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DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS1T17
Teleconferência / Webcast12 de Maio de 2017
2
Avisos
Estas apresentações podem conter previsões acerca de eventosfuturos. Tais previsões refletem apenas expectativas dosadministradores da Companhia sobre condições futuras daeconomia, além do setor de atuação, do desempenho e dosresultados financeiros da Companhia, dentre outros. Os termos“antecipa", "acredita", "espera", "prevê", "pretende", "planeja","projeta", "objetiva", "deverá", bem como outros termos similares,visam a identificar tais previsões, as quais, evidentemente,envolvem riscos e incertezas previstos ou não pela Companhia e,consequentemente, não são garantias de resultados futuros daCompanhia. Portanto, os resultados futuros das operações daCompanhia podem diferir das atuais expectativas, e o leitor nãodeve se basear exclusivamente nas informações aqui contidas. ACompanhia não se obriga a atualizar as apresentações eprevisões à luz de novas informações ou de seusdesdobramentos futuros. Os valores informados para 2017 emdiante são estimativas ou metas.
A SEC somente permite que as companhias de óleo e gás incluamem seus relatórios arquivados reservas provadas que aCompanhia tenha comprovado por produção ou testes deformação conclusivos que sejam viáveis econômica e legalmentenas condições econômicas e operacionais vigentes. Utilizamosalguns termos nesta apresentação, tais como descobertas, queas orientações da SEC nos proíbem de usar em nossos relatóriosarquivados.
Aviso aos Investidores Norte-Americanos:
Adicionalmente, esta apresentação contém alguns indicadoresfinanceiros que não são reconhecidos pelo BR GAAP ou IFRS.Esses indicadores não possuem significados padronizados epodem não ser comparáveis a indicadores com descrição similarutilizados por outras companhias. Nós fornecemos estesindicadores porque os utilizamos como medidas de performanceda companhia; eles não devem ser considerados de forma isoladaou como substituto para outras métricas financeiras que tenhamsido divulgadas em acordo com o BR GAAP ou IFRS.
3
Principais destaques do 1T17
Melhora constante dos
resultados econômico-financeiros
� Lucro líquido de R$ 4,45 bilhões, revertendo o prejuízo do 1T16
� Lucro operacional de R$ 14,27 bilhões, 75% superior ao 1T16
� Aumento de 19% no EBITDA ajustado em comparação ao 1T16, atingindo R$ 25,25 bilhões, maior valor historicamente registrado. A margem EBITDA foi de 37%, maior valor desde 2009.
� Fluxo de caixa livre de R$ 13,37 bilhões, positivo por 8 trimestres consecutivos e 5,6 vezes o registrado no 1T16
Processo de desalavancagem
vem se acelerando
� Redução de 5% da dívida bruta em reais e de 3% em dólares, em relação a 31/12/16
� Aumento do prazo médio do endividamento de 7,46 anos do 4T16 para 7,61 anos no 1T17, em decorrência da gestão da dívida
� Redução no Índice Dívida Líquida/ EBITDA ajustado de 3,54 para 3,24, e da alavancagem, de 55% para 54%
TAR � Redução de 26% da TAR (taxa de acidentados registráveis) em relação ao 1T16, atingindo 1,24
4
Principais destaques do 1T17
Avanço em eficiência
� Reduções de custos comparadas ao 1T16:
� 18% nos gastos operacionais gerenciáveis
� 27% nas despesas de vendas, gerais e administrativas
� Redução de 17% no efetivo de pessoal do Sistema Petrobras
Desempenho operacional
� A produção total foi de 2.805 mil boed, 7% maior do que a do 1T16
� Produção média de petróleo no Brasil atingiu 2.182 mil bpd, 10% acima do 1T16
� Vendas de derivados no Brasil atingiram 1.951 mil bpd, uma queda de 5% comparado ao 1T16
� A Petrobras manteve sua posição de exportadora líquida devido ao aumento das exportações em 72%
e redução das importações em 40%, em relação ao 1T16
� Exportações de petróleo a preços mais elevados, pelo aumento do Brent e pela valorização dos óleos
nacionais.
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DESTAQUES OPERACIONAIS—
6
Crescimento da produção em 7% em relação ao 1T16 Com destaque para a produção no Brasil, que cresceu 10%
455501
2.1821.980
181
+7%
1T17
2.8052.616 122
1T16
Gás Brasil Óleo BrasilÓleo+Gás Exterior
Produção operada de óleo na camada Pré-sal
(milhões bpd)
Produção operada trimestral na camada Pré-sal
Óleo ou gás? > Ver nota de produção qual o recorde anunciado. Caso haja os dois,
colocar apenas óleo
1,24
3T08
4T08
1T09
2T09
3T09
4T09
1T10
2T10
3T10
4T10
1T11
2T11
3T11
4T11
1T12
2T12
3T12
4T12
1T13
2T13
3T13
4T13
1T14
2T14
3T14
4T14
1T15
2T15
3T15
4T15
1T16
2T16
3T16
4T16
1T17
Atingimos em 04 de janeirode 2017 o recorde de
1,34 milhãode barris de óleo produzidos por dia
Produção Óleo e Gás(mil boed/d)
7
Com previsão de entrada em operação de 3 novos sistemas e 1 TLD* P-66 está na locação para iniciar produção
Lula Sul –Na locação
P-66 PIONEIRO DE LIBRA
TLD de LibraAtravessando o Atlântico
P-67CIDADE DE CAMPOS DOS GOYTACAZES
Tart. Verde e MestiçaEstaleiro Brasfels
Lula NorteEstaleiro COOEC
* Teste de Longa Duração
8
Menor produção de derivados em linha com menor volume de vendasDemanda impactada pela desaceleração da economia doméstica
Produção de Derivados
Volume de Vendas*Rendimento de Diesel, Gasolina e QAV
Participação do Óleo Nacional na Carga Processada
70 70 69
1T174T161T16
702707798
553564 539
710741694
1T17
1.951
4T16
2.001
1T16
2.056
-5% -2%
Diesel
Gasolina
Outros
89 94 95
4T161T16
+7% +1%
1T17
%
* Inclui vendas do Abastecimento e da BR Distribuidora
% mil bbl/dia
824 711
451 454 452
683 645 672
688
0%
Diesel
Gasolina
Outros
1T17
1.811
-8%
4T16
1.810
1T16
1.958
mil bbl/dia
9
199307
609287
236 197
146
155
170
9369-81-141
479 516410
108
1T17
489
-27
4T16
329
1T16
-33
1T17
779
4T16
634
1T16
453
1T17
290
4T16
305
1T16
486
Petróleo
Derivados
Exportação de 779 mil bpd de óleo e derivados no 1T17, com saldo de líquidos de 489 mil bpd
Importação Exportação Saldo Líquido
mil bbl/dia
10
15 16 15
30 25 22
3435
35
-5%-9%
1T17
73
4T16
77
1T16
81
3950 52
31
25 19
10
-5%-9%
1T17
732
4T16
771
1T16
81
Gás de Sistema
Abast/Fafens
Termelétrico
Não Termelétrico
Nacional
Bolívia
GNL
Balanço de Oferta e Demanda de Gás NaturalMaior oferta de gás nacional e menor demanda termelétrica
Oferta de Gás Natural Demanda de Gás Natural
MMm³/dia MMm³/dia
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INDICADORES—
12
Constante valorização do Brent e apreciação do Real desde o 1T16
6250 44 46 46
544934
54
4T16
+9%
1T17
+59%
3T15 2T161T15 2T15 4T15 1T16 3T16
Brent(US$/bbl)
3,07 3,54 3,84 3,51 3,25 3,153,303,90
2,87
4T16 1T17
-19% -5%
1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16
Câmbio(R$/US$)
155 190 178 168 132 160 149 163 169R$/bbl
3,21 3,10 3,97 3,90 3,56 3,21 3,25 3,26 3,17Final de Período
13
Melhora dos resultados ao longo dos últimos trimestres
Lucro Operacional
Lucro Líquido Resultado Financeiro Líquido
Lucro Bruto
-8,7-5,3
-7,8
1T171T16 4T16
2,54,4
-1,2
1T16
+77%
1T174T16
8,111,8 14,3
+21%+75%
4T16 1T171T16
21,0 22,8 23,8
1T174T161T16
+4%+13%
R$ Bilhão
14
Crescimento do EBITDA, com resultado inédito
+19% +2%
1T17
25,3
4T16
24,8
3T16
22,3
2T16
20,5
1T16
21,2
4T15
18,9
3T15
16,7
2T15
20,0
1T15
21,1
2825
20 2229 32
373530
+7 p.p. +2 p.p.
1T174T163T162T161T164T153T152T151T15
EBITDA Ajustado(R$ Bilhão)
Margem EBITDA Ajustado(%)
Maior EBITDA trimestral já registrado
Maior margem EBITDA
(desde 2009)
15
Fluxo de caixa livre positivo pelo oitavo trimestre consecutivo
Geração de Caixa Operacional
Fluxo de Caixa Livre
Investimentos 1
14,911,8 9,9
-34% -16%
1T174T161T16
2,4
13,412,0
+461% +12%
1T174T161T16
17,323,7 23,2
+34% -2%
1T174T161T16
1. Visão Caixa
R$ Bilhão
16
Redução dos gastos operacionais gerenciáveisNível reduzido de gastos não deverá persistir nos próximos períodos, principalmente em função da venda da NTS
Número de Empregados do Sistema
1T16 4T16 1T17
-36%
3,83,1
2,4
-22%
Despesas com Vendas
65.22068.82978.406
-5%-17%
1T174T161T16
Gastos Operacionais Gerenciáveis (GOG)
-16%-18%
1T17
18,3
4T16
21,9
1T16
22,4
Despesas Gerais e Administrativas
R$ Bilhão
R$ Bilhão R$ Bilhão
2,9
1T16
2,7
-22%-13%
1T17
2,3
4T16
17
Com os custos ligados às atividades operacionais controlados
Custo de Extração (Brasil e Exterior)
9,59,68,7
-1%+9%
1T174T161T16
Custo de Refino (Brasil) Custo de Refino (Brasil)
10,610,010,1
1T16
+4%
1T174T16
+5%
3,02,9
2,3
1T174T16
+4%+34%
1T16
32,832,838,5
4T16 1T171T16
0%-15%
Custo de Extração (Brasil e Exterior)
R$ / boe
R$ / bbl
US$ / boe
9,59,68,7
-1%+9%
1T174T161T16
US$ / bbl
9,59,68,7
-1%+9%
1T174T161T16
18
Redução do endividamento e da alavancagem
364,8
385,8398,2
450,0
314,1325,6332,4
2T16
397,8
1T16 4T163T16
369,5
1T17
301,0
1T16 4T16 1T17
Custo da Dívida (% a.a.) 6,0 6,2 6,2
Prazo Médio (anos) 7,04 7,46 7,61
Alavancagem (%) 58 55 54
115,1118,4
122,7123,9126,4
95,096,4100,3
103,6103,8
2T161T16 3T16 1T174T16
Endivid. Total
Endivid. Líquido Endivid. Líquido
Endivid. Total
EndividamentoR$ Bilhão
EndividamentoUS$ Bilhão
19
Convergindo para a meta do índice Dívida Líquida / EBITDA
Dívida Líquida / EBITDA*(x)
3,243,54
3,934,30
4,815,11
2T161T164T15 1T174T163T16
* LTM EBITDA Ajustado
20
A gestão ativa da dívida permitiu alongamento dos vencimentos
US$ BilhãoCronograma de Amortização da Dívida
10,9
19,0
2020
14,015,4
2019
18,2
22,7
2018
11,5
16,2
2021
Posição em 31/12/2015
Posição em 31/03/2017
21
E continuamos com uma boa projeção de liquidez
US$ Bilhão
22
30
8
4
19
-17
Captações
-7
-6
Jurose Amortizações
DesinvestimentoSaldo Final2016
GeraçãoOperacional
Garantias Judiciais
Investimento Saldo Final2017
-10
-5
Juros
Recompra de títulos
Amortizações
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