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CONHEÇA A
METODOLOGIA QUE
VAI TRANSFORMAR O
SEU SISTEMA DE SAÚDE!
O QUE É DRG?O QUE É DRG?
DRG = Grupos de Diagnósticos Relacionados
É um sistema de categorização de pacientes internados em hospitais em grupos homogêneos
DRG = Grupos de Diagnósticos Relacionados
DRG 390
A classi�cação de cada paciente em seu grupo homogêneo leva em conta algumas variáveis.
Elas são identi�cadas no prontuário médico:
Idade
Sexo
Condição
clínica
Comorbidades
Procedimentoscirúrgicos e
invasivos
Ventilaçãomecânica
Tipode alta
Idade, peso e
comprimento O cruzamento dessas informações
determinar a o grupo de DRG do
paciente, clínico ou cirúrgico, e o
tempo previsto de internação.
Exemplo:
Idosa de 80 anos;
internada em um hospital
devido a uma infecção urinária;
possui insu�ciência cardíaca;
diabética;
hipertensa.
Considerando suas características
clínicas e suas necessidades
terapêuticas essa idosa terá um
tempo de permanência estimado
em até 7 dias, de acordo
com o DRG de admissão.
Um paciente jovem com o mesmo diagnóstico e que
não possuem nenhuma patologia prévia, terá o tempo
previsto de internação de até 3 dias.
Por outro lado:
DRG = Grupos de Diagnósticos Relacionados
O sistema DRG Brasil estrati�ca os grupos de DRG em níveis de severidade,
considerando as características especí�cas de cada paciente
e a necessidade de recuperação.
É uma metodologia de governança clínica para uma
medicina de excelência. Trabalha com foco na segurança
do paciente, evitando ocorrência de eventos adversos
hospitalares e readmissões preveníveis.
POR QUE TANTOS “TIPOS” DIFERENTES
DE DRGs DISPONÍVEIS NO MUNDO?
O custo e os resultados assistenciais do hospital possuem grandes determinantes:
Estrutura e
os processos
Complexidade
dos pacientes
Características
sócio econômicas e
demográ�cas
DRG BRASIL EM NÚMEROS
Locais com
DRG Brasil
em uso
Mais de 200 hospitais
Privados, Filantrópicos e 100% SUS
Mais de 100 operadorasde planos de saúde
11 milhões de vidassendo transformadas
E OS NÚMEROS NÃO PARAM!
14 anosde desenvolvimentoe validação com apopulação brasileira
7 anosno mercado nacional
1.5 milhãode altas hospitalares avaliadas
METODOLOGIA PRÓPRIA PARA O BRASIL
CONHEÇA ALGUNS DOS DIFERENCIAS?
Totalmente adaptado às
características da população
brasileira e do sistema de
saúde local, abrangendo todas
as faixas etárias (incluindo
neonatos e pacientes
pediátricos)
A entrada de dados pode ser
feita com os códigos de saúde
do Brasil – saúde suplementar
e SUS
Utiliza referencias nacionais e
internacionais, econômicos e
assistenciais, para comparar
desempenhos
Módulos gerenciais integrados
ao DRG Brasil permitem o
monitoramento e gestão,
da produção assistencial
hospitalar e do corpo clinico
para mudar resultados
econômicos e assistenciais
1 2 3 4
METODOLOGIA PRÓPRIA PARA O BRASIL
CONHEÇA ALGUNS DOS DIFERENCIAS?
Pacientes de alto risco de
reinternação
identi�cados na
admissão hospitalar por
algoritmo, adaptado e
validado para a
população brasileira
Identi�cação de Idosos
frágeis identi�cados na
admissão hospitalar pelo
Algoritmo de síndromes
geriátricas
Alerta para pacientes
admitidos com condições
sensíveis à atenção
primária
Solução completamente
web, dispensando
servidores locais e
integrando
com qualquer sistema de
informação
Versão mobile com
ranking e informações
econômicas e
assistenciais de médicos
e hospitais em tempo real
facilita a tomada de
decisões
5 6 7 8 9
O MODELO DETRANSFORMAÇÃO
Amostra população DRG Brasil
310.000 altas hospitalares
6 meses - 2017/2018
O QUE OS DADOS
INFORMAM
63%
12%
16%
25%
102%
44%
25%
43%
79%
25%
20%
32%
0% 20% 40% 60% 80% 100% 120%
100% SUS
Filantrópico SUS
Saúde suplementar
TOTAL
Diárias além do previsto para o tratamento DRG Brasil Global - P50
Ineficiência total (%) Ineficiência cirúrgica (%) Ineficiência clínica (%)
Amostra população DRG Brasil
310.000 altas hospitalares
6 meses - 2017/2018
O QUE OS DADOS
INFORMAM
0%
20%
40%
60%
80%
0%
2%
4%
6%
8%
100% SUS FilantrópicoSUS
Saúdesuplementar
TOTAL
Impacto das condições adquiridas hospitalares no tempo de permanência – DRG Brasil Global – P50
Taxa de pacientes com condição adquirida hospitalar
% do total das diárias em excesso
Amostra população DRG Brasil
310.000 altas hospitalares
6 meses - 2017/2018
O QUE OS DADOS
INFORMAM
0,0%
1,0%
2,0%
3,0%
4,0%
5,0%
100% SUS Filantrópico SUS Saúdesuplementar
TOTAL
% Readmissão em 30 dias por complicações
Amostra população DRG Brasil
310.000 altas hospitalares
6 meses - 2017/2018
O QUE OS DADOS
INFORMAM
0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35%
100% SUS
Filantrópico SUS
Saúde suplementar
Canadá
ICSAP
APLICAÇÃO PRÁTICA NA GESTÃO HOSPITALAR
DRG Brasil provando seu resultado
743 - Cirurgia uterina e dos anexos para doenças não neoplásicas sem CC/MCC
Receita bruta
305.677 0 178.132 127.545 42% 25.154 102.391 34% 65.156 37.235 12%
12%
-6%21%
-1
Deduções da
ReceitaCusto Variável
Margem de contribuição Margem direta Resultado operacional Permanência
Realiz./PrevistoR$ R$ R$% % %Custo �xo direto Custo Rateios
Receita brutaMédico
Médico A 6.768 3.794 2.974
6.606
127.543
56%
42%
46%
34%
1.150
25.142
934 2.040 2.419 -379 -6% 25%
21%
12%
2.462
37.253
-7%
-1%
5.456
102.401
2.994
65.148
44% 30%
5.178
178.123
11.784
305.666
0
0
0
Médico B
TOTAL
Deduções da
ReceitaCusto Variável
Margem de contribuição Margem direta Resultado operacional Permanência
Realiz./PrevistoR$ R$ R$% % %Custo �xo direto Custo Rateios
RESULTADO ECONÔMICO POR DRG
RESULTADO ECONÔMICO POR DRG POR MÉDICO
Tratar as “disfunções da qualidade” do sistema de saúde (DQ)
O DRG É PARTE DESTE TRATAMENTO
Os modelos de remuneração hospitalar e de seus médicos deve alinhar o interesse de hospitais,
médicos e operadores do sistema de saúde aos interesses soberanos do usuário
O modelo remuneratório deve ser indutor de um modelo assistencial que assegure
Menor custo pelo
controle adequado
dos processos
(e�ciência)
Melhoria dos
resultados
assistenciais
(e�cácia)
Menor custo pela redução
dos desperdícios
assistenciais
(alvos do DRG)
Centralidade
do paciente
Acesso Experiência positiva
do cliente
Equidade
Tratar as “disfunções da qualidade” do sistema de saúde (DQ)
O DRG É PARTE DESTE TRATAMENTO
Fundamentos essenciais sobre modelos remuneratórios e assistenciais:
Não existe modelo “completo” que
resolva todas as necessidades do
sistema de saúde. Os diferentes modelos
convivem e se complementam;
Não existe modelo “perfeito”. Modelo
remuneratório e assistencial é igual a
fármaco: apresenta benefícios mas tem
efeitos colaterais a serem controlados;
O DRG se aplica a hospitais, e a seus
médicos, que atendem a pacientes
agudamente enfermos.
Projeto de Implantação – DRG Brasil
ETAPAS
6 PRIMEIROS MESES
Integrações
(custos, autorizador, etc...)
3ª Etapa
1º MÊS 2º MÊS
3º MÊS 4º MÊS 5º MÊS
Início dos resultados
Início da coleta compartilhada
Estabelecer, integrar e
simpli�car processos
4ª Etapa
5º MÊS 6º MÊS
Estabelecimento de �uxo
Codi�cação e treinamento
2ª Etapa
1º MÊS
2º MÊS 3º MÊS
Levantamento do
projeto e mapeamento
1ª Etapa
1º MÊS 2º MÊS
CAMINHO PARA A
CONSTRUÇÃO DOS PACOTESInício dos resultados
Início da coleta compartilhada
Estabelecer, integrar e simpli�car processos
4ª Etapa 5º MÊS 6º MÊS
Preparação e
Sensibilização
das Partes
Interessadas
Qualidade da
Codi�cação
Importação dos
Dados de Custo no
DRG Brasil
Validação da Base
de Dados
Aplicação do
Método para
Compor os Pacotes
Validação do Estudo
e Implantação do
Novo Modelo de
Pagamento
NÓS VAMOS APRIMORAR ESSES VALORES COM VOCÊ!
O uso do bundle DRG no Brasil trará os seguintes valores:
Transparência nas
relações prestador-
operadora-pagante do
benefício saúde;
Baixo custo de transação
e operação para todas as
partes. É necessário um
analista de DRG para
codi�car de 500 a 800
altas/mês;
Previsibilidade de custos
para quem presta e para
quem compra serviços
hospitalares;
Centralidade do paciente:
este é o amálgama
essencial para alcançar os
resultados e segurança
assistencial.
ECONOMIA
COMPARTILHADA
(SHARED SAVINGS)
Couto e Pedrosa, 2018
É uma forma de aumentar a remuneração com os
recursos existentes.
Este é um modelo que determina alinhamento das
partes interessadas na assistência em objetivos
claros e compartilhados.
O hospital, os médicos e o operador do sistema de
saúde acordam metas de melhoria da qualidade
assistencial e aumento da e�ciência de processos
(exemplo, uso de materiais, medicamentos, próteses
de acordo com protocolo) e os recursos oriundo do
controle de desperdício são compartilhados, a
posteriori, a partir de regras estabelecidas.
Esta é a fonte de recursos para se pagar por
resultados/valor que vem ocorrendo em sistemas de
saúde de todo mundo. Fortemente recomendado o
uso deste modelo no Brasil. É facilmente aplicável a
hospitais que atendem SUS e a hospitais que
atendem a saúde suplementar.
Tem sido amplamente aplicado com sucesso pelas
operadoras usuárias do DRG Brasil.
A Unimed Belo Horizonte, apenas no ano de 2017,
distribuiu à sua rede hospitalar, 22 milhões de reais a
mais do que o pagamento habitual para a assistência
em um programa de shared savings usando
indicadores dos 4 alvos do DRG Brasil e outros
descritos anteriormente.
A Unimed Porto Alegre, em conjunto com o Hospital
Mãe de Deus, implantou um modelo misto de
pagamento progressivo usando o modelo 1 do bundle
DRG e um modelo de shared savings usando
indicadores do DRG Brasil.
Comentários Experiências nacionais
ORÇAMENTO GLOBAL
(GLOBAL BUDGETS)
Couto e Pedrosa, 2018
O hospital recebe uma quantia pré-estabelecida de
recursos �nanceiros para entregar uma determinada
produção dentro de certos requisitos de serviço
previamente combinados.
O DRG é utilizado, em inúmeros países, para
estabelecer orçamento e controlar os requisitos de
relacionamento e de entrega de serviços
assistenciais. Neste modelo, a remuneração médica
encontra-se incluída no orçamento.
É o modelo 4 do bundle DRG aplicado a toda a
produção assistencial de um hospital baseada em
uma expectativa de produção dentro de uma
determinada complexidade média da população (case
mix). Pode ocorrer ajuste de preços a maior ou menor
se houver mudança do case mix e/ou volume durante
o ano de exercício do orçamento.
Fortemente recomendado o uso deste modelo no
Brasil. É aplicável, com especial facilidade, a hospitais
que atendem SUS e a hospitais de operadoras
verticalizadas.
As experiências de orçamento têm ocorrido no SUS,
mas não apresenta nenhuma relação com o modelo
orçamentado DRG. Quando se usa DRG a base da
relação econômica é volume e complexidade da
população atendida e não somente o volume, como no
Brasil.
Comentários Experiências nacionais
SISTEMA
DE INCENTIVO
POR MÉRITO
(SIM)
Couto e Pedrosa, 2018
Este modelo é o modelo shared savings baseado em
metas de valor/resultado assistencial e processos de
trabalho aplicado a médicos.
O objetivo central do sistema de Incentivo por mérito
(SIM) é a qualidade do cuidado clínico. Os ajustes de
pagamento para a qualidade podem e devem ser
determinados principalmente no nível individual de
cada médico.
Deve haver um número adequado de casos atendidos
por cada médico para gerar escores estatisticamente
con�áveis.
A principal falha deste modelo encontra-se na
de�nição de metas para 1 médico. Os desfechos
clínicos, centrais em qualquer programa de mérito,
são muitas vezes determinados por esforços
combinados de hospital / médico / outros
pro�ssionais / operador do sistema de saúde - e não
pelas ações isoladas de um único médico.
A Unimed Belo Horizonte já adota este modelo,
denominado por ela “GUIA” (Gestão Unimed-BH de
Indicadores Assistenciais), em complemento à
remuneração por produção. Entre os indicadores
estão incluídos os do DRG, quando aplicável à
especialidade.
A Calculadora de Mérito DRG Brasil trabalha com
dimensões que devem ser ajustadas a cada realidade.
Comentários Experiências nacionais
MELHORIA CONTÍNUA
Aplicando os princípios
de Avedis Donabedian:
MODELO ASSISTENCIAL
ESTRUTURA PROCESSO RESULTADO
MODELO DE REMUNERAÇÃO
CIÊNCIA MÉDICA
INFORMAÇÕES E TRANSPARÊNCIA PARA ESCOLHAS CONSCIENTES
Somente haverá transformação se houver
GOVERNANÇA DO SISTEMA
VAMOS JUNTOS
TRANSFORMAR
A VIDA DAS
PESSOAS?
(47) 3053-2599 - (41) 9 9159-2599
comercial@iseeconsultoria.com.br
www.iseeconsultoria.com.br
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