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CONTABILIDADE GOVERNAMENTAL I
MATERIAL DIDÁTICO
Profa. Dra. Edna de Araújo Andrade
CONVERGÊNCIA DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADA
AO SETOR PÚBLICO AOS PADRÕES INTERNACIONAIS
07/02/2019
CONTEXTO ATUAL
A ciência contábil no Brasil tem passado por significativas transformações rumo à
convergência aos padrões internacionais. O processo de evolução da contabilidade do setor
público deve ser analisado de forma histórica e contextualizada com o próprio processo de
evolução das finanças públicas.
Nesse sentido, o primeiro marco histórico foi ocorreu com a edição da Lei nº
4.320/1964, de 17 de março de 1964, que estabeleceu importantes regras para o controle das
finanças públicas, bem como a construção de uma administração financeira e contábil sólidas
no País, tendo como principal instrumento o orçamento público.
Deste modo, o orçamento público ganhou significativa importância no Brasil.
Como consequência, as normas relativas a registros e demonstrações contábeis, vigentes
até hoje, acabaram por dar enfoque, sobretudo aos conceitos orçamentários, em
detrimento da evidenciação dos aspectos patrimoniais.
Resumidamente, as normas básicas que tratam do tema são as seguintes:
a) LEI Nº 4320/64
Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos
orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. Trata-se
de uma lei fundamental para o estudo da Contabilidade Pública. Apesar de ter sido publicada a
um bom tempo, essa lei possui diversos dispositivos importantes.. Vale ressaltar que muitos
dispositivos dessa lei atualmente não possuem aplicabilidade, tendo em vista a edição de outras
leis, a exemplo da Lei de Responsabilidade Fiscal, que trouxeram novos entendimentos de
alguns pontos que estavam previstos na Lei nº 4.320/64.
Trata-se de uma lei com um caráter eminentemente voltado aos aspectos
orçamentários (princípios orçamentários, execução orçamentária, controle do orçamento, etc).
Na disciplina de Administração Orçamentária e Financeira ela é muito explorada. Porém, para
a CASP esta lei também possui dispositivos importantes, a exemplo das disposições referentes
às demonstrações contábeis. Além disso, o título IX da lei dispõe sobre aspectos inerentes
à Contabilidade.
b) LEI COMPLEMENTAR Nº 101, DE 04/05/2000 – LEI DE RESPONSABILIDADE
FISCAL
Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na
gestão fiscal e dá outras providências. A “Lei de Responsabilidade Fiscal”, como é
popularmente conhecida, veio regulamentar a Constituição Federal, na parte da Tributação e do
Orçamento, cujo Capítulo II estabelece as normas gerais de finanças públicas a serem
observadas pelos três níveis de governo: Federal, Estadual e Municipal. Em particular, a LRF
vem atender ao seguinte dispositivo constitucional:
Art. 163. Lei complementar disporá sobre:
I - finanças públicas;
II - dívida pública externa e interna, incluída a das autarquias, fundações e
demais entidades controladas pelo Poder Público;
III - concessão de garantias pelas entidades públicas;
IV - emissão e resgate de títulos da dívida pública;
V - fiscalização financeira da administração pública direta e indireta;
VI - operações de câmbio realizadas por órgãos e entidades da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;
VII - compatibilização das funções das instituições oficiais de crédito da
União, resguardadas as características e condições operacionais plenas das
voltadas ao desenvolvimento regional.
No início da década de 90, houve um forte desequilíbrio fiscal, provocando a
exaustão financeira do Estado, que impossibilitava o financiamento de novas políticas
públicas e a promoção do desenvolvimento social. Na segunda metade da década de 90 o
quadro fiscal piora, principalmente entre os anos 1995 a 1998, período em que as medidas
para contenção dos gastos públicos se mostrou insuficiente, ou seja, houve um regime de
restrição orçamentária fraca, como consequência de uma política fiscal expansionista (aumento
das despesas públicas). No ano de 1999, devido em parte a imposições do FMI por obtenção
de metas do superávit primário, além da necessidade premente por uma reforma fiscal, ocorre o
início do processo de ajustamento fiscal. É nesse contexto que foi enviado para o Congresso
Nacional o projeto da LRF, sendo publicada no ano 2000.
A LRF estabeleceu, ainda, a exigência de realizar-se a consolidação nacional das
contas públicas. Esta competência é exercida pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN)
por meio da publicação anual do Balanço do Setor Público Nacional (BSPN), congregando
as contas da União, estados, Distrito Federal e municípios. Assim como a Lei nº 4.320/64, a
LRF possui grande relevância para a disciplina de AFO. Porém, muitos dispositivos dessa lei
são relevantes e objeto de estudo da Contabilidade Aplicada ao Setor Público.
2. NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR
PÚBLICO (NBCASP/NBCT SP)
Trata-se das Normas Contabilidade Aplicada ao Setor Público. As NBCASP/NBCT
SP que surgiram no contexto de convergência das Normas Brasileiras de Contabilidade
aos padrões internacionais. Editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC),
iniciado em 2008. Essas normas estabeleceram orientações específicas a serem observadas
pelos órgãos e entidades incluídos no campo de aplicação da CASP, e foram publicadas em
2010.
NNN
NBC T 16.1 - Conceituação, Objeto e Campo de Aplicação
NBC T 16.2 - Patrimônio e Sistemas Contábeis
NBC T 16.3 - Planejamento e seus Instrumentos sob Enfoque Contábil
NBC T 16.4 - Transações no Setor Público
NBC T 16.5 - Registro Contábil
NBC T 16.6 - Demonstrações Contábeis
NBC T 16.7 - Consolidação das Demonstrações Contábeis
NBC T 16.8 - Controle Interno
NBC T 16.9 - Depreciação, Amortização e Exaustão
NBC T 16.10- Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em entidades do Setor
Público
NBC T 16.11- Sist.de Informação de Custos do Setor Público
O que difere um ramo do outro é a aplicação da Ciência Contábil. No caso
da Contabilidade Pública a aplicação desses princípios e normas é direcionada ao controle
patrimonial de entidades do setor público.
Como instrumento fundamental do processo de convergência das Normas
Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBC TSP) ao padrão
internacional, editado pela Federação Internacional de Contadores (Ifac, na sigla em inglês),
foi publicada, pelo Conselho Federal de Contabilidade, no dia 4 de outubro de 2016, a
Estrutura Conceitual (NBC TSP EC).
Com a edição da NBC TSP EC as seguintes normas foram revogadas:
NBCT 16.1 Conceituação, Objeto e Campo de Aplicação
NBCT 16.2 Patrimônio e sistemas contábeis
NBCT 16.3 Planejamento e seus instrumentos sob o enfoque contábil
NBCT 16.4 Transações no Setor Público
NBCT 16.5 Registro Contábil
Em 2016 foram publicadas as primeiras cinco NBC TSP convergidas, nesse segunda
fase do processo, produzindo efeitos a partir de janeiro de 2017.
NBCT – ESTRUTURA CONCEITUAL Estrutura Conceitual para Elaboração e
Divulgação de Informação Contábil de Propósito
Geral pelas Entidades do Setor Público.
NBCT SP 01 Receitas de Transação sem Contraprestação
NBCT SP 02 Receitas de Transação com Contraprestação
NBCT SP 03 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos
Contingentes
NBCT SP 04 Estoques
NBCT SP 05 Contratos de Concessão de Serviços Públicos:
Concedente
Em setembro de 2017 foram aprovadas as seguintes normas:
NBC TSP 06 – Propriedade para Investimento
Esta norma define conceitos que abrangem terrenos e edifícios mantidos pelas entidades do
setor público como forma de investimento, seja para fins de locação ou arrendamento. No
conteúdo, são detalhados aspectos relacionados à mensuração, ao reconhecimento desse tipo
de ativo e como o imóvel deve ser contabilizado como propriedade para investimento
no Balanço Patrimonial da entidade pública.
NBC TSP 07 – Ativo Imobilizado
Trata dos ativos imobilizados, que são bens tangíveis e utilizados pela entidade com algum
propósito. Exemplos de ativos imobilizados: terrenos, estradas, maquinário, pontes, viadutos,
obras de arte e de engenharia, entre outros. Esses ativos englobam itens ligados à
infraestrutura e abrangem também equipamentos militares especializados e ativos de
contratos de concessão. A norma abrange, além das definições de ativos imobilizados, os
critérios de reconhecimento, as formas e os modelos de mensuração e o que deve ser
divulgado nas demonstrações contábeis.
NBC TSP 08 – Ativo Intangível
A norma trata do reconhecimento, mensuração e evidenciação de itens como softwares,
direitos autorais, patentes, marcas, sistemas de licenças, propriedade intelectual e até itens do
patrimônio cultural intangível. O conteúdo fornece subsídios aos profissionais
da contabilidade no que tange ao correto reconhecimento e evidenciação do patrimônio
público, ainda que esse patrimônio não tenha substância física.
NBC TSP 09 – Redução ao Valor Recuperável de Ativo Não Gerador de Caixa
Esta NBC determina como contabilizar ativos que não geram ingressos, ou seja, que não têm
por finalidade gerar remuneração por sua utilização. Estabelece os procedimentos que devem
ser aplicados para determinar se ocorreu perda por redução ao valor recuperável de um ativo
não gerador de caixa, determinar seu valor, os critérios para reconhecer tal perda e revertê -la
nas demonstrações contábeis.
NBC TSP 10 – Redução ao Valor Recuperável de Ativo Gerador de Caixa
Os ativos geradores de caixa são aqueles mantidos pela entidade pública com a finalidade
principal, mas não única, de gerar retorno comercial. A norma define como mensurar a perda
dos benefícios econômicos dos ativos, também chamada de redução ao valor recuperável, por
meio do reconhecimento dos valores que excederem aos registros sistemáticos
da depreciação, amortização ou exaustão do bem.
Em 31 de outubro de 2018, o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) publicou, no
Diário Oficial da União (DOU), 11 Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor
Público (NBC TSP).
NBC TSP 11 – Apresentação das Demonstrações Contábeis, referente à Ipsas 1 –
Presentation of Financial Statements;
NBC TSP 12 – Demonstração dos Fluxos de Caixa, referente à Ipsas 2 – Cash Flow
Statements;
NBC TSP 13 – Apresentação de Informações Orçamentárias nas Demonstrações
Contábeis, referente à Ipsas 24 – Presentation of Budget Information in Financial
Statements;
NBC TSP 14 – Custos de Empréstimos, referente à Ipsas 5 – Borrowing Costs;
NBC TSP 15 – Benefícios a Empregados, referente à Ipsas 39 – Employee Benefits;
NBC TSP 16 – Demonstrações Contábeis Separadas, referente à Ipsas 34 – Separate
Financial Statements;
NBC TSP 17 – Demonstrações Contábeis Consolidadas, convergida a partir da Ipsas
35 – Consolidated Financial Statement;
NBC TSP 18 – Investimento em Coligadas e em Empreendimento Controlado em
Conjunto, relativa à Ipsas 36 – Investments in Associates and Joint Ventures;
NBC TSP 19 – Contratos Conjuntos, baseada na Ipsas 37 – Joint Arrangements;
NBC TSP 20 – Divulgação de Participações em Outras Entidades, relativa à Ipsas
38 – Disclosure of Interests in Other Entities;
NBC TSP 21 – Combinações no Setor Público, referente à Ipsas 40 – Public Sector
Combinations.
As normas NBC TSP 11; NBC TSP 12; NBC TSP 13; NBC TSP 14; e NBC TSP 15
possuem vigência para 2019. Já as normas NBC TSP 16; NBC TSP 17; NBC TSP 18; NBC
TSP 19; NBC TSP 20; e NBC TSP 21 terão início em 2021.
3. MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO (MCASP)
Ao ser publicada no Diário Oficial da União (DOU), a NBC TSP EC revogou
também as Resoluções do CFC que aprovaram as normas aplicáveis ao setor
público NBC T 16.1 a 16.5, parte da NBC T 16.6 e, ainda, a Resolução nº 750/1993, que
dispõe sobre os Princípios de Contabilidade, e a nº 1.111/2007, que trata da interpretação dos
princípios sob a perspectiva da área pública.
Revogar a Resolução nº 750/1993, porém, não significa que os Princípios de
Contabilidade estejam extintos. A revogação das resoluções visa à unicidade conceitual,
indispensável para evitar divergências na concepção doutrinária e teórica, que poderiam
comprometer aspectos formais das Normas Brasileiras de Contabilidade (NBCs).
Para orientação geral e esclarecimentos que possam vir a ser necessários sobre a
revogação da Resolução nº 750/1993, e seu apêndice, a Resolução nº 1.111/2007, o CFC traz à
luz os fatos, providos do necessário contexto histórico, relativos à revogação das duas
resoluções e à realocação dos Princípios de Contabilidade em Estruturas Conceituais
específica.
Em 2008, quando se iniciou o processo de convergência das normas contábeis
brasileiras aos padrões internacionais – International Financial Reporting
Standards (IFRS), para o setor privado, e International Public Sector Accounting
Standards (Ipsas), para a área pública –, a Resolução nº 750/1993 teve que ser revista em razão
da aprovação do “Pronunciamento Conceitual Básico – Estrutura Conceitual para a Elaboração
e Apresentação das Demonstrações Contábeis”, pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis
(CPC). Esse Pronunciamento foi referendado pelo CFC e deu origem à NBC T 1 – Estrutura
Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis (Resolução nº
1.121/2008).
Naquele ano, com a publicação da NBC T 1, houve reflexões sobre a oportunidade de
revogação da Resolução nº 750/1993, considerando-se que passariam a coexistir duas
orientações sobre as características da informação contábil do setor privado. Decidiu-se, na
época, que a resolução não seria revogada porque seria realizada, futuramente, uma revisão em
seu conteúdo para adequação à NBC T 1 e, também, para a manutenção dos princípios para as
entidades do setor público.
Em 2011, a NBC T1 foi revogada pela Resolução nº 1.374, que lhe deu nova redação,
passando a ser intitulada NBC TG Estrutura Conceitual – Estrutura Conceitual para
Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro.
No processo de revisão da Resolução nº 750/1993, surgiram questões como, por
exemplo, a preponderância de alguns princípios da contabilidade sobre outros – ou seja, alguns
princípios não apresentados na Resolução nº 750/1993 poderiam ser interpretados como de
menor relevância, ou não “fundamentais”, gerando dúvidas para os profissionais.
Outro ponto considerado no processo de revisão da resolução foi a mudança do
contexto socioeconômico do Brasil, que levou à necessidade de alguns ajustes, como a
avaliação da aplicabilidade do princípio da atualização monetária no contexto da estabilidade
financeira. Desse processo de revisão surgiu a Resolução nº 1.282/2010, alterando a
Resolução nº 750/1993.
A convergência da contabilidade das empresas privadas ao padrão internacional
(IFRS) avançou rapidamente. Enquanto isso, a Contabilidade Aplicada ao Setor Público
(Casp) iniciava a busca por padrões internacionais e carecia de uma Estrutura Conceitual
que pudesse ampliar os princípios da contabilidade sob a perspectiva do setor público.
As primeiras NBC TSP (NBC T 16.1 a 16.11), editadas em 2008, buscaram
compatibilizar as diretrizes dos princípios de contabilidade com a informação contábil do
setor público alinhada aos padrões internacionais.
Em 2015, em razão da necessidade de se aprimorar a CASP, o Conselho Federal de
Contabilidade criou uma comissão para avançar no processo de convergência das NBC
TSP às Ipsas. Adotou-se a estratégia de convergência integral às IPSAs, ou seja, as
normas internacionais passariam a ser traduzidas e adaptadas, sempre que necessário, à
realidade brasileira.
Da mesma forma como ocorreu no processo de convergência da contabilidade do
setor privado, a primeira norma da área pública convergida foi a NBC TSP Estrutura
Conceitual – Estrutura Conceitual para a Elaboração e Divulgação de Informação
Contábil de Propósito Geral pelas Entidades do Setor Público, publicada no DOU do dia
4 de outubro de 2016.
Com isso, os Princípios de Contabilidade, sob o ponto de vista das Estruturas
Conceituais dos setores privado e público, passaram a ser comportados dentro das normas
específicas, respectivamente, a NBC TG Estrutura Conceitual (Resolução nº 1.374/2011) e
NBC TSP EC.
Diante desses fatos, tornou-se necessária e natural a revogação da Resolução nº
750/1993, para evitar eventual conflito de referência conceitual.
4.REVOÇÃO DA RESOLUÇÃO Nº 750/93 – PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE
O MCASP não é propriamente uma Norma, mas sim um conjunto de procedimentos
(orçamentários, patrimoniais e específicos) que orientam os gestores na aplicação de todo o
arcabouço legislativo e normativo relacionado à CASP.
É editado pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Na qualidade de órgão central
de Contabilidade do governo federal, coube à STN a função de orientar todos os entes
federativos (União, Estados e Municípios) nesse processo de convergência e alinhamento às
normas internacionais. O Manual é bem detalhista, e possui um caráter eminentemente
operacional. Por isso, hoje talvez seja a principal fonte de estudos da Contabilidade
Aplicada ao Setor Público.
A CASP aplica no processo gerador de informações os princípios contábeis e as
normas contábeis. Esses princípios e algumas normas se aplicam a todos os ramos da
Contabilidade, afinal são de aplicação à Ciência Contábil como um todo, independentemente
do ramo de especialização. O sistema (método) das partidas dobradas, por exemplo, se aplica
tanto à Contabilidade Geral como à Contabilidade Pública.
BIBLIOGRAFIA
BRASIL, Ministério da Fazenda. Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público 8ª
edição. Aplicado à União, aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios. Válido a partir
do exercício de 2019. Brasília: STN, 2018. Disponível em:
http://www.tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/695350/CPU_MCASP+8%C2%AA%20
ed+-+publica%C3%A7%C3%A3o_com+capa_2vs/4b3db821-e4f9-43f8-8064-04f5d778c9f6.
Acesso em: 02 jan. 2019.
ESTRATÉGIAS CONCURSOS. Contabilidade Aplicada ao Setor Público. Curso Regular.
Aula 00. Disponível em: https://www.estrategiaconcursos.com.br/curso/contabilidade-aplicada-
ao-setor-publico-p-cfc-2017-1-bacharel-em-ciencias-contabeis. Acesso em: 04 jan. 2017.
CFC, CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Notícias. Publicado novo pacote de
Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao Setor Público. Disponível em:
https://cfc.org.br/noticias/pacote-de-normas-brasileiras-de-contabilidade-aplicadas-ao-setor-
publico-aprovadas-terao-vigencia-para-o-exercicio-de-2019/
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