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Decreto do Imperador, que cria o Hospício de Pedro II

Original no Arquivo Nacional

Acima, na pintura de Facchinetti, de 1868, vemos à direita o Hospício de Pedro II, inaugurado em 1852, construção solitária na época. Abaixo retratado na gravura de Victor Frond. (Fontes Revista de Domingo JB 16/05 e 06/06, 2004)

Ficha de internação de paciente de 1ª Classe - 1856

Branco, livre, paulista, fazendeiro.

Ficha de internação de paciente de 2ª Classe - 1854

Branco, livre, lavrador.

Ficha de internação de paciente de 3ª Classe - 1861

Preta, escrava, africana.

Ficha de internação de paciente Pobre - 1854

Branco, paulista, estudante. Alta em 1857

Ficha de internação de paciente Indigente - entrada em 1836, alta em 1861 (entrada na Santa Casa).

Observe o nome “Antônia” (sem sobrenome ou “dono”).

Preta, liberta, africana, quitandeira.

Acima, primeiro pavilhão da Colônia de Alienadas de Engenho de Dentro, de 1911, originária do antigo Pavilhão de “Beribéricos”.

Abaixo, entrada da antiga Colônia de Engenho de Dentro.

Vista aérea do Centro Psiquiátrico Nacional: Casa Ana Neri, Hospital Gustavo Riedel e, à direita, Hospital Adauto Botelho em construção (Década de 1950)

Bairro do Engenho de Dentro.

Mesma foto, ontem e hoje. Ao fundo o Primeiro pavilhão, hoje encoberto por outras construções.

O primeiro pavilhão de 1911 e seu estado atual.

Única construção conservada do original. Hoje funciona um Hospital-Dia para crianças e adolescentes.

Residência do psiquiatra assistente, descaracterizada e ocupara por invasores. Está localizada fora do espaço atual do Instituto.

Vila de casas para a Assistência Hetero-familiar. A casa da foto inferior, onde funciona uma oficina do Museu, parece ser uma das

casas da antiga vila.

Duas antigas construções que não existem mais.

Acima Teatro e Cinema da antiga Colônia do Engenho de Dentro, não mais existente.

Na planta vemos a proposta de ampliação do terreno da Colônia para os “serviços de Assistência Hetero-familiar. Hoje o Instituto funciona no primeiro espaço tracejado. Existem casas fora do espaço do Hospital, ocupadas por parentes de ex-funcionários ou vendidas à terceiros

Primeira Residência Terapêutica do Nise da Silveira e seus moradores

Apartamento alugado na rua D. Leocádia no Engenho de Dentro

Bloco “Loucura Suburbana”, formado por pacientes servidores e moradores do Engenho de Dentro, que tradicionalmente, desde 2001, sai no carnaval.

Museu de Imagens do Inconsciente

Acima: Maquete do Projeto Atual

Abaixo: salão de exposição permanente

Nise jovem

Grupo de Estudos da Dra. Nise nos anos 1980

Edmar Oliveira, Lula Wanderley e Nise da Silveira, 1999

Nise da Silveira e o gato, 1999

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