. Regimes contábeis. Identificação dos grupos. Sistema de contas
(orçamentário, financeiro, patrimonial, compensação). Mecanismos de contas. Função e funcionamento
das contas. Contabilização de fatos típicos: exemplos práticos. Demonstrações contábeis na área pública:
conceito, importância, finalidade, principais contas componentes: balanço orçamentário, balanço
financeiro e balanço patrimonial. Demonstração das variações patrimoniais: conceito, importância,
finalidade, variações ativas e passivas, mutações ativas e passivas, principais contas componentes das
variações. Funções básicas do SIAFI: conceito; concepção; estrutura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Benedito. Contabilidade pública. São Paulo: Atlas, 1970.
KOHAMA, Helio. Contabilidade pública. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
LIMA, Diana Vaz de. Contabilidade pública: integrando União, Estados e Municípios (Siafi e Siafem).
São Paulo: Atlas, 2000.
PIRES, João Batista Fortes de Souza. Contabilidade pública: teoria e prática. 3 ed. Brasília: Franco &
Fortes, 1996.
SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo. 8 ed São Paulo:
Atlas, 2009.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRUZ, Flávio da. Lei de responsabilidade fiscal comentada: Lei Complementar nº 101, de 04 de maio
de 2000. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
GIACOMONI, James. Orçamento público. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1997.
JUND, Sérgio. Administração, orçamento e contabilidade pública: teoria e 850 questões. 3 ed.
Legislação atualizada incluindo LRF. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
MACHADO JR., José Teixeira; REIS, Heraldo da Costa. A Lei 4320 comentada. 25 ed. Rio de Janeiro:
IBAM, 1993.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COMO BASE
DA EQUIDADE SOCIAL
PROFISSIONAL ESPECÍFICA 135
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Orienta sobre o desenvolvimento do estágio supervisionado em empresas públicas e/ou privadas ou em
Laboratório da própria Instituição, sob a supervisão de Professor da área, a fim de permitir a vivência do
ambiente empresarial e suas implicações na gestão interna, relações interpessoais, responsabilidade
social, Ética profissional e cidadania.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Estágio Supervisionado como Programa de Aprendizagem: objetivos, aspectos legais, caracterização do
estágio supervisionado, avaliação e duração do estágio, campo de estágio, atribuições do estágio,
atribuições do professor, coordenador, instituição (UNEB) e empresa concedente do estágio
supervisionado. Etapas do estágio supervisionado, leis que institucionalizam a profissão de Contador,
código de ética profissional de contabilidade. Roteiro para elaboração do relatório de estágio
supervisionado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANGÉLICO, J. Contabilidade pública. 8 ed. São Paulo: Atlas, 1995.
ATTIE, Willian. Auditoria: conceitos e aplicações. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1982.
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação:
estágio supervisionado. 3 ed. rev São Paulo: Cengage Learning, 2008.
CREPALDI, Sílvio Aparecido. Contabilidade Gerencial: teoria e prática. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
FABRETTI, L. Contabilidade tributaria. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
IUDÍCIBUS Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 9 ed. São Paulo: Atlas, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAHIA. Decreto Estadual: Regulamento do Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços;
BRASIL. MINISTÉRIO DA FAZENDA. Decreto 1044/94: regulamento do imposto de renda pessoa
jurídica.
BRASIL. Código Comercial Brasileiro. 11 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
BRASIL. Consolidação das Leis Trabalhistas: CLT. 7 ed. São Paulo: Método, 2013.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Regulamento de Custeio de Previdência Social. EQUIPE ATLAS. Lei das S.A.: Lei 6404/76. São Paulo: Atlas, 1976.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Imposto de Renda Pessoa Jurídica: curso prático
de 1998. 5.ed. São Paulo: Frase, 1998.
ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio do curso de administração: guia de pesquisas,
projetos, estágios e trabalho de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 1999.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ – UFRP. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 6 ed. Curitiba: UFPR, 1996. v.3 e v.8.
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7º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
CONTROLADORIA CIÊNCIA E ANÁLISE CONTÁBIL PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Estuda os conceitos básicos. Contextualização; Planejamento; Gestão e Controladoria; Avaliação de
Desempenho; Ferramentas de Gestão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos básicos. Contextualização: função da controladoria, ambiente, função do controle.
Planejamento: conceitos, tipos (estratégico e operacional), etapas de implementação (estratégia, missão,
ambiente, objetivos e metas e acompanhamento), acompanhamento da execução do plano. Gestão e a
controladoria: processo decisório, plano estratégico, sistema de avaliação de desempenho, modelo de
gestão. Avaliação de desempenho: aspectos introdutórios, tipos de indicadores, administração por centros
de responsabilidades, modelos de avaliação de desempenho. Ferramentas de gestão: EVA, Balanced
scorecard, Benchmarking, ABC.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINSON, Anthony A; CASTRO, André Olímpio Mosselman Du Chenoy; FAMÁ, Rubens. Contabilidade gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas.
8 ed. São Paulo: Atlas, 1994.
PADOVEZE, Clovis Luis. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. 4 ed.
São Paulo: Atlas, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CATELLI, A. Controladoria: uma abordagem da gestão econômica – GECON. 2 ed. São Paulo: Atlas,
2007.
CHING, Hong Yuh; MARQUES, Fernando; PRADO, Lucilene. Contabilidade e finanças para não especialistas. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Gerencial. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1998.
KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A estratégia em ação. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
NAKAGAWA, Massayuki. Introdução à Controladoria. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1993.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade Gerencial. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos. Fundamentos de controladoria. São Paulo: Atlas, 2006.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
PERÍCIA CONTÁBIL E ARBITRAGEM CIÊNCIA E ANÁLISE CONTÁBIL PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Introdução. Aspectos históricos e sua origem. Conceitos de perícia e do perito. Ética na perícia e direitos e
deveres funcionais. Prova pericial e sua função. Ônus da prova. Objeto da perícia. Distinção entre função
do perito e do auditor. Espécies e classificação da perícia. Escolha do perito. Processualista na perícia
contábil. Confecção de laudo pericial. Casos práticos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Perícia Contábil: conceito e objetivos, planejamento, execução, procedimentos, laudo pericial contábil,
parecer pericial contábil. Normas profissionais do perito - NBC – P2: conceito, competência técnico-
profissional, independência, impedimento, honorários, sigilo, responsabilidade e zelo, utilização de
trabalhos de especialista, educação continuada. Fundamentos da perícia contábil: características gerais,
finalidade da perícia, metodologia da perícia, classificação das perícias, os perito em juízo – nomeação,
indicação, intimação, recusa e substituição do perito, substituição do perito e desistências. Prova pericial:
da prova pericial, elementos materiais do exame pericial, meios da prova, modalidades da prova pericial,
ciclo normal da perícia judicial. Exercício profissional da função pericial: qualidade do perito, qualidade do
trabalho do perito, responsabilidade criminal do perito, honorários do trabalho pericial. Quesitos:
questionário básico, quesitos suplementares, pedido de esclarecimento, uso da linguagem técnico
contábil. Relatórios Periciais Contábeis: relatórios periciais, laudo pericial contábil, aspectos gerais,
organização e desenvolvimento do conteúdo, estética, tipos de laudos, parecer pericial contábil,
encaminhamento do laudo e do parecer. Estudo de processos: na esfera federal, esfera trabalhista, esfera
estadual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia contábil. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável ás demais sociedades. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MAGALHÃES, Antonio de Deus F. Perícia contábil: uma abordagem teórica, ética, legal, processual e
operacional. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia contábil. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SÁ, Antonio Lopes de. Perícia contábil. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALONSO, José Roio. Normas e procedimentos de perícia contábil. São Paulo: Atlas, 1975.
ORNELAS, Martinho Maurício Gomes. Perícia contábil. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1995.
SARANTOPOULOS, Sócrates. Perícia judicial e administrativa. São Paulo: Atlas, 2005.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
AUDITORIA INTRODUTÓRIA CIÊNCIA E ANÁLISE CONTÁBIL PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- Auditoria Privada; Auditoria Governamental
EMENTA
Introdução, conceito, finalidades e objetivos de auditoria. Origem da auditoria interna e externa. Entidades
relacionadas com auditoria. Demonstrações financeiras. Notas explicativas. Controle interno. Princípios
fundamentais de contabilidade. Auditoria interna e externa. Normas de auditoria geralmente aceitas.
Normas profissionais do auditor independente. Parecer, papéis de trabalho. Programa de auditoria.
Planejamento dos trabalhos de auditoria. Procedimentos de auditoria nas demonstrações financeiras.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Fundamentos de Auditoria: conceitos, evolução, objetivos e objetos de auditoria, a fraude e o erro,
finalidades da auditoria, classificação de auditoria, diferenciação de controle interno, auditoria interna e
auditoria externa. Demonstrações Financeiras. Princípios fundamentais de contabilidade. Normas de
auditoria relativas à pessoa do auditor, relativas à execução do trabalho, relativas ao parecer.
Procedimentos de Auditoria: aplicação dos procedimentos de auditoria, testes de observância, testes
substantivos. Papéis de Trabalho: papéis de trabalho, forma e conteúdo dos papéis de trabalho.
Planejamento da auditoria: como planejar uma auditoria, elaboração do planejamento da auditoria, fatores
relevantes do planejamento de auditoria. Tópicos relevantes em auditoria: riscos de auditoria, supervisão
e controle de qualidade, estudo e avaliação do sistema contábil e de controles internos, revisão analítica,
continuidade normal das atividades da entidade, amostragem, processamento eletrônico de dados,
contingências, pareceres e relatórios de auditoria, programas de auditoria: programas de auditoria para
contas do ativo, programas de auditoria para contas do passivo, programas de auditoria para contas de
resultado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1993.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
FRANCO, Hilário; MARRA, Ernesto. Auditoria contábil. 4. ed. atualizada São Paulo: Atlas, 2001.
IUDÍCIBUS, Sérgio; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Rubens Ernesto. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Auditoria de demonstrações contábeis: normas e procedimentos. 2
ed. São Paulo: Atlas, 1998.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria um curso moderno e completo. 5 ed. São Paulo, 1996.
ATTIE, Willian. Auditoria: conceitos e aplicações. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
_____. Auditoria interna. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
BOYNTON, William C.; JOHNSON, Raymond N.; KELL, Walter G. Auditoria. São Paulo: Atlas, 2002.
FLORENTINO, Américo Matheus. Auditoria contábil. 5 ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas,
1987.
FONSECA, J.I. Prática de auditoria. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 1987.
MAGALHÃES, Eliéser Forte Filho. Auditoria contábil e financeira em entidades governamentais.
Fortaleza: Gráfica VT, 1996.
SOUZA, Benedito Felipe de; PEREIRA, Anísio Candido. Auditoria contábil: abordagem prática
operacional. São Paulo: Autores, 1997.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
ORIENTAÇÃO TCC CIÊNCIA E ANÁLISE CONTÁBIL
PROFISSIONAL ESPECÍFICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- TCC
EMENTA
Desenvolve processos de orientação e elaboração do Projeto de Pesquisa a ser aplicado quando da
realização do Trabalho de Conclusão do Curso - TCC, nas seguintes modalidades: Monografia, Projeto de
Iniciativa Científica, Artigo, Projeto de atividades centrados em áreas teórico-práticas e de formação
profissional relacionado com o Curso, a partir de temáticas previamente definidas dentro de linhas de
pesquisa do Departamento, obedecendo as normas e regulamentos metodológicos conforme
determinações especificadas pelas Normas Técnicas e outras atinentes ao processo de culminância dos
conhecimentos adquiridos ao longo do curso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conhecimento científico: Saber do senso comum X saber científico; Construção do conhecimento
científico: a questão do método; A Contabilidade enquanto ciência. Trajetória da construção do
conhecimento científico: Tema/problema de pesquisa; Projeto de pesquisa; Metodologia da pesquisa
aplicável às Ciências Contábeis. Estrutura da pesquisa científica de acordo com as Normas da ABNT:
Elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais; Apresentação: citações, referências, espacejamento,
numeração de seções, paginação, margem, etc.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEUREN, Ilse Maria. Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: teoria e prática. 3 ed.
São Paulo: Atlas, 2009
CASTRO, Claúdio de Moura. A prática da pesquisa. 2 ed. São Paulo: McGraw Hill, 1977. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 2.
ed. São Paulo: Atlas, 1986..
MARION, J. C; DIAS, R. TRALDI, Maria Cristina. Monografia para os cursos de administração, contabilidade e economia. São Paulo: Atlas, 2002.
SILVA, Antônio Carlos da. Metodologia da pesquisa aplicada à contabilidade: orientações de estudos,
projetos, artigos, relatórios, monografias, dissertações, teses. São Paulo: Atlas, 2003.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas,
1993.
ALVESMAZZOTTI, Alda J.; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998.
ARANHA, Maria L.A.; MARTINS, Maria H.P. Filosofando: introdução à filosofia. 2 ed. São Paulo:
Moderna, 1993.
BARBOSA FILHO, M. Introdução à pesquisa. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1980.
BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 12 ed. Petrópolis:
Vozes, 2001.
CARVALHO, Maria C.M.C. (org.). Construindo o saber: metodologia científica. 8 ed. Campinas: Papirus,
1998.
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia. São Paulo: Atlas, 1985.
_______. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, [s.d].
_______. Pesquisa: princípio científico e educativo. 4 ed. São Paulo: Cortez, 1996.
FEITOSA, Vera Cristina. Redação de textos científicos. 2 ed. Campinas: Papirus, 1995.
GALLIANO, A.Guilherme. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, 1986.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS
CIÊNCIA E ANÁLISE CONTÁBIL PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Fundamentos da teoria geral de sistemas; teoria da informação: Conceito de informação, conceitos de
dados, representação de dados e de conhecimento; Sistemas de Informações: Fases e etapas; Banco de
Dados e sua gerência; ERP; Estudo de Caso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceito de sistema e enfoque sistêmico. Teoria geral dos sistemas, o que é sistema, sistemas aberto e
fechado, componentes do sistema, enfoque sistêmico ou visão sistêmica. Empresa como sistema e seus
subsistemas: empresa como um sistema aberto, ambiente do sistema empresa e planejamento
estratégico, eficácia e eficiência: lucro como medida de eficácia do sistema empresa, visão sistêmica da
empresa. Tecnologia da informação e sistema de informação: conceito de dado, informação e
comunicação; valor da informação, tecnologia da informação, histórico da tecnologia da informação.
Sistema de informação e elementos de um sistema de informação. Banco de dados, informações
estruturadas e não estruturadas: banco de dados. Sistema de gerenciamento de banco de dados.
Informações estruturadas e não estruturadas. Planejamento de controle das informações. Implantação:
organização do projeto. Implantação. Treinamento. Operação. Avaliação final. Decisão: momento da
mudança. Hierarquia da decisão. Enfoque de avaliação. Análise de tecnologia e operacionalidade
fundamentais. Metodologia da decisão. Retorno do investimento. Enterprise ressource planning ERP.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração. São Paulo: Mcgraw Hill, 1980.
PADOVEZE, Clovis Luis. Sistemas de informações contábeis: fundamentos e análise. São Paulo: Atlas,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIO, Sergio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. Rio de Janeiro: Atlas, 1985.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Reboucas de. Sistemas de informações gerenciais. São Paulo: Atlas,
2005.
REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline Fança de. Tecnologia da informação (aplicada a sistemas de informação empresariais). São Paulo: Atlas, 2006.
SOUZA, Cesar A.; Saccol, Amarolinda Z. Sistemas ERP no Brasil. São Paulo: Atlas, 2006.
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8º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
AUDITORIA PRIVADA CIÊNCIA CONTÁBIL E AUDITORIA
PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Auditoria Introdutória -
EMENTA
Auditoria das Contas Patrimoniais; Auditoria das Contas de Resultado; Elaboração de Parecer de
Auditoria; Eventos Subsequentes; Relatórios de Auditoria; Revisão pelos Pares.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Auditoria das contas patrimoniais: objetivos; ativo circulante; ativo não circulante; exigibilidades e do
resultado de exercícios futuros; patrimônio líquido. Auditoria das contas de resultado: objetivos; despesas;
receitas. Elaboração de parecer de auditoria: tipos de parecer; normas; limites. Eventos subsequentes:
campos do exame; normas; revelação dos eventos subsequentes. Relatórios de auditoria:
contextualização; conteúdo; relatório circunstanciado; relatório de recomendações. Revisão pelos pares:
objetivos; procedimentos relatórios de revisão pelos pares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 6 ed. São Paulo, 2007.
ATTIE, Willian. Auditoria: conceitos e aplicações. São Paulo: Atlas, 1993.
CREPALDI, Silvio A. Auditoria contábil: teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
FRANCO, Hilário; MARRA, Ernesto. Auditoria contábil. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
IUDÍCIBUS, Sérgio; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Rubens Ernesto. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATTIE, William. Auditoria interna. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
BOYNTON, William C.; JOHNSON, Raymond N.; KELL, Walter G. Auditoria. São Paulo: Atlas, 2002.
FLORENTINO, Américo M. Auditoria contábil. 5 ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1987.
FONSECA, J.I. Prática de auditoria. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 1987.
MAGALHÃES, Eliéser Forte Filho. Auditoria contábil e financeira em entidades governamentais.
Fortaleza: Gráfica VT, 1996.
SOUZA, Benedito Felipe de; PEREIRA, Anísio Candido. Auditoria contábil: abordagem prática
operacional. São Paulo: Autores, 1997.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
AUDITORIA GOVERNAMENTAL CIÊNCIA CONTÁBIL E AUDITORIA PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Auditoria Introdutória -
EMENTA Auditoria pública nas esferas da União, Estados e Municípios. Normas do conselho da União, Estados e
Municípios referentes às contas da gestão Pública e informática.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Controle externo e controle interno no Brasil: introdução, do controle externo na União, nos Estados e
Distrito Federal e nos Municípios. Do controle interno na União, nos Estados e Distrito Federal e nos
Municípios. Auditoria Governamental: conceito, auditoria de gestão, auditoria de programas, auditoria
operacional, Auditoria contábil, Auditoria de sistemas, Auditoria Especial. Visão de um sistema de controle
interno: conceitos e objetivos, controles contábeis e controles administrativos. O papel da auditoria versus
o papel do Controle Interno. Procedimentos de auditoria: aplicação dos procedimentos de auditoria.
Testes de observância. Testes substantivos. Papéis de trabalho: papéis de trabalho, forma e conteúdo
dos papéis de trabalho. Planejamento da auditoria. Como planejar uma auditoria. Elaboração do
planejamento da auditoria. Fatores relevantes do planejamento de auditoria. Programas de Auditoria:
auditoria na área de aquisições de bens e serviços, auditoria na área de almoxarifado, auditoria na área
de material permanente e patrimônio, auditoria na área de processos de pagamentos, auditoria das
despesas realizadas por meio de suprimentos de fundos, auditoria de restos a pagar, auditoria das
despesas de exercícios anteriores, auditoria da folha de pagamento, auditoria das despesas com diárias,
auditoria de receitas, auditoria de um sistema de informação, Relatórios e pareceres de auditoria:
conceito, relatórios e pareceres.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRUZ, Flavio. Auditoria governamental. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
PETER, Maria da Glória Arrais. MACHADO, Marcus Vinicius Veras. Manual de auditoria governamental. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria um curso moderno e completo. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
KOHAMA, H. Balanços públicos: teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
LIMA, Diana Vaz. CASTRO, Robison Gonçalves. Fundamentos da auditoria governamental. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
SILVA, Moacir Marques. Curso de auditoria governamental. São Paulo: Atlas, 2009.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
TCC CIÊNCIA CONTÁBIL E AUDITORIA
PROFISSIONAL ESPECÍFICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Orientação TCC -
EMENTA
Desenvolve processos de orientação e elaboração do Trabalho de Conclusão do Curso - TCC, nas
seguintes modalidades: Monografia, Projeto de Iniciativa Científica, Artigo, Projeto de atividades centrados
em áreas teórico-práticas e de formação profissional relacionado com o Curso, a partir de temáticas
previamente definidas dentro de linhas de pesquisa do Departamento, obedecendo as normas e
regulamentos metodológicos conforme determinações especificadas pelas Normas Técnicas e outras
atinentes ao processo de culminância dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Temática. Introdução. Desenvolvimento. Fundamentação Teórica. Análise de campo (quando houver).
Conclusão. Referências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEUREN, Ilse Maria. Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: teoria e prática. São
Paulo: Atlas, 2009.
CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 1977.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7
ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MARION, José Carlos; DIAS, Reinaldo. TRALDI, Maria Cristina. Monografia para os cursos de administração, contabilidade e economia. São Paulo: Atlas, 2002.
SILVA, Antônio Carlos da. Metodologia da pesquisa aplicada à contabilidade: orientações de estudos,
projetos, artigos, relatórios, monografias, dissertações, teses. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: proposta metodológica. Petrópolis: Vozes, 2001
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas,
1993.
ALVESMAZZOTTI, Alda J.; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANHA, Maria L.A.; MARTINS, Maria H.P. Filosofando: introdução à filosofia. 2 ed. São Paulo:
Moderna, 1993.
BARBOSA FILHO, M. Introdução à pesquisa. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1980.
BARROS, Ardil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide A. Souza. Projeto de pesquisa: propostas
metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1990.
CARVALHO, Maria C.M.C. (org.). Construindo o saber: metodologia científica. 8 ed. Campinas: Papirus,
1998.
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia. São Paulo: Atlas, 1985.
_______. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, [s.d].
_______. Pesquisa: princípio científico e educativo. 4 ed. São Paulo: Cortez, 1996.
FEITOSA, Vera Cristina. Redação de textos científicos. 2 ed. Campinas: Papirus, 1995.
GALLIANO, A. Guilherme. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, 1986.
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3.9.7. Acervo Bibliográfico do Curso A aquisição do acervo bibliográfico é feita pelo Departamento, de forma
descentralizada, com a utilização dos recursos oriundos dos repasses
orçamentários da Administração Central ou dos Programas Especiais
(PARFOR/PROESP/REDEUNEB/PRONERA). Nos dois casos, é realizado
processo licitatório de acordo com a Lei nº 8.666/93.
O acervo é composto por obras de referência, livros, publicações, multimídias e
trabalhos acadêmicos, adquirido por indicação dos professores de acordo com o
projeto pedagógico do curso e também através de doações. As indicações são
analisadas e selecionadas por uma equipe composta pela Direção, Coordenador
do Colegiado e Bibliotecário, e em seguida é providenciada a aquisição.
O quantitativo de títulos e exemplares adquiridos pelo Departamento no período
de 2002 a 2013 na área de Ciências Sociais e Aplicadas foi o segundo maior
entre todas as outras áreas dos cursos existentes no Campus, como pode ser
verificado no quadro de evolução bibliográfica no anexo II.
O acervo bibliográfico do curso está apresentado no Anexo II, através do
Relatório do Pergamum.
3.9.8. Instalações Especiais e Laboratórios Laboratório de Contabilidade O curso de Ciências Contábeis - Bacharelado tem a sua disposição 01
Laboratório de Contabilidade onde os alunos podem desenvolver atividades de
estudo e pesquisa aprimorando tanto os conhecimentos contábeis como os
pedagógicos fortalecendo assim o perfil do egresso a partir da fundamentação
teórico-prática observada na organização curricular.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras A área ocupada pelo Laboratório de Contabilidade é de 30,55m2 de extensão. O
espaço é bem arejado e iluminado, tem condicionador de ar nos ambientes,
rampa de acesso, extintor de incêndio como equipamento de segurança,
mobiliário e equipamentos em boas condições de uso. Dispõe, atualmente, de 15
microcomputadores ligados à internet, com simulador da calculadora financeira
HP12C e instalados os seguintes programas para o desenvolvimento de
atividades relacionadas à prática contábil:
• Sistema Contábil Super Soft, com os seguintes módulos:
o SS Ativo – Controle Patrimonial
o SS Contab – Contabilidade
o SS Fiscal – Escrituração Fiscal
o SS Folha – Folha de Pagamento
• Sistema de Contabilidade Pública, utilizado via Web sob licença da Freire
Informática;
• Finanças – Gerenciamento Financeiro Empresarial.
O laboratório é importante para a inserção do bacharel no mundo das tecnologias
e sua utilização nas aulas do componente curricular como Matemática Financeira,
Gestão de Negócios, Estágio Curricular Supervisionado I e II, Sistemas de
Informações Contábeis, além de outros que necessitam articular situações de
ensino evidenciadas em seus planos de curso. O Laboratório de Contabilidade
constitui-se assim em fator importante para o processo de formação sistematizada
do discente apto a atender as exigências do mercado de trabalho.
3.9.9. Avaliação do Ensino e da Aprendizagem
O Curso de Graduação em Ciências Contábeis tem buscado efetivar através do
processo avaliativo do ensino e da aprendizagem as condições adequadas para
que o futuro contabilista seja capacitado a (Resolução CNE/CES 10):
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras • Compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e
financeiras, em âmbito nacional e internacional e nos diferentes modelos
de organização;
• Apresentar pleno domínio das responsabilidades funcionais envolvendo
apurações, auditorias, perícias, arbitragens, noções de atividades atuariais
e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais e
governamentais, com a plena utilização de inovações tecnológicas;
• Revelar capacidade crítico-analítica de avaliação, quanto às implicações.
• Organizacionais com o advento da tecnologia da informação.
A avaliação, nesse sentido é vista como um processo constante de repensar a
prática pedagógica, em todos os segmentos, tendo como finalidade a orientação
do trabalho dos professores, a autonomia dos futuros Contadores em relação ao
seu processo de aprendizagem e as necessidades requeridas no processo de
capacitação profissional, sugerida pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Curso.
Embora as “práticas avaliativas dos professores sejam orientadas por uma
história escolar e social singular” (MERLE, 2000), é desejável a existência de
referenciais de qualidade que apontem para unidade pedagógica de amplitude
institucional. Afinal, é a concepção pedagógica em sentido lato que orienta e até
determina a postura em avaliação de modo mais específico. Desse modo antevê-
se a necessidade de alinhamento entre as propostas de trabalho docentes em
particular e os princípios gerais que sustentam o projeto pedagógico deste curso.
Nestes termos, a avaliação das aprendizagens em Ciências Contábeis acontece
durante todo o desenvolvimento do curso, tendo como pressupostos básicos a
avaliação dialógica formativa e processual, com prevalência de aspectos
qualitativos sobre quantitativos.
Considerando-se que a matriz curricular propõe uma abordagem metodológica
multi e interdisciplinar, a avaliação reflete o processo ensino-aprendizagem, como
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras momentos individuais para cada componente e com momentos coletivos para
todos os componentes do semestre.
Consiste como objeto do processo avaliativo no curso o aprender a fazer, o
aprender a ser, o aprender a conhecer e o aprender conviver, segundo as
orientações da UNESCO sobre a educação.
Portanto, no processo de avaliação, é fundamental que o discente se situe como
sujeito ativo, reflexivo e, participante das transformações efetivas dadas ao longo
de todo o período de sua formação.
O colegiado de curso compreende-se, portanto, avaliação como momento de
tomada de consciência, entendendo-a como uma constante, processada
permanente e paralelamente à execução da proposta de trabalho atendendo aos
diversos níveis de exigência, em nível Institucional, legal, administrativo e
pedagógico.
Neste último aspecto, pressupõe partir da aceitação da abordagem curricular
como conjunto de possibilidades pautando-se pelos princípios de flexibilização,
contextualização, autonomia, transversalidade e aprendizagem significativa.
Sendo considerando aspectos: compromisso, responsabilidade, frequência,
participação orgânica, envolvimento, integração, interação, nível de abstração,
fundamentação teórica, postura crítica, domínio de conteúdos, procedimentos,
linguagens e meios, criatividade, engajamento e atitude política, conduta ética e
solidária, transposição didática e postura reflexiva.
Para atender aos aspectos administrativos da avaliação, o Colegiado de Ciências
Contábeis orienta os docentes a observar o que está estabelecido no Regimento
Geral da Universidade no seu Capítulo VII, que dentre outros aspectos dispõe:
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Capítulo VII
Da Avaliação do Processo de Aprendizagem Art. 182. A avaliação da aprendizagem é um elemento do processo pedagógico que visa subsidiar a construção do conhecimento, orientar a prática educativa docente e discente, tendo em vista o alcance dos objetivos do projeto pedagógico do curso. Parágrafo Único. A avaliação terá uma perspectiva processual e quando couber, interdisciplinar, realizada a partir de critérios explícitos, definidos com a participação dos docentes e discentes no plano de ensino da disciplina ou componentes curricular. Art. 183. A avaliação do processo de aprendizagem será feita durante o período letivo, considerando os aspectos qualitativos e quantitativos, compreendendo: I – a produção acadêmica coletiva e/ou individual; II – a frequência às atividades de ensino, pesquisa e/ou extensão; III – a auto-avaliação discente e docente. Art. 184. Será considerado reprovado na disciplina ou componentes curricular, o estudante que não obtiver setenta e cinco por cento da frequência às atividades didáticas respectivas realizadas no período letivo, qualquer que seja o resultado do aproveitamento. Art. 185. Durante o período letivo deverão ser efetuadas, no mínimo, três verificações parciais, devidamente programadas, de acordo com os artigos 183 e 184 deste Regimento Geral. Art. 186. Às avaliações parciais e final de aprendizagem serão atribuídas notas, numa escala de zero a dez, computando-se as médias até a primeira decimal, desprezando-se as demais, sem levar em conta regras de arredondamento. Art. 187. Atendida, em qualquer caso, a frequência de setenta e cinco por cento às aulas e demais atividades escolares, será aprovado. Art. 188. O estudante que não alcançar a nota média mínima sete terá que realizar a prova final. Art. 189. Ao estágio supervisionado não se aplica a verificação final prescrita no artigo anterior, considerando (UNEB, 2006, p. 66 – 68)
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3.10. PROGRAMAS E PROJETOS DE PESQUISA, DE EXTENSÃO E DE ENSINO O curso de Ciências Contábeis, desde a sua implantação, tem desenvolvido
projetos de ensino, pesquisa e extensão que têm contribuído de forma
significativa para as atividades contábil, administrativa da comunidade externa e
de formação dos acadêmicos.
Os projetos de pesquisa geram bolsas de iniciação científica das agências de
fomento FAPESB, CNPQ e da própria universidade, as quais são renovadas a
depender da continuidade do projeto e cumprimento de normas legais. Já os
projetos de extensão estão vinculados a Pró-Reitoria de Extensão - PROEX e os
de ensino a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD e da Pró-Reitoria
de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação - PPG, sendo que as bolsas de
monitoria de ensino são disponibilizadas proporcionalmente ao número de
discentes matriculados em cada curso e gerenciadas por cada colegiado.
Os projetos de pesquisa e extensão existentes são de suma importância para
comunidade externa e interna nos aspectos social, econômico e informativo,
como os projetos: evolução da cesta básica no município de Barreiras-Ba;
formação e assessoria em políticas públicas e cidadania; exercendo a cidadania;
ciências políticas e direito sindical: formação de lideranças; estágio, contabilidade
comercial II, legislação social direito do trabalho; orientando a comunidade de
Barreiras a fazer sua declaração do imposto de renda; 1º jornada do
conhecimento contábil - contabilidade: reflexões sobre o hoje e o amanhã; 2º
jornada do conhecimento contábil - contabilidade: as novas tendências da
profissão contábil e suas atribuições públicas e sociais.
No que refere aos projetos de ensino, o curso tem disponíveis em média duas
bolsas por semestre. Esses projetos são os mais significativos para formação dos
acadêmicos do curso por possibilitar ao monitor aprofundar os conhecimentos
para o exercício de orientação às turmas dos componentes curriculares
selecionados.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras A participação e produção dos docentes do curso em eventos científicos de
contabilidade está demonstrada a seguir:
I Jornada do Conhecimento Contábil. Barreiras-Ba, 2010.
X Encontro Nacional de Educação Matemática - Educação Matemática, Cultura e
Curso de Controle Interno. Barreiras, 2010.
I Jornada do Conhecimento Contábil. Barreiras, 2010.
PDG-Programa de Desenvolvimento em Gestão. Salvador, 2010.
VII CIC - Congresso de Iniciação Científica. Desenvolvimento Pessoal e
VIII CIC - Congresso de Iniciação Científica. Gestão e Planejamento Ambiental
em Simpósio de Ciências Contábeis. A Contabilidade e o Desenvolvimento
Sustentável. Brasília, 2010.
Curso de Licitações e Contratos - Foco em Pregão. Barreiras, 2011.
II Jornada do Conhecimento Contábil. Trabalhos prestados à contabilidade e a
comunidade local. Barreiras, 2011.
Encontro de Gestão e Sustentabilidade no Agronegócio. A contabilidade como
instrumento no gerenciamento dos custos e na sustentabilidade no agronegócio.
Barreiras, 2012.
A produção técnica-científica dos docentes na área dos componentes curriculares
do curso de Ciências Contábeis está demonstrada no quadro 12, onde
percebemos que estes eventos científicos são espaços apropriados para
discussão das pesquisas produzidas no Curso, proporcionando à sua comunidade
acadêmica conhecer o que vem sendo produzido no mundo acadêmico.
Os projetos de pesquisa, extensão e ensino desenvolvidos no Curso encontram-
se apresentados nos quadros 09, 10 e 11.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Quadro 09 – Demonstrativo dos Programas e Projetos de Pesquisa
Projeto Objetivo Coordenador (A) Participação (Docentes / Discentes)
Público Alvo Período Fase
P E C
Evolução da cesta básica: estudo
realizado no município de Barreiras-Ba
Analisar mensalmente a evolução dos preços dos produtos que compõem a
cesta básica, assim como, o gasto mensal e o tempo de trabalho necessário para o
(a) trabalhador(a) adquirir itens que fazem parte dela.
Profº Carlos Alberto L. Ferraz
Monitores do curso de Ciências Contábeis
Comunidade de Ciências Contábeis e comunidade
em geral 2009-2011 - - X
O ensino da Contabilidade: entre o
aprender e realizar
Instrumentalizar de forma teórica e prática o graduando de Ciências Contábeis para que ele atue na área de ensino de modo adequado aos princípios pedagógicos.
Profº Nelson de Jesus Teixeira Júnior
- Acadêmicos do curso de Ciências Contábeis
01/04/13 a 01/04/14 - X -
Fonte: NUPE/DCH - Campus IX Legenda: P – Planejamento E – Execução C – Conclusão
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Quadro 10 – Demonstrativo dos Projetos de Extensão
Projeto Objetivo Coordenador (A) Participação (Docentes / Discentes)
Público Alvo Período Fase
P E C
Auto-avaliação do Colegiado de
Ciências Contábeis
Desenvolver um processo de auto-avaliação diagnóstico e formativo do
Colegiado de Ciências Contábeis com a finalidade da melhoria da qualidade
do curso.
Profº Gianete Dutra Meira
Comissão de avaliação do Colegiado;
Representante de turma e docentes do
Departamento.
Docentes, alunos e coordenação do curso de
Ciências Contábeis 2004-2005 - - X
Exercendo a cidadania
Acompanhar, analisar e fiscalizar a aplicação dos recursos públicos, inclusive os recebidos através de
convênios e de transferências voluntárias no Município de Barreiras.
Profº Carlos Henrique de Macedo
Professores e alunos do curso de Ciências
Contábeis
Professores e alunos do curso de Ciências Contábeis;
vereadores e prefeitos ou quem administre dinheiro e
bens públicos; Representantes das associações e
cooperativas, das igrejas, sindicatos e dos conselhos em
geral; da CDL e outras entidades comerciais,
indústrias e de prestadoras de serviços e outros voluntários.
2006-2008 - - x
Rumo aos Jogos Universitários
Promover a preparação de equipes desportivas para representarem o
Campus IX da UNEB em competições oficiais no âmbito municipal,
intermunicipal e estadual. Proporcionar meios para
aprimoramento do condicionamento físico e do desempenho desportivo
dos atletas existentes no Campus IX, conscientizando-os da importância do
trabalho em grupo, estimulando o espírito de equipe, e a
competitividade.
Profº GirleneTereza de Sá Oliveira Sales - Acadêmicos da UNEB Campus
IX 2006 - - X
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Projeto Objetivo Coordenador (A) Participação (Docentes / Discentes)
Público Alvo Período Fase
P E C
Visita ao museu de valores e Banco Central do Brasil
(Brasília)
Compreender e conhecer o funcionamento do Banco Central, sua
história, sua função e identificar os instrumentos utilizados para o controle
da inflação e sistema financeiro.
Profº Carlos Henrique de Macedo
Docentes: Alexandre B. Lopo Carlos Alberto L.
Ferraz Carlos Henrique de
Macedo
Alunos do curso de Ciências Contábeis da turma de 2005 2007 - - X
Ciências política e direito sindical: formação de lideranças
Formar 40 trabalhadores no saber sobre as organizações sindicais, seu funcionamento, atuação política e as estratégias político-jurídicas para o
trato com os direitos dos trabalhadores;
Capacitar novas lideranças sindicais com instrumentos adequados para a
possibilidade de renovação das direções sindicais, com vistas às
novas formas de atuação.
Profº. Airton Pereira Pinto
Fernando Carvalho Deny Nunes Amorim Airon Pereira Pinto
Márcia Cristina Rios Elielson Leal Renata Rossi
40 pessoas: associados de sindicatos urbanos e rurais,
membros de ONG’s, de associações de pequenos
agricultores e interessados nas organizações populares
2008-2010 - - X
Estágio, Contabilidade Comercial II,
Legislação Social Direito do Trabalho.
Realizar por meio de acadêmicos do curso de Ciências Contábeis da
UNEB, a declaração de Imposto de Renda Pessoa Física e Declaração de
ITR a comunidade de Barreiras.
Profº Carlyson Batista Nascimento
Acadêmicos do curso de Ciências Contábeis da UNEB, que tenham cursado o componente
curricular.
Pessoas físicas e jurídicas da cidade de Barreiras 2010 - - X
Orientando a comunidade de Barreiras a fazer
sua Declaração do Imposto de Renda e
TR
Realizar por meio dos acadêmicos do curso de Ciências Contábeis da
UNEB, a Declaração de Imposto de Renda Pessoa Jurídica e Declaração de ITR a Comunidade Barreirense;
Promover a atualização de conhecimentos para os discentes de contabilidade, a partir de uma visão indispensável de suas práticas e da teoria aprendida em sala de aula.
Profº Carlysson Batista Nascimento
Professor coordenador/alunos
de Ciências Contábeis Comunidade em geral 2009-2010 - - X
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Projeto Objetivo Coordenador (A) Participação (Docentes / Discentes)
Público Alvo Período Fase
P E C
1º Jornada do Conhecimento
Contábil- Contabilidade:
Reflexões sobre o hoje e o amanhã
Promover o debate de ideias a respeito das mudanças ocorridas na
contabilidade proporcionando aos profissionais da área, bem como aos
estudantes, uma gama de oportunidades para novos
aprendizados e aprimoramento de conhecimentos, valorizando dessa
forma a ciência contábil.
Profº Celso Lacerda
Colegiado de Ciências Contábeis
Acadêmicos de Ciências Contábeis.
15 pessoas entre professores e alunos
Estudantes do Curso de Graduação em Ciências
Contábeis, profissionais da área e interessados no tema.
2010 - - X
2º Jornada do Conhecimento
Contábil - Contabilidade: as
novas tendências da profissão contábil e
suas atribuições públicas e sociais
Promover o debate de ideias a respeito das mudanças ocorridas na
contabilidade proporcionando aos profissionais da área, bem como aos
estudantes, uma gama de oportunidades para novos
aprendizados e aprimoramento de conhecimentos, valorizando dessa
forma a ciência contábil.
Profº Celso Lacerda
Colegiado de Ciências Contábeis
Acadêmicos de Ciências Contábeis.
19 pessoas entre professores e alunos
Estudantes do Curso de Graduação em Ciências
Contábeis, profissionais da área e interessados no tema.
2011 - - X
A contabilidade na escola: entre o
aprender e o realizar
Instrumentalizar de forma teórica e prática o graduando de Ciências
Contábeis para que ele atue na área de ensino de modo adequado aos
princípios pedagógicos
Profº Nelson Junior Teixeira -
Estudantes do Curso de Graduação em Ciências
Contábeis
09 a 12/2012 - - X
3° Jornada do Conhecimento
Contábil: A contabilidade como uma ferramenta de
auxílio à gestão empresarial
Proporcionar três dias de palestras e minicursos voltados para a área
contábil.
Profº Ramão Jorge Dornelles -
Estudantes do Curso de Graduação em Ciências
Contábeis e profissionais da área
20 a 22/09/12 - - X
Educação Financeira
Promover a educação financeira nos diferentes segmentos da sociedade
Profº Ramão Jorge Dornelles - Comunidade acadêmica e
externa 01/01/13 a 01/04/14 - X -
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Projeto Objetivo Coordenador (A) Participação (Docentes / Discentes)
Público Alvo Período Fase
P E C
Direito Tributário Aplicado aos Profissionais Contadores
Complementar os conteúdos ministrados no componente curricular
Direito Tributário bem como, demonstrar como os mesmos impactam no fazer profissional contábil, como o profissional da
contabilidade pode assessorar seus clientes no que diz respeito a esse
conhecimento científico.
Profº Daniel Mello -
Estudantes do Curso de Ciências Contábeis,
preferencialmente que já tenham cursado ou estejam
cursando o componente curricular.
18/06/13 - - X
4ª Jornada do Conhecimento
Contábil: a contabilidade como
fator de desenvolvimento socioeconômico e
ambiental
Proporcionar três dias de palestras voltadas para a área contábil.
Profº Ramão Jorge Dornelles -
Estudantes do Curso de Ciências Contábeis,
preferencialmente que já tenham cursado ou estejam
cursando o componente curricular em comento e
profissionais contábeis em geral, além de outros
interessados no referido curso.
05/09/13 a 06/09/13 - - X
Fonte: NUPE/DCH - Campus IX Legenda: P – Planejamento E – Execução C - Conclusão
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Quadro 11 – Demonstrativo de Projetos de Ensino
Projeto Objetivo Coordenador (A) Participação (Docentes / Discentes)
Público Alvo Período Fase
P E C
Metodologia do Trabalho Científico
Possibilitar ao aluno um aprofundamento de seus
conhecimentos de metodologia do trabalho científico, visando a sua
formação do profissional pesquisador.
Profº. Gianete Dutra Meira
Dois alunos do curso de Ciências
Contábeis, Pedagogia, Letras que cursaram o componente curricular.
Acadêmicos do curso de Ciências Contábeis 2005.1 - - X
Estatística II Proporcionar ao acadêmico e monitor
um aprofundamento de seus conhecimentos de Estatística II.
Prof. Alexandre Boleira Lopo
Professor Orientador/01 monitor do curso de Ciências
Contábeis
Acadêmicos do curso de Ciências Contábeis 2007.1 - - X
Matemática II
Oferecer melhores condições para o desenvolvimento de uma ação educativa mais dinâmica, numa
perspectiva teórica-prática, visando à melhoria do ensino de graduação.
Profº. José Cirqueira Martins Junior
Professor Orientador/01 monitor do curso de Ciências
Contábeis
Acadêmicos do curso de Ciências Contábeis 2008.2 - - X
Metodologia Científica e do
Trabalho Científico
Instrumentar o(a) aluno(a) na organização, bem como realização da
ação da pesquisa na sala de aula.
Profº. Nelson de Jesus Teixeira Júnior - Discentes do curso de
Ciências Contábeis 2013.1 - - X
Fonte: NUPE/DCH - Campus IX Legenda: P – Planejamento E – Execução C - Conclusão
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Quadro 12 – Produções científico-artístico-culturais dos professores de Ciências Contábeis
DOCENTE TIPO DE PRODUÇÃO PUBLICAÇÃO
Celso Almeida de
Lacerda
Trabalhos completos publicados
em anais de congressos
- Estudo dos Custos da qualidade em pequenas e médias empresas do setor industrial. In: I Encontro Goiano de Engenharia
de Produção - EGEP 2010, 2010, Goiânia. Estudo dos Custos da qualidade em pequenas e médias empresas do setor
industrial, 2010.
Livros publicados/organizados
ou edições - Educação: obrigado pelo meu falar. Rio de Janeiro/São Paulo: Livre Expressão, 2012.
Daniel Mello Artigos completos publicados
em periódicos
- Análise das demonstrações contábeis: um estudo acerca da utilização da ferramenta contábil como provedor de informações
para o processo gerencial das organizações - estudo de caso simulado. Uniuv. em Revista, v. 12, p. 181-200, 2010.
Hamilton Andrade
de Carvalho
Artigos completos publicados
em periódicos
- As vantagens na formalização do micro empreendedor individual e um comparativo com a economia informal brasileira.
Revista Científica Semana Acadêmica, v. 1, p. 1, 2012.
- A evolução das normas de contabilidade aplicadas ao setor público com foco na legislação e procedimentos operacionais a
partir da lei de responsabilidade fiscal. Revista Científica Semana Acadêmica, v. 1, p. 1, 2012.
- A operacionalização e a contabilização das empresas de fomento mercantil: foco em análise de risco.. Revista Científica
Semana Acadêmica, v. 1, p. 1, 2012.
- Contabilidade gerencial: e o planejamento estratégico como ferramenta auxiliar da tomada de decisões, com foco na
Empresa X, do segmento de salões de beleza. Revista Científica Semana Acadêmica, v. 21, p. 1, 2012.
- Abrangência dos princípios da publicidade e transparência na administração pública. Revista Científica Semana Acadêmica,
v. 1, p. 1, 2012.
- As inovações da lei de licitação e a eficiência do pregão na administração pública. Revista Científica Semana Acadêmica, v.
1, p. 1, 2012.
- A contabilidade de custos como ferramenta para a formação de preço de venda: estudo de caso na empresa S localizada na
cidade de Barreiras-Ba. Revista Científica Semana Acadêmica, v. 1, p. 1, 2012.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
DOCENTE TIPO DE PRODUÇÃO PUBLICAÇÃO
Hamilton Andrade
de Carvalho
Artigos Completos Publicados
em Periódicos
- A controladoria como instrumento de auxílio, eficiência e eficácia na gestão do agronegócio, considerando os aspectos
socioambientais e a sustentabilidade do empreendimento. Revista Científica Semana Acadêmica, v. 1, p. 1, 2012.
- A inovação tecnológica proposta pelos ped fiscal e contábil: os principais desafios e benefícios encontrados pelos
profissionais Contábeis no município de Barreiras- BA. Revista Científica Semana Acadêmica, v. 1, p. 1, 2012.
- Consultoria para o fomento financeiro das micro e pequenas empresas: um enfoque no planejamento para obtenção de
crédito. Revista Científica Semana Acadêmica, v. 1, p. 1, 2012.
- A transparência das contas públicas e a acessibilidade da população focando o entendimento e a fiscalização dos gestores
públicos. Revista Científica Semana Acadêmica, v. 1, p. 1, 2012.
- O controle interno como ferramenta de eficiência na gestão pública municipal. Revista Científica Semana Acadêmica, v. 1, p.
1, 2012.
Luciana Silva
Moraes Artigos completos publicados
em periódicos
- O impacto do SPEAD e as novas obrigações acessórias nos escritórios contábeis na cidade de Barreiras-Bahia. Revista
Científica INPA, v. 1, p. 32-58, 2013.
- Causas das Falências das Pequenas Empresas no Brasil. Revista Científica Semana Acadêmica, v. 1, p. 1-15, 2012.
Importância da Contabilidade Gerencial na Criação e Manutenção das Pequenas e Micro Empresas no Brasil. Revista
Científica Semana Acadêmica, v. 7, p. 1-61, 2012.
- Contabilidade Ambiental Financeira: um estudo de caso em uma propriedade agrícola de grande porte. Revista Científica
Semana Acadêmica, v. 1, p. 32-64, 2012.
- Contabilidade ambiental gerencial: desenvolvimento responsável e sustentável das empresas. Revista Científica Semana
Acadêmica, v. 1, p. 8-2012, 2012.
- A importância da auditoria em recursos humanos para prevenção dos passivos trabalhistas no setor de RH das empresas.
Revista Científica INPA, v. 1, p. 24, 2012.
- As obrigações impostas pelo ministério do trabalho e emprego referentes à saúde, segurança e meio ambiente na atividade
rural, e os impactos da norma regulamentadora 31 para produtor agrícola.. Revista Científica INPA, v. 17, p. 56, 2012.
- Contabilidade ambiental: um aporte na rede hoteleira para inserir-se num processo sustentável envolto num sistema de
gestão ambiental.. Revista Científica INPA, v. 18, p. 8-32, 2012.
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DOCENTE TIPO DE PRODUÇÃO PUBLICAÇÃO
Luciana Silva
Moraes
Artigos completos publicados
em periódicos
- Contabilidade como ferramenta essencial na gestão financeira das empresas varejistas de médio porte em Barreiras/BA.
Revista Científica INPA, v. 18, p. 48, 2012.
- Dedução de Imposto de renda pessoa física e jurídica para o terceiro setor no Brasil. Revista Científica INPA, v. 13, p. 64-88,
2012.
- A credibilidade e a eficiência dos órgãos fiscalizadores do banco Panamericano. Revista Científica Semana Acadêmica, v. 6,
p. 1-30, 2011.
- A importância do fluxo de caixa para a organização financeira da empresa X. Revista Científica Semana Acadêmica, v. 1, p.
1-12, 2011.
- Formação de preço de venda em micros e pequenas empresas no município de São Desidério-Ba. Revista Científica
Semana Acadêmica, v. 6, p. 1-12, 2011.
- O mercado Imobiliário de Barreiras e sua estrutura. Revista Científica Semana Acadêmica, v. 6, p. 1-12, 2011.
- Contabilidade Gerencial e a Criação e Manutenção de Pequenas e Micro Empresas no Brasil. Revista Científica Semana
Acadêmica, v. 1, p. 15-53, 2011.
Livros publicados/organizados
ou edições
- Universitários Cooperativos. Segundo Momento. Brasília: Gráfica e Editora Santa Clara, 2011.
- Universitários Cooperativos ou Estudantada de Nível Superior. Brasília: Gráfica e Editoria Santa Clara, 2010.
Fonte: CNPQ Curriculum Lattes, 2013
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3.11. QUALIDADE ACADÊMICA Considerando que o curso de Ciências Contábeis do Campus IX é oferecido nos
turnos vespertino e noturno e que o perfil dos alunos é, na sua grande maioria, de
estudantes trabalhadores que atuam na prestação de serviços e comércio e são
oriundos de municípios circunvizinhos, especialmente os discentes do noturno.
Este curso comparado a outros ofertados no Campus IX é o mais procurado,
tendo uma concorrência menor no turno vespertino, mas tem mantido uma média
de 8,89/1 candidatos/vaga no noturno e 5,32/1 no vespertino. No vestibular de
2013, houve aumento na quantidade de inscritos para o turno noturno, devido não
ter sido ofertado vagas no turno vespertino. Observa-se que nos últimos
vestibulares a quantidade de inscritos tem se elevado de forma contínua como
demonstrado nas tabelas 31 e 35.
Tabela 30 - Evolução do Vestibular – Concorrência Geral Relação Candidato/Vaga – Vespertino
Período de 2007 a 2012
ANO INSCRITOS VAGAS CONCORRÊNCIA
2007 388 50 7,76 2008 201 50 4,02 2009 177 50 3,54 2010 248 50 4,96 2011 267 50 5,34 2012 253 40 6,33 Fonte: PROGRAD/GESEDI
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Tabela 31 – Evolução do Vestibular – Concorrência por opção de inscrição Relação Candidato/Vaga – Vespertino
Período de 2007 a 2012
ANO
INSCRITOS NO CURSO VAGAS CONCORRÊNCIA
OPTANTE NÃO OPTANTE
OPTANTE NÃO OPTANTE
OPTANTE NÃO OPTANTE NEGRO INDÍGENA NEGRO INDÍGENA NEGRO INDÍGENA
2007 188 200 20 30 9,40 6,67
2008 60 7 134 20 3 27 3,00 2,33 4,96
2009 60 2 115 20 3 27 3,00 0,67 4,26
2010 92 5 151 20 3 27 4,60 1,67 5,59
2011 70 2 195 20 3 27 3,50 0,67 7,22
2012 70 1 183 16 2 24 4,38 0,50 7,63 Fonte: PROGRAD/GESEDI
Tabela 32 - Concorrência do SiSU – Concorrência Geral
Relação Candidato/Vaga – Vespertino Ano 2012
ANO INSCRITOS VAGAS CONCORRÊNCIA
2012 521 10 52,10 Fonte: PROGRAD/GESEDI
Tabela 33 – Concorrência SiSU por opção de inscrição – Vespertino
ANO
INSCRITOS NO CURSO VAGAS CONCORRÊNCIA
OPTANTE NÃO OPTANTE
OPTANTE NÃO OPTANTE
OPTANTE NÃO OPTANTE NEGRO INDÍGENA NEGRO INDÍGENA NEGRO INDÍGENA
2012 133 11 388 4 1 6 33,25 11,00 64,67 Fonte: PROGRAD/GESEDI
Tabela 34 - Evolução do Vestibular – Concorrência Geral
Relação Candidato/Vaga – Noturno Período de 2007 a 2013
ANO INSCRITOS VAGAS CONCORRÊNCIA
2007 224 50 4,48 2008 429 50 8,58 2009 393 50 7,86 2010 391 50 7,82 2011 561 50 11,22 2012 430 40 10,75 2013 576 50 11,52
Fonte: PROGRAD/ GESEDI
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Tabela 35 - Evolução do Vestibular – Concorrência por opção de inscrição Relação Candidato/Vaga – Noturno
Período de 2007 a 2013
ANO
INSCRITOS NO CURSO VAGAS CONCORRÊNCIA
OPTANTE NÃO OPTANTE
OPTANTE NÃO OPTANTE
OPTANTE NÃO OPTANTE NEGRO INDÍGENA NEGRO INDÍGENA NEGRO INDÍGENA
2007 99 125 20 30 4,95 4,17
2008 136 12 281 20 3 27 6,80 4,00 10,41
2009 122 6 265 20 3 27 6,10 2,00 9,81
2010 116 10 265 20 3 27 5,80 3,33 9,81
2011 127 3 431 20 3 27 6,35 1,00 15,96
2012 95 3 335 16 2 24 5,94 1,50 13,96
2013 165 0 411 20 3 30 8,25 0,00 13,70 Fonte: PROGRAD/ GESEDI
Tabela 36 - Concorrência do SiSU – Concorrência Geral Relação Candidato/Vaga – Noturno
Ano 2012
ANO INSCRITOS VAGAS CONCORRÊNCIA
2012 980 10 98,00
Fonte: PROGRAD/ GESEDI
Tabela 37 – Concorrência SiSU por opção de inscrição – Noturno
ANO
INSCRITOS NO CURSO VAGAS CONCORRÊNCIA
OPTANTE NÃO OPTANTE
OPTANTE NÃO OPTANTE
OPTANTE NÃO OPTANTE NEGRO INDÍGENA NEGRO INDÍGENA NEGRO INDÍGENA
2012 250 25 730 4 1 6 62,50 25,00 121,67
Fonte: PROGRAD/ GESEDI O ingresso neste Curso, tem se dado mais por meio de vestibular, mas há grande
procura através de transferências externas e ex-ofício, especialmente no turno
noturno. Sendo que os acadêmicos que ingressam através das duas últimas
formas citadas trabalham em empresas de médio e grande porte ou servidores da
administração pública que vem para Barreiras, uma cidade voltada especialmente
para prestação de serviços.
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Tabela 38– Demonstrativo da situação discente – Formas de Ingresso Período de 2007 a 2013 - Noturno
Ano Vestibular SISU Portador
de Diploma
Transferência Externa
Transferência Interna
Transferência Ex-Ofício
Total
2007 50 0 01 01 0 0 52
2008 49 0 0 02 01 0 52
2009 49 0 0 02 01 0 52
2010 50 0 03 01 0 0 54
2011 50 0 0 0 0 0 50
2012 41* 10 0 02 0 0 53
2013 50 0 0 02 0 0 52
Fonte: Secretaria Acadêmica – Campus IX - Barreiras *01 Aluno sobrevaga para indígena.
Tabela 39– Demonstrativo da situação discente – Formas de Ingresso
Período de 2007 a 2012 – Vespertino
Ano Vestibular SISU Portador
de Diploma
Transferência Externa
Transferência Interna
Transferência Ex-Ofício Total
2007 49 0 0 0 0 0 49
2008 46 0 0 02 0 0 48
2009 48 0 0 02 0 0 50
2010 50 10 0 01 0 0 51
2011 49 0 0 01 01 0 51
2012 40 06 0 0 01 0 47
Fonte: Secretaria Acadêmica – Campus IX - Barreiras
Os dados das tabelas 40 e 41 demonstram o número de abandonos, em torno de
7,5% por semestre, entretanto, é necessário que se diga que a evasão e
trajetórias acadêmicas com muitas interrupções constituem problemas crônicos
do Sistema Educacional Brasileiro. A evasão universitária em Instituições
Públicas, sobretudo nos cursos de bacharelados apresenta-se como um grande
problema a ser solucionado em virtude dos recursos humanos e financeiros
investidos.
Como a maioria dos acadêmicos, principalmente do noturno são de outras
cidades, a opção por abandonar o curso se dá por problemas financeiros,
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras pessoais, saúde ou não identificação com o curso. Em relação ao aspecto
financeiro, poucos escritórios de contabilidade ou empresas admitem
universitários até o 4º semestre.
Quanto as desistências formalizadas que constitui outra forma de saída, elas
acontecem em decorrência dos alunos realizarem vestibular para outro curso e
quando aprovados optarem por esse postergando o curso de Ciências Contábeis.
Tabela 40 – Demonstrativo da situação discente – Formas de saída Período de 2007 a 2013 - Noturno
Ano /
Semestre Concluintes Abandonos Transferências Desistências
formalizadas Cancelamentos Total
2007.1 01 09 0 01 0 11
2007.2 25 09 02 0 0 36
2008.1 05 05 0 0 01 11
2008.2 31 12 0 0 * 01 44
2009.1 01 07 0 0 01 09
2009.2 24 13 01 0 0 38
2010.1 07 10 01 0 0 18
2010.2 19 10 01 0 01 31
2011.1 07 0 0 0 0 07
2011.2 22 04 00 00 00 26
2012.1 07 27 00 04 00 38
2012.2 20 13 00 00 00 33
2013.1 05 07 00 01 00 13
2013.2 00 06 00 01 00 07
Fonte: Secretaria Acadêmica – Campus IX - Barreiras *Falecimento
Tabela 41 – Demonstrativo da situação discente – Formas de saída
Período de 2007 a 2013 - Vespertino
Ano / Semestre
Concluintes Abandonos Transferências Desistências formalizadas Cancelamentos Total
2007.1 0 01 0 0 0 01
2007.2 01 0 0 0 0 01
2008.1 0 02 0 01 0 03
2008.2 11 01 0 0 0 12
2009.1 27 0 0 0 0 27
2009.2 07 07 01 0 0 15
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Ano / Semestre
Concluintes Abandonos Transferências Desistências formalizadas Cancelamentos Total
2010.1 16 02 02 0 0 20
2010.2 15 04 0 0 0 19
2011.1 29 0 01 0 0 30
2011.2 35 05 01 0 0 41
2012.1 18 16 0 0 0 34
2012.2 09 06 0 01 0 16
2013.1 14 05 00 01 00 20
Fonte: Secretaria Acadêmica – Campus IX - Barreiras As tabelas 42 e 43, apresentadas a seguir, demonstram que o índice de
frequência dos alunos atinge uma média de 85,32% no turno noturno e 84% no
vespertino contribuindo para o desenvolvimento estável, contínuo e processual
das atividades de ensino aprendizagem. No que concerne à aprovação dos
alunos em componentes curriculares há um desempenho positivo médio de
83,22% nas turmas do noturno e 82,13% no vespertino, por fim o índice de
reprovação médio é respectivamente para os dois turnos de 16,77% e 17,47% o
que não compromete a qualidade efetiva do curso. Percebe-se que os resultados
demonstrados nos dois turnos não apresentam diferenças significativas.
Tabela 42 – Demonstrativo do índice de aprovação, reprovação e freqüência discente Período de 2007 a 2013 - Noturno
Ano Índice de Aprovação Índice de Reprovação Índice de Freqüência
2007.1 80% 20% 79% 2007.2 87% 13% 85% 2008.1 88% 12% 80% 2008.2 85% 15% 82% 2009.1 84% 16% 80% 2009.2 80% 20% 75% 2010.1 85% 15% 80% 2010.2 82% 18% 79% 2011.1 80% 20% 78% 2011.2 80,1% 19,9% 98,4%
2012.1 84,4% 15,6% 98,0% 2012.2 83,9% 16,1% 96,9% 2013.1 82,5% 17,5 97,9
Fonte: Secretaria Acadêmica – Campus IX - Barreiras
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Tabela 43 – Demonstrativo do índice de aprovação, reprovação e frequência discente Período de 2007 a 2013 - Vespertino
Ano Índice de Aprovação Índice de Reprovação Índice de Freqüência
2007.1 85% 15% 82%
2007.2 79% 21% 75%
2008.1 85% 15% 80%
2008.2 82% 15% 81%
2009.1 80% 18% 78%
2009.2 85% 20% 80%
2010.1 79% 15% 75%
2010.2 82% 21% 80%
2011.1 80% 18% 78%
2011.2 80,3% 19,7% 98,2%
2012.1 84,2% 15,4% 96,0%
2012.2 83,8% 16,6% 90,9%
2013.1 82,5 17,5 97,9 Fonte: Secretaria Acadêmica – Campus IX - Barreiras
Tabela 44 – Demonstrativo dos concluintes e previsão de conclusão - Noturno
ANO CONCLUINTES PREVISÃO
1º SEMESTRE
2º SEMESTRE TOTAL 1º
SEMESTRE 2º
SEMESTRE TOTAL
2007 01 25 26 0 0 0
2008 05 31 36 0 0 0
2009 01 24 25 0 0 0
2010 07 19 26 0 0 0
2011 07 22 29 0 0 0
2012 07 20 27 0 0 0
2013 05 0 05 0 52 52
2014 0 0 0 04 64 68
2015 0 0 0 18 54 72 Fonte: Secretaria Acadêmica – Campus IX - Barreiras
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Tabela 45 – Demonstrativo dos concluintes e previsão de conclusão - Vespertino
ANO CONCLUINTES PREVISÃO
1º SEMESTRE
2º SEMESTRE TOTAL 1º
SEMESTRE 2º
SEMESTRE TOTAL
2007 01 0 01 0 0 0
2008 0 11 11 0 0 0
2009 27 07 34 0 0 0
2010 16 15 31 0 0 0
2011 29 35 64 0 0 0
2012 18 09 27 0 0 0
2013 14 0 14 00 40 40
2014 0 0 0 34 48 82
2015 0 0 0 21 50 71 Fonte: Secretaria Acadêmica – Campus IX - Barreiras
O Campus IX tem a previsão de colocar cerca de 385 novos profissionais da
contabilidade no mercado até 2015, sendo que a maioria atuará nas cidades da
região, promovendo o desenvolvimento da economia com a disponibilização dos
dados contábeis as empresas para realizarem mais investimentos e
financiamentos, assessoria contábil, auditoria pública e privada, e cálculo e
fiscalização na arrecadação de tributos para Administração Pública.
Em relação aos resultados obtidos no ENADE, em 2006 o conceito foi 4 e em
2009 o conceito final foi 3, este último resultado obtido, percebemos que nos
conhecimentos específicos pelos concluintes neste último exame foi um pouco
melhor, considerando a média dos ingressantes.
Tabela 46 – Resultado obtido no ENADE
ANO
MÉDIA DA FORMAÇÃO
GERAL
MÉDIA DO COMPONENTE
ESPECÍFICO MÉDIA GERAL
ENA
DE
CO
NC
EITO
(1
A 5
)
IDD
IND
ICE
(. 3
A 3
)
IDD
C
ON
CEI
TO
( 1 A
5)
CO
NC
EITO
D
O C
UR
SO
( 1 A
5)
ING CONC ING CONC ING CONC
2006 54,1 54,6 23,5 31,8 38,8 43,2 4 - 3 4
2009 48,9 49,4 20,8 30,1 27,8 34,9 3 - 3 3 Fonte: www.inep.gov.br
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Comparando o conceito do ENADE obtido pelos acadêmicos do curso de
Ciências Contábeis do Campus IX de Barreiras em 2006 com os estudantes da
Universidade Federal da Bahia e da Universidade Estadual de Santa Cruz todas
obtiveram o mesmo conceito 4 (quatro), mas em 2009, os resultados destas
universidades permaneceram, enquanto no Campus IX, o resultado foi conceito 3
(três).
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
3.12. CARACTERIZAÇÃO DOCENTE O corpo docente que está disponível no curso de Ciências Contábeis -
Bacharelado neste semestre é composto por 24 docentes, dos quais 04 tem
doutorado concluído, e 01 em curso, 12 com mestrado concluído e 01 em curso e
06 com especialização. O Departamento tem incentivado seus docentes a se
qualificarem, principalmente, aqueles que ainda não possuem pós-graduação em
nível de mestrado e doutorado.
Dentre esses 24 docentes, 21 são professores efetivos e 03 substitutos, onde
(16,7%) trabalham em regime de dedicação exclusiva e (83,3%) com 40 horas.
Tabela 47 - Resumo da qualificação dos docentes do Curso de Ciências Contábeis,
Departamento de Ciências Humanas, Campus IX – Barreiras, 2013.
Carga Horária
Pós-Graduação Total
Especialização Mestrado Doutorado
Completo Em Curso Completo Em Curso Completo Em
Curso Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %
20 HORAS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
40 HORAS 06 25,0 0 0 11 45,8 0 0 03 12,5 0 0 20 83,3
D.E. 0 0 0 0 01 4,2 01 4,2 01 4,2 01 4,2 04 16,7
Total 06 25,0 0 0 12 50,0 01 4,2 04 16,7 01 4,2 24 100,0 Fonte: Departamento de Ciências Humanas Campus IX
Quanto à política de capacitação e formação docente, essa se encontra
consolidada e institucionalizada na UNEB, através das Resoluções: CONSU nº.
462/2007 que fixa critérios e condições para acompanhamento e controle de
afastamento de docente para cursos de pós-graduação em mestrado, doutorado e
pós-doutorado; CONSU nº 368/2006 que estabelece critérios e procedimentos
para avaliação de desempenho acadêmico dos docentes para fins de promoção e
progressão na carreira do magistério superior e da Resolução do CONSU nº.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras 230/2003 que estabelecem diretrizes e critérios para concessão de Licença
Sabática.
Além disso, a qualificação docente está relacionada às atividades inerentes ao
próprio curso, onde por meio de eventos bem como da troca de experiências com
os demais profissionais da área e de outras instituições cria-se um espaço de
ampliação do conhecimento.
O quadro 13 a seguir, apresenta os docentes do curso de Ciências Contábeis
discriminando a titulação, vinculo institucional, regime de trabalho e experiência
acadêmica.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Quadro 13 - Docentes do curso de Ciências Contábeis, 2013.
Docente/Situação funcional
Componente Curricular que Leciona
Qualificação Regime de Trabalho
Forma de Ingresso
Experiência Docente (em
anos)
Experiência Profissional (em anos) Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. C S
Airton Pereira Pinto
- Direito Administrativo - Direito Público e Privado - Análise Tributária - Direito Tributário - Legislação Trabalhista e Previdenciária
Direito/UCSAL1992
Doutorado em Direito/ PUC-SP/2003 Mestrado em Direito PUC-SP/1998 Especialização em Metodologia do
Ensino /FEBA/1993
- X - X - 18 22
Aline Teixeira de Matos - Psicologia Organizacional
Psicologia/UNIUBE 1990
Mestrado em Ciências da Educação/ Universidade Internacional de Lisboa
Portugal/2005 Especialização em Saúde Pública/ Universidade Estadual de Feira de
Santana/2004 Especialização em Psicopedagogia/
Faculdade de Ciências e Letras Plínio Augusto do Amaral/2000
- X - X - 12 11
Carlos Alberto Leitão Ferraz
- Economia das Organizações - Mercado Financeiro e de Capitais - Macroeconomia - Teoria Econômica
Ciências Econômicas/UFPE/
1985
Doutorando em Desenvolvimento Regional e Urbano/UNIFACS/AS
Mestrado em Economia/UNB/2008 Especialização em Administração
Financeira e Controladoria/UNEB/2000 Especialização em Controladoria/PUC-
MG/1996
- - X X - 10 23
Celso Almeida de Lacerda
- Auditoria Introdutória - Contabilidade Básica - Teoria da Contabilidade - Contabilidade Introdutória
Ciências Contábeis/UCSAL/
1983
Mestrado em Ciências da Educação/UTI/2010
Especialização em Gestão Publica Municipal/UNEB/2002
Especialização em Administração de Recursos Humanos/FIES/1987
- X X - 08 33
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Docente/Situação funcional
Componente Curricular que Leciona
Qualificação Regime de Trabalho
Forma de Ingresso
Experiência Docente (em
anos)
Experiência Profissional (em anos) Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. C S
Daniel Mello
- Perícia Contábil e Arbitragem - Análise das Demonstrações. Contábeis - Direito Público e Privado - Direito Administrativo - Seminário Interdisciplinar I - Seminário Interdisciplinar III - Direito Tributário - Análise Tributaria - Controladoria
Ciências Contábeis/FFMACE/1
999 Direito/
Unyahna/2008
Doutorando em Direito/UBA Doutorado em Ciências Empresariais/UAA/2007
Mestrado em Economia/UFSC/2002 Especialização em Administração e
Desenvolvimento de Pessoas/UFPR/2000
- X - X - 10 16
Daniela Batista Santos - Matemática Financeira
Licenciatura em Matemática com
Enfoque em Informática/UESB/200
6
Mestranda em Gestão e Tecnologias Aplicadas a Educação/UNEB Especialização em Educação
Matemática/UESB/2009 Especialização em Pós Graduação A
Construção do Conhecimento e o Ensino/UESB/2007
- - X X - 05 09
Eduardo Luiz D’. A. Espinheira - Fundamentos da Administração Administração/FASC/
1978 Especialização em Metodologia do
Ensino Superior/FIA/1999 - X - X - 14 03
Fernando das Dores Esquivel
Filho
- Auditoria Governamental - Contabilidade do Setor Público - Orçamento Público
Ciências Contábeis/FVC/ 1994
Especialização em Metodologia do Ensino/Faculdade de Amparo-SP/1999 - X - X - 17 08
Hamilton Andrade de Carvalho
- Auditoria Governamental - Contabilidade Societária - Contabilidade do Setor Público - Orçamento Público
Ciências Contábeis/IAESB/200
9
Especialização em Gestão Pública e Inovação/UFBA/2012
Especialização em Controladoria e Auditoria/IAESB/2010
- X - - X 02 10
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Docente/Situação funcional
Componente Curricular que Leciona
Qualificação Regime de Trabalho
Forma de Ingresso
Experiência Docente (em
anos)
Experiência Profissional (em anos) Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. C S
Itaraju Queiroz Santo - Direito Empresarial
Pedagogia/UNEB/1999
Direito/FASB/2006
Mestrado em Ciências da Educação/IUNI/2001
Especialização em Informática em Educação/UFLA/2007
Especialização em Planejamento e Gestão Escolar/UNEB/2007
Especialização em Direito Civil e Processual Civil/FASB/2006
- X - X - 08 12
Ivone Cristina Barros Pedroza
- Fundamentos da Matemática Matemática/UEPB/2002
Mestrado em Meteorologia/UFCG/2009 Especialização em Ensino de
Matemática Básica/UEPB/2004 - X - X - 04 05
Jerônimo Mascarenhas
Lima
- Auditoria Privada - Contabilidade Tributária - Estágio Curricular Supervisionado I e II - Perícia Contábil e Arbitragem
Ciências Contábeis/UEFS/
1998
Especialização em Metodologia do Ensino Superior/UNYAHNA/2007
Especialização em Perícia Contábil/FCCJ/2000
- X - X - 13 10
Joaquim Pedro S. Neto - Fundamentos da Matemática Engenharia
Agrícola/UFPB/1983
Doutorado em Geotecnia/UNB/2005 Mestrado em Ciências Agrárias/1999
UFBA Especialização em Matemática
Superior/PUC-MG/1993
- - X X - 25 05
José Carlos Santana Queiroz
- Fundamentos da Matemática - Matemática e Contabilidade - Estatística e Contabilidade - Métodos Quantitativos e Contabilidade
Licenciatura em Matemática/UEFS/199
7
Mestrado em Desenho, Cultura e Interatividade/UEFS/2010
Especialização em Formação para o Magistério/FCLPAA/199
- X - X - 10 21
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Docente/Situação funcional
Componente Curricular que Leciona
Qualificação Regime de Trabalho
Forma de Ingresso
Experiência Docente (em
anos)
Experiência Profissional (em anos) Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. C S
Liliam Aquino Meireles dos Santos
- Sociologia Organizacional - Seminário Interdisciplinar I - Seminário Interdisciplinar II - Metodologia Científica e do Trabalho Científico
Licenciatura em Ciências
Sociais/UFBA/2002 Bacharelado em
Ciências Sociais/UFBA/2004
Mestrado em Estudos Étnicos e Africanos/UFBA/2007 - X - X - 04 10
Luciana Silva Moraes
- Contabilidade Empresarial - Contabilidade Sócio-Ambiental - Gestão de Negócios
Ciências Contábeis/UNEB/2001
Mestrado em Planejamento e Gestão Ambiental/UCB/2003 - X - - X 10 15
Nelson de Jesus Teixeira Júnior
- Leitura e Prática de Produção Textual - Orientação TCC - Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
Letras: Português/ Espanhol/UESC/2008
Mestrado em Letras: Linguagens e Representações/UESC/2011
Especialização em Tecnologias e Educação a Distância/UNICID/2011
- X - X - 06 03
Nilvo Luiz Cassol - Sociologia Organizacional - Filosofia e Ética Profissional
Filosofia/FEB/1990
Mestrado em Ciências da Educação/IUNI/2005
Especialização em Metodologia do Ensino Superior/FPAASP/1999
- X - X - 11 09
Pedro Augusto Bittencourt Cerqueira
- Sistemas de Informações Contábeis - Orientação TCC - Trabalho de Conclusão de Curso - TCC - Metodologia Científica e do Trabalho Científico
Processo de Dados/UNIFACS/
1985
Mestrado em Administração Estratégica/UNIFACS/2003
Especialização em Metodologia e Didática do Ensino
Superior/UCSAL/2004 Especialização em Administração
Hospitalar/Centro Universitário São Camilo/2001
- X - X - 09 20
Ramão Jorge Dornelles
- Economia das Organizações - Teoria Econômica - Macroeconomia - Seminário Interdisciplinar IV - Matemática Financeira
Ciências Econômicas/ URCAMP/1992
Mestrado em Administração/UFRGS/2001
Especialização em Ciências da Computação/PUC-RS/2004
- - X X - 15 07
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras
Docente/Situação funcional
Componente Curricular que Leciona
Qualificação Regime de Trabalho
Forma de Ingresso
Experiência Docente (em
anos)
Experiência Profissional (em anos) Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. C S
Raquel Lima Besnosik - Psicologia Organizacional Psicologia/FRB/2005
Mestrado em Estudo de Linguagens/UNEB/2010
Especialização em Psicoterapia Analítica/EBMSP/2008
- X - X - 02 06
Sara Alexssandra Gusmão Franca
Lucena
- Elementos de Custos - Seminário Interdisciplinar IV - Contabilidade e Análise de Custos
Ciências Contábeis/FVC/2001
Especialização em Engenharia Econômica de Negócios/FVC/2001 - X - - X 10 -
Sergivaldo Bispo de Azevedo
- Contabilidade e Análise de Custos - Contabilidade Tributária - Elementos de Custos - Análise das Demonstrações Contábeis
Ciências Contábeis/FVC 1993 Especialista em Auditoria/FVC/1997 - X - X - 12 10
Tânia Maria Boschi - Fundamentos da Matemática Física/ UFSCAR/1995 Doutorado em Física/UFSCAR/2004 Mestrado em Física/UFSCAR/1998
- X - X - 07 -
Fonte: Colegiado do Curso de Ciências Contábeis – DCH – IX
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras 3.12.1. Regime de Trabalho e Plano de Carreira
O trabalho docente da Universidade do Estado da Bahia é regido pela Lei nº
8.352/02 - Estatuto do Magistério, Capítulo V, Art. 16 ao 21.
Pela citada lei, o professor pode ter sua carga horária de trabalho, assim
distribuída:
- Professor de 20 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, oito e dez
horas semanais, respectivamente.
- Professor de 40 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, doze e
dezesseis horas semanais, respectivamente.
- Professor Dedicação Exclusiva: cumprimento da mesma carga horária do
professor de 40 horas, caso não esteja desenvolvendo atividades de pesquisa.
Esta carga horária ainda poderá ser reduzida para o mínimo de oito horas
semanais, se comprovada a realização de pesquisa ou extensão, com liberação
do Departamento ao qual o professor esta vinculado.
Através de concurso público, os professores ingressam no quadro de docentes da
Universidade, nas condições prescritas pelo Estatuto do Magistério, em seu cap.
IV, artigos 9 a 10, o que é fielmente seguido pela UNEB.
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