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Da poesia ao humor com marionetas, objectos
e formas animadas!
06 OUT >> 22 DEZ’ 13
3
festa da marioneta 2013 Da poesia ao humor com marionetas, objectos e formas animadas!
A Festa da Marioneta da Artemrede vai já na sua 5ª edição e é um dos mo-mentos altos da programação anual da Associação, pela diversidade e ori-ginalidade das propostas apresentadas. Este ano a Festa da Marioneta decorre entre 6 de Outubro e 22 de Dezembro e dá a conhecer aos pequenos e grandes espectadores o trabalho das companhias Teatro e Marionetas de Mandrágora, Teatro de Marionetas do Porto, La Fontana, Partículas Elemen-tares, e dos artistas Madalena Victorino, António Jorge Gonçalves e Eugénio Roda, Gémeo Luís e Joana Providência. São mais de 30 apresentações de 7 espectáculos diferentes, que vão percorrer 13 teatros da Artemrede, em 11 Municípios. Os projectos programados demonstram a variedade de técnicas e de linguagens artísticas no campo do teatro de marionetas, objectos e for-mas animadas e são capazes de atrair crianças e adultos através de propostas que apelam aos sentidos, ao sonho ou ao humor e que são, sobretudo, belas histórias para ver e ouvir.
O espectáculo de abertura da Festa da Marioneta é um trabalho do Teatro e Marionetas de Mandrágora – Adormecida. Este espectáculo insere-se na filosofia desta companhia de Espinho, que promove nos seus projectos a ligação entre o tradicional e o contemporâneo, dando vida, através de um trabalho plástico apurado, a histórias, crenças, lendas e rituais que são transportados do passado para a actualidade. Adormecida é uma história de tecedeiras, de fios que se cruzam infinitamente, de um tempo que passa lentamente…
O Teatro de Marionetas do Porto é uma companhia habitual da Festa da Marioneta, sendo já reconhecida pelo público de todas as idades, que adere de forma entusiás-
tica às suas propostas. O humor mordaz, a inteligência dos textos, a originalidade do trabalho plástico da cenografia e das marionetas, são traços característicos dos espectáculos desta companhia, que este ano apresenta a história (pouco) tradicional da Cinderela. O conto tradicional foi reescrito e nele aparecem agora personagens saídas de outras histórias, numa sucessão de peripécias que vão surpreender e certamente divertir os mais jovens e os menos jovens.
O Problema do Corvo, da companhia Partículas Elementares, proveniente de Ovar, é uma fábula ternurenta, na qual os animais tentam resolver, em Assembleia de Bichos, a tendência do Corvo para mentir descaradamente!
Um dos espectáculos mais poéticos da Festa da Marioneta 2013 será Catabrisa, uma produção da Companhia Instável baseada no livro Catavento, com texto de Eugénio Roda e ilustrações de Gémeo Luís. Com coreografia de Joana Providência, interpreta-ção de Filipe Caldeira e música de Manel Cruz, Catabrisa leva-nos numa viagem de luz e sombra para o sítio “onde está o vento”, pois “é com o vento que vão e vêm as ideias e a vontade de mudar o mundo”.
Barriga da Baleia, de António Jorge Gonçalves e interpretação de Ana Brandão, conta a história de uma epopeia marítima de uma menina de quatro anos, com desenhos luminosos e objectos manipulados em tempo real.
Recorrendo também à manipulação de objectos e ao desenho em tempo real, assim como ao teatro de sombras e à multimédia, Prometeu, da companhia La Fontana, apresenta a história do deus da mitologia grega que roubou o fogo dos deuses para o dar ao Homem.
Por último, um espectáculo simples e afectuoso, que nos fala sobre um rapaz do campo que viaja para a cidade e leva na sua mala as suas ovelhas, que não o deixam esquecer a sua terra. Com encenação de Madalena Victorino, Ovelhas Clandestinas é uma peça para os mais pequeninos sobre a memória e a saudade.
A Festa da Marioneta 2013 é um circuito de espectáculos de qualidade e origi- nalidade, que apresenta algumas das mais interessantes companhias e artistas nacionais que trabalham com marionetas, objectos ou formas animadas e que através destas técnicas contam a espectadores de todas as idades histórias divertidas, trágicas, simples ou fantásticas!
Marta MartinsDirectora Executiva da Artemrede
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SinopSe
Fiar, tecer, cortar. A ladainha na construção de um fio, um fio como trajecto que separa
o novelo do tecido, metáfora simbólica. Nascer, fazer nascer, desenhar linhas entre a roca
e o fuso, entre o bater do tear. Fiandeiras que pelas mãos se constroem, se reinventam, fios
suspensos de uma acção contínua, na construção em muitas mãos. Adormecidas, suspensas,
aguardam, numa dimensão reinventada de si mesmas, sem espaço nem tempo. Perdidas
no não lugar, ou no lugar de nenhures, tecem sem fim, tecem sem parar.
Dando continuidade à vontade de trabalhar sobre a integração no mundo contemporâneo de
tradições e resquícios de patrimónios rurais esquecidos chego ao espectáculo «adormecida».
Este contacto que resgata uma forma de estar social, integrado na linguagem teatral con-
temporânea vem permitir, discutir, sobre os caminhos que traçamos para o futuro, o que
criamos, versus o que perdemos. Esta é também uma viagem interior, uma tentativa de voltar
às origens, no repensar o modo de estar, e a forma como comunicamos. A lã, as fiandeiras,
as cardadeiras, os teares, parecem ao mesmo tempo pertencerem a um tempo perdido, no
entanto é também o reflexo de um modo vivencial, onde o tempo que decorre é visto de outra
forma, um tempo que escorre lento e em comunidade. Adormecida é também o pensamento
sobre uma sociedade contemporânea, que necessita de se libertar, de acordar.
Filipa Mesquita
encenação .: TeaTro e marioneTaS de mangrágora
A companhia Teatro e Marionetas de Mandrágora está sediada na cidade de Espinho e desde
Abril de 2002, data que marca o início da nossa actividade, que perseguimos a união de uma
linguagem simbólica que conjugue o tradicional e o contemporâneo, e é nesta simbiose
nem sempre pacífica que surge um elemento fundamental, a marioneta. Este elemento
apoia-nos na procura de uma identidade cultural própria. O nosso objectivo é o de descobrir
as potencialidades estéticas, plásticas, cénicas e dramáticas da marioneta em si mesma,
como em relação com o actor. É o de explorar a cultura, a crença, a lenda, aliando-se à urbe,
à velocidade da aldeia global.
adormecidaTeatro e Marionetas de Mandrágora
SOBRAL DE MONTE AGRAÇO | dom 6 out | 16h00 | Cine-Teatro
PALMELA | sáb 26 out | 16h00 | Auditório Mun. do Pinhal Novo
SESIMBRA | sáb 2 nov | 21h30 | Cineteatro Municipal João Mota
SANTARÉM | sáb 9 nov | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira
ALMADA | dom 22 dez | 16h00 | F. M. Romeu Correia - A. Fernando Lopes Graça
duração 50 min. | Faixa etária m/4 anos Lotação máxima 120 espectadores
TeaTro de marioneTaS
FicHa arTÍSTica e TÉcnica
criação Filipa Mesquita
interpretação e manipulação Clara Ribeiro e Filipa
Mesquita
marionetas e espaço cénico enVide neFelibata
música Fernando Mota, recolhas tradicionais de Michel
Giacometti
operação de luz e som Filipe Jesus
design do cartaz sergio-alves.com
apoio à pesquisa Alice Bernardo, Projecto “saber fazer”
Fotografia de cena Edgar Tavares
parceria Casa da Lã
apoio institucional Guimarães 2012 - Capital Europeia da Cul-
tura, Câmara Municipal de Espinho, F.A.C.E. - Fórum de Arte
e Cultura de Espinho, Câmara Municipal de Gondomar
apoios Lipor, Ovelha Negra – loja de Tricot Portuense
parceiros Limite Zero, Teatro e Marionetas do Porto, Com-
panhia Palmilha Dentada
agradecimentos Mulheres de Bucos, prima Felicidade, Con-
ceição Mesquita, Dona Ilídia, Teodora Oana, Rui Bordalo, José
Machado, Dra Isabel Fernandes, Fértil Associação Cultural
produção Teatro e Marionetas de Mandrágora
Espectáculo concebido a convite da companhia Limite Zero para o Kiosque das Marionetas no âmbito da Guimarães 2012 - Capital Europeia da Cultura
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projecto co-financiado pela União Europeiaprojecto co-financiado pela União Europeia
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SinopSe
Raul era um rapaz e era pastor. Um dia decidiu deixar o campo e partir para a cidade levando,
sem saber, as suas 24 ovelhas, clandestinas, nas malas. Quando se deixa uma terra leva-se
sempre na bagagem o cheiro das memórias, por isso, as ovelhas de Raul não o deixam es-
quecer o campo. Mesmo quando ele se apaixona, na cidade, a lã das saudades que se desfia
das ovelhas puxa-o de volta para o campo. Um espectáculo sobre amores e saudades, que
viaja na linha dos comboios que partem e que chegam.
encenação .: madaLena VicTorino
Nasce em Lisboa em 1956. Estuda na Escola Alemã de Lisboa. Entre 1975 e 1977 estuda
dança contemporânea e composição coreográfica na London School of Contemporary Dance
e em 1980, como bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian, obtém o grau de (Bachelor
of Education in Dance) nas áreas da pedagogia, coreografia e técnica de dança contemporânea
na Universidade de Londres, Goldsmith’s College / Laban Centre for Movement and Dance.
Em 1989 completa a parte curricular do curso de mestrado em Educação (Master of Educa-
tion) na Universidade de Exeter, cuja matéria de estudo fundamental são as Artes Criativas.
Em 1986 tem o seu filho Frederico. Vive em Portugal e trabalha nas áreas da coreografia, da
pedagogia da dança, das artes na comunidade e na educação assim como as relações entre
o teatro e a dança. Colabora como docente em múltiplas instituições nomeadamente, na Escola
Superior de Teatro e Cinema, Escola Superior de Dança, Universidade do Algarve, Universidade
Lusófona, Universidade Católica, Escola Superior de Educação de Lisboa, Forum Dança e SOU.
Tem coreografado extensivamente para lugares não convencionais, como fábricas, museus,
parques de estacionamento, florestas, ruas, etc., com actores, cantores, bailarinos, músicos
e pessoas não profissionais nas artes performativas. Em 1991 é co-fundadora do Forum
Dança, associação cultural sem fins lucrativos que promove a dança nas áreas da educação,
investigação, coreografia, interpretação e produção artística. Entre Abril de 1996 e De-
zembro de 2008 é assessora para a área de programação para o público jovem e coordena
o Centro de Pedagogia e Animação da Fundação Centro Cultural de Belém. Em 2008, a con-
vite da Direcção Geral das Artes cria Uma Carta Coreográfica, exposição fotográfica sobre
a sua visão sobre a Dança. Em Setembro de 2009, 2010, 2011, 2012 e 2013 co-dirige,
o Festival Todos / Caminhada de Culturas, uma iniciativa da Câmara Municipal de Lisboa em
colaboração com a Academia de Produtores Culturais para o bairro multicultural do Martim
Moniz e também do Poço dos Negros.
ovelhas clandestinas
Madalena Victorino
BARREIRO | dom 6 out | 16h00 | Auditório Municipal Augusto Cabrita
MONTIJO | sáb 12 out | 16h30 | Cinema Teatro Joaquim d’Almeida
SANTARÉM | qui 24 out | 14h00 | Teatro Sá da Bandeira
ALCANENA | a definir
duração 45min. | Faixa etária m/4 anos Lotação máxima 60 espectadores
TeaTro de objecToS | marioneTaS
projecto co-financiado pela União Europeia
FicHa arTÍSTica e TÉcnica
encenação Madalena Victorino
co-criação e interpretação Miguel Fragata, Tânia Cardoso,
Joana Manaças e José Luís Costa
cenografia Maria João Castelo
produção executiva e Técnica Teresa Miguel
produção SOU Movimento e Arte
co-produção Festival Todos
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SinopSe
Esta não é uma Cinderela tradicional. Há uma reescrita, um tanto ou quanto anacrónica, da histó-
ria tradicional, a partir das versões de Perrault e Grimm. Personagens saídos de outros contos de
fadas caem do céu para dificultar a vida a Cinderela. Há uma Bruxa-Má que detesta histórias com
final feliz e um Lobo-Mau disfarçado de GNR a patrulhar as estradas da floresta. Os Sete Anões são
chamados para salvar Cinderela de morte certa, na sua qualidade de especialistas em técnicas de
salvamento de meninas envenenadas. A Fada-Madrinha é uma tia irascível e ajusta contas com
a Bruxa-Má, num combate de wrestling. No final Cinderela casa mesmo com o príncipe
e têm imensos filhinhos, para descanso de todos.
encenação .: joão paULo Seara cardoSo
Teve formação no domínio da animação sócio-cultural, do teatro e das marionetas. Frequentou
os cursos do Institut National d’Éducation Populaire e do Institut International de la Marionnette.
Iniciou a sua actividade teatral e formação no Teatro Universitário do Porto. Dedicou-
-se à pesquisa e reconstituição do Teatro Dom Roberto, fantoches populares por-
tugueses e recebeu de Mestre António Dias a herança desta tradição secular. Para
a Radiotelevisão Portuguesa criou e dirigiu quatro séries de programas para a infância:
A Árvore dos Patafúrdios, Os Amigos de Gaspar, Mópi e No Tempo dos Afonsinhos. No domínio
da literatura infantil tem nove livros publicados, a maioria dos quais peças de teatro. A sua
primeira obra “Dás-me um tesouro?” foi premiada pela Associação Portuguesa de Escritores.
Foi o director artístico e fundador do Teatro de Marionetas do Porto, tendo encenado todos os
espectáculos apresentados pela companhia, desde 1988. As suas criações foram apresentadas
em diversos países. Com a coreógrafa Isabel Barros co-dirigiu dois espectáculos explorando
o cruzamento das marionetas e da dança: “3ª Estação” e “Hamlet Machine”. Para a companhia
Visões Úteis encenou “A Cantora Careca”, de Ionesco (1996), “Gato e Rato” de Gregory Mot-
ton (1997) e “Filme na Rua Zero L” de Al Berto (1999). Para o evento Peregrinação da Expo
98, criou “Máquina-Homem/Clone Fighters”. Encenou a ópera “O Lobo Diogo e o Mosquito
Valentim”, numa co-produção Casa da Música e Orquestra Nacional do Porto. Foi professor
da cadeira de Interpretação Teatral no Balleteatro Escola Profissional.
cinderelaTeatro de Marionetas do Porto
MOITA | sáb 12 out | 16h00 | Fórum Cultural José Manuel Figueiredo
SANTARÉM | sáb 19 out | 16h00 | Teatro Sá da Bandeira
SESIMBRA | dom 27 out | 17h00 | Cineteatro Municipal João Mota
PALMELA | sáb 02 nov | 16h00 | Cine-Teatro São João
SOBRAL DE MONTE AGRAÇO | dom 10 nov | 16h00 | Cine-Teatro
ALMADA | sáb 21 dez | 16h00 | Fórum Municipal Romeu Correia
duração 55min. | Faixa etária m/4 anos Lotação máxima 350 espectadores
TeaTro de marioneTaS
FicHa arTÍSTica e TÉcnica
encenação, texto e cenografia João Paulo Seara Cardoso
marionetas a partir de desenhos de João Vaz de Carvalho
música Paul Ferrer
Figurinos Pedro Ribeiro
coordenação de movimento Isabel Barros
desenho de luz António Real e Rui Pedro Rodrigues
produção Sofia Carvalho
interpretação Edgard Fernandes, Rui Queiroz de Matos,
Shirley Resende
operação de luz Cláudia Valente
assistentes de produção Edgard Fernandes, Pedro
Miguel Castro
oficina de construção Rui Pedro Rodrigues (coordenação
e modelação), Inês Coutinho (pintura), Nuno Valdemar
Guedes, Filipe Garcia
construção cenográfica Américo Castanheira, Tudo-Faço
design gráfico Jorge Cerqueira
Fotografia de cena Susana Neves
apoio Balleteatro Auditório
co-produção Teatro de Marionetas do Porto/Auditório
de Espinho/FIMS - Chão de Oliva
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projecto co-financiado pela União EuropeiaCompanhia subsidiada por MC / DGA
ABRANTES Cine-TeaTro S. Pedro
barriga de baLeia sáb 12 Out | 10h00
caTabriSa sáb 16 Nov | 10h00 e 15h00
o probLema do corVo sáb 7 Dez | 10h00
ALCANENA
oVeLHaS cLandeSTinaS | a definir
ALMADAFórum m. romeu Correia a. Fernando LoPeS Graça
cindereLa sáb 21 Dez | 16h00
adormecida dom 22 Dez | 16h00
BARREIROaud. m. auGuSTo CabriTa
oVeLHaS cLandeSTinaS dom 6 Out | 16h00
caTabriSa qua 23 Out | 10h30 e 14h00
o probLema do corVo sáb 9 Nov | 16h00
barriga de baLeia dom 17 Nov | 10h30
MOITAF. C. JoSé manueL FiGueiredo
cindereLa sáb 12 Out | 16h00
o probLema do corVo sáb 26 Out | 16h00
caTabriSaSex 22 Nov | 10h30 e 14h30 (escolas) e 21h30 (famílias)
promeTeU sáb 23 Nov | 16h00
MONTIJOC. T. Joaquim d’aLmeida
oVeLHaS cLandeSTinaS sáb 12 Out | 16h30
OEIRASaud. m. CéSar baTaLha
o probLema do corVo sáb 19 Out | 11h00
calendário PALMELACenTro CuLT. do PoCeirão
caTabriSa qui 17 Out | 10h00 e 14h30
promeTeU sáb 30 Nov | 16h00
aud. mun. do PinhaL novo
adormecida sáb 26 Out | 16h00
o probLema do corVo sáb 23 Nov | 16h00
Cine-TeaTro São João
cindereLa sáb 2 Nov | 16h00
SANTARÉMTeaTro Sá da bandeira
cindereLa sáb 19 Out | 16h00
oVeLHaS cLandeSTinaS qui 24 Out | 14h00
promeTeU qui 7 Nov | 14h00
adormecida sáb 9 Nov | 21h30
SESIMBRACineTeaTro mun. João moTa cindereLa dom 27 Out | 17h00
adormecida sáb 2 Nov | 21h30
o probLema do corVo dom 3 Nov | 17h00 promeTeU dom 17 Nov | 17h00 caTabriSa qua 27 Nov | 10h30 e 14h30
SOBRAL DE MONTE AGRAÇOCine-TeaTro
adormecida dom 6 Out | 16h00
cindereLa dom 10 Nov | 16h00
o probLema do corVo dom 17 Nov | 16h00
barriga de baLeia dom 24 Nov | 16h00
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SinopSe
Esta pequena epopeia marítima de desenhos luminosos, objectos manipulados e canções,
conta a história de Sari, uma menina de quatro anos que, cansada de esperar que os pais
acordem, decide ir sozinha até à praia. Lá encontra Azur, mas é imediatamente engolida
por uma grande onda que a leva pelo mar adentro, até à boca escancarada de uma baleia.
Lá dentro, a solidão reina, apesar dos bichos estranhos que habitam entre os dentes grandes
e de um velho, muito velho que conta quantos peixes tem o mar. Vale-lhe, então, o engenhoso
Azur que, vazando a água do oceano para dentro de um grande buraco, a consegue libertar.
Mas que será feito agora da baleia e daqueles peixes, sem uma pinga de água para nadar?
António Jorge Gonçalves e Ana Brandão apresentam esta pequena epopeia marítima com
palavras e canções embarcadas em desenhos luminosos e objectos manipulados.
encenação .: anTÓnio jorge gonçaLVeS
Licenciou-se em Design Gráfico pela Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa (1989) e fez
Mestrado em Theatre Design na Slade School of Fine Art em Londres (1999), onde foi bolseiro
da Fundação Calouste Gulbenkian.
Leccionou no IADE e na RESTART.
O seu trabalho abrange desenho, fotografia, música e arte pública.
A narração por imagens é o seu território favorito: desde 78 que publica banda desenhada
em jornais, revistas e fanzines em Portugal, Espanha, França e Itália.
Em teatro foi responsável pela concepção plástica de O Que Diz Molero (enc. António Feio),
Duas Semanas com o Presidente (enc. António Feio), Arte (enc. António Feio), O Último a Rir
(enc. Adriano Luz), Trifásico (enc. Paulo Matos), O Dono do Nada (enc. Adriano Luz), 1755 -
O Grande Terramoto (enc. Fraga) e Erva Vermelha (enc. Cristina Carvalhal).
barriga de baleiaAntónio Jorge Gonçalves
ABRANTES | sáb 12 out | 10h00 | Cine-Teatro S. Pedro
BARREIRO | dom 17 nov | 10h30 | Auditório Municipal Augusto Cabrita
SOBRAL DE MONTE AGRAÇO | dom 24 nov | 16h00 | Cine-Teatro
duração 40min. | Faixa etária M/3 anos Lotação máxima 45 espectadores
TeaTro de objecToS | FormaS animadaS
FicHa arTÍSTica e TÉcnica
criação António Jorge Gonçalves
interpretação Ana Brandão (narração, canções e movimento)
e António Jorge Gonçalves (realização plástica, desenho
e manipulação de objectos, sonoplastia)
Uma encomenda Maria Matos Teatro Municipal
co-produção Maria Matos Teatro Municipal, Centro Cultural
Vila Flor e Festival Temps d’Images
produção executiva Nuno Pratas
agenciamento Culturproject
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projecto co-financiado pela União EuropeiaCompanhia subsidiada por MC / DGA
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SinopSe
Segundo a mitologia grega, depois de Zeus ter criado os seres vivos, coube a Prometeu
e seu irmão Epimeteu a tarefa de atribuir a cada animal variados dons e aptidões naturais;
alguns receberam asas, outros patas velozes, garras afiadas, carapaças de protecção, etc.
Quando chegou a vez do homem, que deveria ser superior a todos os animais, Epimeteu
esgotara já todos os recursos. Recorre então a seu irmão Prometeu, que rouba o fogo dos
deuses, assegurando desta feita a superioridade dos homens sobre os outros animais. Como
punição a Prometeu, Zeus ordena a Hefestos que o acorrente para sempre ao cume do Monte
Cáucaso, onde todos os dias uma águia devorava o seu fígado que se regenerava sempre.
Os homens também castiga Zeus, criando a mortal Pandora e enviando-a como noiva
a Epimeteu. Juntamente com Pandora, manda uma caixa fechada, contendo um segredo
que nunca deveria ser desvendado. Movida por uma imensa curiosidade, Pandora abre
a caixa, libertando para todo o sempre os males da humanidade.
O herói Heracles liberta enfim Prometeu do seu sofrimento. Zeus, o Deus supremo, acaba por
aceitar a irreverência dos Titãs, permitindo que vivam junto dos mortais.
encenação .: marceLo LaFonTana
Director artístico da Lafontana - formas animadas, é actor e professor de teatro, especializado
em formas animadas. Licenciado em Artes Cénicas (São Paulo) e Teatro Educação (Coimbra).
Mestrado na área de actor-marionetista (Évora).
Colaborou com estruturas artísticas como o Ballet Teatro Contemporâneo do Porto, Teatro
Bruto, Quinta Parede, Marionetas do Porto, Teatros Nacionais São João e Dona Maria II, Casa
da Música, etc. Na RTP, participou em diversos programas, séries com marionetas e concursos.
Encenou espectáculos junto a entidades como o Teatro Nacional São João, Casa da Música
do Porto, Festival Internacional de Curtas Metragens de Vila do Conde. Apresentou-se em
prestigiadas salas e importantes festivais, em Portugal e no estrangeiro.
Formador pelo Sistema Nacional de Certificação Profissional do Ministério do Trabalho e da
Solidariedade e pelo Conselho Científico-Pedagógico da Universidade do Minho. Lecciona na
Licenciatura em Teatro da ESAP – Porto, colaborou com a ESEC – Escola Superior de Edu-
cação de Coimbra, ESMAE – Porto e a Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação (UP).
Integra actualmente a Comissão Técnica de Acompanhamento e Avaliação de Projectos
Teatrais na Região Norte, da Secretaria de Estado da Cultura – Direcção Geral das Artes.
prometeuLafontana Produções Artísticas
SANTARÉM | qui 07 nov | 14h00 | Teatro Sá da Bandeira
SESIMBRA | dom 17 nov | 17h00 | Cineteatro Municipal João Mota
MOITA | sáb 23 nov | 16h00 | Fórum Cultural José Manuel Figueiredo
PALMELA | sáb 30 nov | 16h00 | Centro Cultural do Poceirão
duração 60min. | Faixa etária M/6 anos Lotação máxima 500 espectadores
TeaTro de objecToS | FormaS animadaS
FicHa arTÍSTica e TÉcnica
encenação e interpretação Marcelo Lafontana
dramaturgia José Coutinhas
musical original José Alberto Gomes
espaço cénico Sílvia Fagundes
desenho de personagens Luís da Silva
Sistema multimédia Luís Grifu
direcção técnica Pedro Cardoso
Fotografia de cena J. Pedro Martins
captação de vídeo Paulo Agra
co-produção LFA / Casa da Música / Festival de Curtas
Metragens
apoio Câmara Municipal de Vila do Conde e Universidade
de Évora
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projecto co-financiado pela União Europeia
1716
SinopSe
Olha à tua volta: tudo se mexe. Tudo mexe com tudo. Até a respirar mexemos com o ar.
Já ouviste dizer que esta brisa que sentes no cabelo, pode vir do outro lado do mundo, onde
uma pequena borboleta bate as asas? Ou que pode vir do teu interior, da tua força de vontade?
Talvez esta seja uma história sobre o vento, pois é com o vento que vão e vêm as sementes,
é com o vento que vão e vêm as ideias e a vontade de mudar o mundo. Um menino, em tudo
igual a todos os meninos, vive as maiores aventuras de sempre: a aventura da curiosidade,
do desejo, da descoberta, do espanto, da invenção, a aventura de quem nasce e cresce com
o corpo e a mente aos rodopios.
Do livro Catavento (Eterogémeas), nasceu um espectáculo: Joana Providência encenou
e coreografou, Manuel Cruz musicou, Luís Mendonça desenhou cenografia e figurino, Emílio
Remelhe escreveu e Filipe Caldeira interpretou. Juntos criaram um espaço de ideias em forma
de sensação, um lugar de sensações em forma de gesto, um sítio de gestos em forma de
som, um mapa de sons em forma de sombra, um mundo de sombras em forma de história
para todos. Para todos verem, ouvirem, sentirem e pensarem com a forma de ver, ouvir, sentir
e pensar de cada um.
encenação .: joana proVidÊncia
Nasceu em Braga, em 1965. Iniciou os seus estudos em dança com Fernanda Canossa. Em
1989 terminou o curso da Escola Superior de Dança do IPL. Integra desde 1995 a Academia
Contemporânea do Espectáculo na qualidade de docente responsável pelo departamento de
movimento do curso de Interpretação. Integra a companhia de teatro promovida por aquela
entidade, a ACE/Teatro do Bolhão, sendo membro da sua direcção artística. No seu trabalho
coreográfico, Joana Providência tem desenvolvido uma linguagem pessoal de composição,
onde privilegia a relação intérprete/coreógrafo. A matriz do seu processo criativo baseia-se
num diálogo construído a partir da apresentação de uma série de propostas para as quais os
intérpretes desenvolvem respostas. O uso da palavra, a utilização de espaços arquitectónicos,
a escolha de actores são elementos estruturantes do seu trabalho.Como coreógrafa tem
desenvolvido diversos projectos dos quais destaca, “ Terra Quente, Terra Fria “a partir da obra
de Graça Morais, co-produção ACE-Teatro do Bolhão/Teatro Municipal de Bragança, “ Ladrões
de Almas” co-produção ACE-Teatro do Bolhão/ Culturgest, e “mão na boca” co-produção
ACE-Teatro do Bolhão/ Fundação de Serralves, a partir da obra de Paula Rego, “Mecanismos”
, espectáculo que lhe valeu o Sete de Ouro – Prémio Revelação.
catabrisaJoana Providência, Eugénio Roda e Gémeo Luís
PALMELA | qui 17 out | 10h00 e 14h30 | Centro Cultural do Poceirão
BARREIRO | qua 23 out | 10h30 e 14h00 | Auditório Municipal Augusto Cabrita
ABRANTES | sáb 16 nov | 10h00 e 15h00 | Cine-Teatro S. Pedro
MOITA | sex 22 nov | 10h30 e 14h30 (escolas) e 21h30 (famílias) | Fórum Cultural José Manuel Figueiredo
SESIMBRA | qua 27 nov | 10h30 e 14h30 | Cineteatro Municipal João Mota
duração 50min. | Faixa etária M/6 anos Lotação máxima 50 lugares público escolar
30 lugares público inter-geracional
TeaTro | dança | SombraS
FicHa arTÍSTica e TÉcnica
Texto Eugénio Roda a partir do livro Catavento (edições
Eterogémeas) de Gémeo Luís e Eugénio Roda
concepção e direcção coreográfica Joana Providência
dramaturgia Eugénio Roda (Emílio Remelhe)
criação, cenografia e figurinos Gémeo Luís
interpretação Filipe Caldeira
música Manel Cruz
direcção Técnica Ricardo Alves
produção executiva Companhia Instável
Uma encomenda Maria Matos Teatro Municipal
co-produtores Centro Cultural Vila Flor, Cinema-Teatro
Joaquim D’Almeida, Comédias do Minho, Companhia Instável,
Fundação Lapa do Lobo, Fundação Casa da Música e Maria
Matos Teatro Municipal.
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projecto co-financiado pela União Europeia
1918
SinopSe
O Corvo Cardoso mente e já não consegue dizer a verdade, a Gralha Julieta descobre
que tudo não passa de uma mentira, o Ouriço Felício sabe que o Cardoso só quer que
os amigos gostem dele, o Rato Ratolas…. bem…. o rato só quer ser igual ao corvo, mas
afinal…. é tudo mentira.
encenação .: parTÍcULaS eLemenTareS
Criada em 2003, pelas mãos de Carlos Silva e Leonor Bandeira, a Companhia Partículas
Elementares, espectáculo após espectáculo, tem vindo a conquistar o público por todo
o país, no cenário do teatro infantil e de marionetas.
Criando cumplicidades directas e precisas com as crianças e adultos, concretizadas atra-
vés de histórias simples, delicadas e com a devida dose de poesia, que nos envolvem no
primeiro instante.
Partículas Elementares pretende fazer da sua actividade artística um forte instrumento
de enriquecimento do imaginário infantil, actuando directamente na formação de cidadãos
criativos e sensíveis, prontos a responder com afecto e respeito ao próximo e aos desafios
da vida futura.
Mostra que para contar uma boa história, basta deixar correr solta a fantasia!o problema
do corvoPartículas Elementares – Teatro de Marionetas
OEIRAS | sáb 19 out | 11h00 | Auditório Municipal César Batalha
MOITA | sáb 26 out | 16h00 | Fórum Cultural José Manuel Figueiredo
SESIMBRA | dom 03 nov | 17h00 | Cineteatro Municipal João Mota
BARREIRO | sáb 09 nov | 16h00 | Auditório Municipal Augusto Cabrita
SOBRAL DE MONTE AGRAÇO | dom 17 nov | 16h00 | Cine-Teatro
PALMELA | sáb 23 nov | 16h00 | Auditório Municipal do Pinhal Novo
ABRANTES | sáb 07 dez | 10h00 | Cine-Teatro S. Pedro
duração 45 min. | Faixa etária M/4 anos Lotação máxima 200 lugares
TeaTro de marioneTaS
FicHa arTÍSTica e TÉcnica
Texto Martinho S.
interpretação Carlos Silva
encenação Leonor Bandeira
Sonoplastia dOAM
marionetas Leonor Bandeira
cenografia Carlos Silva
produção Partículas Elementares©
foto
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projecto co-financiado pela União Europeia
A ARTEMREDE é um projecto de qualificação e desenvolvimento cultural, no campo das artes performativas, que pretende apoiar os seus associados na gestão e programação dos seus teatros e de outros espaços de apresentação pública de espectáculos.
Integram actualmente a Artemrede os municípios de Abrantes, Alcanena, Alcobaça, Almada, Barreiro, Golegã, Moita, Montijo, Oeiras, Palmela, Santarém, Sesimbra e Sobral de Monte Agraço.
projecto co-financiado pela União Europeia
Palácio João Afonso,
Rua Miguel Bombarda, 4 R/C 2000-080 Santarém
T 243 322 050 / 243 321 878 | F 243 326 092
www.artemrede.pt | artemrede@artemrede.ptwww.facebook.com/artemrede.teatros.associados
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01 Abrantes; 02 Alcanena; 03 Alcobaça;04 Almada; 05 Barreiro; 06 Golegã;07 Moita; 08 Montijo; Oeiras;0910 Palmela; 11 Santarém; 12 Sesimbra; 13 Sobral de Monte Agraço
ARTEMREDE[Região de Lisboa e Vale do Tejo]
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