Cultura Cultturraimgs.sapo.pt/jornalcultura/content/files/cult-_24.04.18-p01.pdf · Cultura Jornal...

Preview:

Citation preview

CulturaJornal Angolano de Artes e Letras

O CASO ANGOLANO DE MANUEL RUI

ORATURA NAS GEOGRAFIAS IBERÓFONAS

LETRAS Pág.6 a 9

ARTES

Numa época em que a moda para a juventude são os famosos “Sunset” ou os “Arejos”, vibrando toda a adrenalina do “Kuduro”, “Afro-house” e de outros ritmos, os apreciadores reviveram o som de temas marcantes da chamada era dourada da música nacional, com o Conjunto Angola 70.

Pág.11

ECO DE ANGOLA

ASSIMILADOS VERSUS BANTU

Pág.3 e 4

Quando queremos ler o nosso dia-a-dia é inevitável que queiramos saber quais são as nossas origens. Este con�ito do nosso foro íntimo é remetido, ciosamente, para os bastidores da História. Para um palco cuidadosamente reser-vado a iniciados e su�ciente-mente isolado para que o “mundo real o�cial” não possa ser contaminado.

O século XV abriu “novos” mundos a Portugal e Espanha e deu início ao colonialismo que viria, do século XVII em diante, a ser global. A oratura é uma arma utilizada pelos povos ex-colonizados para o resgate e a�rmação de culturas e tradições. Em Angola, o escritor Manuel Rui é modelar nessa capacidade de retransformar o texto literário.

CONJUNTO ANGOLA70 JUNTA ENTUSIASTAS DAMÚSICA ANGOLANA

CultturraCJornal Angolano de Artes e Letrasult

Jornal Angolano de Artes e Letrastur

Jornal Angolano de Artes e Letrasra

Jornal Angolano de Artes e Letras

ECO DE ANGOLAECO DE ANGOLA e 43Pág.

BANTU

ECO DE ANGOLA

VERSUS ASSIMILADOS

queirdia é inevitádia-a-

uando querQ

BANTU

ECO DE ANGOLA

VERSUS ASSIMILADOS

amos saber quais são as

e 4

el que vdia é inevitáemos ler o nosso

3

taminadoonser ceal o�cialmundo r“

e isolado partmenado a iniciados e su�cienv

o cuidadosamenpalces da Hbastidor, ciosamenemetidor

o ínordo nosso figensnossas or

amos saber quais são as queir

.taminado não possa ”” não possa eal o�cial

a que o e isolado par-etado a iniciados e su�cien-esere rto cuidadosamen

a um aria. Póristes da Ha os , paret, ciosamen

timo é o íno on�ite c. Estigens

amos saber quais são as

URA NAS GEOGRAFIAS IBERÓFONASORAT

O CASO ANGOLANO URA NAS GEOGRAFIAS IBERÓFONAS

O CASO ANGOLANO URA NAS GEOGRAFIAS IBERÓFONAS

O CASO ANGOLANO URA NAS GEOGRAFIAS IBERÓFONAS

O CASO ANGOLANO URA NAS GEOGRAFIAS IBERÓFONAS

O CASO ANGOLANO

ARTES

DE MANUEL RUIO CASO ANGOLANO

11Pág.

Rui é modelar nessa capacidade de ra o rolonizados parc-xe

VII em diando século Xno“iu V abrO século X

DE MANUEL RUIO CASO ANGOLANO

mar o toransfetrRui é modelar nessa capacidade de rmação de culture e a�rtesgaa o r

a é uma artura. A or, a ser globaletVII em diantugal e Espanha e deu início ao cor mundos a P”” mundos a Posvno

DE MANUEL RUIO CASO ANGOLANO

.ioárero littxemar o tngola, o escr. Em Aõesadiças e trmação de cultur

ma utilizada pelos poa é uma arolonialismo que virtugal e Espanha e deu início ao c

DE MANUEL RUIO CASO ANGOLANO

anuel or Mitngola, o escros vma utilizada pelos po

ia, olonialismo que vir

O CASO ANGOLANO

ARTES

MÚSICA ANGOLANA

11

ENTUSIASTAS DA70 JUNTA CONJUNTO ANGOLA

MÚSICA ANGOLANAENTUSIASTAS DA70 JUNTA CONJUNTO ANGOLA

MÚSICA ANGOLANA

CONJUNTO ANGOLA

onjunom o C, cnacionales da chamada ertcanmar

es reciador, os apritmosr, ”oudur“Kenalina do adr

ou os ”” ou os “Sunsetfamosos Numa época em que a moda par

ngola 70.o Atonjunada da música a doures da chamada er

emas am o som de terevives ros e de outr”” e de outr-houseofrA“, ”

oda a ando t, vibr”” ejosrA“ ou os tude são os ena a juvNuma época em que a moda par tude são os

Recommended