CONTABILIDADE Prof. Hamilton Silva hamiltonsilva1972@hotmail.com A ORIGEM A Contabilidade tem a sua...

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CONTABILIDADE

Prof. Hamilton Silvahamiltonsilva1972@hotmail.c

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A ORIGEM A Contabilidade tem a sua origem datada de

aproximadamente 3000 anos, entre os povos

súmerios e babilônicos;

Atualmente é um instrumento fundamental

para auxiliar a administração moderna;

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CONCEITO A Contabilidade é a ciência que estuda e controla

o patrimônio, objetivando representá-lo

graficamente, evidenciar suas variações,

estabelecer normas para sua interpretação,

análise e auditagem e servir como instrumento

básico para a tomada de decisões de todos os

setores direta ou indiretamente envolvidos com a

empresa. 

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OBJETIVOS Tem como principal objetivo a geração de

informações que auxiliem no processo de

tomada de decisões aos dirigentes das

instituições, tendo como foco também os

usuários externos, além de possibilitar a análise

e predição dos eventos econômicos que

alterem o Patrimônio de uma empresa.

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FUNÇÕES Registrar;

Organizar;

Demonstrar

; Analisar;

Acompanhar as modificações do

patrimônio.

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ATRIBUTOS A informação contábil deve ser, em geral e antes de tudo,

veraz e eqüitativa de forma a satisfazer as necessidades

comuns a um grande número de diferentes usuários.

Tempestividad

e; Compreensibilida

de;

Confiabilidad

e;

Comparabilidad

e;

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TÉCNICAS Escrituração;

Elaboração de Demonstrações

Contábeis; Auditoria Contábil;

Análise das Demonstrações

Contábeis;

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ÁREAS DE ATUAÇÃO DO CONTADOR

Contabilidade Fiscal (ou Tributária);

Contabilidade Pública;

Contabilidade de Custos;

Contabilidade Gerencial e Controladoria;

Auditoria

; Perícia contábil;

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MÉTODO DAS PARTIDAS DOBRADAS(Double-Entry System)

Este método é utilizado há mais de cinco

séculos, e permite o controle de todos os

elementos patrimoniais bem como das

variações do Patrimônio Líquido, que poderão

resultar em lucro ou prejuízo. Equivale a dizer que para cada registro ou soma

de registros a débito, haverá um registro ou

soma de registros a crédito, de igual valor. É por

esse motivo que se diz que um Balanço “fecha”,

ou seja, o total do Ativo é igual a total do

Passivo.

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DÉBITO E CRÉDITO Débito e crédito são simplesmente convenções

contábeis, com uma função específica em cada

conta. A diferença entre o total de débitos e o total de

créditos feitos em uma conta, em determinado

período, é denominada saldo.

Se o valor dos débitos for superior ao valor dos

créditos, a conta terá um saldo devedor. Se

acontecer o contrário, a conta terá um saldo

credor.

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DÉBITO E CRÉDITO

As contas possuem dois lados – esquerdo e

direito -, assim, os aumentos podem ser

registrados de um lado e as diminuições de

outro. A natureza da conta é que irá

determinar o lado a ser utilizado para os

aumentos ou diminuições.

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RESUMO DO MECANISMO DE DÉBITO E CRÉDITO

Efetua-se um lançamento a Contas

Débito

Crédito de para para

Ativo

Passivo

Patrimônio Líquido

Aumentar

Diminuir

Diminuir

Diminuir

Aumentar

Aumentar

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REGIMES CONTÁBEIS

É o regime contábil a ser adotado que definirá

que despesas e receitas deverão ser

consideradas na apuração do resultado do

respectivo exercício. São dois os regimes contábeis conhecidos:

• Regime de Caixa;

• Regime de Competência.

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PLANO DE CONTAS É um guia que norteia os trabalhos

contábeis de registro de fatos e atos

inerentes à empresa, além de servir de

parâmetro para a elaboração das

demonstrações contábeis.

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OBJETIVOS DO PLANO DE CONTAS

Seu principal objetivo é estabelecer normas de

conduta para o registro das operações da

organização. Na sua montagem, devem ser levados em

conta 3 objetivos fundamentais:• Atender às necessidades de informação da

administração da empresa;•Observar formato compatível com os princípios da

contabilidade e com a norma legal de elaboração do balanço patrimonial e das demais demonstrações contábeis (Lei nº 6.404/76); •Adaptar-se tanto quanto possível às exigências de agentes externos;

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MODELO DE PLANO DE CONTAS

1. ATIVO1.1. CIRCULANTE1.1.1. Disponibilidades1.1.1.1.  Caixa1.1.1.2.  Bancos1.1.2.           Créditos1.1.2.1 Cia ABC Ltda. cta. Clientes2. PASSIVO2.1. CIRCULANTE2.1.1. Fornecedores2.1.1.1. Cia XYZ Ltda. cta. Fornecedores

2.3. PATRIMÔNIO LÍQUIDO2.3.1. Capital Social2.3.1.1. Capital Subscrito2.3.2. Lucros/Prejuízos Acumulados

3. CONTAS DE RESULTADO3.1. RECEITAS3.1.1. Venda de Serviços 3.2. DESPESAS3.2.1. consumo de material de escritório3.2.2. consumo de peças para reparos3.2.3. despesas de salários3.2.4. despesas de Aluguel4. APURAÇÃO DO RESULTADO4.1. APUR. DO RES. DO EXERCÍCIO4.1.1. are

As contas em negrito são as contas analíticas – sendo as únicas que receberão lançamentos a débito e a crédito.

2.2.PASSIVO EXIGIVEL A LONGO PRAZO2.2.1 Empréstimos e Financiamentos2.2.1.1 Empréstimo Banco Credicom

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RAZÃO É um livro obrigatório por lei e cada elemento

do Ativo, do Passivo ou do PL, é controlado em

contas separadas de acordo com sua

denominação. Cada conta do patrimônio receberá o nome

que melhor caracterize os elementos que

representa (controla).

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DIÁRIO É o livro no qual são registrados todos os

lançamentos que compõem a contabilidade da

empresa, em ordem cronológica e com certas

formalidades. • As Formalidades extrínsecas (ou externas)

• As Formalidades intrínsecas (ou internas)

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BALANCETE DE VERIFICAÇÃO

O Balancete de verificação, como o próprio

nome já diz, é usado para verificar essa

igualdade periodicamente, relacionando todas

as contas em um demonstrativo.

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BALANÇO PATRIMONIAL (BP)

O Balanço Patrimonial é uma importante

demonstração contábil, por meio do qual pode-se

apurar (atestar) a situação patrimonial e financeira

da empresa em um determinado momento.

O BP evidencia claramente o Ativo (bens e

direitos), o Passivo (obrigações) e o Patrimônio

Líquido da empresa.

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ATIVO É o conjunto dos bens e direitos de uma

Entidade expressos em moeda.

São representados sempre do lado esquerdo

do Balanço Patrimonial.

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ATIVO Bens: São coisas capazes de satisfazer as

necessidades humanas. Podem ser:

• Bens de Uso;• Bens de Consumo;• Bens de Troca ( ou de Venda);

Direitos: São os valores que a empresa tem

a receber de terceiros – principalmente dos

clientes.

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PASSIVO O Passivo compreende basicamente as

obrigações a pagar. É composto pelos valores

que a empresa deve a terceiros.

Os elementos do Passivo estão discriminados

do lado direito do BP.

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PASSIVO O passivo é subdividido em:

• Passivo Circulante ;• Passivo Exigível a Longo Prazo.

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PATRIMÔNIO LÍQUIDO (PL) É a diferença entre o valor do Ativo e do Passivo de

uma empresa em um determinado momento.

PATRIMÔNIO LIQUIDO = ATIVO - PASSIVO

AAttiivvoo PPaassssiivvoo ee PPLL

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FONTES DE PATRIMÔNIO LÍQUIDO

É formado pelo seu capital social, suas

reservas e lucros ou prejuízos acumulados.

O patrimônio Líquido de uma empresa pode ser

proveniente das seguintes fontes:

• Investimentos: efetuados pelos proprietários em

troca de ações ou cotas.

• Lucros: acumulados na empresa como fonte

(adicional) de financiamentos das atividades da

entidade.

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CONFIGURAÇÕES DO CAPITAL

Na contabilidade podemos considerar quatro

conceitos de capital:

• Capital Nominal;

• Capital Próprio;

• Capital de Terceiros;

• Capital Total á disposição da empresa;

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BALANÇO PATRIMONIAL É a demonstração contábil destinada a

evidenciar, quantitativa e qualitativamente,

numa determinada data, o patrimônio e a

composição do patrimônio líquido da entidade.

Essa demonstração deve ser estruturada de

acordo com os preceitos da Lei nº 6.404-76 e

segundo os Princípios Fundamentais de

Contabilidade e as Normas Brasileiras de

Contabilidade.

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BALANÇO PATRIMONIALATIVO

Circulante

Compreende contas que estão, constantemente em giro - em movimento -, sua conversão em dinheiro acorrerá, no máximo, ate o próximo exercício social.

Realizável a Longo Prazo

Incluem-se nessa contas bens e direitos que se transformarão em dinheiro após o exercício seguinte.

Permanente

São bens e direitos que não se destinam a venda e têm vida útil longa em caso de bens.

Investimentos

São as aplicações de caráter permanente que geram rendimentos não necessários á manutenção da atividade principal da empresa.

Imobilizado

Abarca itens da natureza permanente que serão utilizados para a manutenção da atividade básica da empresa.

Diferido

São os gastos em serviços que beneficiarão para exercícios futuros.

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BALANÇO PATRIMONIALPASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Circulante

Compreende obrigações que serão liquidadas no próximo exercício social: nos próximos 365 dias após o levantamento do balanço.

Exigível a Longo Prazo

Relacionam-se nessa conta obrigações exigíveis que serão liquidadas com prazo superior a um ano – dividas a longo prazo.

Patrimônio Líquido

São recursos dos proprietários aplicados na empresa. Os recursos significam o capital mais o seu rendimento – lucros e reservas. Se houver prejuízo , o total dos investimentos dos proprietários será reduzido.

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BALANÇO PATRIMONIAL A Lei das S/As estabelece, em seu artigo 178, §1º,

que, no ativo as contas serão dispostas em ordem

decrescente de liquidez, e, dentro desse conceito,

as contas de disponibilidades são as primeiras a

serem apresentadas no balanço, dentro do ativo

circulante. Seguem-se os direitos realizáveis no

curso do exercício social subseqüente e aplicações

de recursos em despesa do exercício seguinte.

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RECEITA É a entrada de elementos para o Ativo, sob a forma

de dinheiro ou direitos a receber, originários,

normalmente, da venda de mercadorias, de

produtos ou da prestação de serviços, dependendo

das atividades operacionais da empresa.

Pode também ter origem em juros bancários ou de

títulos e até de ganhos eventuais.

A obtenção de uma receita provoca um aumento no

Patrimônio Líquido.

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DESPESAS É o consumo de bens ou serviços, que, direta ou

indiretamente, objetiva a produção de uma receita.

Diminuindo o Ativo ou aumentando o Passivo, uma

despesa é realizada com a finalidade de se obter

uma receita cujo valor, seja superior à diminuição

que provoca no Patrimônio Líquido.

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RESULTADO Caso as Receitas obtidas superem as Despesas

incorridas, o resultado do período contábil será

positivo (lucro), que aumenta o Patrimônio Líquido.

Se, ao contrário, as Despesas forem maiores que

as Receitas, ocorrerá um prejuízo que diminuirá o

Patrimônio Líquido.

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PERÍODO CONTÁBIL A administração precisa acompanhar o resultado das

várias operações e o desempenho econômico e

financeiro da empresa – rentabilidade, produtividade,

lucratividade, eficiência, custo, capacidade de

pagamento, etc. – que deve ser fornecida pela

contabilidade em intervalos regulares de tempo: de

um ano, de seis meses, de três meses ou de um mês.

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DEMONSTRAÇÕES DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (D.O.A.R.)

Tem por finalidade básica fornecer aos usuários informações sobre as modificações na posição financeira, relacionadas com as operações de financiamentos e investimentos ao fim de cada exercício social.

Os financiamentos representam as origens de recursos;

Os investimentos representam as aplicações.

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DEMONSTRATIVO DA VARIAÇÃO DO CCL

DEMONSTRAÇÕES DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (D.O.A.R.)

ORIGEM DOS RECURSOS

AUMENTOS DO PL AUMENTOS DO PELP DIMINUIÇÕES DO

ARLP DIMINUIÇÕES DO AP

APLICAÇÃO DOS RECURSOS DIMINUIÇÕES DO PL DIMINUIÇÕES DO PELP AUMENTOS DO ARLP AUMENTOS DO AP VARIAÇÃO DO CCL (origens -

aplicações)

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DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Fornece indicações importantes para os usuários

sobre as movimentações internas das contas de

Patrimônio líquido, além da movimentação da

conta de lucros ou prejuízos acumulados que

podem ser úteis para discernir o “estilo da

empresa” , no que se refere a aumentos de

capital, dividendos, constituição e reversão de

reservas, propostas de distribuição de lucro, tipos

de reservas criadas etc.

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DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Nome da Empresa

 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO(Valores em reais)

CAPITAL SOCIAL

ADIANTAMENTO P/ AUMENTO

CAPITAL

LUCROS/PREJUÍZOS ACUMULADOS

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Saldos em 31 de dezembro de 2.002

Aumento de capital

Adiantamento aumento capital

Ajustes exercicios anteriores

Prejuízo do exercício

Saldo em 31 de dezembro de 2.003

Transf. Aumento capital

Aumento de capital

Ajustes exercicios anteriores

Prejuízo do exercício

Saldo em 31 de dezembro de 2.004

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NOTAS EXPLICATIVAS

“As demonstrações financeiras das sociedades por ações devem ser complementadas por notas explicativas e outros quadros analíticos ou demonstrações contábeis, necessários ao esclarecimento da situação patrimonial e dos resultados do exercício.“ (art.176,§4º, da Lei nº 6.404/1976).

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DEMOSTRAÇÕES DO RESULTADO DO EXERCICIO (D.R.E.)

É elaborada simultaneamente com o Balanço

Patrimonial, constitui-se no relatório sucinto das

operações realizadas pela empresa durante

determinado período de tempo, nele sobressai um

dos valores mais importantes às pessoas nela

interessadas, o resultado líquido do período, Lucro

ou Prejuízo.

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Receita Bruta de Vendas e Serviços

(-) Deduções, Descontos Concedidos, Devoluções

(-) Impostos Sobre Vendas

= Receita Líquida

(-) Custo dos Produtos Vendidos e dos Serviços Prestados

= Lucro Bruto

(-) Despesas de Vendas

(-) Despesas Administrativas

(-) Despesas Financeiras Líquidas

(-) Outras Despesas Operacionais

(+) Outras Receitas Operacionais

= Lucro Operacional

(-) Despesas Não Operacionais

(+) Receitas Não Operacionais

(+/-) Saldo da Conta de Correção Monetária

= Lucro Antes Do Imposto De Renda

(-) Provisão Para Imposto De Renda

= Lucro Líquido antes de Participações e Contribuições

(-) Participações

(-) Contribuições

= Lucro Líquido do Exercício

= Lucro por Ações

DEMOSTRAÇÕES DO RESULTADO DO EXERCICIO (D.R.E.)

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FLUXO DE CAIXA

Demonstrativo do Fluxo de Caixa específica às

origens do fluxo de entrada (clientes, venda

de ativos, receita financeira.) e os diversos

destinos do fluxo de saída (fornecedores,

despesas operacionais, dividendos, aquisições

de ativos, aplicações financeira...)

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FLUXO DE CAIXA

Para a elaboração do Demonstrativo de Fluxo

de Caixa, as quatro regras abaixo devem ser

observadas, sempre que o fato envolver a

conta caixa/bancos; • Aumento em contas de Ativo: diminuem o caixa;

• Decréscimo de contas de Ativo: aumentam o caixa;

• Aumentos em contas de Passivo e Patrimônio Líquido: aumentam o caixa;

• Diminuição de contas de Passivo e Patrimônio Líquido: diminuem o caixa.

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FLUXO DE CAIXA

Demonstrativo de Fluxo de Caixa

Caixa Inicial (+) Recebimentos Clientes Venda de Terrenos Aumento de dívida a Longo Caixa inicial com recebimentos (-) Pagamentos Matéria Prima Aumento Instalações Despesas Administrativas

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PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO

O Planejamento orçamentário tem por finalidade

delinear os caminhos a serem percorridos pela

organização, com sustentação em premissas

estabelecidas em função de históricos existentes,

pesquisas de mercado e mesmo no

estabelecimento de novos desafios, de modo a

garantir a seus gestores que os objetivos pré-

estabelecidos podem e devem ser atingidos,

mesmo que se tenha que tomar alguma ação

corretiva no curso do dia a dia da empresa.

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PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO

A coordenação do processo de Planejamento e

Controle Orçamentário é atribuição da área de

Controladoria da Empresa.

As vantagens de um planejamento

Orçamentário:• Baseia-se em estimativas;• Exige políticas e diretrizes definidas;• Flexibilidade de toda a estrutura gerencial;• Possibilita o acompanhamento e o controle • Destaca áreas de maior ou menor eficiência, • Centralização dos controles com descentralização do

processo de planejamento.

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BIBLIOGRAFIA ALMEIDA, M. Cavalcanti. Princípios Fundamentais de Contabilidade e

Normas Brasileiras de Contabilidade. SP: Atlas, 2000. ANGÉLICO, João. Contabilidade básica. São Paulo : Atlas, 1982. 204 p. BLATT, Adriano. Análise de balanços: estruturação e avaliação das

demonstrações financeiras e contábeis. São Paulo : Makron Books, 2001 BRASIL. Lei 6.404/76 – Lei das Sociedades Anônimas. Disponível em <

www.planalto.com.br> C.F.C. Conselho Federal de Contabilidade. Princípios Fundamentais de

Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade. CFC : Brasília, 2000. FAVERO, Hamilton L. et al. Contabilidade Teoria e Prática. 2ª ed. S.

Paulo: Atlas, 1997. v. I. FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23ª ed. São Paulo: Atlas, 1997. FRANCO, Hilário. Contabilidade Comercial. São Paulo: Atlas, 1996. HENDRIKSEN, E.; VAN BREDA, M. F. Accounting Theory. 5th ed. Chigaco:

Irwin, 1992. IASC. Institute Accounting Standards Committee. Framework for the

preparation ant presentation of financial statmentes. IASC, 1989.

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BIBLIOGRAFIA IUDÍCUBUS, S; MARTINS, E; GELBCKE, E.R. Manual de contabilidade das

sociedades por ações: aplicável também às outras sociedades. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1995.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. S.Paulo: Atlas, 1998. IUDÍCUBUS, Sérgio de. Contabilidade Comercial. 4 ed. São Paulo: Atlas,

1999. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade introdutória. 9 ed. São Paulo: Atlas,

1998.  MARION, José Carlos. SOARES, Adenilson H. Contabilidade como

instrumento para tomada de decisões. São Paulo : Alínea, 2001. MARQUES, Ivo VILLANI,. Manual de Planejamento e Controle

Orçamentário . Belo Horizonte: Una, 1997. OLIVEIRA, Luiz Martins. NAGATSUKA, Divane A.S. Introdução à

contabilidade. São Paulo: Futura, 2000. PEREZ JR, J.H., BEGALLI, G.A. Elaboração das demonstrações contábeis. 2.

ed. São Paulo: Atlas, 1999. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica. 23 ed. São Paulo: Saraiva,

1999. 302 p. WARREM Carl S., REEVE James M., FESS, Philip E., Contabilidade Gerencial.

São Paulo: Pioneira, 2001.

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