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m. Aar.o IV 7 % < ASSIGNATURAS (/iee//'e) Trimestre...... 4.^000- A,luo lüftüGO (Interior e Províncias) Trimestre_pQ0 AlmA° 18$0Ò0 As assignaturas come- cambem-qualquer tempo e terminam no ultimo de Mar- ço, Junho, Setembro e De- zembro. Publica se to- aos os dias. PAGAMENTOS ADIANTADOS N Recife—Sexta-feira 3 de Setembro de i875 'l ¦ - -r --->-' --aíi„ ,:-.-'1 : •¦ ¦>¦¦¦„:¦: ...; - - l.í ¦¦¦. . (¦)¦,, ¦ Dl) PARTIDO L1BÈML r..*'í Vejo por toda parte um symptoma, que me assusta peia liberdade das nações e da Igreja : acentralisacão. Um di» os povos despertarão clamando :—Onde nossas liberdades? p. felix —Dite. no Congree. de Malinas. 1864. X. 672, CORRESPONDÊNCIA A Redação acceita e agra- dece a colaboração, A correspondência politica será dirigida á rua Duque de Caxiasn. 50 1-andar. Toda a demais çorrespon- líencia, aununcios e reclama- ções serão dirigidospara o es- criptorio da typographia ama ào IMPERADOR N. 77. PAGAMENTOS ADIANTADOS # Edicçãode hoje 1700. O directorio do partido liberal designou o dia 5 de SetemBro próximo para a segunda reunião popular, escolhendo esse diá em commemoração da Independèn- cia- do Império. r^ Convida u todos os liberaes para essa reunião, que terá lugar, como a primeira, ás 11 horas da manhã no theatro de Santo An- tonio. ?m*m 11; i, A PROVÍNCIA '¦%. ,,-!¦' ru Recife, 3 de Setembro de 1875. O programui-* conservador Empenhado em sustentar "perante o paiz o absurdo político, inaugurado á25deju* nho, foi o illustre deputado, Sr. Ferreira Viannn, soceorrerse do celebre aphorismo por Montnigue applicádó5 n'o homem : primo vireie, deinde philusopharr. M»b ou nunca foi tão infeliz o seu brilhan- te talento, cabindo uute a sustentação de uiuu verdadeira notificação de idéas, ou en- tão lançou S. Exc. o mais ! pungente epi- graiumu ho partido,,do qiiul 6 um dos mais valentes batalhadores, um dos mais conspi-, onoK representantes.' ' Primeiramente viver, depois então raciocinar. ,De modo que para us cousSrvadores, pela própria confissão de uma autoridade entre elles, a idéa, os princípios são secundários, sendo o primeiro alvo á que. miram viver, o que para esse partido é ser governo, ser o conviva constante do orçamento. - . Primo vivem ddnde philosopharè: eis a di- visa dos conservadures. E por isso regene- mudo os seus princípios, deixando de parte as ideas, bradando'oomo os sectários do Ko- ran : Allah é grande, e Malwmet é seu pro'phêta,V\io sacrificar aos pés de Allah a fonte da vi- da—, a dignidade e o patriotismo. Por isso a sua historia, pelo menos de... 1868 para cá, constitue um acervo de inoo- herencias, é a coutradicção synthetisadu. Assim o Sr. Paulino de Souza, deputado ,ém 1867 que se levantava na câmara para prpfligar o pupel-moeda, como Thiers qut»li- ¦ ficuudo-o «té dt-roubo'lega', ministro um anuo depois assiguava um decreto emittindo J dictatorialmoute quarenta mil contos de pa- pel-moedu. AsBim o mesmo Sr. Paulino, hontem che- fe da dissidência, que arvorava a bandeira da eleição directa e da restauração do syste- ma parlamentar, boje oom as praças que ca- pitaneaya presta o mais decidido apoio á uni ministério que se empenha para que seja convertida em lei do estado a reforma elei- toral, a qual elles tenazmente impugnavam, á um ministério para ouja organisação não ÍBfiniram sem duvida os princípios do regi- men parlamentar. Foi o amor ao poder, a vida, que levou o Sr. João Alfredo.como membro de uma com- missão da câmara dos deputados á dar pare- cer favorável a um projecto de reforma elei- toral appreseutado pelo ministério 16 de ju- lho, instituindo a eleição directa, e pouco tempo depois ir ao poder legislativo pedir a approvação de uín outro projecto, de lavra sua, consagrando doutrina inteiramente op- posta—, o voto iiidhecto. O paiz ossistio ao espectaculo da discus- são danova reforma eleitoral na câmara dos deputados, e vio oomo os eleitos da* policia votavam hoje pela eleição por províncias, amanhã por districtos, e depois voltarem á premitiva idéa do projecto,—eleição por pro- vinoia. Mas tanta incoherencia è justifica | vel, tonta oontradicção tem a sua razão de I ser, dendê que os conservadores preferem á « tudo viver, fazendo, embora, jogo das suas convicções, mercadejando mesmo a oonscien- cia. O Sr. barão de Cotegipe, que se declarava impo.-isivel para fazer parte do miuisterio presidido polo Sr. visconde do Rio Branco poi- não querer este incluir no seu program- ma a eleição directa, torna-se possível para a eleição iudirecta,oonstituiudo-seá alma do ministério actual, qae apadrinha a passa- gem na câmara vitalícia do projecto de lei eleitoral, apprcsentadb pelo ministro im- perio do gabinete 7 de março. Foram ainda os proventos poder que alimentam 6 vida do partido conservador, os moveis que impeliram òs Bvb, Diogo Velho e Coelho de Almeida, opposiÒionistas aoga- binete do Sr. visconde, do Rio Branco, á sentarem se rios conselhos da coroa, fazendo" parte do ministério Ú5 de junho, simples continuador du politica, do seu antecessor. A vida,, como elles a òompreheudehi, foi o que indiizio Sá. Exes. a acompanhar ao Sr. barão de , Cotegipe tia apostasia dos1 seus princifios.'" . E assim e toda a história dos conservado- res na sua ultima phase de governo,' A' tudo se prestam, abandonam d seu pro- gramma,' sophismamó dos liberaes, armam a sua bandeira para hastear rota e.despeda* cada à dos adversários, não recuam ante a deshònra politica, fazem-se dóceis instru mentos riaji mãos quem por isso mesmo tudo pode neste paiz, com tanto que este os deixe viver, desfruetar as vaátagens mate- riaes do governo. E o que pode esperar da consciência nacio- nal um partido que pensa e obra .deste modo? O amor, a veneração aos princípios cous- tituem a. honra dos partidos políticos. Se elles vivem, é por amor ã estes princípios, se almejam o poder é piu-a' realisarem as suas idéas, com as quaes uo seu patriotismo'en- tendem melhor servir ao seu paiz. Desde que os partidos politioos psqne- cem-n'08, para serem governo, vivem, é certo; mas uma vida authomatica e incons- ciente. " Oe homens briosos, preferem .morrer á ar- rastàr uma vida de deshònra, e assim devem também fazer os partidos politioos. Quando se penetrarem de. que podem governar traficando com os seus princípios, batendo moeda sobre as suais orenças, então a probi- dade politica exige delles'que desprezem ae vantagens do poder, o que para o partido conservador é morrer. Assim fizeram os liberaes. Por uma ques- tão de princípios a responsabilidade dos ministros pelos actos do poder moderador—, preferiram ao domínio o ostracismo, e a proscripção. Deram aos sOua adversários uma licção.da qual nunca terão elles bastan- te civismo para se approveitarens. O partido conservador preoecupa-se de viver. Desconhecendo,, ou antes fazendo desconhecer a grande verdade de que os po- vos não foram feitos para os governos, mas sim os governos,pára os povos, a sua politi- ca cifra-sc no lubro.è questão todo de interes- se, e não de patriotismo. E foi um dos seus illustres adeptos, o Sr. Ferreira Vianna, quem se inoumbio de la- vrar a sua sentença, e a historia, tito incor- ruptivel e inexorável na sua severidade, quanto veneranda na sua justiça, confirma' por sua vez a sentença do Sr. Fevreiro Vianna dizendo: o partido conservador bra- ziloiro a tudo preferia governar, não recuou ante a deshònra e a improbidade politica, a insaciável sede âe poder, a inexcedivel am- bicão de mando inspiraram-lhe as mais ver- gonhosas tfansacções, as mais deshonrosas apostasia», "o partido conservador tudo levou em holooausto aos pés do Allah, para que este nunca lhe apagasse a chamraa da vida. Antes de tudo queria viver, governar, depois então raciocinar : primo vivere, deinde phila- sophire. Falta de segurança de pro- I prledade As folhas diárias da Provincia noticiam constantemente o roubo, o attentado a pro- priedade do cidadão, acompanhado de cir- cuustaucjas as mais aggravarites O ladrão, uoje não vai aosinho, ou seguido de outro companheiro, espreitar, a opportu- nidade do roubo uão procura grande disfar- ce passando as ruas, que fasem o &eu cami- nho ás loja§ da cidade, ou atravessando as estradas, que o levamos chácaras e campos dos atrebaljles.; tiliíí* ui.ili: Armado em patrulhas, ou regimentos, ca- miôhadesaesombrado p,araa9.ui, ou para ali; faz correr o: soldado de policia que encontra perdido em "sua passagem e, a(luz do dia, ou ao começo da noite, despoja as familias, as- sassiua os proprietários,..ç.deftroe as planta- ções, zombbido das autoridades, a'qiie^.pro- cura no dia^iuimediato aò.da pilhagem,'para fazer u histórico da partilha de seus ^espo- jos..•'.-. Ha poucots diaa.um cVestes eçelefac^os,.mal satieíeit.) àdà cómpanbeiròs, com quern en- trará ho ass>lto de um sitio ua Várzea, foi ter com,q subdelegaçlo dos Afogados,,^esçie- veu os traje| com que elles ¦ se mascararam, a quantia do dinheiro havido e os objectos transportados as suas tocas'; e o subdelegado riu-sodu aventura, mandando que elle fosse, são ,e salvo,; procurar, instrucções de novos incidentes ! I !.',,,.' O eceleriijdo passeia impunemente pelas ruHS da povqação, em que. reside aquella-aue- toridade e, ajo cidadão honesto, que o.vè pas- Bar, cabe ;calar-se,, armar-se e segurar me- lhor as su&siportas. Desgraçada situação em que estamos,! ; Q Diário^dr,.Pernambuco dirá que inventa- mosporémVó subdelegado dós Afogados qiie nos conteste, elle que prende e solta, 'p,or brincadeira,, os ladrões de sua freguesia. A verdade, a triste vtrdade, é que,a popu- laçáo, principalmente a do ameno arrebalde .dos Afogados, está apoderada de um verda- deiro pânico. Os sitios, com suas casas fechadas ás sete horas da noite, dão a estas, paragens um as- \ pecto desolador e muito expressivo, da falta I de segurança, e do susto de seus moradores. Não nos ó estranha, porém, a causa de se- raelhante acontecimento.. , O governo dos conservadores não pode ter bôa policia. A sua politica, firmada em interesses mes- quiuhos e peasoaes, teem como regra a oon- centração dos cargos administrativos em mãos de pessoas de um determinado circulo, mais ou menos adherentesa esses interesses, e a esses indivíduos sem as habilitações pre* cisas confiam a guarda e segurança da vida e da propriedade.., 0 que é possivel do governo com um pes- soai iubabil ? Este lado, porque consideramos o pheno- nemoi é o lado favorável; o prejudicial não está fora de provas. A crise actual pode muito bem ser equi- parada a de 1840 a 184-1. existe uma differença. Então, o roubo, de escravos era um mono- polio de que p governo parecia connivente ; agora, dlle não restringe a aua responsabi- lidade a roubo algum especial; condesceude abertamente com os larápios A disposição do ministro que demittio em- pregados das alfândegas por excessiv- zelo dos dinheiros públicos, e que diepoz de nove mil contos do thesouro em favor do visconde de Mauá, em nada alterou, em todas as pro- vincias, a freqüência dos roubos, uma das desgraças publicas, porque se tem caracte- risado o actual domínio doe vermelhos. E' que o exemplo ficou..., ouo actual mi- nisterio, -??ais catholico que o seu antecessor, não tem liberdade de acção, porque tudo eon- fia da divina providencia. Cuidado felisos do governo! A vossa ordem é a desordem. O povo brasileiro, redusido aos vexames amorteceu o seu pequeno commercio, e a falta de garantias retrahiu os capitães, tem o direito de clamar pela ordem. Em defesa da propriedade, abandonada aos ladrões pelo governo, a nação tèm o di- reito de censurar e de resolver.' H J).f aUJit- (IlUlEí t ^^•'""••"««--Transcrevemos da ioina omcial os seguintes : Rio de janeiro 1 setembro—A actual sessão na Assembléa Geral Legislada será ! prorogada por quinze dias, afim de poderem ser concluídas as discussões dos orçamentos e das leis annuaes, bem como do projecto de reforma da loi eleitoral, e se, houver tem- po.do projeoto concedendo auxílios á lavou- ra e aos estabelecimentos de engenhos Cen- traes.y; ¦ Berlim 31'de agosto-Foí abandonado o projecto de romaria, que pretendiam fazer os cathphcos allemães a igreja de N. Sra, de Londres,-em França. Raouza 81 de agosto— O governo ottoma- no,enviou reforços á guarnicão de Trébigne (capital da Herzegpvina), á ouja cidade pre- tendem os facciosos por em oerco. Diariamente dão se encontros entre as tro- pas turcas e os facciosos. Roma 81 de A&osTo—A.oaba de ser nomea- do pelo governo uma commissão, com o fim de proceder á um inquérito sobre o estado da Sicilia, isto é, estudar a maneira porque é. administrada a justiça nessa parte do rei- no da Itália, syndicar aoeroa de oertos fac- toe que foram revelados nas Câmaras por oooa.sião da discussão do projeoto de lei re- Jativo á segurança publica,.conhecer- da uc- ção. e da organisação de muitas sociedades secretas, e finulmente, yerificar-se alei, ap- 'provada pelo parlamento na sua ultima ses- são, é suficiente para auxiliar a acção da .autoridade e firmar o império da lei. (Havas-Reuter) A lei da eoiiseripç&o.— Infor- . mam nos que o serviço do alistamento para o sorteio militar, acha-se, cidade da Victo- ria, entregue a inspeetores de quarteirão sem o critério e habilitações preoisas para . negocio de tanta importância. Além de outras irregularidades.parece que propositalmente são alistados menores de .19 ánnos e maiores de 80 para que despeudam dinheiro com justificações e provas em con- trario. Quando as victimas podem pagar, é máo ; e quando nada podem pagar " Ninguém ignora o mérito das pessoas, qué,. em regre, seio esoolhidas pawi inspeetores de quarteirão, que se .prestem á toda ordem de arbítrios e violências policiaes ; torna-se verdadeira calamidade entregar-se a execu- ção de semelhante lei,em si odiosa, á taes in- dividuos. Se ao menos, as autoridades superiores providenciassem, para que os taes inspecto- res fossem substituídos por pessoas mais tra- taveis Mas, nem disto curam í E, por toda a parte, segundo queixas rece- bidas vai sendo parcial e pessimamente inter- pretada semelhante lei, causando as mais justas reclamações e augmentando, cada vez mais, a odiosidade e preconoeitos que ja existem contra a tal conscripção ! Pedimos que S. Exc. o Sr. Carvalho de Moraes, lance para isto as suas vistas. E' preciso que S. Exc. ainda saiba que os taes inspeetores até traficão oom a omissão nas bstttB, de pessoas que se acham no caso do alistamento. O Or. Lèònldas Cesur 'iiiir- lauiaque— O vapor Ipojuca chegado hontem do norte, trouxe entre outroB pas- sageiros o illustre Piauhyense o Sr. Dr- Leunidas César Burlamaque, que procuran- do restabelecer-se de sua Baude, demora-se entre nós algum tempo. da fome, porque o augmento dos impostos ' Muito desejamos que o honrado hospede

IMPERADOR N. —Dite. 77. Malinas. 1864. Edicçãode hoje 1700.memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1875_00672.pdf · á um ministério para ouja organisação não ÍBfiniram sem duvida

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Aar.o IV

7 %

< ASSIGNATURAS(/iee//'e)

Trimestre ...... 4.^000-A,luo lüftüGO

(Interior e Províncias)Trimestre _pQ0AlmA° 18$0Ò0

As assignaturas come-cambem-qualquer tempo eterminam no ultimo de Mar-ço, Junho, Setembro e De-zembro. Publica se to-aos os dias.PAGAMENTOS ADIANTADOS

NRecife—Sexta-feira 3 de Setembro de i875'l ¦ - -r --->-' --a íi„ • •

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Dl) PARTIDO L1BÈMLr..*'í

Vejo por toda parte um symptoma, que me assustapeia liberdade das nações e da Igreja : acentralisacão.Um di» os povos despertarão clamando :—Ondenossas liberdades?

p. felix —Dite. no Congree. deMalinas. 1864.

X. 672,CORRESPONDÊNCIA

A Redação acceita e agra-dece a colaboração,

A correspondência politicaserá dirigida á rua Duque deCaxiasn. 50 1-andar.

Toda a demais çorrespon-líencia, aununcios e reclama-ções serão dirigidospara o es-criptorio da typographia amaào IMPERADOR N.77.PAGAMENTOS ADIANTADOS

#

Edicçãode hoje 1700.O directorio do partido liberal

designou o dia 5 de SetemBropróximo para a segunda reuniãopopular, escolhendo esse diá emcommemoração da Independèn-cia- do Império. r^

Convida u todos os liberaespara essa reunião, que terá lugar,como a primeira, ás 11 horas damanhã no theatro de Santo An-tonio. ?m*m

11; i,

A PROVÍNCIA'¦%.

,,-!¦' ruRecife, 3 de Setembro de 1875.

O programui-* conservadorEmpenhado em sustentar

"perante o paizo absurdo político, inaugurado á25deju*

nho, foi o illustre deputado, Sr. FerreiraViannn, soceorrerse do celebre aphorismopor Montnigue applicádó5 n'o homem : primovireie, deinde philusopharr.

M»b ou nunca foi tão infeliz o seu brilhan-te talento, cabindo uute a sustentação deuiuu verdadeira notificação de idéas, ou en-tão lançou S. Exc. o mais ! pungente epi-graiumu ho partido,,do qiiul 6 um dos maisvalentes batalhadores, um dos mais conspi-,onoK representantes. ' '

Primeiramente viver, depois então raciocinar.,De modo que para us cousSrvadores, pela

própria confissão de uma autoridade entreelles, a idéa, os princípios são secundários,sendo o primeiro alvo á que. miram viver, oque para esse partido é ser governo, ser oconviva constante do orçamento.

- . Primo vivem ddnde philosopharè: eis a di-visa dos conservadures. E por isso regene-mudo os seus princípios, deixando de parteas ideas, bradando'oomo os sectários do Ko-ran :

Allah é grande, e Malwmet é seu pro'phêta,V\iosacrificar aos pés de Allah — a fonte da vi-da—, a dignidade e o patriotismo.

Por isso a sua historia, pelo menos de...1868 para cá, constitue um acervo de inoo-herencias, é a coutradicção synthetisadu.

Assim o Sr. Paulino de Souza, deputado,ém 1867 que se levantava na câmara paraprpfligar o pupel-moeda, como Thiers qut»li-¦ ficuudo-o «té dt-roubo'lega', ministro umanuo depois assiguava um decreto emittindo

J dictatorialmoute quarenta mil contos de pa-pel-moedu.

AsBim o mesmo Sr. Paulino, hontem che-fe da dissidência, que arvorava a bandeirada eleição directa e da restauração do syste-ma parlamentar, boje oom as praças que ca-pitaneaya presta o mais decidido apoio áuni ministério que se empenha para que sejaconvertida em lei do estado a reforma elei-toral, a qual elles tenazmente impugnavam,á um ministério para ouja organisação nãoÍBfiniram sem duvida os princípios do regi-men parlamentar.

Foi o amor ao poder, a vida, que levou oSr. João Alfredo.como membro de uma com-missão da câmara dos deputados á dar pare-cer favorável a um projecto de reforma elei-toral appreseutado pelo ministério 16 de ju-lho, instituindo a eleição directa, e poucotempo depois ir ao poder legislativo pedir aapprovação de uín outro projecto, de lavrasua, consagrando doutrina inteiramente op-posta—, o voto iiidhecto.

O paiz ossistio ao espectaculo da discus-são danova reforma eleitoral na câmara dosdeputados, e vio oomo os eleitos da* policiavotavam hoje pela eleição por províncias,amanhã por districtos, e depois voltarem ápremitiva idéa do projecto,—eleição por pro-

vinoia. Mas tanta incoherencia è justifica |vel, tonta oontradicção tem a sua razão de Iser, dendê que os conservadores preferem á «tudo viver, fazendo, embora, jogo das suasconvicções, mercadejando mesmo a oonscien-cia.

O Sr. barão de Cotegipe, que se declaravaimpo.-isivel para fazer parte do miuisteriopresidido polo Sr. visconde do Rio Brancopoi- não querer este incluir no seu program-ma a eleição directa, torna-se possível paraa eleição iudirecta,oonstituiudo-seá alma doministério actual, qae apadrinha a passa-gem na câmara vitalícia do projecto de leieleitoral, apprcsentadb pelo ministro dó im-perio do gabinete 7 de março.

Foram ainda os proventos dó poder quealimentam 6 vida do partido conservador, osmoveis que impeliram òs Bvb, Diogo Velhoe Coelho de Almeida, opposiÒionistas aoga-binete do Sr. visconde, do Rio Branco, ásentarem se rios conselhos da coroa, fazendo"parte do ministério Ú5 de junho, simplescontinuador du politica, do seu antecessor.A vida,, como elles a òompreheudehi, foi oque indiizio Sá. Exes. a acompanhar ao Sr.barão de , Cotegipe tia apostasia dos1 seusprincifios.'"

. E assim e toda a história dos conservado-res na sua ultima phase de governo,'A' tudo se prestam, abandonam d seu pro-gramma,' sophismamó dos liberaes, armama sua bandeira para hastear rota e.despeda*cada à dos adversários, não recuam ante adeshònra politica, fazem-se dóceis instrumentos riaji mãos dé quem por isso mesmotudo pode neste paiz, com tanto que este osdeixe viver, desfruetar as vaátagens mate-riaes do governo.

E o que pode esperar da consciência nacio-nal um partido que pensa e obra .deste modo?

O amor, a veneração aos princípios cous-tituem a. honra dos partidos políticos. Seelles vivem, é por amor ã estes princípios, sealmejam o poder é piu-a' realisarem as suasidéas, com as quaes uo seu patriotismo'en-tendem melhor servir ao seu paiz.Desde que os partidos politioos psqne-cem-n'08, só para serem governo, vivem, écerto; mas uma vida authomatica e incons-ciente. "

Oe homens briosos, preferem .morrer á ar-rastàr uma vida de deshònra, e assim devemtambém fazer os partidos politioos. Quandose penetrarem de. que só podem governartraficando com os seus princípios, batendomoeda sobre as suais orenças, então a probi-dade politica exige delles'que desprezem aevantagens do poder, o que para o partidoconservador é morrer.

Assim fizeram os liberaes. Por uma ques-tão de princípios — a responsabilidade dosministros pelos actos do poder moderador—,preferiram ao domínio o ostracismo, e aproscripção. Deram aos sOua adversáriosuma licção.da qual nunca terão elles bastan-te civismo para se approveitarens.

O partido conservador só preoecupa-se deviver. Desconhecendo,, ou antes fazendodesconhecer a grande verdade de que os po-vos não foram feitos para os governos, massim os governos,pára os povos, a sua politi-ca cifra-sc no lubro.è questão todo de interes-se, e não de patriotismo.

E foi um dos seus illustres adeptos, o Sr.Ferreira Vianna, quem se inoumbio de la-vrar a sua sentença, e a historia, tito incor-ruptivel e inexorável na sua severidade,quanto veneranda na sua justiça, confirma'rá por sua vez a sentença do Sr. FevreiroVianna dizendo: o partido conservador bra-ziloiro a tudo preferia governar, não recuouante a deshònra e a improbidade politica, ainsaciável sede âe poder, a inexcedivel am-bicão de mando inspiraram-lhe as mais ver-gonhosas tfansacções, as mais deshonrosasapostasia», "o

partido conservador tudo levouem holooausto aos pés do Allah, para queeste nunca lhe apagasse a chamraa da vida.Antes de tudo queria viver, governar, depoisentão raciocinar : primo vivere, deinde phila-sophire.

Falta de segurança de pro-I prledade

As folhas diárias da Provincia noticiamconstantemente o roubo, o attentado a pro-priedade do cidadão, acompanhado de cir-cuustaucjas as mais aggravarites

O ladrão, uoje não vai aosinho, ou seguidode outro companheiro, espreitar, a opportu-nidade do roubo • uão procura grande disfar-ce passando as ruas, que fasem o &eu cami-nho ás loja§ da cidade, ou atravessando asestradas, que o levamos chácaras e camposdos atrebaljles.; tiliíí* ui.ili:

Armado em patrulhas, ou regimentos, ca-miôhadesaesombrado p,araa9.ui, ou para ali;faz correr o: soldado de policia que encontraperdido em "sua

passagem e, a(luz do dia, ouao começo da noite, despoja as familias, as-sassiua os proprietários,..ç.deftroe as planta-ções, zombbido das autoridades, a'qiie^.pro-cura no dia^iuimediato aò.da pilhagem,'parafazer u histórico da partilha de seus ^espo-jos. .•'.-.

Ha poucots diaa.um cVestes eçelefac^os,.malsatieíeit.) àdà cómpanbeiròs, com quern en-trará ho ass>lto de um sitio ua Várzea, foiter com,q subdelegaçlo dos Afogados,,^esçie-veu os traje| com que elles ¦ se mascararam,a quantia do dinheiro havido e os objectostransportados as suas tocas'; e o subdelegadoriu-sodu aventura, mandando que elle fosse,são ,e salvo,; procurar, instrucções de novosincidentes ! I !.',,,.'

O eceleriijdo passeia impunemente pelasruHS da povqação, em que. reside aquella-aue-toridade e, ajo cidadão honesto, que o.vè pas-Bar, só cabe ;calar-se,, armar-se e segurar me-lhor as su&siportas.

Desgraçada situação em que estamos,! ;Q Diário^dr,.Pernambuco dirá que inventa-

mosporémVó subdelegado dós Afogados qiienos conteste, elle que prende e solta, 'p,or

brincadeira,, os ladrões de sua freguesia.A verdade, a triste vtrdade, é que,a popu-laçáo, principalmente a do ameno arrebalde

.dos Afogados, está apoderada de um verda-deiro pânico.

Os sitios, com suas casas fechadas ás setehoras da noite, dão a estas, paragens um as-

\ pecto desolador e muito expressivo, da faltaI de segurança, e do susto de seus moradores.

Não nos ó estranha, porém, a causa de se-raelhante acontecimento. . ,

O governo dos conservadores não pode terbôa policia.

A sua politica, firmada em interesses mes-quiuhos e peasoaes, teem como regra a oon-centração dos cargos administrativos emmãos de pessoas de um determinado circulo,mais ou menos adherentesa esses interesses,e a esses indivíduos sem as habilitações pre*cisas confiam a guarda e segurança da vidae da propriedade..,

0 que é possivel do governo com um pes-soai iubabil ?

Este lado, porque consideramos o pheno-nemoi é o lado favorável; o prejudicial nãoestá fora de provas.

A crise actual pode muito bem ser equi-parada a de 1840 a 184-1.

Só existe uma differença.Então, o roubo, de escravos era um mono-

polio de que p governo parecia connivente ;agora, dlle não restringe a aua responsabi-lidade a roubo algum especial; condesceudeabertamente com os larápios

A disposição do ministro que demittio em-pregados das alfândegas por excessiv- zelodos dinheiros públicos, e que diepoz de novemil contos do thesouro em favor do viscondede Mauá, em nada alterou, em todas as pro-vincias, a freqüência dos roubos, uma dasdesgraças publicas, porque se tem caracte-risado o actual domínio doe vermelhos.

E' que o exemplo ficou..., ouo actual mi-nisterio, -??ais catholico que o seu antecessor,não tem liberdade de acção, porque tudo eon-fia da divina providencia.

Cuidado felisos do governo!A vossa ordem é a desordem.O povo brasileiro, redusido aos vexames

amorteceu o seu pequeno commercio, e afalta de garantias retrahiu os capitães, temo direito de clamar pela ordem.Em defesa da propriedade, abandonada

aos ladrões pelo governo, a nação tèm o di-reito de censurar e de resolver.'

HJ).f aUJit- (IlUlEít ^^•'""••"««--Transcrevemos daioina omcial os seguintes :

Rio de janeiro 1 dè setembro—A actualsessão na Assembléa Geral Legislada será! prorogada por quinze dias, afim de poderemser concluídas as discussões dos orçamentose das leis annuaes, bem como do projectode reforma da loi eleitoral, e se, houver tem-po.do projeoto concedendo auxílios á lavou-ra e aos estabelecimentos de engenhos Cen-traes. y; ¦

Berlim 31'de agosto-Foí abandonado oprojecto de romaria, que pretendiam fazeros cathphcos allemães a igreja de N. Sra, deLondres,-em França.

Raouza 81 de agosto— O governo ottoma-no,enviou reforços á guarnicão de Trébigne(capital da Herzegpvina), á ouja cidade pre-tendem os facciosos por em oerco.

Diariamente dão se encontros entre as tro-pas turcas e os facciosos.

Roma 81 de A&osTo—A.oaba de ser nomea-do pelo governo uma commissão, com o fimde proceder á um inquérito sobre o estadoda Sicilia, isto é, estudar a maneira porqueé. administrada a justiça nessa parte do rei-no da Itália, syndicar aoeroa de oertos fac-toe que foram revelados nas Câmaras poroooa.sião da discussão do projeoto de lei re-

Jativo á segurança publica,.conhecer- da uc-ção. e da organisação de muitas sociedadessecretas, e finulmente, yerificar-se alei, ap-'provada

pelo parlamento na sua ultima ses-são, é suficiente para auxiliar a acção da

.autoridade e firmar o império da lei.(Havas-Reuter)

A lei da eoiiseripç&o.— Infor- .mam nos que o serviço do alistamento para osorteio militar, acha-se, ná cidade da Victo-ria, entregue a inspeetores de quarteirãosem o critério e habilitações preoisas para .negocio de tanta importância.

Além de outras irregularidades.parece quepropositalmente são alistados menores de .19ánnos e maiores de 80 para que despeudamdinheiro com justificações e provas em con-trario.

Quando as victimas podem pagar, já émáo ; e quando nada podem pagar

Ninguém ignora o mérito das pessoas, qué,.em regre, seio esoolhidas pawi inspeetores dequarteirão, que se .prestem á toda ordem dearbítrios e violências policiaes ; torna-severdadeira calamidade entregar-se a execu-ção de semelhante lei,em si odiosa, á taes in-dividuos.

Se ao menos, as autoridades superioresprovidenciassem, para que os taes inspecto-res fossem substituídos por pessoas mais tra-taveis

Mas, nem disto curam íE, por toda a parte, segundo queixas rece-

bidas vai sendo parcial e pessimamente inter-pretada semelhante lei, causando as maisjustas reclamações e augmentando, cada vezmais, a odiosidade e preconoeitos que jaexistem contra a tal conscripção !

Pedimos que S. Exc. o Sr. Carvalho deMoraes, lance para isto as suas vistas.

E' preciso que S. Exc. ainda saiba que ostaes inspeetores até traficão oom a omissãonas bstttB, de pessoas que se acham no casodo alistamento.

O Or. Lèònldas Cesur 'iiiir-lauiaque— O vapor Ipojuca chegadohontem do norte, trouxe entre outroB pas-sageiros o illustre Piauhyense o Sr. Dr-Leunidas César Burlamaque, que procuran-do restabelecer-se de sua Baude, demora-seentre nós algum tempo.

da fome, porque o augmento dos impostos ' Muito desejamos que o honrado hospede

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'•$K?M e^Sji sb ottfawJsrB' àh £ fl|^^sf J-sftíoâ*..' VX o

¦.-'.V.AMito

rixa

seja feliz entre nós, e receba nesta provinciaas attenções que merece. ¦

Conto «fie latflrõ es — Eematteram-nos o seguinte J

Já que o Sr. Chefe de Policia naò obrigaaa respectivo subdelegado policiar a ostra- \da de João de Ba>'ros, I beecò do Pombal e |suas- adjacências ; pode-se ao Sr. Gerenteda companhia férrea,de Olinda, que não con-

. tinue a.deixar ficar, á noite no desvio da es-trada,,de. Jção.dé'Barros alguns wagons/, co-

¦ ifiQ.tc.3cci, sucçedido 'ultimamente.

pfEsta^po-p A^^el.aves,tr-ada,:ás escuras, nãoobstante a assembléa tervptftdo que alli fos-sem cpllocadps alguns, lampiões, os wagons' serão mais'um "escoucÍrijo"'para os malfeito-

l»4>—ploutem, as dez boras danoi-te, indo preso por 2 soldados do. inspectorZeca o cidadão Joaquim.,da,Gosta Vieira, aochecar a ponte 7 de. Setembro atirou-se aorio a fim de escapar ao espancamento de queera victima. ,t.... ,'., ¦-, .- ...

Algumas pessoas-, dirigiram-se ao lugarem que se achavam os soldados, o censuran-do o procedimento desítes, foram ameaçadospelo.soldado Maláquias de 'serem tambemespancados. ¦

Por mais de urna Vez temos chamado aattençãò do Sr. chefe de policia para ásjar- íbitrariedades da policia do inspector "Zeca,

que continua a zombar do publico.€ri*avaia'—Uma carta desta lócalida-

de, de 28 de Agosto, trnz-hòs a seguinte no-ticia : ót OUIQO tU8Cl iWlM -

« Hoje-28, á 1 bora da tarde, na feira cies-ta povoação, foi ferido com duas' facadas ovoluntário da pátria Manoel" Braga porMarianno José Bizerra, ambos pães de fa-milia.

Este facto causou grande cohs.ernação.O offensor foi preso sem fazer resistência,

algemado e depois metticlo em um tronco,¦onde-desde sexta-feiratáfubemseáciiamdousindivíduos presos pelo mesmo subdelegado:por suspeitos de u ia crime imaginário, semesperança de serem soltos nem'de irem paraa cadeia. Uity

Eis o que faz a policia desta terra f1'E não haverá unia providencia' para con-

ter tantos excessos ? »Obituario—A mortalidade do dia 31

do corrente mez foi de 12 pessoas.As moléstias que occasionaram estes fal-

lecimentos foram ás seguintes : !;i:-Amwarca .•-..'..;-..' ....'. '...¦..'¦t..y3!..ií0('WVáriolas coüfluentes.... 9

«ntfteras no ^eScriptOriôv' da'redacção á rua doVigário m. 291- andar o ha livraria Popularrua do Barão 4a Victoçián., 59.;:I£etíorflBÍ[k' Judiciaria.—Anuo/

df.fa pelo jui$je direito VfA. de Paula Pes-mm- Preç9^|000.í> éé.: -"'"¦¦

Os poucos exemplares que rastam cVestau_ilissi.ua Beforma. acham-se a venda,em to-,das as livrarias. , U/\ H ;'í íTÀI 4 I)

?.Ia."iaBora.. sartitàirãal — Mosaicofrance. para ladrilbo 'com' '9.

pollegadas aõOP rs.- para'trátár a r.uá^o.-CoionerSüãs-sunáh. __44.'

A CIg£aa_.3i.— Toma-se assignaturas-párab'^^_o'Mod^co illustrado, n'asta typo-grapliíá—l|0ÒO're_is mensaes-.""O-JbiitgnwrÈaíio^A redacção" deste'perÍQ.dicogmudoivS6:pai^

postos n. 10, ohclepode.! s^r dirigido as cor-respondemeias o -,'eciamaçõès tendentes. I

O Éne^ni^a^aíio.-rNo hotel. Bor-deaux, 'tem

o seu escriptorio a redação- destejornal onde se-íèyepi entender relativamenteO aperiodico p Eu couraçado.

T;aiN.Í'íí» ^mvq&toS-Ceará, donorté^atevü ; Mpnddza; cia Europa, ate 7';Eio Grande e Bahia, db sul, até 9.

n-victima, pela minha bôa fé, julgando qite , tando altamente a imprens*, não sou da orú-fazia um grande serviço áo meu paiz, cou ! nião d'aquelles que entendem que ella deve(.v. 1-m JyW1_-_ _-.n-.-i_ í. *-«_I-~ _ *i _ _i j? .' L ...... _-. .„.._ :__.__:.__ ':.. __ i... A____.tribuMo para a prisão de duas feras bumanas. I

Queiram,||)ois; Sers.^Bedactores, dar pu-blicidaflé^êstas "toecas^íiibas, visto^ser na

imprensa liberal que a infeliz encontra ai-gum alliviq, .patenteando au&tó magoas, semter om vÉtã-chàmar o^vtéêüçab' das autori-daçlesjnperiores da província para estes fac-tos, porque ú ellas-convém á conservaçãod'esse e de outros janisoros.

„ Buique 3 de Agosto de 1875.Pedro Burgos Alves da Costa.

Uõufiã*ní0T p' tawu i e d v

:(átéa

! AMllèii

sul, ate,W,fl.'-i W)

PUBLICAÇÕES SOI !Í.Jil".r; í:iriiA

dOJ

9fc'lUÍ&.tÜiljj.iiwiq ;.-.í AO PllbliCOAcabo de dòffrer a mais grave violência

praticada por! uni!ujamísarò da policia áo 1 r»B—- - » _---.l__-i--v u , oulSr. I)r. Correia d'Aráüjo, 'o delegado d'éste I Peraí ^;.cal'ças dè veííudo,

arnuta mm -miMiihA_.r> *T *¦_*ft*J^^i-W_^!l»í.^1-f^',

A Província repetiu, que o almirantado iu-glez acabava de contractàr o Sr,'Trajano deCarvalho para construir üma Tabeliã a vapord()'sçu.'systefna:;;; ™ ?f '

." ,¦'.; ^Xruví'Ma,] Wf$B> que o almirántado in- iglez recorre senipré' ao tãt.utó''sem"iít.énder í

,*. Nacionalidade, dignoexenipio de imitaçãonão só íibs estaleiros ''como

em todas as repar-tições do' estado,

Logo diz o Diário áo 1- de Setembro, lo-

idvMemqualAcònclusáb?^. L°go;-- .0' pòvòs do mundo, cie todos osmundos,'attehdèí...logo o' Sr. Pournie deviaser còntractàdò pára dirigir a repartição dasobras públioas dessa provincia \a ' '

Não e historia, lá está no Diário citado apagina'2-, colnnina 5;, sob % firina de um li-l\*>vrtl na r.ni/»L-_r. _H _-_ «-.l?--,*] __,

ser o pelourinho em que se ponha em expp.sição a honra e a dignidade alheias ; e, se às-siín procedo e penso, bem se y.è que não po-"dia eu sob a capa dó ànonymo, fazer a publi-cação da veferiita moliua; cuja paternidaded^.modo nenhuhVpdssQ acceitar; oti8&

Se algum dia tiver dedizèr pela imprensaalguma cousa'contra; alguém, fal-ò hei sobminha assignatura, porque', quaihdò assim ofizer, estarei disposto.va.supportartOciasAsconsequeuciasM í-â-jS&MaM1-. :°??í?^

A expressão-—.e;.í'04r.— de qtféVitaMbèm^efez uso n'aque]le comm-unicado;-"pwcisaAdeter explicação ; quaudo a tiver, terá a devi-"da 1-espo'sta.' ~*r"'

j ;Limito--me a isto, pedindo aVv. Ssiofa-vor' de fazer a. presente publicação..-

Becife 1- de Setembro de 1875.!' Lgdio. Marianno'./'Albuquerque.

. CoBaij.anliga Fea°_'o°€ars'ilPergunta-se ao Sr. gerente da companhia

l de Perro-Carril, se ps conduetores dos bond-podem impor aos passageiros o receberembilhetes dò bonde' por

'troco,' quando- esta

companhia não gárent^ os mesmos bilbet_.esna circulação do mercado ;—pois este factodeu-se no domingo 129 de Agosto próximopassado com um passageiro no carro n- 23 eó conduetor da chapa 20, tudo isto por má-neiras,pouco agradáveis. ^ (VfiidJ

Eecife 2 de Setembro de 18751

A.TISOS

Hepatite chronicaArthemica ,QueimaduraVáriolas...... ,....,;,Váriolas hemorrhagicas ................Bexigas.....( i..•:.......;.'.;.:.:Hypar.rophia de baço e fígado

;yü'Uiq (tii

-Leilões—Ha hoje o seguinte : ,;"*---Demoveis, louça, vidros e relógios';pelo agente Martins, árua do Imperador n.48, ás 11 horas.

De bons moveis, louça, vidros, crystaese obras de ouro e brilhante ; pelo ágeiifePestana, no largo do Corpo Santo h. Í5, hos2- e 3- andares, ás 10 1[2 horas.

Be moveie, água fíorida;' extrnetos di-versos, sabonetes finos, leite de sueco de fo-lhas de ámoras, para amaciar a cútis ; peloagente Dias, á rua ria Madre Deus•n*... !! :

'JEâjjíecíác-DUO—Amaiíhã n®"theatro,de Santo Antônio quarta rejjresentação dadapelas Sras.Eya Carlany e Aurelie Dutalisè.

Vão* á scena operatas, scenas comicaslÇluR» Popular— Assembléa geral

no dia 8 do corrente, ás 10 horas do dia.Prfl>íectora ílA» FasBBãlãas—

Como mostra a declaração feita no lu»arcompetente, a Protectora das Familias, asso-óiàcáo de seguro mutuo sobre a vída, geridapelo Banco Bural e Hypotheca no do Biò deJaneiro, á rua da Quintanda n. 103, possuíaem 14 de Julho do corrente, em apólices dadivida publica do Estado, e do juro de 0 Orn' 11,159:900$000, isto e, um valor superiorque possuem todas as associações desta mès-ma ou de semelhante natureza, comprehen-ida mesma a caixa do monte-pio geral.

Pólvora—De snperio qualidade embarris e em latas; vende-se na rua do Viga-rio ti. 31.

P.>lvora—Corbeniano Fonseca vendeem barris e em latas formato de pólvárinho;a rua do Vigário n. 8. - f»M^ÊUknHí

. .nutualitlaue—O inspector geraldesta companhia de seguros mutüos sobre avida e contra fogo, João Martins de Andra-dej''mudou sua residência qara á rua doBarão da Victoria n. 15 1- andar. : '

ip Sí)Éi"âJ)3> ií Qnaíro—Publicou-se8- numero deste periódico, e recebe assig-

termo Fran cisco Cagado da Cunba Lima,homem'arbitrário, violento e de máos pre-cedoptès, qué' devia eátar' expiando seus cri-mes'coinò;'o quer a lèij ém vez de gozar deplena confiança e liberdade ; e o que ó mais,òcoupar um cargo tão importante como é ode delegado 1 Mas infélisménte n'este paiz,ein qué tudo é corrupção, es'cólhe-se íiomenssemelhanteá' _iara' oecuparem cargos d'estaordem !

'Attenda, pois,' o público, para o qué vou

relatar, e então cada qual forme o seu júizoem1 relação a policia d'este malfadado lugar.

Chegando éü n'está Villa no dia 28 dopassado, conduzindo uma carta precatóriapara pDr. juiz municipal e um officio parao Dr: juiz' de direito, enviados pelo Dr.juiz dé direito de Matta Grande, afim de se-rem éaptúrados dòüs perversos assassinos,que ali haviam morto um irmão e padrinho,foragihdó-se n'este termo, fui ao mesmo tem-po incumbido por aquella autoridade de es-preitarditos criminosos, uma vezqúe os co-hheciá, para assim facilitar a sua prisão;commissão essa tanto mais espinhosa, quan-to importante e louvável em um paiz, onderodireito e a justiça fossem o escopo de certas'autoridades : mas é o contrario h'este lugar,onde se persegue o innocente, e protege-s<?os assassinos é ladrões !

O' Sr. delegado Casado, qué protege qstáés criminosos, tendo sciencia d'essa minhacommissão, ficou logo de cérebro escaldado,eengendrou' em sen espirito previnidn 'umavingança.contra mim, eom o fim certamentede fazer-me retirar, e não facilitar a prisãode ssus apaniguados.

Não encontrando motivo algum, mandouprender-me e recolher á cadeia por estar euembriagado, como se tivesse feito parte de suasurgias dè véspera ! Ainda não é tudo ; tinosatisfeito esse instrumento de yingaüças comessa. prisão; mandou'cbandár um cabra beba-'dó'e ladrão de cavallos, seu protegido e com-'mensal, e mandou que elle denunciasse queeu o havia tentado assassinar !

Sortio o effeito desejado, e ficou burladoo meu plano, porque

"não tenho outro reme-dio senão retirar-me, :è deixar o Sr. delegadocom os seus amigos e protegidos, os. 'âssassi-nos do infeliz Pedro Gomes, pois não

"desejoter a mesma sorte. ^ #" * w^flq

Tudo isso suecedé n'esta comarca por ser '¦delegado um Francisco Casado,' homem queveio de - Alagoas homisira-se n'este termopor não poder mais ali morar, pelos seusináos feitos, e depois que aqui chegou já foiprocessado por furto cie escravos, recolhidoácadeia, è afinal desprouunciado por um sup-pltínte do poiz municipal, attenta n grandeprotecção que desenvolveu-se !

Unido agora a ceítós"perversos d'esta ter-ra, commette qúarlta violência e arbiti-arie-dade lembra-lhe o cérebro escaldado parasatisfazel-os." ¦' A."1

Achando-me, pois, redusido á liberdade,é o meu principal fim retider preito a justiçacom o procedimento do honesto Sr. Di*. juizde direito José Maria Moscozo,'- qüe com-prehenclendo o seu üobre ofíicío e:a égideem'que se abrigão-' òs perseguidos : recorropois, a iraprehsá;"c.onsolo dos affiictbs, cioumil louvores a esse'magistrado por báx^ef^meconcedido uma'ordem de habeasLcbrpus; tendo

O '''Si;'. Trájanó 'de Carvalho inventor de jum systémáde construcção naval qué a expe-

rienoiavai tóriiáncíó cófibecidó e acreditado,foi obarüàdo pelo almirantadó inglez paraconstruir u'n_a 'íancha,1 nK qual vai ser estu-dado b'ééu systema.1 }a

Isto1 prova;que a Iugtaterra não.e —Ma-ria c(ue vii^-óm as outras.— .'J"1!;

O Sr. Fouriiié ¦ nem ao monos foi o inven-tor de palitos de fògp, nunca esoreveu sobrematéria alguma por onde se tornasse conhe-oido no 8ejij>aiz ou fora delle, não foi cha-mado para' éncarregár-se da administraçãodas Obras Publicas néni de cousa'alguma.

O _ Sr.1 Lucena tem queda por tudo quantoé ruim. A 8úa faina correu por todoomun-do, aproveitaram-sé disso, maudaram-lbe dePariz ouro francez por ouro de lei, eéis abio homem contráctado !

O que ha ahi de honroso que mereça serimitado ?

Pobre terra, desprezas Trajano que acabade ser coutractadopelo almirantado inglez econtractas ^Fournié, qué ainda não disse aoque Veio senão para chupar o noso dinheiroe dàl-ò á chupar a quanto chupador francezvivia ahi pelas calçadas '»

Uma traducçãOjUih írancez da memória doSr. Galvão sbbre o porto de Perbambuco,cousa de que não se precisava por que já ti-nhamos em portuguez.

Uma carta topógraphica, qüe está sendocorrigida, depois que o Sr. Dr. Lopes Ma-chado deu-lhe a sova,qüe todos lemos na Pro-1111. i.in tiüXí8.'- 3 16_t -Tí(i li .(£-;;*. i. „vtfrÇLtl* ...

is o que ja tem .custado a província28:000$ sem fallar lio pbvileo cta oité !' E compara-8et_mPaturôtdes8a ordem embusca de uma posiçãosiriho, com um homemde marido reconhecido e attestado agora pelamaior nação do mundo l ¦

Deus escreve certo ,por" linhas tortas, sim,Trajano dé'Carvalho éètiVcompénsado da in-gratidão que lbe fçz' o governo.do Brazií;

Emqúán.ó èchamado pelo almirantado in-glez que deseja aproveitar-se dos seus talén-•tós'; recebe ó BraziíFoürnié da França*, cár-comido nabo em sacco de vélludò safado T

Trajano está para a Inglaterra,oomo Fòur-üié pára

'o Brazil. Se aquelía recorre aó ta-lento onde quer.qite esteja1/'áem attender anacionalidade ; este despreza o que tem debóni seu pata mandar vir cie fõrá' o que nãopresta ; a nacionalidade brazileira é o maiordefeito que pode ter o talento para o Brazil.

,,, Bambalê

Perguntas avelludada»Quem mandou vir de Pariz uma factura

de papel de toda & q^taljílade. de desenho, dee&criptae de -^f/o.i^^^à/.âpesi, canetas,burraxas e etc. e vendeu a uma repartiçãopublica? fr$ú\ò&tâ$':$&È

'

Um em chefe, que manda vir da loja.déseü cunhado, em Bordeos;-objectos para vlln-der a repartição, que por .desgraça lhe foiconfiada, que.nome tem ? ->. ':'.;,,,/.,,

,0 em chefe de .uma repartição pôde despre-zar o Regulamento, que a rege, esubstituil-o,pela sua vontade ? ; , ;) ¦!-',,.;.

Um em chefe pôde demorar os papeis, qnelhe vão a informar, o tempo que bem lheapraz, e as vezes até caprichosamente ? ,

Qum foi. que metteu empenho para a pre-sidencia, que o nomeara—chefe—, reformarpara—em c/ie/i.—. ?,

A yista da resposta faremos maÍB algumasperguntas. ,í;r.

Asombra de Mr. Lemant.

m

>c; ac-ílíi

;10'íSj,;,' 1'

I^to <iue e'O mui digno Sr. Subdelegado dá freguezia

de Santo Antônio, é os seus inspectores nassuas patrulhai., manda correr aos molequesque andam com cacetes, juncose andam fa-zendó pândegas pelas vendas, esquinas epelas ruas, e tem encontrado o que mandaf--1 :'''¦¦¦) í

'¦. i 'A At , •*•.•

procurar.E manda tambem correr as pessoas sus-

peitas que encontra foras de horas; i.to simque é policia e não como os outros que tem.

O espião.

¦

.OMHlioni.iq:- :'i;{

IÍM!

1O quePedo-se ao subdelegado da freguezia de S.

José que cohiba a umas filhas de Jerusalém,e que.uma de nome Guilhermina . ó á1 maisimmoral qúe.ainda a pouco tempo ferira aurnaoutraule nome Maria, e nem uma'AteMaria de penitencia, e uo domingo a tatdeestava em. orgia a insultar a vizinhança; es-pera-se que haja providencia a tal respeito.

iioii, .ruítiíui (jm paciente.inM.-fU.d , :¦ --,.*_ .»i;.ü'?t'i ii-h .;i>.u'Pergunta fnBiocènte

Pergnnta-se ao subdelegado . da fregueziade S. Jo.sé, se não se pôde andar á noito nasua freguezia ?'!.........porque desde ja deixode andar, é de dia se possível for.

:'..¦¦- ¦¦ O sintinellu.

<! ai ¦'.¦¦ -:¦Megoei.o:!- (iie <U-o;.'ai!aafta.

•. Illm. Sr. Redactor da Provincia.Lendo seu jornal de 31 dé Agosto, deparei

com um pequeno communicado transcriptodò «Democrata» dé Goyanna ; e pelas pala-vr&s—provisão de advogado—é lettra—-L— deqüe ali se fez üso pára indicar üma dás pes-soas, á qitèm ò,'mesmo se»dirige, entendi que-iler se'ine dará paternidade'da dupla—nwfi-

fíífM.' :Sl^

jtirt—publicada no Jornal da Tarde de um dòsI'dias passados.

'

Nãb é o desejo de dai- uma satifação; maso dé protestar contra a falsa allusãoque seme, faz, o que'me obriga a escrever estas íi-nliás.

Jamais peguei da penna para ferir á repu-em vista a lei e a grave injustiça de que fui ' tação de quem quer que seja, porque, respei^

PáMrtectora das fainilãa-.Meio le&al de libektar os filhos do serviço

MILITAR

E' chegado o'témpo em que a famiiia bra-sileira deve pensar no modo legal dé livraros seus filhos do honroso mas1 pesado servi-ço dos exércitos.

A nova léide conscripção obriga ao orro-lamento todos os varões desde o seu nasci-mento ; para que aos 12 annos se sujeitem ásorte, se esta o chamar áo honroso serviçodas armas. i!a*'! ''"-' '

'O meia legal déifügir a tão dül-o; encargo-

consiste em trocalo por l':000§000; quer di-zer, a lei faculta isémpção do serviço, ou res-gáte mediante í:00O$ti00

¦ E 'sendo a sorte igual para os filhos dosricos ou dos pobres, e não podendo mesmo

í&

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•1'

kh 'i-V

fiA Província

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Ss ricos* contar que na época própria terãomeio dóliberÇar os filhos, cumpre que desde

r/| mais teniV" idade delles crêem um -fundoespecialmente destinado a livral-os da cons-l&câo;' Para a formação de tal fundo jjemos, aacreditada Associação Proteçtora Jdas Fa-ínnias, que recebe as pequenas economias e

..cp-ru ellas fúrma capitães, quer sejam desti-liados a dotes, a pensões, ou'a,qualquer cfÈ'itro fim, que pode ser ó; de constituir o pecu-lio de LOOOíjjiOOO, destinado á isempção ^doserviço militar.

j'.-' Em qualquer idade até 12 annos,será.J;en_-?jpo, de reccorrer á Plotectora d.«v.-Fajíílias,.para se conseguir cum tal fim 6 pecúlio del:000f>000.

I N'esta idade, e.por meio de um contracto" de75,0$000. pago em- cinco, annuidades de

.•150$000 se conseguirá,,'no fim de,cinco an-nos, aos d" 17, cie. idade, a, quantia precisa"rlipOQíjjjOOO, — para a remissão .do serviço.

Chegar-se-ha ao mesmo resultado, no fimde dez annos, por méió de um contracto dè

, 50O$Õ00,; pago em cinco anhtiidades de•iiqofiòqo.,. "•¦"¦¦ -•:É ainda por um contracto de 250$000';pa-

cómó'Os' outros,-eih; cinco annuidades,slé' chegará % obter a mesma' sòmmá de1:000$ 000, no"fim de quinze annos. '

; w:' O dispendio dos1 contractos,"conforme pseu valor s°rá este : - -—:--> "">'" ¦• í'

:Contracto de Contracto de Contracto ;de

|750$000 " '500$000 250$Ò0O

l'íbia:de'5 Oro::...:37$500 25$000 12$500fApoliòe...:-^. V.1$000 * 1$000' l$O001íiSéllb[:^yH.v«^.l'..$800 $600 ».- $400[Ánnuidade-...'.V;;.l5q$000 100$000 50$000

Nó primeiro ahnol89$300 126$600 68$900No segundo'».'.. 150$000 100$000 '50$000Nó terceiro *;• .;150$000 100$000 50$000

í No quarto ^..«IõOÍOOO 100$000 50|000No quinto'Ui;k;í'150$000 lOOfiOOO 50$000

As liquiSaçíÕes feitas desde 1871 terá mos- 'meio mais fácilde sej indemnisarem da _er-1 i-l/t s* .-. ,-, « T-fa _ -~ ;- "~ — ''__.*! "!¦•_•' •__¦.._"..."_ _.« An' A /. l*WAnn*i Atir. »i 71 X i-, ¦', A s\ •*-.-. oi 'n,- ít t*irve*f ÍT 11 *.*.*,_¦

„'í>-»Ki

m¦ Dispendio totaL.789$800 526$600 268f900\jtJ ukj. obininp-rf.: -'»,i> ,i ¦¦, _.___>__

•:' Diante de tão medico dispendio, áòalcan-"ce das classes ainda ás mais desfavorecidasda fortuna, qüe são aquellas qué mais' preci-

: sara dos filhos'varões, creio qué ninguém he-#1 sitará em reccorrer á intervenção dá acredi-

tada. Associação Proteçtora das' FáÍmiliaspara aícançár á sommá de 1:Ó00$00Ó,' preçodá isempção.do serviço militar.

Para mais esclarecimentos no escriptorioda Associação e em Pernambuco no de Pe-reira Vianna O.

trado que o lucro ^annríál.sobe, de .12 OpO aoanno. •*--, -™ ™~- "¦¦''¦ '. •' M- ,-v J_L

Desde o principio da minha propagandaj que eu concebi a idea de ligar o fim da Pro-jáT^CTORA das FAiinLÍAS?ní segurança^ de ufna'|pái|e da*.p/bpr!iedac|è |g\ic$ila;-:e |pòrvoutíi-vaá'"a mais impomüté," indo de"par" coin o prin-1'^cipio da humanidade. • ' . _

Ov!meuempen:bd|?cpmo. passo a-e-xpô^' erfgarapir ábia^endêirpasoloin^a que-elíe teempregada em escravos, é!tòrUar, ao mesmotempo, a condição 'destes mais suave ; porisso,.que á-sua cpnseivyaçãoebem estar ficam4iga'clbsigüalmenteí.o6--i'ntière8ses dÒ-proprio»tario. . .

E se esta combinada- idéa era acceifaveiba oito annos, mais o é hoje, depois dá leide 28 de Setembro de.1-8,7- que lhe libertouo ventre.' ' ''x '

A,escravidão tende a acabar, e o lavrador,que'já hão acha nos'nascimentos a-'iií"dem-nisá-ção das mortes qpe a doença e'á velhicevãtí ceifando'; precisa segurar o valor da suapropriedade escVava, contra aquelles' '-'inevi-táveis!fliigellõs; :'-

O récdrsp qüe lhe resta consiste eín 'tirarda'sobrevivência.'de uris escravos, ó prejuizoresultante' da mortalidade dos outros:

.Suppónhamòâ^qüe umá fazenda regular-mefite montádaj 'e-éom cem escravos, bons emaus, vale hoje 150:000$000. ' >

Qnanto vaiérá-de hoje a vinte annos ? Va->lerá 75:000$000 ?- V3_í>bx37 i;^

Valerá mais, ou menos; mas sempre va-lera menos do que hoje. }_ ;..;;¦¦

Supponhamos ag;ora que daquella fazendase escolham cincoenta èBcravos dos niais uo-vos e mais sadios, e que sobre a vida de ca-da um delles se faz' com a Troteotoba das

'Famílias um contracto por vinte annosi peloqual o'fazendeiro se ¦-obrigaa entregar-lhepor cada bm 500$000 pagaveis em cinco an-

inuidades.de ÍOOIGOO"-» líifxiàthii. okEste dispendio (com a jóia de 5oio"Apoli-

cee sèllo) custará, por cabeça : •< lNo primeiro anno......„....;•..... 126$600E nos'seguintes quatro annos .i400$000'-¦•)t.^:'í- -: ;. ':1j;i( o^>i;i í-,..í .v—-—.—.—

v»iy g.síbíí. HÍf 'MHKÍiliiui rh ¦-•(••! 526$O0O

.Ou por cincoenta esoravds 26:380|000 'Sendo o dispendido no primeiro anno G:330J$OOO" segundo "...5:000fi600il " terceiro" quarto

dá de braços, que não pude niaiS'Substituir-se pelo nascimento de outros, .e do pezadoencargo dos ingênuos, que lhes trouxe a leide 28 de Setembro de 1871.

, Pata; niais esclarecimentos no escriptorio.da Associação o em Pernambuco no de Pe-reiraVianria C.

Riu de Janeiro, Junho de 1875.

ttó*!1 . O agente,'

ySÊaborím Ferreira.

íú $BM% lish B_Síieq 6í>4é-tí$. roií-üjj'l4.

Rio de Janeiro, Junho de 1875. ;;t

•roíeciora dais f í__nã_isas

J. Laborim Ferreira.>ÍÒ .:>/¦''.! ,0-p-ÍVI :ü .'!' ¦ - ¦ ' ;,.': •

iíjiilqbft-'..«' .

Aos Ws. Vazendeiros, e sbs. de engenhos

f /¦:,-, Ha. oito annos que proniovp contractos deseguro de vida para a util.e humanitaria-As-sociação Protegtora,das Famílias, ;

pi Desde que iniciei tal tarefa,,em que tenhoi proseguido com a fé de um missionário

;J. evangélico, tenho luctado ora com a; des-i|V crença, ora com o desconhecimento do útil

fim que aquella Associação promove.Os meus constantes esforços, e os factos

|f trazidos ao conhecimento cio publico, peloVf% resultado das liquidações que aquella Asso-

ciação,tera feito desde 1871, convenceram jáda utilidade da economia e da vantagem dea confiar á Protegtora das Famílias.

O exclusivo emprego que ella lhe dá, emApólices da Divida Publi ja, ao mesmo tem-

,/poque a abriga dos azares do jogo commer-?cial, faz-lhe produzir interesses, superioresaos quepoderia achar nas mais seguras mãos¦de commerciantes honestos. •¦¦ ¦

í - _¦ ¦_=_. _____

f-.• Ir-'

-^NNONG v

.4a_.uía- «.Fdsrfi(3_g-l__ia <'8'A__-Z-EO-Cãâaç.iü â.&°ria.<9a.

u

COMMERCIOH ;»¦¦

.*

¦¦; ¦

...5:000#000..'5'.-000$000

quinto - "...5:ü00$000

26:330$OOo£0 •uúxixúy .iiíuoiínrj:yi:!ò ob Kíühj . „ .lim harmonia com as liquidações já feitaspela PeótectoraÍ annualmente, e desde1871, corresponderá a cada um destes con-tractos a quantia de 4:374$0p0 '•

e suppon-do que dos 50 eSpravos morressem vinte,aincla a.ssim pelos restantes trinta, receberáo fazendeiro a quantia de 131:220$Õ00 ha-vendo somente dispendido 26:33Ú$000, oque lhe dará um lucro de 104:890$000, queo indenisara.de mais. da perda dos vinte.

E sehdp certo que a fazenda sem o recur-so da ProtÈctorá, teria descidp a mais oumenos 75:000$ÒQ(), como suppozemos, tem,por meio de taes contractos; alcançadoI04:89p$000, meio que em nada embaraça acontinuação do trabalho ag-ioola ; sendopara notar que. a. condição dos escravos terámelhorodo,'visto como na sua conservação eno lucro, resultante daquelles contractos-, es-.tá inteiíessado^lirectan-enteró fazendeiro, i

Aclioudo-se boje confirmada pelos c ms-tantes resultados das liquidações da Protec-tora a idéa que eu concebiha oito annos, equejá eiitão foi apreciada por, fazendeiros'distinctos;Lcjüe entretanto" jtílgáram pruden-te esperar pela observação1'dós faotos, só res-ta agora apresental-a-aos Srs.' fazendeirospara que verificando a verdade das bases emque ella ass.cmta, se siruão acceital-a, como o

M

i .

I praça do recife, 2 de setembro de 18.75.ifWgòdão—.ào sertão 1: sorte 7.'80Ors,'poi*'15 kils. hontem.

Caihbio— sobre Lisboa 3 djv 101 0[o de. .prernio bancário.

: Dito—sobre Bahia 8>dpr com l[2 0[o'de;premio. '

Desconto---de lettras 10 Orn ao anno.-¦!¦'¦ fe

ALFÂNDEGA, DE, PERNAMBUCO 2 DE' SETEMBRO DE 1875.

Rendimento do dia 27:256^832,Idem do dia 23:6371091

xnt

Jíavios á descarga para o dia 3 d'Setembro :Patacho allemão.4^'>'f>,carvão já despa,.

chado para o lv'ponto.

Barca ingleza Camellia, (atracada) baca-lháq já.despachada,p.a_a o trapiche Concei-

Patacho inglez M. P. Jarrington, kerosenepara deposito no trapiche do barão dò Li-vramento Caos do Brum.

Brigue inglez,, Warkworth .Castle, tijollosjá despachado para o 1* ponto.

OAPATAZIA DE PERNAMBUCO[i.niriq ou çíioí> rAiú^hiü^bàíiH¦*$

Rendimento do dia s... .'.;--i,266$657Idp.m do dia .-.,,... 902S457

¦/!'-,-A. ' II' • -!-M .".V—ias. l:169í>114'o;

n>éeíí»:.i sr, íí

..ÒJqíi-í (VOLUMES SAHIDOS IDodia-l;!VJ)^lV. ;.... •;-.. ';>

1" porta . ^WAf.a o^avi . .

Manoel Dias d'Arruda Falcão, convida atodos os amigos e parentes para assistirem auma missa que manda rezar no convento deNossa Senhora do Carmo, pelas'8 horas dodia 7 de Setembro, por alma de sua muitoestremosa mãi.., ;';j'j'r-,:( ,lf ítrV?''

Maria «loaim» €}urg«i «Bo1-iiaral

1>... „ „•«(••J-F3:/í/í'f(| 'oh'01

Miv-fiJ OífJ./. Bi>e. ,0i^'i'iíffi ifí&f&iott

¦ ':-¦' ;.Kt Tí^íaof J7.fi 'fí/.r

íbui aoúfàhon.,_obit

. O Dr. José Avelino Gargel do • Amaral,sua mulhpr, o barão e a baroneza.de Naza*reth profundamente feridos, pelo passamen-to de sua prezada, mãe, sogra e amiga, D.Maria Joanna.Gurgel do; Amaral,, faÜecidana capital-do Cearáj no dia 24 do mez pas-sado, mandam celebrar missas por alma damesma finada, no dia 3 do corrente, no con-vento de Nossa. Senhor a do Carmo, ás 8ho-ras da manhã, e pedem aos seus amigos opiedoso obséquio de assistirem esse acto: dereligião e caridade.

;"'V ¦ím:-,„'3io*»|-,'-í ^ÜtfF __? Ms *

Ar ^**Sè(l|^Rhi £,\-\

m'-* _-_-s_.S-_-t-jr^-_! ^*Ti--r- t_?/i^'**^g ¦

9.bj_|Hf- -tp.tÍ3jt

JLuz^ffrOL' .«Ba' VerílasSe

L,". .sePela sèc-etária desta; __,,".-se comínuní-ca que as sessões econômicas da mesma te-rão lugar todos e"s domingos e'quintas-feirasde cada semana-, bem como j que; aquelles deseus membios que ainda não. .receberam ose,u diploma devem apresentar-se em °L.\para ser-lbe conferido.

Aos 30 de Agosto dé 1875.Spartahos, ^

^^'-'Secr.-.^?íií.

Bibliotheca ProvincialDe ordem do Illm. Sr. Inspector da Ins'

trucção Publica da Provincia, faço publicoqué, do dia 80 do corrente em diante, fica in-terrompida a freqüência desta Bibliothecaem quanto se effectua a sua transferenciapara a nova casa, 1- andar do sobrado n. Vao Campo da Princèzas, o que será de antre-mão annunciado pelos jornaes-.

Recife, 28 de Agosto de 1875.

! BARATISSIMO !Faia de seda, dos mais agradavois padrõesa razão de 1$80'0, 2$ e 2$200.Popelina cie linho e seda do mais apurado

gosto, pelo diminuto preço de 700 rs. 900 rs.1$ e 1$200 o covado.

Gravatinhas de touquim de seda para se-nhoras, a 1$800 e 3$000 rs.

Ditos de lã e capinhas orladas de armi-nho, o que ha dé mais chique.

Franciscoaaiwt i

'í>8 iiraw

Crotlofredo Piutoi

.Oo' (v___¦____-_______!"Mií •',_í; .' LUum-jiW

• Jayme E. Gomes da Silva e sua filha Au-rea Esmeralda da Silva Pinto, sogro e viuvado. finado Francisco Godofredo Pinto, con-viciam pelo presente a sua familia e aos ami.gos do mesmo finado, para assistirem asmissas que pelo repouso eterno de ;sua alma,mandam celebrar na igreja do Carmo, nodia 3 de Setembro^ (trigesimo dia de seupassamento) pelas 7 li2horas da manhã.

SOE»liia AdelBiia «Ia §11 va<Doi»ibra.

M-JlH Mil

.OQfííí gAntoiiio José Duarte Coimbra, sua mu-

lher, filhos e genro, convidam aos seus pa-rentes eamigos, á assistirem, as missas quemandam rezar no dia 3 de Setembro, noconvento de S. Francisco, pelas 7 1{2 damanhã, por alma de sua cara filha, irmã ecunhada, Sophia Adelina da Silva Coimbra,trigesimo dia, do seu passamento.''¦'¦'¦-'' - ' 'i)')''S'.í ¦",

V

é pechinchaNo Bazar das Famílias, á rua Duque de

Caxia3 n. 60, A. '¦

Trapiche Conceição'''';. ¦ J>'':'< I ;

; (- ¦'¦'" ¦

-.&U- ,," iií>Ull • ,í;'t .'íl :¦*.¦' :..

SERVIÇO MARÍTIMO

Alvarengas descarregadas nos trapi-ohes d'alfandegado dia

Idem no dia 1...

272

1:244

Navio atracadojàwl

/ ¦

Ama m &

Precisa-se de uma ama para casa de umhomem solteiro : a tratar na rua do Faroln. 52.'- 'lUOH ; ¦ OíJIh 'iv,)H

;-'i.<-.:upDüO- )&¦{;>&¦¦ ¦ .

' 'ftóJií-j í.:?cí',B.

Sii Materiaes:;;;:;:: ;fVende-se tijollos de alvenaria grossa a

20$000 o milheiro,;e telha a 40$000: a tra-tar na rua do Crespo n, 18, 1* andar, das10 horas da manha, ás 4 da tarde, -ii.

Garros daluguelNa cbxeira do pat_o dó iParaizo n. 10,

aluga-se carros tanto para casamento, baile,thearro e passeio por preço mui commodo.

ROUBOFurtaram do cercado do engenho Jussara,

da freguezia de Jaboatão, 2 cavallos de sei-Ia, 1 alazão caxito, quatro pés brancos, fren-te aberta, grande, anda baixo, passeiro ebom galopador, cavallo de 11 annos ; outrorusso do couro preto, inteiro, também gr?in-de, bom andador baixo, e muito novo. Paga-se bem a quem der noticias exatas dos ditoscavallos :, a entender-se com o proprietáriodo.mesmo engenho, o Major Câmara Lima.

,•* Vende-seYENDE-SE ou permuta-se a grande casatérrea n. 28, da rua de Santa Thereza, equem a pretender pôde dirigir-se ao arma-zem n. 15, do Largo à'È ssemblèaw

do dia 2

FÍinQ $

RECEBEDORIADE RENDAS INTER-NASGERAES

Rendimento do dia 1... .:. 418$980Idem do dia2.. .-..;:';'.-..,í-.v. 595^968

404

2- dita ià>j. *.í._ .».••...,,.«.¦ «»,-?.. cíisnij * Cl lvtv« ••' •*• ••• ••• ••• ¦#• ••• >•• «lt»

80153.55I5«

CONSULADO PROVINCIAL

Rendimento do diálílA.í.-;':'},» do dia 1:228$877

auvíüT H,J

.. 730^493

•cfAfjaAa eo 1:954$870

^^^^CIFE DRAYNAGE.

Rendimento do dia•4.?*fe*.?w° ^*%»

Vi.1:009$948

ÚJt% ntiENTRADAS—DIA 2

Barcelona — 46 dias, patacho héspanholj Prompta, de 176 tons. cap. R. R. Estafe,

equip. ,10, carga.vinho a Baltar & Olivei-ra & U. AíiV—ÍIOaAi, .SAHIDÀMiü—11-

Bahia—vapor ing. Lalande, commandantef 'íÔ^hs^argaíarips gêneros.'".: ,. ¦.,- ¦¦ .

&

Page 4: IMPERADOR N. —Dite. 77. Malinas. 1864. Edicçãode hoje 1700.memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1875_00672.pdf · á um ministério para ouja organisação não ÍBfiniram sem duvida

4 A Província

Carnes verdesNos açogues da rua da Casa-Forte, per-

tencenteB a Manoel Joaquim Carneiro Mon-teiro, vende se carnes verdes a 320 r6. o kilode manhã, e a 240 á tarde.

VERDADEIROLeão do Norte

armazém de mabcinaria a rua de pau-lino câmara (outrora gamboa do oar-mo)n. 25.

o dono deste estabelecimento encarre-ga-se de fazer qualquer obra tendente* sua profissão, com todo o esmero e

promptidão, assim barateza.

AttençãoÁ pessoa que perdeu umas cha-

vesdc burra ou gaveta dirija-sea esta typographia, que pagandoo annuncio e gratificando lhesserão entregues.

MOLÉSTIAS SYPHILITICAS•'! ,,<•

' 9Ví

Sentido <fFlorinda Alves da Silva declara pelo pre-*

sente que tem cessado os poderes conferidosao Sr. Francisco de Souza Magalhães, naqualidade de seu procurador', pois tem resol-vido cassar-lhe esse mandado.

Eecife, 18 de Agosto de 1875.

'"># Cozinheira i'fO;.U

precisa-se de uma boa cozinheira: a tratarna rua Marquez de Olinda u. 25, 2* andar.

t ...Escada

Alexandre da Motta Couto offerece» quemdesejar comprar, seu sitio de nome Atalaia.n'esta cidade tem doze casas e nm grandecercado que pôde ter 30 a 40 cabeças de ga-do, fora animaes cavalares, e um pomar debastantes fruoteira», e de differentes qualida-des; assim como um jardim com muitas fio-res. Também troca por outro perto da cida-de do Eecife. Quem pretender dirija-se aomesmo na cidade da Escada.

MifilllSiFIM. PAEA EEMISSÃ0 DO SEEVIÇO MILI

TAECunha Pinto & €.

CAPITAL 100,000$000RIO Je .TATSTEXIfcOFrederico Carlos da Cunha, sócio geren-

te da íirma Cunba, Pinto & C., segura aosque se quizer izentar do serviço militar,quande sortiados.

No hotel do Universo se dará as informa-ções precisas das 8 horas dá manhã as 3 datarde, somente até o dia 29 do corrente.

CURA EADICAL PELAfôíutmã Dt j&atea t €m$M

, ou -Xvo4 'ELIXIB DEPUBATIYO

íí&í^ãAU'.ifi

1

1

No engenho Minas Novas veiidetú-se aui-mães novos, nianeò próprios para roda : átratar no mesmo engouho, sohVudo-se uaestação de Aripahi on Ribeirão da-se condu-ção. ,

AJ ADVOGADOS CV

i Dr. Coei Btlrip» -yIP 0§ I. SI! III èf

Prescripto e preparado pelo pharmaceuticodo Piauhy, Et?gênio Marques de Hollan-da, formado pela Imperial Faculdade deMedeeina do RiodeJaneiro.laureadopelaExposição nacional de 1866, cavalleiro daImperial Ordem da Eosa e sócio corres-pondente da sociedade pharmaoeutioa doG-rão-Pará.

Únicolixaminado e approvado pela junta dè!hy

gieuc do Eio de Janeiro.e autorisado por decreto imperial de 18 de Dezembro de 1871

Cura radicalTodas as affecções syphiliticas do primei-

ro, segundo e terceiro gráo, taes como can-cros venereos, bobões e gonorréhas dartros,empingens, escorriações syphiliticas dasmãos e pés, rehumatismo articular ou mus-cular, chronicos ou agudos, nodoas ou mau-chás sypliiliticas de pelle etc.

Nas exostozes ou bobas, escrophulas, fe-ridas chronicas, e até mesmo nas cachexiassyphiliticas, os effeitos 'da Salsa Caroba sa-ftisfazem perfeitamente aòsmais exigentes

Secundada pelo linimento ivuti-rheumati-co, do mesmo auctor e pelas pílulas depu-rativas do

D». MAIAOs tumores syphiliticos e rheumatismo

agudo declinam desde os tres primeiros diasconsideralvelmente.

Dieta alguma se faz preciso observar comouso desta Salsa e Caroba, querem rela-ção a alimentação (que convém seja variadapara bem confortar an doente) e quer emrelação a estação e trabalhos do campo.

Os attestados de profissionaes, que abaixovão trasoripto.s, julgamos suincientes parafirmarem as nossas asserçúes.Am garrafas «le tintura «le

Salsa e CarobaSão acompanhados de um receituario que

indica a dose para todas aa idades, e conse-lhos hygienicos, no qual se vêem ainda umasérie de attestados de curas importantesconvenientemente reconhecidas.

Os rótulos das garrafasLevam a firma do próprio auctor, que po-

derão ser confrontadas com as da carta aosconsignatarios nesta capital.

Preços1 garrafa até 12 4$0001 caixa de dúzia 42.$000

ATTESTADOS..../ .

¦ • -. ¦ ¦ ¦ ¦

Oonstantiuo Luiz da Silva Moura, doutorora medicina pela Faculdade da Bahia, Ça-valheiro da Imperial Ordem daEosa e enuer-.i egado da enfermaria militar do Piauhy,etc, etc—Attesto que tenho empregadosempre com.bons resultados a—{Tintura deSalsa e Caroba—à& invenção do Sr. Euge-nio Marques de Hollanda, não só para o eu-rativo de syphilis. inveterada,, como paradiversas.affecções cutâneas, e principalmen-te o. uso da referida Salsa se torna provei-toso uo, rheumatismo syphilitico e exostose.

E por ser verdade e me, ser,- pedido passoesta atte8tação. . , !&< oo .sjruií i i

Therezma, 18 de Junho de 1869.

Dr. Constantino Luiz da Silva Moura.

Simplicio de' Souza Mendes, formado emmedicina pela Faculdade da Bahia, medicodo partido publico desta capital e provedorde saúde da prõvincia, etc-^Attesto j que apreparação oflicinal do Sr. PharmaceuticoEugênio Marques de Hollanda, conhecidapela denominação—>Salsn e Caroba Depura-1tiva—de que tenho feite grande usoj?os hos-pitaes da Santa casa de Caridade, é um ex-cellente especifico para, todas as affecçõer„syphiliticas, rheumatismo Je pelle e vice.ras; porque possue as virtudes e vantagensdos preparados de todo e sem os inconve-nientes effeitos. ás vezes fátaes, dos simplese compostos respectivos.

Therezina, 18 de Junho de 1S69.Dr. Simplicio de Souza Mendes.

Por ser verdade passo a presente attesta-ção, que foi pedida.

Oeiras, 10 de Julho de 1871.Dr. João Manoel do Sacramento.

¦ i: ¦ .

João Manoel do Sacramento, doutoremmedicina pela Faculdude da Bahia, 3xci-rurgião do exercito, medico" e director dohospital da Santa Casa de Caridade de Oei-ras da Saúde Publica, etc.—Attesto que te-nho applicado, cuiâüdòsamente o sempre,com os melhores resultados, a—Tintura deSalsa e Caroba — do Sr. Eugênio Marquesde Hollanda, em todos os casos de afiec-ções syphiliticas em qualquer dos três grãosque se manifeste; verificando quedanen-huma'restricção de dieta resulta aconva-lecencia proniptà do doente.

Aceresce ainda a grande vantagem de po-der-se augmentar a dose indicada pelo au-tornos casos graves, sem os inconvenientesdos preparados mercuriaes.

DEPÓSITOS

Illm. Sr. Pharmnceutco Eugênio Mar-quês de Hollanda.—Achando se V. S. neBtacidade, tomo a liberdade de dirigir-lhe apresente, communicando-dhe o maravilhosoáresultado que ha dois annos o tive por niei?da Salsa e Caroba preparadabpor V. S.

Em principio do anno de 1 872 achandme bastante doente e suppond o por íheumai'tismo, acpnselharamt-me que tomasse a Saísa Parrilha de Bris-ol. No fim do priuieir: |frasco appareceramme. manchas vermelhapor todo o corpo, .dores nas juntas, inflam»ções nos olhos; as manchas augnienturamse a tal ponto com, inchaçao na pelle, queme julgaram morphetico . Èncontrando-mecom o Sr. Burlamaqui, este ,me aconselhouque ¦¦fizesse uso da Salsa ,e Caroba,, prepararda por V. 3..,tomei,o 1 frasco e acheia urnáimeihora extraordina e no fim do^egundo.julgue?;niecurado; não obstante continuepor ajguns mezes e hoje acho-me livre da-quel. e mal, sem sentir 0 menorencomniodo,

Bemedios como este preparado porV,S.não precisam elogios, ruas, eu me julgariangrato se hão testemunhasse o meu eternoreconhecimento ao homem que deve ser ád-mirado por todos aquelles quesoffiemdo malde que .milagrosamente me achoradicalmen-te curado.

Se V- S, julgar que est a minha declaraçãoserve para alguma cousa, pode fazc\r ò usoque lhe convier.—Sou com toda a considera-ção; De V. S. ven. e obrigado.

CarlosEecife, 22 de agosto de 1874.

< J

¦-. j

%João Maria Seve, doutor em medeeina, ca-

valheiro da Ordem da Eosa e medico daCâmara Municipal ctesta cidade, etc. etc/y

Attesto que, tenho feito freqüente applica-ção da tintura da Salsa e (Jaroba,preparadapelo Sr. Pharmaceutico Eugênio Marquesde Hollanda,nas affecções syphiliticas e boujj fobaticas, e sempre com bons resultados, deMjmodo que penso dever ser classificada na! f|ordem dos bons depurativos. :V

Affirmo o referido, com o juramento deremi gráõ. .¦'¦¦¦'

Eecife, '5

de janeiro de 1875. ;,-'-v% %Dr. João Maria Seve.

'.'!¦¦

Manoel do Nascimento Cezar Burlamaqui, rua da Imperatriz n, 40—Bazar dos Fumantes, ruado Cabugá n.14—Eua do Crespo n. 6.

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